This paper covers an analysis of The Children’s Hour by Lillian Hellman and my costume design process from beginning to end for the production at Southern Illinois University in May of 2015. The first chapter is my proposal for the costume design as well as a thorough play analysis and Lillian Hellman’s background. Chapter two covers my design process, and discoveries made through the design meeting process. The production is discussed in Chapter three when my designs were realized, and Chapter five is a reflection on the entire process after the show closed. The subsequent appendices include additional renderings and photographs to further enhance my written analysis.

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MENESES, Glysa de Oliveira. Socialização parental e valores humanos: uma análise de suas influências no comportamento de mentir em crianças. 2017. 134f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-03-24T11:34:52Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_gomeneses.pdf: 1912230 bytes, checksum: bc405f5e47aaa0e4a2ed12472ca42cf3 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-03-27T14:50:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_gomeneses.pdf: 1912230 bytes, checksum: bc405f5e47aaa0e4a2ed12472ca42cf3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-27T14:50:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_gomeneses.pdf: 1912230 bytes, checksum: bc405f5e47aaa0e4a2ed12472ca42cf3 (MD5) Previous issue date: 2017 / A presente dissertação teve por objetivo analisar em que medida os estilos de socialização parental e das prioridades valorativas dos filhos influenciam o comportamento de mentir nas crianças. Ademais, especificamente, este estudo visou observar a ocorrência dos dois principais tipos de mentira na infância (antissocial e pró-social); verificar a congruência entre os valores dos filhos e aqueles percebidos em seus pais/responsáveis; identificar a relação entre estilos parentais e os valores dos pais; analisar os estilos parentais que mais se relacionam com o comportamento de mentir; e finalmente, identificar os valores que melhor predizem o comportamento de contar mentiras antissociais e pró-sociais em crianças. Para tanto, desenvolveram-se em dois estudos independentes sobre os principais tipos de mentiras verificados na infância. O Estudo I, o qual teve por objetivo observar a ocorrência de mentiras antissociais em crianças, além de analisar em que medida os estilos de socialização parental e as prioridades valorativas dos filhos exercem influência sobre esse comportamento, empregou o Paradigma de Resistência à Tentação; especificamente, contou-se com uma amostra não probabilística de 56 crianças entre 6 e 12 anos (m=9,68; dp=1,88), a maioria do gênero feminino (58,9%), protestante (55,4%), declarando como principal responsável a mãe (71,4%). O Estudo II objetivou observar a ocorrência de mentiras pró-sociais em crianças, e analisar em que medida os estilos de socialização parental e as prioridades valorativas dos filhos exercem influência sobre esse comportamento e se utilizou o Paradigma do Presente Indesejado; contou com uma amostra, diferente daquela utilizada no Estudo I, não probabilística de 63 participantes, com idades entre 6 e 12 anos (m=9,06; dp=1,89), a maioria do gênero feminino (61,9%), protestante (42,4%), declarando como principal responsável a mãe (77,8%). Em ambos os estudos, as crianças responderam a uma versão do Inventário de Estilos Parentais (IEP) e a duas versões do Questionário de Valores Básicos – Infantil (QVB-I). As análises de dados foram efetuadas por meio do SPSS 20; foram realizadas estatísticas descritivas, correlações intra-diáticas e correlações ρ de Spearman, testes t de Student e análises de regressão logística. Os resultados dos dois estudos indicaram que os valores das crianças são congruentes com aqueles percebidos em seus pais; não houve diferenças significativas no tocante aos estilos parentais de pais de crianças que mentiram e não mentiram, e ainda, que os estilos parentais e valores humanos não predizem a probabilidade de contar mentiras antissociais e pró-sociais. Não obstante algumas limitações, ressalta-se que os objetivos foram alcançados e que a consecução desse estudo forneceu dados significativos acerca do estudo do comportamento de mentir em contexto brasileiro; ademais, propõem-se estudos futuros que contribuam para a ampliação de pesquisas em contexto brasileiro sobre esta temática, inclusive com o emprego de paradigmas experimentais que são comumente desenvolvidos e empregados em outros países.

We dream of an age that is equal to our passions is a series of soliloquies and ideas that look at the false narratives I tell myself in order to get out bed in the morning, at the depression that came after failed revolutions, at the unrealistic hopes of my politics, and of my desire to become a whole human being.

This thesis explores the proposal that there is a close link between counterfactual thinking and lying. Although both require the imagination of alternatives to reality, research has yet to establish a direct link. In the first seven studies the relationship between counterfactuals and lies is directly investigated using novel scenario-based and behavioural tasks. In a further four studies we also investigate the role of affect and executive functions as explanatory mechanisms. Results show that individuals with a tendency to think counterfactually are more likely to generate potential lies and to be more successful when lying in front of others (Study 1 and 6). Furthermore, we also show that counterfactual availability influences people’s tendency to come up with lies (Studies 2, and 3) and the extent to which they expect others to lie (Studies 4, and 5). We also find that the saliency of counterfactual alternatives can affect people’s moral standards by motivating them to lie (Study 7). Based on these results we argue that counterfactuals motivate lying by providing information about how things could have been different. We however also investigate alternative explanations. In Studies 8, 9 and 10 we seek to understand whether counterfactually derived affect might also underlie the relationship, but find no such link. Additionally, in Study 11 we investigate the relationship in Parkinson’s disease participants in order to understand if executive function might be an underlying mechanism. We do not find this to be the case and we show that PD patients are able to engage in counterfactual thinking and also lie. The findings in this thesis are the first to provide a direct link between counterfactual thoughts and lies. Overall, we show how counterfactuals can help us mislead others and we reveal that counterfactual thinking is an important cognitive process in deception.

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CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A presente dissertaÃÃo teve por objetivo analisar em que medida os estilos de socializaÃÃo parental e das prioridades valorativas dos filhos influenciam o comportamento de mentir nas crianÃas. Ademais, especificamente, este estudo visou observar a ocorrÃncia dos dois principais tipos de mentira na infÃncia (antissocial e prÃ-social); verificar a congruÃncia entre os valores dos filhos e aqueles percebidos em seus pais/responsÃveis; identificar a relaÃÃo entre estilos parentais e os valores dos pais; analisar os estilos parentais que mais se relacionam com o comportamento de mentir; e finalmente, identificar os valores que melhor predizem o comportamento de contar mentiras antissociais e prÃ-sociais em crianÃas. Para tanto, desenvolveram-se em dois estudos independentes sobre os principais tipos de mentiras verificados na infÃncia. O Estudo I, o qual teve por objetivo observar a ocorrÃncia de mentiras antissociais em crianÃas, alÃm de analisar em que medida os estilos de socializaÃÃo parental e as prioridades valorativas dos filhos exercem influÃncia sobre esse comportamento, empregou o Paradigma de ResistÃncia à TentaÃÃo; especificamente, contou-se com uma amostra nÃo probabilÃstica de 56 crianÃas entre 6 e 12 anos (m=9,68; dp=1,88), a maioria do gÃnero feminino (58,9%), protestante (55,4%), declarando como principal responsÃvel a mÃe (71,4%). O Estudo II objetivou observar a ocorrÃncia de mentiras prÃ-sociais em crianÃas, e analisar em que medida os estilos de socializaÃÃo parental e as prioridades valorativas dos filhos exercem influÃncia sobre esse comportamento e se utilizou o Paradigma do Presente Indesejado; contou com uma amostra, diferente daquela utilizada no Estudo I, nÃo probabilÃstica de 63 participantes, com idades entre 6 e 12 anos (m=9,06; dp=1,89), a maioria do gÃnero feminino (61,9%), protestante (42,4%), declarando como principal responsÃvel a mÃe (77,8%). Em ambos os estudos, as crianÃas responderam a uma versÃo do InventÃrio de Estilos Parentais (IEP) e a duas versÃes do QuestionÃrio de Valores BÃsicos â Infantil (QVB-I). As anÃlises de dados foram efetuadas por meio do SPSS 20; foram realizadas estatÃsticas descritivas, correlaÃÃes intra-diÃticas e correlaÃÃes ρ de Spearman, testes t de Student e anÃlises de regressÃo logÃstica. Os resultados dos dois estudos indicaram que os valores das crianÃas sÃo congruentes com aqueles percebidos em seus pais; nÃo houve diferenÃas significativas no tocante aos estilos parentais de pais de crianÃas que mentiram e nÃo mentiram, e ainda, que os estilos parentais e valores humanos nÃo predizem a probabilidade de contar mentiras antissociais e prÃ-sociais. NÃo obstante algumas limitaÃÃes, ressalta-se que os objetivos foram alcanÃados e que a consecuÃÃo desse estudo forneceu dados significativos acerca do estudo do comportamento de mentir em contexto brasileiro; ademais, propÃem-se estudos futuros que contribuam para a ampliaÃÃo de pesquisas em contexto brasileiro sobre esta temÃtica, inclusive com o emprego de paradigmas experimentais que sÃo comumente desenvolvidos e empregados em outros paÃses.

Don Fallis and Andreas Stokke propose that the classical definition of lying is inadequate due to the insistence on deceptive doxastic goals. Such goals have been proven problematic in the light of baldface lying. Both Fallis and Stokke argue that baldface lying are actual instances of lying and that a valid definition of lying should therefore include these. They suggest that lies be understood in a pragmatic framework and ground their definitions in the linguistic tradition following Paul Grice and Robert Stalnaker, respectively. Lies are to be understood as conscious breaches of pragmatic maxims. In this essay I show that Fallis project fails due to limitations inherent to Grice theory of communication. Andreas Stokke definition, on the other hand, building on the work of Jonathan Cohen and Robert Stalnaker, turns out to be a beautiful explication of the classical definition of lying – that besides managing the extensional problem that baldface lies pose also succeeds in making them intelligible epistemically. However, I argue that his categorical rejection of a necessary deceptive condition is refuted by his own definition and theoretical build up. Contrary to Stokke’s own conviction, I thus maintain that his contribution be understood as a significant vindication of the deceptive theory of lying. Finally, lies told by young children seem to pose as great a problem for non-deceptive theories of lying as baldface lies did for deceptive theories.

La notion de système de contraintes (cs – selon l'acronyme anglais) est un concept central aux formalismes de la théorie de la concurrence tels que les algèbres de processus pour la programmation concurrente par contraintes. Les systèmes de contraintes sont souvent représentés par des treillis : ses éléments, appelées contraintes, représentent des informations partiales tandis que l’ordre du treillis correspond à des implications. Récemment, une notion appelée “système de contraintes spatiales à n-agents” a été développée pour représenter l’information dans la programmation concurrente par contraintes où les systèmes sont multi-agents et spatialement distribués.D’un point de vue informatique, un système de contraintes spatiales peut être utilisé pour spécifier l’information partiale contenue dans l'espace d'un certain agent (information locale). D’un point de vue épistémique, un cs spatial peut être utilisé pour représenter l’information qui est considérée vrai pour un certain agent (croyance). Les systèmes de contraintes spatiales, néanmoins, ne fournissent pas de mécanismes pour la spécification de la mobilité de l’information ou des processus d'un espace à un autre. La mobilité de l’information est un aspect fondamental des systèmes concurrents.Dans cette thèse nous avons développé la théorie des systèmes de contraintes spatiales avec des opérateurs pour spécifier le déplacement des informations et processus entre les espaces. Nous étudions les propriétés de cette nouvelle famille de systèmes de contraintes et nous illustrons ses applications.Du point de vue calculatoire, ces nouveaux opérateurs nous apportent de l’extrusion d’informations et/ou des processus, qui est un concept central dans les formalismes pour la communication mobile. Du point de vue épistémique, l’extrusion correspond à une notion que nous avons appelé énonciation ; une information qu’un agent souhaite communiquer à d'autres mais qui peut être inconsistante avec les croyances de l’agent même. Des énonciations peuvent donc être utilisées pour exprimer des notions épistémiques tels que les canulars ou les mensonges qui sont fréquemment utilisés dans les réseaux sociaux.Globalement, les systèmes de contraintes peuvent exprimer des notions épistémiques comme la croyance/énonciation et la connaissance en utilisant respectivement une paire de fonctions espace/extrusion qui représentent l’information locale, et un opérateur spatial dérivé qui représente l’information globale. Par ailleurs, nous montrons qu’en utilisant un type précis de systèmes de contraintes nous pouvons aussi représenter la notion du temps comme une séquence d'instances. / The notion of constraint system (cs) is central to declarative formalisms from concurrency theory such as process calculi for concurrent constraint programming (ccp). Constraint systems are often represented as lattices: their elements, called constraints, represent partial information and their order corresponds to entailment. Recently a notion of n-agent spatial cs was introduced to represent information in concurrent constraint programs for spatially distributed multi-agent systems. From a computational point of view a spatial constraint system can be used to specify partial information holding in a given agent’s space (local information). From an epistemic point of view a spatial cs can be used to specify information that a given agent considers true (beliefs). Spatial constraint systems, however, do not provide a mechanism for specifying the mobility of information/processes from one space to another. Information mobility is a fundamental aspect of concurrent systems.In this thesis we develop the theory of spatial constraint systems with operators to specify information and processes moving between spaces. We investigate the properties of this new family of cs and illustrate their applications. From a computational point of view the new operators provide for process/information extrusion, a central concept in formalisms for mobile communication. From an epistemic point of view extrusion corresponds to what we shall call utterance; information that an agent communicates to others but that may be inconsistent with the agent’s beliefs. Utterances can be used to express instances of epistemic notions such as hoaxes or intentional lies which are common place in social media.On the whole, constraint systems can express the epistemic notions of belief /utterance and knowledge by means of, respectively, a space/extrusion function pair that specifies local information and a derived spatial operator that specifies global information. We shall also show that, by using a specific kind of our constraint systems, we can also encode the notion of time as a sequence of instances.

This thesis is an investigation into the role of the dramatics in Plato's Phaedrus. I claim that the dramatics are meant to point the reader to the religious ceremonies known to us as the Mysteries of Eleusis, and further to the profanation of those mysteries that occurred in Athens in 415 BCE. This contextualization of the dialogue is done in order to locate Socrates' and Phaedrus' discussion in an historical setting that was having difficulties determining where between the public and private distinction in society the responsibility for temperance lies. The Phaedrus can thus be read as Plato's response to the problem in this area that the generation before his own faced. The conclusion that Socrates draws in the Phaedrus is that some will be able to act in a temperate and moderate fashion of their own accord, with no influence needed from the state apparatus, and that these citizens must lead the way on a path that all society must be convinced to follow if the city is to be unified in its being. / Thesis / Master of Arts (MA)