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DialÃtica Negativa: formaÃÃo e resistÃncia em Theodor Adorno / Negative Dialectics: resistance and education in Theodor AdornoSolon Sales Lemos 29 July 2013 (has links)
nÃo hà / O trabalho que ora desenvolvemos reflete sobre o processo de formaÃÃo em Theodor Adorno a partir da sua proposta de reformulaÃÃo do mÃtodo dialÃtico clÃssico transformando-o em uma DialÃtica Negativa Partindo do pressuposto de que jamais em momento algum da histÃria o homem pÃde contar com tantas realizaÃÃes tecnolÃgicas e cientÃficas e nunca se soube tanto sobre os astros celestes ou o domÃnio da natureza e que paralelo a todas essas realizaÃÃes nunca houve tanta misÃria em todas as suas dimensÃes violÃncia e exploraÃÃo do homem pelo homem refletir-se-à juntamente com Adorno sobre o verdadeiro papel da razÃo no presente contexto histÃrico se como instrumento a serviÃo do capitalismo tardio ou como finalidade do agir humano que busca libertar-se dos grilhÃes de uma âsociedade administradaâ Na esteira destas reflexÃes faz-se necessÃrio buscar o lugar que deve hoje ocupar a filosofia no entendimento real do que venha a ser o esclarecimento humano como meio para a formaÃÃo de indivÃduos autÃnomos O caminho percorrido pela ciÃncia nos trilhos da ârazÃo instrumentalizadaâ do capitalismo industrial tardio tem reduzido os homens a coisas de tal forma que a barbÃrie dos campos de concentraÃÃo nazista atesta o horror a que se destina uma sociedade semi-formada, uma vez que os mecanismos psicolÃgicos e economicamente estruturados que levaram a Aushiwitz nÃo ficaram para trÃs mas resistem hoje sobre outras formas de perseguiÃÃo e violÃncia como o racismo reificaÃÃo da classe operÃria e discriminaÃÃo de minorias etÃrias socioeconÃmicas e religiosas sà para citar algumas Na busca de superaÃÃo dessa condiÃÃo mecanizada e impessoal das sociedades capitalistas atuais Adorno apresenta como mÃtodo e contraponto a toda essa estrutura burguesa do capitalismo tardio sua DialÃtica Negativa na qual por meio de uma razÃo crÃtica se reformularà a trajetÃria da filosofia ocidental retomando o instante em que esta se perdeu em conceitos metafÃsicos e absolutizantes e que agora deve retomar seu curso enquanto conhecimento capaz de possibilitar ao homem a passagem de uma condiÃÃo heterÃnoma a uma condiÃÃo autÃnoma atravÃs da resistÃncia da nÃo-identificaÃÃo ao sistema capitalista tardio / The work we now have developed reflects on the process of education in Theodor Adorno from its proposed revision of the classic dialectic method transforming it into a Negative Dialectics Assuming that never at any time in history a man could tell so many achievements scientific and technological and never knew much about the heavenly bodies or the domain of nature and that parallel to these achievements has never been so much poverty in all its dimensions violence and exploitation of man by man will reflect along with Adorno on true role of reason in this historical context as an instrument in the service of late capitalism or the purpose of human action that seeks to free itself from the shackles of an " administered society " in the wake of these reflections it is necessary to seek the place it should occupy today philosophy on real understanding of what will be the human enlightenment as a means for the formation of autonomous individuals the path taken by science in the tracks of " instrumental reason " late industrial capitalism has reduced men to things such that the barbarity of Nazi concentration camps attest to the horror that is meant a society semi - formed , since the psychological mechanisms and economically structured that led to Aushiwitz not left behind but endures today on other forms of harassment and violence as racism reification class workers and discrimination against religious minorities and socioeconomic groups to name a few in seeking to overcome this condition mechanized and impersonal capitalist societies current method presents as Adorno and counterpoint to all this bourgeois structure of late capitalism in which his Negative Dialectics by reason critical if reshape the trajectory of Western philosophy resuming the moment this is lost on metaphysical concepts and absolutizantes and now must resume its course while knowledge to enable man to pass a condition heteronomous to an autonomous status through the resistance of non- -identification system late capitalist
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A corrente subterrânea da Escola Frankfurt: teoria social e teoria estética em Theodor Adorno / The undercurrent of the Frankfurt School: social theory and aesthetic theory of Theodor AdornoEzequiel Eduardo Ipar 31 August 2009 (has links)
No presente trabalho tentamos reconstruir os principais lineamentos da teoria estética e da teoria da sociedade de Theodor Adorno. Com tal propósito, partimos de uma revisão critica da interpretação canônica efetuada tanto por Jürgen Habermas como por Axel Honneth do potencial explicativo contido em obras clássicas da primeira geração da Escola de Frankfurt. O objetivo central deste confronto procura demonstrar que o conceito de cultura de Adorno y Horkheimer tem um potencial explicativo e critico que nem Habermas, nem Honneth souberam destacar. Para reexaminar esse potencial teórico subterrâneo resulta imprescindível referir-se as duas grandes obras da maturidade de Adorno, a Teoria estética e a Dialética negativa. Realizamos-nos esse trabalho procurando explicitar um conceito de cultura alternativo ao de Habermas e Honneth, para tentar logo extrair conclusões referidas à lógica interna das ciências sociais. / The object of this thesis is to reconstruct the basic lines of Adorno\'s aesthetic and social theory. We discuss Jürgen Habermas and Axel Honneths canonic interpretation about the theoretic potential of the classic works of the first generation of the Frankfurt School. The central aim of this confrontation is to demonstrate that the concept of culture developed by Adorno and Horkheimer has a theoretic potential that had not been perceived by Habermas and Honneth. In order to reevaluate this potential it is necessary to discuss the last Adornos works, which means, to discuss once again the Aesthetic Theory and the Negative Dialectics. We pretend to find, finally, a different concept of culture in order to use it in the critical reexamination of the internal logic of social sciences.
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Le modernisme tardif en cinéma : hypercadrage, enfermement, dialectique négative / Late Modernism in Film. Hyperframing, Imprisonment, and Negative DialecticsMarchiori, Dario 24 November 2009 (has links)
Fatiguée et vieillie, la modernité est pourtant toujours vivante : au moment de devenir tradition, le modernisme tardif se charge de l’enfermement de son esthétique. Sans rompre avec la modernité, comme le prétend le discours postmoderne, celui-ci assume jusqu’au bout les apories d’une modernité désormais tardive, et il tâche de les réfléchir. La posture du modernisme tardif par rapport à la modernité sera métacritique, se rapprochant des interrogations philosophiques de son temps (Marcuse, Adorno, Derrida, Foucault). Le modernisme tardif en cinéma aurait dès lors une place tout à fait singulière, mais pas du tout solitaire, dans l’ensemble des questions esthétiques que son temps lui pose. Dans les années soixante et soixante-dix, le modernisme déjà tardif du cinéma propose un ensemble de figures de l’enfermement qui réfléchissent le dispositif cinématographique : le cadrage autoréflexif, ou hypercadrage, sera son principe de mise en forme. Au niveau du montage, les rapports internes à l’image, entre les images, et entre sons et images se fonderaient tous sur une pratique disséminée comprise selon la dialectique négative d’Adorno, c’est-à-dire sans synthèse et vouée à faire apparaître un principe de « non-identité ». En ce sens, le cinéma moderniste tardif propose des allégories négatives d’une modernité qui n’en finit pas de finir. / On its last legs, showing its age, modernity is nevertheless still alive. Now that it has become tradition, late modernism takes on the task of imprisoning its aesthetics. Without breaking with modernity, as postmodern discourse would have it, modernism fully assumes the aporia of what is now late modernity, and attempts to reflect them. The attitude of late modernism in relation to modernity is thus metacritical, in synergy with the philosophical enquiries of its time (Marcuse, Adorno, Derrida, Foucault). Consequently, late modernism in film has an utterly unique place within the aesthetic issues of its time, without however being isolated from them. In the 1960s and 1970s, what was already late modernism in film presented a set of figures of imprisonment, which reflected the filmic apparatus: self-reflective framing, or hyperframing, was the principle behind its form. On the level of montage, the relationships within the image, those between images, and those between sounds and images were all based upon a diffuse praxis to be understood here according to Adorno’s negative dialectics: a praxis without synthesis, one destined to reveal a principle of “non-identity.” In this sense, late modernist film offers negative allegories of a modernity that never stops coming to an end.
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L’idée de liberté et sa dialectique négative : de l’histoire du concept à ses contradictions pratiques / The idea of Freedom and its Negative Dilaectics : from the History of the Concept to its Practical ContradictionsAvez, Peggy 18 February 2014 (has links)
Ma thèse, intitulée L’idée de liberté et sa dialectique négative : de l’histoire du concept à ses contradictions pratiques, articule histoire de la philosophie et philosophie sociale autour d’un axe herméneutique déterminant : les significations successivement attribuées au concept de liberté sont essentiellement reliées à des expériences d’aliénation - attestées par les textes - dont elles constituent des projections négatives idéalisées. Le travail généalogique effectué met en évidence l’indissociabilité de deux lignes d’analyse que le concept de « dialectique négative » est le plus propre à exprimer : la projection d’un concept de liberté à partir d’un contenu expérientiel historiquement mis sur le devant de la scène philosophique et la régression de ce concept en instrument idéologique.Dans cette perspective, l’analyse des différentes formulations paradigmatiques de l’idée de liberté - autour desquels les débats se sont concentrés et dont l’histoire de la philosophie s’est progressivement enrichie - met au jour le contenu philosophiquement inédit de chacune d’elles et son ancrage dans l’expression rationalisée d’une souffrance première, dès lors configurée comme forme d’aliénation. Ainsi, la peur de l’exil dans l’Antiquité, la conception chrétienne de l’homme endetté, la crainte asservissante d’autrui pour les Modernes et la peur contemporaine de l’objectivation unilatérale forgent essentiellement les significations respectives de la liberté comme autochtonie, rédemption, sécurité et réinsertion du sens.D’autre part, cette même analyse fait apparaître la dialectique négative 1 de l’idée de liberté : ce dont les idéaux de liberté veulent émanciper l’homme constitue du même coup et nécessairement le contenu motivationnel qui le conduit à s’aliéner. Dès lors, après avoir retracé de manière non exhaustive le contexte génétique de chaque paradigme philosophique, les chapitres déploient la dynamique régressive de l’idée de liberté, de telle façon qu’en chacune de ses formulations, elle engendre une nouvelle forme d’aliénation. Apparaît par là la dialectiquede la praxis au sein de laquelle l’idée de liberté devient mythe et mobilise des mécanismes psychologiques à la faveur desquels l’aspiration à l’émancipation se mue en désir d’adaptation et d’obéissance.Aussi le fil directeur tissé par ma thèse est-il que l’histoire de la philosophie fournit des éléments fondamentaux non seulement pour réveiller les sens du terme « liberté » confusément sédimentés dans notre usage discursif, mais aussi pour comprendre le rôle essentiel de l’idée de liberté dans l’imaginaire social. / The idea of Freedom and its Negative Dilaectics : from the History of the Concept to its Practical Contradictions.
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Le temps de la ruine : neige noire et la dialectique négativeFleury, Marie-Eve January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
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A filosofia como exercício de abertura ao não-idêntico: uma leitura a partir da dialética negativa de Theodor AdornoMass, Olmaro Paulo 24 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-24 / Nenhuma / A presente tese tem por finalidade desenvolver a filosofia como exercício de abertura ao não-idêntico a partir da Dialética Negativa de Theodor Ludwig Wiesengrund-Adorno. Além disso, visa compreender as principais contribuições e concepções filosóficas do seu pensamento, destacando a importância da autonomia alicerçada na interdisciplinaridade da teoria crítica. O pensamento de Adorno cobra que a filosofia assuma seu principal papel: o efetivo exercício crítico e uma rigorosa compreensão da realidade por meio do pensamento dialético que preserva em sua essência a negatividade. Esta pesquisa tem, ainda, por objetivo analisar criticamente como se gestou, no seio da sociedade, uma forma de vida banalizada nas diversas formas de violência e administrada sob uma racionalidade técnico-científica que, na concepção de Adorno, possui sua identidade conceitual e sua expressividade na sociedade contemporânea. Os processos de instrumentalização da razão e suas consequências foram desastrosos no decorrer dos séculos XX e XXI: o fim das utopias, a produção da vida danificada exposta ou posta à disposição de um poder que a rege, administra-a e torna-a mero produto de descarte nas estratégias de poder do controle das massas. A filosofia adorniana tem por objetivo dar voz ao pensamento crítico da dialética negativa e, assim, abrir-se ao não conceitual para realizar uma nova experiência filosófica de resistência ao conhecimento instrumentalizado. Assim, o pensamento crítico tem sua expressão na não identidade da negatividade enquanto instrumento para aproximar-se do não conceitual, potencialidade da dialética negativa. / This thesis aims to develop an analysis of philosophy as the exercise of non-identical with the theoretical support of Theodor Ludwig Wiesengrund-Adorno. It also seeks to understand the main contributions and philosophical conceptions of thought, highlighting the importance of autonomy grounded in interdisciplinary critical theory. The thought of Adorno requires that philosophy takes its main role: the actual critical exercise and a thorough understanding of reality by means of dialectical thinking that preserves in its essence the negativity. This research has also aims to analyze critically how it developed, within society, a form of banal life in the various forms of violence and administered in a technical-scientific rationality that, in the design of Adorno, has its conceptual identity and expression in contemporary society. The process of the instrumentalization of reason and its consequences were disastrous over the centuries XX and XXI: the end of utopias, the production of damaged life exposed or made available to a power that governs, manages it and becomes a mere product disposal in power strategies of control of the masses. The Adornian philosophy aims to give voice to the critical thinking of negative dialectics and thus be open to non-conceptual to make a new philosophical experience of resistance instrumentalized knowledge. Thus, critical thinking has its expression in the non-identity of negativity as a tool to approach the non-conceptual, the potential negative dialectics.
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Le temps de la ruine : neige noire et la dialectique négativeFleury, Marie-Ève January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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Dilemas inerentes ao potencial formativo entre conhecimento e dialética negativa / Inherent dilemmas to the formative potencial between knowledge and negative dialeticsScarel, Estelamaris Brant 28 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-28 / This bibliographical investigation is founded upon the theoretical framework laid out by Theodor Adorno, with the stated goal of understanding underlying issues of the formation process as explored by the book “Negative Dialectics” (2009). Having as a starting point the questions regarding philosophical conditions and perspectives inherent to this book, unveiling paradoxes subordinate to the formation, this research is structured in three interrelated chapters. The first chapter explores the basis upon which the analysis contained in said Adornian thought publication are established, object of the present reflection, and using this retrospective outlook point out the contradictions faced up by it, dilemmas that have been majorly responsible for the return of philosophy, which, diminished to a “particular science”, according to the thoughts of Adorno (2009), consequently caused the split between particular and universal, or at its extreme between subject and object, theory and praxis. The second chapter looks at the sociohistorical aspects relative to the productive process under the Industrial-Cultural empire, and its essential interferences in educational work and, consequently, formational. The third chapter deals with the knowledge of the contributions provided by the Critical Theory of Society, with respect to “Negative Dialectics”, towards the development of a self-reflective perspective, aiming to achieve an axial revolution that may enable building a formative process that allows exercising autonomy and emancipation. It is understood that “Negative Dialectics”, as a critical-reflexive method and through the lenses of the Knowledge Theory, configures itself as an axis of criticism to the, mainly, educational system, therefore resisting to any shape of pseudo-formation and, that why, barbarity. / Esta investigação de cunho bibliográfico fundamenta-se no arcabouço teórico de Theodor Adorno, objetivando, essencialmente, compreender as problemáticas subjacentes ao processo formativo à luz da obra ensaística “Dialética Negativa” (2009). Assim, tendo como ponto de partida o questionamento sobre as condições e perspectivas filosóficas inerentes a esta obra de desvelar os paradoxos subordinados à formação, esta pesquisa desenvolve-se em três capítulos inter-relacionados. O primeiro procura conhecer as bases nas quais estão assentadas as análises contidas na obra de pensamento adorniana, a qual é objeto da presente reflexão, conforme acima aludida, para, a partir desta visão retrospectiva, apontar as contradições por ela confrontadas, dilemas estes que se tornaram responsáveis em grande monta pelo retorno da filosofia, que, reduzindo-se a uma “ciência particular”, segundo a concepção de Adorno (2009), consequentemente, causou a cisão entre particular e universal, ou, no extremo, entre sujeito e objeto, teoria e práxis. O segundo trata dos aspectos sócio-históricos respeitantes ao processo produtivo, sob o império da Industrial Cultural, e suas interferências essenciais no trabalho educativo e, por conseguinte, formativo. O terceiro versa sobre o conhecimento das contribuições propiciadas pela Teoria Crítica da Sociedade, a partir da “Dialética Negativa”, para o desenvolvimento de uma perspectiva autorreflexiva, com vistas a uma revolução axial que possibilite a construção de um processo formativo para o exercício da autonomia e emancipação. Entende-se que a “Dialética Negativa”, enquanto método crítico-reflexivo, por meio do embate com a Teoria do Conhecimento, configura-se no eixo de crítica ao sistema, principalmente, educativo, resistindo, dessa maneira, a toda espécie de pseudo-formação, por isso, de barbárie.
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Experiência e conceito : possibilidades formativas da dialética negativa de Theodor W. Adorno / Experience and concept: formative possibilities in the negative dialectics of Theodor W. AdornoBandeira, Belkis Souza 02 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / O presente estudo sustenta o potencial formativo da dialética negativa de Theodor W. Adorno, descrevendo, a partir das categorias Indústria cultural e Semiformação, o processo de mercantilização dos produtos simbólicos, cuja face subjetiva é o processo de formação interrompida, que produz um indivíduo cuja subjetividade fica formatada segundo os parâmetros de uma cultura onde o que impera é a imagem, sacralizada pela indústria na qual a experiência humana vai sendo substituída pelo consumo de mercadorias, que gera um crescente empobrecimento do potencial formativo da cultura e das próprias práticas educativas. Defende uma filosofia transformada, que acentua o poder da teoria na crítica, e possibilita a transformação no plano do social, pois se apresenta como o próprio conteúdo da filosofia, pelas categorias filosóficas, de forma que teoria do conhecimento e teoria da sociedade estão entrelaçadas em seu interior. Propõe o reconhecimento da dialética sujeito-objeto, na qual o sujeito não subordina o objeto identificando-o com um conceito universal, mas se entrega à natureza deste, salvando sua diferença, como reconhecimento da mediação entre as partes, aberto no que Adorno chama de Constelação própria do objeto, que possibilita uma dimensão formativa do sujeito no próprio processo do conhecimento, na medida em que o conhecimento passa a ser entendido como uma experiência do objeto que se realiza mediada pelo conceito. A categoria experiência torna-se essencial para que se entenda o pensamento filosófico, pois a renovação do pensamento está relacionada com a constante experiência do objeto e só nele recebe sua determinação. O pensamento não é aquiescência, mas uma tensão entre o ato ativo de experienciar, de ser afetado sempre pela própria coisa. Entende que filosofia necessita dos conceitos para relacionar-se com a realidade, tanto quanto da sensibilidade, para poder ir além de si no processo de compreensão do objeto e do próprio sujeito, que, numa perspectiva constelatória, percebe o objeto a partir das relações que estabelece com a realidade concreta, entendida em suas múltiplas relações histórica, sociais e culturais. O conhecimento, entendido como experiência humana, forma, pois permite ao sujeito pensar criticamente a realidade em que está inserido, estabelecendo relações com o mundo e também com o outro, não apenas como objeto a ser conhecido, mas como algo não-idêntico e que pode ser experienciado, não meramente decodificado, garantido a individualidade de cada um como possibilidade de, pela própria compreensão da interação do humano. / This study supports the formative potential of Theodor W. Adorno’s negative dialectics, and describes the process of commodification of symbolic products from the Cultural Industry and Semi-formation categories, whose subjective expression is the discontinued formative process which creates an individual whose subjectivity is shaped according to parameters of a culture in which the image rules, sanctified by industry, so that the human experience is being replaced by the consumption of goods, thus generating a growing impoverishment of the formative process of culture and educational practices. The study advocates a changed philosophy that emphasizes the power of theory in criticism and enables transformations in the social sphere, since it appears as the very content of philosophy through philosophical categories, in a way that both the theory of knowledge and the theory of society are intertwined within it. The paper proposes the recognition of the subject-object dialectics where the subject does not submit the object by identifying it with a universal concept, but rather surrenders to the nature of the latter, thus saving its differences in recognition of the mediation between the parties, the so-called Constellation of the subject by Adorno. This process enables a formative dimension of the subject in the process of knowledge, insofar as knowledge is understood as an experience of the object that is accomplished by the mediation of the concept. The experience category is essential for philosophical thought to be understood, once the renovation of thought is related to the constant experience of the object, and is only determined by it. Thought is not acquiescence, but rather a tension between the active act of experiencing, of always being affected by the same thing. It takes for granted that philosophy needs concepts to connect with reality, inasmuch as it needs sensitivity to be able to go beyond itself in the process of comprehending the object and even the subject which, from the constellation viewpoint, perceives the object from the relations established with concrete reality, understood in its multiple historical, social and cultural relations. Knowledge, as human experience, is formative, for it allows the subject to think about the reality in which he is inserted in a critical way, establishing bonds with the world and with each other, not only as an object to be known, but also as something unparalleled that needs to be experienced rather than decoded, ensuring each person’s individuality as a possibility of transformation through the comprehension of human interaction in the structuring of social processes.
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Experiência e conceito: possibilidades formativas da dialética negativa de Theodor W. Adorno. / Experience and concept: formative possibilities in the negative dialectics of Theodor W. Adorno.Bandeira, Belkis Souza 02 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-02 / Sem bolsa / O presente estudo sustenta o potencial formativo da dialética negativa de Theodor W. Adorno, descrevendo, a partir das categorias Indústria cultural e Semiformação, o processo de mercantilização dos produtos simbólicos, cuja face subjetiva é o processo de formação interrompida, que produz um indivíduo cuja subjetividade fica formatada segundo os parâmetros de uma cultura onde o que impera é a imagem, sacralizada pela indústria na qual a experiência humana vai sendo substituída pelo consumo de mercadorias, que gera um crescente empobrecimento do potencial formativo da cultura e das próprias práticas educativas. Defende uma filosofia transformada, que acentua o poder da teoria na crítica, e possibilita a transformação no plano do social, pois se apresenta como o próprio conteúdo da filosofia, pelas categorias filosóficas, de forma que teoria do conhecimento e teoria da sociedade estão entrelaçadas em seu interior. Propõe o reconhecimento da dialética sujeito-objeto, na qual o sujeito não subordina o objeto identificando-o com um conceito universal, mas se entrega à natureza deste, salvando sua diferença, como reconhecimento da mediação entre as partes, aberto no que Adorno chama de Constelação própria do objeto, que possibilita uma dimensão formativa do sujeito no próprio processo do conhecimento, na medida em que o conhecimento passa a ser entendido como uma experiência do objeto que se realiza mediada pelo conceito. A categoria experiência torna-se essencial para que se entenda o pensamento filosófico, pois a renovação do pensamento está relacionada com a constante experiência do objeto e só nele recebe sua determinação. O pensamento não é aquiescência, mas uma tensão entre o ato ativo de experienciar, de ser afetado sempre pela própria coisa. Entende que filosofia necessita dos conceitos para relacionar-se com a realidade, tanto quanto da sensibilidade, para poder ir além de si no processo de compreensão do objeto e do próprio sujeito, que, numa perspectiva constelatória, percebe o objeto a partir das relações que estabelece com a realidade concreta, entendida em suas múltiplas relações histórica, sociais e culturais. O conhecimento, entendido como experiência humana, forma, pois permite ao sujeito pensar criticamente a realidade em que está inserido, estabelecendo relações com o mundo e também com o outro, não apenas como objeto a ser conhecido, mas como algo não-idêntico e que pode ser experienciado, não meramente decodificado, garantido a individualidade de cada um como possibilidade de, pela própria compreensão da interação do humano. / This study supports the formative potential of Theodor W. Adorno’s negative dialectics, and describes the process of commodification of symbolic products from the Cultural Industry and Semi-formation categories, whose subjective expression is the discontinued formative process which creates an individual whose subjectivity is shaped according to parameters of a culture in which the image rules, sanctified by industry, so that the human experience is being replaced by the consumption of goods, thus generating a growing impoverishment of the formative process of culture and educational practices. The study advocates a changed philosophy that emphasizes the power of theory in criticism and enables transformations in the social sphere, since it appears as the very content of philosophy through philosophical categories, in a way that both the theory of knowledge and the theory of society are intertwined within it. The paper proposes the recognition of the subject-object dialectics where the subject does not submit the object by identifying it with a universal concept, but rather surrenders to the nature of the latter, thus saving its differences in recognition of the mediation between the parties, the so-called Constellation of the subject by Adorno. This process enables a formative dimension of the subject in the process of knowledge, insofar as knowledge is understood as an experience of the object that is accomplished by the mediation of the concept. The experience category is essential for philosophical thought to be understood, once the renovation of thought is related to the constant experience of the object, and is only determined by it. Thought is not acquiescence, but rather a tension between the active act of experiencing, of always being affected by the same thing. It takes for granted that philosophy needs concepts to connect with reality, inasmuch as it needs sensitivity to be able to go beyond itself in the process of comprehending the object and even the subject which, from the constellation viewpoint, perceives the object from the relations established with concrete reality, understood in its multiple historical, social and cultural relations. Knowledge, as human experience, is formative, for it allows the subject to think about the reality in which he is inserted in a critical way, establishing bonds with the world and with each other, not only as an object to be known, but also as something unparalleled that needs to be experienced rather than decoded, ensuring each person’s individuality as a possibility of transformation through the comprehension of human interaction in the structuring of social processes.
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