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Efeitos  da vitamina E associada a nanopartículas lipídicas no remodelamento cardíaco, em ratos infartados / Effects of vitamin E associated to lipid nanoparticles in the cardiac remodeling, in infarcted rats

Figueira, Isabel Barbara Lopes dos Santos 31 March 2016 (has links)
Do ponto de vista clínico, o remodelamento ventricular está associado a um pior prognóstico. Pacientes com remodelamento já diagnosticado, ou com alto risco de desenvolvê-lo, devem ser tratados de forma intensiva, a fim de prevenir, atenuar ou mesmo reverter esse processo. O objetivo do presente estudo foi investigar os efeitos da vitamina E associada a nanopartículas lipídicas no remodelamento cardíaco, em ratos. Medidas ecocardiográficas foram determinadas 24 horas pós infarto e seis semanas após tratamento. Cortes teciduais do coração foram submetidos a coloração com Hematoxilina eosina e Picrosirius red. Duas regiões distintas do ventrículo esquerdo remotas ao infarto foram examinadas: subendocárdica e não subendocárdica. A extensão do infarto, o diâmetro dos miócitos, a fração de variação da área e o índice de expansão do ventrículo esquerdo foram determinados. No ecocardiograma observamos que os grupos infartados apresentaram um aumento no diâmetro diastólico e sistólico, uma diminuição da fração de encurtamento e da fração de variação da área quando comparados ao grupo controle. Na análise morfométrica, foi observado que nos animais infartados houve um aumento do diâmetro dos miócitos, da expansão do ventrículo esquerdo e da fração de volume do colágeno, principalmente na região subendocárdica, quando comparado ao grupo controle. A vitamina E associada a nanopartículas lipídicas, não apresentou efeitos protetores e nem atenuantes no remodelamento cardíaco nesse modelo experimental / From a clinical point of view, the ventricular remodeling is associated with a worse prognosis. Patients already diagnosed remodeling or at high risk of developing it, should be treated intensively to prevent, attenuate or even reverse this process. The aim of this study was to investigate the effects of vitamin E associated with lipid nanoparticles on cardiac remodeling in rats. Echocardiographic measurements were determined 24 hours post infarction and six weeks after treatment. Heart tissue sections were stained with Hematoxylin eosin and Picrosirius red. Two distinct regions of the left ventricle, remote to infarction, were examined: subendocardial and not subendocardial. The extent of the infarction, the diameter myocytes, collagen volume fraction and expansion index of the left ventricle were determined. On echocardiogram we observed that infarcted groups showed an increase in diastolic and systolic diameter and decreased in fractional shortening and the area variation fraction when compared to the control group. In the morphometric analysis, was observed that in infarcted animals there was an increase in the diameter myocytes, the expansion of the left ventricle and collagen volume fraction, especially in the subendocardial region, when compared to the control group. Vitamin E associated to lipid nanoparticles, showed no protective nor attenuated effects on cardiac remodeling in this experimental model
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Efeito da suplementação de cálcio e vitamina D no metabolismo mineral ósseo de mulheres na pós-menopausa com osteoporose / Effect of calcium and vitamin D supplementation on bone metabolism in postmenopausal women with osteoporosis

Pereira, Giselle Adriana de Paiva 19 November 2008 (has links)
Introdução Atualmente a osteoporose é a doença mais freqüente do metabolismo ósseo. Diversos nutrientes estão relacionados com a massa óssea, com destaque para o cálcio e a vitamina D. Apesar de 80 a 90% dos estoques de vitamina D serem provenientes da síntese cutânea, estudos mostram que mesmo em países ensolarados a deficiência de vitamina D é muito comum. Considerando que a dieta da população brasileira tem se mostrado muitas vezes inadequada com relação ao consumo do cálcio e vitamina D, a suplementação desses componentes pode ser necessária em indivíduos que apresentam alterações no metabolismo do cálcio e osso. Objetivo Avaliar o efeito da suplementação de cálcio e vitamina D em marcadores bioquímicos do metabolismo ósseo de mulheres na pós-menopausa com osteoporose. Métodos Esta dissertação é composta por 2 estudos: revisão sobre cálcio dietético e estudo de intervenção. Para revisão foram selecionados artigos publicados no Medline e Scielo nos últimos 10 anos, incluindo estudos realizados no Brasil. O estudo de intervenção foi do tipo ensaio clínico randomizado e controlado, pelo período de 90 dias. Foram avaliadas 64 mulheres com osteoporose na pós-menopausa randomizadas em dois grupos: Grupo 1 - Suplementação de cálcio (1200mg/dia) e vitamina D3 (400UI ou 10g/dia); Grupo 2 Controle. No início do estudo foi realizada a densitometria óssea (DXA) para diagnóstico da osteoporose e avaliação da composição corporal. Dados coletados no início e final do estudo incluiram: registro alimentar de 3 dias para avaliação da ingestão alimentar e soro para realização de exames bioquímicos (cálcio, fósforo, magnésio, PTH, 25(OH)D e BAP). Resultados O estudo de revisão descreveu fatores relacionados ao baixo consumo de cálcio como: hábito alimentar e alto custo dos alimentos. Como estratégias para melhorar o consumo destacam-se: esclarecer a população sobre a importância do nutriete; aumentar a disponibilidade; e o uso de suplementos em situações específicas. No estudo intervenção observou-se reduzido consumo de cálcio e vitamina D em mais de 90% das participantes. Além disso, 91,4% das participantes apresentaram vitamina D sérica consideradas sub-ótimas para saúde óssea. As concentrações séricas da 25(OH)D aumentaram significantemente (p=0,023) após 3 meses de suplementação. Porém, a dose utilizada apresentou efeito limitado uma vez que 86,2% do grupo suplementação não atingiu concentrações ótimas da 25(OH)D. Conclusão Considerando ingestão insuficiente de cálcio, bem como sua importância para a saúde óssea, estratégias nutricionais devem ser implementadas. A suplementação de cálcio e vitamina D elevou os níveis séricos da 25(OHD entretanto, a dose utilizada não foi suficiente para atingir as concentrações ótimas para manter a saúde óssea. / Background Osteoporosis is the most frequent disease of bone metabolism. Several nutrients are related to bone mass; the micronutrients of greatest importance are calcium and vitamin D. Although sunlight exposure is responsible for 80-90% of vitamin D storages, numerous studies conducted in sunny countries have observed a high prevalence of vitamin D insufficiency. Considering that, there is a significant proportion of the Brazilian population failing to achieve the recommended dietary calcium and vitamin D intakes, supplementation can be necessary for individuals with alterations on bone metabolism. Objective Evaluate the effect of calcium and vitamin D supplementation on bone metabolism in postmenopausal women with osteoporosis. Methods The present dissertation is composed of 2 studies: a review focuses on the dietary calcium and a clinical trial. For the review, articles published in Medline and Scielo in the past ten years were selected, including Brazilian studies. For the intervention, a 3-month controlled clinical trial with 64 postmenopausal women with osteoporosis was done. They were randomly assigned to either the supplement group, who received 1200mg of calcium and 400IU (10g) of vitamin D3, or the control group. Dietary intake assessment was performed, bone mineral density and body composition were measured, and blood was analyzed. At baseline, bone mineral density and body composition were measured by DXA, dietary data were collected and blood was analyzed (calcium, phosphorus, magnesium, PTH, 25(OH)D and BAP). At the end of the study, another blood exam and dietary intake assessment was performed. Results The review article aimed to described factors that can influence calcium absorption, the main methods used for evaluating calcium absorption and bioavailability, and strategies to optimize calcium intake. In the clinical trial, considering all participants at baseline, more than 90% of the subjects presented low calcium and vitamin D intakes. Besides, 91.4% of the participants presented sub-optimal vitamin D status (<75nmol/l). The concentration of serum 25(OH)D increased significantly (p=0.023) after 3 months of supplementation. However, the dose given was limited in effect, and 86.2% of the supplement group did not reach optimal levels of 25(OH)D. Conclusion in view of the low calcium intake, and the importance of this nutrient to bone health, nutritional strategies must be implemented. Calcium and vitamin D supplementation increased serum 25(OH)D, however the dose given (400IU/d) was not enough to achieve 25(OH)D concentration consider optimal for bone health.
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Estado nutricional de vitamina A na gravidez e associação com desfechos materno-infantis no estudo MINA-Brasil / Vitamin A status during pregnancy and its association with mother-infant outcomes in the MINA-Brazil study

Neves, Paulo Augusto Ribeiro 28 June 2018 (has links)
Introdução - Exposições adversas relacionadas ao estado nutricional na gestação têm sido associadas a desfechos desfavoráveis para a saúde materno-infantil. Nesse contexto, a deficiência de vitamina A (VA) é uma das carências nutricionais mais relevantes para a saúde dessa parcela da população, especialmente nos países em desenvolvimento. Objetivos - a) investigar preditores da concentração de retinol sérico no início do terceiro trimestre de gestação (Artigo 1), b) investigar a associação entre estado nutricional de VA durante a gestação e anemia materna no parto e peso ao nascer (Artigo 2) e c) investigar a prevalência e fatores associados com a cegueira noturna gestacional (XN) e anemia materna no parto (Artigo 3) em Cruzeiro do Sul, Acre, Amazônia Ocidental Brasileira. Métodos - Trata-se de estudo de coorte de nascimentos (MINA-Brasil: Saúde e Nutrição Materno-Infantil no Acre), a partir do recrutamento de gestantes do município. Entre fevereiro/2015 e maio/2016, gestantes inscritas no prénatal da área urbana foram rastreadas (n = 587) e dois inquéritos realizados: 1ª avaliação com 16-20 semanas de gravidez e a 2ª avaliação com 27-30 semanas de gestação. Informações sobre condições sociodemográficas, ambientais, histórico de saúde e estilo de vida, medidas antropométricas, coleta de sangue em jejum e exame de ultrassonografia foram obtidas pela equipe de pesquisa. Posteriormente, entre julho/2015 e junho/2016, foi realizado registro diário das internações para parto na única maternidade do município com coleta de informações sobre desfechos de interesse para o presente estudo. Modelos de regressão múltiplos de Poisson e lineares foram utilizados nas análises estatísticas, ao nível de significância P<0,05. Resultados - No Artigo 1 (n = 422), a presença de fumante no domicílio foi inversamente associado às concentrações de retinol sérico na gravidez (&#946;: -0,087; IC 95%: -0,166, -0,009); por outro lado, a sazonalidade (inverno amazônico - &#946;: 0,134; IC 95%: 0,063, 0,206), o consumo semanal de frutos amazônicos (ricos em carotenoides - &#946;: 0,087; IC 95%: 0,012, 0,162) e a concentração de retinol entre 16-20 semanas de gestação (&#946;: 0,045; IC 95%: 0,016, 0,074) foram positivamente associados à concentração de retinol sérico no início do terceiro trimestre gestacional. No Artigo 2 (n = 488), independente do momento avaliado na gestação, a deficiência de VA foi associada ao risco para anemia materna (RP: 1,39; IC 95%: 1,05, 1,84) e inversamente associada com as concentrações de hemoglobina materna no parto (&#946;: -3,34; IC 95%: -6,48, -0,20), após ajuste para covariáveis. No mesmo sentido, associação inversa também foi observada para o peso ao nascer (&#946;: -0,10; IC 95%: -0,20, -0,00), contudo, perdendo a significância estatística após ajuste para concentrações de ferritina plasmática. No Artigo 3 (n = 1.525), altas prevalências de cegueira noturna gestacional (11,54%) e anemia materna no parto (39,38%) foram encontradas nesta população. Os fatores associados à cegueira noturna foram o número de pessoas no domicílio (cinco ou mais- RP: 2,06; IC 95%: 1,24, 3,41), fumo na gestação (RP: 1,78; IC 95%: 1,15, 2,78) e ter realizado menos de seis consultas de pré-natal (RP: 1,61; IC 95%: 1,08, 2,40). Os fatores associados à anemia materna foram: ser adolescente (< 19 anos - RP: 1,18; IC 95%: 1,01, 1,38), malária na gestação (RP: 1,22; IC 95%: 1,01, 1,49), não ter usado suplementos na gestação (RP: 1,27; IC 95%: 1,01, 1,62) e o número de consultas de pré-natal (< 6 consultas - RP: 1,40; IC 95%: 1,15, 1,70) Conclusão - Em município da Amazônia Ocidental Brasileira, a carência de VA associou-se ao risco para anemia no parto e foi inversamente associada à hemoglobina materna e o peso ao nascer do bebê. Estratégias e ações para promoção da alimentação saudável e nutrição da mulher no pré-natal precisam ser reavaliadas visando redução dos efeitos adversos da carência de VA para o binômio mãe-filho. / Introduction - Adverse exposures related to antenatal nutrition care have been associated with poor maternal and child outcomes. In this sense, vitamin A (VA) deficiency is a relevant public health issue for this vulnerable population, especially in developing countries. Objectives - a) to investigate the predictors of serum retinol at the beginning of the third trimester of pregnancy (Article 1), b) to investigate associations between the VA status during pregnancy with the occurrence of maternal anemia and birth weight (Article 2), and c) to investigate the prevalence, as well as the associated factors with gestational night blindness and maternal anemia (Article 3) in Cruzeiro do Sul, Acre State, Western Brazilian Amazon. Methods - Prospective birth cohort study (MINA-Brazil: Maternal and Child Health and Nutrition in Acre State), starting with recruitment of pregnant women. Between February/2015 and May/2016, pregnant women registered in antenatal clinics in the urban area of Cruzeiro do Sul were screened (n = 587) and two follow-up surveys were performed: the 1st one between 16 to 20 weeks of pregnancy and the 2nd one between 27 to 30 weeks of pregnancy. Socioeconomic, environmental, health history and lifestyle, anthropometric measures, blood samples, and ultrasounds data were gathered by the research team. Subsequently, between July/2015 and June/2016, daily visits to the municipal maternity hospital were performed in order to register all births and the outcomes of interest for this study. Multiple Poisson and linear regression models were used for statistical analysis, at P<0.05. Results - In the Article 1 (n = 422), having a smoker in the household was inversely associated with serum retinol in pregnancy (&#946;: -0.087; 95% CI: -0.166, - 0.009); on the other hand, the seasonality (Amazonian winter - &#946;: 0.134; 95% CI: 0.063, 0.206), the weekly consumption of Amazonian carotenoid-rich fruits (&#946;: 0.087; 95% CI: 0.012, 0.162), and serum retinol in the first assessment (&#946;: 0.045; 95% CI: 0.016, 0.074) were positively associated with serum retinol at the beginning of the third trimester of pregnancy. In the Article 2 (n = 488), regardless the period assessed, VA deficiency was associated with the risk for maternal anemia (PR: 1.39; 95% CI: 1.05, 1.84), as well as it was inversely associated with maternal serum hemoglobin (&#946;: -3.34; 95% CI: -6.48, - 0.20), after adjustment for covariates. Similarly, inverse association was observed for the birth weight (&#946;: -0.10; 95% CI: -0.20, -0.00), even though it was no longer associated after adjustment for plasma ferritin. In the Article 3 (n = 1,525), high prevalence rate of gestational night blindness (11.5%) and maternal anemia (39.4%) were observed. Associated factors with gestational night blindness were the number of people in the household (five or more- PR: 2.06; 95% CI: 1.24, 3.41), smoking during pregnancy (PR: 1.78; 95% CI: 1.15, 2.78), and the completeness of less than six antenatal care visits (PR: 1.61; 95% CI: 1.08, 2.40). Associated factors with maternal anemia were being teenage (< 19 years - PR: 1.18; 95% CI: 1.01, 1.38), gestational malaria (PR: 1.22; 95% CI: 1.01, 1.49), did not use any supplementation during pregnancy (PR: 1.27; 95% CI: 1.01, 1.62), and the number of antenatal care visits (< 6 visits - PR: 1.40; 95% CI: 1.15, 1.70). Conclusion - In a city in the Western Brazilian Amazon, the VA deficiency was associated with the risk for maternal anemia and was inversely associated with maternal serum hemoglobin and the birth weight. The current strategies and interventions targeting antenatal nutrition care must be reviewed in order to reduce the adverse effects for mother-child binomial caused by VA deficiency.
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Estudo de utilização da varfarina em pacientes hospitalizados: análise do risco de interações medicamentosas e reações adversas / Study of warfarin utilization in hospitalized patients: analysis of risk of drug interactions and adverse reactions

Guidoni, Camilo Molino 20 December 2012 (has links)
Introdução. A varfarina tem sido considerada a principal terapêutica anticoagulante oral há aproximadamente 50 anos, estando entre os dez medicamentos mais envolvidos com reações adversas a medicamentos (RAM), apresenta estreita janela terapêutica e complexo regime posológico, exibe enorme variabilidade doseresposta e elevado risco de interações medicamentosas (IM). Objetivo. Identificar e avaliar as IM e RAM relacionadas com a administração da varfarina. Casuística e Métodos. Trata-se de um estudo transversal. Os dados foram coletados retrospectivamente através do banco de dados informatizado do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo pertencente ao Sistema Único de Saúde. As prescrições de janeiro/2004 a dezembro/2010 dos pacientes que utilizaram varfarina foram analisadas, sendo os pacientes divididos em dois grupos: estudo (uso de vitamina K até 168 horas após prescrição de varfarina) e controle. Posteriormente, as prescrições medicamentosas que não continham varfarina foram excluídas da análise. As informações coletadas incluíram idade, gênero, raça, unidade de atendimento, diagnóstico clínico, doses e medicamentos, e exames laboratoriais. As IM com varfarina foram classificadas em risco A, B, C, D e X de acordo a base de dados da Lexi-Interact(TM) Online. Foi realizada análise descritiva e analítica (p<0,05). Resultados e Discussão. Foram identificados 3048 pacientes, os quais receberam 154161 prescrições medicamentosas (42120 continham varfarina). A idade média foi de 55,8 (±19,3) anos, 53,2% do gênero feminino, prevalência de idosos (48,1%) e do diagnóstico outras doenças cerebrovasculares específicas (4,3%). Os valores médios da international normalized ratio (INR) (2,4±1,7) e dose de varfarina (5,1±1,8mg) encontraram-se dentro dos preconizados pelos protocolos terapêuticos. Foi observado que 66,4% dos pacientes realizaram uso de polifarmácia, o que pode elevar o risco de IM. Além disso, 63,2% dos pacientes apresentaram prescrição(ões) de medicamentos classificados como risco D e/ou X, com média de 1,4 (±0,4) medicamento/prescrição, destacando-se o ácido acetilsalicílico e amiodarona. Quando comparado grupo de estudo (n=429) versus controle (n=2619), houve diferença estatisticamente significativa na idade média (anos) (59,0±18,8 vs. 55,5±19,3; p<0,000), número médio de medicamentos/prescrição (7,1±2,8 vs. 6,2±2,8; p<0,000), número médio de medicamentos de Risco D e X de IM por prescrição (1,4±1,3 vs. 1,0±1,0; p<0,000), albumina sérica (g/dL) (3,4±0,6 vs. 3,7±0,6; p<0,000), aspartato aminotransferase (U/L) (60,7± 200,6 vs. 41,5±84,5; p<0,005) e INR (4,9±3,4 vs. 2,1±0,7; p<0,000), fatores estes que podem ter contribuído para ocorrência de RAM no grupo de estudo. Conclusão. Observou-se elevada ocorrência de possíveis IM e RAM nos usuários de varfarina, as quais podem comprometer a efetividade e segurança do tratamento farmacológico. Como possíveis fatores de risco para ocorrência de RAM, destacam-se elevados valores de idade, número de medicamentos/prescrição, prescrição de medicamentos classificados como risco D e/ou X, de INR e de aspartato aminotransferase, e valores diminuídos de albumina sérica. / Introduction. Warfarin has been considered the main oral anticoagulant therapy about 50 years ago and is among the ten drugs most commonly involved in adverse drug reactions (ADR), has a narrow therapeutic index and complex dosage regimen, exhibits enormous variability dose-response and high risk drug-drug interactions (DDI). Objective. To Identify and evaluate DDI and ADR related to the administration of warfarin. Casuistry and Methods. This was a cross sectional study. Data were collected retrospectively through the computerized database of the Faculty of Medicine of Ribeirao Preto Hospital, University of Sao Paulo linked to the Unified Health System. The prescriptions of the January/2004 to December/2010 of patients using warfarin were analyzed, and the patients were divided into two groups: study (utilization of vitamin K until 168 hours after prescribing warfarin) and control. Thereafter, the drug prescriptions that did not contain warfarin were excluded from analysis. Information collected included age, gender, race, patient service center, clinical diagnosis, dosages and drugs, and laboratory exams. The warfarin DDI were classified at risk A, B, C, D and X according to the database Lexi-Interact (TM) Online. Descriptive and analytical analysis were performed (p<0.05). Results and Discussion. We identified 3048 patients who received 154,161 drug prescriptions (42,120 contained warfarin). The mean age was 55.8 (±19.3) years, 53.2% female, prevalence of elderly (48.1%) and other cerebrovascular diseases specific diagnosis (4.3%). The average values of international normalized ratio (INR) (2.4±1.7) and warfarin dose (5.1±1.8mg) were within those recommended by therapeutic protocols. It was observed that 66.4% of patients received polypharmacy, which can raise the risk of DDI. In addition, 63.2% of patients had prescription(s) of drugs classified as D or X risk, with an average of 1.4 (±0.4) drugs per prescription, especially aspirin and amiodarone. Compared study group (n=429) versus control (n =2619), there was a statistically significant difference in mean age (years) (59.0±18.8 vs. 55.5±19.3; p<0.000), average number of medications/prescriptions (7.1±2.8 vs. 6.2±2.8; p<0.000), mean number of drugs with risk D and X DDI/prescription (1.4±1.3 vs. 1.0±1.0, p<0.000), serum albumin (g/dL) (3.4±0.6 vs. 3.7±0.6; p<0.000), aspartate aminotransferases (U/L) (60.7±200.6 vs. 41.5±84.5; p<0.005) and INR (4.9±3.4 vs. 2.1±0.7; p<0.000), factors that may have contributed to the occurrence of ADR in the study group. Conclusion. There was a high occurrence of possible DDI and ADR in patients treated with warfarin, which may compromise the effectiveness and safety of pharmacological treatment. Noteworthy is the high values of age, number of medications/prescriptions, prescription drugs classified as risk D or X, INR and aspartate aminotransferases, and lower values of serum albumin as potential risk factors for the occurrence of ADR.
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Vitamina D em adolescentes: ingestão, nível sérico e associação com adiposidade e pressão arterial / Vitamin D in adolescents: dietary intake, serum levels and association with adiposity and blood pressure

Peters, Barbara Santarosa Emo 09 March 2009 (has links)
Introdução - Atualmente, vários estudos epidemiológicos têm se direcionado à população de adolescentes, devido aos seus hábitos alimentares que, quando inadequados, podem favorecer o aparecimento de diversas doenças crônicas não transmissíveis na vida adulta. A vitamina D é um nutriente de fundamental importância durante os diversos ciclos de vida, porém sua determinação é inadequada através dos questionários/recordatórios alimentares. Níveis séricos reduzidos de vitamina D estão relacionados à patogênese de diversas doenças crônicas não transmissíveis. Objetivo - Objetivou-se investigar a ingestão e os níveis séricos de vitamina D em adolescentes saudáveis, assim como quais fatores influenciam a adequação da vitamina D e a associação entre o estado nutricional da vitamina D com a adiposidade e a pressão arterial. Métodos - Trata-se de estudo transversal, onde foram avaliados 205 adolescentes, sendo 106 meninos e 99 meninas, com média de idade de 18,25 (0,07). Avaliou-se a ingestão alimentar (diário alimentar de 3 dias), o estado nutricional (peso, altura, IMC, gordura corporal e massa magra pela bioimpedância elétrica), o nível de atividade física (questionário de atividade física, desenvolvido e validado para adolescentes), pressão arterial (de acordo com as recomendações das V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial) e marcadores bioquímicos (níveis séricos de calcidiol e calcitriol, cálcio sérico total, paratormônio sérico e adiponectina). Resultados - O nível sérico médio de calcidiol foi 29,2(0,8) ng/ml, e 62,1% dos adolescentes apresentaram insuficiência de vitamina D. A média de ingestão de cálcio e vitamina D foi de 682,2 (14,2) mg/dia e 3,1 (0,1) g/dia, respectivamente. Apenas 3,8% dos adolescentes ingeriram o recomendado para cálcio e nenhum adolescente apresentou ingestão próxima ao recomendado para vitamina D. Houve correlação positiva entre o consumo de produtos lácteos com a ingestão de cálcio e vitamina D (r=0,597 e r=0,561, respectivamente; p=0,000). Adolescentes que apresentavam o hábito de realizar o café da manhã apresentaram ingestão significativamente maior de cálcio, vitamina D e produtos lácteos do que aqueles adolescentes que não realizavam esta refeição. Quanto aos níveis de pressão arterial, 12,19% dos adolescentes apresentaram-na elevada. Não foi encontrada correlação significante entre a pressão arterial sistólica e diastólica com o calcidiol e o calcitriol. Tanto a pressão arterial sistólica quanto a diastólica apresentaram correlação positiva com a circunferência da cintura em ambos os sexos. A gordura corporal não apresentou correlação com os níveis séricos de calcidiol. Conclusões - A prevalência de insuficiência de vitamina D foi elevada nesta amostra de adolescentes. Não houve relação entre os níveis séricos de vitamina D e pressão arterial. A maioria dos adolescentes não ingere o recomendado para cálcio e vitamina D. E o hábito de realizar o café da manhã regularmente assim como a ingestão de produtos lácteos são importantes estratégias para aumentar a ingestão destes nutrientes. / Introduction - Several epidemiologic studies have been developed in adolescent population, due to alimentary habits that when inadequate can contribute to development of non-communicable chronic diseases in the adult life. The vitamin D status is of fundamental importance during life cycles. Reduced serum levels of vitamin D have been related to many non-communicable chronic diseases pathogenesis. Purpose - The purpose of this study was to evaluate the vitamin D intake and the serum 25(OH)D concentration in healthy adolescents, as well to investigate factors that could influence the vitamin D status, and the relationships between the nutritional status of vitamin D, adiposity and blood pressure. Methods - This is a cross-sectional study, including two hundred and five adolescents, 106 boys and 99 girls, mean age 18.25 (0.07) years old. Dietary intake (three-day dietary records), nutritional status (weight, height, BMI, fat mass and lean mass by bioelectrical impedance), physical activity (validated physical activity evaluation questionnaire for adolescents), blood pressure (in accordance with V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial recommendations), and biochemical markers (blood levels of calcidiol, calcitriol, serum total calcium, intact parathormone and adiponectin) was evaluated. Results - The mean serum of calcidiol was 29.2 (0.8) ng/ml, and the vitamin D insufficiency was observed in 62.1% of the adolescents. Mean dietary calcium and vitamin D intake was 682.2 (14.2) mg/day and 3.1 (0.1) g/day, respectively. Only 3.8% of adolescents met the daily adequate intake recommendation for calcium, and none of adolescents met the adequate intake recommendation for vitamin D. There was a positive correlation between dairy products and both calcium and vitamin D intake (r=0.597 e r=0.561, respectively; p=0.000). Adolescents who ate breakfast had a significant higher mean calcium, vitamin D and dairy products intake than adolescents who did not eat. Elevated blood pressure was observed in 12.19% of the adolescents. There were no correlations between systolic and diastolic blood pressure with calcidiol and calcitriol. A positive significant correlation was observed between waist circumference with systolic and diastolic blood pressure in both boys and in girls. There was no correlation between fat mass and blood levels of calcidiol. Conclusions - The prevalence of vitamin D insufficiency was elevated in this group of adolescents. No relationships between serum vitamin D levels and blood pressure were observed. The majority of adolescents were not consuming recommended levels of calcium and vitamin D. The regular breakfast habit and consumption of dairy products are important strategies in improving calcium and vitamin D intake in the diet.
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Efeito dos diferentes tratamentos e embalagens nas características da polpa de acerola e na determinação dos teores de ácido ascórbico e das antocianinas durante o armazenamento / The effect of different treatments and packaging on the characteristics of west Indian cherry pulp and the determination of ascorbic acid and anthocyanin levels during storage

SILVA, Maria de Fatima Vilhena da 21 December 1999 (has links)
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No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_EfeitoDiferentesTratamento.pdf: 7383290 bytes, checksum: 4535cb4cb217d8581d39e9ffeca58b5a (MD5) Previous issue date: 1999-12-21 / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A acerola é uma rica fonte de ácido ascórbico e relativa fonte de antocianinas. A fruta e seus produtos têm sido objeto de grande procura para servir como fonte nutricional individualmente, ou como fonte suplementar desta vitamina para outros alimentos. O ácido ascórbico e as antocianinas apresentam propriedades antioxidantes e têm sido apontados como preventivos para diferentes males que afetam o homem, como câncer, problemas cardiovasculares, e outros. Um dos problemas na indústria com esse fruto e seus produtos, está relacionado com as perdas do ácido ascórbico e alteração na cor do produto. Desse modo, este trabalho foi realizado com o objetivo de investigar a degradação do ácido ascórbico e das antocianinas em polpas de acerola submetidas a diferentes tratamentos: polpa sem tratamento térmico, inativação térmica ou branqueamento, pasteurização (HSTT) com e sem desaeração. As polpas foram testadas em embalagens de vidro e de lata, e armazenadas durante seis meses, para melhor avaliar o potencial vitamínico e nível de manutenção de cor dos produtos. Todo trabalho foi desenvolvido ao nível de planta piloto. O segundo capitulo trata dos testes realizados com diferentes métodos para determinação do ácido ascórbico em polpa de acerola para a escolha daquele que oferecesse bons resultados comparáveis à CLAE, e que também fosse rápido, seguro e econômico. O método que se enquadrou com tais características foi o de titulação com 2,6-dicloroindofenol. Porém, como a polpa é bastante colorida, foi necessário estudar um meio para facilitar e tomar mais confiáveis os resultados. Assim sendo, no segundo capitulo é dado a conhecer as modificações deste método para atingir o objetivo proposto. As novas modificações mostraram excelente performance nos dados e que foram estatisticamente similares aos obtidos por CLAE. No terceiro capítulo é feita uma abordagem sobre as características físico-químicas das polpas de acerola, salientando o efeito do processamento e tipos de embalagens no tempo zero e durante o armazenamento de seis meses. Neste item, mostrou-se estatisticamente os resultados individuais e a correlação entre as análises para ácido ascórbico, antocianinas totais, pH, acidez total tifulável expressa em ácido málico e em ácido cítrico, sólidos totais, e °Brix. Os resultados mostraram alta correlação entre ácido ascórbico e antocianinas. No quarto capítula realizou-se um estudo minucioso sobre a cor das polpas através do sistema L a b , estudo do "hue", diferença de cor e saturação da cor durante o armazenamento. Pelos resultados foi possível verificar que a cor do produto foi diretamente relacionada com o tipo de processamento e condições de armazenamento. No quinto e último capítulo, foram identificadas as antocianinas presentes na polpa, sem tratamento térmico e também o efeito dos processamentos sobre esses pigmentos. A antocianina encontrada em maior quantidade foi a cianidina, havendo também a malvidina e pelargonidina. Esta última mostrou-se mais termossensível aos tratamentos térmicos. O procedimento de desaeração das polpas pasteurizadas, assim como o tipo de embalagem não mostrou diferença significativa. / West Indian cherry is a rich source of ascorbic acid and a relative source of anthocyanins. The fruit and its products have been objects of great demand to serve individually as a nutritional source, or as a supplementary source of this vitamin for other foods. Ascorbic acid and the anthocyanins present antioxidant and preventative properties of various diseases which affect man, such as cancer, cardiovascular problems and others. One of the problems in the industrialization of this fruit and its products is related to the losses of ascorbic acid and the color of the product. Thus, this research was conducted with the objective of investigating the degradation of ascorbic acid and of the anthocyanins in West Indian cherry pulps submitted to different treatments: pulp without heat treatment, thermal inactivation or blanching, pasteurization (HTST) with and without aeration. The pulps were tested in glass and tin packages, and stored for six months for a better evaluation of their vitamin potential and lhe level of color maintenance of the products. All the experiments were developed at the pilot plant level. The second chapter considers the tests conducted with different methods for the determination of ascorbic acid in West Indian cherry pulp for the selection of those which offered good results as compared to CLAE, and which are fast, precise and economic. The method which fitted these characteristics, was that of titration with 2,6-dichloroindophenol. However, due to the intense color of the pulp, it was necessary to study a way to facilitate the titration and make the results more precise. The modifications made to this method to reach these objectives are presented in the second chapter. The new modifications showed result in excellent performance and the data were statistically similar to those obtained by CLAE. In the third chapter, an investigation of the physicochemical characteristics of the West Indian cherry pulps was made, emphasizing the effect of processing and types of package at zero time and during the storage period of six months. In this chapter, the individual results, the correlation amongst the analyses for ascorbic acid, total anthocyanins, pH, total titrable acidity expressed as malic acid and as citric acid, total solids and °Brix were shown. The results showed high correlation between ascorbic acid and anthocyanins. In the fourth chapter, a detailed study of the color of the pulps was made using the L a b system, that is, a study of the "hue", difference in color and saturation of color during storage. It was possible to verify from the results, that the product color was directly related to the type of processing and storage conditions. In the fifth and last chapter, the anthocyanins in the pulp without heat treatment were identified, and also the effects of processing on these pigments. The anthocyanin encountered in highest amounts was cyanidine, malvidine and pelargonidine also being present. The latter was shown to be more sensitive to heat treatments. Deaeration of the pasteurized pulp, and type of package showed no significant difference.
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Ação da vitamina D sobre mecanismos bactericidas de neutrófilos humanos desafiados com diferentes cepas de Staphylococcus aureus

Della Coletta, Amanda Manoel. January 2019 (has links)
Orientador: Luciane Alarcão Dias-Melicio / Resumo: Recentemente, a deficiência de vitamina D vem se tornando um problema de abrangência mundial em virtude de hábitos rotineiros da população, como o trabalho por períodos prolongados em ambientes fechados e diminuição da exposição solar. Trabalhos recentes demonstram que a vitamina D age não somente na homeostase do cálcio, mas também na regulação do sistema imune. Diante da multiplicidade de funções dessa vitamina, sua deficiência tem sido associada ao risco de desenvolvimento de uma série de doenças, entre elas doenças infecciosas como as causadas por S. aureus. As infecções por essa bactéria têm trazido expressiva preocupação para a população humana em decorrência do aumento da prevalência de cepas resistentes aos fármacos antibacterianos, dificultando, dessa maneira, o tratamento e contribuindo para a busca de métodos alternativos para combater esse tipo de infecção. Além disso, o S. aureus conta com um potente arsenal de fatores de virulência que contribuem para a evasão da resposta imune do hospedeiro. Nesse contexto, torna-se importante avaliar se a vitamina D pode modular os efeitos bactericidas de neutrófilos humanos através de mecanismos intra e extracelulares, favorecendo, portanto, o combate a infecções, especialmente aquelas causadas por microrganismos resistentes aos principais tratamentos. Dessa maneira, nós demonstramos que neutrófilos tratados com vitamina D e desafiados com duas cepas de S. aureus tiveram um aumento nas taxas de fagocitose e atividade bacteric... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In the last years, vitamin D deficiency has become a worldwide problem due to routine population habits, such as prolonged work indoors and increased use of sunscreen/decreased sun exposure in attempt to avoid high rates of skin cancer. Recent studies demonstrated that vitamin D acts not only on calcium homeostasis, but also on the regulation and function of the immune system. Facing the countless functions of vitamin D, its deficiency has been associated with the risk of development of many diseases, including infectious diseases such as those caused by S. aureus. Infections caused by these bacteria have brought significant concern to the human population due to the increased prevalence of strains resistant to antibiotics, thus making it difficult to treat and contributing to the search for alternative methods to combat this type of infection. In addition, S. aureus have a variety of virulence factors, which confer the ability to evade host immune responses. In this context, it is important to evaluate whether vitamin D can modulate the bactericidal effects of human neutrophils through intra- and extracellular mechanisms, such as phagocytosis, bacterial killing and release of Neutrophil Extracellular Traps (NETs), thus contributing to the response against infections, especially those caused by microorganisms resistant to the main treatments. Thus, we demonstrated that neutrophils treated with Vitamin D and challenged with two strains of S. aureus had an increase in phagocyti... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Repercussões materno-fetais da deficiência de vitamina D em mulheres com diabetes gestacional

Weinert, Letícia Schwerz January 2013 (has links)
O estudo das funções extra-esqueléticas da vitamina D vem ampliando-se nos últimos anos. Na gestação, a preocupação com os níveis de vitamina D maternos ocorre pela necessidade desta vitamina para a formação do esqueleto fetal e pela associação da hipovitaminose D com desfechos adversos materno-fetais. Para o recém-nascido (RN), as complicações incluem o baixo peso ao nascer, o comprometimento do crescimento longitudinal e as infecções respiratórias. Para a gestante, a deficiência de vitamina D vem sendo associada à alteração na homeostase glicêmica e ao aumento da incidência de diabetes gestacional (DG) , à pré-eclâmpsia e à vaginose bacteriana. Entretanto, a evidência científica atual ainda é controversa e não há definição estabelecida sobre o real benefício da suplementação da vitamina D na gestação. O diabetes gestacional, por sua vez, também está associado a desfechos adversos para a gestante e para a prole. Para o feto, há aumento da incidência de prematuridade, macrossomia, distócia de ombro e hipoglicemia neonatal; enquanto para a mãe, há associação com aumento da taxa de cesariana, pré-eclâmpsia e diabetes pós-gestacional. Desta forma, os desfechos adversos da hipovitaminose D e do DG presentes de forma simultânea na gestação podem ser aditivos. Este artigo propõe-se à revisão das repercussões da deficiência da vitamina D e do DG na gestação, para a mãe e para o RN, e discute a potencial repercussão da associação de ambas situações já que a hipovitaminose D pode estar relacionada com aumento da ocorrência de DG. / Extra-skeletal functions of vitamin D have been studied in the last years. During pregnancy, the concern with vitamin D levels is justified by its importance for the fetal skeleton development and by the association of hypovitaminosis D with adverse maternal and fetal outcomes. For the newborn, adverse outcomes include low birth weight, impaired longitudinal growth and respiratory infections. For the women, vitamin D deficiency has been associated with glucose homeostasis impairment and increased incidence of gestational diabetes (GD), preeclampsia and bacterial vaginosis. However, the available scientific data is still controversial and the real benefit of vitamin D supplementation during pregnancy is not defined. Hyperglycemia during pregnancy is also associated with increased rates of perinatal adverse outcomes. For the fetus and the newborn, GD is associated with an increased incidence of prematurity, macrosomia, shoulder dystocia and neonatal hypoglycemia; for the mother, there are increased rates of cesarean delivery, preeclampsia and type 2 diabetes. Therefore, adverse outcomes of hypovitaminosis D and GD present simultaneously during pregnancy could be additive. This manuscript aims to review the impact of vitamin D deficiency and of GD for the women and the newborn, and to discuss the potential association between these two clinical situations since hypovitaminosis D may increase the risk for GD.
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Vitamina C e vitamina E atenuam a nocicepção e modificam parâmetros oxidativos e proteínas de sinalização em medula espinal de ratos com dor neuropática

Riffel, Ana Paula Konzen January 2017 (has links)
A dor neuropática (dor devido à lesão no tecido nervoso) é uma condição debilitante, com alta incidência na população mundial. O tratamento dessa condição dolorosa ainda é um grande desafio na clínica devido às ações limitadas dos fármacos atualmente disponíveis e seus consequentes efeitos colaterais. O uso de substâncias com potencial antioxidante no tratamento da dor neuropática vem sendo amplamente discutido devido à participação das espécies reativas de oxigênio e de nitrogênio nessa condição dolorosa. O ácido ascórbico (vitamina C) e o !-tocoferol (vitamina E) representam potentes antioxidantes, os quais são adquiridos por custo relativamente baixo, são bem aceitos pela população, muito utilizados como suplemento alimentar, e parecem possuir algum efeito analgésico, embora esse último efeito tenha ainda muitas questões especulativas e que necessita esclarecimentos. Por estes motivos, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito das vitaminas C e E, administradas isoladas ou juntas, sobre parâmetros nociceptivos, oxidativos e nitrosativos, e proteínas de sinalização intracelular em ratos com constrição no nervo isquiático (CCI, do inglês chronic constriction injury), um modelo de dor neuropática. Após aprovação pelo comitê de ética no uso de animal da UFRGS (#23352), ratos Wistar machos, com idade de 60 dias, foram divididos em 3 grupos experimentais: controle (ratos que não sofreram intervenção cirúrgica), sham (ratos que tiveram o nervo isquiático direito apenas exposto) e CCI (ratos que tiveram o nervo isquiático exposto e esse recebeu 4 amarraduras em seu tronco comum). Cada grupo experimental foi dividido em subgrupos que receberam administração de veículo (salina ou água de beber acrescidas de Tween 80 a 1%), vitamina C (30 mg/kg/dia), vitamina E (15 mg/kg/dia) ou coadministração de vitaminas C+E nas mesmas doses. As administrações foram intraperitoneal ou por via oral, por período de 3 e 10 dias. Os parâmetros nociceptivos utilizados para avaliar sensibilidade mecânica, sensibilidade térmica e recuperação funcional do nervo foram os testes de von Frey eletrônico, teste da placa quente e do índice funcional do isquiático (IFI), respectivamente. Para avaliar o efeito antinociceptivo da administração i.p. dos tratamentos, os parâmetros nociceptivos foram mensurados antes do procedimento cirúrgico, e aos 3, 5, 7 e 10 dias após a lesão nervosa. Ao final dos períodos de 3 e 10 dias, os animais foram mortos por decapitação, e foi coletado plasma, para determinação de indicadores de função hepática e renal (alanina aminotransferase, aspartato aminotransferase, gama GT, bilirrubina e creatinina); fígado, para determinação da morfologia dos hepatócitos e parâmetros oxidativos (hidroperóxidos lipídicos, Glutationa-s-transferase - GST, e capacidade antioxidante total - TAC); nervo isquiático lesionado, para determinação de parâmetros oxidativos (hidroperóxidos lipídicos e TAC); e o segmento lombossacral da medula espinal, para determinação de parâmetros oxidativos (formação de ânion superóxido - SAG, e valores de peróxido de hidrogênio, hidroperóxidos lipídicos, tióis totais, ácido ascórbico e TAC) e nitrosativos (metabólitos do óxido nítrico - NO). O segmento da medula espinal foi usado ainda para determinar a expressão das proteínas de sinalização p38 fosforilada (p-p38), Akt e Akt fosforilada (p-Akt) e do transportador de vitamina C dependente de sódio do tipo 2 (SVCT-2). Foi avaliada ainda, mediante determinação de parâmetros nociceptivos, a duração do efeito antinociceptivo da vitamina C, vitamina E ou vitaminas C+E após o tratamento, o efeito antinociceptivo das vitaminas C+E administradas por via oral, e a coadministração de vitaminas C+E (via oral) concomitante à gabapentina (i.p.), fármaco normalmente utilizado no tratamento de dor neuropática. Os dados de sensibilidade térmica e mecânica foram analisados por ANOVA de medidas repetidas, seguida pelo pós-teste de Tukey. Os demais parâmetros foram avaliados por ANOVA de duas vias (fatores: lesão e tratamento), seguida do pós-teste de Tukey. Os resultados mostraram que vitamina C, vitamina E e vitaminas C+E atenuaram a nocicepção e provocou melhora no IFI tanto aos 3 como aos 10 dias, e que a coadministração das vitaminas induziu efeito antinociceptivo maior do que as mesmas administradas isoladamente em ratos com CCI. O efeito antinociceptivo das vitaminas C+E foi similar, tanto após administração i.p. quanto oral. Também foi observado que o efeito antinociceptivo das vitaminas C, E e C+E durou por várias horas após o término do período de administração de 3 e 10 dias. O uso de vitaminas C+E+gabapentina provocou efeito antinociceptivo maior do que o uso de gabapentina isoladamente. Não foram observadas alterações nos indicadores de função hepática e renal, na morfologia dos hepatócitos e nos parâmetros oxidativos avaliados no tecido hepático. No nervo isquiático lesionado, embora não houve alterações significativas, observou-se acréscimo de 38% na TAC e diminuição de 45% nos hidroperóxidos lipídicos nos animais que receberam vitaminas, comparado aos valores obtidos nos ratos tratados com veículo. Na medula espinal, a administração das vitaminas preveniu a redução nos valores de tióis totais e o aumento na SAG, comparado ao grupo CCI tratado com veículo. Ainda comparado ao grupo veículo, as vitaminas preveniram o aumento nos metabólitos do NO e nos hidroperóxidos lipídicos. A administração de vitaminas C+E também preveniu a redução significativa na expressão do transportador SVCT-2, o aumento nas expressões das proteínas p-p38, p-Akt e Akt, e o aumento no valor do ácido ascórbico, comparado aos ratos CCI que receberam veículo. A administração das vitaminas e a CCI não provocaram alterações significativas na TAC e nos valores de peróxido de hidrogênio na medula espinal. Assim, os resultados mostram que vitamina C, vitamina E e vitaminas C+E, nas doses aqui estudadas, atenuam a dor neuropática e modificam parâmetros oxidativo e nitrosativo, e de sinalização celular, alterados pela CCI. A administração dessas vitaminas não parece provocar toxicidade ao organismo, e poderiam ser uma alternativa como coadjuvante a medicações clássicas usadas no tratamento de condições de dor neuropática. Porém, é necessária a realização de estudos complementares em humanos, dada às diferenças nas respostas à dor em ratos e humanos. / Neuropathic pain (pain due to nerve tissue injury) is a debilitating condition, with a high incidence in the world population. The treatment of this painful condition is still a great challenge in the clinic due to the limited actions of the currently available drugs and their consequent side effects. The use of substances with antioxidant potential in the treatment of neuropathic pain has been widely discussed due to the participation of reactive oxygen and nitrogen species in this painful condition. Ascorbic acid (vitamin C) and !-tocopherol (vitamin E) are potent antioxidants, which are obtained by relatively low cost, are well accepted by patients, are widely used as a food supplement, and appear to have some analgesic effect, although this last effect still has many speculative issues and needs clarification. For these reasons, the aim of this study was to evaluate the effect of vitamins C and E, administered alone or together, on nociceptive, oxidative and nitrosative parameters and intracellular signaling proteins in rats with chronic constriction injury (CCI), a model of neuropathic pain. After approval by the ethics committee on animal use of UFRGS (#23352), male Wistar rats, aged 60 days, were divided into 3 groups: control (rats that did not undergo surgery), sham (rats whose right sciatic nerve was only exposed) and CCI (rats whose sciatic nerve was exposed and received 4 ligations in their common trunk). Each experimental group was divided into subgroups that received vehicle injection (saline or drinking water plus Tween 80, 1%), vitamin C (30 mg/kg/day), vitamin E (15 mg/kg/day) or co-administration of vitamins C+E in the same doses. The administrations were by intraperitoneal or oral route, for a period of 3 and 10 days. The nociceptive parameters used to evaluate mechanical sensitivity, thermal sensitivity and nerve functional recovery were the electronic von Frey test, the hot plate test and the sciatic functional index (SFI), respectively. To evaluate the antinociceptive effect of ip administration of vitamin C, vitamin E or vitamins C+E, nociceptive parameters were measured before the surgical procedure and at 3, 5, 7 and 10 days following nerve injury. At the end of the 3 and 10 day periods, the animals were killed by decapitation, and plasma was collected for determination of hepatic and renal function indicators (aspartate aminotransferase, alanine aminotransferase, gamma-GT , bilirubin and creatinine); liver, for determination of hepatocyte morphology and oxidative parameters (lipid hydroperoxides, Glutathione-s-transferase - GST, and total antioxidant capacity - TAC); injured sciatic nerve for determination of oxidative parameters (lipid hydroperoxides and TAC); and the lumbosacral segment of the spinal cord for determination of oxidative (superoxide anion formation - SAG, and values of hydrogen peroxide, lipid hydroperoxides, total thiols, ascorbic acid and TAC) and nitrosative (nitric oxide metabolites - NO) parameters. The spinal cord segment was also used to determine the expression of signaling proteins phosphorylated p38 (p-p38), Akt and phosphorylated Akt (p-Akt), and sodium-dependent vitamin C transporter type 2 (SVCT-2). In addition, it was assessed the duration of the antinociceptive effect of vitamin C, vitamin E or vitamins C+E after end of the treatment, the antinociceptive effect of vitamins C+E by oral route, and the antinociceptive effect of co-administration of vitamins C+E (oral route) concomitant with gabapentin (ip), a drug normally used in the treatment of neuropathic pain. Thermal and mechanical sensitivity data were analyzed by repeated measures ANOVA, followed by Tukey’s post-test. The other parameters were evaluated by two-way ANOVA (factors: injury and treatment), followed by Tukey's post-test. The results showed that vitamin C, vitamin E and C+E vitamins attenuated nociception and improved SFI at both 3 and 10 days, and that a greater antinociceptive effect was induced when vitamins were co-administered than when they were given alone in CCI rats. The antinociceptive effect of vitamins C+E was similar after ip and oral administration. It was also observed that the antinociceptive effect of vitamins C, E and C+E lasted for several hours after the end of the administration period of 3 and 10 days. The use of C+E vitamins+gabapentin caused greater antinociceptive effect than the use of gabapentin alone. . No changes were observed in hepatic and renal function indicators, hepatocyte morphology, and oxidative parameters evaluated in the hepatic tissue. Despite no significant, the injured sciatic nerve showed increase (38%) in TAC and reduction (45%) in lipid hydroperoxides in vitamins-treated CCI rats, compared to rats that received vehicle. In spinal cord, the vitamin administration prevented the reduction in total thiol values and the increase in SAG in CCI animals, compared to vehicle-treated CCI rats. Also compared to vehicletreated CCI rats, the vitamins prevented the increase in NO metabolites and lipid hydroperoxides. The use of vitamins C+E also prevented the significant reduction in SVCT-2 transporter expression, the increase in p-p38, p-Akt, and Akt expressions, and the increase in ascorbic acid levels, compared to CCI rats that received vehicle. Vitamins and CCI did not induce significant changes in TAC and hydrogen peroxide values in the spinal cord. Thus, the results show that vitamins C, E and C+E, in doses used, attenuated neuropathic pain and changed oxidative, nitrosative and cellular signaling parameters modified by CCI. In addition, the use of vitamins does not appear to induce toxicity to the body and could be an alternative as adjuvant to classical medications used in the treatment of neuropathic pain conditions. However, further studies in humans are needed, given the differences in pain responses in rats and humans.
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Efeito da isotretino?na no reparo de defeitos ?sseos em calota craniana : estudo em ratos

Oliveira, Henrique Telles Ramos de 13 July 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419164.pdf: 3317808 bytes, checksum: 3055ad6dec4d94e51a963ca86fb7d7e0 (MD5) Previous issue date: 2009-07-13 / A isotretino?na ? um derivado da vitamina A, indicada para o tratamento dermatol?gico em pacientes com acne severa, que apresenta diversos efeitos colaterais sobre o metabolismo ?sseo. O presente estudo teve por objetivo avaliar o processo de reparo ?sseo em cavidades confeccionadas em calota craniana de ratos, submetidos ? ingest?o oral de 7,5 mg/Kg/dia de isotretino?na e avaliar o n?vel s?rico de c?lcio atrav?s da coleta de sangue do plexo venoso orbital antes de iniciarem o uso da medica??o e no dia da eutan?sia. Foram utilizados 33 ratos albinos machos (Rattus novergicus albinus, Wistar) com aproximadamente 60 dias e peso corporal m?dio de 250 a 500 gramas, distribu?dos aleatoriamente em dois grupos controle (n=15) e experimental (n=18). Na calota craniana de cada animal foi confeccionada uma cavidade de 2mm de di?metro. Os animais foram eutanasiados aos 21, 28 e 90 dias de p?s-operat?rio. O osso parietal, contendo a cavidade previamente confeccionada, foi removido e as pe?as operat?rias submetidas a processamento histol?gico, seguida de colora??o pela t?cnica de HE. Foi realizada an?lise histomorfom?trica computadorizada que permitiu mensurar a propor??o entre ?rea do osso neoformado e a ?rea total dos defeitos nos diferentes per?odos de observa??o. Os resultados expressos em porcentagem m?dia de osso neoformado no grupo experimental foram: 25,37% (? 9,14) aos 21 dias, 41,78% (?7,00) aos 28 dias e 57,51% (?11,62) aos 90 dias. No grupo controle os resultados foram de 17,10% (?9,23) aos 21 dias, 34,42% (?7,70) aos 28 dias e 48,49% (?16,40) aos 90 dias. Ap?s an?lise histol?gica descritiva observou-se um aumento da neoforma??o ?ssea no grupo experimental, mas sem diferen?a estatisticamente significativa (p&#8804;0,05). O n?vel s?rico de c?lcio teve uma diminui??o estatisticamente significativa entre a 1? e a 2? coleta de sangue em todos os grupos. Com base nos resultados, foi poss?vel concluir que, mesmo n?o sendo estatisticamente significativa, a isotretino?na promoveu uma acelera??o no processo de neoforma??o ?ssea em calota craniana de ratos, bem como redu??o dos n?veis s?ricos de c?lcio.

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