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Resultado perinatal de gestantes submetidos à busca ativa de infecção genitalGondo, Danielle Cristina Alves Feitosa [UNESP] 29 May 2014 (has links) (PDF)
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000816181.pdf: 1313890 bytes, checksum: 785f61dc5b28f498e5dd5476b29eaed5 (MD5) / O objetivo geral deste estudo foi analisar o resultado perinatal de gestantes submetidas a busca ativa de infecção genital inferior. Para alcance deste objetivo foram realizados três subprojetos, apresentados em capítulos. Capítulo I- Infecção do trato genital inferior e repercussões perinatais: revisão integrativa da literatura, teve por objetivo identificar, na produção científica dos últimos 10 anos, evidências sobre as condições dos neonatos ao nascimento, quando a mãe apresentou infecção do trato genital inferior na gravidez. Os resultados foram variados, sendo que os estudos apontaram associação de determinado tipo de infecção a alguns desfechos e não a outros. A associação mais frequentemente buscada foi entre vaginose bacteriana e prematuridade, tendo sido apontada associação em seis estudos e ausência em três. Capítulo II - Resultado perinatal de gestantes submetidas à busca ativa de infecção do trato genital inferior: estudo observacional e analítico, teve por objetivo analisar o resultado perinatal de gestantes de baixo risco submetidas à busca ativa de infecção genital. Observou-se que a chance do índice de Apgar de primeiro minuto ser inferior a sete pontos foi significativamente menor entre as gestantes que passaram pela busca ativa e esse grupo teve recém-nascidos com peso ao nascer em média 350 gramas maior. Capítulo III: Resultado perinatal de mulheres com história de trabalho de parto prematuro e submetidas à busca ativa de infecção do trato genital inferior, objetivou comparar a frequência de prematuridade e de índice de Apgar de primeiro minuto de vida inferior a sete em gestantes submetidas ou não a busca ativa de infecções do trato genital inferior e tratamento etiológico. Estudo controlado, não randomizado, não encontrou relação significativa entre busca ativa e menores taxas de prematuridade e melhores índices de Apgar. Conclui-se que, pela relevância do tema para ... / This paper aimed at evaluate perinatal results of pregnant women who were submitted to an active search of inferior genital infection. Three sub-projects were developed in chapters in order to reach this objective. Chapter 1 - Infection of the lower genital tract and perinatal outcomes: a literature review. The purpose was to identify in 10 years scientific production, evidences of neonatal conditions at birth when the mother presented genital tract infection during pregnancy. The results differed. The studies showed an association of certain types of infection in some outcomes and not in others. The most frequently searched association was among bacterial vaginitis and prematurity, present in six cases and absent in three of them. Chapter II - Perinatal outcome of pregnant women submitted to an active search of the lower genital tract infection; observational and analytical study. The purpose was to evaluate the perinatal result of low risk pregnant women submitted to an active search of genital infection. In this case, the chance of first minute Agpar score to be less than 7 points was significantly smaller among pregnant women who underwent an active search. Newborns in this group weighed 350 grams more. Chapter III - Perinatal results of women who experienced premature labor and were submitted to an active search of inferior genital tract infection. The purpose was to compare prematurity frequency and first minute Apgar score, inferior to seven, in pregnant women submitted or not to an active search of the inferior genital tract and etiological treatment. The study was controlled and non randomized. A significative relationship between an active search and lower prematurity indexes and better Agpar scores was found. The study leads to the conclusion that considering the relevance of the subject for public health, the results should be seen as a first approach. Further investigations on special controlled studies with larger ...
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O estudo doppler da função cardíaca fetal e da artéria umbilical na rotura prematura das membranas amnióticas pré-termoMüller, Ana Lúcia Letti January 2009 (has links)
Introdução: A conduta padrão para gestante com Rotura Prematura das Membranas Amnióticas (ROPREMA) com idade gestacional (IG) inferior a 34 semanas, sem trabalho de parto e sem evidências clínicas de infecção ou sofrimento fetal é a expectante, onde a interrupção só é feita quando se identificam sinais de infecção ou comprometimento fetal, pois as complicações da prematuridade pesam mais. No feto, a infecção intrauterina é também conhecida como Síndrome de Resposta Inflamatória Fetal (SRIF). Já se sabe que em mais de 50% dos casos de ROPREMA pré-termo os fetos desenvolverão a SRIF, e identificá-la torna-se importante no manejo das complicações neonatais. Alguns estudos têm demonstrado que a interrupção da gestação antes das 34 semanas pode ser benéfica para fetos já atingidos pela infecção, não diagnosticada pelos métodos atualmente usados. Objetivos: Verificar se existe associação entre as alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical e a SRIF, confirmada por sepse neonatal e corioamnionite histológica em pacientes com ROPREMA pré-termo, para interferência no manejo expectante. Métodos: Realizado estudo de coorte controlado com pacientes com gestação única, maiores de 18 anos, com ROPREMA confirmada, atendidas no Centro Obstétrico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CO – HCPA), com IG entre 24 a 33 semanas e 4 dias, que internaram para conduta expectante, no período de outubro de 2007 a março de 2008. A conduta incluiu uso de corticóide, rastreamento de infecções através do hemograma e realização de perfil biofísico fetal (PBF) diário nestas pacientes de acordo com a rotina. Além disso, realizou-se ecocardiografia fetal com Doppler e estudo Doppler da artéria umbilical a cada 7-10 dias até a interrupção da gestação. Os controles foram pacientes com gestação única de evolução normal, com a mesma IG e com pré-natal em unidade básica de saúde, incluídas com a realização da ecocardiografia fetal, acompanhadas até o nascimento. As placentas com seus anexos foram enviados para exame histopatológico e foram acompanhados os recém-nascidos (RNs) para investigação do diagnóstico de sepse neonatal. Resultados: Foram incluídas 15 pacientes com ROPREMA pré-termo (grupo 1) e 15 controles (grupo 2). A sepse neonatal foi diagnosticada em 73,3% e a corioamnionite histológica confirmou-se como marcador para a SRIF em 86,7% das pacientes do grupo 1 versus 6,7% de sepse e 26,7% de corioamnionite no grupo 2 (P < 0,001 e 0,003, respectivamente), onde também houve casos de ROPREMA a termo, com indução imediata do parto. No grupo 1, o PBF só foi alterado em 30% das pacientes, o hemograma mostrou-se infeccioso em 35%, a infecção ovular clínica só foi diagnosticada em 20%, e 27,3% dos RNs sépticos tiveram sua gestação interrompida somente pela IG limite de 34 semanas. Os parâmetros do Doppler cardíaco como o tempo de ejeção e o índice Tei (índice de desempenho miocárdico) do ventrículo esquerdo mostraram diferença significativa entre os grupos (P=0,003 e 0,007 respectivamente). O índice Tei foi mais alto no grupo 1 do que no grupo 2 (0,628 x 0,508), onde o valor dos controles normais foi semelhante aos valores encontrados na literatura. A média do índice de resistência (IR) da artéria umbilical das pacientes do grupo 1 foi estatisticamente diferente da média utilizada nos exames de ultrassonografia na população, considerando-se a amostra de controles representativa da mesma (0,661 x 0,611; P=0,02). No grupo 1, o IR também mostrou diferença significativa entre os RNs sépticos e os não-sépticos (0,692 x 0,576; P=0,003). Os valores do IR da artéria umbilical das pacientes com ROPREMA cujos RNs foram diagnosticados com sepse neonatal estavam no limite superior da normalidade deste índice de acordo com os achados da literatura. Conclusões: O estudo demonstrou que existem alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical em pacientes com ROPREMA pré-termo, possivelmente relacionadas com a presença de comprometimento inflamatório fetal confirmado pelo diagnóstico de corioamnionite e sepse neonatal. Este achado pode interferir na atual conduta utilizada no manejo expectante da ROPREMA pré-termo, levando à interrupção da gestação antes de 34 semanas.
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Eficácia do tratamento periodontal na prevenção de parto prematuro: revisão sistemática e metanálisePires, Patrícia Duarte Simões 05 April 2013 (has links)
Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde. / Events like periodontal diseases and candidiasis can be related to systemic changes and when they affect pregnant women they are most likely to trigger an immunsuppressiv situation, preterm birth and lowweight birth. Aiming to investigate periodontal treatment effects in the prevention preterm birth and low weight, we made this Systematic Review (SR) and a meta-analysis of the these research question. We have included only randomized clinical trials. The survey was conducted throught Medline data basis, EMBASE, Lilacs, Cochrane Library and ISI Web Science, between 1980 and May, 2012. We used Relative Risk (RR) with a 95% confidence interval (IC), using Mantel-Haenzel’s randomic model. In the SR periodontal treatment we have included 6988 participants: 3576 women in the intervention group and 3412 women in the group which received placebo. The meta-analysis of the effects in periodontal disease treatment during pregnancy indicated that there was not any significant reduction in preterm births (RR=0,90, IC 95%: 0,68-1,19) and low weight births (RR=0,92%, IC 95%:0,71-1,200). The examination of a funnel chart show a publication bias. / A doença periodontal pode estar associada a alterações sistêmicas e, quando acometem mulheres na fase gestacional, tem maior probabilidade de desencadear parto prematuro e nascimento de baixo peso. Com o objetivo de investigar os efeitos do tratamento periodontal na prevenção de parto prematuro e do nascimento de baixo peso, procedeu-se uma Revisão Sistemática (RS) e Metanálise desta questão de pesquisa. Incluiram-se somente ensaios clínicos randomizados. A pesquisa foi conduzida através das bases de dados Medline, EMBASE, Lilacs, Cochrane Library e ISI Web Science, de 1990 à junho de 2012. Usou-se Risco Relativo (RR), empregando o modelo randômico de Mantel-Hanszel, com intervalo de confiança de 95% (IC). Na RS, incluíram-se 6988 participantes, sendo 3576 mulheres no grupo de intervenção e 3412 mulheres no grupo que recebeu placebo. A metanálise dos efeitos do tratamento da doença periodontal durante a gestação indicou que não houve nenhuma redução significante nos nascimentos prematuros (RR=0,90, IC 95%: 0,68-1,19) e de baixo peso (RR=0,92%, IC 95%: 0,71-1.20). O exame do gráfico de funil evidencia viés de publicação.
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Estudo randomizado do uso da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) no alívio da dor no trabalho de parto / Randomized study of the use of transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) in pain relief in laborCappeli, Angela Juliana 23 February 2018 (has links)
Submitted by ANGELA JULIANA CAPPELI (juliana.cappeli@yahoo.com.br) on 2018-04-10T16:54:03Z
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DISSERTAÇÃO ANGELA JULIANA CAPPELI (após defesa).pdf: 1545854 bytes, checksum: ded0e02f1313a6e0779d7135a2093080 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2018-04-10T19:55:25Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2018-02-23 / Objetivo: Avaliar a eficácia da aplicação da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) no controle da dor durante o período da dilatação do trabalho de parto. Método: Foi realizado um ensaio clínico, paralelo e randomizado. Sessenta e oito parturientes com gestação única, de baixo risco, no termo, com dilatação cervical ≥ 4 cm e ≤ 7 cm e sem uso de medicação analgésica prévia. Foram randomizadas em dois grupos: TENS (n=34) e placebo (n=34) e avaliados os desfechos primários (intensidade da dor após a intervenção, grau de desconforto e grau de satisfação materna) e secundários (uso de outros métodos não farmacológicos para alívio da dor, fármacos no parto vaginal, taxa de cesárea e duração do trabalho de parto). A TENS foi aplicada por 30 minutos, entre T10 – L1 e S2 – S4. A intensidade da dor e o grau de desconforto foram avaliados por meio da escala visual analógica (EVA) e o grau de satisfação materna por nota de 0 a 10. Considerando a diferença de 34% entre os grupos para detectar efetividade do tratamento e assumindo a margem de erro de 10% e confiabilidade de 95%, o tamanho amostral calculado foi de 34 parturientes por grupo. Os resultados foram analisados estatisticamente para comparação entre os grupos estudados, adotando-se o limite mínimo de significância de 95% (p<0,05) Resultados: No grupo TENS houve maior número de parturientes classificando a dor como leve/moderada (RR= 2,4; IC95%: 1,6-3,7), melhora do grau de desconforto (RR= 4,1; IC95%: 2,1-8,1), maior número de mulheres referindo plena satisfação (RR= 2,8; IC95%: 1,5-5,0) e menor taxa de cesárea (RR= 0,3; IC95%: 0,1-0,8), quando comparadas ao grupo placebo. Não houve diferença estatística entre os grupos em relação ao uso de métodos não farmacológicos, farmacológicos e na duração do trabalho de parto. Conclusões: a TENS é um método eficaz na melhora da dor e com alto grau de satisfação materna, quando aplicado em parturientes de baixo risco, durante o período da dilatação, podendo ser utilizado como método não farmacológico de alivio da dor. Registro de ensaio clínico: RBR-2ZGDGJ. / Objective: To evaluate the efficacy of transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) in the control of pain during the period of labor. Method: A clinical, parallel and randomized trial was performed. Sixty-eight parturients with single, low-risk pregnancies at term, with cervical dilatation ≥ 4 cm and ≤ 7 cm and without previous analgesic medication. They were randomized into two groups: TENS (n = 34) and placebo (n = 34) and primary outcomes (pain intensity after intervention, degree of discomfort and degree of maternal satisfaction) and secondary outcomes (use of other non-pharmacological methods for pain relief, vaginal delivery drugs, cesarean section rate and duration of labor). The TENS was applied for 30 minutes between T10 - L1 and S2 - S4. The intensity of the pain and the degree of discomfort were evaluated through the visual analogue scale (VAS) and the degree of maternal satisfaction by grade from 0 to 10. Considering the difference of 34% between the groups to detect treatment effectiveness and assuming the margin of error of 10% and reliability of 95%, the sample size calculated was 34 parturients per group. The results were statistically analyzed for comparison between the groups studied, adopting the minimum significance level of 95% (p <0.05). Results: In the TENS group, there was a higher number of parturients classifying pain as mild / moderate (RR = 2.4, 95% CI: 1.6-3.7), improvement in the degree of discomfort (RR = 4.1, 95% CI, (RR = 2.8, 95% CI: 1.5-5.0) and lower rate of cesarean section (RR = 0.3, 95% CI: 0.1-0.8) when compared to the placebo group. There was no statistical difference between the groups regarding the use of non-pharmacological, pharmacological and duration of labor methods. Conclusions: TENS is an effective method to improve pain and with a high degree of maternal satisfaction when applied to low-risk parturients during the period of dilation and can be used as a non-pharmacological method of pain relief. Trial registration: RBR-2ZGDGJ.
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O umedecimento do comprimido de misoprostol não aumenta sua eficácia no preparo da cérvice antes da aspiração manual intrauterina em abortamentos de primeiro trimestreCruz, Ricardo Pedrini January 2017 (has links)
Objetivos: O objetivo do nosso estudo foi verificar se a umidificação dos comprimidos com formulação brasileira de misoprostol vaginal aumenta a dilatação cervical antes da aspiração manual por vácuo (AMIU), em comparação com o uso de misoprostol seco nos abortos espontâneos no primeiro trimestre. O objetivo secundário foi verificar se houve correlação entre o pH vaginal e o grau de dilatação cervical usando um comprimido de misoprostol umedecido ou seco. Métodos: Estudo unicêntrico, duplo cego e randomizado, com 46 pacientes com aborto espontâneo de primeiro trimestre foram alocados aleatoriamente para o tratamento com 400 μg de misoprostol seco ou umedecido (com 200 μl de água destilada). Resultados: A dilatação cervical mediana (intervalo) nos grupos úmido e seco foi de 8 mm (6-12 mm) e 7 mm (5-10 mm), respectivamente ( p = 0,06). O tempo médio entre a inserção de misoprostol e a realização do procedimento não diferiu entre os grupos seco (406 min, intervalo 180-550 min) e molhado (448 min, intervalo 180-526 min) ( p = 0,1). Não foi encontrada correlação entre o pH vaginal e a dilatação cervical usando dados continuos ( p = 0.57; r = 0.08; intervalo de confiança de 95% -0.02, 0.3) ou dados dicotômicos (pH ≤5 /> 5, dilatação cervical ≥8 mm ou <8 mm; p = 0,8). Conclusão: Não foi observada diferença na dilatação cervical entre o uso de misoprostol umedecido e não umedecido antes do AMIU. / Objectives: The aim of our study was to ascertain whether moistening the Brazilian formulation of vaginal misoprostol tablets increases cervical dilation before manual vacuum aspiration (MVA), compared with use of dry misoprostol, in first-trimester miscarriage. The secondary objective was to ascertain whether there was any correlation between vaginal pH and the degree of cervical dilation using a moistened or dry misoprostol tablet. Methods: In a single-centre, double-blind, randomised trial, 46 patients with first-trimester miscarriage were randomly allocated to treatment with dry or moistened (with 200 μl distilled water) 400μg of misoprostol. Results: The median (range) cervical dilation in the wet and dry groups was 8 mm (6–12 mm) and 7 mm (5–10 mm), respectively (p=0.06). The median time between misoprostol insertion and carrying out the procedure did not differ between the dry (406 min, range 180–550 min) and wet (448 min, range 180–526 min) groups (p=0.1). No correlation was found between vaginal pH and cervical dilation using continuous data (p=0.57; r=0.08; 95% confidence interval -0.02, 0.3) or dichotomous data (pH ≤5/>5; cervical dilation ≥8 mm or <8 mm; p=0.8). Conclusion: No difference was observed in cervical dilation between moistened and non-moistened misoprostol use prior to MVA.
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Educação para o parto: uma contribuição para o alcance da maternidade segura / Education for giving birth: a contribution to the achievement of safe motherhood.Patricia de La Cruz Gongora Rodríguez 14 December 2007 (has links)
A educação para o parto faz parte da promoção à saúde; engloba a gestante e seu companheiro ao longo de todo o processo de gestação de forma que estabeleçam um vínculo afetivo com seu filho. Essa educação é entendida como um momento privilegiado para a gestante, sua família e também como estratégia política de educação para a saúde. Este estudo teve como objetivo geral compreender a importância e o significado para as mulheres de participar de um programa de educação para o parto. Com uma abordagem qualitativa, se trabalhou com 9 mulheres e foi realizado no Hospital Rural No.7 \"Oportunidades\", pertenecente ao Instituto Mexicano de Seguro Social (IMSS) na Cidade de Hecelchakán, Campeche, México. A investigação realizou-se em dois momentos: implementação de um programa de educação para o parto e em uma entrevista semi-estruturada realizada durante o puerpério. Optou-se pela análise temática, segundo as etapas sugeridas por Minayo (2004), foram identificados três temas principais: preparação para o parto, vivências no hospital e influências para o preparo da mulher. Os resultados demonstraram os benefícios que a educação para o parto trouxe para as mulheres, proporcionando-lhes segurança para a utilização de recursos no controle da dor e ansiedade, desde o inicio do trabalho de parto, durante sua evolução e na sala de parto e centro cirúrgico; ainda que à internação hospitalar enfrentaram dificuldades para aplicarem o que aprenderam. Indicam a necessidade de companhia e ajuda para apoiar a aplicação do aprendizado, bem como mudanças nas rotinas hospitalares e nas atitudes da equipe de saúde. Um fator que influenciou na decisão assistir ao programa de educação foi a experiência do parto anterior, superando a opinião da familia. Assim, entendemos que a educação para o parto surge como uma alternativa viável para ser implementada na assistência hospitalar, uma vez que não implica em ônus financeiro e requer apenas a disponibilidade da equipe de saúde; não interfere na evolução da gestação e prepara a mulher para enfrentar o parto. A educação para o parto pode contribuir para o alcance da maternidade segura; para isso, é fundamental que a mulher seja conscientizada do importante papel que lhe cabe durante todo esse processo. / Education for giving birth is a part of health promotion; it includes the pregnant woman and her partner during the entire pregnancy process, with a view to affective bonding with their child. This education is considered a privileged moment for the pregnant woman, her family and also as a political strategy for health education. This study aimed to understand the importance and meaning women attribute to participating in an education program for giving birth. A qualitative approach was adopted, nine women participated and the research was carried out at the Rural Hospital No. 7 \"Oportunidades\", which is part of the Mexican Social Security Institute (IMSS) and located in Hecelchakán, Campeche, Mexico. The research took place at two moments: implementation of an education program for giving birth and a semistructured interview held during the puerperal period. Thematic analysis was chosen, according to the steps suggested by Minayo (2004). Three main themes were identified: preparation for giving birth, experiences at the hospital and influences for the woman\'s preparation. The results demonstrated how education for giving birth benefitted these women, offering them security to use pain and anxiety control resources at the start of delivery, during its evolution and in the delivery and surgical room; although they faced difficulties during hospitalization to apply what they had learned. They appoint the importance of having company and help to support them in the application of what they learned, as well as changes in hospital routines and in the health team\'s attitudes. One factor that influenced the decision to participate in the education program was an earlier birth experience, more important tan the family\'s opinion. Thus, we conclude that education for giving birth emerges as a potential alternative for implementation in hospital care, as it does not represent financial investments, but the mere availability of health staff; it does not interfere in the evolution of pregnancy and prepares the woman to cope with the delivery. Education for giving birth can contribute to the achievement of safe motherhood. Therefore, it is fundamental for women to become aware of the important role they play during this entire process.
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O estudo doppler da função cardíaca fetal e da artéria umbilical na rotura prematura das membranas amnióticas pré-termoMüller, Ana Lúcia Letti January 2009 (has links)
Introdução: A conduta padrão para gestante com Rotura Prematura das Membranas Amnióticas (ROPREMA) com idade gestacional (IG) inferior a 34 semanas, sem trabalho de parto e sem evidências clínicas de infecção ou sofrimento fetal é a expectante, onde a interrupção só é feita quando se identificam sinais de infecção ou comprometimento fetal, pois as complicações da prematuridade pesam mais. No feto, a infecção intrauterina é também conhecida como Síndrome de Resposta Inflamatória Fetal (SRIF). Já se sabe que em mais de 50% dos casos de ROPREMA pré-termo os fetos desenvolverão a SRIF, e identificá-la torna-se importante no manejo das complicações neonatais. Alguns estudos têm demonstrado que a interrupção da gestação antes das 34 semanas pode ser benéfica para fetos já atingidos pela infecção, não diagnosticada pelos métodos atualmente usados. Objetivos: Verificar se existe associação entre as alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical e a SRIF, confirmada por sepse neonatal e corioamnionite histológica em pacientes com ROPREMA pré-termo, para interferência no manejo expectante. Métodos: Realizado estudo de coorte controlado com pacientes com gestação única, maiores de 18 anos, com ROPREMA confirmada, atendidas no Centro Obstétrico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CO – HCPA), com IG entre 24 a 33 semanas e 4 dias, que internaram para conduta expectante, no período de outubro de 2007 a março de 2008. A conduta incluiu uso de corticóide, rastreamento de infecções através do hemograma e realização de perfil biofísico fetal (PBF) diário nestas pacientes de acordo com a rotina. Além disso, realizou-se ecocardiografia fetal com Doppler e estudo Doppler da artéria umbilical a cada 7-10 dias até a interrupção da gestação. Os controles foram pacientes com gestação única de evolução normal, com a mesma IG e com pré-natal em unidade básica de saúde, incluídas com a realização da ecocardiografia fetal, acompanhadas até o nascimento. As placentas com seus anexos foram enviados para exame histopatológico e foram acompanhados os recém-nascidos (RNs) para investigação do diagnóstico de sepse neonatal. Resultados: Foram incluídas 15 pacientes com ROPREMA pré-termo (grupo 1) e 15 controles (grupo 2). A sepse neonatal foi diagnosticada em 73,3% e a corioamnionite histológica confirmou-se como marcador para a SRIF em 86,7% das pacientes do grupo 1 versus 6,7% de sepse e 26,7% de corioamnionite no grupo 2 (P < 0,001 e 0,003, respectivamente), onde também houve casos de ROPREMA a termo, com indução imediata do parto. No grupo 1, o PBF só foi alterado em 30% das pacientes, o hemograma mostrou-se infeccioso em 35%, a infecção ovular clínica só foi diagnosticada em 20%, e 27,3% dos RNs sépticos tiveram sua gestação interrompida somente pela IG limite de 34 semanas. Os parâmetros do Doppler cardíaco como o tempo de ejeção e o índice Tei (índice de desempenho miocárdico) do ventrículo esquerdo mostraram diferença significativa entre os grupos (P=0,003 e 0,007 respectivamente). O índice Tei foi mais alto no grupo 1 do que no grupo 2 (0,628 x 0,508), onde o valor dos controles normais foi semelhante aos valores encontrados na literatura. A média do índice de resistência (IR) da artéria umbilical das pacientes do grupo 1 foi estatisticamente diferente da média utilizada nos exames de ultrassonografia na população, considerando-se a amostra de controles representativa da mesma (0,661 x 0,611; P=0,02). No grupo 1, o IR também mostrou diferença significativa entre os RNs sépticos e os não-sépticos (0,692 x 0,576; P=0,003). Os valores do IR da artéria umbilical das pacientes com ROPREMA cujos RNs foram diagnosticados com sepse neonatal estavam no limite superior da normalidade deste índice de acordo com os achados da literatura. Conclusões: O estudo demonstrou que existem alterações do Doppler cardíaco e da artéria umbilical em pacientes com ROPREMA pré-termo, possivelmente relacionadas com a presença de comprometimento inflamatório fetal confirmado pelo diagnóstico de corioamnionite e sepse neonatal. Este achado pode interferir na atual conduta utilizada no manejo expectante da ROPREMA pré-termo, levando à interrupção da gestação antes de 34 semanas.
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Influência de polimorfismos funcionais nos genes lectina ligante de manose 2 (MBL2) esintase de oxido nitrico 3 (NOS3) sobre oparto prematuro espontâneoSilva, Lícia Vasconcelos Carvalho da 31 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-07T14:25:02Z
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Previous issue date: 2015-08-31 / Uma suscetibilidade genética materna e fetal para o parto prematuro espontâneo tem sido foco
de investigações científicas que buscam melhorar a compreensão da fisiopatologia da
prematuridade.O gene da lectina ligante de manose 2 (MBL2)participa da regulação da
resposta inflamatória materna e fetal, enquanto o gene da sintase de óxido nítrico 3 (NOS3)
relaciona-se aocontrole da contratilidade uterina durante a gestação, sendo possível que
ambos estejam associados ao parto pré-termo. Diante disso, esta pesquisa objetivou avaliar a
influência de polimorfismos funcionais nesses genes sobre o parto prematuro espontâneo,
controlando por fatores de risco socioeconômicos, demográficos e gestacionais. Realizou-se
um estudo clínico com um grupo de comparação composto por 189 díades puérpera-neonato,
sendo 104 de parto pré-termo espontâneo e 85 de parto a termo, no período de junho de 2013
a agosto de 2014, nas maternidades do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de
Pernambuco e do Hospital Agamenon Magalhães. Os fatores de exclusão foram gestação
múltipla, má-formação fetal e infecção congênita. Amostras de sangue periférico e do cordão
umbilical foram coletadas para isolamento do DNA. Reação em Cadeia de Polimerase (PCR)
convencional, seguida de sequenciamento dos produtos da PCR, e PCR em Tempo Real
foram realizadas para genotipagem do MBL2 e NOS3, respectivamente. A análise manual das
sequências alélicas do MBL2 utilizou o programa CodonCode Aligner 5.0, enquanto os
haplótipos foram verificados por meio do programa Haploview.Já a discriminação alélica do
gene NOS3 utilizou o software SDS 2.3. Os dados foram analisados no programa Statistical
Package for the Social Sciences (SPSS®) por meio de testes de associação bivariados e de
regressão logística multivariada. Nas análises bivariadas, encontramos uma associação das
variações nos códons 54 e 57 do gene MBL2 materno e das variações no rs7096206 (X/Y) e
no códon 52 do neonato com o parto pré-termo espontâneo. O haplótipo LYA predominou na
amostra total, sendo mais observadono grupo de parto prematuro, enquanto o haplótipo LYB
foi mais frequente no grupode parto a termo. Além disso,as puérperas de parto prematuro
apresentaram maior frequência de haplótipos que levam a uma produção alta da proteína
MBL, enquanto nas de parto a termo prevaleceram aqueles que ocasionam uma baixa
produção protéica. O polimorfismo genético do gene NOS3 materno demonstrou associação
limítrofe com a ocorrência da prematuridade.Na análise multivariada, a variação no códon 54
do gene MBL2materno, a história prévia de partos prematuros, a ocorrência de rotura
prematura de membranas, a presença de infecção do trato urinário no momento do parto e o
baixo peso da gestante demonstraram associação com o desfecho. O resultadoconcorda com a
etiologia multifatorialdo parto prematuro e sugere que níveis elevados de proteína MBL
podemrepresentar risco para essa intercorrência. Esses dados devem ser interpretados com
cautela em virtude do pequeno tamanho amostral, porém fornecem informações exploratórias
relevantes sobre a influência dos genes MBL2 e NOS3na prematuridade.Além disso, reforçam
a importância do acompanhamento pré-natal adequado para identificação de outros fatores de
riscos maternos associados ao parto pré-termo espontâneo. / A maternal and fetal genetic susceptibility to spontaneous preterm birth has been the focus of
scientific research to improve the understanding of the pathophysiology of prematurity. The
MBL2 gene participates in the regulation of maternal and fetal inflammatory response, while
the NOS3 gene is related to control of uterine contractility during pregnancy, it is possible that
both are associated with preterm birth. Therefore, this study aimed to evaluate the influence of
functional polymorphisms in these genes on spontaneous preterm birth, controlling for
socioeconomic, demographic and gestational risks. We conducted a clinical study with a
comparison group of 189 puerperal -newborn dyads, with 104 of spontaneous preterm
delivery and 85 of delivery at term, from June 2013 to August 2014, at the Hospital das
Clinicas, Federal University of Pernambuco and the Hospital Agamenon Magalhães in
Recife.The exclusion criteria were multiple pregnancy, fetal malformation and congenital
infection. Peripheral blood and of umbilical cord was collected for DNA isolation.
Polymerase Chain Reaction (PCR) Conventional followed by sequencing of the PCR
products, and Real Time PCR was performed for genotyping MBL2 and NOS3, respectively.
The manual analysis of allelic sequences MBL2 used the CodonCode Aligner 5.0 program,
while haplotypes were observed through Haploview program. The allelic discrimination of
NOS3 gene used the SDS 2.3 software. Data were analyzed using the Statistical Package for
the Social Sciences (SPSS) through bivariate association tests and logistic regression. In the
bivariate analysis, we found an association of changes in codons 54 and 57 of breast MBL2
gene and the variants rs7096206 (X / Y) and codon 52 of neonates with spontaneous preterm
delivery. The haplotype LYA predominated in the total sample, more observed in the preterm
group, while LYB haplotype was more frequent in the preterm delivery group. Additionally,
the preterm mothers had a greater frequency of haplotypes that lead to high production of the
MBL protein while in the term delivery prevailed ones that cause a low protein production.
The genetic polymorphism of the gene NOS3 mother showed borderline association with the
occurrence of prematurity.In multivariate analysis, the variation in codon 54 breast MBL2
gene, a history of preterm delivery, the occurrence of premature rupture of membranes, the
presence of urinary tract infection at birth and low weight of pregnant women showed
association with outcome. The result agrees with the multifactorial etiology of preterm birth
and suggests that high levels of MBL protein may represent risk for this complication. These
data should be interpreted with caution because of the small sample size, but provide relevant
exploratory information about the influence of MBL2 and NOS3 genes in prematurity. In
addition, they support the importance of prenatal care suitable for identifying other maternal
risk factors associated with spontaneous preterm delivery.
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Efetividade da utilização dos padrões respiratórios no controle da ansiedade materna durante o primeiro período de trabalho de parto: ensaio clínico controiado e randomizadoFREIRE, Alessandra da Boaviagem 30 June 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-06-30 / FACEPE / Objetivo: Avaliar a efetividade da utilização de padrões respiratórios no controle da ansiedade materna durante o primeiro período de trabalho de parto. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico controlado e randomizado, envolvendo 140 primíparas em trabalho de parto ativo, com idade gestacional entre 37 e 42 semanas e Idade entre 12 e 40 anos. Foram excluídas gestações múltiplas e com feto morto, parturientes em uso de analgesia, que apresentem instabilidade clínica e transtornos psiquiátricos. A ansiedade materna (desfecho primário) foi avaliada através do Inventário de Ansiedade Traço-Estado. A dor, satisfação materna e fadiga (desfechos secundários) foram avaliadas através da escala visual analógica (EVA) e da escala modificada de Borg respectivamente. No grupo intervenção foram realizados os seguintes padrões: respiração lenta e profunda, suspiro com pausa pós-expiratória e retardo expiratório a depender da fase da dilatação e intensidade da contração, enquanto que o grupo controle recebeu os cuidados de rotina do serviço. As mensurações foram feitas durante a admissão, e após 2 horas. Para a comparação das características basais dos dois grupos, foram utilizados para as variáveis categóricas os testes qui-quadrado de associação ou exato de Fisher e para as variáveis contínuas o test “t” de Student ou Mann-Whitney. Para a associação entre a variável independente e dependente foram calculadas as diferenças de média (DM) com os respectivos intervalos de confiança a 95%. Para as variáveis dependentes dicotômicas foi calculado o risco relativo (RR) com intervalos de confiança a 95%. Toda a análise desses dados foi realizada nos softwares Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 20.0 para Windows. Admitiu-se o nível de significância de 5%. Os resultados das associações foram tratados através de uma análise de sensibilidade pelo principio de intenção de tratar em apenas as variáveis respostas que apresentaram valores faltantes. Essa análise estatística de imputação dos dados foi realizada com o software Stata 12.1SE (StataCorp - College Station, Texas 77845 USA). Resultados: Não houve diferença entre os grupos em relação ao grau de ansiedade materna (DM: 0,3; IC95% -4.2 a 4.8 e p: 0.91), dor (DM: 0,0; IC95% -0.8 a 0.7), satisfação (DM:0.9;IC95%: -0.1 a 2.0), fadiga (DM: -0.5;IC95%: -1.4 a 2.5) e a duração do trabalho de parto (DM: 0,28;IC(95% -1,32 a 0,75). Também não houve associação entre o uso dos padrões respiratórios e a via de parto (RR: 0,90;IC95% 0,74 a 1,09) e Apgar de 5 minuto (RR: 1,05; IC95% 0,95 a 1,16). Conclusão: Os resultados mostram que o uso dos padrões respiratórios do tipo respiração lenta e profunda, suspiro pós-expiratório e o retardo expiratório durante o primeiro período do trabalho de parto não se mostraram efetivos no controle da ansiedade, dor, fadiga E SATISFAÇÃO materna. Portanto, a adoção de uma orientação respiratória durante o primeiro período de trabalho de parto deve ser realizada de maneira criteriosa e cautelosa, respeitando-se as preferências da paciente / Objective: The purpose of the study was to evaluate the effectiveness of breathing patterns in controlling maternal anxiety during the first labor period. Methods: This was a randomized controlled trial study, which included 140 primiparous women in active labor, gestational age between 37 and 42 weeks and Age between 12 and 40 years. Multiple pregnancies and dead fetuses were excluded, as well as pregnant women in use of analgesia, who also are clinically unstable and have psychiatric disorders. During admission, a questionnaire was used to identify the sociodemographic and obstetric profile in order to characterize the sample. Maternal anxiety was evaluated with the Trait Anxiety Inventory-State. Pain and maternal satisfaction were evaluated with visual analog scale (VAS) and maternal fatigue was evaluated with modified Borg scale. The groups were randomized into control and intervention (IG = 67; CG = 73). The following breathing standards were used on intervention group: slow, deep breath, sigh with post-expiratory pause and expiratory delay depending on the extension phase and intensity of contraction, while the control group received routine care service. The measurements were made during admission and after 2 hours. Statistical analysis was conducted by comparing the baseline characteristics of the two groups; for categorical variables a chi-square test was used and Fisher exact association, when necessary; for continuous variables, student “t” test was used when these variables were normally distributed, otherwise Mann-Whitney U test was used. For the association between the independent variable and the dependent or predictor variables, mean differences were calculated with their confidence intervals at 95%. For dichotomous dependent variable (mode of delivery, Apgar 5 minutes) relative risk was calculated with confidence intervals at 95%. The Data analysis was performed using Statistical Package for Social Sciences (SPSS) 20.0 software for Windows. The significance level was set of 5%. .Results of the associations were treated through a sensitivity analysis by intention to treat principle with variables that had missing values. Variables of mode of delivery and Apgar 5 minutes were considered the worst case scenario (cesarean delivery and Apgar 5 minutes <7). For the other variables: anxiety, pain, fatigue and satisfaction maternal data were imputed by the MI method (“Multiple imputation”). This statistical analysis imputation of data was performed using Stata software 12.1SE (StataCorp – College Station, Texas 77845 USA). Results: We found a mean difference (MD) between the degree of maternal anxiety of 0.3 (95% CI -4.2 to 4.8 and p: 0.91), pain (MD: 0.0 (95% CI -0.8 to 0.7 and p: 0.94) , satisfaction (MD: 0.9 (95% CI: -0.1 to 2.0 p: 12:07), fatigue (MD: -0.5 (95% CI: -1.4 2.5 p: 0.6) and the labour the first period duration MD: 0.28 (IC (95%) -1.32 to 0.75). With regards to mode of delivery RR:. 0.90 (95% CI 0.74 to 1.09) and the Apgar score of 5 minutes RR: 1.05 (95% CI 0.95 to 1.16). Conclusion: The results show that the use of breathing patterns type slow and deep breathing, post-expiratory breath and the expiratory delay during the first period of labor were not effective in controlling anxiety, pain, satisfaction and maternal fatigue. Therefore, the adoption of a respiratory guidance during the first period of labor should be performed judiciously and cautiously, respecting the preferences of the patient.
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Efetividade da utilização dos padrõies respiratórios no controle da ansiedade materna durante o primeiro período de trabalho de parto: ensaio clínico contolado e randomizadoFREIRE, Alessandra da Boaviagem 30 June 2015 (has links)
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No grupo intervenção foram realizados os seguintes padrões: respiração lenta e profunda, suspiro com pausa pós-expiratória e retardo expiratório a depender da fase da dilatação e intensidade da contração, enquanto que o grupo controle recebeu os cuidados de rotina do serviço. As mensurações foram feitas durante a admissão, e após 2 horas. Para a comparação das características basais dos dois grupos, foram utilizados para as variáveis categóricas os testes qui-quadrado de associação ou exato de Fisher e para as variáveis contínuas o test “t” de Student ou Mann-Whitney. Para a associação entre a variável independente e dependente foram calculadas as diferenças de média (DM) com os respectivos intervalos de confiança a 95%. Para as variáveis dependentes dicotômicas foi calculado o risco relativo (RR) com intervalos de confiança a 95%. Toda a análise desses dados foi realizada nos softwares Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) 20.0 para Windows. Admitiu-se o nível de significância de 5%. Os resultados das associações foram tratados através de uma análise de sensibilidade pelo principio de intenção de tratar em apenas as variáveis respostas que apresentaram valores faltantes. Essa análise estatística de imputação dos dados foi realizada com o software Stata 12.1SE (StataCorp - College Station, Texas 77845 USA). Resultados: Não houve diferença entre os grupos em relação ao grau de ansiedade materna (DM: 0,3; IC95% -4.2 a 4.8 e p: 0.91), dor (DM: 0,0; IC95% -0.8 a 0.7), satisfação (DM:0.9;IC95%: -0.1 a 2.0), fadiga (DM: -0.5;IC95%: -1.4 a 2.5) e a duração do trabalho de parto (DM: 0,28;IC(95% -1,32 a 0,75). Também não houve associação entre o uso dos padrões respiratórios e a via de parto (RR: 0,90;IC95% 0,74 a 1,09) e Apgar de 5 minuto (RR: 1,05; IC95% 0,95 a 1,16). Conclusão: Os resultados mostram que o uso dos padrões respiratórios do tipo respiração lenta e profunda, suspiro pós-expiratório e o retardo expiratório durante o primeiro período do trabalho de parto não se mostraram efetivos no controle da ansiedade, dor, fadiga E SATISFAÇÃO materna. Portanto, a adoção de uma orientação respiratória durante o primeiro período de trabalho de parto deve ser realizada de maneira criteriosa e cautelosa, respeitando-se as preferências da paciente / Objective: The purpose of the study was to evaluate the effectiveness of breathing patterns in controlling maternal anxiety during the first labor period. Methods: This was a randomized controlled trial study, which included 140 primiparous women in active labor, gestational age between 37 and 42 weeks and Age between 12 and 40 years. Multiple pregnancies and dead fetuses were excluded, as well as pregnant women in use of analgesia, who also are clinically unstable and have psychiatric disorders. During admission, a questionnaire was used to identify the sociodemographic and obstetric profile in order to characterize the sample. Maternal anxiety was evaluated with the Trait Anxiety Inventory-State. Pain and maternal satisfaction were evaluated with visual analog scale (VAS) and maternal fatigue was evaluated with modified Borg scale. The groups were randomized into control and intervention (IG = 67; CG = 73). The following breathing standards were used on intervention group: slow, deep breath, sigh with post-expiratory pause and expiratory delay depending on the extension phase and intensity of contraction, while the control group received routine care service. The measurements were made during admission and after 2 hours. Statistical analysis was conducted by comparing the baseline characteristics of the two groups; for categorical variables a chi-square test was used and Fisher exact association, when necessary; for continuous variables, student “t” test was used when these variables were normally distributed, otherwise Mann-Whitney U test was used. For the association between the independent variable and the dependent or predictor variables, mean differences were calculated with their confidence intervals at 95%. For dichotomous dependent variable (mode of delivery, Apgar 5 minutes) relative risk was calculated with confidence intervals at 95%. The Data analysis was performed using Statistical Package for Social Sciences (SPSS) 20.0 software for Windows. The significance level was set of 5%. .Results of the associations were treated through a sensitivity analysis by intention to treat principle with variables that had missing values. Variables of mode of delivery and Apgar 5 minutes were considered the worst case scenario (cesarean delivery and Apgar 5 minutes <7). For the other variables: anxiety, pain, fatigue and satisfaction maternal data were imputed by the MI method (“Multiple imputation”). This statistical analysis imputation of data was performed using Stata software 12.1SE (StataCorp – College Station, Texas 77845 USA). Results: We found a mean difference (MD) between the degree of maternal anxiety of 0.3 (95% CI -4.2 to 4.8 and p: 0.91), pain (MD: 0.0 (95% CI -0.8 to 0.7 and p: 0.94) , satisfaction (MD: 0.9 (95% CI: -0.1 to 2.0 p: 12:07), fatigue (MD: -0.5 (95% CI: -1.4 2.5 p: 0.6) and the labour the first period duration MD: 0.28 (IC (95%) -1.32 to 0.75). With regards to mode of delivery RR:. 0.90 (95% CI 0.74 to 1.09) and the Apgar score of 5 minutes RR: 1.05 (95% CI 0.95 to 1.16). Conclusion: The results show that the use of breathing patterns type slow and deep breathing, post-expiratory breath and the expiratory delay during the first period of labor were not effective in controlling anxiety, pain, satisfaction and maternal fatigue. Therefore, the adoption of a respiratory guidance during the first period of labor should be performed judiciously and cautiously, respecting the preferences of the patient.
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