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The politics of indigenous identity in Ecuador and the emergence of transnational discourse of power and subversionLloyd, Janet January 1998 (has links)
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DAY OF INDIGENOUS RESISTANCE. PERFORMING INDIGENEITY IN VENEZUELA.Saturno, Lourdes Silvana 01 May 2018 (has links)
In this thesis, I explore the ways by which two indigenous peoples represent themselves in the context of national politics in Venezuela during the so-called Bolivarian Revolution. In particular, I offer an anthropological understanding of bodily practices and visual elements that the Wayúu and the Pume peoples use to index their indigenous identities in the context of televised meetings to commemorate the Day of Indigenous Resistance in Venezuela. In order to do so, I follow the theoretical approach proposed by Graham and Penny (2014) in which performances of indigeneity are understood as actions that (1) are representations of local and traditional performances that are historically and culturally contingent and (2) involve a creative process that connects local realities with national and global political agendas. Likewise, I draw on current anthropological understandings on the concepts of authenticity and folklorization. The data used to carry out this research was the footage of television programs that the Venezuelan state TV channel (Venezolana de Televisión) broadcasts every October 12 from 2002 to the present, as well as ethnohistorical information about the aforementioned indigenous peoples. Due to their particular socio-historical processes, as well as their current situation, the Wayúu and the Pume peoples have shaped the images of indigeneity at different levels. On the one hand, the Wayúu people have become iconic within the images of indigeneity shaped in the national political arena. On the other hand, the Pume people have been fairly absent in national politics. When present, they have performed their most important ritual – the tõhe –, a ritual that according to themselves is the ultimate expression of their identity as a group.
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Os murais zapatistas e a estética tzotzil: pessoa, política e território em Polhó, México / The Zapatista murals and the tzotzil aesthetics: people, politics and territory in Polhó, MexicoMaciel, Lucas da Costa 26 February 2018 (has links)
Esta dissertação é um estudo etnográfico sobre a arte mural zapatista. Os murais com os quais trabalhamos se encontram pintados nas paredes dos edifícios públicos que abrigam as atividades organizativas do movimento. À pesquisa interessa perseguir uma filosofia do aparecimento entre os índios tzotziles de San Pedro Polhó. Nela, nos questionamos pelo estatuto da arte mural difundida pelos territórios autônomos buscando nos encontrar com a sua eficácia estética a partir de uma criatividade nativa, sob o olhar dos sanpedrinos. A pergunta central que a organiza é o que faz um mural zapatista?. Atentaremos, para isso, para o modo em que os tzotziles de San Pedro o entendem. Argumentamos que a arte mural é vista como uma técnica de variação ontológica e de produção da unidade virtual do movimento zapatista, indicando um acoplamento entre pessoas e a possibilidade da conjunção, o que permite que o zapatismo seja entendido como uma comunidade estendida. Neste contexto, o mural faz aparecer a condição zapatista, resultando e ativando relações ao torná-las visíveis. O território autônomo se configura, então, como uma rede de lugares, pontos em que os zapatistas emergem e podem encontra-se com outros zapatistas a partir de uma filosofia da assemelhação. / This research is an ethnographic study of Zapatista mural art. The murals we work with are painted on the walls of public buildings that house the movement\'s organizational activities. The research is interested in pursuing a philosophy of appearance among the Tzotzil Indians of San Pedro Polho. We question the status of mural art spreaded by the autonomous territories seeking to meet with its aesthetic effectiveness from a native point of view of creativity, conceived by the eyes of the sanpedrinos. The central question that organizes it is \"what does a Zapatista mural do?\", considering how the Tzotziles of San Pedro understand it. We argue that mural art is seen as a technique of ontological variation and production of the virtual unity of the Zapatista movement, indicating a coupling between people and the possibility of conjunction, which allows Zapatismo to be understood as an extended community. In this context, the mural makes the Zapatista condition evident and appearing, resulting in and activating relationships by making them visible. The autonomous territory then becomes a network of places, points where the Zapatistas emerge and can meet with other Zapatistas.
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Da aldeia para o Estado: os caminhos do empoderamento e o papel das lideranças Kaingang na conjuntura do movimento indígena / The village to the state: the ways of empowerment and the role of indigenous leaders in motion kaingangAlmeida, Antonio Cavalcante de 17 September 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-09-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present thesis on indigenous Kaingang leaders addresses interfaces and important aspects of the empowerment category within the indigenous movement in Southern Brazil. Therefore, the focus of the analysis was the traditional leaders and emerging leaders, who are externally engaged in different political spheres of the indigenous movement regionally, nationally and internationally. Thus, this study sought to address key political leaders working in the field of mediation that begins, particularly in active participations from the villages, with the traditional authorities (chiefs), going through institutions and spheres of dispute within the nation-state. At the end, the survey indicates that, even though there was strengthening, hence, the empowerment of indigenous leaders in many different arenas of dispute, it is not yet sufficiently important for the rupture of the Indian policy and the conquest of indigenous autonomy and emancipation / A presente tese sobre lideranças indígenas Kaingang abordou as interfaces e os aspectos importantes da categoria empoderamento dentro do movimento indígena na região Sul do Brasil. Para tanto, o foco da análise foram as lideranças tradicionais e as lideranças emergentes (externas) engajadas nas diferentes esferas políticas do movimento indígena regional, nacional e internacional. Assim, o estudo procurou abordar as principais lideranças políticas atuantes num campo de intermediação que se inicia, sobretudo, nas participações ativas desde as aldeias, com as autoridades tradicionais (caciques), perpassando pelas instituições e esferas de disputas dentro do Estado-nação. Ao final, a pesquisa apontou que, apesar de ocorrer o fortalecimento e o consequentemente empoderamento das lideranças indígenas, nas mais diferentes arenas de disputas, ainda não é suficientemente importante para romper a política indigenista e conquistar a autonomia e a emancipação indígena
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[en] RAINBOW WARRIORS: TRACKS OF DECOLONIZATION IN BOLIVIA AT THE BEGINNING OF THE 21ST CENTURY / [pt] GUERREIROS DO ARCO-ÍRIS: OS CAMINHOS E DESCAMINHOS DA DESCOLONIZAÇÃO NA BOLÍVIA NO INÍCIO DO SÉCULO XXIANA CAROLINA TEIXEIRA DELGADO 12 April 2019 (has links)
[pt] O ano de 2006 converteu-se para muitos num momento sem precedentes na história da Bolívia, marcado pela chegada ao poder de seu primeiro presidente indígena após um período de intensas mobilizações promovidas por uma maioria indígena e camponesa e que resultaram em mortes e na renúncia de dois presidentes. Neste sentido, a ascensão de Evo Morales à Presidência representou para estes atores coletivos a concretização de um processo de mudança mais profundo, pautado pela idéia de descolonização e que refletia o seu empoderamento após séculos de submissão ao colonizador, bem como à elite criolla e mestiça. Contudo a união entre estes grupos indígenas e camponeses e sua aliança com o governo são colocadas à prova ao longo do processo em meio à reconstrução do Estado, à reconfiguração do cenário político-social boliviano e à percepção entre alguns de um autoritarismo da parte governamental. Neste trabalho, procuramos entender como as relações entre os distintos protagonistas
do processo, caracterizados por identidades étnicas e classistas, são expressas na Bolívia neste inicio de século, analisando a permanência de uma mentalidade e de práticas coloniais entre os mesmos. / [en] The year of 2006 might be interpreted as an unprecedented moment in Bolivian history, marked by the election of its first indigenous president over a period of intense mobilization. Organized by a majority composed of indigenous and peasant groups, the protests resulted in many deaths and the resignation of two presidents. In that sense, Evo Morales emergence to the Presidency represented to these collective actors the achievement of a deeper process of change, characterized by the idea of decolonization, reflecting those groups empowerment after centuries of submission to the colonizer and the creolle and mestizo elite as well. Nevertheless, the ties between indigenous and peasants organizations and their alliance with the government were put in check in the course of events, distinguished by the refoundation of the Bolivian State, the rebuilding of the political scene and what was perceived as a tyrannical position on the part of governmental authorities. In this work, we intend to understand how relations among decolonization protagonists, self-identified according their ethnicity and class affiliation, are expressed in Bolivia at the beginning of this century. We investigate the permanence of a colonial mentality and its practices during the process.
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Da aldeia para o Estado: os caminhos do empoderamento e o papel das lideranças Kaingang na conjuntura do movimento indígena / The village to the state: the ways of empowerment and the role of indigenous leaders in motion kaingangAlmeida, Antonio Cavalcante de 17 September 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-09-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The present thesis on indigenous Kaingang leaders addresses interfaces and important aspects of the empowerment category within the indigenous movement in Southern Brazil. Therefore, the focus of the analysis was the traditional leaders and emerging leaders, who are externally engaged in different political spheres of the indigenous movement regionally, nationally and internationally. Thus, this study sought to address key political leaders working in the field of mediation that begins, particularly in active participations from the villages, with the traditional authorities (chiefs), going through institutions and spheres of dispute within the nation-state. At the end, the survey indicates that, even though there was strengthening, hence, the empowerment of indigenous leaders in many different arenas of dispute, it is not yet sufficiently important for the rupture of the Indian policy and the conquest of indigenous autonomy and emancipation / A presente tese sobre lideranças indígenas Kaingang abordou as interfaces e os aspectos importantes da categoria empoderamento dentro do movimento indígena na região Sul do Brasil. Para tanto, o foco da análise foram as lideranças tradicionais e as lideranças emergentes (externas) engajadas nas diferentes esferas políticas do movimento indígena regional, nacional e internacional. Assim, o estudo procurou abordar as principais lideranças políticas atuantes num campo de intermediação que se inicia, sobretudo, nas participações ativas desde as aldeias, com as autoridades tradicionais (caciques), perpassando pelas instituições e esferas de disputas dentro do Estado-nação. Ao final, a pesquisa apontou que, apesar de ocorrer o fortalecimento e o consequentemente empoderamento das lideranças indígenas, nas mais diferentes arenas de disputas, ainda não é suficientemente importante para romper a política indigenista e conquistar a autonomia e a emancipação indígena
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Os tupinambá da Serra do Padeiro: religiosidade e territorialidade na luta pela terra indígenaUbinger, Helen Catalina January 2012 (has links)
190f. / Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2013-08-05T18:10:58Z
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Previous issue date: 2012 / CNPq / O presente estudo faz uma discussão etnográfica sobre a construção social e simbólica do território indígena, na visão dos Tupinambá da Serra do Padeiro, sul da Bahia. Versa sobre os aspectos sociocosmológicos e representações culturais, que se referem à memória coletiva do processo histórico e interétnico. Neste sentido, destaca alguns pontos culminantes durante o processo de territorialização em que se desenvolve numa territorialidade específica. Isto tem acontecido por meio da resistência indígena, caracterizada pela organização sociopolítica, que se relaciona com a terra, através de práticas religiosas, além daquelas que visam as necessidades básicas para a manutenção e reprodução social do grupo. A estruturação social, em termos religiosos, fundamenta-se na alteridade simbólica do grupo étnico, comunicada pela intencionalidade de entidades espirituais, conhecidas como “encantados”. Desta forma, ilumina a correlação entre etnicidade e religião num processo de visibilidade étnica e política dos membros do referido território Tupinambá. Assim, a pesquisa mostra a indissociável relação entre religião e movimento político na luta pela Terra Indígena.
The present study is an ethnographic discussion of the social and symbolic construction of the indigenous territory from the perspective of the Tupinambá people of Serra do Padeiro, in southern Bahia. It examines the socio-cosmological aspects and cultural representations that refer to the collective memory of the historical and interethnic process. In this way, the current study also points out the main events that have occurred during the process of territorialization when it has now developed into a specific territoriality. This has occurred due to an indigenous resistance characterized by their sociopolitical organization, which relates to the land through religious practices, as well as those practices that maintain the basic necessities and social reproduction of the group. In religious terms, the social structure is established by the symbolic alterity of the ethnic group, communicated by the intentions of spiritual entities known as “encantados”. Therefore, illuminating the correlation between ethnicity and religion in the process of ethnic and political visibility for the members of this Tupinambá territory. Thus, the research shows an inseparable relationship between religion and the political movement in the fight for the Indigenous Land. / Salvador
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"Un camino sin camino" : a epistemologia paradoxal da universidade "amawtay wasi" e o paradoxo indígena do desenvolvimento rural equatorianoFehlauer, Tércio Jacques January 2014 (has links)
Este texto acontece a partir do encontro às formas e forças do mundo andino-indígena equatoriano, em um contexto de emergência institucional da Universidade "Amawtay Wasi". Espécie de testemunho de inquietações e de questões que pedem passagem frente ao desejo de abertura às forças diferenciantes indígenas, à diferença como princípio de produção de outras subjetividades, outras escolhas e modos de viver. Ao acompanhar a constituição da Universidade "Amawtay Wasi" nos encontramos com um espaço de enunciação indígena e de afirmação de suas virtualidades e potências corporais, espaço de produção de um conhecimento aberto e atento aos poderes de criação e transformação do mundo (segundo expressões celebrativas, rituais e xamânicas do mundo andino). Este texto acontece, portanto, em múltiplas conexões às singularidades e aos paradoxos de uma "epistemologia" andina e suas interpelações à subjetividade moral da modernidade ocidental (colocando em evidência as imbricações ontológicas de saber e poder que nela se articula). Através dele, buscamos articular pontes de expressão para as tensões geradas, sejam pelos mecanismos estatais de captura e controle coercitivo da diferença indígena, sejam pelos modos de enunciação (por exemplo, em Sumak Kawsay, interculturalidade e plurinacionalidade), como modos de deslocamento (e resistência) indígena aos códigos e axiomas de transformação do Estado-nação equatoriano, sobretudo no seu principal operador semiótico, a idéia de desenvolvimento. / This work reflects the meeting of form and forces in the Ecuadorian Andean-indigenous world in the context of the institutional rise of the “Amawtay Wasi” University. It represents a number of concerns and issues arising from the opening of the indigenous' differentiating forces, to the difference as a production principle and other subjectivities as well as other choices and lifestyles. On accompanying the foundation of the “Amawtay Wasi” University, we observed a space for the indigenous people enunciation and affirmation of their virtualities and corporal potencies,and a space to produce open knowledge which attends to the power of creation and world transformation (according to the celebrative , ritual and shamanic expressions of the Andean world). This study is therefore connected to the singularities and paradoxes of an Andean “epistemology” and its interpelations to the moral subjectivity of the western modernity (highlighting the ontological imbrications of knowledge and power articulated in it). The aim of this work is to articulate links of expression to the tensions generated either by the State mechanisms of capture and coercive control of the indigenous peoples’ difference or by the enunciation modes (for instance in Sumak Kawsay, interculturalism and plurinationality), such as indigenous peoples’ dislocation methods (and resistance) to codes and transformation axioms of the Ecuadorian nation-State, especially in its main semiotic operator, the idea of development.
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Movimento indígena no Equador: a Conaie na conformação de um projeto de Estado (1980-2000)Sousa, Adilson Amorim de 17 April 2015 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-03-18T15:56:43Z
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Tese de Adilson Amorim de Sousa.pdf: 1728868 bytes, checksum: 290768652105e332fa9459a29e682899 (MD5) / CAPES / O movimento indígena equatoriano tem conduzido, nas últimas décadas, diversas
manifestações políticas no país, tendo como pauta a luta por mudanças na estrutura
política do Estado e a construção de um modelo alternativo de organização social e
política, pautada no respeito aos diferentes padrões e valores culturais. Este trabalho
objetiva compreender as novas feições assumidas pelo movimento indígena no Equador,
nas décadas de 1980 e 1990, a partir da principal organização indígena do país, a
Confederação de Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie), entidade criada em
novembro de 1986, com o objetivo de unificar as lutas dos distintos grupos étnicos do
país, e que se consolidou como uma das mais fortes organizações populares da América
Latina. Especificamente objetivamos entender as estratégias políticas assumidas por
essa organização, sua pauta reivindicativa, com destaque para o estudo da sua proposta
política e o modelo de Estado, defendido pela entidade que exige a reestruturação
político-administrativa do poder público central com o reconhecimento dos grupos
indígenas como agentes ativos do país e, consequentemente, a adoção do caráter
multiétnico e plurinacional do Estado equatoriano que significa a garantia de autonomia
e autodeterminação para os distintos povos e nacionalidades existentes no país.The Ecuadorian indigenous movement has led, in recent decades, various political
events in the country, having as agenda the fight for changes in the political structure of
the State and the construction of an alternative model of social and political
organization, based on the respect for different cultural values and standards. This study
aims at understanding the new fashions, assumed by the indigenous movement in
Ecuador, in the 1980s and 1990s, from the main indigenous organization in the country.
The Confederation of Indigenous Nationalities of Ecuador (CONAIE), an entity created
in November of 1986, intends to unify the struggles of different ethnic groups from the
country, and it became as one of the strongest popular organizations in Latin America.
Specifically, we tend to comprise the political strategies, undertaken by this
organization, its demanding agenda. It emphasizes on the study of its political proposal,
and the State model, defended by the entity that requires the political-administrative
restructuring of the central public power with the recognition of indigenous groups as
active agents in the country, and hence, the adoption of the multi-ethnic and
plurinational character of the Ecuadorian State. It means the guarantee of autonomy and
self-determination for the different peoples and nationalities existing in the country.
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"Un camino sin camino" : a epistemologia paradoxal da universidade "amawtay wasi" e o paradoxo indígena do desenvolvimento rural equatorianoFehlauer, Tércio Jacques January 2014 (has links)
Este texto acontece a partir do encontro às formas e forças do mundo andino-indígena equatoriano, em um contexto de emergência institucional da Universidade "Amawtay Wasi". Espécie de testemunho de inquietações e de questões que pedem passagem frente ao desejo de abertura às forças diferenciantes indígenas, à diferença como princípio de produção de outras subjetividades, outras escolhas e modos de viver. Ao acompanhar a constituição da Universidade "Amawtay Wasi" nos encontramos com um espaço de enunciação indígena e de afirmação de suas virtualidades e potências corporais, espaço de produção de um conhecimento aberto e atento aos poderes de criação e transformação do mundo (segundo expressões celebrativas, rituais e xamânicas do mundo andino). Este texto acontece, portanto, em múltiplas conexões às singularidades e aos paradoxos de uma "epistemologia" andina e suas interpelações à subjetividade moral da modernidade ocidental (colocando em evidência as imbricações ontológicas de saber e poder que nela se articula). Através dele, buscamos articular pontes de expressão para as tensões geradas, sejam pelos mecanismos estatais de captura e controle coercitivo da diferença indígena, sejam pelos modos de enunciação (por exemplo, em Sumak Kawsay, interculturalidade e plurinacionalidade), como modos de deslocamento (e resistência) indígena aos códigos e axiomas de transformação do Estado-nação equatoriano, sobretudo no seu principal operador semiótico, a idéia de desenvolvimento. / This work reflects the meeting of form and forces in the Ecuadorian Andean-indigenous world in the context of the institutional rise of the “Amawtay Wasi” University. It represents a number of concerns and issues arising from the opening of the indigenous' differentiating forces, to the difference as a production principle and other subjectivities as well as other choices and lifestyles. On accompanying the foundation of the “Amawtay Wasi” University, we observed a space for the indigenous people enunciation and affirmation of their virtualities and corporal potencies,and a space to produce open knowledge which attends to the power of creation and world transformation (according to the celebrative , ritual and shamanic expressions of the Andean world). This study is therefore connected to the singularities and paradoxes of an Andean “epistemology” and its interpelations to the moral subjectivity of the western modernity (highlighting the ontological imbrications of knowledge and power articulated in it). The aim of this work is to articulate links of expression to the tensions generated either by the State mechanisms of capture and coercive control of the indigenous peoples’ difference or by the enunciation modes (for instance in Sumak Kawsay, interculturalism and plurinationality), such as indigenous peoples’ dislocation methods (and resistance) to codes and transformation axioms of the Ecuadorian nation-State, especially in its main semiotic operator, the idea of development.
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