• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 566
  • 154
  • 15
  • 14
  • 10
  • 10
  • 7
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 830
  • 385
  • 223
  • 103
  • 98
  • 95
  • 75
  • 74
  • 70
  • 69
  • 69
  • 67
  • 64
  • 63
  • 60
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
421

Gestação gemelar monocoriônica e diamniótica com restrição de crescimento fetal seletiva e não seletiva: morbidade e mortalidade perinatais em relação aos padrões de dopplervelocimetria da artéria umbilical / Selective and non-selective intrauterine growth restriction in monochorionic diamniotic twin pregnancies: neonatal morbidity and mortality according to umbilical artery Doppler patterns

Rita de Cássia Alam Machado 20 March 2013 (has links)
As gestações gemelares monocoriônicas e diamnióticas (MCDA) apresentam maior risco de restrição de crescimento fetal (RCF) e complicações perinatais. O objetivo deste estudo foi avaliar a morbidade e mortalidade perinatal em gestações gemelares MCDA: na presença de RCF e dopplervelocimetria de artéria umbilical normal e anormal; nos diferentes padrões de dopplervelocimetria de artéria umbilical (doppler normal, índice de pulsatilidade aumentado, fluxo diastólico intermitente de artéria umbilical, diástole zero e diástole reversa) e na presença de RCF seletiva e não seletiva. Estudo retrospectivo, com levantamento dos casos no período entre 2004 e 2011, no Setor de Gestações Múltiplas da Clínica Obstétrica do HCFMUSP. Desta forma, foram inseridas 48 gestações gemelares, com 60 fetos abaixo do percentil 10 de uma curva específica para gêmeos. Casos que apresentaram malformações fetais (n=36) ou síndrome da transfusão fetofetal (n=43) não foram incluídos no estudo. O grupo com RCF e dopplervelocimetria anormal apresentou menor média de idade gestacional no parto (33,39 versus 35,48, p <0,001), menor média de peso ao nascimento (1137,12 gramas versus 1675,77 gramas, p < 0,001), maior frequência de internação em Unidade de terapia intensiva (UTI) neonatal (69,23% versus 19,23%, p = 0,0003), maior frequência de doença respiratória (73,08 versus 34,62, p = 0,005) e maior frequência de óbito intrauterino e neonatal (p = 0,025). Na avaliação dos diferentes padrões de dopplervelocimetria da artéria umbilical (normal, índice de pulsatilidade aumentado, fluxo diastólico intermitente, diástole zero e diástole reversa), os grupos diferiram em relação à média da idade gestacional no parto (35,48; 34,22; 33,33; 33,15 e 32,45 semanas, p < 0,001), frequência de internação em UTI neonatal (19,23; 50,00; 50,00; 85,71 e 100,00%, p < 0,001) e desfecho com alta hospitalar (96,15; 100,00; 83,33; 71,43 e 25,00%, p < 0,001). O grupo com diástole reversa apresentou os piores resultados perinatais. Na avaliação da RCF seletiva, não foi observada diferença significativa em relação à idade gestacional no parto (33,4 versus 33,4, p = 0,953), mas houve maior necessidade de intubação orotraqueal (62,5% versus 32,3%, p = 0,001) e ventilação mecânica (75,0% versus 41,2%, p = 0,0006) em relação ao grupo de RCF não seletiva. No grupo RCF seletiva houve maior número de casos de dopplervelocimetria de artéria umbilical com índice de pulsatilidade aumentada, fluxo intermitente, diástole zero e reversa (p = 0,005). Como conclusão o estudo demonstrou maior morbidade e mortalidade perinatal no grupo com dopplervelocimetria anormal com diferença significativa em relação aos padrões distintos de dopplervelocimetria e piores resultados na presença de diástole reversa. O grupo de RCF seletiva apresentou maior frequência de anormalidades na dopplervelocimetria de artéria umbilical e morbidade neonatal em relação ao grupo com RCF não seletiva / Monochorionic diamniotic (MCDA) twin pregnancies have and increased risk for intrauterine growth restriction (IUGR) and perinatal complications. The aim of this study is to evaluate perinatal morbidity and mortality in MCDA twin pregnancies: in the presence of IUGR with normal and abnormal umbilical artery dopplervelocimetry; in different umbilical artery flow patterns (normal dopplervelocimetry, increased pulsatility index, intermittent flow pattern, absent end diastolic flow and reversed end diastolic flow) and in the presence of selective and non-selective IUGR. This was a retrospective study in the Multiple Pregnancy Unit at the Obstetric Clinic of HCFMUSP, between 2004 and 2011. The study included 48 twin pregnancies, where 60 fetuses weighted less than the 10th percentile according to twins charts. Cases with fetal malformation (n=36) or twin to twin transfusion syndrome (n=43) were not included in the study. The group with IUGR and abnormal umbilical artery Doppler presented lower mean gestational age at delivery (33.39 versus 35.48, p <0.001), lower mean birthweight (1137.12 g versus 1675.77 g, p < 0.001), higher need of neonatal intensive care unit (NICU, 69.23% versus 19.23%, p = 0.0003), higher frequency of respiratory disease (73.08 versus 34.62, p = 0.005) and higher incidence of intrauterine and neonatal death (p = 0.025). In the different umbilical artery flow patterns (normal dopplervelocimetry, increased pulsatility index, intermittent flow pattern, absent end diastolic flow and reversed end diastolic flow) the group differ in relation to gestational age at delivery (35.48; 34.22; 33.33; 33.15 and 32.45 weeks; p < 0.001), need of NICU (19.23; 50.00; 50.00; 85.71 and 100,00%; p < 0.001) and alive at hospital discharge (96.15; 100,00; 83.33; 71.43 and 25,00%; p < 0.001). The group with reversed and diastolic flow presented the worse perinatal outcome. In the selective and non-selective IUGR groups, no difference was observed in relation to gestational age at delivery (33.4 versus 33.4 weeks, p = 0.953), however there was higher need for orotracheal intubation (62.5% versus 32.3%, p = 0.001) and mechanical ventilation (75.0% versus 41.2%, p = 0.0006) in the selective IUGR group. Abnormal umbilical artery Doppler such as increased pulsatility index, intermittent blood flow, absent and reversed flow were more frequent in the selective IUGR group (p = 0.005). As conclusion, the study demonstrated higher perinatal morbidity and mortality in the IUGR group with abnormal umbilical artery Doppler with significant difference in relation to Doppler patterns and the worse outcome was related to reversed diastolic flow pattern. The selective IUGR group presents higher frequency of abnormal umbilical artery dopplervelocimetry and neonatal morbidity compared to non- selective IUGR group
422

Acompanhamento ultrassonográfico, análise da evolução das pieloectasias fetais leves bilaterais e proposta de seguimento pré-natal / Ultrasonographic follow-up, analysis of the evolution of mild fetal bilateral pyelectasis and proposed prenatal follow-up

Gustavo de Paula Pereira 04 December 2013 (has links)
OBJETIVO: Este estudo teve por objetivo descrever o resultado dos casos de pieloectasia fetal leve bilateral, encaminhados ao serviço de Medicina Fetal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), avaliados com ultrassonografias obstétricas dos rins e do trato urinário do feto e propor, com base nos dados, o melhor acompanhamento em termos de frequência de repetição de exames de ultrassonografia (US), no período pré-natal. METODOLOGIA: Pesquisa longitudinal prospectiva com 62 fetos com diagnóstico ultrassonográfico de pieloectasia leve bilateral (PELB), encaminhados de unidades de cuidados primários, realizada no HCFMUSP. PELB foi considerada quando o diâmetro anteroposterior da pelve renal (DAPPR), media >= 5,0 mm, >= 7,0 mm e >= 10,0 mm à US, respectivamente, em idades gestacionais <= 23 semanas (s) 6 dias (d), 24 s a 31 s 6 d e >= 32 s gestação, sem dilatação de ureteres e cálices. A cada 3 semanas, as US verificaram se a PELB havia progredido, regredido ou tinha ficado inalterada. Assim, quando possível, era realizada uma US de rins e vias urinárias neonatais para confirmação dos desfechos. A progressão foi considerada quando o DAPPR aumentou ou a imagem calicial foi encontrada em um ou ambos os rins. Regressão ocorreu quando os DAPPR entraram nos valores normais. A estabilidade foi considerada quando os DAPPR permaneceram dentro dos parâmetros considerados para pieloectasia leve. RESULTADOS E DISCUSSÃO: A idade gestacional ao diagnóstico foi de 19,2 para 30,1 semanas (média de 23,2 s). Regressão ocorreu em 29 casos (46,7%). Em 24 casos (38,7%), encontrou-se estabilidade. Houve regressão e estado estabilidade em 53 casos (85,4%). Progressão ocorreu em nove casos (14,6%), sendo unilateral em todos. Não foram observados casos graves. Já na avaliação pós-natal, foram examinados 32 neonatos, com 20 casos (62,5%) apresentando regressão; seis (18,7%) de estabilidade da pieloectasia; e seis de progressão da lesão (18,7%). Desfechos de regressão e estabilidade da pieloectasia foram encontrados em 26 casos (81,2%). Os resultados sugerem que as US não devem ser realizadas com frequência em casos de dilatação leve das pelves renais, sem cálices ou ureteres. Uma avaliação ultrassonográfica no terceiro trimestre tardio pode ser suficiente como uma estratégia de acompanhamento rotineiro nesses casos e que essa informação é útil para cuidados pós-natais imediatos. CONCLUSÃO: Esta série indica que PELB fetal, sem cálices ou ureteres visíveis, pode ser controlada ultrassonograficamente no terceiro trimestre tardio e, como não há casos progredindo o suficiente para indicar intervenção fetal, os procedimentos devem ser deixados para o período neonatal. A realização de US seriadas pode ser estressante e inútil nesses casos particulares / OBJECTIVE: The objective of this study was to describe the outcome of cases of mild fetal bilateral pyelectasis, referred to the Fetal Medicine service of Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo (HCFMUSP), assessed with obstetric ultrasound of the kidneys and urinary tract of the fetus in order to propose the best follow-up in terms of repetition frequency of ultrasound examinations in the prenatal period, based on the data. METHODOLOGY: A prospective longitudinal study of 62 fetuses from primary care units with mild bilateral pyelectasis (MBPE) diagnosed using ultrasonography (US) was carried out at HCFMUSP. MBPE was considered when anteroposterior renal pelvis diameter (APRPD) measured >= 5.0 mm, >= 7.0 mm and >= 10.0 mm in US at <= 23 weeks (w) 6 days (d), 24 w to 31 w 6 d and >= 32w gestational age (GA) respectively, with no ureteric and calyces dilatation. US every 3 weeks checked if MBPE had progressed, regressed or remained unchanged. When possible, a neonatal US of kidneys and urinary tract of the newborn was performed to confirm outcomes. Progression was considered when renal pelvis (RP) dilatation increased or visible calyces was found in one or both kidneys. Regression occurred when RP presented normal values. Stability was considered when APRPD remained within the parameters considered for mild pyelectasis. RESULTS AND DISCUSSION: GA at diagnosis was 19.2 to 30.1 weeks (mean 23.2w). Regression occurred in 29 cases (46.7%). In 24 (38.7%) RP dilatation remained unchanged. Regression and unchanged status occurred in 53 cases (85.4%). Lesions worsened in 9 cases (14.6%, unilateral in all cases). No severe cases were observed. 32 newborns already on postnatal evaluation were examined, 20 cases (62.5%) showed involution; 6 cases with stable pyelectasis (18.7%), and 6 cases of lesion progression (18.7%). Outcomes: pyelectasis regression and stability was found in 26 cases (81.2%). Results suggest that US should not be performed too often in cases of RP dilatation with no visible calyces or ureter. A late third trimester US scan could be a sufficient routine follow up strategy in such cases and information is useful to immediate postnatal care. CONCLUSION: This study indicates that fetal MBPE with no visible calyces or ureter could be controlled at late third trimester and procedures should be left to the neonatal period as no cases progressed sufficiently to indicate fetal intervention. Proceeding serial ultrasound scans could be stressful and useless in these particular cases
423

Estimativa do volume placentário e da vascularização placentária por meio da ultrassonografia tridimensional em gestação com síndromes hipertensivas / Assessment of placental volume and vascular indices by three-dimensional ultrasonography in pregnancies with hypertensive disorders

Eduardo Jorge de Almeida Pimenta 19 June 2013 (has links)
Objetivo: Estimar o volume placentário e os índices de vascularização placentária em gestantes com síndromes hipertensivas, no segundo e terceiro trimestres gestacionais, e compará-los com os de gestantes sem morbidades (grupo controle). Métodos: Durante o período compreendido entre Abril de 2011 a Julho de 2012, foi realizado estudo clínico, prospectivo caso-controle envolvendo 62 gestantes hipertensas com idades gestacionais compreendidas entre 27 a 38 semanas e 66 gestantes hígidas na mesma faixa de idade gestacional. As gestantes foram submetidas à ultrassonografia para avaliação do volume placentário tridimensional calculado pelo método VOCAL, analisado mediante dois índices placentários, ou seja, volume placentário observado sobre esperado (VP o/e) e relação entre volume placentário sobre peso fetal (VP/PF), e também com quantificação da vascularização placentária por meio dos índices vasculares: índice de vascularização (IV), índice de vascularização e fluxo (IVF) e índice de fluxo (IF), utilizando ultrassom 3D power Doppler. Os critérios de inclusão foram gestações únicas com idade gestacional confirmada à ultrassonografia, sem malformações fetais e com diagnóstico do tipo de hipertensão, realizado segundo os critérios seguidos pelo protocolo assistencial da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ou gestações sem complicações clínicas e/ou obstétricas. Foram assim criados dois índices placentários: de volume placentário observado (calculado no exame) sobre a média esperada (percentil 50 da curva de normalidade publicada por de Paula et al.),definido pela sigla VP o/e; e um índice relacionando o volume placentário estimado sobre o peso fetal, definido pela sigla VP/PF; este último com o objetivo de eliminar a influência da variável Idade gestacional. Resultados: Foram incluídas no estudo 62 gestantes hipertensas (grupo estudo) e 66 gestantes hígidas (grupo controle). Do total de pacientes examinadas, 7 ( 5,4 %) foram excluídas: 6 por apresentarem intercorrências clínicas maternas e 1 por óbito fetal. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os índices de volumes placentários (O/E VP e VP/PF) das pacientes do grupo estudo quando comparadas com o grupo controle (p=0,793 e 0,152, respectivamente). Em relação aos índices vasculares placentários, houve redução significativa do IV (p < 0,001) e do IVF (p=0,002), não tendo havido redução nos valores do IF.Em relação a esse índice houve aumento do valor do fluxo, com p=0,006. Conclusão: Os volumes placentários não apresentaram diferenças estatisticamente significativas quando comparados com os de pacientes do grupo controle. Os índices de vascularização placentária (IV, IF e IVF) apresentaram os seguintes resultados: o IV e o IVF se mostraram significativamente menores nas pacientes hipertensas, enquanto o IF não mostrou redução no grupo estudo quando comparados com os do controle / Objectives: Our aim was to estimate placental volumes and vascular indexes in pregnant women with hypertensive syndromes during second and third gestational trimesters, and to compare them with those of healthy pregnant women (control group). Methods: From April 2011 to July 2012 a clinical, prospective, case-control study has been performed with 62 hypertensive pregnant women at gestational age of 27 to 38 weeks and 66 healthy pregnant women at the same gestational age. All pregnant women underwent three-dimensional power Doppler ultrasound examination to assess the placental volumes and vascular indexes: VI (vascularization Index), Vascularization Flow Index (VFI) and Flow Index (FI). The inclusion criteria were single gestation with gestational age confirmed by first trimester ultrasound, without fetal malformations and established diagnosis of hypertension according to criteria used at Obstetrics Department from Hospital das Clinicas of Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo or pregnant women without clinical diseases or obstetrical complications. Two placental volume ratios were created: observed-toexpected placental volume (o/e-PV) and placental volume-to-estimated fetal weight (PV/EFW) aiming to exclude any influence of the gestational age over results. For expected placental volume we used the 50th percentile from placental volume normograms as published by de Paula et al. Results Sixtysix healthy pregnant women and 62 pregnant women with hypertensive disorders were evaluated (matched by maternal age, gestational age at ultrasound exam and parity). Placental volumes were not reduced in pregnancy with hypertensive disorders (p>0.05). Reduced placental VI and VFI were observed in pregnancy complicated with hypertensive disorder (p<0.01 and p<0.01), specially in patients with superimposed preeclampsia (p=0.02 and 0.04). Week correlation was observed between placental volumes, placental vascular indices and Doppler studies of the uterine and umbilical arteries. Conclusion: Placental volumes showed no statistically significant differences when comparing study group with control group. Vascularization indices (VI, FI and VFI) have showed the following results: VI and VFI were significantly lower in hypertensive patients, whilst FI showed no decrease when compared to control group
424

Estudo da maturação da resposta vascular da artéria mesentérica superior em recém-nascidos prematuros através do dopplerfluxometria / Evolution of superior mesenteric artery blood flow by means of doppler velocimetry in health premature neonates

Chang Yin Chia 16 April 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O conhecimento de valores de normalidade do fluxo sanguíneo da artéria mesentérica superior (AMS) em recém-nascidos prematuros (RNPT) saudáveis pode prevenir quadros de intolerância alimentar e a ocorrência da enterocolite necrosante. MÉTODOS: Com o objetivo de descrever a evolução dos índices de avaliação da dopplerfluxometria da AMS em RNPT saudáveis de idade gestacional entre 27 e 34 semanas completas, no primeiro, no terceiro, no sétimo e semanalmente (14, 21, 28, 35 e 42 dias de vida), foi realizado este estudo coorte prospectivo em RNPT de idade gestacional ao nascimento entre 27 e 34 semanas completas. O exame dopplerfluxométrico foi realizado, após o consentimento livre e esclarecido dos responsáveis pelos RNPT, através do aparelho Logic Book 8C-RS (General Eletric EUA); obtendo-se as seguintes medidas: pico de velocidade sistólica (PVS), pico de velocidade diastólica final (PVDF) e média de velocidade de fluxo; sendo, após, calculadas o Índice de Pourcelot, sendo: [pico de velocidade sistólico pico diastólico final] / pico de velocidade sistólico, que representa um índice de resistência (IR); e índice de pulsatilidade (IP). Foram excluídos: recém-nascidos com instabilidade hemodinâmica; em ventilação assistida com altos parâmetros; síndromes mal-formativas; intolerância alimentar ou enterocolite necrosante; fototerapia; presença de cateteres umbilicais, persistência de canal arterial e pequenos para a idade gestacional. O exame pré-prandial foi realizado antes da alimentação (até 30 minutos) e pós-prandial entre 15 e 60 minutos após a alimentação. Foram realizados no primeiro dia (entre 6 a 24 horas de vida), no terceiro, no sétimo, e após, semanalmente até 42 dias de vida. Os resultados foram expressos em médias e desvios-padrão e descritos de maneira evolutiva. RESULTADOS: Ao total, foram estudados 77 RNPT e realizados 125 exames. Os valores em média±desvio-padrão são descritos na seqüência do primeiro, terceiro, sétimo e, consecutivamente a cada semana, até 42 dias de vida; sendo: IR pré-prandial de 0,69±0,09; 0,67±0,15; 0,75±0,07; 0,74±0,07; 0,75±0,07; 0,76±0,07; 0,79±0,03; 0,78±0,05 e IR pós-prandial de 0,66±0,10; 0,70±0,21; 0,74±0,07; 0,73±0,08; 0,75±0,06; 0,76±0,06; 0,77±0,04; 0,77±0,03. Os resultados de IP pré-prandial foram: 1,45±0,30; 1,35±0,28; 1,68±0,29; 1,50±0,23; 1,47±0,22; 1,52±0,20; 1,62±0,09; 1,68±0,06 e IP pós-prandial: 1,38±0,39; 1,40±0,29; 1,58±0,26; 1,46±0,26; 1,45±0,24; 1,50±0,27; 1,58±0,10; 1,64±0,04. Obtivemos PVS pré-prandial: 60,51±22,24; 55,24±26,04; 90,61±12,74; 95,33±18,11; 92,89±15,40; 96,96±12,18; 63,18±14,08; 58,12±9,78 e pós-prandial: 59,60±24,14; 110,82±32,45; 118,10±20,15; 121,95±24,18; 124,15±25,16; 126,07±18,17; 96,68±11,12; 96,12±8,98. Quanto a PVDF pré-prandial, obtivemos: 18,85±6,09; 18,66±10,01; 20,99±8,12; 22,02±8,50; 23,04±7,89; 22,24±8,02; 11,99±6,15; 12,05±5,12 e PVDF pós-prandial: 20,63±6,89; 30,15±12,78; 27,98±9,72; 29,02±10,05; 34,56±9,00; 32,02±8,45; 19,02±4,95; 21,15±3,43. A partir dos resultados acima, demonstra-se que o fluxo sanguíneo da AMS em RNPT saudáveis apresenta uma evolução peculiar a partir do nascimento tanto dos valores basais quanto após a estimulação com a dieta, representados por uma evolução característica dos índices de resistência, melhora dos picos de velocidades sistólica e diastólica e melhora da resposta vasodilatadora após a alimentação enteral. CONCLUSÕES: RNPT saudáveis de idade gestacional ao nascimento de 27 a 34 semanas completas apresentam uma evolução do fluxo sanguíneo da artéria mesentérica superior de maneira peculiar, do nascimento até 42 dias de vida, tanto dos valores basais quanto em resposta à alimentação. O conhecimento destes valores pode indicar a dopplerfluxometria como um método preventivo de avaliação específico de cada RNPT para a introdução e progressão mais segura da alimentação, reduzindo a ocorrência de quadros gastrintestinais, melhorando os índices de morbi-mortalidade neonatal. / INTRODUCTION: The knowledge of the normal values of indices of Doppler velocimetry of the superior mesenteric artery in healthy premature neonates may help to prevent feeding intolerance situations and necrotizing enterocolitis. METHODS: In order to describe the indices for evaluation of Doppler velocimetry of the superior mesenteric artery in healthy premature neonates with gestational age between 27 and 34 weeks, on the first, third, seventh days, and then weekly, until six weeks of life; this is a prospective cohort study. The Doppler velocimetric examination was done by means of the Logic Book 8C-RS (General Electric USA), using a 8 MHz imaging transducer, with the pulsed color Doppler readings being obtained by sonographic waves at 4 MHz. The neonate was kept in a supine position, with the transducer positioned in the epigastric region, immediately below the xyphoid appendix, obtaining two-dimensional images of the celiac trunk and of the superior mesenteric artery, a few millimeters after its emergence from the aorta in the sagittal plane. The flux measurements were obtained in the longitudinal direction of the vessel and at an angle of insonation between 0 and 20 degrees. The blood flow curves were recorded after a sequence of five stable measurements, with respect to the quality of the waves, and with respect to their audible characteristics; thus obtaining the following measurements: peak systolic velocity (PSV), end diastolic velocity (EDV) and average flow velocity; with the Pourcelot Index being calculated subsequently, that is: [peak of systolic velocity end diastolic velocity / peak of systolic velocity, which represents a resitance index (RI); and pulsatility index (PI). The values obtained were expressed as averages and standard deviations. The results were stored in an Excel database, with blind analysis after the conclusion of data gathering. Uncomplicated and appropriate for gestational age premature neonates with gestational age between 27 and 34 weeks at birth were included in the study. We adopted as criteria for exclusion from the study: neonates in unstable hemodynamic conditions; needing assisted ventilation with high parameters; large deformations or clinical syndromes; feeding intolerance or diagnosis of necrotizing enterocolitis; conditions that alter the mesenteric flow, such as: phototherapy, presence of umbilical catheters, patent ductus arteriosus and sepsis. The exams were done prior to feeding (up to 30 minutes) and after feeding (between 15 and 60 minutes). If the neonate was fasting, only one of the above parameters was measured, in order to establish behavior of the basal mesenteric flow at that moment. The exams were done on the first day (between the 6th and 24th hours of life), third, seventh days, and then weekly, until six weeks of life. Data are shown as the mean ± standard deviation and described for each postnatal age group. RESULTS: A total of 77 neonates were studied and realized 125 exams. The values of the resistance and pulsatility indices (RI and PI); peaks of systolic (PSV) and final diastolic velocity (EDV) on the first, third, seventh days, and then, on sequentially for each week until six weeks of postnatal life; as mean and standard deviations, was described: RI prior to feeding were 0,69±0,09; 0,67±0,15; 0,75±0,07; 0,74±0,07; 0,75±0,07; 0,76±0,07; 0,79±0,03; 0,78±0,05 and RI after feeding were 0,66±0,10; 0,70±0,21; 0,74±0,07; 0,73±0,08; 0,75±0,06; 0,76±0,06; 0,77±0,04; 0,77±0,03. The results of PI prior to feeding: 1,45±0,30; 1,35±0,28; 1,68±0,29; 1,50±0,23; 1,47±0,22; 1,52±0,20; 1,62±0,09; 1,68±0,06 and PI after feeding: 1,38±0,39; 1,40±0,29; 1,58±0,26; 1,46±0,26; 1,45±0,24; 1,50±0,27; 1,58±0,10; 1,64±0,04. The values of PSV prior to feeding were: 60,51±22,24; 55,24±26,04; 90,61±12,74; 95,33±18,11; 92,89±15,40; 96,96±12,18; 63,18±14,08; 58,12±9,78 and after feeding: 59,60±24,14; 110,82±32,45; 118,10±20,15; 121,95±24,18; 124,15±25,16; 126,07±18,17; 96,68±11,12; 96,12±8,98. And the results of EDV prior to feeding: 18,85±6,09; 18,66±10,01; 20,99±8,12; 22,02±8,50; 23,04±7,89; 22,24±8,02; 11,99±6,15; 12,05±5,12 and EDV after feeding: 20,63±6,89; 30,15±12,78; 27,98±9,72; 29,02±10,05; 34,56±9,00; 32,02±8,45; 19,02±4,95; 21,15±3,43. These results shows that healthy premature neonates with gestational age between 27 and 34 weeks presents a peculiar evolution in blood flow in the superior mesenteric artery after birth, represented by the resistance patterns caracteristics, improvement in peaks of systolic and diastolic velocity, and improvement in vasodilation in response to feeding. CONCLUSION: These results suggest for the Doppler velocimetry as specific and preventive evaluation method for each premature neonate, as a way to a safer introduction and progression of feeding, reducing the prevalence of gastrointestinal inflammatory diseases in neonates, and improving the indices of neonatal morbidity and mortality. Knowledge of blood-flow velocity in the superior mesenteric artery in uncomplicated preterm infants might provide a clue in investigating the maturation of intestinal circulation and the pathogenesis or pathophysiology of gastrointestinal diseases in newborn infants.
425

Ultra-sonografia convencional e com Doppler colorido no diagnóstico de estenose da veia porta e da veia hepática em crianças submetidas a transplante hepático segmentar / Portal and Hepatic venous stenoses after pediatric segmental liver transplantation: the role of real time and Doppler ultrasound

Lisa Suzuki 10 May 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Nos pacientes pediátricos, em razão das limitações relacionadas ao tamanho dos receptores, são utilizados segmentos do fígado provenientes de \"cadáver\" ou de doador vivo (\"fígado reduzido\"). As complicações decorrentes das anastomoses cirúrgicas podem ser de natureza vascular e biliar, sendo que a maior causa de perda do enxerto deve-se à trombose ou estenose da artéria hepática, veia porta e veias hepáticas. A ultra-sonografia convencional e com Doppler colorido (US-DC) pode ser utilizada para avaliação dessas complicações. Todavia, apesar da alta sensibilidade e especificidade deste método, há poucas descrições a respeito de parâmetros que podem ser utilizados para o estudo das alterações vasculares. OBJETIVO: Estabelecer parâmetros de ultra-sonografia convencional e com Doppler colorido (US-DC) para o diagnóstico de estenose da VP e VH no transplante hepático reduzido em crianças. MÉTODO: Estudo retrospectivo de 134 US-DC realizado em 48 crianças submetidas a transplante hepático segmentar no Instituto da Criança do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (ICr-HC-FMUSP), entre janeiro de 2002 e julho de 2005. No estudo da VP, os seguintes parâmetros foram analisados: calibre da VP na anastomose; velocidade máxima na anastomose (VP1); velocidade máxima no segmento pré-anastomose (VP2) e relação entre as velocidades máximas na anastomose/préanastomose (VP1/VP2). No estudo da VH, foram analisados: velocidade máxima na anastomose (VH1); velocidade na VH (VH2) e relação entre as velocidades máximas na anastomose/VH (VH1/VH2). Pacientes com estenose confirmada pela angiografia foram incluídos no grupo estenose e pacientes com angiografia ou cirurgia normal ou com boa evolução clínica foram incluídos grupo controle. RESULTADOS: Quatorze US-DC tiveram estenose da VP confirmadas pela portografia. O calibre da VP na anastomose foi menor no grupo estenose do que no grupo controle (média 2,5mm e 6,3mm respectivamente); PV1 e PV1/PV2 foram maiores no grupo estenose do que no grupo controle (média PV1 = 172cm/s, PV1/PV2 = 5,1 / PV1 = 83cm/s, PV1/PV2 = 1,8 respectivamente). O calibre da VP < 3,3mm apresentou a melhor correlação com a portografia (sensibilidade = 93% e especificidade = 88%), seguidos de VP1 > 128cm/s (sensibilidade = 86% e especificidade = 84%) e VP1/VP2 > 2,4 (sensibilidade = 79% e especificidade = 86%). Doze US-DC tiveram estenose da VH confirmada pela angiografia. A VH1 e HV1/VH2 foram maiores no grupo estenose do que no grupo controle (média VH1 = 202.2cm/s, VH1/VH2 = 6,0 / VH1 = 136,8cm/s, VH1/VH2 = 3,0 respectivamente). A relação VH1/VH2 > 4 apresentou a melhor correlação com a angiografia (sensibilidade = 83% e especificidade = 84%) seguido de VH1 > 128cm/s (sensibilidade = 83% e especificidade = 52%). CONCLUSÃO: Calibre da VP < 3,3mm na anastomose e relação das velocidades VH1/VH2 > 4 são altamente sensíveis e específicos no diagnóstico das estenoses da anastomose da VP e VH respectivamente, no póstransplante hepático em crianças / INTRODUCTION: Cadáveric split liver and living donor liver transplantation is mostly performed in children because of a shortage of suitable hepatic allograft in this population. Real time and Doppler ultrasound (CD-US) is the initial imaging modality for detection and follow-up of early and delayed vascular and non-vascular complications after liver transplant, but there are only few studies concerning its value in the diagnosis of venous complications. OBJECTIVE: Determine real time and Doppler ultrasound (CD-US) diagnostic parameters of portal (PV) and hepatic vein (HV) stenoses after segmental liver transplantation in children and assess their sensitivity and specificity. METHOD: Retrospective study of 134 CD-US performed in 48 patients submitted to segmental liver transplantation at Child Institute of University of Sao Paulo Medical School from January 2002 through July 2005. PV parameters: diameter at the anastomosis, velocities at the anastomosis (PV1) and at the pre-anastomosis segments (PV2) and the ratio PV1/PV2. HV parameters: velocities at the HV anastomosis to the inferior vena cava (HV1), at HV (HV2) and the ratio HV1/HV2. Stenosis group: patients with stenosis confirmed by angiography. Control group: patients presenting normal angiography or uneventhfull surgery or good clinical outcome. RESULTS: Fourteen CD-US had PV stenosis confirmed by portography. Diameter of PV at the anastomosis: narrower in the stenosis group (2.5mm) than in the control group (6.3mm) (p<.5). Mean PV1 and PV1/PV2: higher in the stenosis group than in the control group (PV1 = 172 cm/s, PV1/PV2 = 5.1/PV1 = 83cm/s, PV1/PV2 = 1.8). Statistical analysis determined as predictive of PV stenosis: PV diameter < 3.3mm (sensitivity of 93% and specificity of 88.4%); PV1 > 128cm/s (sensitivity of 86% and specificity of 84%) and PV1/PV2 > 2.4 (sensitivity of 79% and specificity of 86%). Twelve CD-US had HV stenosis confirmed by angiography. Mean HV1 and HV1/HV2: higher in the study group (HV1 = 202.2cm/s, HV1/HV2 = 6.0 / HV1 = 136.8cm/s, HV1/HV2 = 3.0) (p<.05). Statistical analysis determined as predictive of HV stenosis: PV1 > 128cm/s (sensitivity of 83% and specificity of 52%) and HV1/HV2 > 4 (sensitivity of 83% and specificity of 84%). CONCLUSION: PV diameter < 3.3mm at the anastomosis and HV1/HV2 > 4.0 are highly predictive for detection of PV and HV stenosis respectively, after pediatric segmental liver transplantation
426

Minimizando a utilização de contraste através do uso de ultrassom intravascular durante angioplastia coronária: estudo randomizado MOZART / Intravascular ultrasound guidance to minimize the use of iodine contrast in percutaneous coronary intervention: the MOZART randomized trial

José Mariani Júnior 16 May 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Poucas são as estratégias testadas para reduzir o volume de contraste durante angioplastia coronária. Levantamos a hipótese de que o ultrassom intravascular teria o potencial de substituir muitas informações fornecidas pela angiografia, reduzindo, dessa forma, o volume total de contraste utilizado durante a angioplastia coronária. MÉTODOS: No total, 83 pacientes foram randomizados para realização de angioplastia guiada pela angiografia isolada ou angioplastia guiada pelo ultrassom intravascular. Ambos os grupos foram tratados com estratégias rigorosas para redução de contraste, tendo como objetivo primário o volume final de contraste utilizado na angioplastia coronária. Os pacientes foram acompanhados por um período médio de 4 meses. RESULTADOS: A mediana do volume total de contraste foi de 64,5 ml (intervalo interquartil [ITQ], 42,8-97 ml; mínimo de 19 ml e máximo de 170 ml) no grupo angioplastia guiada pela angiografia isolada vs. 20 ml (ITQ, 12,5-30 ml; mínimo de 3 ml e máximo de 54 ml) no grupo angioplastia guiada pelo ultrassom intravascular (P < 0,001). De forma semelhante, a mediana da razão entre o volume de contraste e o clearance de creatinina foi significantemente menor entre os pacientes submetidos a angioplastia guiada pelo ultrassom intravascular, quando comparados aos pacientes do grupo angioplastia guiada pela angiografia isolada (1 [ITQ, 0,6-1,9] vs. 0,4 [ITQ, 0,2- 0,5], respectivamente; P < 0,001). Os desfechos intra-hospitalares e aos 4 meses de acompanhamento não foram diferentes entre os pacientes randomizados para o grupo angioplastia guiada pela angiografia isolada e aqueles do grupo angioplastia guiada pelo ultrassom intravascular. CONCLUSÕES: A utilização racional do ultrassom intravascular como método de imagem para guiar a angioplastia foi segura e reduziu de forma significativa o volume de contraste, comparativamente à angioplastia guiada pela angiografia isolada. O uso do ultrassom intravascular para esse propósito deve ser considerado para pacientes de elevado risco para o desenvolvimento de nefropatia induzida pelo contraste ou sobrecarga de volume e que serão submetidos a angioplastia coronária / BACKGROUND: To date, few approaches have been described to reduce the final dose of contrast agent in percutaneous coronary intervention. We hypothesized that intravascular ultrasound might serve as an alternative imaging tool to angiography in many steps during percutaneous coronary intervention, thereby reducing the use of iodine contrast. METHODS: A total of 83 patients were randomized to angiography alone-guided percutaneous coronary intervention or intravascular ultrasound-guided percutaneous coronary intervention. Both groups were treated according to a pre-defined meticulous procedural strategy, and the primary endpoint was the total volume contrast agent used during percutaneous coronary intervention. Patients were followed clinically for an average of 4 months. RESULTS: The median total volume of contrast was 64.5 mL (interquartile range [IQR], 42.8 to 97 mL; minimum, 19 mL; maximum, 170 mL) in the angiography alone-guided group vs. 20 mL (IQR, 12.5 to 30 mL; minimum, 3 mL; maximum, 54 mL) in the intravascular ultrasound-guided group (P < 0.001). Similarly, the median volume of contrast/creatinine clearance ratio was significantly lower among patients treated with intravascular ultrasound-guided percutaneous coronary intervention when compared with patients treated with angiography alone-guided percutaneous coronary intervention (1 [IQR, 0.6 to 1.9] vs. 0.4 [IQR, 0.2 to 0.6], respectively; P < 0.001). In-hospital and 4-month outcomes were not different between patients randomized to angiography alone-guided and intravascular ultrasound-guided percutaneous coronary intervention. CONCLUSIONS: Thoughtful and extensive use of intravascular ultrasound as the primary imaging tool to guide percutaneous coronary intervention was safe and markedly reduced the volume of iodine contrast compared with angiographyalone guidance. The use of intravascular ultrasound should be considered for patients at high risk of contrast-induced acute kidney injury or volume overload undergoing coronary angioplasty
427

Ultrassonografia durante cirurgia para metástase cerebral: influência no índice de Karnofsky e volume do tumor residual / Ultrasonography during surgery to treat cerebral metastases: influence on Karnofsky index score and residual tumor volume

Marcelo de Lima Oliveira 30 May 2016 (has links)
Introdução: Os principais objetivos do tratamento das metástases cerebrais (MC) são no auxílio do controle da doença no encéfalo e a melhora da qualidade de vida dos pacientes. A cirurgia convencional tem um importante papel no tratamento das MCs e os métodos de monitoração intraoperatória podem auxiliar na obtenção de resultados cirúrgicos melhores. Objetivos: Avaliar a influência da ultrassonografia encefálica durante cirurgia para ressecção de MC no índice de Karnofsky e no grau de ressecção do tumor. Métodos: Neste estudo prospectivo controlado e não randomizado, doentes com indicação de tratamento cirúrgico de MCs foram incluídos. A ultrassonografia intraoperatória (USIO) foi realizada por um neurossonologista. O índice de Karnofsky foi avaliado por equipe multidisciplinar de oncologia; o grau de dificuldade para ressecção cirúrgica do tumor foi avaliado pelo cirurgião e o volume tumoral foi avaliado pelo neurorradiologista por meio da RM realizada no pré e pós-operatório. Resultados: Dos 78 doentes, 40 homens e 38 mulheres com idade média de 53 anos, 35 foram submetidos a tratamento cirúrgico com auxílio da USIO. Não houve diferença estatística no KPS e volume tumoral pré-operatório entre os grupos. O KPS pós-operatório no grupo da USIO foi de 80 e no grupo-controle de 70 (p=0,045). Considerando-se a melhora do KPS no pós-operatório, a quantidade de doentes tiveram melhora do KPS foi superior no grupo da USIO (p=0,036) destacando-se os seguintes subgrupos: tumores com grau de dificuldade de ressecção < 4 (p=0,037), tumores nas áreas eloquentes (p=0,043), tumores não relacionados aos grandes vasos e nervos (p=0,007), e lesões únicas no leito cirúrgico (p=0,038). O tumor residual na RM pós-operatória foi menor no grupo da USIO: 9,5% no grupo da USIO e 30,8% no grupo-controle; 1,6 mm3 no grupo da USIO e 9 mm3 do grupo-controle; p=0,05. Considerando-se doentes com KPS >= 70, o número de doentes com volume de tumor residual inferior a 10% em relação ao volume pré-operatório foi superior no grupo da USIO (p=0,032 e OR de 3,8). Conclusão: Os achados deste estudo sugerem que a USIO encefálica pode influenciar na melhora do índice de Karnofsky e na redução do volume de tumor residual / Object: The goals of treating a cerebral metastasis (CM) are to achieve local control of the disease and to improve patient quality of life. The aim of this study was to analyse the effect of using conventional surgery supported by intra-operative ultrasound (IOUS) to approach a CM. To perform this analysis, we determined Karnofsky post-operative scores (KPS) and tumour resection grades. Methods: Patients with CM who were eligible to undergo a surgical approach were included in this study. Surgical treatment was either supported or not supported by IOUS. A neural oncology team determined the pre- and post-operative KPS. A radiologist examined the tumour volume using pre- and post-operative magnetic resonance imaging. Before the surgery, the surgeon determined whether it was possible to perform a total CM resection. Results: A total of 78 patients with CM diagnosis were treated using a surgical approach (35 with and 43 without IOUS). The post-operative median KPS was higher in the IOUS group (80 versus 70, p=0.045). Within the IOUS group, KPS evolution was superior (p=0.036), especially in the following CM subgroups: a difficulty of tumour resection ranking score<4 (p=0.037), the tumour was in an eloquent area (p=0.043), the tumour was not associated with vessels or nerves (p=0.007), and solitary lesions (p=0.038). The volume of residual tumours was lower in the IOUS group (9.5% and 1.6 mm3 versus 30.8% and 9 mm3, p=0.05). In patients with a KPS >= 70, the residual tumour volume was categorized as < 10% or >= 10%, and 62% of patients had < 10% residual tumours (76% in the IOUS group and 45% in the non-IOUS group; p=0.032 and OR=3.8). Conclusion: This study suggests that IOUS can play a role in improving post-operative KPS and in decreasing residual tumours in CM surgeries
428

Hipomotilidade da vesícula biliar em pacientes colectomizados por retocolite ulcerativa inespecífica / Hipomotilidade da vesícula biliar em pacientes colectomizados por retocolite ulcerativa inespecífica

Aderson Omar Mourão Cintra Damião 10 November 1995 (has links)
Pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica,quando submetidos à colectomia, apresentam aumento na freqüência de cálculos vesiculares de colesterol. A hipomotilidade da vesícula biliar tem sido apontada como um importante fator na formação dos cálculos vesiculares de colesterol, ao lado da supersaturação biliar de colesterol e da nucleação dos cristais de colesterol (fatores nucleantes e antinucleantes). A estase vesicular aumenta o tempo de reabsorção de água pela mucosa da vesícula biliar com conseqüente superconcentração dos solutos, além de gerar o tempo necessário para a nucleação do colesterol, retenção e fusão dos cristais e,finalmente,formação dos cálculos. Embora a composição biliar já tenha sido estudada em pacientes colectornizados, não há informações sobre o comportamento da motilidade da vesícula biliar em pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica com e sem colectomia. No presente trabalho,o esvaziamento vesicular foi estudado através do método ultra-sonográfico e após ingestão de dieta líqüida gordurosa em indivíduos controles (n=40), pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica sem (n=30) e com colectomia (n =20). Como o esvaziamento gástrico pode interferir no vesicular, o tempo de esvaziamento gástrico, medido por método ultra-sonográfico, foi calculado nos três grupos. O esvaziamento vesicular foi significantemente diminuído nos pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica com colectomia e após estímulo alimentar: esta alteração não foi conseqüência de esvaziamento gástrico retardado pois o tempo de esvaziamento gástrico foi semelhante nos três grupos. Ademais, a redução da motilidade vesicular nos pacientes colectomizados relacionou-se com a colectomia propriamente dita, uma vez que indivíduos controles e pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica sem colectomia apresentaram esvaziamentos vesiculares semelhantes. Além disso,os resultados desta investigação reforçam a relevância do papel da motilidade vesicular na colelitíase e sua participação, juntamente com a diminuição do \"pool\" de ácidos biliares,na patogênese da calculo se vesicular de colesterol em pacientes com retocolite ulcerativa inespecífica submetidos à colectomia. / Patients with ulcerative colitis, who have their colon removed, are at increased risk of developing cholesterol gallstones. Gallbladder hypomotility has been quoted as being an important factor for cholesterol gallstone formation, together with biliary supersaturation of cholesterol and nucleation of cholesterol crystals (nucleating and antinucleating factors). Gallbladder stasis increases the time for water reabsorption by the gallbladder mucosa with ensuing solute superconcentration; moreover, gallbladder stasis renders enough time for cholesterol nucleation. crystal retention and fusion, and finally, stone formation. Although bile composition, in these patients, has already been studied, there is no information concerning the nature of gallbladder motility in patients with ulcerative colitis with or without colectomy. ln the present work, gallbladder emptying was studied by means of ultrasound examination, and after ingestion of a standard liquid fatty meal in controls (n=40), ulcerative colitis patients without colectomy (n=30) and with colectomy (n=20). Also, in order to rule out the influence of gastric emptying on gallbladder motility, the gastric emptying time was calculated, in the three groups, using the ultrasound method. Gallbladder emptying was significantly impaired in patients with ulcerative colitis with colectomy after a fatty-meal stimulus. and this abnormality was not a consequence of delayed gastric ernptying. since gastric emptying time was similar in the three groups. Furthermore. impaired gallbladder motility in ulcerative colitis patients with colectomy was related to the colectorny itself, since controls and ulcerative colitis
429

Seguimento tardio de indivíduos com doença arterial coronária: ultrassom intravascular com histologia virtual para a avaliação das características constitucionais e evolutivas da aterosclerose coronária / Late outcomes of patients with coronary artery disease: intravascular ultrasound with virtual histology for the assessment of constitutional and follow-up features of coronary atherosclerosis

Breno de Alencar Araripe Falcão 28 August 2014 (has links)
Introdução: As modificações evolutivas e o impacto clínico da composição da aterosclerose coronária em pacientes sob prevenção secundária permanecem pouco conhecidos. O ultrassom intravascular com histologia virtual (VH-IVUS) permite caracterizar in vivo tais componentes. Os objetivos desse estudo foram avaliar o papel prognóstico da composição da aterosclerose da árvore coronária proximal, bem como descrever o comportamento dinâmico da placa, explorando a relação entre seus componentes e as alterações geométricas do vaso. Métodos: Conduziu-se um estudo prospectivo, observacional e unicêntrico, que incluiu pacientes encaminhados para intervenção coronária percutânea. Durante essa intervenção, realizou-se VH-IVUS tipo \"artéria inteira\" das três coronárias principais para mensurar os parâmetros geométricos do vaso (luz, membrana elástica externa, placa+média e volume percentual do ateroma) e os componentes das placas (fibrótico, fibrolipídico, núcleo necrótico e cálcio denso). Calculou-se o volume indexado de cada parâmetro por paciente, artéria e subsegmento arterial. Avaliou-se a influência dos volumes indexados da árvore coronária proximal (por paciente), sem considerar a categorização fenotípica das placas, na ocorrência de eventos cardíacos adversos maiores (MACE), definidos como óbito, infarto agudo do miocárdio e revascularização miocárdica não planejada, após 4 anos de seguimento. Em um subgrupo de pacientes, VH-IVUS volumétrico seriado foi realizado para estudar variações do ateroma nas artérias e em seus subsegmentos, testando correlações entre componentes da placa e variações geométricas do vaso. Resultados: Foram incluídos 67 pacientes com idade média de 58,9 ± 9,2 anos, 66% do sexo masculino, 42% diabéticos, 69% multiarteriais e 45% com síndrome coronária aguda recente. Obtiveram-se imagens de VH-IVUS para 255 artérias. As médias dos volumes indexados basais da árvore coronária proximal, em escala de cinza, foram: luz 8,8±2,5mm3/mm, membrana elástica externa 15,4±3,5mm3/mm e placa+média 6,6±2,0mm3/mm, com percentual de volume do ateroma de 42,8±8,9%. Quanto aos componentes do ateroma, predominou o fibrótico 2,1 ± 1,0mm3/mm (61,8 ± 6,6%), seguido por núcleo necrótico 0,6±0,4mm3/mm (16,6±6,7%), fibrolipídico 0,5±0,3mm3/mm (14,1±6,0%) e cálcio denso 0,3±0,2mm3/mm (7,6 ± 4,6%). Após 4,9 anos (intervalo interquartil: 4,5 - 5,1 anos) sob prevenção secundária, ocorreram MACE em 18 pacientes, a maioria por reestenose. Não houve correlação entre os volumes indexados basais da árvore coronária proximal e a ocorrência de MACE. VH-IVUS seriado, após 20,6 meses (intervalo interquartil: 9,1 - 23,8 meses), foi realizado em 52 pacientes. Nas artérias desses pacientes, houve redução no volume indexado de luz, redução no volume indexado de membrana elástica externa, sem alteração no volume indexado de placa+média ou no percentual de volume do ateroma. Modificações na composição da placa foram observadas, com incremento absoluto e relativo dos componentes cálcio denso (0,09±0,21mm3/mm p < 0,01; 2,2±7,1% p < 0,01) e núcleo necrótico (0,13±0,47mm3/mm p < 0,01; 3,0 ± 10,9% p < 0,01), redução relativa do componente fibrolipídico (-0,05 ± 0,81mm3/mm p=0,37; -3,7 ± 10,3% p < 0,01) sem variação do componente fibrótico (-0,04 ± 1,00mm3/mm p=0,62; -1,6 ± 13,3% p=0,12). Nos subsegmentos arteriais, a composição basal da placa correlacionou-se com a resposta de remodelamento do vaso. A quantidade total de volume indexado basal dos componentes não calcificados correlacionou-se positivamente com a resposta de remodelamento constrictiva do vaso, que ocorreu menos frequentemente em diabéticos e associou-se a maior incremento do componente cálcio denso durante a evolução. Conclusão: Em coronarianos sob prevenção secundária, a composição média da aterosclerose na árvore coronariana proximal não se associou a ocorrência de eventos cardíacos adversos maiores. O comportamento dinâmico do ateroma foi compatível com estabilização da doença, ocorrendo variação não significativa na quantidade de placa, redução luminal associada a remodelamento negativo do vaso e modificação nos constituintes da placa com desvio de um \"perfil fibrolipídico para um mais calcificado\". A quantidade basal de componentes não calcificados da placa modulou as alterações geométricas direcionadas para o remodelamento constrictivo do vaso / Background: Clinical impact of coronary atherosclerosis composition and their modifications related to secondary prevention remains not well known. Virtual histology intravascular ultrasound (VH-IVUS) allows in vivo characterization of atherosclerotic plaque components. The aim of this study was to evaluate the prognostic value of atherosclerotic plaque composition of proximal coronary tree and to describe the variations in atherosclerotic plaques, exploring the relations of theirs components with geometric modifications of the vessel. Methods: It was conducted a prospective observational single center study, including patients referred to percutaneous coronary intervention. During the interventional procedure, volumetric three vessel \"whole artery\" VH-IVUS was performed to measure geometric vessel (lumen, elastic external membrane, plaque+media, percent atheroma volume) and atheroma compositional parameters (fibrotic, fibrolipid, necrotic core, and dense calcium). It was computed the volumetric index of each parameter in patient, artery, and arterial subsegment level. It was tested the prediction value of the volumetric indexes of proximal coronary tree (patient level), disregarding the phenotypical categorization of plaques, in the occurrence of major adverse cardiac events (MACE) defined by death, acute myocardial infarction, and unplanned myocardial revascularization, after 4 years of follow-up. In a subgroup of patients, serial volumetric VH-IVUS was performed to evaluate the modifications of the atheroma in arteries and their subsegments, testing the correlations between plaque components and geometric variations of the vessel. Results: It was included 67 patients with mean age of 58.9 ± 9.2 yearsold, 66% male, 42% with diabetes, 69% with multivessel coronary disease, and 45% with recent acute coronary syndrome. VH-IVUS was obtained for 255 arteries. The average of volumetric indexes of proximal coronary tree was: lumen 8.8±2.5mm3/mm; elastic external membrane 15.4 ± 3.5mm3/mm; placa+media 6.6 ± 2.0mm3/mm and percent atheroma volume 42.8±8.9%. In terms of composition, the predominant component was fibrotic 2.1 ± 1,0mm3/mm (61.8 ± 6.6%), followed by necrotic core 0.6 ± 0.4mm3/mm (16.6 ± 6.7%), fibrolipid 0.5 ± 0.3mm3/mm (14.1 ± 6.0%) and dense calcium 0.3 ± 0.2mm3/mm (7.6 ± 4.6%). After a 4.9- year (interquartile interval: 4.5 - 5.1) follow-up, MACE occurred in 18 patients, mainly motivated by stent reestenosis. There was no correlation between baseline volumetric indexes of proximal coronary tree and the occurrence of MACE. Serial VH-IVUS, after 20.6 months (interquartile interval: 9.1 - 23.8 months), was performed in 52 patients. In arterial level, there was decrease in lumen index volume, reduction in elastic external membrane index volume, with no variation in placa+media index volume and percent atheroma volume. Changes in plaque composition were observed, with increase in absolute and relative dense calcium (0.09 ± 0.21mm3/mm p < 0.01; 2.2 ± 7.1% p < 0.01) and necrotic core (0.13 ± 0.47mm3/mm p < 0.01; 3.0 ± 10.9% p < 0.01), relative decrease in fibrolipid (-0.05 ± 0.81mm3/mm p=0.37; - 3.7 ± 10.3% p < 0.01), and no modification in fibrotic component (-0.04 ± 1.00mm3/mm p=0.62; -1.6 ± 13.3% p=0.12). In arterial subsegment level, baseline plaque composition correlated with remodeling response of the vessel. Total index volume of non-calcified plaque components positively correlated with a trend toward constrictive remodeling of the vessel, which occurred less frequently in diabetic patients and was associated with greater increase in dense calcium component. Conclusion: In patients with coronary artery disease treated with secondary prevention strategies, mean atherosclerotic plaque composition of the proximal coronary tree was not able to predict major adverse cardiac events. Dynamic behavior of atheroma in these patients was compatible with disease stabilization, related to quantitative plaque steadiness, lumen reduction associated with constrictive remodeling of the vessel, and modifications of plaque components with shifting from \"fibrolipid to more calcified profile\". Total non-calcified plaque components modulated geometric modifications toward constrictive remodeling of the vessel
430

DEVELOPMENT OF A DOMESTIC ANIMAL MODEL OF ENDOMETRIOSIS

2016 January 1900 (has links)
Endometriosis is a reproductive disease affecting women in their prime reproductive years characterized by the presence of endometrial glands and stroma in ectopic locations. Animal models have been proven to be indispensable not only for the study of the disease but also to develop better non-invasive diagnostic imaging modalities. A major limitation with the diagnosis of endometriosis is the lack of a specific and sensitive non-invasive diagnostic test. Our objective was to develop a domestic animal model of endometriosis suitable for serial diagnostic imaging procedures and assessment of therapies. Two major studies were conducted to achieve this objective. First study involved in vitro whole tissue-explant culture and surgical induction of endometriosis in dog, pig and sheep to choose the most suitable model. For in vitro co-culture, dog, pig and sheep endometrium was placed on visceral peritoneum for 24 to 72 h to assess the degree of attachment and adhesion characteristics of endometrium (epithelium, glandular and stromal cells). Surgical induction of endometriosis was tested in dog, sheep (n=5 each) and pig (n=4) using autologous endometrial (n=4 grafts per animal) and fat grafts sutured to visceral (urinary bladder surface in dog and pig, uterus in sheep) and parietal (abdominal wall) peritoneum. Sham surgeries were performed in control group animals (dog and sheep n=5, pig n=3) using fat grafts alone. Animals were euthanized between 80-110 days post-surgery. Size, gross characteristics and histopathologic features of endometriotic lesions were recorded. During in vitro explant culture, surface epithelial, stromal and glandular cells of endometrium were capable of attaching to visceral peritoneum within 24 hours with and without an intact layer of mesothelial lining in dog, pig and sheep. The proportion of successful endometrial attachments were greater at 24h compared to 72h (15/18 vs. 7/18, p=0.008; data combined among species) with intermediate attachment at 48h (12/15). Following surgical induction, there was no difference (p>0.05) in proportion of successful tissue grafts placed on serosal surface of visceral vs. parietal peritoneum in dog (10/10 vs. 10/10), pig (7/8 vs. 8/8) or sheep (7/10 vs. 8/10). A variety of outcomes (endometriotic cysts with sero-sangunous fluid, solid lesions, vesicles, absence of lesions) were found. The proportion of cystic lesions was greater (p<0.01) in dog (19/20 grafts) than in pig (8/16) and sheep (5/20). Further, the area of endometriotic lesions at euthanasia was larger (0.89 ± 0.11 cm2) compared to that at the time of surgery (0.50 ± 0.09 cm2) in dog, whereas, the size of lesions decreased by half or more (p<0.05) in pig and sheep. Combined among grafting sites (visceral and parietal peritoneum) and species, a greater proportion (p=0.015) of surgical sites had adhesions in treatment (12/14) versus control group animals (5/13). The wall of majority of endometrial cysts in dogs were characterized by simple cuboidal/columnar epithelium, endometrial glands (normal, dilated and cystic), subepithelial capillary network and presence of stromal and smooth muscle cells. Hemorrhage and/or hemosiderin-laden macrophages were observed in the cystic lesions in dog. Development of a greater proportion of growing lesions in the form of endometriotic cysts in dogs compared to sheep and pig led us to conclude dog as a better suitable domestic animal model for endometriosis than sheep and pig. Second study involved assessing the usefulness and limitations of ultrasonography, magnetic resonance imaging (MRI) and positron emission tomography-computed tomography (PET-CT) in detecting cystic endometriotic lesions in dog and sheep. Surgical induction of endometriois was performed in dogs (n=5) and sheep (n=5) using autologous endometrial grafts (n=4 grafts per animal) and fat grafts sutured to visceral peritoneum (urinary bladder in dogs, uterus in sheep) and parietal peritoneum (ventral abdominal wall). Weekly ultrasonography was performed from Week 1-9 post-surgery and day of euthanasia (Week 14-15). T1 and T2 weighted weighted MRI images (n=2 each for dog and sheep) and PET-CT (n=3 dog, n=1 sheep) using 18F-fluorodeoxyglucose (18F-FDG) as radiolabel was performed between Week 13-15 post-surgery in dog and sheep. Gray-scale B-mode ultrasonography was able to detect endometriotic cysts (0.25-1.75cm) on urinary bladder and abdominal wall in dogs; endometrial grafts Week 1 post-surgery appeared as a homogenous, hypoechoic masses, following which they grew larger with evidence of cyst formation by Week 5. Cysts were undetectable from Week 10-13, whereas they appeared as homogenous masses with a hypoechoic fluid-filled cavity with diffuse hyperechoic echoes and low vascularisation (Color-Doppler imaging) by Week 14-15. In sheep, endometrial grafts were detected as hypoechoic masses Week 1 post-surgery that became smaller until no detectable lesions were visible beyond Week 6-7. Cysts in dogs and sheep appeared hyperintense on T2 and hypointense on T1 weighted images. 18F -FDG PET-CT did not show hypermetabolic activity in endometriotic cysts in dogs and sheep. In conclusion, MRI appeared to provide the most definitive diagnostic images of endometriotic cysts in dogs and sheep, particularly for lesions in sheep which were not evident by ultrasonography. However, ultrasonography was sufficient to characterize most endometriotic cysts in dogs. Further research needs to be carried out to develop specific PET tracers for endometriosis.

Page generated in 0.0478 seconds