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Reflexão ética do discurso jurídico da laicidade: limites e perspectiva

Batista Neto, Dilson Cavalcanti January 2012 (has links)
110 p. / Submitted by Simone Silva (simogui@ufba.br) on 2013-01-31T16:13:30Z No. of bitstreams: 1 DILSON CAVALCANTI BATISTA NETO - Dissertação.pdf: 685604 bytes, checksum: 58f9db8c5b2f45cd379c2cbcb828148d (MD5) / Approved for entry into archive by Simone Silva(simogui@ufba.br) on 2013-01-31T16:14:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DILSON CAVALCANTI BATISTA NETO - Dissertação.pdf: 685604 bytes, checksum: 58f9db8c5b2f45cd379c2cbcb828148d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-31T16:14:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DILSON CAVALCANTI BATISTA NETO - Dissertação.pdf: 685604 bytes, checksum: 58f9db8c5b2f45cd379c2cbcb828148d (MD5) Previous issue date: 2012 / Este trabalho visa discutir o conceito de laicidade através de uma investigação interdisciplinar. Isto é, abandona uma perspectiva somente formal da laicidade a fim de propor uma crítica ética do tema, já que sem os limites impostos pela ética, o direito resvala num tecnicismo desconectado com os valores comuns. O Estado laico só poderá garantir a tolerância na esfera pública política quando o seu discurso promover o respeito mútuo entre cosmovisões. Os contornos do discurso jurídico laico possuem um caráter não-totalitário, que significa a não-rejeição a priori do discurso religioso ou do discurso naturalista. Um Estado totalitário, por sua vez, pressupõe o rebaixamento dos grupos minoritários a uma categoria de sub-cidadãos. O principal objetivo é contribuir para uma salutar relação entre o discurso religioso e naturalista na esfera pública e evitar que a sacralização de valores políticos constitua um obstáculo à compreensão das transformações sociais. Propõe, portanto, limites éticos tanto à esfera pública (proibição do uso abusivo do argumento ad hominem), quanto ao discurso jurídico da laicidade (dever de verificação do “projeto” e tradução). Incentiva, num segundo momento, que os participantes de cada grupo assuma limites para suas próprias ações, como o compromisso com a não-violência, o abandono do “fundamentalismo militante” violento. Em contrapartida, o Estado laico deve proteger o “fundamentalismo crença”, ou seja, aquele que não questiona suas próprias doutrinas, mas, em compensação, não utiliza de meios violentos para a propagação da sua fé. / Salvador
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Linguagem, ética e relativismo em Wittgenstein

Oliveira, Vinícius Arion Aliende Palongan de January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-05-23T04:13:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345652.pdf: 1467858 bytes, checksum: 9eed42c3615e79787e3456a36b93f361 (MD5) Previous issue date: 2016 / O objetivo deste trabalho é apresentar um debate atual sobre o pensamento de Ludwig Wittgenstein, que gira em torno da hipótese de que o filósofo austríaco haveria se tornado um relativista em sua fase tardia. Entretanto, essa é uma discussão que requer o conhecimento prévio de muitos conceitos desenvolvidos por Wittgenstein ao longo de toda sua trajetória filosófica. A fim de esclarecer alguns desses conceitos, o desenvolvimento deste trabalho consistirá, primeiramente, na revisão bibliográfica de duas grandes obras de Wittgenstein: o Tractatus logico-philosophicus e as Investigações Filosóficas, para que seja possível compreender as concepções de linguagem e de ética que estão presentes em cada uma delas, além de analisar os aspectos divergentes e convergentes entre ambas, que são de grande importância para a compreensão do debate acerca do relativismo. Em segundo lugar, será feita uma distinção entre tipos de relativismo e uma análise do texto de Wittgenstein intitulado Conferência sobre Ética para, enfim, ser apresentado o debate entre intérpretes relativistas e não relativistas e avaliar em que ponto é possível situar as ideias de Wittgenstein nesse debate.<br> / Abstract : The aim of this dissertation is to present a current debate about Ludwig Wittgenstein?s thought which revolves around the hypothesis that the Austrian philosopher had become in his late stage a relativistic. However, this is a discussion that requires prior knowledge of many concepts developed by Wittgenstein throughout his philosophical career. In order to clarify some of these concepts, the development of this dissertation firstly will consist of a bibliographical review of Wittgenstein?s two great works: Tractatus Logico-Philosophicus and Philosophical Investigations, in order to comprehend both language and ethics conceptions that are present in each one of them, as well as analyzing the divergent and convergent aspects between both, which are quite important for the understanding the debate about relativism. Secondly, it will be made a distinction between types of relativism and an analysis of Wittgenstein?s text titled Lecture on Ethics to, finally, present the debate between relativistic and nonrelativistic interpreters, and evaluate to what extent it is possible put Wittgenstein?s ideas in this debate.
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A ética do amor em Santo Agostinho / The ethics of love in Saint Augustine

Lima, João Paulo Araújo Pimentel January 2017 (has links)
LIMA, João Paulo Araújo Pimentel. A ética do amor em Santo Agostinho. 2017. 92f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza, 2017. / Submitted by sebastiao barroso (jrwizard2209@hotmail.com) on 2017-07-31T12:56:52Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_jpaplima.pdf: 1234946 bytes, checksum: d61f188e3aef0c6367086ba7e16153ea (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-08-11T14:47:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_jpaplima.pdf: 1234946 bytes, checksum: d61f188e3aef0c6367086ba7e16153ea (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-11T14:47:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_jpaplima.pdf: 1234946 bytes, checksum: d61f188e3aef0c6367086ba7e16153ea (MD5) Previous issue date: 2017 / St. Augustine developed during his life a vast work that supports the Christianity at his time. Therefore, his philosophy is framed by the idea of fraternal love, an essential element of Christian morality. Thus, the present research aims to perform an analysis of love and its relationship with ethics in St. Augustine. For this, we will study the most fundamental manifestations of love in the anthropological context. Before investigating the ethical implications of love it's necessary to enter into the essence of man and seek the motivation for his actions. Then the notion of natural order will be presented and how it can be understood as ordo amoris. God has imprinted in nature a most perfect order that functions as a parameter for human life on several levels, whether in active or contemplative activities. And love occupies a central place in that order. There is an orderly way of acting and loving to lead man to good life. It is from the study of order that the Augustinian ethical reflection arises. The ethics of love establishes rules so that those who are in a more delicate situation - deprived of the goods necessary for life - can receive with priority the love that becomes social justice. Therefore, the love that emerges from the interior of man leads not only to love the other as to itself, but it impels him to seek peace and social equality. / Agostinho de Hipona desenvolveu durante sua vida uma vasta obra que tem como ponto de apoio o cristianismo do seu tempo. Logo, sua filosofia é permeada pela ideia do amor ao próximo, um elemento essencial da moral cristã. Assim, será realizada uma análise do amor e sua relação com a ética em Santo Agostinho. Para tanto, são abordadas primeiramente as manifestações mais fundamentais do amor no âmbito antropológico. É, pois, partindo da essência humana que será iniciado o itinerário do amor em Agostinho. Em seguida, será realizado o estudo da noção de ordem natural e como ela, de fato, pode ser entendida como ordo amoris. Foi impressa, por Deus, na natureza uma ordem perfeitíssima que funciona como parâmetro para a vida humana em diversos níveis, seja em atividades ativas ou contemplativas. E o amor ocupa um lugar central nessa ordem. Há um modo ordenado de agir e amar para conduzir o homem ao bem viver. É a partir do estudo da ordem que será trabalhada a reflexão ética de Agostinho. O convívio social e interpessoal coloca os homens em contato concreto e não é possível vivenciar a ordem perfeitíssima sem saber como e o que amar. A ética do amor estabelece critérios para que aqueles que se encontram em situação mais delicada - privados dos bens necessários à vida - possam receber com prioridade o amor que se transforma em justiça social. Portanto, o amor que emerge do interior do homem o leva não apenas a amar o próximo como a si mesmo, mas o impele a buscar a paz e a igualdade social.
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A existência no pensamento de Kierkegaard

Silva, Abigail Noádia Barbalho da January 2007 (has links)
SILVA, Abigail Noádia Barbalho da. A existência no pensamento de Kierkegaard. 2007. 95f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2007. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-27T13:45:23Z No. of bitstreams: 1 2007_dis_anbsilva.pdf: 656490 bytes, checksum: 4319636990230118148f986eda4693d6 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-09-29T13:51:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_dis_anbsilva.pdf: 656490 bytes, checksum: 4319636990230118148f986eda4693d6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-29T13:51:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_dis_anbsilva.pdf: 656490 bytes, checksum: 4319636990230118148f986eda4693d6 (MD5) Previous issue date: 2007 / Sören Kierkegaard’s works give special meaning to the theme “existence”, as the specific human mode of being, considered as an individual. According to Kierkegaard, the existential condition of individual is marked by anguish, despair and paradox of faith. The categories which best characterize the existential condition are possibility and election, since the individual faces a series of possible scenarios from which he/she must make a choice. Thus the individual stands in isolation before the world, others and God, and according to his choices, the individual determines his specific way of life. Kierkegaard conceived three types of existence: the esthetical existence if the individual’s choice is related to pleasure as the center and aim of his life, living for outwardness. The ethical existence, if the individual chooses to live the outwardness mediated by the generality of the ethics. The ethical existence consists in the responsible relationship with another based on the obligation, in the case of Christianity, is founded on love. However, the individual may find that the ethical norm points to an absolute as its foundation, and so is not able, on his/her own, to find full satisfaction in his/her own concrete existence of individuality. In this manner, the individual moves further still towards his/her own interiorness experiencing a repetition, since the individual has an absolute relation with the absolute, reaching that personal satisfaction known as eternal beatitude. And so, one has the religious stage of existence, which for Kierkegaard is the highest stage one can obtain. / A Existência é um tema que assume um caráter especial nas obras de Sören Kierkegaard, por ser apresentado como o modo de ser específico do homem, considerado como indivíduo. Para Kierkegaard, a condição existencial do indivíduo é marcada por angústia, desespero e paradoxo. As categorias que caracterizam melhor a existência são a da possibilidade e a da eleição, pois o indivíduo tem diante de si um conjunto de realidades possíveis, dentre as quais ele deve realizar uma escolha. Esse indivíduo isolado permanece diante do mundo, de outros indivíduos e de Deus, e, mediante suas escolhas, determina o seu modo de existir. Kierkegaard estabelece três estádios da existência: o estádio estético, quando o indivíduo escolhe o prazer como finalidade da sua vida, vivendo na imediatidade. O estádio ético, quando a pessoa vive a exterioridade mediada pela generalidade da Ética. A existência ética consiste na relação responsável com o outro segundo o dever que, no caso do Cristianismo se fundamenta no amor. O indivíduo, porém, pode perceber que a norma ética aponta para o absoluto como seu fundamento, não podendo por si mesma satisfazer completamente o existir concreto da individualidade. Dessa forma, o indivíduo se volta ainda mais para a própria interioridade experimentando uma repetição, pois ele está numa relação absoluta com o absoluto, alcançando aquela satisfação pessoal denominada de beatitude eterna. Assim, tem-se o estádio religioso da existência que, para Kierkegaard, é o mais alto que se pode alcançar.
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Ética como filosofia primeira em Emannuel Lévinas

Torquato, Emanuel Marcondes de Souza January 2004 (has links)
TORQUATO, Emanuel Marcondes de Souza. Ética como filosofia primeira em Emannuel Lévinas. 2004. 105 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2004. / Submitted by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-11-14T17:49:08Z No. of bitstreams: 1 2004_dis_emstorquato.pdf: 871733 bytes, checksum: a9c185fbe2b1547fa6321360f0d36bb5 (MD5) / Approved for entry into archive by Jairo Viana (jairo@ufc.br) on 2017-11-14T17:49:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_dis_emstorquato.pdf: 871733 bytes, checksum: a9c185fbe2b1547fa6321360f0d36bb5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-14T17:49:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_dis_emstorquato.pdf: 871733 bytes, checksum: a9c185fbe2b1547fa6321360f0d36bb5 (MD5) Previous issue date: 2004 / O objetivo desta dissertação é a compreensão da tese principal do pensamento levinasiano: a ética como filosofia primeira. Investigamos esta questão a partir da obra pela qual Lévinas é mais conhecido e em que este pensamento é apresentado de forma mais elaborada: “Totalidade e Ininito”. Com esta afirmação ele apresenta uma crítica à filosofia nos moldes modernos – a filosofia da subjetividade –, colocando a fundamentação do conhecimento na relação com o outro, na intersubjetividade. Na base de todo o saber está a ética que Lévinas também chama de relação metafísica, um acordo mínimo necessário, respeitoso, pautado pela justiça, entre o eu e o outro. A estruturação do seu pensamento apresenta uma complexidade desencadeada pelo fato de que, embora partindo da fenomenologia, ele traz elementos ou categorias alheias ao pensamento ocidental elevando-os à posição de categorias filosóficas. Constrói, assim, a sua reflexão retomando categorias como ontologia, metafísica e ética e introduzindo termos da sabedoria judaica como revelação, epifania, escatologia e messianismo. Para entender sua tese se faz necessário compreender o significado das principais categorias utilizadas na sua construção. Para tanto esta pesquisa está estruturada a partir de três momentos: a reconstrução dos conceitos de subjetividade, metafísica e alteridade por parte de Lévinas. Uma subjetividade verdadeira, emancipada enquanto tal, só é possível enquanto se realiza como abertura para a alteridade, enquanto “desejo metafísico”. A isto Lévinas chama de “infinição do infinito”, ou seja, o infinito, com a ajuda da compreensão de Descartes, apresenta-se como inadequação à idéia de infinito no sujeito, irrompendo-o e ultrapassando. A partir daí buscamos descrever todo o processo de constituição da subjetividade partindo da sensibilidade passando pela teoria até chegar ao encontro na “epifania do rosto” possibilitador da verdadeira “paz messiânica”.
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Os desafios éticos de uma universidade particular no oeste brasileiro, diante do novo cenário : nova legislação oficial vigente para as universidades comunitárias

Oshiro, Sonia January 2000 (has links)
As organizações têm duas metas dentro de suas estruturas éticas: obter vantagem competitiva e alcançar legitimidade empresarial. Portanto, adotam uma ampla gama de posturas para equilibrar o resultado econômico e a responsabilidade social empresarial. À medida que as organizações se orientam por uma cultura corporativa, reafirmam os valores e ideologias que distinguem determinados grupos dos outros. A interação com o fator cidadania, agrega valor na obtenção de uma sociedade voltada para o bem e a satisfação social. Todavia, as organizações enfrentam, algumas vezes, ameaças que desafiam a legitimidade de sua existência ou de suas ações. O interesse desta pesquisa é o de descrever e analisar os desafios éticos confrontados pela Universidade Católica Dom Bosco – UCDB/ MS, frente à nova legislação vigente para as Universidades Comunitárias. A pesquisa realizada caracteriza- se como estudo de caso. Os dados foram coletados em fontes primárias e secundárias; as informações foram analisadas qualitativamente, sendo criados distintos sistemas de categorização do conteúdo das informações. Os resultados revelam que os desafios éticos confrontados pela organização, atuam como catalisador de novas posturas e estratégias, e os valores compartilhados funcionam como fonte de inovação, visando a manutenção da responsabilidade social de sua ação comunitária.
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Respeito à autonomia do paciente e consentimento livre e esclarecido: uma abordagem principalista da relaçäo médico-paciente / Respect to the patient's autonomy and free and illustrious consent

Almeida, José Luiz Telles de January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 36.pdf: 660153 bytes, checksum: 114eddf061d2be2bb6588ef7fbb972ab (MD5) Previous issue date: 1999 / Ao longo de dois mil e quinhentos anos, a relaçäo médico-paciente foi guiada pelos princípios de beneficência e de näo-maleficência, princípios que justificaram o paternalismo médico. A formulaçäo dos direitos do paciente, em especial o direito à autodeterminaçäo, trouxe novos desafios éticos à prática médica. Tem por pressuposto que os princípios bioéticos prima facie de respeito à autonomia e seu correlato, o consentimento livre e esclarecido, têm levado a mudanças substanciais de ética médica tradicional. Tendo por referência a abordagem principialista da bioética, discute a posiçäo em que ocupa esses princípios, em conjunto com os outros propostos pelo principialismo (beneficência, nao-maleficência e justiça), na formulaçäo de reivindicaçöes de cinco associaçöes de doentes crônicos com sede no município do Rio de Janeiro.
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Gíria médica: trambiclínicas, pilantrópicos e embromeds / Medical jargon

Peterson, Christopher Robert January 1999 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 39.pdf: 951275 bytes, checksum: 991ac1f60390aa475f5ab53a48244721 (MD5) Previous issue date: 1999 / Analisa a gíria médica carioca a partir da visäo de metáfora interativa ou viva proposta por autores como Black (1962) e Ricoeur (1972; 1976), aplicada a trocadilhos e outros chistes do cotidiano médico, com o objetivo de desvendar o que os médicos significam ou "querem dizer" com esse registro lingüístico. O estudo adota uma classificaçäo da gíria em três áreas temáticas, i.é., na relaçäo do médico com a aquisiçäo do conhecimento profissional e escolha de especialidade, com os pacientes e com os serviços de saúde. Comparando seu material empírico com o de estudos americanos que enfocam chistes para pacientes, identifica, além destes, uma série de trocadilhos para os próprios serviços de saúde, levando-o sugerir interfaces entre a gíria médica e a "hipercrise sanitária".
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Wittgenstein y la (meta)ética

Orozco, Jonathan Elizondo January 2017 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-08-08T04:12:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346420.pdf: 1881862 bytes, checksum: d8ebf19e8e5f85dc4b9dcdaf68dac66e (MD5) Previous issue date: 2017 / Introdução: No Tractatus Logico-Philosophicus, publicado em 1921 por Ludwig Wittgenstein, o autor avisa que resolveu os problemas da filosofia. Mas o que dissolveu foram os pseudoproblemas filosóficos, pois na introdução do livro o próprio Wittgenstein explica que a formulação desses problemas se dá como consequência de um mal entendimento da lógica da linguagem. Por este motivo, Wittgenstein tenta traçar os limites da expressão dos pensamentos: demarcar o campo de ação da nossa linguagem ajudaria a evitar mal-entendidos. À primeira vista, parece que Wittgenstein estava preocupado pela possibilidade de conhecimento das ciências empíricas, pois considerava que era trabalho da filosofia delimitar aquelas. Porém, nessa mesma introdução ele adianta: ?? que pouco tem se conseguido uma vez que estes problemas têm sido resolvidos?. Nas Investigações Filosóficas, publicado em 1953, Wittgenstein explicou sua vontade de reler as teses do Tractatus; incluso considerou uma boa ideia a possibilidade de realizar uma publicação conjunta de ambos livros. Ao introduzir conceitos como jogos de linguagem, formas de vida, gramática e parecidos de família, o filósofo austríaco continuou trabalhando para traçar os limites do expressável por meio da linguagem. Mas esta vez a linha que separa o expressável do nao- expressável torna-se difusa e menos exata. Em ambos casos, aonde se pode localizar a ética? Está esta área da filosofia dentro dos limites do expressável? Existe uma mudança radical respeito a postura wittgensteiniana na relação com a ética em ambas obras? Na presente tese procuro responder essas perguntas e para fazê-lo, parto da premissa de que, na primeira etapa de seu pensamento, Wittgenstein era um não-cognitivista, porém não era um cético, um subjetivista, nem um relativista respeito à ética. A hipótese do meu trabalho é que Wittgenstein não muda radicalmente esta posição na sua segunda etapa. Contrário ao que alguns autores defendem, considero que não se pode deduzir um relativismo ético a partir das Investigações Filosóficas. Defenderei que a apertura de condições de sentido, proposta na publicação de 1953, poderia ser vista como uma apertura na possibilidade de expressão do conhecimento; porém, resulta difícil a inclusão da ética dentro dos âmbitos susceptíveis de serem conhecidos e, más difícil ainda, dentro daqueles conhecidos relativamente. Objetivo geral: O objetivo geral da pesquisa é estudar a influência da filosofia wittgensteiniana no âmbito da ética. Analisar até que ponto a obra de Wittgenstein pode ser utilizada para defender o relativismo ético. Objetivos secundários: a) Analisar as principais correntes do Cognitivismo e do Não- Cognitivismo metaético, especificamente respeito às premissas da normatividade moral. b) Contrastar ambas etapas da filosofia wittgenteiniana no plano epistemológico. c) Aplicar os conceitos epistemológicos subtraídos da filosofia wittgensteiniana ao discurso moral. d) Analisar os pressupostos da normatividade desde a perspectiva wittgensteiniana. f) Determinar se é possível a existência de uma visão que seja cognitivista e também relativista. Metodologia a ser usada: O principal instrumento metodológico a utilizado foi a análise conceitual, ou seja, analisaram-se as premissas de necessidade para que a aplicação dos conceitos mais importantes da filosofia wittgensteiniana seja possível. A investigação foi baseada na interpretação bibliográfica. A partir disso, foram elaboradas algumas conclusões gerais sobre o tema pesquisado procurando atingir os objetivos apresentados acima. Resultados da pesquisa: Depois de expor os principais conceitos da primeira etapa wittgensteiniana e compará-los com os principais conceitos da segunda etapa, concluiu-se que Wittgenstein continuou sendo um não-cognitivista metaético, e de sua filosofia não se segue um relativismo ético.<br> / Abstract : The main goal of this thesis is to analyze if an ethical relativism could follow from Ludwig Wittgenstein´s Philosophical Investigations. My hypothesis is that an ethical relativism does not follow from the opening of the conditions of meaning that Wittgenstein presented in that book. To prove my hypothesis, I will list the conditions of sense that were defended in the Tractatus Logico-Philosophicus, and then I will try to locate ethics among those conditions. Afterwards, I will enumerate the main concepts of the Philosophical Investigations to search for the changes that happened regarding the Tractatus, and also to locate those points in which the Austrian philosopher did not change his perspective. Finally, I will list the different types of relativism that could be found among the different types of ethical discourse to question if the opening that the Philosophical Investigations proposed implies the possibility of the existence of ethical language games. Finally, I will argue that if the concept of form of life is read as a limit of the possibility of language, this means, as a transcendental limit knowledge, we can conclude that there is no ethical relativism.
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O que se passa nos processos formativos? o labor de um êthos na produção de si.

CESAR, J. M. 08 November 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:03:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7251_Tese Janaína Mariano César - versao final completa- 2013.pdf: 2062196 bytes, checksum: ddea73d91303f3b66f56f1cf745e0162 (MD5) Previous issue date: 2013-11-08 / Este trabalho problematiza a experiência formativa, afirmando-a em uma perspectiva ampliada, que inclui a formação oficial, escolarizada, e a expande em possibilidades. Convida pensar a formação como experiência de subjetivação, de construção de si e do mundo. Considera, portanto, que a construção e modificação do que somos tem como superfície de elaboração as práticas cotidianas. Tendo como intercessor Michel Foucault e seu uso da leitura de gregos e romanos, acompanha na história do pensamento ocidental a produção de uma formação, cuja relação com a verdade residiria no princípio do conhecimento de si. Nesta, a produção de conhecimento condiciona-se a verdades já disponíveis, somente a espera de descobrimento, através de instrumentos adequados. Nessa proposta formativa, não se pediria do sujeito nenhum trabalho ético de transformação para acesso à experiência do conhecer. Afirma, por consequência, uma política formativa aliançada ao princípio do cuidado de si, que ainda que sobrepujado, convive em nossas práticas. Nesta outra política, de uma ontologia do presente, ressoam as vozes de Maturana e Varela, Deleuze e Guattari, dom Juan, Itto Ogami, Larrosa, Foucault, Sêneca, Sócrates e de muitos outros professores que nela investem. Convida-se a afirmação dessa via, exigente quanto a um trabalho árduo de modificação de si. Seus efeitos não estariam no acúmulo de um saber decorativo e monumental, mas na desaprendizagem de hábitos e funcionamentos que obstacularizam a operação de liberdade no pensamento-ação. Tal política formativa supõe a construção de dispositivos situados no cotidiano, que mobilizem e deem suporte para o trabalho sobre si. Essa direção movimentara o dispositivo grupal com participação de alunos de um curso de graduação, montado como plano de pesquisa-intervenção, que alimenta este trabalho. Nesse sentido, a escolauniversidade é experimentada, não mais como centro unívoco da formação, sendo uma vida o plano formativo por excelência, mas como rede de práticas possíveis de um trabalho sobre nós. Esta sofre reposionamento em seus destinos, perfazendo-se como um caminho de elaboração ético-política da obra de nossa existência.

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