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Análise da associação de aspectos clínicos e do polimorfismo Taq I no gene VDR com a reabsorção radicular apical externa (RRAE) em indivíduos tratados ortodonticamente / Maria Luiza S. Simas Netta Fontana ; orientadora, Paula Cristina TrevilattoFontana, Maria Luiza Schmidt Simas Netta January 2010 (has links)
Tese (doutorado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2010 / Bibliografia: f.43-55 / A reabsorcao radicular apical externa (RRAE) e uma sequela comum do tratamento ortodontico; e considerada multifatorial, envolvendo o hospedeiro e fatores ambientais. Estudos sugerem que a RRAE apresenta um componente genetico. A vitamina D e responsavel / External apical root resorption (EARR) is a common complication of orthodontic treatment and is considered to be multifactorial, involving host and environmental factors. Studies have suggested that EARR has a genetic component. Vitamin D is responsible f
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Prevalência de hipovitaminose a em crianças de 0 a 59 meses da região semi-árida de Alagoas, 2007. / Prevalence of hypovitaminosis A in children from the semiarid region of Alagoas, northeastern Brazil, 2007.Vasconcelos, Alba Maria Alves 18 February 2009 (has links)
Vitamin A deficiency (VAD) is a nutritional deficiency that can be caused by
insufficient intake of food sources of vitamin A, or due to problems in their absorption,
transport or use. This is a problem of great importance because of the deleterious
consequences that require the body, such as compromising the immune system,
increasing susceptibility to infections, damage caused in the process of growth and
development, and affect vision and may cause from night blindness to irreversible
blindness nutritional. Children under five years are one of the largest groups of
biological vulnerability, particularly in post-weaning. It is therefore of fundamental
importance to establish the prevalence of vitamin A deficiency in this group to enable
appropriate information to the planning of measures to prevent and control this
situation. The objective was to estimate the prevalence of vitamin A deficiency in
children from 0 to 59 months of the semiarid region of Alagoas. For that, it was
determined the serum retinol by high performance liquid chromatography resolution on
a probability sample comprised 652 children. The prevalence of inadequate plasma
retinol levels (<20μg/dL) was 44.8%. There was no significant difference in mean
retinol by age. There was a statistically significant difference (p = 0009) in relation to
gender, with higher rates of inadequacy among girls (55.4%). The World Health
Organization states that a VAD prevalence of less than 20% characterized the situation
as serious public health problem. Thus, this condition is more than set for the semiarid
region of Alagoas, in that more than twice the cutoff point. Considering the existence of
a national program established by the Ministry of Health directed the control of VAD,
these results demonstrate the need for this to be properly assessed as to its operation and
effectiveness. / Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de Alagoas / A deficiência de vitamina A (DVA) é uma carência nutricional que pode ser causada
pela ingestão insuficiente de alimentos fontes de vitamina A, ou devido a problemas em
sua absorção, transporte ou utilização. Trata-se de um problema de grande importância
devido às conseqüências deletérias que impõe ao organismo humano, tais como o
comprometendo do sistema imune, aumentando a susceptibilidade às infecções, os
prejuizos causados no processo de crescimento e desenvolvimento, além de afetar a
visão, podendo causar desde a cegueira noturna até a cegueira nutricional irreversível.
As crianças menores de cinco anos constituem um dos grupos biológicos de maior
vulnerabilidade, sobretudo no período pós-desmame. Assim, é de fundamental
importância estabelecer a prevalência de hipovitaminose A nesse grupo de modo a
possibilitar informações adequadas para o planejamento de medidas de prevenção e
controle dessa carência. O objetivo deste trabalho foi estimar a prevalência de
hipovitaminose A nas crianças de 0 a 59 meses da região semi-árida de Alagoas. Para
isso, determinou-se o retinol sérico por cromatografia líquida de alta resolução em
amostra probabilística formada por 652 crianças. , A prevalência de níveis inadequados
de retinol (< 20μg/dL) foi de 44,8%. Não houve diferença significativa das médias de
retinol por faixa etária. Foi observada uma diferença estatisticamente significante (p=
0,009) em relação ao gênero, com maior taxa de inadequação entre as meninas (55,4%).
A Organização Mundial de Saúde estabelece que uma prevalência de DVA igual ou
superior a 20% caracteriza a situação como grave problema de saúde pública. Assim, tal
condição está mais do que estabelecida para a região semi-árida de Alagoas, na medida
em que ultrapassou em mais de duas vezes o referido ponto de corte. Considerando a
existência de um programa nacional instituído pelo Ministério da Saúde direcionado ao
controle da DVA, tais resultados demonstram a necessidade de que o mesmo seja
devidamente avaliado quanto à sua operacionalização e eficácia.
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Efeitos de níveis do ácido L-glutâmico e da vitamina D 3 no desempenho e anomalias ósseas de pintos de corte / Effects of L-glutamic acid and vitamin D 3 on performance and incidence of leg problems of broiler chicksSilva, Fernanda Alvares da 03 April 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000-04-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Um experimento foi conduzido com objetivo de estudar os efeitos do ácido L-glutâmico (L-Glu) e da vitamina D 3 (VD) da dieta em pintos de corte, de um dia, machos, Hubbard, criados em baterias aquecidas, recebendo dieta básica purificada, contendo todos os L-aminoácidos essenciais, minerais e vitaminas (exceto vitamina D 3 ), suplementada com 5, 10 e 15% de L-Glu combinados com 0, 5.000, 10.000 e 15.000 UI de VD. O ganho de peso máximo (192,61 g) aumentou até o nível máximo estimado de 8,56% de L-Glu e 15.000 UI de VD. A melhor taxa de conversão alimentar (1,58) foi verificada com nível estimado de 8,40% de L-Glu. O maior consumo estimado (320,24 g) foi obtido com 8,48% de L-Glu e 15.000 UI de VD. Houve redução na incidência de problemas de pernas com 10% de L-Glu e 15.000 UI de VD. Observou-se comprimentos máximos (37,61 mm e 50,36 mm), com 9,51% de L-Glu e 15.000 UI de VD, e 9,99% de L-Glu e 15.000 UI de VD, para o fêmur e tibiotarso, respectivamente. O diâmetro do fêmur (3,62 mm) e tibiotarso (3,17 mm) aumentou até o nível máximo estimado de 10,49% de L-Glu e 15.000 UI de VD, e 11,04% de L-Glu e 15.000 UI de VD, respectivamente. A resistência máxima ixestimada para o fêmur (52,47 kgf/cm 2 ) foi determinada com 7,57% de L-Glu e 8.978 UI, e 6,24% de L-Glu e 12.591UI de VD para o tibiotarso (43,35 kgf/ cm 2 ). A maior porcentagem de cinza óssea do fêmur (44,37%) foi obtida com 15% de L-Glu e 8.503 UI de VD, e 15% de L-Glu e 15.000 UI de VD para o tibiotarso (40,73%). Não houve efeito de tratamento para as concentrações de cálcio no tibiotarso (37,01%). Não houve efeito de tratamento nas concentrações de fósforo (20,55%) nas cinzas do tibiotarso. A relação Ca:P no tibiotarso foi constante e igual a 1,80. No fêmur, a melhor relação Ca:P (1,95) foi obtida com 5% de L-Glu e 15.000 UI de VD. No fêmur, houve decréscimo nas concentrações de magnésio com a suplementação de L-Glu e de VD. No tibiotarso, a maior concentração de magnésio (1,2%) foi obtida com 5% de L- Glu e 5.000 UI de VD. Não foi observado efeito de tratamento (P > 0,05) nas concentrações de proteínas colagenosas no fêmur, que foi constante e igual a 23,44 mg/100g. As menores concentrações de proteínas não colagenosas (2,5 mg/100g e 2,15 mg/100g) foram obtidas com 9,32% e 9,73% de L-Glu, no fêmur e tibiotarso, respectivamente. As maiores concentrações de proteínas totais (30,04 mg/100g e 30,03 mg/100g) foram obtidas com 15% de L-Glu e 10.000 UI de VD, 5% de L-Glu e 5.000 UI de VD, respectivamente no fêmur e tibiotarso. As concentrações máximas de cálcio no soro (9,61 mg/dL) foram obtidas com 15% de L-Glu e 14.181 UI de VD; 7,33 mg/dL de cálcio iônico com 15% de L-Glu e 15.664 UI de VD; 7,20 mg/dL de fósforo com 10% de L-Glu e 10.863 UI de VD. Os maiores valores de atividade de fosfatase alcalina no soro foram obtidos com 10% de L-Glu e na deficiência de VD. Houve aumento significativo nas concentrações de proteínas totais, albumina e globulina no soro, com a suplementação de VD e L-Glu. Com 10% de L-Glu e 15.000 UI de VD melhorou o crescimento e desenvolvimento ósseo; organização e comprimento médio do disco epifisário do tibiotarso; espessura do osso compacto da diáfise e diâmetro do canal medular. Em geral, as aves alimentadas com 10% de L-Glu e 15.000 UI de VD apresentaram melhor desempenho, melhor desenvolvimento dos ossos, baixas concentrações ósseas de proteínas não colagenosas e menor incidência de problemas de pernas. / An experiment was conducted to study the effects of L-glutamic acid (L- Glu) and vitamin D 3 (VD) on performance of one-day-old male Hubbard broiler chicks, reared in heated batteries, fed with a purified basal diet containing all essential L-aminoacids, minerals, and vitamins (except Vitamin D 3 ) and were supplemented with three levels of L-Glu (5, 10 and 15%) and with four levels of vitamin D 3 (0, 5,000, 10,000 and 15,000 IU). The weight gains increased up to 192,61 g an estimated level of 8,56% of L-Glu and 15,000 IU of VD. The highest feed intake (320,24 g) was obtained at an estimated level of 8,48% of L-Glu and 15,000 IU of VD. The better feed:gain was obtained at an estimated level of 8,40% of L-Glu. There was a reduction of leg problems in chicks with 10% of L- Glu and 15,000 IU of VD. The length of bones increased up to an estimated level of 9,51% of L-Glu and 15,000 IU of VD, and 9,99% of L-Glu and 15,000 IU of VD, for femur (37,61 mm) and tibiotarsus (50,36 mm), respectively. The femur (3,62 mm) and tibiotarsus (3,17 mm) diameter increased up an estimated level of 10,49% of L-Glu and 15,000 IU of VD, and 11,04% of L-Glu and 15,000 IU of VD, respectively. The maximum breaking strength for femur (52,47 xikgf/cm 2 ) and tibiotarsus (43,35 kgf/cm 2 ) was obtained with 8,978 IU and 12,591 IU, respectively. The highest content of femur ash (44,37%) and tibiotarsus ash (40,73%) was obtained with, respectively, 15% of L-Glu and 8,503 IU of VD and 15% of L-Glu and 15,000 IU of VD. There was no significant effect on calcium content of tibiotarsus ash (37,01%). There was no significant effect on phosphorus contents of tibiotarsus ash (20,55%). The better Ca:P relationship on tibiotarsus was equal 1,80. On femur, the better Ca:P relationship (1,95) was obtained with 5% of L-Glu and 15,000 IU of VD. On femur, there was a reduction on magnesium contents with L-Glu and VD supplementation. On tibiotarsus, the highest magnesium content (1,2%) was obtained with 5% of L- Glu and 5,000 IU of VD. No significant (P > 0,05) treatment effects were observed on femur contents of collagenous proteins (23,44 mg/100g). The smallest contents of non collagenous proteins (2,5 mg/100g and 2,15 mg/100g) were obtained with 9,32% and 9,73% of L-Glu, on femur and tibiotarsus, respectively. The highest contents of total protein (30,04 mg/100g and 30,03 mg/100g) were obtained with 15% L-Glu and 10,000 IU VD, and 5% of L-Glu and 5,000 IU of VD, on femur and tibiotarsus, respectively. The blood calcium increased up (9,61mg/dL) to an estimated level of 15% of L-Glu and 14,181 IU of VD, 7,33 mg/dL of ionized calcium was obtained with 15% of L-Glu and 15.664 of VD. The highest blood phosphorus (7,20 mg/dL) was obtained at an estimated level of 10% of L-Glu and 10,863 IU of VD. The highest blood alkaline phosphatase was obtained at level of 10% of L-Glu and vitamin D deficiency. There was a significant increase on contents of blood total protein, albumin and globulin with VD and L-Glu supplementation. The lower length of epiphyseal growth plate and better growth plate organization level were observed with chicks fed 10% of L-Glu and 15,000 IU of VD. Birds fed 10% L-Glu and 15,000 IU VD had better performance, good development of bones, longer length of compact bone, longer diameter of medullar channel, lower bone non collagenous contents and a lower incidence of leg problems.
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Níveis de ácido L-glutâmico e de vitamina K no desempenho e deformidades ósseas e perfil de enzimas digestivas de pintos de corte alimentados com dietas purificadas / Dietary Levels of L-Glutamic Acid and Vitamin K on Broiler Chick PerformanceRodrigues, Ana Claudia Peres 29 January 2001 (has links)
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Previous issue date: 2001-01-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Foram utilizados 256 pintos de corte, de um dia , machos, Avian Farm, por um período de 14 dias, com peso médio inicial de 48,0 g, criados em baterias aquecidas com piso de tela elevado. O delineamento experimental foi um esquema fatorial inteiramente casualizado 2 x 4 ( 2 níveis de L-glutâmico x 4 níveis de vitamina K), consistindo de 8 tratamentos, 4 repetições de 8 aves cada. Os tratamentos consistiram de uma dieta básica purificada contendo todos os L- aminoácidos indispensáveis, minerais e vitaminas (exceto a Vit. K) suplementada com a combinação de 2 níveis (6,25 e 12,5 %) de L-glutâmico (L-Glu), com 4 níveis (0,02; 0,2 2,0 e 20,0 mg/kg de dieta) de vitamina K (Vit. K). Os animais receberam as dietas e água à vontade durante todo o período experimental de 14 dias. Para o estudo enzimático o período experimental foi estendido por mais uma semana totalizando 21 dias. Não foram observados efeitos significativos da interação L-Glu X Vit. K no desempenho dos animais e na composição química e bioquímica de tibiotarsos e fêmures. Os níveis de Vit. K não afetaram os parâmetros de desempenho, composição química e características físicas (comprimento e resistência) não afetando também os teores de Proteínas Totais (PT) dos tibiotarsos e fêmures. Os níveis de L-Glu não afetaram o consumo das aves, a resistência , a composição química e os teores de PT dos ossos. As aves alimentadas com dietas experimentais contendo 12,5% de L-Glu apresentaram maior ganho de peso (172 g), melhor conversão alimentar (1,51), menor incidência de problemas de pernas (26,8%), ossos maiores (fêmures, 36,8 mm e tibiotarsos, 51,5 mm), menores teores de proteínas não colagenosas (PNC) (3,16mg% tibiotarsos, e 3,23mg%, fêmures) e maiores teores de proteínas colagenosas (PC) (27,47mg%, tibiotarsos e 27,44 mg%, fêmures) do que aquelas alimentadas com dietas suplementadas com 6,25 % de L-Glu que apresentaram ganho de peso médio de 158g, conversão alimentar de 1,60, 100 % de incidência de problemas de pernas, tibiotarsos medindo 47,4 mm e fêmures 32,1 mm, teores de PNC de 4,03 mg% (tibiotarso) e 4,02 mg% (fêmur) e teores de PC de 26,60 mg% (tibiotarso) e 26,58 mg%, (fêmur). Observou-se efeito quadrático dos níveis de Vit. K nos teores de PNC e PC, sendo que para PNC o efeito foi decrescente e para PC crescente. Os animais alimentados com dietas suplementadas com 12,5% de L-Glu apresentaram maior espessura do osso compacto e maior diâmetro do canal medular, do que aqueles alimentados com 6,25% de L-Glu. As diferenças observadas entre os tratamentos em relação aos níveis de Vit. K não foram significativas. O menor comprimento médio do disco epifisário e alto nível de organização foi obtido com 12,5% de L-Glu, independente dos níveis de Vit. K. Em relação ao peso dos órgão e características histológicas do intestino delgado observou-se que o máximo de peso relativo para os órgãos (fígado, pâncreas e intestino) foi encontrado no 14 o dias de idade. O peso absoluto aumentou continuamente durante o período experimental e os parâmetros morfométricos (altura de vilo, profundidade de cripta e espessura de membrana) aumentaram com a idade. 0 perfil de enzimas digestivas apresentou- se da seguinte forma: as atividades de α-amilase e lipase tanto no quimo como no pâncreas, quando expressa por 100 g de peso corporal aumentaram com a idade. A atividade de tripsina no quimo não se alterou com a idade, e no pâncreas a maior atividade foi observada no 21 o dia de idade / In order to study the effects of L-glutamic (L-Glu) acid and vitamin K (Vit. K) on growth, leg abnormalities, bone biochemical and chemical composition, development of the digestive tract and activities of digestive enzymes, one experiment was conducted with 246 day old chicks, male, Avian Farm, fed purified L-aminoacid diets with two levels (6.25 and 12.5 %) of (L-Glu) combined with four levels (0.02; 0.2; 2.0 and 20.0 mg/kg of diet) of menadione sodium bisulfite (Vit. K). The trial was a 2 x 4 factorial in a completely randomized design using 4 replicates of 8 chicks each. Chicks were fed the experimental diets and water ad libitum from one to 14 days of age. For the study development of chick digestive tract and activities of digestive enzymes, the experimental period was from 1 to 21 days of age. No significant L-Glu X Vit. K interaction was observed on growth and biochemical and chemical composition and bone strenght of tibiotarsus and femur. No significant L-Glu X Vit. K interaction and no Vit. K effects were observed in the chick performance. Chicks fed 12.5 % showed higher weigth gains, better feed/gain rations and lower incidence of leg problems than those fed 6.25% L-Glu. Feed consumption was not affected by the levels of L-Glu. Chicks fed with 12.5 % de L-Glu and 2.0 mg of Vit. K/kg of diet showed the lowest leg abnormalities incidence (14.3 %). L-Glu, at 12.5 % level, improved performance and xireduced the incidence of leg problems. The data obtained confirmed that the dietary level of nonspecific ntrogen is important for the normal chick development. The ash, Ca, P and Mg contents, Ca:P ratio of the femur and tibiotarsus ash and bone strenght were not affected by the levels of L-Glu and Vit K studied. Chicks fed 12.5 % L-Glu had longer femur than those fed 6.25 % L-Glu. Based upon the data observed in this experiment, it appears that leg abnormalities of young chicks fed purified diets is not associated with the mineral contents of femur but, probably, could be relates with the organic matrix of the bone. Chicks fed 6,25 % de L-Glu showed higher levels of non collagen proteins (NCP) and lower contents de colagenous proteins (CP) in femur and tibiotarsus than those fed 12,5 % de L-Glu. It was observed quadratic effects of levels of vitamin K in the contents of NCP and CP of femur and tibiotarsus. Chicks fed 12.5 % L-Glu had longer length of compact bone and longer diameter of medular chanel than those fed 6.25 % de L-Glu. No Vit. K effects were observed on parameters studied. The lower lenght of epifhyseal growth plate and better plate organization level were observed with chicks fed 12.5 % of L-Glu independently of the Vit. K levels. Chicks fed 6.25 % of L-Glu and 0.2 mg of Vit. K/kg of diet showed presence of cartilage in the bone diafise. Examination of the morphology of the small intestine showed that morphometric values increased with age. The maximal relative weights of pancreas, liver and intestine were at 14 days of age. Absolute weights increased linearly during the experimental period. The results observed showed that specific activities of amylase and lipase of chymo were not changed among 14 and 21 day of age. But activities expressed per kg body weigth increased with age. Specific activities of trypsin did not change during the experimental period. But specific activites of trypsin per kg body weigth showed a maximum value at 21 st day and the activities on day 7 and 14 did not change. Specific activities of amylase of pancreas were higher at 14 th day than the other ages. Specific activities of lipase of pancreas were higher at hatching. Amylase and lipase activities per kg body weigth increased with age. Specific activities of trypsin of pancreas did not change during the experimental period. But when expressed per kg of body weigth, the maximal values were obtained at 14 th day. The activities on day 7 and 21 were similar.
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Lisina digestível para fêmeas suínas primíparas em lactação e suplementação de 25-hidroxicolecalciferol em rações para leitões pós desmame / Digestible lysine in diets for primiparous lactating sows and 25- hydroxycholecalciferol supplementation in diets for piglets post weaningFurtado, Jessica Mansur Siqueira 18 July 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-10-24T18:31:15Z
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Previous issue date: 2017-07-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Foram conduzidos dois experimentos com objetivo de avaliar diferentes consumos diário de lisina digestível (CLD) para fêmeas suínas primíparas durante a lactação e a suplementação de 25-hidroxicolecalciferol para leitões pós desmama. No experimento I foram utilizadas 85 fêmeas suínas primíparas em lactação, híbridas comerciais, com peso inicial de 203,7 ± 17,32 kg. O consumo de ração foi fixado em 5,0 kg/dia. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso de acordo com o peso das porcas após o parto, com cinco tratamentos (50, 55, 60, 65 e 70 g de CLD/dia) e 17 repetições, sendo cada porca considerada uma unidade experimental. Não se observou efeito do CLD diário, na perda de peso corporal, espessura de toucinho, profundidade de músculo e porcentagem de carne das porcas durante a lactação. Não foi verificado efeito do CLD no ganho de peso diário dos leitões, como também não foi verificado influência na produção de leite, na composição do leite e no intervalo desmame cio das porcas. No experimento II foram utilizados 210 leitões machos castrados e fêmeas, híbridos comerciais, desmamados aos 28 dias de idade com peso inicial de 8,47 ± 1,24 kg, alimentados com dietas contendo metabólito ativo da vitamina D 3 (25- hidroxicolecalciferol (25(OH)D 3 ) e níveis decrescentes de cálcio e/ou de cálcio e fósforo digestível nas rações, com o objetivo de avaliar o desempenho, mineralização óssea e resposta imune. Os animais foram distribuídos por meio de delineamento experimental em blocos ao acaso, em um arranjo fatorial 3 x 2 + 1 para cada fase avaliada (28 aos 35; 36 aos 49; 50 aos 63 dias de idade), dois níveis de fósforo digestível (nível fixo ou variando a fim de manter a proporção com o cálcio (Ca: Pdig.) dentro de cada fase) e uma ração controle, perfazendo um total de sete tratamentos com 10 repetições e três animais por unidade experimental (T1: tratamento controle; T2: redução de 8 % da exigência de Ca; T3: redução de 16 % da exigência de Ca; T4: redução de 24 % da exigência de Ca; T5: redução de 8 % da exigência de Ca mantendo- se fixa a relação de Ca:P dig; T6: redução de 16 % da exigência de Ca mantendo-se fixa a relação de Ca:P dig; T7: redução de 24 % da exigência de Ca mantendo-se fixa a relação de Ca:P dig; T2 – T7: suplementados com 2.000 UI de 25- Hidroxicolecalciferol). Não foi observado efeito dos tratamentos sobre as variáveis de desempenho avaliadas nas diferentes fases de desenvolvimento. Não foi observado efeito dos tratamentos nas variáveis avaliadas no tecido ósseo e no soro sanguíneo. Os tratamentos não influenciaram os níveis plasmáticos de IL-10, TNF-α e PCR. Conclui- se que o CLD de 49,2 g/dia, atende as exigências das fêmeas suínas primíparas na lactação e que a suplementação de 2.000 UI de 25(OH)D 3 por quilograma, em rações cujos níveis de cálcio e fósforo digestível foram reduzidos em até 24% não compromete o desempenho, mineralização óssea e o sistema imunológico dos leitões pós desmame / Two experiments were conducted to evaluate daily digestible lysine intake (DLI) for primiparous lactating sows and 25-hydroxycholecalciferol supplementation in diets for piglets post weaning. In experiment I, 85 commercial hybrid first litter sows during lactation with body weight of 203.7 ± 17.32 kg, were used to evaluate daily DLI. The feed intake was kept at 5.0 kg /day. A completely randomized blocks design, with five treatments (50; 55, 60, 65 and 70 g DLI/day), 17 replicates, and the sow considered as the experimental unit, were used. There was no effect of daily DLI on body reserves mobilization, back fat thickness, muscle depth and percentage of meat in sows during lactation. There was no effect on daily body weight gain of piglets and on milk production and composition according to the daily DLI. In experiment II a total of 210 piglets, commercial hybrids, weaned at 28 days of age with body weight of 8.47 ± 1.24 kg, were fed with diets containing metabolite active of vitamin D 3 (25- hydroxycholecalciferol (25(OH)D 3 )) and decreasing levels of calcium and/or calcium and digestible phosphorus. The animals were distributed in a randomized complete block design, in a factorial arrangement 3 x 2 +1, for each phase evaluated (28 to 35, 28 to 49, 28 to 63 days of age), two levels of digestible phosphorus (fixed level or varying maintaining the proportion with calcium (Ca: Pdig) within each phase) and a control diet, making a total of seven treatments with 10 replicates and three animals per experimental unit (T1: Control treatment; T2: 8% reduction in the requirement of Ca; T3: 16% reduction in the requirement of Ca; T4: 24% reduction in the requirement of Ca; T5: 8% reduction in the requirement of Ca with fixed Ca:P dig ratio; T6: 16% reduction in the requirement of Ca with fixed Ca:P dig ratio; T7: 24% reduction in the requirement of Ca with fixed Ca:P dig ratio; T2 – T7: supplemented with 2.000 UI of 25- hydroxycholecalciferol). Animals were weighed at 35, 49 and 63 days of age. No effect of treatments was observed on the performance variables at the different stages of development. No effect of treatments was observed on the variables evaluated in bone tissue and serum. The treatments did not influence the plasma levels of IL-10, TNF-α and CRP. It was concluded that the DLI of 49.20 g/day meets the requirements for primiparous females during lactation and that the supplementation of 2,000 IU of 25(OH)D 3 per kilogram in diets with levels of calcium and digestible phosphorus reduced by up to 24% does not compromise the performance, bone mineralization and immune system of the piglets post weaning
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Restrição do crescimento extrauterino, amamentação e avaliação da adesão e influência da suplementação com micronutrientes nas prevalências de deficiências de ferro, zinco e vitamina A em prematuros / Extrauterine growth restriction, breastfeeding and evaluation of adherence and influence of micronutrient supplementation on the prevalence of iron, zinc and vitamin A deficiencies in premature infantsFreitas, Brunnella Alcantara Chagas de 13 November 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-11-13 / Objetivos: analisar o crescimento de prematuros nas primeiras semanas de vida e fatores associados à restrição de crescimento extrauterino; identificar e analisar as variáveis associadas à menor duração do aleitamento materno em prematuros acompanhados em serviço secundário de referência; analisar o grau de adesão à suplementação preconizada de ferro, polivitamínico e zinco para prematuros, os fatores associados e sua influência nas prevalências de anemia e deficiências de ferro, zinco e vitamina A. Métodos: para o primeiro objetivo, realizou-se estudo transversal com prematuros em unidade de terapia intensiva (n=254). Construíram-se curvas de medianas de peso para as quatro primeiras semanas de vida de acordo com a idade gestacional. Definiu-se a restrição de crescimento extrauterino pelos escores z do peso ≤ −2 para a idade corrigida na alta hospitalar e analisou-se sua associação com variáveis perinatais, assistenciais e morbidades pela regressão de Poisson. Para o segundo objetivo, realizou-se coorte retrospectiva de prematuros acompanhados em centro de referência secundária (n=103). A duração do aleitamento materno e os fatores associados foram analisados pela regressão de Cox. Para o terceiro objetivo, realizou-se coorte prospectiva com prematuros acompanhados em serviço de saúde de referência secundária (n=58). A adesão à suplementação de micronutrientes, sua influência nas prevalências de anemia e deficiências de ferro, zinco e vitamina A e os fatores associados foram analisados pela regressão de Poisson. Resultados: no primeiro artigo, a restrição de crescimento extrauterino acometeu 24% dos prematuros. Aqueles com idade gestacional superior a 32 semanas concentraram maior frequência de pequenos para a idade gestacional e não recuperaram as medianas de peso ao nascer até a terceira semana de vida, enquanto os com idade gestacional inferior a 32 semanas ficaram maior tempo sem dieta enteral. Associaram-se à restrição de crescimento extrauterino nascer pequeno para a idade gestacional (RP 6,14; IC 95% 3,33-11,33; p<0,001) e tempo sem dieta enteral (RP 1,08; IC 95% 1,04-1,13; p=0,010). No segundo artigo, a duração mediana do aleitamento materno foi 5,0 meses. O risco de interrupção do aleitamento materno entre prematuros de idade gestacional inferior a 32 semanas foi 2,6 vezes maior em relação aos que nasceram com 32 semanas ou mais e o risco de interrupção do aleitamento materno em prematuros que estavam em aleitamento materno complementado na primeira consulta ambulatorial foi 3,0 vezes maior em relação aos que estavam em aleitamento materno exclusivo na primeira consulta. No terceiro artigo, somente 65,5% dos prematuros estudados apresentaram alta adesão à suplementação de micronutrientes, considerada inadequada. Aos seis meses de idade corrigida, as prevalências respectivas de anemia e deficiências de ferro e zinco foram 38,3%, 68,9% e 34,6%, mas nenhum prematuro apresentou deficiência de vitamina A. A baixa adesão aos suplementos associou-se à anemia (RP 2,52; IC 95% 1,04-6,07; p=0,040) e deficiência de zinco (RP 3,12; IC 95% 1,25-7,74; p=0,014). A baixa escolaridade materna se associou à baixa adesão aos três suplementos (RP 4,52; IC 95% 1,29-15,86; p=0,018). Conclusões: a restrição de crescimento extrauterino ocorre entre prematuros de todas as idades gestacionais, ressaltando-se a participação do nascimento pequeno para a idade gestacional e das práticas nutricionais na sua gênese. A duração mediana do aleitamento materno entre os prematuros encontrou-se aquém do preconizado e sua interrupção se associou à idade gestacional inferior a 32 semanas e ao fato de não estar mais em aleitamento materno exclusivo na primeira consulta ambulatorial. A baixa escolaridade materna se associou de forma independente com a baixa adesão de utilização de ferro, zinco e vitamina A em prematuros, com impacto nas prevalências de anemia e deficiências de ferro e zinco aos seis meses de idade corrigida. / Objectives: to analyze the growth of preterm infants in the first weeks of life and associated factors with extrauterine growth restriction; to identify and analyze variables associated with shorter duration of breastfeeding in prematures followed in a secondary reference service; to analyze the degree of adherence to recommended iron, multivitamin and zinc supplements for premature infants, associated factors and their influence on the prevalence of anemia and deficiencies of iron, zinc and vitamin A. Methods: for the first goal, a cross-sectional study was done with premature infants in intensive care unit (n = 254). We built up weight median curves for the first four weeks of life according to gestational age. The extrauterine growth restriction was defined as weight z scores ≤ -2 for the corrected age at hospital discharge and we analyzed its association with perinatal variables, assistance and morbidity by Poisson regression. For the second goal, we developed a retrospective cohort of premature infants followed up in a secondary reference center (n = 103). The duration of breastfeeding and associated factors were analyzed by Cox regression. For the third goal, a prospective cohort was developed with premature followed up in a of secondary reference health service (n = 58).The adherence to the micronutrient supplementation, its influence on the prevalence of anemia and deficiencies of iron, zinc and vitamin A and associated factors were analyzed by Poisson regression. Results: in the first article, the extrauterine growth restriction occurred in 24% of premature infants. Those with 32 or more gestational age weeks focused higher frequency of small for gestational age and did not regain the weight median birth until the third week of life, while those with less than 32 gestational age weeks were longer without enteral nutrition. The extrauterine growth restriction was associated with born small for gestational age (PR 6.14, 95% CI 3.33 to 11.33; p <0.001) and time without enteral diet (PR 1.08, 95% CI 1.04 to 1.13; p = 0.01). In the second article, the median duration of breastfeeding was 5.0 months. The risk of discontinuation of breastfeeding among preterm gestational age less than 32 weeks was 2.6 times higher than those who were born at 32 weeks or more and the risk of stopping breastfeeding in preterm infants who were supplemented breastfeeding in the first outpatient visit was 3.0 times higher compared to those who were exclusively breastfed in the first consultation. In the third article, only 65.5% of the preterm infants exhibited high adherence to micronutrient supplementation, that was considered inappropriate. At six months corrected age, their prevalence of anemia and iron and zinc deficiencies were 38.3%, 68.9% and 34.6%, but nobody presented vitamin A deficiency. The low adherence to supplements was associated with anemia (OR 2.52, 95% CI 1.04 to 6.07; p = 0.040) and zinc deficiency (PR 3.12, 95% CI 1.25 to 7.74; p = 0.014). Low maternal education level was associated with poor adherence to the three supplements (PR 4.52, 95% CI 1.29 to 15.86; p = 0.018). Conclusions: extrauterine growth restriction occurs between premature infants of all gestational ages, highlighting the participation of small for gestational age birth and nutritional practices in its genesis. The median duration of breastfeeding among preterm was below the recommended and its discontinuation was associated with gestational age less than 32 weeks and the fact no longer in exclusive breastfeeding in the first outpatient visit. Low maternal education was associated independently with poor adherence of using iron, zinc and vitamin A in premature infants, with an impact on prevalence of anemia and iron deficiencies and zinc at six months corrected age.
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Fatores associados ao câncer de mama em mulheres atendidas em um serviço público de Belo Horizonte, Minas Gerais – Um estudo caso-controle / Factors associated with breast cancer in women attended at a public service of Belo Horizonte, Minas Gerais – A case-control studySediyama, Catarina Maria Nogueira de Oliveira 29 July 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-10-13T12:40:31Z
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Previous issue date: 2016-07-29 / O câncer de mama é o principal tipo de câncer que acomete as mulheres brasileiras, com importante morbimortalidade nessa população. Medidas simples como a realização de mamografia podem impactar negativamente a mortalidade por essa doença, uma vez que possibilita o diagnóstico precoce e o tratamento com intuito curativo. A vitamina D possui propriedades anticânceres, e hoje infere-se que o polimorfismo do receptor da vitamina D pode influenciar o risco de câncer de mama na população feminina. A fim de contribuir para o melhor entendimento dos fatores relacionados à doença e a realização de exames para seu diagnóstico, esta tese é composta de quatro artigos. O primeiro artigo de revisão avaliou a relação entre a doença e as vitaminas A, C, D e E, seu consumo ou suplementação, na população feminina. Em seguida são apresentados três artigos originais. No artigo 2 foram apresentados os resultados das análises dos níveis de vitamina D, cálcio, fósforo e paratormônio na população estudada e avaliada a associação entre os fatores de risco relacionados à vida reprodutiva, as características antropométricas e os hábitos de vida das mulheres e a presença de câncer de mama. Foi demonstrado que os níveis de vitamina D estavam associados inversamente ao câncer de mama, enquanto as dosagens de cálcio, fósforo e paratormônio não se mostraram diferentes entre os grupos. Houve associação direta da menopausa e da história familiar de câncer de mama e inversa da prática de atividade física moderada com a doença. No artigo 3 foram avaliados os fatores relacionados à realização do primeiro exame de mamografia antes dos 40 anos. Foi encontrada associação inversa entre a realização do exame precocemente e a procedência rural da paciente, a ausência do uso contraceptivo oral e ser eutrófica. Foi demonstrada ainda associação direta com o maior nível de escolaridade, menopausa e obesidade. O artigo 4 abordou a presença do polimorfismo do receptor da vitamina D, os níveis de IL17 e o nível de vitamina D em mulheres do grupo com câncer de mama comparado com o grupo controle saudável. Não se encontrou associação entre a presença do polimorfismo e o câncer de mama. As pacientes saudáveis apresentaram valores mais elevados de vitamina D e IL17, também sem associação entre esses níveis e a presença do polimorfismo nessa população. Concluiu-se neste estudo que a hipovitaminose D está associada ao câncer de mama na população feminina e que a presença do polimorfismo rs7975232 não está associado ao aumento de risco de câncer de mama e não influenciou os níveis de vitamina D ou IL-17 na população brasileira. / Breast cancer is the main type of cancer that affects the Brazilian women with significant morbidity and mortality in this population. Simple measures such as mammography can negatively impact the mortality from this disease, as it allows early diagnosis and curative treatment. Vitamin D has anti-cancer properties, and nowadays it is inferred that the Vitamin D receptor polymorphism can influence the risk of breast cancer in the female population. In order to contribute to a better understanding of the factors related to the disease and performing tests for diagnosis, this thesis presents four articles. The first review article discussed the relationship between disease and vitamin A, C, D and E, consumption or supplementation in the female population. Then, are presented three originals articles. In Article 2 the results of analysis of vitamin D levels, calcium, phosphorus and parathyroid hormone in the study population were presented, and the association between risk factors related to sex life, anthropometric characteristics and lifestyle habits of women and presence of breast cancer was assessed. It was demonstrated that vitamin D levels were inversely associated with breast cancer, while the dosages of calcium, phosphorus and parathyroid hormone were not different between the groups. There was a direct association between menopause and family history of breast cancer and inverse association of the practice of moderate physical activity with the disease. In Article 3 factors related to perform the first mammogram before age 40 were evaluated. It was found an inverse association between early perform of the examination and the rural origin of the patient, the absence of oral contraceptive use, and to be eutrophic. It was also demonstrated a direct association with higher levels of education, menopause and obesity and early realization of a mammogram. In Article 4 the presence of the vitamin D receptor polymorphism, levels of IL17 and vitamin D in women were evaluated in the group with breast cancer compared to the healthy control group. No association was found between the presence of the polymorphism and breast cancer. Healthy patients had higher levels of vitamin D and IL17, and no association was found between these levels and the presence of the polymorphism in this population. It was concluded in this study that vitamin D deficiency is associated with breast cancer in the female population and the rs7975232 polymorphism presence is not associated with increased risk of breast cancer and did not affect the levels of vitamin D or IL-17 in the Brazilian population.
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Níveis séricos de vitamina B12, folato e homocisteína em pacientes dispépticos funcionais após um ano da erradicação do Helicobacter PyloriAguiar, Marise dos Santos January 2015 (has links)
Introdução: Dispepsia funcional é uma doença que possui critérios diagnósticos definidos por reuniões de consenso, conhecidos por critérios de Roma. Apresenta alta prevalência mundial, grande impacto social e redução na qualidade de vida do indivíduo. Helicobacter pylori está envolvida na patogênese da dispepsia funcional, sendo indicada sua detecção e erradicação no tratamento dos pacientes dispépticos funcionais. H. pylori também tem sido sugerida como um importante agente na etiologia de níveis baixos de Vitamina B12 no soro. A hiperhomocisteinemia secundária à deficiência de Vitamina B12 e folato podem constituir um risco para as doenças cardiovasculares. Objetivo: investigar a relação entre os níveis séricos de Vitamina B12, folato e homocisteína e infecção pelo H. pylori em pacientes dispépticos funcionais. Métodos: Foram incluídos pacientes dispépticos funcionais, pelos critérios de Roma III do estudo HEROES (Helicobacter Eradication Relief of Dyspeptic Symptoms) - ClinicalTrials.gov número NCT00404534. Os pacientes dispépticos que apresentaram positividade para H. pylori foram randomizados para erradicação da bactéria com antibiticoterapia oral ou placebo. Após doze meses realizaram o segundo exame endoscópico com mesma metodologia. Da amostra total, 77 continuaram positivos para a infecação por H. pylori e 77 tiveram como resultado a erradicação da bactéria H. pylori, ou seja, negativaram. O material biológico foi previamente coletado e armazenado, além dos respectivos dados demográficos e clínicos. As amostras foram armazenadas a -80◦C em ependorf e realizadas medidas em soro dos níveis de vitamina B12 e folato e homocisteína. Resultados: Da amostra total, 77 pacientes eram H. pylori positivo (15 homens e 62 mulheres) e 77 eram H.pylori erradicados (21 homens e 56 mulheres). A média de idade foi de 47,8±11,5, em relação à idade e gênero não houve diferença significativa entre os grupos (p > 0,05). Quanto aos resultados reunidos em categorias (níveis de vitamina B12, folato e homocisteína), conforme os pontos de corte usados na literatura, não foi observada diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos de pacientes (p > 0,6). Não houve correlação entre idade e níveis de vitamina B12 (p = 0,924). Houve diferença entre gêneros para homocisteína (p = 0,035), porém não houve significância para vitamina B12 (p = 0,584) e folato (p = 0,312). Não houve diferença entre níveis de homocisteína de pacientes H. pylori positivos e H. pylori erradicados para ambos os gêneros (p > 0,5). Conclusões: O presente estudo demonstrou que não houve relação significativa entre os níveis séricos de Vitamina B12, folato e homocisteína e infecção por H. pylori em relação aos H. pylori erradicados nos dispépticos funcionais. E quanto aos níveis de homocisteína comparados entre gêneros, os valores foram mais altos em homens. / Introduction: Functional dyspepsia a disease which has diagnosis criteria defined by consensus gatherings, known as the Rome criteria. It is highly prevalent worldwide, has great social impact, and reduces the quality of life of individuals. Helicobacter pylori is involved in the pathogenesis of functional dyspepsia, and its detection and eradication are indicated in the treatment of functional dyspepsia patients. H. pylori has also been suggested as an important agent in the etiology of low levels of vitamin B12 in serum. A hyperhomocysteinemia secondary to vitamin B12 and folate deficiencies could pose a risk for cardiovascular diseases. Objective: To investigate the relationship among the serum levels of Vitamin B12, folate and homocysteine, and the H. pylori infection in functional dyspeptic patients. Methodology: A group of patients with functional dyspepsia was included, following the Rome III criteria from the study HEROES (Helicobacter Eradication Relief of Dyspeptic Symptoms) – ClinicalTrials.gov number NCT00404534. The dyspeptic patients who were positive for H. pylori in tissue biopsy were randomized to eradication of the bacteria with oral antibiotic therapy or placebo. After twelve months, a second endoscopy was performed with the same methodology. Of the total sample, 77 patients remained positive for H. pylori and 77 patients had as a result the eradication of H. pylori bacteria, that is, they became negative. The biological material was previously collected and stored, besides its demographic and clinical data. The samples were stored at -80◦C in Eppendorf, they were measured in the serum of vitamin B12 folate and homocysteine levels. Results: Of the total sample, 77 patients were positive for H. pylori (15 men, 62 women) and 77 patients had the eradication of H. pylori (21 men, 56 women). The average age of the sample was about 47,8±11,5,regarding age and gender, it was not observed significant difference between the groups (p > 0,05). Concerning the results gathered into categories (the levels of vitamin B12, folate, and homocysteine), as the cut off points used in the literature, it was not observed statistically significant difference between the two groups of patients (p > 0,6). There was no correlation between age and vitamin B12 levels (p = 0,924). There was difference between genders for homocysteine (p = 0,035), but there was no significant difference for vitamin B12 (p = 0,584) and folate (p = 0,312). There was no difference between homocysteine levels of positive patients for H. pylori and H. pylori eradication in both genders (p > 0.5). Conclusions: The study showed no significant relationship between the serum levels of vitamin B12, folate, and homocysteine and the H. pylori infection in relation to H. pylori eradication in functional dyspeptic patients. Regarding homocysteine levels compared between genders, the values were higher in men.
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Hipertrofia cardíaca fisiológica e patológica : diferenças morfológicas e moleculares moduladas pela suplementação de vitamina ECohen, Carolina Rodrigues January 2015 (has links)
A hipertrofia cardíaca é um mecanismo de adaptação do coração ao aumento de demanda. De acordo com o estímulo, fisiológico ou patológico, a hipertrofia apresenta diferentes características morfológicas e moleculares. Compreender os mecanismos comuns e distintos entre os dois tipos de hipertrofia é um passo importante para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento da IC. Dentre os mecanismos distintos cabe ressaltar a participação das espécies reativas do oxigênio (EROs) que parecem estar presentes em altos níveis na hipertrofia cardíaca patológica e em baixos na fisiológica. Além disso, o papel regulatório dos microRNAs (miRs) tem sido demonstrado nas doenças cardiovasculares. No entanto, a influência das EROs no desenvolvimento da hipertrofia e nas adaptações decorrentes a ela ainda não está estabelecido. Assim, nosso objetivo foi avaliar as diferenças morfológicas e moleculares da hipertrofia cardíaca fisiológica, induzida pelo exercício, e da patológica, induzida por bandeamento aórtico (TAC), e sua modulação pela vitamina E. Os modelos de exercício e TAC desenvolveram hipertrofia cardíaca de forma compatível com o estímulo recebido. Essas adaptações ocorreram conjuntamente com alterações na expressão dos miRs-21, -26b, -150, -210 e -499. A vitamina E inibiu o estímulo angiogênicos, no modelo fisiológico, assim como a expressão dos miRs-21, -150 e -210. No entanto, esses efeitos não alteraram o fenótipo final da hipertrofia cardíaca fisiológica. No modelo patológico, por outro lado, a vitamina E reduziu a fibrose e o dano oxidativo, além de alterar a expressão de miRs já descritos no desenvolvimento da hipertrofia cardíaca patológica. Novamente, esse efeito não foi suficiente para reduzir a hipertrofia cardíaca. Em conjunto, os dados desse estudo sugerem que a vitamina E e/ou sua capacidade antioxidante têm a capacidade de influenciar de forma benéfica a hipertrofia patológica; no entanto, seus efeitos podem ser desfavoráveis no estímulo fisiológico. / Cardiac hypertrophy is an adaptive mechanism of the heart to the increased demand. According to the stimulus, physiological or pathological, cardiac hypertrophy present different morphological and molecular features. Understanding both the unique and the shared features in each type of hypertrophy is an important step to the development of novel approaches in the HF management. Among the unique mechanisms, the participation of reactive oxygen species (ROS) seems to be present at high levels in pathological and at low levels in physiological cardiac hypertrophy. Furthermore, the regulatory role of microRNAs (miRs) have been shown in cardiovascular diseases. However, ROS influence in cardiac hypertrophy development and their adaptations were not established yet. Thus, our objective was to evaluate morphological and molecular differences between physiological cardiac hypertrophy (physical exerciceinduced) and pathological cardiac hypertrophy (transverse aortic constrictioninduced), and its modulation by vitamin E. Exercise and TAC models developed cardiac hypertrophy in a manner consistent with the received stimulus. These adaptations occurred along with changes in miR-21, -26b, -150, -210 and -499 expression. Vitamin E inhibited angiogenic adaptations, as well as miR-21, -150 and -210 expression in physiological model. However, these effects did not change the final physiological cardiac hypertrophy phenotype. On the other hand, in the pathological model, vitamin E reduced oxidative damage and fibrosis, and altered the expression of miRs described in pathological cardiac hypertrophy development. Again, this effect was not sufficient to reduce cardiac hypertrophy. In conclusion, vitamin E and/or its antioxidant capacity have the capacity to influence the pathological hypertrophy in a beneficial way, but its effects can be unfavorable in the physiological stimulus.
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Associação dos níveis séricos de 25-hidroxivitamina D com a expressão gênica de proteínas associadas ao podócito em pacientes com doença renal crônicaTimm, João Rodolfo Teló January 2014 (has links)
Base teórica: O efeito da vitamina D e análogos sobre a redução da albuminúria na doença renal crônica tem sido demonstrado em estudos clínicos, mas os seus efeitos sobre o podócito glomerular ainda não são claros. Objetivo: Avaliar o efeito da reposição de vitamina D3 sobre a expressão das proteínas associadas ao podócito em pacientes portadores de doença renal crônica (DRC). Métodos: Foram incluídos 27 pacientes portadores de DRC e níveis séricos reduzidos de 25-hidrovitamina D [25(OH)D], com taxa de filtração glomerular estimada (TFGe) entre 15 e 89 ml/min/1,73 m2 e índice proteinúria/creatininúria (IPC) acima de 0,5. Os pacientes receberam reposição de vitamina D3 (colecalciferol) por 6 meses de acordo com o nível sérico de 25(OH)D, sendo mensurados pré e pós tratamento 25(OH)D, TFGe, IPC e outros parâmetros do metabolismo mineral e ósseo. O RNAm de nefrina, podocina, podocalixina, transient receptor potential cation channel 6 (TRPC-6) e dos fatores de crescimento vascular endotelial A (VEGF-A) e transformador beta (TGF-β1) foram quantificados em células do sedimento urinário através da reação em cadeia da polimerase em tempo real, pré e pós reposição de vitamina D3. Os RNAm dos marcadores do podócito foram correlacionados com a 25(OH)D, proteinúria e função renal no período basal e após a intervenção. Resultados: Após 6 meses de suplementação com colecalciferol, a concentração plasmática média da 25(OH)D aumentou de 19 7 ng/mL para 28 11 ng/mL (P = 0.003). A TFGe reduziu -4,71 ml/min/1,73 m2 (p=0,010 vs. basal) e não houve alteração na proteinúria após reposição de vitamina D3, bem como dos parâmetros do metabolismo mineral e ósseo. A 25(OH)D sérica correlacionou-se com a proteinúria, tanto no período basal (r=0,517, p=0,008) quanto após o tratamento (r=0,539, p=0,005). Globalmente, a variação na excreção urinária dos RNAm associados ao podócito após o tratamento não foi estatisticamente significante. Pacientes que atingiram níveis de 25(OH)D ≥20 ng/ml aos seis meses tiveram uma tendência de redução da nefrina [4,48(3,03-5,93) vs. 2,79(1,46-4,12), p=0,085] e da podocina [3,43(2,54-4,32) vs. 2,50(1,21-3,15), p=0,079]; em contrário, no grupo que permaneceu com deficiência de 25(OH)D a podocalixina aumentou significativamente [2,71(2,10- 3,42) vs. 3,63(2,64-4,52), p=0,009] e houve tendência de aumento da nefrina [3,12(2,41-3,10) vs. 4,61(2,83-6,40), p=0,072] e da podocina [3,24(2,37-4,38) vs. 3,83(2,78-4,88), p=0,091)]. Ao final de seis meses, pacientes com melhor nível de função renal (TFGe ≥30 ml/min/1,73 m2) tiveram redução do RNAm de TGF-β1 (p=0,039). Conclusão: A reposição de vitamina D3 (colecalciferol) por seis meses não reduziu a podocitúria ou a proteinúria nestes pacientes com DRC, embora tenha-se observado uma redução marginal no RNAm urinário de nefrina e podocina quando níveis suficientes de 25(OH)D foram atingidos. O uso mais precoce e mais prolongado da vitamina D3 deveria ser investigado como potencial medida de nefroproteção adicional em pacientes renais crônicos. / Background: Previous studies have demonstrated that vitamin D or analog decreases albuminuria in chronic kidney disease (CKD) patients. However, the precise mechanism underlying the potential protective effects of vitamin D on glomerular podocytes is unclear. Objective: In this study we investigated the effect of vitamin D3 supplementation on urinary podocytes protein expression. Methods: Twenty-seven CKD patients who had low baseline vitamin D [25(OH)D] levels, estimated glomerular filtration rate (eGFR) between 15 and 89 ml/min/1,73 m2, and proteinuria/creatininuria index (PCI) higher than 0,5 were studied. During 6 months, all of the patients received cholecalciferol (vitamin D3) supplementation according to 25(OH)D level. Estimated GFR, PCI, 25(OH)D levels, and bone and mineral metabolism parameters were measured at the baseline and after 6 months. In addition, messenger RNA (mRNA) of nephrin, podocin, podocalyxin, transient receptor potential cation channel 6 (TRPC-6), vascular endothelial growth factor A (VEGF-A), and transformig growth factor β1 (TGF-β1) were quantified in urinary sediment cells using real time polymerase chain reaction before and after intervention. The podocyte markers were correlated with 25(OH)D levels, proteinuria and renal function after vitamin D3 supplementation. Results: During cholecalciferol supplementation, the mean 25(OH)D concentration increased from 19 7 ng/mL at baseline to 28 11 ng/mL at month 6 (P = 0.003). Urinary proteinuria did not change after cholecalciferol supplementation. However, eGFR decreased -4.71 ml/min/1.73 m2 (p=0.010 vs. baseline. The serum levels of 25(OH)D were correlated with proteinuria in both periods: baseline (r=0.517, p=0.008) and posttreatment (r=0.539, p=0.005). Patients who reached 25(OH)D levels ≥20 mg/ml at 6 months showed a trend of lower nephrin [4.48(3.03-5.93) vs. 2.79(1.46-4.12), p=0.085] and podocin [3.43(2.54-4.32) vs. 2,50(1.21-3.15), p=0.079]. On the other side, podocalyxin levels increased significantly [2.71(2.10-3.42) vs. 3.63(2.64-4.52), p=0.009] and both nephrin and podocin also increased but these not significant statistically [nephrin: 3.12 (2.41-3.10) vs. 4.61 (2.83-6.40), p=0,072; podocin: 3.24 (2.37-4.38) vs. 3.83 (2.78-4.88), p=0.091)]. After 6 months supplementation, patients with higher levels of renal function (eGFR ≥30 ml/min/1.73 m2) showed reduction of TGF-β1 RNAm (p=0.039). Conclusion: Vitamin D3 (cholecalciferol) supplementation during 6 months did not changed proteinuria level. However, we observed a reduction of urinary nephrin and podocin mRNA in patients who reached sufficient 25(OH)D levels. Larger studies are needed to clarify whether vitamin D3 supplementation, mainly on early stages of CKD, may have beneficial effects on lowering proteinuria and on delaying progression of CKD.
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