Spelling suggestions: "subject:"ósseo"" "subject:"osseo""
251 |
Avaliação da citotoxicidade in vitro e da biocompatibilidade in vivo de biomateriais poliméricosJahno, Vanusca Dalosto January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
000413196-Texto+Parcial-0.pdf: 80871 bytes, checksum: c1dd2f33f2e72ef3b3458fdd98226248 (MD5)
Previous issue date: 2009 / OBJECTIVE: To evaluate the in vitro cytotoxicity of poly (L-lactic acid), poly(urethanecaprolactone), poly (glycolic acid), poly (L-lactic acid-co-glycolic), nanofibers of poly (lactide) and in vivo biocompatibility of poly(urethane-caprolactone), as a possible biomaterial for bone and nervous regeneration. METHODS: In this study, was tested in vitro in cell culture of osteoblastic human alveolar bone to poly (L-lactic acid) and poly(urethane-caprolactone). The poly (glycolic acid) and the poly (L-lactic acid - co-glycolic) were tested in cell culture of odontoblastic line of mice (MDPC-23). The poly (lactide) nanofibers were tested in cell culture of fibroblasts of mice, NIH-3T3. The in vivo tests of poly(urethane-caprolactone) were performed in rats, which were separated into 5 groups, based in the time of observation, 7, 14, 30, 60 and 120 days of postoperative, in order to observe the reactions between the biomaterial and bone, nerve and dorsal tissues of the animal. Were performed analyses in light microscopy and scanning electron. RESULTS: The polymer PLLA, PGA, PLGA, and PCL-PU nanofibers of poly (lactide) showed cell viability above 85% in tests in vitro. In vivo tests showed that the PU-PCL is biocompatible and were partially absorbed in 60 days and with no undesirable reactions that could be attributed to the implant. CONCLUSIONS: The poly (L-lactic acid), poly (glycolic acid), poly (L-lactic acid-coglycolic), nanofibers of poly (lactide) and poly(urethane-caprolactone) polymers evaluated in this study showed very favorable results for its use as a biomaterial for applications in tissue replacement. / OBJETIVO: Avaliar a citotoxicidade in vitro do poli(ácido L-láctico), poli(uretanocaprolactona), poli(ácido glicólico),poli(L- ácido láctico-co-glicólico), nanofibras de poli(lactide) e a biocompatibilidade in vivo do poli(uretano-caprolactona), como possível biomaterial para regeneração óssea e nervosa. MÉTODOS: No presente trabalho, foi testado in vitro em cultura de células osteoblásticas de osso alveolar humano o poli(ácido L-láctico) e poli(uretanocaprolactona). O poli(ácido glicólico) e o poli(L- ácido láctico – co- glicólico) foram testados em cultura de células-tronco de linhagem odontoblástica de camundongos (MDPC-23). As nanofibras de poli(lactide) foram testadas em cultura de células de fibroblastos de camundongos, NIH-3T3. Os testes em vivo do poli(uretanocaprolactona) foram em ratos Wistar, separados em 5 grupos, referentes aos tempos de observação de 7, 14, 30, 60 e 120 dias pós-operatórias, a fim de se observar as reações entre este biomaterial e o tecido ósseo, nervoso e dorsal do animal. Foram feitas análises de microscopia óptica e eletrônica de varredura. RESULTADOS: Os polímeros PLLA, PGA, PLGA, PU-PCL e as nanofibras de poli(lactide) mostraram viabilidade celular superior a 85% nos testes in vitro. Nos testes in vivo, o PU-PCL foi biocompatível, parcialmente absorvido em 60 dias e com ausência de reações indesejáveis que pudessem ser atribuídas ao implante. CONCLUSÕES: Os polímeros poli(ácido L-láctico), poli(ácido glicólico), poli(ácido Lláctico- co-glicólico), nanofibras de poli(lactide) e o poli(uretano-caprolactona) avaliados neste estudo, apresentaram resultados bastante favoráveis para seu uso como biomaterial nas aplicações de substituição tecidual.
|
252 |
Viabilidade do enxerto ósseo da crista ilíaca vascularizado pelo ramo ilíaco da artéria iliolombar: estudo experimental em ratosPeruchi, Fábian Maccarini January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
000411954-Texto+Completo-0.pdf: 1943189 bytes, checksum: b8512a0b7a8966dc29fb921e76e53ab4 (MD5)
Previous issue date: 2009 / Introduction: The bone grafts are still used frequently in the resolution of clinical situations with loss of bone substance. The viability of bone cells transferred with the graft is crucial in the mechanical and physiological properties of the graft. A question inherent to the surgical procedure when using vascularised bone grafts is: will the bone graft maintain its viability through the vascular pedicle over time? Through an experimental model, we desire to create inferences about the viability of vascularised bone graft from the iliac crest in rats and check their histological features. Methods: We used 23 isogenic male Kyoto rats, which were divided into two groups, the first consisting of animals subjected to the technique of vascularised bone graft from the iliac crest and pedicled on the iliac branch of the iliolumbar artery, and the second (control group) underwent the same procedure the first with the addition of ligation of the vascular pedicle. The viability of bone grafts was observed for three weeks, by direct observation of the graft, histology and immunohistochemistry. Results: All vascularised grafts evaluated in the first week showed viability by direct observation, histology and immunohistochemistry. Meanwhile in the second and third weeks the grafts were shown to be not viable in 75% of cases when subjected to evaluation by the direct observation and 50% of cases when performed for histological analysis and immunohistochemistry. Conclusions: Some vascularised grafts in their design have become unviable and began to behave as if non-vascularised grafts under the direct observation and histology. Despite the possibility of failure, the use of vascularized bone grafts should be encouraged, because the descriptive histology showed greater cell density in the portion medullary bone, osteocytes with greater functionality in the deposition of bone matrix, with intra-vascular network bone preserved. / Introdução: Os enxertos ósseos continuam sendo utilizados com freqüência na resolução de situações clínicas com perda de substância óssea. A viabilidade das células ósseas transferidas com o enxerto é um dos fatores determinantes para as propriedades mecânicas e fisiológicas do enxerto. Uma dúvida inerente ao procedimento cirúrgico quando se utiliza enxertos ósseos vascularizados é: será que o enxerto ósseo manterá sua viabilidade através do pedículo vascular com o decorrer do tempo? Através de um modelo experimental, almejamos criar inferências sobre a viabilidade do enxerto ósseo vascularizado da crista ilíaca em ratos e verificar suas características histológicas. Métodos: Foram utilizados 23 ratos machos isogênicos da linhagem Kyoto, os quais foram divididos em dois grupos, o primeiro composto por animais submetidos à técnica do enxerto ósseo vascularizado da crista ilíaca baseado no ramo ilíaco da artéria iliolombar, e o segundo (grupo controle) submetidos ao mesmo procedimento que o primeiro com a adição da ligadura do pedículo vascular. A viabilidade dos enxertos ósseos foi verificada durante três semanas, através da visualização direta do enxerto, histologia e imuno-histoquímica. Resultados: Todos os enxertos vascularizados avaliados na primeira semana apresentaram viabilidade segundo a observação direta, histologia e imuno-histoquímica. Entretanto na segunda e terceira semana os enxertos mostraram-se inviáveis em 75% dos casos quando submetidos à avaliação segundo a observação direta e em 50% dos casos quando realizada a análise histológica e imuno-histoquímica. Conclusão: Alguns enxertos vascularizados em sua concepção tornaram-se inviáveis e passaram a se comportar como enxertos não-vascularizados sob a análise da observação direta e histológica. Apesar da possibilidade de falha, o uso de enxertos ósseos vascularizados deve ser incentivado, pois a histologia descritiva demonstrou maior densidade celular na porção óssea medular, osteócitos com maior funcionalidade na deposição de matriz óssea, com rede vascular intra-óssea preservada.
|
253 |
Estudo comparativo da neoformação óssea utilizando-se o enxerto autógeno e três substitutos: defeitos ósseos em ratosStein, Rodrigo Steffen January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
000412278-Texto+Completo-0.pdf: 12034949 bytes, checksum: bfe7eb4f9da31dc0ee5ac031c3bafa5f (MD5)
Previous issue date: 2009 / Introduction: Autogenous bone grafting is the first-choice treatment for reconstructing or replacing bone defects. Its main shortcomings and complications, such as limited quantities of bone for harvest, donor-site morbidity, and patient reluctance to accept it, gave rise to the seek for grafting substitutes for autogenous bone. The aim of this study is to compare the percentage of new bone formation promoted by autogenous bone grafts with three different substitute materials. Methods: Fourteen adult ,male, isogenic Wistar rats were subjected to the experiment. Two surgical cavities, measuring 5,4 X 2,7mm were created in both right and left femurs. Each was filled with either autogenous graft or one of the three substitute materials (hydroxyapatite (HA), Genphos® (HA+ ß-TCP) e GenMix® (composite bovine bone graft). Animals were sacrificed in six weeks(n=6) and twelve weeks(n=8). Sections were stained in picro-sirius and viewed under optical microscope and image software. Results:autogenous bone graft groups showed 90,6% ± 10,8 SD new bone formation in 6 weeks and 98 ± 9,2 % em 12 weeks (p>0,0001). Genphos® showed 46 ± 7,1%SD, HA 43,1 ± 8,4%SD and GenMix® 57,3 ± 4,5%SD in 6 weeks and 47,8 ± 11,1%SD, 39,9 ± 5,4%SD and 59,7 ± 4,8% SD in 12 weeks, respectively(p=0,007). Discussion: autogenous bone showed better results than substitute materials in both 6 and 12 weeks. Among the tested materials, except for the comparison of HA and GenMix in 12 weeks (p=0,007) there were no statistically significant differences. Conclusion: The three different substitute materials did not play a role equivalent to autogenous bone grafts referring to the percentage of new bone formation in 6 and 12 weeks. / Introdução: O tratamento de eleição para as correções de defeitos ósseos ainda é o enxerto ósseo autógeno. Suas principais limitações, como o volume restrito na região doadora, o pós-operatório desconfortável nessa região e a difícil aceitação pelos pacientes, levaram à busca por materiais que possam restaurar a forma e a função do osso perdido com a excelência do enxerto autógeno, porém com menos inconvenientes. O objetivo deste estudo é comparar a porcentagem de neoformação óssea promovida pelo enxerto ósseo autógeno e três tipos de materiais de substituição de características distintas em cavidades em fêmures de ratos. Métodos: Foram realizadas 2 cavidades de 5,4 x 2,7 mm, em cada fêmur (direito e esquerdo), de 14 ratos Wistar isogênicos. Cada um dos 4 defeitos criados foi preenchido com o osso autógeno ou com um dos três materiais testados – hidroxiapatita (HA), Genphos® (HA+ ß-TCP) e GenMix® (um enxerto ósseo bovino composto). Ao final dos períodos de 6 semanas (n=6) e 12 semanas (n=8), os animais foram sacrificados. As lâminas (coradas com Picro-Sirius) foram analisadas por microscopia ótica normal e software específico. Resultados: Os grupos com o osso autógeno se mostraram muito superiores aos demais nos dois tempos analisados, tendo uma média de neoformação óssea ± DP iguais a 90,6 ± 10,8 % em 6 semanas, e 98 ± 9,2 % em 12 semanas (p>0,0001 em ambos os tempos analisados). Em 6 semanas, os resultados para os demais grupos foram os seguintes: Genphos® 46 ± 7,1%, HA 43,1 ± 8,4% e GenMix® 57,3 ± 4,5%. Em 12 semanas, Genphos® 47,8 ± 11,1%, HA 39,9 ± 5,4%, GenMix® 59,7 ± 4,8 %. Discussão: O osso autógeno apresentou um comportamento notadamente superior aos outros grupos nos 2 tempos analisados. Dentre os substitutos testados – excetuando a comparação HA com GemMix® em 12 semanas (p=0,007) –, não se conseguiu provar diferenças que alcançaram significância estatística. Conclusões: Em ambos os tempos analisados, os três materiais de substituição óssea testada se mostraram inferiores ao osso autógeno na porcentagem de neoformação óssea.
|
254 |
Avaliação in vivo dos efeitos do resveratrol em processos de neoformação óssea em coelhosGehrke, Sérgio Alexandre January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:30Z (GMT). No. of bitstreams: 3
000426842-Texto+Completo+Parte+A-0.pdf: 3364122 bytes, checksum: 2f879605f3f2e21948815733de4aa60f (MD5)
000426842-Texto+Completo+Parte+B-1.pdf: 6563357 bytes, checksum: f0d8e25ab9e59069e153a4f424aaeb38 (MD5)
000426842-Texto+Completo+Parte+C-2.pdf: 6903772 bytes, checksum: a8b4320823d3843e93a8766e95aedaac (MD5)
Previous issue date: 2010 / This study aimed at evaluating the effect of resveratrol on bone neoformation in bone defects created in the tibias of rabbits, in both cellular and molecular levels. New Zealand rabbits of both sexes were used, weighing 3500g. For the determination of the resveratrol concentration added to the total weight of the inorganic bovine bone (used as the main vehicle of this study), 4 experimental groups were established. The percentages added to the total weight of the inorganic bovine bone of each experimental group were: experimental group 1 – 20%; experimental group 2 – 40%; experimental group 3 – 60%; experimental group 4 – 80%. For the evaluation of behavior and cellular activity, bone growth marks were used in three control groups at different periods (Alizarin – 14 and 21 days; Calcein – 28 and 35 days; Tetracycline – 42 and 49 days). In control group 1, the defect was only filled with clot; in control group 2, the defect was only filled with the inorganic bovine bone; and in control group 3, the defects were filled by the material prepared with 60% of resveratrol in relation to the weight of the inorganic bone (experimental group 3). For the molecular study of verification of possible surgical stress modulation by the resveratrol, groups were prepared to determine the NF-kB activation curve and control the process used, and also to study the resveratrol activity in this process. The results demonstrated that resveratrol acted as a potential modulator of bone formation, increasing the response of this tissue. However, the concentration mixture demonstrated better results when used in quantities of 60% in relation to the material used as vehicle, which in this case was the inorganic bovine bone. Several groups were proposed after the determination of the peak activation of NF-kB such as, the irrigated group and the resveratrol group. It was observed that in the irrigated group, a reduction of the activation of the NF-kB in the zero position in the periostal region, even though there was no significant statistical results in relation to the control (animals of the activation curve determination group, in which the peak of NF-kB activation achieved the cortical bone in 6h). In the resveratrol group, the reduction of the activation of the NF-kB was observed in the zero and one position, with the activation fall being more significant at position zero. In this study, it was also observed that the immunoreactivity for NF-kB was not restricted to the injured region, but it spread throughout the bone cortex, increasing at the knee region. We concluded in this study: 1 – that the resveratrol may influence the process of bone repairing, significantly increasing the quality of response; 2 – resveratrol may modulate NF-kB when applied in situ in bone processes; 3 – with the obtained results, it may be proposed that the surgical trauma control is directly related to the quality and quantity of the bone tissue response; 4- the amount of resveratrol added to an osteoconductive material must be balanced and measured to obtain adequate results. / Esse trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do resveratrol na neoformação óssea em defeitos criados na tíbia de coelhos, tanto celular como molecularmente. Foram utilizados coelhos New Zeland de ambos os sexos, pesando, em média, 3500 g, em cada etapa desse estudo. Para a determinação da concentração de resveratrol adicionado ao peso total de osso bovino inorgânico, esse utilizado como veículo, foram separados 4 grupos: grupo experimental 1, onde foi adicionado resveratrol em 20% do peso do osso bovino; grupo experimental 2, onde foi adicionado resveratrol em 40% do peso do osso bovino; grupo experimental 3, onde foi adicionado resveratrol em 60% do peso do osso bovino; grupo experimental 4, onde foi adicionado resveratrol em 80% do peso do osso bovino. Para a avaliação do comportamento e atividade celular foram utilizados marcadores de crescimento ósseo em diferentes tempos (Alizarina – 14 e 21 dias; Calceína – 28 e 35 dias; Tetraciclina – 42 e 49 dias), foram criados 3 grupos: grupo controle 1, onde o defeito foi preenchido somente com o coágulo; grupo controle 2, onde o defeito foi preenchido somente com o osso bovino inorgânico; grupo experimental 1, onde os defeitos foram preenchidos pelo material preparado com 60% de reveratrol em relação ao peso de osso bovino inorgânico. Para o estudo molecular de verificação da possibilidade de modulação do estresse cirúrgico pelo resveratrol, foram elaborados grupos para a determinação da curva de ativação do NF-kB e para controle do processo utilizado e, grupos para o estudo da atividade do resveratrol nesse processo. Os resultados demonstraram que o resveratrol apresenta um potencial modulador para o processo de neoformaçáo óssea, aumentando a resposta desse tecido. Entretanto, a quantidade adicionada a essa mistura demonstrou melhores resultados quando colocado em uma quantidade de 60% em relação ao material utilizado como veículo, nesse caso o osso bovino inorgânico. Diversos grupos foram propostos após a determinação do pico de ativação da NF-kB, tais como, o grupo irrigado e grupo resveratrol, sendo que no grupo irrigado observou-se uma redução da ativação do NF-kB na posição zero na região periostal, porém, os resultados estatísticos não indicaram significância em relação ao controle (animais do grupo determinação da curva de ativação, nos quais o pico de ativação do NF-kB em cortical óssea foi atingido em 6h); no grupo resveratrol, observou-se uma redução da ativação do NF-kB na posição 0 e 1, com a queda de ativação sendo mais significativa na posição 0. Nesse trabalho, também foi observado que a imunorreatividade para o NF-kB não se restringiu à região lesada, mas se estendeu por toda a cortical óssea, aumentando na região do joelho. Conclui-se, então, nesse estudo: 1- que o resveratrol pode influenciar o processo de reparação óssea, aumentando significativamente a qualidade da resposta; 2- o resveratrol pode modular o NFkB quando aplicado in loco nos processos ósseos; 3 – pelos resultados obtidos pode-se propor que o controle do trauma cirúrgico está diretamente relacionado com a qualidade e quantidade de resposta do tecido ósseo; 4 – a quantidade de resveratrol adicionada a um material osteocondutor deve ser equilibrada e quantificada para a obtenção de resultados adequados.
|
255 |
Análise do reparo ósseo com alendronato de sódio associado ao osso bovino liofilizado (bio-oss®): estudo radiomicrográfico em calvária de coelhos.Rocha, Stela Maris Wanderley 05 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:56:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
ArquivoTotalStela.pdf: 1718832 bytes, checksum: fcb910074921d64170b58b950c91c599 (MD5)
Previous issue date: 2013-03-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This study aims to evaluate the effect of 0.5% (5mg/ml) and 1% (10mg/ml) alendronate sodium (ALN) associated or not with lyophilized bovine bone (Bio-Oss®) on the repair of calvaria bone defects in rabbits. Two bony defects, 10mm diameter circular, were created in 40 male New Zealand white rabbits. The animals were randomized into five (n = 8) groups: GI = Bio-Oss®; GII = Bio-Oss® + ALN 0.5%; GIII = Bio-Oss® + ALN 1%; GIV = ALN 0. 5%; GV = ALN 1%. The left defect was filled with the corresponding substance of each experimental group and the right defect was filled with autogenous blood clot (control). All cavities were lined and covered with a biological membrane. The animals were euthanized 30 and 60 days after craniotomy. The percentage of new bone formation was assessed by microradiographic analysis of calvaria. The images obtained were analyzed using the public domain program Image J®, to assess quantitatively the percentage of bone repair. The values obtained were analyzed using the software SPSS® Statistics, using descriptive statistics (mean, standard deviation and confidence intervals) and inferential ("t" - Student and ANOVA/Tukey). The intragroup results showed that in GI, GII and GIII the percentage of bone repair was significantly higher in the experimental side compared to their respective controls; and was not statistically difference in GIV and GV groups, between experimental and controls sides. The intergroup results showed the following percentage of repair at 30 days: GI = 61.91% (± 10.61), GII = 80.39 (± 8.68), GIII = 81.60% (± 5.42), GIV = 48.45% (± 6.54), GV = 41.45% (± 8.98) and at 60 days: GI = 83.23% (± 14.43), GII = 98.72% (± 2.54), GIII = 92.66% (± 9.22), GIV = 50.18% ( ± 3.03), GV = 37.46% (± 6.26). It is concluded that the addition of alendronate in concentrations of 0.5 and 1%, to lyophilized bovine bone, accelerate the process of bone repair, being more significant in lower concentration. The use of ALN alone delayed the process of bone repair, but without statistical significance. / A presente pesquisa teve como objetivo avaliar o efeito do alendronato de sódio (ALN), nas concentrações de 0,5 (5mg/ml) e 1% (10mg/ml), associadas ou não ao osso bovino liofolizado (Bio-Oss®), na reparação de defeitos ósseos produzidos em calvária de coelhos. Foram utilizados 40 coelhos machos brancos da raça Nova Zelândia. Na calvária de cada animal, foram confeccionados dois defeitos medindo 10 mm de diâmetro. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em cinco grupos (n=8 cada): GI = Bio-Oss®; GII = Bio-Oss®+ALN 0,5%; GIII = Bio-Oss®+ALN 1%; GIV = ALN 0,5%; GV = ALN 1%. A cavidade esquerda foi preenchida pela substância correspondente a cada grupo experimental e a cavidade direita preenchida por coágulo sanguíneo autógeno (controle de cada grupo). Todas as cavidades foram forradas e cobertas por membrana biológica. Os animais foram eutanasiados aos 30 e 60 dias após a craniotomia. O percentual de neoformação óssea foi avaliado por meio de análise radiomicrográfica da calvária. As imagens obtidas por radiomicrografia foram analisadas através do programa de domínio público Image J®, para avaliar quantitativamente o percentual de reparo ósseo. Os valores obtidos pelo Image J® foram submetidos à análise com auxílio do software SPSS® Statistics, por meio de estatística descritiva (média, desvio-padrão e intervalos de confiança) e inferencial (teste t Student e ANOVA/ Tukey). Na comparação intragrupos, os resultados demonstraram que nos grupos GI, GII e GIII o percentual de reparo foi significantemente mais elevado no lado experimental em relação aos respectivos controles; nos grupos GIV e GV não foram observadas diferenças estatisticamente significativas no percentual de reparo entre os lados experimental e controle. Na comparação intergrupos, os resultados mostraram os seguintes percentuais de reparo aos 30 dias: GI = 61,91% (± 10,61), GII = 80,39 (± 8,68), GIII = 81,60% (± 5,42), GIV = 48,45% (±± 6,54), GV = 41,45% (± 8,98). Aos 60 dias: GI = 83,23% (± 14,43), GII = 98,72% (± 2,54), GIII = 92,66% (± 9,22), GIV = 50,18% (± 3,03), GV = 37,46% (± 6,26). Conclui-se que a adição do ALN, nas concentrações de 0,5 e 1%, ao osso bovino liofilizado aplicado topicamente nos defeitos ósseos acelerou o processo de reparo ósseo, sendo mais significativo na menor concentração. O uso do ALN isoladamente retardou o processo de reparo ósseo, mas sem significância estatística.
|
256 |
Influência do exercício físico sobre a massa e o metabolismo ósseo de indivíduos com lesão medular cervical / Influence of physical exercise on bone mass and metabolism in spinal cord injuryAmina Chain Costa 25 February 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Indivíduos que permanecem longo tempo em cadeira de rodas apresentam importante perda de massa óssea, principalmente nos membros inferiores, possivelmente agravada pela baixa ingestão de cálcio dietético e pelo inadequado estado nutricional de vitamina D. O exercício físico pode contribuir para a manutenção ou aumento da massa óssea em diferentes populações e nos indivíduos com lesão medular pode contribuir para atenuar a perda de massa óssea. O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da prática regular de exercício físico sobre a adequação da massa óssea, indicadores bioquímicos do metabolismo ósseo e estado nutricional de vitamina D em indivíduos com lesão medular cervical há pelo menos um ano. Em vinte e cinco homens de 19 a 56 anos sendo 15 fisicamente ativos e 10 sedentários, foi realizada análise sérica de cálcio, PTH, 25(OH)D, IGF-1, osteocalcina e NTx. As medidas do conteúdo mineral ósseo, densidade mineral óssea (DMO), massa magra e massa gorda foram realizadas por DXA. A pigmentação da pele (constitutiva e por bronzeamento) foi determinada por colorimetria com o objetivo de investigar sua influência sobre o estado de vitamina D. A ingestão habitual de cálcio foi registrada em um questionário de frequência alimentar direcionado para alimentos fonte. As comparações entre os dois grupos foram realizadas pela aplicação do Teste t de Student exceto para as variáveis ósseas que foram realizadas após ajustes pela massa corporal total, tempo de lesão e ingestão de cálcio utilizando-se análise de co-variância. Associações entre as variáveis estudadas foram avaliadas através de análise de correlação de Pearson. Valores de p<0.05 foram considerados significativos. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas entre os grupos para nenhuma variável óssea com exceção do z-score da DMO da coluna lombar, que foi significativamente maior no grupo de indivíduos sedentários (0,9 1,7 vs -0,7 0,8; p<0,05). No entanto, entre os indivíduos ativos, aqueles que iniciaram a prática de exercício físico com menos tempo decorrido após a lesão apresentaram maior DMO do fêmur (r=-0,60; p<0,05). Nos indivíduos ativos, a freqüência do exercício apresentou associação negativa com a concentração sérica de i-PTH (r = -0,50; p =0,05) e positiva com a concentração de 25(OH)D (r= 0,58; p <0,05). Após ajustes pela massa corporal total e tempo de lesão foram observadas associações positivas entre a ingestão diária de cálcio e z-score da DMO da coluna lombar (r = 0,73 e p <0,01) e DMO do rádio (r = 0,56 e p <0,05). Os resultados do presente estudo apontam para um efeito benéfico do exercício físico sobre a massa óssea e o perfil hormonal relacionado ao metabolismo ósseo. O início da prática regular de exercício físico o quanto antes após a lesão parece contribuir para atenuar a perda de massa óssea nos membros inferiores. Além disso, os resultados deste estudo sugerem uma possível potencialização do efeito osteogênico do exercício físico quando combinado a uma adequada ingestão de cálcio. / Individuals who stay long time in a wheelchair have significant bone loss, especially in lower limbs that may be aggravated by low calcium intake and inadequate vitamin D status. Physical exercise contributes to maintain or increase bone mass in different populations and may be useful in reducing bone loss in spinal cord injured individuals. The aim of this study was to evaluate the influence of regular physical exercise on bone mass adequacy, biochemical markers of bone metabolism and vitamin D status in individuals with cervical spinal cord injury. Twenty five male adults (19-56 years) with cervical spinal cord injury for at least one year, were recruited and divided into physically active (n=15) and sedentary (n=10) groups. Fasting blood samples were collected and serum samples were stored at -20oC until analysis of calcium, PTH, 25(OH)D, IGF-1, osteocalcin and NTx. Bone mineral content and density (BMD), lean mass and fat mass were evaluated by DXA. Skin pigmentation (constitutive and facultative) was evaluated by reflectance colorimetry in order to investigate its influence on vitamin D status. Habitual calcium intake was recorded using a food frequency questionnaire directed to calcium food sources. Comparisons between groups were performed using Students t test except for bone variables that were performed after adjustments for total body mass, duration of injury and calcium intake by analysis of covariance. Associations between variables were evaluated using Pearson's correlation analysis. P values <0.05 were considered significant. There were no significant differences between groups for bone measurements except for lumbar spine Z-score, that was significantly higher in the sedentary group (0.9 1.7 vs -0.7 0.8; p< 0.05). However, in the active group, it was observed that subjects who initiated the practice of physical exercise with less time after injury had higher BMD at the femur (r=-0.60; p<0.05). In active subjects, exercise frequency was negatively associated with serum i-PTH (r = -0.50, p = 0.05) and positively associated with serum 25(OH)D (r= 0.58; p <0.05). After adjustments for total body mass and duration of injury daily calcium intake was positively associated with lumbar spine Z-score (r = 0.73 and p < 0.01) and with radius BMD (r = 0.56 and p <0.05). The results of this study suggest a beneficial effect of regular exercise practice on bone mass and bone-related hormonal profile. The earlier initiation of regular physical exercise after the injury appears to contribute to attenuate the loss of bone mass in lower limbs. Moreover, our results suggest that the osteogenic effect of exercise may be potentiated when combined with an adequate calcium intake.
|
257 |
Células-tronco mesenquimais autólogas derivadas de tecido adiposo, associadas ou não à hidroxiapatita, na regeneração de defeito ósseo em rádio de coelhos (Oryctolagus cuniculus) /Franco, Guilherme Galhardo. January 2017 (has links)
Orientador: Bruno Watanabe Minto / Banca: Sheila Canevese Rahal / Banca: Luís Gustavo Gosuen Gonçalves Dias / Resumo: Diante das necessidades médicas e potenciais propriedades biológicas, as células-tronco mesenquimais (CTM) têm emergido como ferramenta terapêutica no âmbito da medicina veterinária. Objetivou-se neste estudo, avaliar a utilização das células-tronco mesenquimais autólogas derivadas de tecido adiposo (CTM-AD), associadas ou não a hidroxiapatita sintética absorvível (HAP-91®), na regeneração óssea em coelhos. Para isso, foram utilizados 34 coelhos fêmeas, da raça Nova Zelândia Branco. Os grupos experimentais foram divididos de acordo com o preenchimento do defeito ósseo de 1 cm de extensão criado na diáfise distal do rádio, em: GCTM na qual utilizou-se 0,15 mL de solução salina 0,9% com 2 milhões de CTM-AD autólogas; GCTMH, hidroxiapatita associada aos 2 milhões de CTM-AD autólogas; e GC (grupo controle), 0,15 mL de solução salina 0,9%. Obtiveram-se radiografias no período pós-operatório imediato, e aos 15, 30, 45 e 90 dias. Realizou-se análise histológica de metade dos animais de cada grupo, 45 dias após a cirurgia, e o restante aos 90 dias. No período de acompanhamento não foram observadas fístulas ou secreções. O GCTM apresentou menor intensidade de edema comparado aos demais grupos (p<0,05). O GCTMH apresentou escore médio de avaliação radiográfica maior em relação aos demais para os parâmetros reação periosteal, volume do calo ósseo e qualidade da ponte óssea, em todos os momentos de avaliação (p<0,05). Nas avaliações histológicas, o GCTM apresentou reparação óssea mais rá... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Mesenchymal stem cells (MSCs) have been emerging as therapeutic tool in the Veterinary practice, specially due to their biological properties and medical needs. The aim of this study was to evaluate the use of autologous adipose-derived mesenchymal stem cells (AD-MSC), with or without absorbable synthetic hydroxyapatite (HAP-91), in bone regeneration in rabbits. Thirty four New Zealand White female rabbits were used. The experimental groups were divided according to the 1.0 cm- bone gap filling created in the distal radial diaphysis: GCTM, 0.15 mL of 0.9% saline solution with 2 million autologous AD-MSC; GCTMH, hydroxyapatite associated with 2 million autologous AD-MSC; and GC (control group), 0.15 mL of 0.9% saline solution. Radiographs were taken on the immediate postoperative period and at 15, 30, 45 and 90 days postoperatively. Histological analysis was performed on one half of the animals in each group 45 and 90 days after the procedure. Fistulas or secretions were not seen in any animal. The GCTM showed less edema compared to other groups (p <0.05). The GCTMH showed a higher average score of radiographic evaluation compared to other groups for periosteal reaction parameters, the callus volume and bone bridge quality at all time points (p <0.05). In the histological evaluations, GCTM presented faster and more efficient bone repair compared to GCTMH and both were significantly superior to the control group. Therefore, it was concluded that the autologous CTM-AD, associated or not with hydroxyapatite, were beneficial to the bone regeneration process of the experimentally induced critical size segmental defect, and the GCTM presented superior results compared to GCTMH. / Mestre
|
258 |
Influência da colocação de enxerto de tecido conjuntivo ao redor de implantes instalados em áreas estéticas : estudo clínico controlado e randomizado /Lazzari, Thiago Rodrigues. January 2017 (has links)
Orientador: Maria Aparecida Neves Jardini / Coorientador : Sergio Lopes / Banca: Mauro Pedrine Santamaria / Banca: Luciana Machion Shaddox / Resumo: Os implantes dentários têm sido utilizados desde meados da década de 50, e inúmeros estudos garantem a confiabilidade para sua utilização, dessa forma o implante tem se tornado uma prática comum entre os cirurgiões dentistas. À medida que sua utilização vem crescendo, suas complicações também aumentaram, principalmente quando instalados em áreas estéticas, onde há deficiência de tecido conjuntivo perimplantar. O objetivo deste estudo clínico controlado randomizado foi avaliar o aumento do volume de tecido conjuntivo perimplantar em implantes instalados em áreas estéticas com a utilização de enxerto de tecido conjuntivo. Para este estudo, foi utilizada uma amostra de 42 indivíduos com necessidade de implantes em áreas estéticas, onde o grupo teste (n=20) recebeu enxerto de tecido conjuntivo sobre os implantes e o grupo controle (n=22) recebeu apenas o implante dental sem a colocação de enxerto de tecido conjuntivo. Para análise do aumento do tecido perimplantar foram realizadas medidas clínicas no baseline, trans-operatório e pós-operatório de 4 meses. Após 4 meses o grupo teste apresentou diferença significativa no aumento de tecido conjuntivo, uma média 3,35±1,08mm / 3,62±1,08mm na vestibular e sobre o rebordo respectivamente, quando comparado ao grupo controle 2,08±0,62mm/ 2,51±0,53mm na vestibular e sobre o rebordo respectivamente. Houve diferença significativa na diminuição da deiscência óssea vestibular para o grupo teste uma média de 0,4±0,8mm contra 1,0±0,8mm do grupo ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Dental implants have been used since 1950, and as numerous studies ensure reliability for its use, they implant have become a common practice among dentists. However, complications have also risen from its increased application, especially when they are installed in esthetic areas, where there is deficiency of periimplant soft tissue. The purpose of this randomized controlled trial was to evaluate the increase in volume periimplantar soft tissue esthetic areas with the use of connective tissue graft. Individuals in need of implants in esthetic areas were included, and divided in two groups: test group (n = 20) received a tissue graft over the implants and the control group (n = 22) received only dental implant without the connective tissue graft placement. For the analysis of periimplantar tissue augmentation, baseline, trans-operative and postoperative measurements were performed. After 4 months, the test group presented a significant difference in mean connective tissue augmentation, with 3.35 ± 1.08 mm in the vestibular area and 3.62 ± 1.08 mm on the ridge when compared to the control group, with 2.08 ± 0 62 mm in the vestibular area and 2.51 ± 0.53mm on the ridge. There was a significant difference in the reduction of vestibular bone dehiscence for the test group, with a mean of 0.4 ± 0.8 mm versus 1.0 ± 0.8 mm in the control group (p <0.05). There was no significant difference in pain reported by patients and the amount of post-operative analgesics ingested taken. It can be concluded that after 4 months the use of connective tissue graft test group resulted in an increase in connective tissue volume, decreased vestibular bone dehiscence with similar amount of postoperative pain than the control group(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
|
259 |
Reconstrução alveolar por aumento do assoalho do seio maxilar com beta-tricálcio fosfato ou osso autógeno para reabilitação com prótese implantossuportada /Ferreira, Sabrina. January 2017 (has links)
Orientador: Idelmo Rangel Garcia Junior / Banca: André Luís da Silva Fabris / Banca: Ronaldo Célio Mariano / Banca: Wilson Roberto Poi / Banca: Leonardo Perez Faverani / Resumo: A altura insuficiente do osso alveolar é um fator limitante para a reabilitação oral com próteses implantossuportadas. Taxas de sucesso clínico com uso de biomateriais à base de beta-tricálcio fosfato (b-TCP) para elevação do assoalho do seio maxilar (EASM) mostraram que são excelentes alternativas ao osso autógeno (OA). Portanto, objetivo foi avaliar a formação óssea do enxerto de b-TCP em bloco, seis meses após EASM, comparada ao OA por meio de análises tomográfica, microtomográfica e histomorfométrica. Para isso, Oito seios maxilares foram enxertados com b-TCF e sete OA. Após 6 meses, foram obtidas biópsias durante à instalação de implantes dentários. Não houve diferença significante (ANOVA) entre a contração do volume dos seios maxilares preenchidos por OA e b-TCP (p=0,113), bem como para todos os parâmetros microtomográfico (ANOVA) BV/TV (p=0.089), Tb.Th (p=1.000), Tb.Sp (p=0,989) e Tb.N (p=0.917). Na histomorfometria quando comparada a porcentagem ósseo em OA e b-TCP também não foi encontrada diferença estatística (ANOVA, p=0,794). Em conclusão, os resultados deste estudo indicam que ambos OA e b-TCP são adequados para o uso com segurança para o procedimento de EASM pela técnica da janela lateral. O material sintético apresenta boa estabilidade volumétrica com formação óssea semelhante ao OA suportada pelos parâmetros em análises 2D e 3D que se complementam. No entanto, a metodologia da análise volumétrica utilizada neste estudo parece representar a estabilidade volumét... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The insufficient height of the alveolar bone is a limiting factor for oral rehabilitation with implants. Clinical success rates using beta-tricalcium phosphate (b-TCP) biomaterials for maxillary sinus floor elevation (MSFE) have been shown to be excellent alternatives to autogenous bone (AB). Therefore, the objective was to evaluate bone formation of the b-TCP graft in a block, six months after MSFE, compared to AB by means of tomographic, microtomographic and histomorphometric analyzes. For this, eight maxillary sinuses were grafted with b-TCF and seven AB. After 6 months, biopsies were obtained during the installation of dental implants. There was no significant difference (ANOVA) between the volume contraction of the maxillary sinus filled by AB and b-TCP (p = 0.113), as well as for all microtomographic parameters (ANOVA) BV/TV (p = 0.089), Tb.Th (p = 1.000), Tb.Sp (p = 0.989) and Tb.N (p = 0.917). In histomorphometry, when comparing bone percentage in AB and b-TCP, no statistical difference was found (ANOVA, p = 0.794). In conclusion, the results of this study indicate that both AB and b-TCP are suitable for safe use for the MSFE procedure by the side window technique. The synthetic material presents good volumetric stability with bone formation similar to AB supported by the parameters in 2D and 3D analyzes that complement each other. However, the volumetric analysis methodology used in this study seems to represent the general volumetric stability of the procedure, not only of the biomaterial, when in graft and non-particulate graft technique / Doutor
|
260 |
Avaliação da Fotobiomodulação LASER/LED em enxerto de Fosfocerâmica Bifásica de Hidroxiapatita e -Fosfato tricálcico em defeitos ósseos: estudo histológico e por espectroscopia Raman em modelo animalSoares, Luiz Guilherme Pinheiro 03 June 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-11-13T17:34:42Z
No. of bitstreams: 1
Tese_ODONTO_Luiz Guilherme Pinheiro Soares.pdf: 3345860 bytes, checksum: 283f739a64a95083e8cecd801d43636c (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira (flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-11-19T12:20:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1
Tese_ODONTO_Luiz Guilherme Pinheiro Soares.pdf: 3345860 bytes, checksum: 283f739a64a95083e8cecd801d43636c (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-19T12:20:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Tese_ODONTO_Luiz Guilherme Pinheiro Soares.pdf: 3345860 bytes, checksum: 283f739a64a95083e8cecd801d43636c (MD5) / CNPq / Ao lado dos biomateriais, as fototerapias laser e LED têm obtido resultados positivos como terapias auxiliares ao processo de reparação óssea, principalmente quando envolvem grandes perdas teciduais. O objetivo deste estudo foi avaliar; por meio de análise histológica através de microscopia de luz e espectroscopia Raman, a influência da fototerapia, laser ou LED, no processo de reparo de defeitos ósseos em fêmur de ratos, com ou sem implante de hidroxiapatita. Sessenta ratos Wistar albinus foram divididos em seis grupos, cada um deles subdividido em dois subgrupos de acordo com o período de sacrifício (15 e 30 dias). Sob anestesia geral, um defeito ósseo crítico com 2mm2 foi criado no fêmur esquerdo de cada animal. No grupo Coágulo, o defeito foi preenchido apenas por coágulo sanguíneo, no grupo Biomaterial o defeito foi preenchido com o implante de HA + ß-TCP, no grupo LED o defeito foi preenchido por coágulo sanguíneo e irradiado com LED (λ = 850 ± 10 nm, P = 150 mW, CW, 20,4 J/cm2 por sessão, 142,8 J/cm2 por tratamento), no grupo LED + Biomaterial, o defeito foi preenchido com implante de HA + ß-TCP e irradiado com LED, no grupo Laser, o defeito foi preenchido por coágulo sanguíneo e irradiado com laser (λ = 780 nm, P = 70 mW, CW, 20,4 J/cm2 por sessão, divididos em 4 pontos NSLO de 5,1 j/cm2, 142,8 J/cm2 por tratamento), no grupo Laser + biomaterial, o defeito foi preenchido com implante de HA + ß-TCP e irradiado com laser. Os protocolos de irradiação foram realizados a cada 48 horas durante 15 dias. A morte dos animais ocorreu após 15 e 30 dias. As amostras foram divididas em duas metades, uma foi analisada por espectroscopia Raman, para avaliar o grau de mineralização óssea através das intensidades dos picos de Raman do conteúdo inorgânico (~960, ~1070 cm-1) e orgânico (~1454 cm-1) do tecido ósseo. A outra metade foi processada e avaliada qualitativamente através de microscopia de luz. Histologicamente, a presença das linhas basofílicas, indicou que o grupo Laser + Biomaterial encontrava-se em estágio mais avançado de reparo. Espectroscopicamente, as fototerapias, laser e LED, aumentaram a deposição de HA e, consequentemente, a mineralização do osso neoformado. Concluiu-se que a fotobiomodulação Laser ou LED foram eficazes na melhora no processo de reparo ósseo de defeitos ósseos confeccionados em fêmur de ratos, submetidos ou não, a implante de fosfocerâmica bifásica de hidroxiapatita e -Fosfato tricálcico.
|
Page generated in 0.0647 seconds