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Efeito do silenciamento do supressor de sinalização de citocinas 1 (SOCS-1) em células de melanoma murino B16F10-Nex 2 / The effects of silencing of Supressor of Cytokine Signaling 1 (SOCS-1) in murine melanoma B16F10-Nex2

Scutti, Jorge Augusto Borin [UNIFESP] 25 August 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-08-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O melanoma é um tumor de origem neuroectodérmica resultante da proliferação e transformação maligna dos melanócitos, os quais se originam de precursores da crista neural que então migram para a pele e folículos capilares durante o processo de embriogênese, e se apresentam como células especializadas que produzem melanina, encontradas na camada basal da epiderme e nos folículos do cabelo onde sua homeostase é regulada pelos queratinócitos da epiderme. A última década assistiu a grandes avanços em aspectos celulares e moleculares do melanoma. As implicações terapêuticas contribuíram para o entendimento das vias de regulação nas células tumorais que resultam de complexas alterações em múltiplas cascatas de sinalização, controlando a mobilidade, controle do crescimento, invasão, metabolismo, liberação de citocinas e capacidade de escapar da resposta imune. No presente trabalho, o silenciamento com shRNAi de uma proteína reguladora da via de sinalização JAK / STAT denominada SOCS- 1 foi capaz de reverter o fenótipo tumorigênico das linhagens de melanoma murino B16F10-Nex2 inibindo a progressão e desenvolvimento tumoral e assim, um novo marcador crítico do melanoma metastático pode ser estudado de maneira isolada. Nos ensaios in vitro o silenciamento de SOCS-1 inibiu o crescimento e regulação do ciclo celular, motilidade e a invasão de Matrigel pelas células de melanoma. O ensaio clonogênico demonstrou a participação de SOCS-1 como um modulador de resistência ao anoikis. Além disso, o silenciamento de SOCS-1 culminou na redução da expressão de receptores tais como receptor do fator de crescimento endotelial (EGF), receptor de insulina e fator de crescimento fibroblástico (FGF). Nos ensaios in vivo o silenciamento de SOCS-1 inibiu o crescimento tumoral e metastático. Coletivamente, estes dados sugerem que o silenciamento da expressão da proteína SOCS-1 em células de melanoma é um evento crítico, levando a um perfil não tumorigênico. O silenciamento da expressão de SOCS-1 é uma abordagem nova e promissora para aumentar os alvos terapêuticos e assim prevenir o desenvolvimento e a progressão do melanoma. / Melanoma is the most aggressive form of skin cancer and its incidence has increased dramatically over the years. The origin of melanoma is neuroectodermal and it results from the proliferation and malignant transformation of melanocytes that originate from the neural crest and migrate to the skin and hair follicles during embryogenesis. The last decade has seen major advances in both cellular and molecular aspects of melanoma biology and therapeutic implications. Knowledge on the regulatory pathways involved in melanoma development and progression has advanced significantly in recent years. It is now recognized that melanoma development is regulated by multiple cascade signaling pathways that affect, motility, growth control, invasion, metabolism, cytokine release and the ability to escape immune response. Here, we demonstrate a novel signaling mechanism whereby silencing of SOCS-1 protein, a negative regulator of Jak/Stat pathway, leads to partial reversion of the tumorigenic phenotype of B16F10-Nex2 melanoma cells. SOCS-1 silencing with small hairpin RNA inhibits in vitro growth by cell cycle regulation and S phase arrest, motility inhibition and decreased melanoma cell invasion through Matrigel. Clonogenic assay showed that SOCS-1 acted as a modulator of anoikis resistance. Additionally, downregulation of SOCS-1 expression decreased the expression of epidermal growth factor (EGF), insulin receptor and fibroblast growth factor receptor (FGFR). We further demonstrate by in vivo assay that SOCS-1 silencing inhibits tumor growth and metastatic spread in the lungs. Collectively, these data show that silencing of SOCS-1 protein expression in melanoma cells is a critical event, leading to nontumorigenesis and incapacity to metastasize. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Identificação, por anticorpo monoclonal, de proteína de 230 kDa relacionada com malignidade em melanoma murino / Identification of 230 kDa protein related with malignancy in murine melanoma by monoclonal antibody

Mendes, Priscila Fraga Penteado [UNIFESP] 31 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Melanomas se destacam entre os tumores sólidos por apresentar alto potencial de malignidade e incidência crescente, especialmente entre indivíduos jovens. Identificação de marcadores moleculares em melanomas é de enorme interesse para uso clínico e para estudos relacionados ao seu desenvolvimento. A linhagem de melanoma murino B16 tem sido amplamente empregada visando melhor compreensão do processo metastático. Objetivo: identificar moléculas na superfície de células B16, empregando anticorpos monoclonais, que apresentem função biológica importante para essas células, bem como investigar expressão de moléculas reconhecidas pelos mesmos mAbs em melanoma humano. Métodos: camundongos C57Bl/6 foram imunizados com células B16 irradiadas para produção de híbridos produtores de mAb. Resultados: após fusão foi obtido mAb da classe IgM, designado G12F2, que reconheceu uma única banda de aproximadamente 230 kDa em extrato total de células B16. A molécula era expressa na superfície celular e não por células não tumorigênicas, como fibroblastos ou melanócitos melan-a. Células não tumorigênicas, derivadas de melan-a, também não a expressaram ao passo que células tumorigênicas, de mesma origem, expressaram-na em grande quantidade. Variante menos metastática da linhagem B16 expressou menor quantidade desta molécula quando comparado à variante mais metastática. A neutralização da molécula de 230 kDa com mAb G12F2 inibiu proliferação, migração e invasão por células B16 in vitro. Também nestas condições, G12F2 promoveu atividade citolítica contra células B16, mediada por complemento. Por outro lado, adição in vitro de mAb G12F2 em nada alterou adesão das células B16 à fibronectina e laminina, ou adesão célula-célula. In vivo, o tratamento com mAb G12F2 inibiu crescimento do nódulo tumoral e formação de metástases pulmonares. Quando testado contra extrato de tumores de origem humana, como carcinoma e melanoma, mAb G12F2 reconheceu banda de 75 e 67 kDa, respectivamente. Por fim, foi demonstrado que mAb inibiu proliferação de células de melanoma humano in vitro. Conclusões: a molécula de 230 KDa parece ter importância durante crescimento do melanoma murino; identificação de molécula homóloga em melanoma humano fornecerá subsídios para diagnóstico e protocolos visando imunoterapia. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Melanoma Invasivo: mortalidade no Brasil e sobrevida hospitalar em centro de referência oncológica no Rio de Janeiro / Invasive melanoma: survival and mortality in Brazil in hospital oncology referral center in Rio de Janeiro

Mendes, Gelcio Luiz Quintella January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:36:24Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / O melanoma, a neoplasia cutânea que apresenta a maior letalidade, apresenta tendência de aumento incidência nos últimos 30 anos. Para sua carcinogênese contribuem fatores relacionados aos indivíduos tais como características de cor da pele e fotossensibilidade, e fatores ambientais, principalmente exposição à irradiação ultravioleta. Esta dissertação teve como objetivos avaliar aspectos relacionados mortalidade na população brasileira e à apresentação clínica e ao tratamento do melanoma em centro de referência para o tratamento oncológico no Rio de Janeiro. Observou-se uma tendência temporal de aumento na mortalidade no período de 1980 a 2005 de 1,1 por cento ao ano, com taxas distintas de acordo com o sexo, faixa etária e região geográfica estudada. A tendência variou também segundo estes mesmos fatores, mostrando-se maior entre as mulheres (1,6 por cento ao ano) e nas regiões Sul e Centro-Oeste; e foi distinta quando analisada durante todo o período ou somente nos últimos 10 anos da série: neste último período a tendência mostrou-se menor, com 0,6 por cento de aumento ao ano para todo o país, entre os indivíduos com 70 anos ou mais (3 por cento ao ano), entre as mulheres (1,6 por cento ao ano) e nas regiões Sul e Centro-Oeste. Com relação a série de pacientes oriundos do centro de referência oncológica tratados no período de 1997 a 2004, quando comparados a séries internacionais observa-se uma maior proporção de indivíduos portadores de melanoma acrolentiginoso (21,3 por cento), relacionado à composição étnica da população de referência do centro. Nesta coorte de pacientes a sobrevida global foi semelhante àquela encontrada em outros países. Observou-se nesta população uma associação positiva entre maior nível socioeconômico, medido pela escolaridade, e maior sobrevida global (HR 0,741) e sobrevida livre de doença (HR 0,784). Conclui-se que o melanoma constitui um relevante problema de saúde pública, onde intervenções de prevenção primária devem ser encorajadas, e onde outros fatores além dos classicamente relacionados ao tumor e sua extensão no organismo devem ser observados. / Melanoma, the cutaneous neoplasm with higher lethality, presents with increasing incidence in the last 30 years. Classical factors contributing to its carcinogenicity are related to the characteristics of the host such as skin color and phototypes, and related to environmental exposures, especially ultraviolet irradiation. This study had as objectives to evaluate aspects related to temporal trends in mortality of melanoma in the Brazilian population, and aspects related to clinical presentation and treatment of melanoma at an oncology center in Rio de Janeiro. It was observed an increase in mortality in the period between 1980 and 2005 of 1.1% per year, the rates were different in according to sex, age groups and geographical regions. The temporal trends varied also in according to these same variables, it was higher among females (1.6% per year) and in the regions South and Central-West; the trends were distinct when only the last 10 years were analyzed: there was a decrease in the magnitude of increasing in mortality for the whole country (to 0.6% per year), among older people (over 70 years, 3.0% per year),among females (1.6% per year) and in the regions South and Central-West. With relation to the patients treated at the oncology center in the period between 1997 and 2004, as compared with international series, there was a larger proportion of patients with acrolentiginous melanomas (21.3%), a finding related to ethnic characteristics of the population treated at this center. In the cohort of patients, the overall survival was similar to that found at other countries, as analyzed by stage. In this population it was observed a positive association between higher socioeconomic level (as measured by school attendance) and better overall survival (HR 0.741) and relapse-free survival (HR0.784). In conclusion, melanoma is a relevant public health problem where interventions such as primary prevention may be encouraged, and where factors other than those related to the tumor and its extent in the host should be observed.
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Estratégia para reduzir a cardiotoxocidade da doxorrubicina (DOX) sem afetar sua atividade antineoplásica

Rocha, Viviane Costa Junqueira January 2010 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-09-04T17:57:43Z No. of bitstreams: 1 Viviane Rocha. Estratégia para reduzir a cardiotoxicidade da doxorrubicina...pdf: 3422258 bytes, checksum: 5da22d5d62cd5934fc79f23c2445b6c3 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-04T17:57:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viviane Rocha. Estratégia para reduzir a cardiotoxicidade da doxorrubicina...pdf: 3422258 bytes, checksum: 5da22d5d62cd5934fc79f23c2445b6c3 (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / A Dox é um quimioterápico da classe das antraciclinas amplamente utilizado no tratamento de tumores malignos sólidos e hematológicos. Apesar de sua eficácia no tratamento antineoplásico, a cardiotoxicidade é o principal fator limitante para o uso da Dox na clínica médica. Embora o dano cardíaco induzido pela Dox pareça ser multifatorial, uma das hipóteses mais prevalentes é a de que o dano celular seja induzido por radicais livres, e há muitas evidências apontando para as mitocôndrias cardíacas como principais alvos da toxicidade da Dox. Esse dano oxidativo pode ser potencialmente limitado com o uso de antioxidantes. No presente trabalho, foi avaliada a eficácia protetora do ácido lipoico, um antioxidante universal, sobre a cardiotoxicidade induzida pela Dox em camundongos in vivo, e sua interferência nos efeitos anticâncer foi investigada in vitro em células de melanoma de camundongo B16F10. A toxicidade da Dox induzida por uma dose única intraperitoneal (i.p.) de 20 mg/kg foi verificada por redução significativa do peso após cinco dias (p<0,001), aumento da atividade sérica de CK total após 48 horas (p<0,05) e elevação da concentração de malondialdeído após 24 horas em mitocôndrias cardíacas (p<0,05) e tecido cardíaco (p<0,001). O pré-tratamento com ácido lipoico (200 mg/kg, i.p., por dois dias, 72 horas antes da Dox) reduziu significativamente a peroxidação lipídica das mitocôndrias cardíacas, sugerindo o potencial antioxidante do ácido lipoico em reduzir a cardiotoxicidade induzida pela Dox. Além disso, o ácido lipoico não interferiu significativamente na atividade antitumoral da Dox sobre células de melanoma B16F10 in vitro. / Doxorubicin is a chemotherapeutic of the anthracycline class widely used in the treatment of solid and haematopoietic malignancies. Despite their efficacy in the antineoplastic treatment, cardiotoxicity is the main limiting factor to the use of Dox at the medical clinic. Although doxorubicin-induced cardiac damage appears to be multifactorial, one of the most prevalent assumptions is that cellular damage is induced by free radicals, and there is much evidence pointing to cardiac mitochondria as primary targets of the toxicity of Dox. This oxidative injury may be potentially limited by the use of antioxidants. In this study, the protective efficacy of lipoic acid, a universal antioxidant, on Dox-induced cardiotoxicity was evaluated in mice in vivo, and its interference in anticancer effects was investigated in vitro in mouse B16F10 melanoma cells. The Dox-induced toxicity by a single intraperitoneal (i.p.) injection of 20 mg/kg body weight was verified by a significant reduction in body weight after five days (p<0.001), increased serum activity of total creatine kinase after 48 hours (p<0.05) and increase in malondialdehyde levels after 24 hours in cardiac mitochondria (p<0.05) and cardiac tissue (p<0.001). Pretreatment with lipoic acid (200 mg/kg body weight, i.p., for two days, 72 hours prior to Dox) significantly reduced the lipid peroxidation of cardiac mitochondria, suggesting the antioxidant potential of lipoic acid in reducing the cardiotoxicity induced by Dox. In addition, lipoic acid did not significantly affect the antitumor activity of Dox on B16F10 melanoma cells in vitro
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Avaliação dos efeitos da terapia fotodinâmica utilizando compostos fenotiazínicos sobre melanoma in vitro

Miranda, Anderson Fontes Suzart January 2015 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2015-09-29T16:35:13Z No. of bitstreams: 1 Anderson F. Suzart Miranda ...2015.pdf: 1366998 bytes, checksum: 77aaca114530e82c696b0330413431a9 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2015-09-29T16:35:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Anderson F. Suzart Miranda ...2015.pdf: 1366998 bytes, checksum: 77aaca114530e82c696b0330413431a9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-09-29T16:35:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Anderson F. Suzart Miranda ...2015.pdf: 1366998 bytes, checksum: 77aaca114530e82c696b0330413431a9 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / O câncer é considerado a segunda maior causa de morte em países ocidentais. Nos Estados Unidos da América (EUA) as mortes por câncer anualmente superam a soma das mortes provocadas em guerras como Vietnã, Coreia e as Grandes Guerras Mundiais. Apresentando-se como a mais agressiva das neoplasias dermatológicas, o melanoma cutâneo está associado à cerca de 75% das causas de morte por câncer de pele. Um dos tratamentos estudados para aplicação em pacientes com esta e outras patologias é a Terapia Fotodinâmica (TFD), que é baseada no uso de corantes de baixa toxicidade, que tem seletividade por alguns tecidos ou células e quando ativados por baixas doses de luz visível induzam alterações celulares como a produção ERO. Os fenotiazínicos são moléculas catiônicas com, absorção de luz na região entre 620-660nm, espectro que permite maior penetração nos tecidos, promovendo maior ação do composto em tecidos mais profundos. A irradiação foi feita com luz lazer com λ= 660nm, com potência de 100 mW, densidade de energia de 150 J/cm2 por 1 min. As quantificações de viabilidade celular foram feitas por método colorimétrico, e realizada a leitura em leitor de microplaca a 655 nm. A determinação das IC50 do Azul de Metileno e Azul de Toluidina O foi 2,5 μM e 8,4 μM, respectivamente. Utilizando a TFD observamos que os efeitos citotóxicos dos compostos fenotiazínicos apresentam significância estatística (p<0,05) tanto em AM quanto em ATO. Em microscopia óptica com coloração por May-Grunwald-Giemsa observamos que existe uma aparente diminuição do conteúdo citoplasmático e preservação nuclear nas células tratadas com TFD, além da diminuição da quantidade de células por campo. A avaliação ultraestrutural por Microscopia de varredura mostra células com visível extração citoplasmática após a TFD, apontando uma lesão membranar. Novas avaliações precisam ser feitas como estabelecer um melhor protocolo para aumentar os efeitos da TFD. / Cancer is considered the second leading cause of death in Western countries. In the United States of America (USA) cancer deaths annually exceed the total of deaths in wars like Vietnam, Korea and the Great World Wars. Presenting as the most aggressive of the skin neoplasms, cutaneous melanoma is associated with circa 75% of the deaths from skin cancer. One of the therapies used in patients with melanoma and other pathologies is Photodynamic Therapy (PDT), which is based upon the use of dyes of low toxicity, which has selectivity for certain tissues or cells and low doses when activated by visible light induce cellular changes such as ROS production. The phenothiazic dyes are cationic molecules, absorption of light in the region between 620-660 nm, allowing greater spectrum tissue penetration, promoting higher activity of the compound in deeper tissues. The irradiation was performed with laser light with λ = 660 nm with 100 mW, energy density of 150 J/cm2 for 1 min. Quantification of cell viability was performed by the colorimetric method, and performed a reading in a microplate reader at 655nm. Determination of IC50 of Methylene Blue and Toluidine Blue O was 2.5 μM and 8.4 μM respectively. Using the protocol of PDT observed that there is one of the cytotoxic effects of phenothiazine compounds with statistical significance (p <0.05) in both MB and in TBO. Through optical microscopy by staining with fast Panotic was observed that there is an apparent decrease in the cytoplasm in cells treated with MB and TBO as well as reduced number of cells per field. The Scanning Electron Microscopy, shows cells with cytoplasm extraction, after PDT, indicated possibility, membrane damage. New assessments need to be made to establish a better protocol to potentiate the effects of PDT.
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Estudo do efeito do Mito-TEMPO e do ácido lipoico sobre a cardiotoxicidade da doxorrubicina

Rocha, Viviane Costa Junqueira January 2015 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-04-04T16:01:21Z No. of bitstreams: 1 Viviane Costa Junqueira Rocha Estudo...pdf: 1481602 bytes, checksum: fadc59493cf4b4473cb20ae78bb23ff0 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2016-04-04T16:01:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Viviane Costa Junqueira Rocha Estudo...pdf: 1481602 bytes, checksum: fadc59493cf4b4473cb20ae78bb23ff0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-04T16:01:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viviane Costa Junqueira Rocha Estudo...pdf: 1481602 bytes, checksum: fadc59493cf4b4473cb20ae78bb23ff0 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Ba, Brasil / Introdução: A doxorrubicina (DOX) é um quimioterápico antracíclico amplamente usado para o tratamento de diversos tumores humanos, entretanto, o desenvolvimento de reações adversas à droga, em particular, cardiotoxicidade, tem limitado seu uso. Embora a toxicidade cardíaca induzida pela DOX pareça ser multifatorial, a hipótese mais investigada tem sido a formação de espécies reativas de oxigênio (ROS) e há evidências apontando para as mitocôndrias cardíacas como alvos primários da toxicidade da DOX. Esse dano oxidativo pode iniciar peroxidação lipídica e pode ser potencialmente limitado pelo uso de antioxidantes. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a possível eficácia do ácido lipoico (AL) e do Mito-TEMPO (Mito-T) como agentes protetores contra a cardiotoxicidade induzida pela DOX in vitro e in vivo e investigar se essa proteção pode afetar a atividade antitumoral da DOX. Método e Resultados: A capacidade do AL e Mito-T eliminar radicais livres foi avaliada usando o teste do 2,2-difenil-1-picril-hidrazila (DPPH). Menor atividade antioxidante do AL (29%) comparada ao Mito-T (63%) foi observada. DOX reduziu a viabilidade de células H9c2 (CI50 = 40,83 M, IC 95% = 28,64 – 58,21 M) e aumentou a concentração de malondialdeído (MLDA), um marcador de peroxidação lipídica, confirmando a citotoxicidade induzida pela DOX in vitro. O pré-tratamento com AL ou Mito-T não promoveu proteção contra o dano induzido pela DOX in vitro. Uma única injeção intraperitoneal (i.p.) de DOX (24 mg/kg de peso corpóreo) induziu redução significante no peso corpóreo (p<0,001), elevação da atividade sérica total de creatina quinase (p<0,05) e creatina quinase-MB (p<0,05), aumento na concentração de malondialdeído em mitocôndrias (p<0,05) e tecido cardíaco (p<0,01) em camundongos da linhagem C57BL/6 após 48 horas. O pré-tratamento dos animais com Mito-T (5 mg/kg de peso corpóreo, i.p., por dois dias, 48 e 24 horas antes da DOX) reduziu significativamente a peroxidação lipídica de mitocôndrias cardíacas (p<0,01) indicando o direcionamento do antioxidante para a mitocôndria. O tratamento com Mito-T ou AL, duas vezes, 24 e uma hora antes do tratamento com DOX, inibiu a atividade sérica de creatina quinase total (p<0,05). Além disso, o tratamento de camundongos apresentando tumor B16F10 com AL não interferiu na eficácia antitumoral da DOX. Conclusão: Os dados sugerem que a combinação de AL com DOX pode ser benéfica para o tratamento de câncer, entretanto, são necessárias novas investigações para confirmar essa suposição. / Introduction: Doxorubicin (DOX) is an anthracycline chemotherapeutic that is widely used for the treatment of many human tumours, however, the development of adverse drug reactions in particular cardiotoxicity has limited its use. Although doxorubicin-induced cardiac toxicity appears to be multifactorial, the most thoroughly investigated hypothesis has been the formation of reactive oxygen species (ROS) and there is evidence pointing to cardiac mitochondria as primary targets of the toxicity of DOX. This oxidative injury can initiate lipidic peroxidation and may be potentially limited by the use of antioxidants. Aim: The aim of the present study was to evaluate the possible efficacy of lipoic acid (LA) and Mito-TEMPO (Mito-T) as a protective agent against DOX-induced cardiotoxicity in vitro and in vivo and to investigate whether this protection may affect the antitumor activity of DOX. Method and Results: Free radical scavenging capacity of LA and Mito-T was assayed using 1,1-diphenyl-2-picrylhydrazy (DPPH) assay. Lower antioxidant activity for LA (29%) compared to Mito-T (63%) were observed. DOX reduced H9c2 viability (IC50 = 40.83 M, 95% CI = 28.64 – 58.21 M) and increased the levels of malondialdehyde (MLDA), a marker of lipid peroxidation, confirming DOX-induced cytotoxicity in vitro. Pretreatment with LA or Mito-T did not provide protection against DOX-induced damage in vitro. A single intraperitoneal (i.p.) injection of DOX (24 mg/kg body weight) induced a significant reduction in body weight (p<0.001), elevation of serum activity of total creatine kinase (p<0.05) and creatine kinase-MB (p<0.05), increase in malondialdehyde levels in cardiac mitochondria (p<0.05) and cardiac tissue (p<0.01) in C57BL/6 mice after 48 hours. Pretreatment of animals with Mito-T (5 mg/kg body weight, i.p., for two days, 48 and 24 hours prior to Dox) significantly reduced the lipid peroxidation of cardiac mitochondria (p<0.01) indicating targeting of the antioxidant to the mitochondria. Treatment with Mito-T (20 mg/kg) or LA (200 mg/kg) twice, 24 and one hour before DOX-treatment, inhibited creatine kinase total serum activity (p<0.05). Moreover, treatment of mice bearing B16F10 tumors with LA did not interfere with the DOX antitumor efficacy. Conclusion: Our data suggest that there may be benefits of combining LA with DOX for the treatment of cancer, however further investigations are required to confirm this assumption.
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Investigação de polimorfismos de base única relacionados à pigmentação e associação com risco para melanoma em amostra do Rio Grande do Sul

Reis, Larissa Brussa January 2016 (has links)
O melanoma é uma doença complexa, associada com diversos fatores de risco genéticos e ambientais. Este o tipo mais agressivo de câncer de pele e origina-se nos melanócitos, as células da pele produtoras de pigmento nos mamíferos. Polimorfismos de base única (Single Nucleotide Polymorphisms - SNPs) presentes em genes envolvidos na pigmentação têm sido descritos envolvidos na modulação de risco para o melanoma, porém o conhecimento neste campo ainda é bastante limitado. Neste estudo, foi avaliado o efeito de quatro SNPs em quatro genes de pigmentação: TYR (rs1126809), HERC2 (rs1129038), SLC24A5 (rs1426654) e SLC45A2 (rs16891982) no aumento de risco para melanoma, usando análises de regressão logística multivariada e redução de dimensão multifatorial (MDR), em uma abordagem caso-controle. Em 255 indivíduos (120 pacientes com melanoma e 135 controles sem melanoma) provenientes do Rio Grande do Sul, Brasil, identificamos associação com o risco para melanoma em três dos quatro SNPs investigados (HERC2 rs1129038, P=0.017; SLC24A5 rs1426654, P<0.001; e SLC45A2 rs16891982, P=0.002). Além disso, a interação entre rs1426654 e rs16891982 (genótipos AA e GG, respectivamente), aumentou significamente o risco para melanoma nas análises de regressão logística multivariada e análises de MDR [OR = 6.936 (CI 95%: 1.607 – 50.294), P= 0.022]. Estes resultados contribuem para o conhecimento atual, indicando que esses SNPs contribuem para o aumento de risco de desenvolvimento de melanoma. / The melanoma is a complex disease, associated with several environmental and genetic risk factors. This is the most aggressive type of skin cancer and originates in melanocytes, the pigment producing skin cells in mammals. Single nucleotide polymorphisms (SNPs) in pigmentation genes have been describe in melanoma risk modulation but our knowledge in the field is still limited. Here, we assessed the effect of SNPs in four pigmentation genes – TYR (rs1126809), HERC2 (rs1129038), SLC24A5 (rs1426654), and SLC45A2 (rs16891982) on increase of melanoma risk using multivariate logistic regression and a multifactorial dimension reduction (MDR) analysis, in a case-control approach. In 255 individuals (120 melanoma patients and 135 controls free melanoma) from Rio Grande do Sul, Brazil, we identified an association of melanoma risk with three of the four SNPs studied (HERC2 rs1129038, P=0.017; SLC24A5 rs1426654, P<0.001; and SLC45A2 rs16891982, P=0.002). In addition, the interaction between rs1426654 and rs16891982 (AA and GG genotypes, respectively) significantly increased the risk of melanoma [OR = 6.936 (CI 95%: 1.607 – 50.294), P= 0.022] in both MRD and multivariate logistic regression analyses. Our results contribute to the current knowledge, indicating that SNPs contribute to the increase risk of melanoma.
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Papel do receptor B1 de cininas no desenvolvimento de melanoma murino / Role of B1 Receptor Kinins in Development Murine melanoma

Andrea Gutierrez Maria 19 July 2011 (has links)
O melanoma malígno está entre os cânceres que mais têm aumentado nas últimas décadas representando um grande desafio terapêutico. Quando diagnosticado precocemente, as chances de cura por excisão cirúrgica com margens de segurança adequadas são altas. Entretanto, casos avançados de melanoma são resistentes às formas atuais de terapia; assim, um dos maiores desafios para a pesquisa em melanoma é a identificação de alvos moleculares para o desenvolvimento de novas estratégias de tratamento. A capacidade de impedir o desenvolvimento de um tumor depende do melhor entendimento das vias celulares e moleculares que operam no microambiente tumoral. Uma inflamação crônica e persistente contribui para o desenvolvimento do câncer, e mesmo tumores que não são epidemiologicamente ligados a patógenos, são caracterizados pela presença de componentes inflamatórios em seu microambiente. O Sistema Calicreínas-Cininas (SCC) é responsável por uma série de efeitos biológicos, como vasodilatação, modulação da dor e inflamação, contração/relaxamento da musculatura lisa e efeitos sobre a proliferação celular. A participação do receptor B1 de cininas é bem relacionada a processos inflamatórios; contudo, a relação entre o SCC e câncer ainda é pouco descrita na literatura. Com relação ao melanoma, não existem na literatura, estudos que relacionam a participação do SCC e essa patologia. Portanto, a identificação de mecanismos genéticos e de vias de sinalização que levam à formação e progressão tumoral é de extrema importância para um desenho racional de terapias. Assim, o objetivo desse trabalho foi estudar a participação do receptor B1 de cininas no desenvolvimento de melanoma. Primeiramente realizou-se ensaios in vitro com células de melanoma murino, B16F10, verificando-se a presença dos componentes do SCC nesta linhagem celular, bem como a capacidade de migração das células quando estimuladas com o agonista e antagonista do receptor B1. Posteriormente, induziu-se melanoma em animais selvagens e knockout para o receptor B1 e verificou-se expressão de citocinas, vias de proliferação e apoptose e vascularização nesses tumores a partir técnicas de PCR, western blotting e análise histológica. Observou-se que células B16F10 estimuladas com o agonista do receptor B1, diminuem a capacidade de migração. Tumores desenvolvidos em animais knockout para o receptor B1, possuem uma menor expressão gênica desse receptor quando comparados com tumores desenvolvidos em animais selvagens e apresentam vias de proliferação celular mais ativadas, além de uma vascularização irregular. Considerando esses resultados, sugerimos que o receptor B1 de cininas contribui para o impedimento da progressão tumoral, podendo, futuramente, ser um alvo terapêutico para o tratamento de melanoma. / Malignant melanoma is between the cancer types that most have been increased in the last decades, representing a therapeutic challenge. When it is early detected, chances of cure through surgical excisions with secure margins are high. However, advanced cases of melanoma are resistant to all types of therapies; thus, one of the most challenges for research in melanoma is the identification of molecular targets to further develop new strategies of treatment. The ability to blockade the development of a tumor depends on a better understanding of cellular and molecular pathways that operate in the tumor microenvironment. A chronic and persistent inflammation contributes to cancer development, and, even tumors that are not epidemiologically linked to pathogens present inflammatory components in their microenvironment. The Kallicrein-Kinin System (KKS) is responsible for several biological effects, like, vasodilatation, modulation of pain and inflammation, contraction/relaxation of smooth muscles and cell proliferation. The kinin B1 receptor is well related to inflammatory processes, however, the involvement of the KKS in cancer development is, yet, not well described in the literature. Regarding to melanoma, studies relating the involvement of the KKS in melanoma development is still not available. This way, identification of genetic mechanisms and signaling pathways that drive melanoma formation and progression is extremely important for designing rational therapies in the future. Thus, the aim of this study was evaluate the participation of the kinin B1 receptor in melanoma progression. First, in vitro assays with murine melanoma cells, B16F10, were performed to verify the presence of the KKS components in this cell lineage, as well as the capacity of migration when these cells are stimulated with the B1 receptor agonist and antagonist. Then, melanoma was induced in wild type and B1 receptor knockout mice and the expression of cytokines, proliferation and apoptosis pathways and vascularization were studied by PCR, western blotting and histological analyses. We observed that B16F10 cells stimulated with the B1 receptor agonist had their capacity of migration decreased. Tumors developed in B1 receptor knockout mice showed a lower expression of this gene comparing to the tumors developed in wild type animals, also presenting higher activation of proliferation pathways and abnormal vessels. Considering these results, we suggest that the kinin B1 receptor contributes to blockade, at least in part, the tumor progression which can, in the future, become a therapeutic target for melanoma treatment.
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Modulação das vias de sinalização intracelulares pelo sistema NAD(P)H oxidase em melanoma humano / NAD(P)H oxidase modulates intracellular signaling pathways on human melanoma

Cristiane Ribeiro Pereira 15 February 2007 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Evidências têm mostrado que as espécies reativas de oxigênio (ROS) geradas pela NAD(P)H oxidase são importantes moduladores de diversas funções celulares como migração, crescimento, proliferação e sobrevivência. Estudos recentes demonstraram o envolvimento da atividade da NAD(P)H oxidase no crescimento e sobrevivência de células de melanoma. Neste trabalho, investigamos o efeito da inibição da NAD(P)H oxidase por difenileneiodônio (DPI) sobre o crescimento das células de melanoma humano MV3 e observamos que este composto reduziu o crescimento destas células em aproximadamente 50%. A inibição da NAD(P)H oxidase induziu mudanças no formato celular, com arredondamento, diminuição do espraiamento e descolamento celular. Esta redução foi acompanhada por um rearranjo do citoesqueleto de actina, diminuição da fosforilação no resíduo Tyr397 da quinase de adesão focal (FAK) e redução na associação de FAK com actina e com a tirosina quinase c-Src. Isto indica que a inibição da geração de ROS está modulando negativamente vias de sinalização ativadas por integrinas, o que freqüentemente conduz a um tipo particular de morte celular conhecida por anoikis. Comprovando a ocorrência deste fenômeno, observamos que a inibição da atividade da NAD(P)H oxidase aumentou a apoptose das células de melanoma e induziu a ativação da caspase-3. Nossos resultados mostram ainda que a inibição da viabilidade celular por DPI foi revertida com o pré-tratamento das células MV3 com um inibidor de tirosina fosfatases (ortovanadato de sódio). Em resumo, este estudo mostra que a geração de ROS por NAD(P)H oxidase está envolvida nos mecanismos de sobrevivência em células de melanoma, uma vez que afetam as vias de sinalização dependentes de FAK-Src, através da inibição da atividade de proteína tirosina fosfatases. / NAD(P)H oxidase-derived reactive oxygen species (ROS) have emerged as critical mediators of several cell functions as diverse as migration, growth, proliferation and survival. Recent evidence has show that NAD(P)H oxidase activity is essential to melanoma proliferation and survival. We reported that NAD(P)H oxidase inhibitor diphenyleneiodonium (DPI) inhibited melanoma growth. NAD(P)H oxidase inhibition induced changes in cell shape with cell spreading decrease, rounding up and detachment. These phenomena were accompanied by rearrangement of actin network and a decrease in both focal adhesion (FAK) phosphorylation in Tyr397 residue and in FAK association to actin and c-Src, indicating that inhibition of ROS generation would down- modulate integrin-mediated signaling, what often results in a particular type of apoptotic cell death, known as anoikis. We observed that NAD(P)H oxidase inhibitor induced apoptosis in melanoma cells with activation of caspase-3. We results show that the effects promoted by NAD(P)H oxidase inhibition on melanoma growth were completely abolished by the pre-treatment of MV3 cells with the protein tyrosine phosphatases inhibitor sodium orthovanadate. In conclusion, our results strongly suggest that ROS generated by NAD(P)H oxidase complex transmit cell survival signals in melanoma cells through the FAK-Src pathway, probably inhibiting protein tyrosine phosphatases.
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Investigação de polimorfismos de base única relacionados à pigmentação e associação com risco para melanoma em amostra do Rio Grande do Sul

Reis, Larissa Brussa January 2016 (has links)
O melanoma é uma doença complexa, associada com diversos fatores de risco genéticos e ambientais. Este o tipo mais agressivo de câncer de pele e origina-se nos melanócitos, as células da pele produtoras de pigmento nos mamíferos. Polimorfismos de base única (Single Nucleotide Polymorphisms - SNPs) presentes em genes envolvidos na pigmentação têm sido descritos envolvidos na modulação de risco para o melanoma, porém o conhecimento neste campo ainda é bastante limitado. Neste estudo, foi avaliado o efeito de quatro SNPs em quatro genes de pigmentação: TYR (rs1126809), HERC2 (rs1129038), SLC24A5 (rs1426654) e SLC45A2 (rs16891982) no aumento de risco para melanoma, usando análises de regressão logística multivariada e redução de dimensão multifatorial (MDR), em uma abordagem caso-controle. Em 255 indivíduos (120 pacientes com melanoma e 135 controles sem melanoma) provenientes do Rio Grande do Sul, Brasil, identificamos associação com o risco para melanoma em três dos quatro SNPs investigados (HERC2 rs1129038, P=0.017; SLC24A5 rs1426654, P<0.001; e SLC45A2 rs16891982, P=0.002). Além disso, a interação entre rs1426654 e rs16891982 (genótipos AA e GG, respectivamente), aumentou significamente o risco para melanoma nas análises de regressão logística multivariada e análises de MDR [OR = 6.936 (CI 95%: 1.607 – 50.294), P= 0.022]. Estes resultados contribuem para o conhecimento atual, indicando que esses SNPs contribuem para o aumento de risco de desenvolvimento de melanoma. / The melanoma is a complex disease, associated with several environmental and genetic risk factors. This is the most aggressive type of skin cancer and originates in melanocytes, the pigment producing skin cells in mammals. Single nucleotide polymorphisms (SNPs) in pigmentation genes have been describe in melanoma risk modulation but our knowledge in the field is still limited. Here, we assessed the effect of SNPs in four pigmentation genes – TYR (rs1126809), HERC2 (rs1129038), SLC24A5 (rs1426654), and SLC45A2 (rs16891982) on increase of melanoma risk using multivariate logistic regression and a multifactorial dimension reduction (MDR) analysis, in a case-control approach. In 255 individuals (120 melanoma patients and 135 controls free melanoma) from Rio Grande do Sul, Brazil, we identified an association of melanoma risk with three of the four SNPs studied (HERC2 rs1129038, P=0.017; SLC24A5 rs1426654, P<0.001; and SLC45A2 rs16891982, P=0.002). In addition, the interaction between rs1426654 and rs16891982 (AA and GG genotypes, respectively) significantly increased the risk of melanoma [OR = 6.936 (CI 95%: 1.607 – 50.294), P= 0.022] in both MRD and multivariate logistic regression analyses. Our results contribute to the current knowledge, indicating that SNPs contribute to the increase risk of melanoma.

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