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Uma leitura da representação do feminino na ficção de Yvonne Vera / A reading of the female representation in the fiction of Yvonne Vera

ARAÚJO, Cibele de Guadalupe Sousa 15 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T16:19:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cibele de Guadalupe Sousa.pdf: 1077694 bytes, checksum: 7fe393d9dabe3fdf71dd50e0dd5b4f0f (MD5) Previous issue date: 2010-12-15 / The aim of this research and of the dissertation from it is the analysis of the fictional work of Yvone Vera, a prominent writer from Zimbabwe. Incribed in the African literature written in English, her works are well known and studied internationally, and they have been translated into many idioms such as Spanish, French, Italian and German. However, this work is not very known in Brazil. Therefore, this study observe the author´s treatment of cultural, social, political and gender questions, in a period that comprehend almost a century of the Zimbabwean history, since the intensification of the colonizer occupation and the First Chimurenga (the liberation movement) until the period after the Second Chimurenga (the war for indepence), after 1980. The main focus of the dissertation is the study of the feminine representation in Vera s work, as it appear in her short-story collection Why Don t You Carve Other Animals? (1993), and in her novels Nehanda (1993), Without a Name (1994), Under the Tongue (1996), Butterfly Burning (1998), The Stone Virgins (2002): the construction of the feminine identity, the struggle for women´s emancipation, the position of women in the colonial society and in the fight for the liberation of the country from the colonial Power, as well as the difference introduced by the independence of the country in the lives of Zimbawean women. / O objetivo desta pesquisa e da dissertação dela resultante é a análise da obra ficcional de Yvone Vera, proeminente escritora do Zimbábue. Inscritos na literatura africana de língua inglesa, seus trabalhos são bem divulgados e estudados internacionalmente, contando com traduções em diversos idiomas como o espanhol, o francês, o italiano e o alemão. Todavia, essa obra é ainda pouco difundida no Brasil. Assim, este estudo observa o tratamento dado pela autora às questões culturais, sócio-políticas e de gênero, num período que cobre praticamente um século da história do Zimbábue, desde a intensificação da ocupação colonizadora e a Primeira Chimurenga (movimento de libertação) até o período posterior à Segunda Chimurenga (guerra pela independência), depois de 1980. O foco principal da dissertação é o estudo da representação do feminino na obra de Vera, tal como aparece na coletânea de contos Why Don t You Carve Other Animals? (1992) e nos romances Nehanda (1993), Without a Name (1994), Under the Tongue (1996), Butterfly Burning (1998), The Stone Virgins (2002): a construção da identidade feminina, a luta pela emancipação da mulher na sociedade colonial e na luta pela libertação do país do poder colonial, assim como a diferença introduzida pela independência na vida das mulheres do Zimbábue.
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Pelos corredores da exportação : a agricultura familiar do Brasil para a África

Coelho, Vanessa Pfeifer January 2015 (has links)
A presente tese constitui-se em uma análise dos corredores da exportação das políticas públicas brasileiras relacionadas à agricultura familiar para países africanos. Compreendida no âmbito das relações Sul-Sul, essa exportação, iniciada na última década, mobiliza tanto ideias de justiça social quanto de aumento da produtividade agrícola. Os corredores da exportação para a África nos levam a percorrer, igualmente, a Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar (REAF) no Mercosul, considerada um espaço fundamental para as investidas internacionais brasileiras vinculadas à agricultura familiar. Entre as iniciativas do Brasil na área da agricultura familiar que ganharam impulso para a travessia do Atlântico a partir do Diálogo Brasil-África (2010), está o Programa Mais Alimentos, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, cujas negociações de exportação foram acompanhadas. Na África, direcionamos a pesquisa para o Zimbábue, um país que experimentou uma reforma agrária radical, com ampla redistribuição fundiária e reversão do padrão racial anterior de acesso à terra, concentrado por uma minoria branca. Esse contexto amplifica as potencialidades de justiça social e de impulso da atividade produtiva dos programas brasileiros exportados, em configurações que podem reforçar ambas ou uma delas. O empreendimento de pesquisa aqui desenvolvido situa-se nas zonas de encontro estabelecidas nas situações de internacionalização, o que nos conduz a percorrer tanto os espaços de cena quanto os bastidores dos processos em andamento. Os espaços internacionais são tomados em relação com os espaços nacionais. Ao percorrer os corredores da exportação, buscamos reconstituir os espaços e as possibilidades de enunciação emergentes. Para tanto, utilizamos uma estratégia de pesquisa próxima da etnografia multilocalizada. A proposta é deixar-se conduzir, usar a mobilidade e perseguir as articulações. Aproximar-se de uma abordagem pragmática, onde buscamos as dinâmicas de estabelecimento de relações, não nos impede de mobilizar elementos de uma análise crítica, como a articulação com a ideia de colonialismo interno. Ainda nesta perspectiva, é estabelecida a possibilidade de diálogo com o que chamamos de situação neocolonial. As zonas de encontro, configuradas pelos corredores da exportação, nos remetem tanto a situações de aproximação do Brasil com os países africanos, quanto ao espaço interno brasileiro. A agricultura familiar exercita, dentro das fronteiras do Brasil e em jogo com o cenário internacional, distanciamentos e aproximações em relação a outras categorias e povos. Pela África, a manutenção de categorias como os camponeses e pequenos produtores em situações de encontro com a agricultura familiar nos diz sobre distinções entre estas. As discussões que possibilitam uma leitura do caráter neocolonial das ações brasileiras no continente africano estão próximas. Pelos caminhos externos da agricultura familiar, já potencializados em outros espaços internacionais, como a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, a dinâmica interna brasileira é um alerta. Nas zonas de encontro, brasileiras e estabelecidas com outros países, a agricultura familiar exibe seu potencial de exercitar o obscurecimento de outras categorias. / This thesis presents an analysis of the corridors of exportation of Brazilian public policies in relation to family farming in African countries. This exportation initiated in the last decade and conceived within South-South relations, puts into motion ideas about social justice as well as increased agricultural production. In the same way, these corridors of exportation lead us to the Specialized Meeting on Family Farming in the Mercosul (REAF), which is considered a fundamental space for Brazilian foreign investments in family farming. The More Food Programme (Programa Mais Alimentos), associated with the Ministry of Agrarian Development, is one initiative undertaken by Brazil in the area of family farming which gained enough momentum to cross the Atlantic after the Diálogo Brasil-África meeting in 2010. The subsequent export negotiations of these initiatives have been accompanied in this study. In Africa, our research we have been focused on Zimbabwe, a country which has experienced a radical land reform, including widespread land redistribution and a reversal of previous racebased standards through which a concentrated, white minority accessed land. Their context amplifies the potentials of social justice and of the momentum towards an increase in agricultural production through exported Brazilian programmes. Within the design both categories of potential can be reinforced. The research carried out is situated in meeting zones established in situations of internationalization, which in turn takes us to the centre stage of developing processes as well as behind the scenes. International spaces are considered in relation with national spaces. Upon tracing these corridors of exportation, we seek to reconstruct spaces together with possible emerging enunciations. To this end, we use a research strategy similar to multi-sited ethnography. Our proposal is to let ourselves be guided, to use mobility and search for links. Adopting a pragmatic approach, through which we seek out the dynamics of relationship building, does not impede us from implementing elements of critical analysis, such as the contemplation of linkage in connection with the idea of internal colonialism. Within this perspective, the possibility of dialogue with what we call a neocolonial situation is established. These meeting zones, configured by the corridors of exportation, bring us face to face with the approximation of Brazil to African countries and also with Brazilian internal spaces. Within Brazilian borders and beyond them, family farming prompts distancing and approximations between categories and peoples. In Africa, maintaining categories such as peasants and small-scale farmers in situations in which they encounter family farmers, serves to highlight the differences between them. Furthermore, the discussions that make it possible to interpret the neocolonial character of Brazilian actions on the African continent are close. Passing through the external pathways of family farming, and strengthened in other international spaces like the Food and Agricultural Organization of the United Nations (FAO), the internal Brazilian dynamic is a warning. In these meeting zones, Brazilian and foreign, family farming exhibits its potential to throw shadows over other categories.
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Pelos corredores da exportação : a agricultura familiar do Brasil para a África

Coelho, Vanessa Pfeifer January 2015 (has links)
A presente tese constitui-se em uma análise dos corredores da exportação das políticas públicas brasileiras relacionadas à agricultura familiar para países africanos. Compreendida no âmbito das relações Sul-Sul, essa exportação, iniciada na última década, mobiliza tanto ideias de justiça social quanto de aumento da produtividade agrícola. Os corredores da exportação para a África nos levam a percorrer, igualmente, a Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar (REAF) no Mercosul, considerada um espaço fundamental para as investidas internacionais brasileiras vinculadas à agricultura familiar. Entre as iniciativas do Brasil na área da agricultura familiar que ganharam impulso para a travessia do Atlântico a partir do Diálogo Brasil-África (2010), está o Programa Mais Alimentos, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, cujas negociações de exportação foram acompanhadas. Na África, direcionamos a pesquisa para o Zimbábue, um país que experimentou uma reforma agrária radical, com ampla redistribuição fundiária e reversão do padrão racial anterior de acesso à terra, concentrado por uma minoria branca. Esse contexto amplifica as potencialidades de justiça social e de impulso da atividade produtiva dos programas brasileiros exportados, em configurações que podem reforçar ambas ou uma delas. O empreendimento de pesquisa aqui desenvolvido situa-se nas zonas de encontro estabelecidas nas situações de internacionalização, o que nos conduz a percorrer tanto os espaços de cena quanto os bastidores dos processos em andamento. Os espaços internacionais são tomados em relação com os espaços nacionais. Ao percorrer os corredores da exportação, buscamos reconstituir os espaços e as possibilidades de enunciação emergentes. Para tanto, utilizamos uma estratégia de pesquisa próxima da etnografia multilocalizada. A proposta é deixar-se conduzir, usar a mobilidade e perseguir as articulações. Aproximar-se de uma abordagem pragmática, onde buscamos as dinâmicas de estabelecimento de relações, não nos impede de mobilizar elementos de uma análise crítica, como a articulação com a ideia de colonialismo interno. Ainda nesta perspectiva, é estabelecida a possibilidade de diálogo com o que chamamos de situação neocolonial. As zonas de encontro, configuradas pelos corredores da exportação, nos remetem tanto a situações de aproximação do Brasil com os países africanos, quanto ao espaço interno brasileiro. A agricultura familiar exercita, dentro das fronteiras do Brasil e em jogo com o cenário internacional, distanciamentos e aproximações em relação a outras categorias e povos. Pela África, a manutenção de categorias como os camponeses e pequenos produtores em situações de encontro com a agricultura familiar nos diz sobre distinções entre estas. As discussões que possibilitam uma leitura do caráter neocolonial das ações brasileiras no continente africano estão próximas. Pelos caminhos externos da agricultura familiar, já potencializados em outros espaços internacionais, como a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, a dinâmica interna brasileira é um alerta. Nas zonas de encontro, brasileiras e estabelecidas com outros países, a agricultura familiar exibe seu potencial de exercitar o obscurecimento de outras categorias. / This thesis presents an analysis of the corridors of exportation of Brazilian public policies in relation to family farming in African countries. This exportation initiated in the last decade and conceived within South-South relations, puts into motion ideas about social justice as well as increased agricultural production. In the same way, these corridors of exportation lead us to the Specialized Meeting on Family Farming in the Mercosul (REAF), which is considered a fundamental space for Brazilian foreign investments in family farming. The More Food Programme (Programa Mais Alimentos), associated with the Ministry of Agrarian Development, is one initiative undertaken by Brazil in the area of family farming which gained enough momentum to cross the Atlantic after the Diálogo Brasil-África meeting in 2010. The subsequent export negotiations of these initiatives have been accompanied in this study. In Africa, our research we have been focused on Zimbabwe, a country which has experienced a radical land reform, including widespread land redistribution and a reversal of previous racebased standards through which a concentrated, white minority accessed land. Their context amplifies the potentials of social justice and of the momentum towards an increase in agricultural production through exported Brazilian programmes. Within the design both categories of potential can be reinforced. The research carried out is situated in meeting zones established in situations of internationalization, which in turn takes us to the centre stage of developing processes as well as behind the scenes. International spaces are considered in relation with national spaces. Upon tracing these corridors of exportation, we seek to reconstruct spaces together with possible emerging enunciations. To this end, we use a research strategy similar to multi-sited ethnography. Our proposal is to let ourselves be guided, to use mobility and search for links. Adopting a pragmatic approach, through which we seek out the dynamics of relationship building, does not impede us from implementing elements of critical analysis, such as the contemplation of linkage in connection with the idea of internal colonialism. Within this perspective, the possibility of dialogue with what we call a neocolonial situation is established. These meeting zones, configured by the corridors of exportation, bring us face to face with the approximation of Brazil to African countries and also with Brazilian internal spaces. Within Brazilian borders and beyond them, family farming prompts distancing and approximations between categories and peoples. In Africa, maintaining categories such as peasants and small-scale farmers in situations in which they encounter family farmers, serves to highlight the differences between them. Furthermore, the discussions that make it possible to interpret the neocolonial character of Brazilian actions on the African continent are close. Passing through the external pathways of family farming, and strengthened in other international spaces like the Food and Agricultural Organization of the United Nations (FAO), the internal Brazilian dynamic is a warning. In these meeting zones, Brazilian and foreign, family farming exhibits its potential to throw shadows over other categories.
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Pelos corredores da exportação : a agricultura familiar do Brasil para a África

Coelho, Vanessa Pfeifer January 2015 (has links)
A presente tese constitui-se em uma análise dos corredores da exportação das políticas públicas brasileiras relacionadas à agricultura familiar para países africanos. Compreendida no âmbito das relações Sul-Sul, essa exportação, iniciada na última década, mobiliza tanto ideias de justiça social quanto de aumento da produtividade agrícola. Os corredores da exportação para a África nos levam a percorrer, igualmente, a Reunião Especializada sobre Agricultura Familiar (REAF) no Mercosul, considerada um espaço fundamental para as investidas internacionais brasileiras vinculadas à agricultura familiar. Entre as iniciativas do Brasil na área da agricultura familiar que ganharam impulso para a travessia do Atlântico a partir do Diálogo Brasil-África (2010), está o Programa Mais Alimentos, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, cujas negociações de exportação foram acompanhadas. Na África, direcionamos a pesquisa para o Zimbábue, um país que experimentou uma reforma agrária radical, com ampla redistribuição fundiária e reversão do padrão racial anterior de acesso à terra, concentrado por uma minoria branca. Esse contexto amplifica as potencialidades de justiça social e de impulso da atividade produtiva dos programas brasileiros exportados, em configurações que podem reforçar ambas ou uma delas. O empreendimento de pesquisa aqui desenvolvido situa-se nas zonas de encontro estabelecidas nas situações de internacionalização, o que nos conduz a percorrer tanto os espaços de cena quanto os bastidores dos processos em andamento. Os espaços internacionais são tomados em relação com os espaços nacionais. Ao percorrer os corredores da exportação, buscamos reconstituir os espaços e as possibilidades de enunciação emergentes. Para tanto, utilizamos uma estratégia de pesquisa próxima da etnografia multilocalizada. A proposta é deixar-se conduzir, usar a mobilidade e perseguir as articulações. Aproximar-se de uma abordagem pragmática, onde buscamos as dinâmicas de estabelecimento de relações, não nos impede de mobilizar elementos de uma análise crítica, como a articulação com a ideia de colonialismo interno. Ainda nesta perspectiva, é estabelecida a possibilidade de diálogo com o que chamamos de situação neocolonial. As zonas de encontro, configuradas pelos corredores da exportação, nos remetem tanto a situações de aproximação do Brasil com os países africanos, quanto ao espaço interno brasileiro. A agricultura familiar exercita, dentro das fronteiras do Brasil e em jogo com o cenário internacional, distanciamentos e aproximações em relação a outras categorias e povos. Pela África, a manutenção de categorias como os camponeses e pequenos produtores em situações de encontro com a agricultura familiar nos diz sobre distinções entre estas. As discussões que possibilitam uma leitura do caráter neocolonial das ações brasileiras no continente africano estão próximas. Pelos caminhos externos da agricultura familiar, já potencializados em outros espaços internacionais, como a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, a dinâmica interna brasileira é um alerta. Nas zonas de encontro, brasileiras e estabelecidas com outros países, a agricultura familiar exibe seu potencial de exercitar o obscurecimento de outras categorias. / This thesis presents an analysis of the corridors of exportation of Brazilian public policies in relation to family farming in African countries. This exportation initiated in the last decade and conceived within South-South relations, puts into motion ideas about social justice as well as increased agricultural production. In the same way, these corridors of exportation lead us to the Specialized Meeting on Family Farming in the Mercosul (REAF), which is considered a fundamental space for Brazilian foreign investments in family farming. The More Food Programme (Programa Mais Alimentos), associated with the Ministry of Agrarian Development, is one initiative undertaken by Brazil in the area of family farming which gained enough momentum to cross the Atlantic after the Diálogo Brasil-África meeting in 2010. The subsequent export negotiations of these initiatives have been accompanied in this study. In Africa, our research we have been focused on Zimbabwe, a country which has experienced a radical land reform, including widespread land redistribution and a reversal of previous racebased standards through which a concentrated, white minority accessed land. Their context amplifies the potentials of social justice and of the momentum towards an increase in agricultural production through exported Brazilian programmes. Within the design both categories of potential can be reinforced. The research carried out is situated in meeting zones established in situations of internationalization, which in turn takes us to the centre stage of developing processes as well as behind the scenes. International spaces are considered in relation with national spaces. Upon tracing these corridors of exportation, we seek to reconstruct spaces together with possible emerging enunciations. To this end, we use a research strategy similar to multi-sited ethnography. Our proposal is to let ourselves be guided, to use mobility and search for links. Adopting a pragmatic approach, through which we seek out the dynamics of relationship building, does not impede us from implementing elements of critical analysis, such as the contemplation of linkage in connection with the idea of internal colonialism. Within this perspective, the possibility of dialogue with what we call a neocolonial situation is established. These meeting zones, configured by the corridors of exportation, bring us face to face with the approximation of Brazil to African countries and also with Brazilian internal spaces. Within Brazilian borders and beyond them, family farming prompts distancing and approximations between categories and peoples. In Africa, maintaining categories such as peasants and small-scale farmers in situations in which they encounter family farmers, serves to highlight the differences between them. Furthermore, the discussions that make it possible to interpret the neocolonial character of Brazilian actions on the African continent are close. Passing through the external pathways of family farming, and strengthened in other international spaces like the Food and Agricultural Organization of the United Nations (FAO), the internal Brazilian dynamic is a warning. In these meeting zones, Brazilian and foreign, family farming exhibits its potential to throw shadows over other categories.
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Grandes casas de pedra: o corpo, a terra e a memória na ficção de Chenjerai Hove / Great houses of stone: the body, the land and the memory in Chenjerai Hove’s fiction

Brito, Gustavo Santana Miranda 23 December 2013 (has links)
Submitted by Franciele Moreira (francielemoreyra@gmail.com) on 2017-08-23T17:32:36Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Gustavo Santana Miranda Brito - 2013.pdf: 1174770 bytes, checksum: 24e472393d19a058c301a91a63c1243e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Rejected by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com), reason: Tanto a data de publicação, que é a primeira , quanto a da defesa que é a última , são de 2013 on 2017-09-15T12:17:42Z (GMT) / Submitted by Franciele Moreira (francielemoreyra@gmail.com) on 2017-09-15T13:16:03Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Gustavo Santana Miranda Brito - 2013.pdf: 1174770 bytes, checksum: 24e472393d19a058c301a91a63c1243e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-09-15T13:31:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Gustavo Santana Miranda Brito - 2013.pdf: 1174770 bytes, checksum: 24e472393d19a058c301a91a63c1243e (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-15T13:31:00Z (GMT). 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The perspective adopted to this criticism observes in each of the novels the characters’ native bodies in a intense struggle between two misbalanced forces that used to be the fundaments of the ancient Zimbabwean reality. In one side there is the Land, considered holy because of its mystical aspect. The Land carries the umbilical cords of every newborn and the bones of all deceased, and it is the home of the ancestors, called Pasí. On the other side rest the Ancestors, responsible for the accumulation of knowledge. The Ancestors represent the collective memory of the Shona people; they connect the individuals to nature due to their transcendence. With the Ancestors each Shona can talk to the land and be heard through the religious ears of their ancient forefathers. However, when the colonizers arrived, called those without knees because of their pants, they imposed, with violence, a whole new culture to that ancient model of existence. This work will evaluate the consequences of the imposition of the colonizer’s culture, present in every page of each novel; what caused the loss of local religious traditions, deeply rooted moral behaviors, farming techniques and so many other aspects of the colonized culture. For the Body, the physical violence, the imposition of the English language and the prohibition of the local dialects; for the Land, the new and imported profit-driven farming cultures; for the Memory, the imposition of Christianity. Because of those material and immaterial wounds the new generations are forced to recover their ancestors’ memory by recreating an updated version of their past. Following this track, this study also dedicates its pages to the observation of the subaltern and peripheral position of the black Zimbabwean woman, being sexually and intellectually discriminated by the patrilinear system in a society that must evolve to solve their own cultural problems of discrimination as well as those created by the colonization. / A presente dissertação irá analisar as relações estabelecidas entre o Corpo, a Terra e a Memória em três romances do poeta e romancista Zimbabuense, Chenjerai Hove: Bones (1988), Shadows (1991) e Ancestors (1996). O estudo dos romances revelou a profunda relação que os habitantes da antiga Rodésia, hoje Zimbábue, tinham com suas terras e com seus ancestrais. O objetivo deste trabalho é apresentar as profundas mudanças que ocorreram na cultura da etnia Shona, depois da chegada dos colonizadores e missionários, no final do século XIX. A perspectiva adotada por esta crítica observa em cada um dos corpos dos personagens nativos uma intensa luta entre duas forças desequilibradas, que costumavam ser o fundamento da realidade ancestral do Zimbábue. De um lado tem-se a Terra, considerada sagrada por seu aspecto místico. A Terra carrega os cordões umbilicais de todos os recém-nascidos e os ossos de todos os que já se foram, ela é a casa dos ancestrais, chamada por eles de Pasí. Do outro lado estão os ancestrais, responsáveis pelo acúmulo de conhecimento. Os ancestrais representam a memória coletiva do povo Shona; eles conectam os indivíduos à natureza através de sua transcendência. Com os Ancestrais, cada Shona pode conversar com a terra e ser escutado através dos ouvidos místicos de seus pais espirituais. No entanto, quando chegam os colonizadores, chamados de aqueles sem joelhos, por causa de suas calças, eles impuseram, através da violência, uma cultura totalmente nova para aquele modelo ancestral de existência. Esta dissertação avalia as consequências da imposição da cultura do colonizador, presente em cada página de todos os romances, o que causa a perda das tradições religiosas locais, comportamentos morais profundamente enraizados, técnicas de manejo da terra, e tantos outros aspectos da cultura colonizada. Para o Corpo, a violência física, a imposição da língua inglesa e a proibição dos dialetos locais. Para a Terra, nova técnicas de cultivo do solo e de manejo de animais, direcionadas para o lucro. Para a Memória, a imposição do Cristianismo. Por causa dessas feridas materiais e imateriais, as novas gerações são forçadas a recuperar sua memória ancestral através de uma recriação atualizada de seu passado. Seguindo essa trilha, este estudo também se dedica a observação da mulher negra zimbabuense, sendo discriminada sexual e intelectualmente por um sistema patrilinear em uma sociedade que deve resolver seus próprios problemas culturais de discriminação, assim como aqueles legados pela colonização.
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“A casa tornou-se minha mente": a representação da realidade em The House of Hunger, de Dambudzo Marechera / “The House had taken over my mind": the representation of reality in The House of Hunger, by Dambudzo Marechera

Andrade, Nayara Cristina Rodrigues de 29 September 2016 (has links)
Submitted by JÚLIO HEBER SILVA (julioheber@yahoo.com.br) on 2016-11-23T18:26:44Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Nayara Cristina Rodrigues de Andrade - 2016.pdf: 1839680 bytes, checksum: 845d47c8f4cb849d7e0c7aa9c84459fd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2016-11-30T15:41:00Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Nayara Cristina Rodrigues de Andrade - 2016.pdf: 1839680 bytes, checksum: 845d47c8f4cb849d7e0c7aa9c84459fd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-30T15:41:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Nayara Cristina Rodrigues de Andrade - 2016.pdf: 1839680 bytes, checksum: 845d47c8f4cb849d7e0c7aa9c84459fd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-09-29 / The aim of this research and of the dissertation resulting from it is the analysis of the construction of the representation of reality in the book The House of Hunger (1978), by Dambudzo Marechera. Prominent writer from Zimbabwe, inscribed in the African Literature in English, his works do not have yet translations into Portuguese. In his own country, he has suffered several accusations for refusing to write according to the Preand Post-Independence national call to the production of works under the 19th century Realism and the 20th century Socialist Realism. His rejection of these “traditions” has resulted in a critical fortune that sometimes vilifies his works for being antirealist and anti-mimetic. This work focuses primarily on tracing how the concept of mimesis already presented differences in Ancient Greece, through Plato’s and Aristotle’s ideas, and how the contribution of the theorist Erich Auerbach (2013) collaborates for the analysis and understanding of the construction of the representation of reality in the works by Dambudzo Marechera, which re-evaluates the charges against the author afore mentioned. For the development of this thesis, we decided to focus our attention on the novel “The House of Hunger” and the short stories “Burning in the Rain” and “The Transformation of Harry”, through the analysis of how the choice of the narrative point of view used in the works and how their narratives are constructed help for the construction of the representation of reality. In the Third Chapter, we made use of the postcolonial theories by Homi Bhabha (1998) and Frantz Fanon (2005) to help us analyze how mimesis is built in the short story “Black Skin What Mask”, through an identity crisis suffered by the protagonist-character. The short-story, which has in its title an obvious paraphrase of the title of Fanon’s Black Skin, White Masks (2008), has the construction of reality emerging through the tension between the fictional entity and the environment, which is a configuration of what Erich Auerbach understands mimesis is. / O objetivo desta pesquisa e da dissertação dela resultante é a análise da construção da representação da realidade no livro The House of Hunger (1978), de Dambudzo Marechera. Proeminente escritor do Zimbábue, inscrito na literatura africana de língua inglesa, suas obras ainda não têm traduções para a língua portuguesa. Dentro do seu país, o autor foi alvo de diversas acusações por se negar a escrever segundo a chamada nacional pré e pós-independência, que objetivava produzir obras que obedecessem à estética do realismo do século XIX ou do realismo socialista do século XX. Sua rejeição a essa “tradição” resultou em uma fortuna crítica que, por vezes, vilipendia suas obras por serem antirrealistas e antimiméticas. Esta dissertação tem como foco principal traçar o modo como o conceito de mímesis já apresentava divergências desde a Grécia antiga, com Platão e Aristóteles, e como as contribuições do teórico Erich Auerbach (2013) colaboram para a análise e entendimento do modo da construção da representação da realidade na obra de Dambudzo Marechera, o que reavalia a acusação mencionada anteriormente. Para o desenvolvimento desta dissertação, decidimos focar nossa atenção na novela “The House of Hunger” e os contos “Burning in the Rain” e “The Transformation of Harry”, para analisamos como a escolha do foco narrativo usado nas obras e o modo como suas narrativas são construídas ajudam na construção da representação da realidade. No capítulo terceiro, fizemos uso das teorias pós-coloniais de Homi Bhabha (1998) e de Frantz Fanon (2005) para analisarmos o modo como a mímesis é construída no conto “Black Skin What Mask”, através de uma crise identitária vivenciada pelo personagem-protagonista. O conto, que tem em seu título uma paráfrase evidente da obra Pele negra, máscaras brancas (2008), de Frantz Fanon, tem sua realidade construída em meio à tensão entre a entidade ficcional e o ambiente, o que é a configuração daquilo que Erich Auerbach considera seja a mímesis.
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\"Lança presa ao chão\": guerreiros, redes de poder e a construção de Gaza (travessias entre a África do Sul, Moçambique,  Suazilândia e Zimbábue, século XIX) / \"Throw prisoner to the ground\": warriors, networks of power and the construction of Gaza (crossings between South Africa, Mozambique, Swaziland and Zimbabwe, 19th century)

Santos, Gabriela Aparecida dos 12 June 2017 (has links)
Esta tese se dedica a investigar o papel dos guerreiros (identificados e reconhecidos como \"nguni\") nas redes de poder de Gaza, formado no sul do atual Moçambique ao longo do século XIX. Associados ao inkosi e integrados a desenvolvimentos de longo alcance, os guerreiros transpunham fronteiras em perspectiva de comunicação, atribuindo com a sua movimentação dimensões de reciprocidade ou interdição, enunciadas em aproximação ritualizada. Na historiografia, a referência ao guerreiro se alinha em relação a dois eixos principais de análise, apresentados muitas vezes de forma associada. O primeiro, descreve o comportamento agressivo como supostamente inerente ao homem \"africano primitivo\", em uma redução do social ao natural, que retém o guerreiro na atemporalidade de sua própria selvageria. No segundo, a perspectiva econômica se sobrepõe como fundamento analítico, apresentando a violência como o resultado da combinação entre escassez de recursos e fraqueza das forças produtivas. Afastando-se da interpretação da violência como um impulso humano simples e universal e do paradigma \"que se concentra na luta pela reprodução e na competição por sobrevivência e status\", como observou o historiador Jon Abbink, esta tese busca recompor as relações sociais de força, poder e dominação que moldavam a potencialidade do ato violento, ao tempo em que os guerreiros interconectavam histórias e influíam em seus cursos, com sua movimentação e interação múltiplas. / This thesis is dedicated to investigating the role of warriors (identified and recognized as \"nguni\") in the Gaza power networks, formed in the south of present-day Mozambique during the 19th century. Associated with the inkosi and integrated with long-range developments, the warriors crossed borders in perspective of communication, attributing with their movement dimensions of reciprocity or interdiction, enunciated in a ritualized approach. In historiography, the reference to the warrior aligns in relation to two main axes of analysis, often presented in a related manner. The first describes aggressive behavior as supposedly inherent in \"primitive African\" man, in a reduction from social to natural, which retains the warrior in the timelessness of his own savagery. In the second, the economic perspective overlaps as an analytical foundation, presenting violence as the result of a combination of scarce resources and weak productive factors. Moving away from the interpretation of violence as a simple and universal human impulse and from the paradigm \"which focuses on the struggle for reproduction and competition for survival and status\", as the historian Jon Abbink remarked, this thesis aims to recompose the social relations of power, and domination that shaped the potentiality of the violent act, at a time when warriors interconnected histories and influenced their courses with their multiple movements and interactions.
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\"Lança presa ao chão\": guerreiros, redes de poder e a construção de Gaza (travessias entre a África do Sul, Moçambique,  Suazilândia e Zimbábue, século XIX) / \"Throw prisoner to the ground\": warriors, networks of power and the construction of Gaza (crossings between South Africa, Mozambique, Swaziland and Zimbabwe, 19th century)

Gabriela Aparecida dos Santos 12 June 2017 (has links)
Esta tese se dedica a investigar o papel dos guerreiros (identificados e reconhecidos como \"nguni\") nas redes de poder de Gaza, formado no sul do atual Moçambique ao longo do século XIX. Associados ao inkosi e integrados a desenvolvimentos de longo alcance, os guerreiros transpunham fronteiras em perspectiva de comunicação, atribuindo com a sua movimentação dimensões de reciprocidade ou interdição, enunciadas em aproximação ritualizada. Na historiografia, a referência ao guerreiro se alinha em relação a dois eixos principais de análise, apresentados muitas vezes de forma associada. O primeiro, descreve o comportamento agressivo como supostamente inerente ao homem \"africano primitivo\", em uma redução do social ao natural, que retém o guerreiro na atemporalidade de sua própria selvageria. No segundo, a perspectiva econômica se sobrepõe como fundamento analítico, apresentando a violência como o resultado da combinação entre escassez de recursos e fraqueza das forças produtivas. Afastando-se da interpretação da violência como um impulso humano simples e universal e do paradigma \"que se concentra na luta pela reprodução e na competição por sobrevivência e status\", como observou o historiador Jon Abbink, esta tese busca recompor as relações sociais de força, poder e dominação que moldavam a potencialidade do ato violento, ao tempo em que os guerreiros interconectavam histórias e influíam em seus cursos, com sua movimentação e interação múltiplas. / This thesis is dedicated to investigating the role of warriors (identified and recognized as \"nguni\") in the Gaza power networks, formed in the south of present-day Mozambique during the 19th century. Associated with the inkosi and integrated with long-range developments, the warriors crossed borders in perspective of communication, attributing with their movement dimensions of reciprocity or interdiction, enunciated in a ritualized approach. In historiography, the reference to the warrior aligns in relation to two main axes of analysis, often presented in a related manner. The first describes aggressive behavior as supposedly inherent in \"primitive African\" man, in a reduction from social to natural, which retains the warrior in the timelessness of his own savagery. In the second, the economic perspective overlaps as an analytical foundation, presenting violence as the result of a combination of scarce resources and weak productive factors. Moving away from the interpretation of violence as a simple and universal human impulse and from the paradigm \"which focuses on the struggle for reproduction and competition for survival and status\", as the historian Jon Abbink remarked, this thesis aims to recompose the social relations of power, and domination that shaped the potentiality of the violent act, at a time when warriors interconnected histories and influenced their courses with their multiple movements and interactions.

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