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Estimulação ex vivo de linfócitos T citotóxicos humanos para imunoterapia de neoplasias hematológicas em crianças : análise da subpopulação de memória e papel das citoquinas de cadeia gama comumDaudt, Liane Esteves, Locatelli, Franco January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Alterações dermatológicas em pacientes transplantados pediátricosManzoni, Ana Paula Dornelles da Silva January 2005 (has links)
Com o advento dos transplantes surgiu um novo grupo de doenças. Em especial na Dermatologia, além do comportamento atípico de dermatoses já conhecidas, doenças próprias dos transplantes estão sendo estudadas. A população pediátrica vem sendo tratada como uma extensão da população adulta, mas é necessário esclarecer as peculiaridades desta faixa etária. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo incluindo pacientes de ambos os sexos com idade até 17 anos que realizaram transplante renal, hepático, ou de medula óssea durante o ano de 2003 em Porto Alegre/Brasil. Foram realizados exames dermatológicos periódicos até o 6º mês após o procedimento e a sua análise foi descrita através da Densidade de Incidência (DI = nº de alterações dermatológicas / nº pacientes-mês X 100). Foram examinados 39 pacientes: 20 transplantes renais, 11 de medula óssea (10 autólogos e 1 alogênico) e 8 hepáticos. As principais alterações dermatológicas foram decorrentes do uso de fármacos (DI=87,18). Individualmente, o transplante renal também apresentou maior densidade de incidência nas alterações por fármacos (DI=104,06); já o transplante de medula óssea nas alterações dos anexos cutâneos (DI=85,37) e o transplante hepático nas alterações vasculares (DI=94,93). Concluiu-se que as alterações dermatológicas em pacientes transplantados pediátricos são freqüentes e com características próprias, tanto quanto ao aspecto clínico como em relação à época de surgimento. Estratégias próprias para esta faixa etária são necessárias para diminuir as co-morbidades e garantir a qualidade de vida das crianças transplantadas, principalmente considerando seu maior tempo de sobrevida.
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Transplante de sangue de cordão umbilical aparentado e não aparentado para pacientes com síndromes de insuficiência medular hereditárias, excluindo anemia Fanconi / Outcomes after related and unrelated umbilical cord blood transplantation for hereditary bone marrow failure syndromes other than Fanconi anemiaBizzetto, Renata 17 August 2018 (has links)
Orientador: Carmino Antonio de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T18:40:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: O transplante com células tronco hematopeticas é a única opção curativa para os pacientes com síndromes de insuficiência medular hereditárias (SIMH). O sangue de cordão umbilical é uma fonte alternativa de células tronco hematopoéticas para o transplante alogênico. Pacientes e métodos: Este estudo retrospectivo e multicêntrico é baseado em dados do registro Eurocord sobre pacientes com SIMH, excluindo os paciente com anemia de Fanconi, que receberam transplante de sangue de cordão umbilical (TCU). Resultados: Sessenta e quatro pacientes com SIMH foram transplantados com doador aparentado (n=20) e não aparentado (n=44). Os diagnósticos foram: anemia de Blackfan Diamond (21 pacientes), trombocitopenia amegacariocítica congênita (16 pacientes), disqueratose congênita (8 pacientes), síndrome de Shwachman-Diamond (2 pacientes), neutropenia congênita grave (16 pacientes) e SIMH inclassificável (1 paciente). No grupo aparentado, 19 pacientes receberam transplante HLA compatível do irmão. A mediana de células nucleadas totais (CNT) infundidas foi 5x107/kg. A incidência cumulativa da recuperação de neutrófilos em 60 dias foi 95%, 2 pacientes tiveram doença do enxerto contra hospedeiro (DECH) grau II a IV e a incidência cumulativa em 2 anos de DECH crônica foi 11%. A sobrevida global (SG) em 3 anos foi 95%. No grupo não aparentado, 86% dos pacientes receberam enxerto com incompatibilidade HLA e 3 receberam duas unidades de cordão umbilical. A mediana de CNT infundidas foi 6,1x107/kg. A incidência cumulativa da recuperação de neutrófilos em 60 dias foi 55%; de DECH grau II a IV em 100 dias foi 24% e de DECH crônica em 2 anos foi 53%. A SG em 3 anos foi 61%; melhor SG foi associada com idade < 5 anos (p=0,01) e número CNT infundidas ? 6.1x107/kg (p=0,03). Conclusão: em pacientes com SIMH, TCU aparentado é associado com excelentes resultados enquanto no TCU não aparentado o aumento no número de células promove melhoresresultados / Abstract: Background: Allogeneic stem cell transplantation is the only curative option for patients with hereditary bone marrow failure syndromes (HBMFS). Umbilical cord blood (UCB) cells is an alternative stem cell source for allotransplantation. Design and Methods: This multicenter, retrospective study is based on data reported to Eurocord Registry about patients with HBMFS other than Fanconi anemia who received UCB transplantation (UCBT). Results: Sixty four patients with HBMFS were transplanted from related (n=20) or unrelated donors (n=44). Diagnoses were: Diamond-Blackfan anemia (21 patients), congenital amegakaryocytic thrombocytopenia (16 patients), dyskeratosis congenita (8 patients), Shwachman-Diamond syndrome (2 patients), severe congenital neutropenia (16 patients) and unclassified HBMFS (1 patient). In the related group, all patients but one received an HLA-matched sibling transplant. Median total nucleated cells (TNC) infused was 5x107/kg. Cumulative incidence (CI) of 60-day neutrophil recovery was 95%, 2 patients had grade II-IV acute graft-versus-host disease (GVHD), while the 3-year CI of chronic GVHD was 11%. The 3-year overall survival (OS) was 95%. In the unrelated group, 86% of patients had HLA mismatched grafts and 3 received two UCB units. Median TNC infused was 6.1x107/kg. Day-60 CI of neutrophil recovery was 55%; 100-day CI of grade II-IV acute GVHD was 24%, while 2-year CI of chronic GVHD was 53%. The 3-year OS was 61%; better OS was associated with age < 5 years (p=0.01) and a number of TNC infused ? 6.1x107/kg (p=0.03). Conclusion: in patients with HBMFS, related UCBT is associated with excellent outcomes while in unrelated UCBT increasing cell dose might provide better results / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Factibilidade do uso do cateter tipo Hickman em uma enfermaria geral de hematologiaAlmeida, Maria Helena de, 1973- 02 April 2005 (has links)
Orientador: Carmino Antonio de Souza / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T00:04:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: o Cateter tipo Hickman é um cateter venoso central, tune1ado, semi-implantável, de duplo lúmen e longa permanência, indicado para pacientes com acesso venoso escasso, que serão submetidos à tratamento que requeiram doses repetidas de quimioterápicos, antibióticos, nutrição parenteral, hemoderivados e que necessitarão de coletas freqüentes de amostras sangüíneas para exames laboratoriais. Possui algumas vantagens como a possibilidade de infusão de soluções em grande quantidade, simultaneamente e por tempo prolongado e como desvantagens podemos citar algumas complicações descritas em literatura como: infecção da inserção, túnel subcutâneo ou lúmen do cateter; migração da ponta; trombose de grandes ou pequenos vasos; rompimento ou perfuração com conseqüente extravasamento de soluções; obstrução por coágulos, medicações cristalizadas ou mecânica de um ou dos dois lumens. Na Enfermaria de Hematologia do Hospital das Clínicas da UNICAMP, este tipo de cateter é indicado para pacientes que serão submetidos à mobilização de células tronco hematopoéticas e transplante autólogo de medula óssea. Este estudo teve como objetivo quantificar e qualificar as complicações do cateter tipo Hickman de duplo lúmen, inseridos em pacientes que foram submetidos à mobilização de células tronco hematopoética e realização de transplante autólogo de medula óssea. Casuística e Métodos: um total de 55 cateteres tipo Hickman foram inseridos em 53 pacientes consecutivos submetidos à mobilização de células tronco hematopoética e transplante autólogo de medula óssea, no período de 24 de maio de 2000 à 29 de janeiro de 2003, na Enfermaria de Hematologia do Hospital das Clínicas da UNICAMP. Cinco pacientes foram excluidos do estudo. Todos os cateteres foram inseridos em Centro Círúrgico, sob anestesia local. Os dados para o estudo foram obtidos através da avaliação diária do cateter tipo Hickman quanto à sinais de infecção, fluxo e refluxo dos dois lumens, posicionamento, além de exames laboratoriais pertinentes. Resultados: os cateteres permaneceram locados por um mediana de 68 dias. Durante todo o período de observação p do estudo, foi registrado a freqüência de 96 cateteres com complicações relacionadas, 78% dos cateteres foram removidos devido à complicações e apenas dois permaneceram sem nenhum tipo de complicação no decorrer do período de observação. As causasde complicações que geraram a remoção dos cateteres foram: bacteremia (18%), colonização do cateter (14%), febre de origem indeterminada (12%), infecção do túnel (10%), óbito por septicemia (6%), septicemia (4%), problemas relacionados ao posicionamento ou fixação (12%) e trombose venosa profunda (2%). A complicação mais comum que gerou a remoção do cateter foi infecção. Discussão: a mediana de permanência, obtida em nosso estudo, é inferior a maioria dos dados descritos na literatura, porém encontra-se próxima, e até um pouco superior quando comparada à outros estudos que envolveram pacientes oncohematológicos. Em nosso estudo observamos elevado índice de infecção, quando comparado aos dados da literatura. Infecção da corrente sangüínea foi a ocorrência infecciosa mais freqüente (18%), seguida de colonização do cateter (14%), febre de origem indeterminada (12%), infecção do túnel (10%) e septicemia (10%). Alteração de permeabilidade foi observada em 10% dos cateteres, porém nenhum cateter foi removido por este motivo. Conclusão: um acesso venoso seguro é essencial para pacientes oncohematológicos. O cateter de Hickman mostrou ser factível e adequado para pacientes em IIlúbilizaçãode células tronco hematopoética e transplante autólogo de medula óssea, pois permite.a infusão de líquidos endovenosos em grande volume, por vias independentes e apre$enta fluxo suficiente para realização de aférese. Porém, em nosso serviço, a freqüência de complicações infecciosas relacionadas ao cateter é elevada, demonstrando. cuidados deficientes de manutenção / Abstract: Central venous catheters (CVCs) are essential for patients undergoing autologous bone marrow transplantation (ABMT). Hickman's catheter (HC) is a long-term, tunneled and cuffed venous access. This type of catheter constitutes a safe and useful line for administration of chemotherapy, antimicrobial agents, blood products, hydration, total parenteral nutrition and permits blood sampling and the accomplishment of leucoapheresis. Safety venous access is essential in patients with haematological diseases. Patients and Methods: a total of 55 Hickman's catheter were inserted in 53 consecutive patients undergoing ABMT, five patients were exc1udedof study. Fifty catheters were available for this study. All catheters were inserted in surgery room, with fluoroscopic guidance and local anaesthesia. AlI patients were followed daily during hospitalization time, from the time of catheter insertion to the time of catheter removal. A record of all complications and catheter loss cause were analyzed. Results: Catheters remained inserted in a median time of 68 days. A total of 96 episodes of complications with Hickman's catheter were documented. On1ytwo catheters did not present any complication and catheter 10ssrate due to complications was 78%. The most common complication for catheter requiring removal was infection. Discussion: this study aimed in a prospective observation defined the feasibility of this type of catheter in a general infirmary, in patients treated with high dose mobilizing chemotherapy. In our experience no data concerning catheter insertion are available, however no deaths related to the procedure occurred. The complication leading to catheter removal were infections (64%), tip migration (12%), thrombosis (2%), and others causes (22%). Difficulties of flow, particularly to collect samples, occurred in about 10% of cases but did not implicate in catheter removal. Therefore our study showed higher levei of infection compared to data from literature. Regarding the onset blood stream infection was the more frequent (18%), followed by catheter colonization (14%), pyrexia of unknown origin (PUü) (12%), tunnel infection (10%) and, septicemia (10%). Conclusion: A dependable central venous access is an essential prerequisite for the delivery of care to onco-hematological patients. The use of long-term venous access devices for chemotherapy, parenteral nutrition, antibiotic therapy and apheresis procedures is increasing. Acquisition of a reliable and sustained central venous access is a crucial point in the provision of comprehensive care to cancer patients. Many clinical adverse effects of antineoplastic drugs, particularly in heavily treated patients, as phlebitis, thrombosis, and fibrosis of peripheral veins, impose limitations on its repeated use. lndeed, patients needing to collect peripheral progenitor cell in order to perform autologous bone marrow transplantation should have a good access with ideal blood flow in the apheresis procedures. lndwelling Hickman's catheters are widely use and have proved to be a good devise for the delivery of drugs and apheresis procedure. ln addition, its use permits the best clínical control and monitoring of hydration, ions, central venous blood pressure, collection of samples for hematology, microbiology and biochemistry analysis. lndeed the uses of catheters are more cornfortable and lead a better quality of life during treatment / Mestrado / Clinica Medica / Clinica Medica
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Estudo do envolvimento das glandulas salivares maiores nos pacientes submetidos ao transplante alogenico de celulas progenitoras hematopoeticas, atraves de cintilografiaCoracin, Fabio Luiz 25 August 2005 (has links)
Orientadores: Carmino Antonio de Souza, Edwaldo Eduardo Camargo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T07:18:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: As disfunções das glândulas salivares maiores (GSM) são conseqüências comuns do transplante de células progenitoras hematopoéticas (TCPH) e a secreção salivar pode apresentar redução durante o regime de condicionamento. Pode haver gradual recuperação do fluxo salivar alguns dias após o TCPH. As glândulas salivares maiores apresentam dificuldade no diagnóstico. A medicina nuclear é um método bem documentado, não invasivo, prático e dinâmico para avaliar a função das glândulas salivares individualmente. O pertecnetato-99mTc tem a capacidade de se acumular nas glândulas salivares e o gálio-67 é utilizado para localização de tumores ou processo inflamatório. Vinte pacientes submetidos ao TCPH alogênico foram arrolados neste estudo prospectivo entre Março de 2002 e Novembro de 2003. Foram avaliados antes e depois do TCPH, nos dias +30, +60 e +100. A captação e a eliminação do pertecnetato-99mTc não mostrou diferenças depois do TCPH comparado com o pré. As imagens com gálio-67 (67Ga) mostraram um aumento do infiltrado inflamatório no período pós TCPH. O fluxo salivar não estimulado não apresentou diferença estatística após o TCPH. Os resultados deste estudo sugerem um envolvimento das glândulas salivares maiores após o TCPH, principalmente nas glândulas submandibulares. Apesar do fluxo salivar não estimulado não ter apresentado diferença estatística durante o estudo, o infiltrado inflamatório pode ser persistente e pode ser responsável pela queixa de xerostomia / Abstract: Salivary gland dysfunction is a common sequel of the hematopoetic progenitor cell transplantation (HPCT) and salivary secretion substantially reduce during conditioning regimen. A gradual flow rate reconstitution could be detected few days after the HPCT. Major salivary glands play a difficult role to diagnosis. Nuclear medicine is a well-documented method and allows an objective, non-invasive and dynamically study of major salivary glands to access individual salivary glands function. Technetium-99mpertechnetate is able to uptake and wash out of salivary glands and 67Ga is used to trace tumors or inflammatory reaction. Twenty HPCT patients were enrolled in this prospective study between March 2002 and November 2003 and were evaluated prior HCPT and following at D+30, D+60 e D+100. Intake and clearance of 99mTc-pertechenate did not show any differences following BMT compared to prior. 67Ga scan showed an increase of inflammatory infiltration following HPCT. No statistically difference was seen in unstimulated salivary flow rate following HPCT. Results suggest an involvement of major salivary glands following HPCT, mainly in submandibular glands. Despite of salivary flow rate did not show any difference the inflammatory infiltrate may be persistent and may be responsible to complaint of dry mouth in these patients / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Aspectos moleculares do citomegalovirus humano durante infecção ativa em pacientes submetidos ao transplante de medula ossea / Molecular profile of human cytomegalovirus in bone marrow transplant recipients with active infectionAlbuquerque, Dulcinéia Martins de 24 February 2006 (has links)
Orientador: Sandra Cecilia Botelho Costa / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T16:11:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: O Citomegalovírus Humano (HCMV) continua sendo uma causa significante de morbidade em pacientes imunocomprometidos, especialmente em transplantados de medula óssea, e pode manifestar diversas complicações que incluem hepatite, doença gastrointestinal e pneumonia intersticial ou a denominada "Síndrome Viral por HCMV"caracterizada por febre, leucopenia e trombocitopenia. O HCMV pode também ter um efeito imuno-modulador, fazendo da infecção por esse vírus um fator de risco importante para o desenvolvimento de rejeição ao enxerto aguda e crônica e para co-infecção com outras herpesviroses. A detecção do genoma do HCMV pela PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) é específica e sensível, e pode ser usada como uma poderosa ferramenta para o diagnóstico precoce da infecção causada por este vírus. Variações em regiões funcionalmente relevantes do genoma do HCMV têm sido utilizadas como marcadores genéticos em diversos estudos clínicos para diferenciar as linhagens do vírus e associá-las com a patogênese viral e com as manifestações clínicas no paciente. A glicoproteína B (gB) é a maior glicoproteína do envelope do HCMV e tem sido relacionada à entrada na célula hospedeira, transmissão célula-a-célula, e conseqüentemente à fusão das células infectadas. A amplificação do gene gB pela PCR combinada com análise de restrição por RFLP em regiões polimórficas deste gene são eficientes para a identificação dos genótipos do HCMV, tornando possível a distinção de pelo menos 4 padrões eletroforéticos. Por outro lado, a determinação da carga viral em pacientes imunologicamente afetados tem sido associada como marcador ou preditor do desenvolvimento de doença por HCMV órgão-específica. Sendo assim, a determinação da carga viral, especificamente nestes pacientes, é fundamental para a supervisão da terapia antiviral. Além disso, os valores da carga viral estão relacionados aos níveis de imunossupressão, à patogênese do HCMV e ao grupo de pacientes e/ou ao tipo de transplante e podem indicar o início da administração da terapia antiviral.O método de real-time PCR (RT-PCR) foi aplicado para a quantificação do genoma do HCMV em amostras clínicas e a detecção e posterior quantificação do DNA do HCMV em amostras de soro por esta técnica é capaz de distinguir entre pacientes com infecções sintomáticas daqueles com infecções inativas ou latente.Avanços têm sido feitos na prevenção da doença por HCMV após o transplante de medula óssea, inclusive a administração profilática, por períodos prolongados, de antivirais como o Acyclovir e o Ganciclovir e como conseqüência, pode originar linhagens resistentes relacionadas principalmente a dois genes virais: a fosfotransferase viral (UL97) e a DNA polimerase viral (UL54). Sabendo-se da importância da identificação das linhagens do HCMV em pacientes transplantados de medula óssea e da possível relação com a infecção e apresentação clínica; da relevância em determinar a carga viral como preditor de doença; e finalmente, da detecção de linhagens resistentes aos agentes antivirais disponíveis, este estudo avaliou, prospectivamente, pacientes transplantados de medula óssea em seguimento no Hemocentro/UNICAMP. Além disso, teve como principais objetivos: determinar a prevalência dos genótipos do HCMV e avaliar uma possível associação com a apresentação clínica nesses pacientes; determinar a carga viral para o monitoramento da terapia antiviral; e identificar e correlacionar mutações que conferem resistência ao Ganciclovir com carga viral e apresentação clínica. Foram incluídas na casuística, 169 amostras de DNA de sangue periférico e 187 amostras de DNA de soro de 22 pacientes transplantados de medula óssea. Dentre as 47 amostras de DNA de sangue periférico HCMV positivas, 42 foram genotipadas e observamos a prevalência do genótipo gB1 (47%) como descrito em literatura, e embora sem comprovação estatística, notamos a tendência deste genótipo com melhor prognóstico. Aplicamos a RT-PCR em 96 amostras de DNA de soro de 12 pacientes transplantados de medula óssea seguidos no Ambulatório de Hematologia, e observamos que o método é adequado para a avaliação da carga viral neste grupo de pacientes. No entanto, é necessário estabelecer um valor de corte a fim de se utilizar esta metodologia para obtenção de um valor que seja preditivo de doença e para o monitoramento do tratamento dos pacientes. Este método mostrou-se mais preciso que a ?nested?-PCR no mesmo tipo de amostra. Além disso, identificamos 8 novas mutações no gene UL97, uma delas pode estar relacionada à resistência viral ao Ganciclovir. Dentre os polimorfismos identificados, 3 parecem estar relacionados ao genótipo gB1 e possivelmente podem ser utilizadas como marcadores genéticos para a genotipagem do HCMV. Para o gene UL54 foram identificadas 5 novas mutações na região IV do gene e que geralmente é relacionada à resistência ao Ganciclovir. Nós concluímos que a determinação da carga viral é importante, mas não é o único modo de avaliar a eficiência do tratamento antiviral. Dessa forma, a avaliação de outros parâmetros moleculares, como a genotipagem e mutações relacionadas à resistência aos antivirais, são informações complementares e devem ser consideradas para o monitoramento da evolução clínica em pacientes transplantados de medula óssea / Abstract: Human Cytomegalovirus (HCMV) remains a significant cause of morbidity in immunocompromised patients, especially in bone marrow transplant recipients. It may manifest severe complications including hepatitis, gastrointestinal disease, and interstitial pneumonitis or as so-called ?HCMV viral syndrome? with fever, leukopenia, and thrombocytopenia. The HCMV may also has an immunomodulatory effect, potentially making HCMV infection an important risk factor for the development of an acute and chronic allograft rejection and for coinfection with other herpesviruses. The detection of the HCMV genome by PCR (Polymerase Chain Reaction) is specific and sensitive. Besides this, it can be used as a powerful tool for the early diagnoses of the infection caused by this virus. Variations in functionally relevant areas of the HCMV genome have been used as genetic markers in numerous clinical studies to differentiate the HCMV strains and to associate them with the viral pathogenesis further with the patients? clinical manifestations. The glycoprotein B (gB) is the major glycoprotein of HCMV?s envelope and it has been implicated in host cell entry, cell-to-cell virus transmission, consequently in the fusion of infected cells. The gB amplification by PCR combined with the restriction analysis by RFLP in polymorphic areas are effective for the identification of the HCMV genotypes, becoming possible the distinction of at least 4 electrophoretic patterns. On the other hand, the determination of the viral load in the immunologically affected patients has been associated as marker or predictor for the development of the organ specific disease by the HCMV. Hence, the determination of the viral load in these specific patients is fundamental for the management of the antiviral therapy. In addition, the viral load values are related to levels of the immune-suppression, the pathogenesis of the HCMV and the group of patients and/or the type of transplant. Furthermore, the viral load values can indicate the beginning of the antiviral therapy administration. A real-time PCR (RT-PCR) assay was applied for quantifying the HCMV genome load in clinical samples and the detection and quantification of HCMV DNA in blood serum through RT-PCR are able to distinguish patients with symptomatic infections among those with latent or inactive infections. Advances have been made in the prevention of HCMV disease after bone marrow transplantation, including prophylactic administration of antivirals such as Acyclovir and Ganciclovir. The HCMV prophylaxis with antiviral in this patients? group is administered for prolonged periods of therapy, consequently it can originate resistant viruses related mainly to two genes: the viral phosphotransferase (UL97) and the viral DNA polymerase (UL54). Ahead the importance of the identification of HCMV strains in bone marrow transplant patients, the HCMV strains performance in the patients? infection and clinical presentation, the relevance of determinating the viral load as a disease predictor, and finally, the detection of the resistant strains to the available antivirals, this study prospectively evaluated bone marrow transplant recipients followed at Hemocentro/UNICAMP. Moreover, it had as main goals: to determine the prevalence of the HCMV gB genotypes, to evaluate a possible gB genotype association with the patients? clinical presentation; to determinate the viral load for monitoring the antiviral therapy, and to correlate Ganciclovir resistant mutations in UL97 and UL54 gene with the viral load and patients? clinical presentation. From 22 bone marrow transplant recipients, DNA samples of peripheral blood (169) and DNA samples of blood serum (187) were included in this casuistic. Among 47 HCMV positive samples, 42 were genotyped. We observed the prevalence of gB1 genotype (47%), as described in the specific literature, however without statistical analysis, the raw data exhibited that gB1 genotype can be related to patients? better prognostics. From 12 followed bone marrow transplant recipients, we applied the RT-PCR in 96 DNA blood serum samples and we observed that the method was accurate for the viral load evaluation in this patients? group. However, it is necessary to establish a crucial cutoff to consider whether a specific value of viral load is a predictive value to cause HCMV disease and to monitor the patients? treatment. This method was more precise than the nested-PCR for blood serum samples. Additionally, we identified 8 new mutations in UL97 gene, one of them can be related to Ganciclovir HCMV resistance. Among all of identified polymorphisms, 3 of them can be related to gB1 genotype and may be used as genetic marker to HCMV genotyping. In the region IV of the UL54 gene, 5 new mutations were identified, and can possibly be related to Ganciclovir HCMV resistance. We concluded that the determination of the patients? viral load is crucial, even so it is not the only way to evaluate the antiviral treatment efficacy. Then, the evaluation of other molecular parameters as genotyping and mutations related to the HCMV antiviral resistance, are complementary information and must be considered to monitor the clinical evolution of bone marrow transplant recipients / Doutorado / Ciencias Basicas / Doutor em Clínica Médica
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Infecção de corrente sanguínea em pacientes ambulatoriais transplantados de medula óssea / Bloodstream infection on bone marrow transplanted outpatient patientsRachel Russo Leite 09 November 2011 (has links)
Introdução: Infecção de corrente sanguínea é uma das principais complicações dos pacientes transplantados de medula óssea. Poucos estudos avaliam os pacientes transplantados que realizam acompanhamento ambulatorial. Objetivos: Descrever o perfil dos agentes isolados de infecção de corrente sanguínea de pacientes transplantados que realizam acompanhamento ambulatorial no HCFMUSP. Avaliar a proporção e fatores de risco associados com internação e óbitos desses pacientes. Método: Análise retrospectiva dos prontuários de pacientes acompanhados no ambulatório de TMO que apresentaram hemocultura positiva colhida durante janeiro de 2004 a dezembro de 2008. Os dados foram analisados utilizando o Epi Info 3.5.1, o nível de significância adotado foi de 5%. Hospitalização e óbito em 30 dias foram os desfechos avaliados e foram calculados fatores de risco associados nas análises bivariada e multivariada. Resultados: Os principais agentes isolados foram S. maltophilia (15%), SCN (12%), Acinectobacter spp (9%). Dos episódios ocorridos, 88% eram monomicrobianos e 12% polimicrobianos, em ambas a ocorrência de gram-negativos foi predominante. A internação hospitalar ocorreu em 26% dos episódios, sendo encontrado na analise bivariada e multivariada como fator protetor a realização de transplante autólogo. O óbito em 30 dias ocorreu em 10% dos isolados e foi encontrado, na análise bivariada, como fator de risco o isolamento de gram-positivos e a presença de neutropenia grave. A análise multivariada encontrou como fator protetor para óbito em 30 dias o uso do score MASCC, não sendo evidenciados fatores de risco. Conclusões: Os gram-negativos foram os principais agentes isolados neste estudo, destacando-se o isolamento de Stenotrophomonas maltophilia. A ocorrência de hospitalização e óbito não foi elevada, o transplante autólogo foi fator protetor para hospitalização e o uso do score MASCC fator protetor pra óbito em 30 dias. Mais estudos que avaliem o tratamento ambulatorial de pacientes transplantados de medula óssea a fim de possibilitar uma melhor qualidade de vida desses pacientes são necessários / Introduction: bloodstream infection is one of the most common medical complications in bone marrow transplanted patients. A few studies in fact evaluate the transplanted patients that are under outpatient attendance. Objectives: Describe the isolated bloodstream infection agents profile on bone marrow transplanted patients that are under outpatient attendance at HCFMUSP. Evaluate the proportion and risk factors associated with hospitalization and death of such patients. Method: Retrospective analysis on patients records of the TMOs ambulatory that presents positive blood culture gathered between January 2004 and December 2008. All the data was analyzed using the software Epi Info version 3.5.1, the significance level adopted was of 5%. Hospitalization and death in 30 days were the outcomes evaluated and which the risk factors associated were calculated and compared through the analysis bivariate and multivariate. Results: The most important agents isolated were S. maltophilia (15%), SCN (12%), Acinectobacter spp (9%). From all the episodes that occurred, 88% were monomicrobial and 12% polimicrobial, in both the occurrence of gram-negative was predominant. The hospitalization happened in 26% of the episodes, being found as the protection factor to the autologous transplant on both analyses, bivariate and multivariate. On 10% of the isolated cases occurred death in 30 days, and it was found in the bivariate analysis as factor of risk the isolation of the gramnegative and the presence of serious neutropenia. The multivariate analysis found as protection factor for death in 30 days score MASCC score use and a part of that no risk factors were highlighted. Conclusion: The gram-negative were the most important isolated agents in this research, highlighting the isolation of Stenotrophomonas maltophilia. The occurrence of hospitalization and death wasnt high, being the autologous transplant a protection factor for hospitalization and the use of MASCC score the protection factor for death in 30 days. More research is necessary evaluating the outpatient treatment for bone marrow transplanted patients to make it possible a better life standard for those patients
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Indução de quimerismo hematopoetico misto com fludarabina e irradiação corporal total pre transplante de celulas progenitoras perifericas, em pacientes com neoplasias hematologicas / NST is feasible and safe for high risk hematopoieticBeltrame, Luiz Paulo 30 June 2006 (has links)
Orientador: Carmino Antonio de Souza / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T12:06:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2006 / Resumo: As elevadas taxas de mortalidade após transplante alogênico de medula óssea (TMO) com regime de condicionamento pré-transplante mieloablativo, levou-nos a iniciar a realização destes procedimentos utilizando-se regime de condicionamento pré-transplante não-mieloablativo, para pacientes considerados de maior risco. Esta modadlidade de tratamento passou a ser oferecida para pacientes com neoplasias hematológicas que devido à idade mais avançada, e/ou presença de comorbidades, eram inelegíveis para serem submetidos a um TMO convencional, e também para aqueles que estavam sendo submetidos a um segundo TMO. Entre julho de 2001 e outubro de 2005, 26 pacientes (leucemia mielóide aguda, n=1; leucemia mielóide crônica, n=1; Linfoma de Hodgkin, n=4; Linfoma não-Hodgkin agressivo, n=6; mieloma múltiplo, n=14) receberam TMO de um doador relacionado HLA-idêntico com células progenitoras periféricas (CPP), após um condicionamento pré-TMO não-mieloablativo. O regime de condicionamento consistia de fludarabina, 30 mg/m2/dia por 3 dias, e 2 Gy de irradiação corporal total. A profilaxia da doença do enxerto-contra-hospedeiro foi feita com ciclosporina-A por 56 dias, e micofenolato mofetil por 28 dias. Dos 26 pacientes, 23 (88%) encontravam-se em progressão de doença, e 24 (92%) estavam sendo submetidos ao segundo TMO. O seguimento mediano global foi de 436 dias (3-1397 dias), e o seguimento mediano dos pacientes vivos ao término deste estudo foi de 640 dias (135-1397 dias). São apresentados também, sem qualquer finalidade comparativa, os resultados de 47 pacientes que no mesmo período e na mesma unidade, foram submetidos ao TMO com CPP após um regime de condicionamento mieloablativo. Nos pacientes que receberam TMO com regime de condicionamento não-mieloablativo, a toxicidade não-hematológica foi branda e a recuperação rápida. Infecção bacteriana foi observada em 11 pacientes (44%). O tempo mediano com contagem de neutrófilos menor que 500 células por ml de sangue foi de 6 dias, e apenas 3 pacientes (12%) atingiram contagem plaquetária abaixo de 20.000. Quimerismo hematopoiético completo foi atingido em 25 pacientes (95%), e infusão de linfócitos do doador foi necessária em 6 indivíduos, sendo em 3 devido ao estado de quimerismo misto, e em 3 devido à progressão de doença. A doença do enxerto-contra-hospedeiro (DECH) aguda graus II ou maior ocorreu em 9 pacientes (37%) e a DECH crônica extensa ocorreu em 15 (60%). Houve 12 óbitos (46%), 7 relacionados a complicações do procedimento e 5 devido a progressão de doença. A sobrevida global, sobrevida livre de progressão e tempo para progressão nestes pacientes foram respectivamente 39% (95% IC, 15-63%), 33% (95% IC, 11-55%) e 64% (95% IC, 32-96%), considerando-se um tempo de seguimento mediano de 436 dias, com variação de 3 a 1397. O TMO com regime de condicionamento pré-transplante não-mieloablativo mostrou-se factível e seguro, com redução da toxicidade e mortalidade relacionadas ao procedimento, mesmo para pacientes com neoplasias hematológicas de alto risco / Abstract: Background and Objectives. High mortality rate after allogeneic hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) with myeloablative conditioning prompted us to offer HSCT with non-myeloablative conditioning (NST). Design and Methods. Between July, 2001 and October, 2005, 26 patients [acute myeloid leukemia, n=1; chronic myeloid leukemia, n=1; Hodgkin¿s lymphoma, n=4; aggressive non-Hodgkin¿s lymphoma n=6; multiple myeloma (MM), n=14], received peripheral NST from HLA-identical siblings. Conditioning regimen consisted of fludarabine plus 2 Gy of TBI, and GVHD prophylaxis with cyclosporine-A plus micofenolate mofetil. Eighty-eight percent were in progression of disease (PD) and 92% were undergoing their second HSCT. Results. Non-hematologic toxicities were mild and transient. Bacterial infection occurred in 44%. Median time to granulocyte recovery was six days and only 12% achieved platelets count lower than 20 x 109/L. Full donor chimerism was established in 95%. Donor lymphocyte infusion was required in 6 patients, 3 because of mixed chimerism and 3 because of PD. A-GVHD grade II or higher was observed in 37%, and extensive c-GVHD in 60%. There were 12 deaths (46%), 7 transplant related mortality and 5 related to PD. OS, PFS and time to progression (TTP) were respectively 39% (95% CI, 15-63%), 33% (95% CI, 11-55%) and 64% (95% CI, 32-96%) for the whole group. MM patients had OS, PFS and TTP of 27% (CI 95%, 0-67%), 42% (95% CI, 8-76%) and 86% (95% CI, 60-100%), respectively. Interpretation and Conclusion. This approach showed feasible and safe with reduction in transplant related toxicities, even for these high risk hematopoietic malignancies / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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"O transplante de medula óssea alogênico de curto período de internação" / Outpatient allogeneic bone marrow transplantationNicolau, José Eduardo 28 July 2004 (has links)
Foram analisados os resultados retrospectivos do transplante de medula óssea alogênico em 100 pacientes portadores de leucemia mielóide crônica, divididos em dois grupos: Grupo I, de 49 pacientes que recebeu alta hospitalar após a pega medular, e grupo II, de 51 pacientes, que recebeu alta precocemente, antes da pega medular, para acompanhamento ambulatorial. Foram comparados os dias de ocupação de leitos hospitalares, a morbidade e a mortalidade entre os grupos de alta até o dia 100 pós transplante. Verificou-se que, no grupo de alta precoce, houve, significativamente, menos dias de ocupação de leitos hospitalares, sem aumento da morbidade e da mortalidade / We analyzed the results of a retrospective study of 100 patients with chronic myelogenous leukemia submitted to allogeneic stem cell transplantation in one of two settings: Group I, with 49 patients, transplanted in the traditional inpatient and group II, with 51 patients, in partial outpatient. We compared the median number of days spent in hospital, morbidity and mortality within 100 after bone marrow transplantation. We concluded that there was a significant reduction in the median of hospital length of stay in the partial outpatient group, without increasing morbidity and mortality
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"O transplante de medula óssea alogênico de curto período de internação" / Outpatient allogeneic bone marrow transplantationJosé Eduardo Nicolau 28 July 2004 (has links)
Foram analisados os resultados retrospectivos do transplante de medula óssea alogênico em 100 pacientes portadores de leucemia mielóide crônica, divididos em dois grupos: Grupo I, de 49 pacientes que recebeu alta hospitalar após a pega medular, e grupo II, de 51 pacientes, que recebeu alta precocemente, antes da pega medular, para acompanhamento ambulatorial. Foram comparados os dias de ocupação de leitos hospitalares, a morbidade e a mortalidade entre os grupos de alta até o dia 100 pós transplante. Verificou-se que, no grupo de alta precoce, houve, significativamente, menos dias de ocupação de leitos hospitalares, sem aumento da morbidade e da mortalidade / We analyzed the results of a retrospective study of 100 patients with chronic myelogenous leukemia submitted to allogeneic stem cell transplantation in one of two settings: Group I, with 49 patients, transplanted in the traditional inpatient and group II, with 51 patients, in partial outpatient. We compared the median number of days spent in hospital, morbidity and mortality within 100 after bone marrow transplantation. We concluded that there was a significant reduction in the median of hospital length of stay in the partial outpatient group, without increasing morbidity and mortality
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