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Até tu, chefe?: vitimização de empregados de bancos privados na Bahia.

Pinto, Liane Santos Pereira January 2009 (has links)
p. 1-165 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-30T18:12:12Z No. of bitstreams: 1 66666666666666.pdf: 1465011 bytes, checksum: ab05d269614a10f40cd57d842a742401 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:41:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 66666666666666.pdf: 1465011 bytes, checksum: ab05d269614a10f40cd57d842a742401 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:41:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 66666666666666.pdf: 1465011 bytes, checksum: ab05d269614a10f40cd57d842a742401 (MD5) Previous issue date: 2009 / O objetivo deste trabalho é discutir o processo de vitimização de trabalhadores de bancos privados no Estado da Bahia. São analisados os modi operandi, os tipos de vitimização, as medidas de assistência e/ou proteção às vítimas. Foram realizadas 21 entrevistas, sendo 12 com bancários vitimizados: 11 sujeitos com vitimização direta, sendo 8 com vitimização repetida e/ou múltipla, 4 sujeitos que passaram por vitimização simples, e desses últimos apenas um foi vítima indireta. O trabalho discute as conseqüências dessa vitimização para as condições de trabalho e saúde dessa categoria de profissionais, dentre as quais a sobrecarga de trabalho, o medo da demissão, as pressões psicológicas e o adoecimento físico e psíquico. Levanta as diferentes medidas de assistência e proteção à vítima, que são pouco significativas comparadas às medidas tomadas pelos bancos públicos e algumas estratégias de segurança dos diferentes bancos, que asseguram o patrimônio material daquelas instituições e expõem os funcionários a maiores riscos. Identifica o processo de responsabilização das vítimas pelas empresas. Conclui propondo uma revisão na atuação dos gestores frente às vítimas, maior comunicação entre o banco e a empresa que presta assistência a saúde, maior envolvimento do sindicato em relação aos processos de vitimização e sugere conseqüentemente maior participação desse órgão na defesa dos direitos à saúde e segurança dos trabalhadores. Sugere também maior humanização e comprometimento dos empregadores com seus empregados vitimizados, tanto no que se refere à orientação e à assistência, quanto à proteção. / Salvador
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Violência relacionada ao trabalho: signos, significados e práticas entre trabalhadores da construção civil.

Oliveira, Roberval Passos de January 2008 (has links)
p. 1-139 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-07T19:43:41Z No. of bitstreams: 1 77777777777777777.pdf: 470605 bytes, checksum: 42c7b8fcfbe706088e35e96446ead2fc (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-13T13:46:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 77777777777777777.pdf: 470605 bytes, checksum: 42c7b8fcfbe706088e35e96446ead2fc (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-13T13:46:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 77777777777777777.pdf: 470605 bytes, checksum: 42c7b8fcfbe706088e35e96446ead2fc (MD5) Previous issue date: 2008 / A violência, em suas diversas especificidades, configura-se como uma importante questão para diversas áreas de conhecimento e práticas de intervenção social. Em especial, no âmbito do trabalho, o aumento de situações de violência vem se constituindo um importante problema de Saúde Pública, que impacta na saúde, dignidade e qualidade de vida dos trabalhadores. Diante desse cenário, a presente Tese de Doutorado tem como objetivo geral compreender signos, significados e práticas associados à violência relacionada ao trabalho entre trabalhadores da construção civil. Buscou-se problematizar o fenômeno da violência, referenciando-o ao setor saúde e discutindo suas interfaces com o conceito de poder. A partir dessa discussão, aborda-se a faceta da violência concernente ao trabalho, culminando com a elaboração do conceito de violência relacionada ao trabalho, mediante o qual se buscou abarcar a diversidade e a complexidade da relação entre trabalho e violência, além de criar uma definição suficientemente abrangente para incorporar a riqueza das discussões acumuladas no campo, sem perder a possibilidade de ser operativo. Realizou-se, também, uma discussão téorico-metodológica acerca dos caminhos trilhados na implementação do projeto de Tese, o qual foi inspirado no modelo metodológico dos Sistemas de signos, significados e práticas – S/ssp, que propõe partir do relato de comportamentos concretos de indivíduos para identificar suas lógicas conceituais subjacentes. Assim, foram descritas as peculiares do contexto abordado, as dificuldades encontradas e as estratégias criadas para superar os obstáculos. Essa discussão contribui para o desenvolvimento da Saúde do Trabalhador à medida que agrega uma reflexão metodológica crítica, a partir de uma experiência concreta, delineando modos particulares de engajamento com seu objeto de estudo: a relação trabalho-saúde. Por fim, são apresentados os resultados da análise dos dados empíricos produzidos na implementação do projeto de Tese, sendo debatidos os signos e significados usados no cotidiano por trabalhadores da construção civil e as práticas constituídas a respeito da violência relacionada ao trabalho. Foram realizadas entrevistas com 16 trabalhadores com diferentes contratos de trabalho. A análise dos discursos foi orientada por uma proposta hermenêutica de leitura etnocrítica, que busca trazer as contribuições da semiologia para a leitura de dados etnográficos. Os resultados apontam os signos desrespeito, deslealdade, discriminação e intolerância como associados à violência relacionada ao trabalho na construção civil, revelando que os trabalhadores da construção civil vivenciam desde “velhas violências”, a exemplo dos acidentes de trabalho, a “novas violências”, de cunho psicológico e simbólico, que tomam corpo a partir de situações de humilhação e privação de direitos. Coloca-se como desafio para a Saúde do Trabalhador viabilizar alternativas de humanização do trabalho mediante saberes e práticas desenvolvidos pelos trabalhadores. / Salvador
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Att definiera våld i skolan : En intervjustudie med lärare om hur våld hanteras i gymnasiesärskolan och yrkesgymnasiet

Andersson, Jenny, Persson, Per January 2021 (has links)
This study has examined how teachers from three integrated secondary schools – one which provides education for students with special needs and two vocational schools –define violence. The definitions have been linked to whether the schools tend to display a workplace environment perspective or a crime perspective on violence, and how these perspectives are expressed. These perspectives constitute one of the theories that the study is based on, along with Nils Christie’s the Ideal Victim and Ron Akers’ Differential Reinforcement. Interviews have been held with three teachers from the vocational schools and four teachers from the school for students with special needs. The interviews were transcribed and analyzed from a perspective of qualitative content analysis. Conclusively the results show that while all teachers include physical violence in their own definitions of violence, and most of them include psychological violence, the specific actions that are included in their concepts of violence differ. However, we found that the way they “choose” which actions are to be included in their concepts consists among all teaches. They all seem to “choose” from a combination of the expectations on them set by the organization and to what extent the action can be perceived as an “ideal crime”. / Studien har undersökt hur lärare på tre lokalintegrerade skolor - en gymnasiesärskola och två yrkesgymnasieskolor - definierar våld. Definitionerna har kopplats till om skolorna tenderar uppvisa ett arbetsmiljöperspektiv eller ett brottsperspektiv, och hur perspektiven tar sig uttryck. Perspektiven är en av teorierna som ligger till grund för studien tillsammans med Nils Christies Det ideala offret och Ron Akers Differentiell förstärkning. Intervjuer har genomförts med tre lärare från yrkesgymnasierna och fyra från gymnasiesärskolan, därefter har transkriberingarna analyserats med en innehållsanalytisk ansats. Sammantaget visar resultaten att alla lärare, i sina definieringar av våld, innefattar fysiskt våld. De flesta innefattar även psykiskt våld. Vilka specifika handlingar som ingår i våldsbegreppen skiljer sig åt, däremot fann vi att hur man “väljer” vilka handlingar som ska tolkas som våld stämmer överens mellan de tre skolorna. “Valet” verkar ske utifrån en kombination av organisationens förväntningar på läraren och i vilken utsträckning handlingen kan tolkas som “det ideala brottet”.

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