• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 449
  • 10
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 472
  • 265
  • 125
  • 122
  • 108
  • 106
  • 96
  • 68
  • 67
  • 65
  • 63
  • 62
  • 62
  • 60
  • 59
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
151

A África do Sul pós-apartheid : a inserção continental como prioridade da nova geopolítica mundial

Otavio, Anselmo January 2013 (has links)
Ao longo destes quase vinte anos após o fim do apartheid, é perceptível que a África do Sul se tornou cada vez mais presente no continente africano. Seja na esfera econômica e/ou na política, tanto no âmbito regional quanto continental, é fato que o interesse em atuar na África passou a ser preponderante para a política externa sul-africana. Em contrapartida a tal envolvimento, as respostas por parte de alguns países africanos nem sempre foram às esperadas por Pretoria, uma vez que a inserção sul-africana esteve acompanhada por desconfianças e questionamentos acerca do papel, das oportunidades e dos interesses sul- africanos no continente. Nesse sentido, é baseado nesta complexa interação que o trabalho em referência tem como objetivo central analisar a política externa da África do Sul para o continente africano. Através de revisão bibliográfica de caráter variado, como relatórios, discursos presidenciais, documentos oficiais advindos de Organizações Internacionais e do governo sul-africano, livros e artigos encontrados em Centros de Estudos Africanos e em Revistas acadêmicas especializadas na área, pretende-se defender a hipótese de que a África do Sul pós-apartheid abriu mão de uma possível tendência hegemônica e voltou-se a pacificação e ao desenvolvimento do continente. / During almost the past 20 years after the end of apartheid, South Africa has affirmed its presence more and more in African continent. In the economic and political sphere, either in regional scope or continental one, we can notice that the interest in acting in Africa has become predominant in South African foreign affairs. On the other hand, the relationships with some African countries and their reactions were not always the expected ones, considering that the South African insertion was attended by distrust and questioning about the South African role, opportunities and interests in the continent. In this sense, it is based on this complex dynamic that the following work presents the main objective of analyzing the foreign policy of South Africa into the post-apartheid and defend that the country gave up on a possible hegemonic approach to focus on the pacification and development of the continent. The methodology was worked through a revision of a variety of bibliography, such as reports, official documents from South African government and related International Organizations, books and articles from Center of Africa Studies and specialized publishers in this mentioned topic.
152

Composições e afetos com fotoáfricas exercícios de pensamento na educação geográfica

Desiderio, Raphaela de Toledo January 2017 (has links)
Trata-se de uma pesquisa-experimentação. Experimentação como pensamento, como criação, como potência de subjetivação. Um pensamento com e pelas imagens na educação geográfica. Uma pesquisa que Intenciona problematizar fotografias didáticas do continente africano presentes em livros didáticos de Geografia, procurando pelos enunciados e formações discursivas que nos fazem ver a África a partir do estereótipo e da alteridade. Trata-se de exercícios de pensamento que objetivam deslocar o já dado do continente pela via das imagens. Intenta-se compreender, num primeiro momento, qual ideia de África está presente em livros didáticos de Geografia, e suas implicações para a construção de saberes sobre o continente numa abordagem geográfica da questão racial. A pesquisa toma como referência o diálogo entre a educação geográfica e os campos dos Estudos Africanos e Pós-Coloniais explorando os elementos que constituem o discurso colonial. Considera a colonialidade do poder, a diferença colonial, e o inconsciente colonial-capitalístico como noções centrais, pois são intrínsecas à formação do sistema mundo moderno/colonial e, portanto, do capitalismo. Nessa perspectiva, a invenção da raça torna possível, dois grandes eventos modernos: o tráfico de africanos e a colonização. Já num segundo momento, a escrita se volta para o exercício de criar modos de deslocar a fotografia de seu lugar de representação, evidência, documento, arrastando-a para exercícios de pensamento capazes de possibilitar práticas de subjetivação com e pelas imagens na educação geográfica, a fim de enfrentar as questões étnico-raciais e a educação pelas imagens na Educação Básica. Problematiza, portanto, a espacialidade da questão racial, encaminhando a análise para a compreensão das invenções, efabulações a respeito da África e sua gente. Os exercícios de pensamento com e pelas imagens procuraram desestabilizar, desarranjar, desorganizar, escapar a uma sequência estabelecida para o estudo do continente africano nos livros didáticos. A técnica da colagem foi utilizada para criar composições de fotoáfricas, algo da ordem da criação do pensamento, algo capaz de fazer a África escapar do lugar que ocupa nas páginas do livro didático. Trata-se de arrastar o pensamento a outras paragens para permitir-se afetar por outras Áfricas, uma África de afetos, uma Geografia de afetos. Percebeu-se que o exercício de desmanchar a África em nós é da ordem da sensibilidade, sendo preciso atuar nessa dimensão para que outros modos de ver, sentir e ouvir Áfricas possa aparecer em nossas práticas com as imagens na educação geográfica e na vida. Experimentar é, portanto, da ordem da criação pela sensibilidade. Os exercícios oportunizaram espaços de discussão sobre a África que nos fazem ver na educação geográfica, mostraram a tensão entre a força das fotografias didáticas, que operam na ordem do clichê, que validam e reproduzem discursos hegemônicos eurocêntricos, e o descompasso em relação às diretrizes para a Educação das Relações Étnico-raciais. Ao mesmo tempo, proporcionaram encontros com e pelas fotografias, colocando-nos em movimento, mobilizando o pensamento para a presença das imagens como potência, como possibilidade de fazer ver e sentir outras Áfricas, Áfricas que surgem de encontros com a literatura, por exemplo, mas que surgem muito mais pela vida que pulsa, pelo desejo de mudar a ordem das coisas. / This is an experimentation-research. A research that is understood as an experimentation happening as thought, as creation, as a subjectivation power. A thought-experimentation with and through images that takes place in Geographic Education. This research intends to problematize didactic photographs of the African continent in didactic geography books and tries to find statements and discursive formations which show Africa as a stereotype and as a land of otherness. It is a set of practices of the thought which aim to displace the imaginary created around the continent using images to that end. It first tries to comprehend what is the idea of Africa in Geography didactic books and which are their implications to the construction of the continent imaginary, adopting for this purpose a geographic approach of the racial question. In this regard, it takes as reference the dialogue between the geographic education and the field of African and Postcolonial/Culture Studies, hence exploring the elements of the colonial discourse. It also considers the coloniality of the power, the colonial difference and the colonial-capitalistic unconscious as central notions, inasmuch as they are intrinsic to the formation of the modern/colonial world-system and so to the capitalism. In that perspective it finally ponders the invention of race as the responsible for the enabling of two big modern events: the African trade and the colonization. After this first movement of thought, the research secondly turns to the practice of creating modes to displace the African continent photographs of their places of representation, documentation and still evidence, moving them to practices of the thought which are able to allow subjectivations with and through these images in the Geographic Education, thus intending to face the ethnical-racial questions and the education through images in Basic Education. Hence, it problematizes the spatiality of the racial question, turning the analysis to the comprehension of the inversions and fabrications surrounding Africa and its peoples. These practices of the thought with and through images tried to disturb, destabilize, disrupt and disarrange the established sequence of study that the African continent has in didactic books, thus using a collage technique to create “photo-africas” compositions which could, by the ability of creation of the thought, give Africa a chance to escape from the usual place the continent has on the their pages. These experimentations intend thereby to drag the thought to other places, giving it a chance to be affected by “other Africas”, Africas of affections, Geography of affectations. As a result of this research, it was seen that the practice of dismantling Africa in us it’s from the order of the sensible, therefore being urgent to act on this dimension in order to create in our practices with images, both in Geographic Education as in life in general, another modes of seeing, feeling and hearing Africas. Experimenting is thus from the order of the creation through sensibility, and so the practices with the images made possible the emergence of an environment of discussions about Africa which have shown, in the Geographic Education, the tension between the strength of the didactic photographs, which act as clichés, authenticating, validating and reproducing hegemonic eurocentrical discourses, and their mismatch in relation to the guidelines to the Education to Ethnical-Racial Relations. At the same time, these practices provided encounters with and through photographs, opening new possibilities and mobilizing the thought to the known of images as more than representations, to their presence as powers and possibilities of seeing and feeling another Africas, Africas that can emerge from encounters with literature, for instance, but which substantially and certainly emerge strongest through the life that pulses and though the desire of changing the order of the established things. / Se trata de una investigación experimental. Experimento como pensamiento, como creación, como potencia de subjetivación. Un pensamiento con y por las imágenes en la educación geográfica. Tiene la intención de problematizar fotografías didácticas del continente africano presentes en libros didácticos de Geografía, buscando por enunciados e informaciones discursivas que nos hacen ver África desde el estereotipo y la austeridad. Se trata de ejercicios de pensamiento con el objetivo de desplazar lo ya dado del continente por la vía de las imágenes. Se intenta en un primer momento comprender cual idea de África está presente en los libros didácticos de Geografía y sus implicaciones para la construcción de saberes sobre el continente en un abordaje geográfica de la cuestión racial. La investigación tiene como referencia el diálogo entre la educación geográfica y los campos de los Estudios Africanos y poscoloniales explorando los elementos que constituyen el discurso colonial. Considera la colonialidad del poder, la diferencia colonial, y el inconsciente colonial capitalista como nociones centrales, ya que son intrínsecas a la formación del sistema mundo moderno/colonial y, por lo tanto, del capitalismo. En esa perspectiva, la invención de raza posibilita dos grandes eventos modernos: el tráfico de africanos y la colonización. En un segundo momento, la escritura se vuelve al ejercicio de criar modos de desplazar la fotografía de su lugar de representación, evidencia, documento, llevándola para ejercicios de pensamientos capaces de posibilitar prácticas de subjetivación con y por las imágenes en la educación geográfica, a fin de enfrentar las cuestiones étnico-raciales y la educación por las imágenes en la Educación Básica. Problematiza, por lo tanto, la espacialidad de la cuestión racial, encaminando el análisis para la comprensión de las invenciones, ficciones a cerca de África y su gente. Los ejercicios de pensamiento con y por las imágenes buscan desestabilizar, desordenar, desarreglar, huir de una secuencia establecida para el estudio del continente africano en los libros didácticos. La técnica de collage fue utilizada para crear composiciones de foto-áfricas, algo del orden de la creación del pensamiento, algo capaz de hacer con que África huya del lugar que ocupa en las páginas del libro didáctico. Se trata de arrastrar el pensamiento a otros parajes para permitir sensibilizarse por otras Áfricas, un África de afectos, una geografía de afectos. Se percibió que el ejercicio de deshacer el África en nosotros es del orden de la sensibilidad, es necesario actuar en esa dimensión para que otras maneras de ver, sentir y oír Áfricas pueda aparecer en nuestras prácticas con las imágenes en la educación geográfica y en la vida. Experimentar es, por lo tanto, del orden de la creación por la sensibilidad. Los ejercicios posibilitaran espacios de discusión sobre África que nos permiten ver en la educación geográfica, mostraron la tensión entre la fuerza de las fotografías didácticas, que operan en el orden del cliché, que validan y reproducen discursos hegemónicos eurocéntricos, y un descompaso en relación a las directrices para la Educación de las Relaciones Étnico-raciales. Simultáneamente, proporcionaron encuentros con y por las fotografías, nos poniendo en movimiento, movilizando el pensamiento para la presencia de las imágenes como potencia, como posibilidad de ver y sentir otras Áfricas, que surgen de encuentros con la literatura, por ejemplo, pero que surgen mucho más por la vida que pulsa, por el deseo de cambiar el orden de las cosas.
153

A Lição de coisas de Antônio Cardoso: uma poética para além da prisão / Lição de coisas of António Cardoso: a poetics beyond the prison

Paparoto, Tércio de Abreu 02 March 2010 (has links)
A presente pesquisa na área de Estudos Comparados de Literaturas Africanas de Língua Portuguesa para a obtenção do título de doutor, baseia-se em manifestações literárias angolanas, especificamente entre 1961 e 1975. Como ponto de partida, optou-se pela obra do poeta angolano António Cardoso, autor que participou dos movimentos libertários angolanos, tendo a literatura como uma de suas armas contra a opressão material, espiritual e, notadamente, a cultural, sendo isso um dos elementos determinantes para sua duradoura prisão, entre 1961 e 1974, em Luanda e no campo de concentração do Tarrafal, em Cabo Verde. São de Cardoso as seguintes obras: Chão Antigo, Lubango: 1964, 21 poemas de cadeia, Lisboa: ed. Plátano (1979), Economia Política Poética (panfleto), Lisboa: Plátano (1979); A casa de mãezinha, Lisboa: Plátano, 1980; Baixa e Musseques, Lisboa: Plátano, 1980; Chão de Exílio, Lisboa: África Editora, 1980; Lição de coisas, Lisboa: Ulmeiro, 1980; 3unca é velha a esperança, Lisboa: Plátano, 1980; Poemas de circunstância e São Paulo, Lisboa: África Editora: 1980; A Fortuna [prosa], Lisboa: África editora. Como reflexo dessa experiência, o autor desenvolveu uma poética que nos permite entendê-la para além de uma literatura engajada, mesmo valendo-se dela, com uma envergadura semântica própria que, em princípio, diferencia-o de grande parte de seus contemporâneos. Vale notar que grande parte de seus livros foi publicada após o período em recorte, notadamente entre 1979 e 1981. Da relação bibliográfica acima apresentada, tomou-se como referência os versos presentes em Lição de coisas - que, em alguns momentos desta pesquisa, foram comparados analiticamente com alguns textos poéticos (inteiros ou parcialmente) de Carlos Drummond de Andrade, poemas esses insertos em seu também intitulado Lição de coisas, obra publicada em 1962, com o intuito de se verificar como se estruturam os versos deste e que vínculos podem ser estabelecidos com os daquele outro. Porém, é importante informar que os poemas de Drummond, aqui escolhidos, servirão única e exclusivamente -, como baliza para o aprofundamento da compreensão e do estabelecimento dos processos investigativos que mostrem a qualidade da produção de António Cardoso, este sim foco, objeto deste estudo. Como acessório importante, utilizou-se, também, um ou outro texto poético da obra Economia Política Poética (panfleto), de Cardoso, especificado devidamente mais à frente, com a intenção de enriquecer a compreensão do tema. Esta pesquisa, portanto, apoia-se na tese de que, na denominada literatura engajada, tomando-se os versos de Cardoso, é-nos possível depreender um conjunto de significações que abrem caminhos para análises de cunho psicofilosófico, isto é, de estudos que permitem inter-relações estabelecidas a partir do espaço opressor da prisão e seus matizes simbólicos, bem como o próprio exercício de reflexão sobre a condição do ser no âmbito da sobrevivência física e psicológica, resultante de anos a fio no cárcere. / This work aim for to understand the Angolan António Cardosos poem, for beyond thematic taked as committed, produced between decades 1960 and 1970, begin some yours texts extractionedes, first of all, from the Lição de coisas, in 1980, and others events but important works.
154

Arquitectura y emergencias : proyecto participativo de diseño y construcción de refugios elevados para zonas inundables, Río Limpopo, Provincia de Gaza, Mozambique - África

Ferreiro Campbell, Fernando January 2008 (has links)
Memoria (arquitecto) / No autorizado por el autor para ser publicada a texto completo / Entre los países de África Austral, Mozambique históricamente ha sido el más afectado por desastres causados por eventos naturales. En los últimos 20 años4 más de 8 millones de Mozambiqueños han soportado de forma recurrente situaciones de emergencia y crisis de desplazados internos. A fines de 1999, el adelanto de la temporada de lluvias elevó el nivel de varios ríos sobre sus caudales normales, cuando en febrero del año 2000 los ciclones Eline y Gloria, con una trayectoria poco usual, tocaron tierra en la zona centro sur del país. Las nuevas lluvias afectaron la cuenca del río Limpopo y sus afluentes, causando las mayores inundaciones en los últimos 50 años. El resultado: gran destrucción de infraestructuras publica, viviendas y cultivos. Alrededor de 700 muertes a causa de las inundaciones y otro número no contabilizado a causas del cólera y la malaria. Más de 650 mil refugiados medio-ambientales5 fueron desplazados a través de rescates y evacuaciones masivas. El gobierno, sobrepasado por el estado de emergencia, apeló por el apoyo de la comunidad internacional. En la fase de reconstrucción, 43.400 familias, cerca de 200.000 personas, fueron reasentadas en zonas elevadas lejos del peligro de las subidas del rio, sin embargo esta solución generó una nueva amenaza: las sequías. Los planes centralizados de reasentamiento se tornan insustentables por los altos costos generados al Estado y la baja adhesión por parte de los campesinos, que atraídos por las tierras fértiles de las zonas bajas, regresan a sus antiguos asentamientos, quedando nuevamente expuestos a las inundaciones.
155

Estado Livre do Congo: imperialismo, a roedura geopolítica (1885-1908) / Congo Free State: imperialism, the geopolitical gnawing (1885-1908)

Milani, Martinho Camargo 14 September 2011 (has links)
O presente trabalho tem por finalidade relatar a importância da Sociedade Geográfica Real Belga na exploração imperialista efetuada pela Bélgica na região do Congo africano entre 1885 e 1908. Em verdade, o Congo era uma colônia privada do rei da Bélgica, Leopoldo II. Durante o século XIX foram fundadas diversas Sociedades Geográficas pelo mundo, entre elas a Belga que apareceu em 1876, no período de institucionalização da ciência geográfica. Entender a História Africana no final do século XIX, como parte da expansão imperialista européia, a partir do viés cientificista produzido pelo saber Geográfico, o qual permitiu a utilização desse estudo do espaço congolês, seja para delimitar o território a ser explorado, como também para justificar a conquista. Dessa forma, a Sociedade Geográfica Belga foi construindo seu pensamento e sendo construída pela realidade empírica da expansão neocolonial. Um imperialismo que cometeu atrocidades no Congo, silenciadas ou desmentidas pela Sociedade Geográfica. Um genocídio que obrigou o rei Leopoldo II a entregar sua colônia à Bélgica, terra da qual era o soberano. O Estado Livre do Congo agora transmutara-se em Congo Belga. / This study aims to report the importance of the Royal Geographic Society of Belgium in the imperialist exploitation perpetrated by Belgium in the African Congo between 1885 and 1908. In fact, the Congo was a private colony of Leopold II, the King of Belgium. During the nineteenth century Geography was institutionalized as a science and several Geographic Societies were founded at that time, including the Belgian in 1876. This study also aims to understand the African History at the end of the nineteenth century from the scientific point of view produced by the geographic knowledge, which allowed the use of the study of the Congolese space to delimit the territory to be explored, as well as to justify its conquest. The Royal Geographic Society of Belgium has built its thinking and was itself built over the empirical reality of the neo-colonial expansion. An imperialism that committed atrocities in the Congo, silenced or denied by the Geographic Society. A genocide that forced King Leopold II to surrender his colony to Belgium. The Congo Free State finally transmuted into the Belgian Congo.
156

Os pactários - forma e sentidos da formação em narrativas breves de América hispânica e África portuguesa no século XX / The pactaries - form and senses of formation in brief narratives from Hispanic America and Portuguese Africa in the 20th century

Salem Daie, Fabio 19 February 2019 (has links)
Este trabalho trata de descobrir os sentidos da formação literária na periferia (América hispânica e África portuguesa) por meio da análise de formas narrativas breves (contos) e de seus correspondentes processos sociais. Dividido em quatro partes, o presente estudo se inicia com uma abordagem comparativa dos conceitos de forma e formação segundo as teorias de Antonio Candido e Ángel Rama, da qual se depreenderá uma análise das condições em que se concretizou certo realismo vanguardista entre as décadas de 1930 e 1960. A segunda e a terceira partes investigam, por meio da análise das obras literárias de Jorge Luis Borges, Alejo Carpentier e Gabriel García Márquez, em América hispânica, bem como de José Luandino Vieira e Luis Bernardo Honwana, em África portuguesa, a relação entre forma narrativa e processo social com vistas à elucidação do sentido da formação segundo essas mesmas obras. Por fim, a quarta e última parte é composta por um breve ensaio sobre algumas das principais tendências da cultura brasileira contemporânea, marcada pelo horizonte da pós-formação, e em diálogo com as criações artísticas e os conceitos teóricos mobilizados ao longo das três partes anteriores. / This work tries to discover the meanings of literary formation in the periphery (Hispanic America and Portuguese Africa) through the analysis of brief narrative forms (short stories) and their corresponding social processes. Divided into four parts, the present study begins with a comparative approach of the concepts of form and formation according to the theories of Antonio Candido and Ángel Rama, from which stems an analysis of the conditions in which a certain avant-garde realism materialized between the 1930s and the 1960s. The second and third parts investigate, through the analysis of the short stories of Jorge Luis Borges, Alejo Carpentier and Gabriel García Márquez, in Hispanic America, as well as of José Luandino Vieira and Luis Bernardo Honwana, in Portuguese Africa, the relationship between narrative form and social process in order to elucidate the meaning of formation according to these same narratives. Finally, the fourth and last part is composed by a brief essay on some of the main tendencies of contemporary Brazilian culture, marked by a post-formation horizon, and in dialogue with the artistic creations and the theoretical concepts mobilized throughout the previous three parts.
157

Do estranho ao comum nas idas e vindas entre Portugal e África no século XV /

Almeida, Paula Esposito January 2019 (has links)
Orientador: Susani Silveira Lemos França / Resumo: Ao longo do século XV, entre curiosos e conquistadores ligados a Portugal, houve um número significativo de letrados que se ocupou em falar sobre as coisas da África. Os relatos dessas viagens, escritos com o intuito primordial de levar informações para os reis cristãos, tinham se tornado um modo de traduzir os novos mundos, ora enfatizando as estranhezas, ora lançando luz sobre traços que consideravam comuns, ou melhor, sobre aquilo que nos africanos não propriamente os distinguia dos povos dos reinos cristãos. Tendo isso em vista, a proposta da presente pesquisa consiste em examinar, nesses escritos, não apenas o que causou assombro, mas os parâmetros daquilo que, quando as viagens se tornaram mais frequentes, repetidas e demoradas, passou a ser compreendido e julgado comum ou familiar. Em suma, serão interrogados e confrontados valores e hábitos reconhecidos como partilhados entre os dois continentes: Europa e África. Com ênfase sobre as menções que os viajantes fizeram às práticas mais comezinhas da vida – comer, habitar, vestir e demonstrar sentimentos –, a pesquisa examina as páginas dos relatos dedicadas a conhecer aquelas gentes que, notadas a princípio por suas diferenças, não se mostraram depois tão estranhas aos cristãos. / Abstract: Throughout the fifteenth century, among curious and conquerors related to Portugal, there were a significant number of littered people, who were interested about things of Africa. The reports of these journeys, written primarily for the purpose of bringing information to the Christian kings, had become a way of translating new worlds, sometimes emphasizing strangeness, sometimes shedding light on traits that they considered common, or rather, on what in Africans did not properly distinguish them of the peoples of the Christian kingdoms. In view of this, the purpose of the present research is to examine in these writings not only what caused astonishment, but the parameters of what, when travel became more frequent, repeated and time consuming, came to be understood and judged common or familiar. In short, values and habits recognized as shared between the two continents, Europe and Africa, will be questioned and confronted. With an emphasis on travelers' mentions of life's tiniest practices - eating, living, dressing, and expressing feelings - the research examines the pages of stories devoted to meeting those people who, noted at first for their differences, were not then so strange to Christians. / Mestre
158

Las representaciones del moro en Aita Tettauen de Benito Pérez Galdós

El Edghiri, Younes January 2008 (has links)
<p>El propósito de este trabajo es investigar las representaciones de la ima-gen del moro en la novela Aita Tettauen [1905] de Benito Pérez Galdós. La novela se ocupa del tema de la Guerra de África, o Guerra de Tetuán, entre España y Marruecos en 1859-60. La hipótesis preliminar de la que partimos es que la visión que intenta darnos Galdós de Marruecos y del marroquí se diferencia de la clásica representación colonialista y exótica del Otro, fuertemente presente durante los siglos XIX y XX. El análisis de la novela se hace desde la óptica orientalista según el estudio Orien-talismo de Edward Said e intentamos, mediante el estudio de una serie de imágenes y representaciones del Otro existentes en Aita Tettauen, averiguar si tienen concordancia o no con los tópicos del orientalismo propuestos por Said. Llegamos a la conclusión de que la visión galdo-siana del moro es original por el hecho de ser híbrida, teniendo algunos rasgos característicos del orientalismo más puro y al mismo tiempo se distancia de los planteamientos colonialistas que estaban en su pleno auge.</p>
159

Las representaciones del moro en Aita Tettauen de Benito Pérez Galdós

El Edghiri, Younes January 2008 (has links)
El propósito de este trabajo es investigar las representaciones de la ima-gen del moro en la novela Aita Tettauen [1905] de Benito Pérez Galdós. La novela se ocupa del tema de la Guerra de África, o Guerra de Tetuán, entre España y Marruecos en 1859-60. La hipótesis preliminar de la que partimos es que la visión que intenta darnos Galdós de Marruecos y del marroquí se diferencia de la clásica representación colonialista y exótica del Otro, fuertemente presente durante los siglos XIX y XX. El análisis de la novela se hace desde la óptica orientalista según el estudio Orien-talismo de Edward Said e intentamos, mediante el estudio de una serie de imágenes y representaciones del Otro existentes en Aita Tettauen, averiguar si tienen concordancia o no con los tópicos del orientalismo propuestos por Said. Llegamos a la conclusión de que la visión galdo-siana del moro es original por el hecho de ser híbrida, teniendo algunos rasgos característicos del orientalismo más puro y al mismo tiempo se distancia de los planteamientos colonialistas que estaban en su pleno auge.
160

Na sala de aula : a África de meus alunos

Lima, Romise Inez de January 2014 (has links)
Esta dissertação tem como temática mostrar a visibilidade da África pelos alunos, estabelecida por diversas leituras de imagens inscritas em diversos locais. O estudo está ancorado na interface dos campos da Geografia e da Educação, por possibilitar tensionamentos nos significados construídos discursivamente sobre a África. E, também, por orientar os modos de fazer a pesquisa, onde foram utilizadas ferramentas teóricas trazidas devido aos conceitos de poder, discurso, identidade, alfabetização visual e juventudes, cujas quais, foram sendo operadas na medida em que fossem necessárias. Os dados do estudo foram extraídos de duas atividades didáticas realizadas com alunos da 8ª série do Ensino Fundamental de uma escola pública na cidade de Porto Alegre – RS. As atividades foram as seguintes: Oficina 1 - A África Imaginada, onde os alunos fizeram um desenho e um pequeno texto sobre a África. A intenção é a de entender qual é o significado da África para os alunos antes de iniciar a estudá-la como conteúdo na disciplina. Oficina 2 - A África Capturada tem por objetivo compreender quais as leituras de África que os alunos fazem a partir da prática de elaborar um cartaz com imagens da África que se encontram nos seus livros didáticos. Com estes dados foi construído três focos de analises: Dos estilos africanos, os alunos escolheram imagens que mostram uma África homogênea em termos de estética e costumes. Dos modos de sustento, as imagens selecionadas pelos alunos trazem significados sobre os modos de viver tradicional dos africanos. Das paisagens, as escolhas foram endereçadas para as paisagens naturais. Constata-se que, ainda após 10 anos da Lei 10.639, a África bipartida ainda existe, onde o seu lado bom é marcado pela sua grandiosa natureza, a qual remete a ideia de natureza (romântica) intocada sem a intervenção humana, e seu lado ruim é evidenciado por imagens de miséria, pobreza, fome entre outras. Ambos os lados são produções que repetem as construções do discurso colonial hegemônico, reafirmando o preconceito sobre as formas atrasadas de viver no tempo, sem possibilidades de evolução tecnológica, onde nem a classificação capitalista nem a subdesenvolvida são consideradas. Evidencia-se ainda, efeitos do discurso escolar e midiático que produzem um aluno pouco crítico. Estas recorrências discursivas clamam pela urgência da necessidade de trabalhar mais e mais no deslocamento destes saberes para a produção de novos olhares. / This Dissertation aims to show the students view of Africa, established by several readings of images registered in several locations. The study is anchored at the interface of Geography and Education areas, as it enables tensionings in the discursively constructed meanings about Africa. And also for guiding the ways of doing research, where were used theoretical tools because of their power, discourse, identity, visual literacy and youths concepts, which have been operated to the extent as they were necessary. The study data were extracted from two didactic activities carried out with students from the 8th grade of the Elementary School of a public school in the city of Porto Alegre - RS. The activities were as follows: Workshop 1 - The Imagined Africa, where the students made a drawing and a short text about Africa. The intention is to understand what the significance of Africa is for the students before starting to study it as content in the subject. Workshop 2 - The Captured Africa, which aims to understand the readings of Africa that the students do from the practice of preparing a poster with images of Africa that are in their didactic books. With these data it was built three focuses of analysis: Of African styles, students chose pictures that show a homogeneous Africa in terms of aesthetics and costumes. Of livelihood ways, the selected images by the students bring meanings about Africans traditional ways of life. Of landscapes, the choices were addressed to natural landscapes. It is verified that even after 10 years of the Law 10.639, the bipartisan still exists in Africa, where its good side is marked by its grandiose nature, which refers to the idea of the untouched (romantic) nature without human intervention, and its bad side is evidenced by images of misery, poverty, hunger, among others. Both sides are productions that repeat the constructions of the hegemonic Colonial discourse, reaffirming the prejudice about the backward ways of living in time without possibilities of technological evolution, where neither the capitalist nor the underdeveloped classifications are considered. It is also evidenced the mediatic and school discourse effect that produce a slightly critical student. These discourses recurrences call for the urgency of the need to work more and more in the displacement of this knowledge to produce new perspectives.

Page generated in 0.0408 seconds