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Rol de las especies reactivas del oxígeno en el efecto inotrópico positivo de la angiotensina II

Guridi, Cristian R. January 2009 (has links) (PDF)
La formación de especies reactivas del oxígeno (ROS) por la Angiotensina II (Ang II) es un hecho comprobado. Estos efectos no son siempre deletéreos sino que constituyen vías de señalización intracelular de efectos fisiológicos o farmacológicos. El objetivo del presente trabajo consistió en evaluar el papel de la generación de ROS en el efecto inotrópico positivo (EIP) de la Ang II.
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Angiotensina II em células-tronco do tecido adiposo humano / Angiotensin II in human adipose-derived stem cells

Gaiba, Silvana [UNIFESP] January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: Ha um interesse cientifico crescente na plasticidade e potencial terapeutico das celulas-tronco do tecido adiposo humano (CTTAH), celulas multipotentes e abundantes no tecido adiposo que podem se diferenciar in vitro em multiplas linhagens celulares, incluindo adipocitos, condrocitos, osteoblastos, celulas neurais, endoteliais e cardiomiocitos. O objetivo deste estudo foi verificar o efeito da AII nas CTTAH. Metodos: Celulas precursoras humanas do tecido adiposo foram obtidas de tecido abdominal subcutaneo, separadas por gradiente de centrifugacao por densidade, cultivadas, estimulados com diferentes meios de cultivo e entao analisadas. Resultados: Os resultados de citometria de fluxo evidenciaram a expressao dos marcadores CD73, CD90 e CD105, contrastando com a falta de expressao dos marcadores CD16, CD34 e CD45. A diferenciacao adipogenica, osteogenica e condrogenica tambem foi induzida, confirmando seu potencial de celulas-tronco mesenquimais in vitro As CTTAH foram capazes de se replicar em cultivo mantendo o fenotipo semelhante a fibroblastos in vitro. Quando estimuladas com os diferentes meios de cultivo verificamos que os meios contendo AII aumentaram a atividade celular e mitotica dessas celulas. Conclusao: Com a identificacao da expressao dos receptores AT1 e AT2 e sob acao da AII exogena verificou-se o aumento da atividade celular e mitotica das CTTAH / Introduction: There is a crescent scientific interest about the plasticity and therapeutic potential of adipose-derived stem cells (ASCs), multipotent and abundant cells in adipose tissue, which are able to differentiate in multiple cellular lineages in vitro, including adipocytes, chondrocytes, osteoblasts, neural cells, endothelial and cardiomyocytes. Objective: The aim of this study was verify the effect of AII on ASCs. Methods: Human adipose tissue precursor cells were obtained of subcutaneous abdominal tissue, separated by density centrifugation gradient, cultivated and stimulated with different culture media and, then analysed. Results: The results of flow citometry showed the expression of CD73, CD90 and CD105 markers, constrasting with the lack of expression of CD16, CD34 and CD45 markers. The adipogenic, osteogenic and chondrogenic differentiation were also induced, confirming its mesenchymal stem cell potential in vitro. The human ASCs were able to replicate in culture, keeping phenotype similar to fibroblasts in vitro. When stimulated with different culture media, we verified that the media containing AII increased the cellular and mitotic activity of these cells. Conclusion: With the identification of the expression of the AT1 e AT2 receptors and under AII exogenous action, it was verified the increase of cellular activity and mitotic of human ASCs. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudos biológicos de análogos da Angiotensina II, utilizando micelas nanoestruturadas

Pedron, Cibele Nicolaski January 2015 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Vani Xavier de Oliveira Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do ABC, Programa de Pós-Graduação em Ciência & Tecnologia - Química, 2015. / A malária é uma doença infecciosa aguda, causada por protozoários do gênero Plasmodium. Devido à resistência a fármacos antimaláricos adquirida pelo plasmódio, torna-se importante o desenvolvimento de alternativas para o tratamento, uma dessas é o uso de peptídeos. A ação antiplasmódica da angiotensina II e de seus análogos foi relatada, demonstrando a capacidade desses em inibir o desenvolvimento do Plasmodium gallinaceum em mosquitos Aedes aegypti. Para proteger os peptídeos da ação de proteases e promover uma liberação prolongada no organismo, podem ser utilizados co-polímeros sintéticos termorreversíveis. O presente trabalho tem como objetivo o encapsulamento dos análogos antiplasmódicos da angiotensina II, com a preparação de formulações para liberação prolongada de peptídeos, visando a administração intramuscular. Os peptídeos foram sintetizados em fase sólida, pela estratégia Fmoc, purificados por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e caracterizados por Espectrometria de Massas. A administração intramuscular de peptídeos livres em pintainhos, para avaliar a atividade antimalárica, não foi satisfatória, uma vez que infectados a partir da picada do mosquito, todos os animais apresentaram malária. Para encapsulamento dos peptídeos, os sistemas poloxamer-peptídeos foram preparados por dispersão direta (na concentração de 2 mg/g de gel) nas soluções de poloxamer 407 isoladamente ou em sistemas binários com poloxamer 403 ou poloxamer 188. A caracterização dos sistemas foi realizada por espectroscopia de correlação de fótons. A 25°C, as formulações com os peptídeos encapsulados apresentaram diâmetro médio que variou entre 33 ¿ 197 nm e, a 37°C, o diâmetro variou entre 21 ¿ 40 nm. Os resultados obtidos nos ensaios de liberação mostraram que o fluxo de liberação para as formulações de poloxamer foram menores que o valor obtido para o peptídeo livre indicando que os sistemas podem ser modelos eficientes de liberação para essa classe de compostos. / Malaria is an acute infectious disease caused by protozoa of the genus Plasmodium. Due to resistance to antimalarial drugs acquired by Plasmodium protozoa, it is important to develop alternatives for the treatment, one of them is the use of peptides. The antiplasmodial action of angiotensin II and its analogs has been reported, it demonstrates their capacity to inhibit the development of Plasmodium gallinaceum in Aedes aegypti mosquitoes. In order to protect the peptides from protease action and promote slow release in the organism, thermoreversible synthetic copolymers can be used. This study aims the encapsulation of the antiplasmodial analogs of angiotensin II by the preparation of formulations for slow release of peptides aiming intramuscular administration. The peptides were synthesized by solid phase method by Fmoc strategy, purified by High Performance Liquid Chromatography and characterized by mass spectrometry. Intramuscular administration of peptides in chickens aiming the evaluation of the antimalarial activity was not satisfactory and all animals had malaria. For the encapsulation of peptides, the peptide-poloxamer systems were prepared by direct dispersion (at 2 mg/g of gel) in solutions of poloxamer 407 or in binary systems with poloxamer 403 or poloxamer 188. The systems characterization was performed by photon correlation spectroscopy. At 25°C, the formulation showed an average diameter ranging 33 - 197 nm and at 37°C, the diameter ranged 21- 40 nm. The results of the release tests showed that the flow of release for poloxamer formulations were lower than the value obtained for free peptide indicating that these systems are an effective model for this class of compounds.
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Peptídeos antimaláricos derivados da angiotensina II

Silva, Adriana Farias da January 2015 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Vani Xavier de Oliveira Junior / Tese (doutorado) - Universidade Federal do ABC. Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia/Química, 2015. / Plasmodium gallinaceum, por Maciel e colaboradores, iniciaram-se estudos para viabilizar a sua possivel utilizacao como farmaco. Nosso grupo de pesquisa sintetizou e testou alguns peptideos derivados da angiotensina II, dos quais foram obtidos trabalhos com resultados promissores. Com base nos resultados publicados e no intuito de encontrar um antimalarico eficaz foi proposto, no presente trabalho, um estudo com novos peptideos derivados da angiotensina II visando a atividade antiplasmodica em esporozoitas de Plasmodim gallinaceum e em esquizontes (forma de anel), na fase eritrocitica de Plasmodium falciparum. Os peptideos utilizados nesse trabalho foram sintetizados pelo metodo da fase solida, nas estrategias Fmoc e t-Boc, purificados por HPLC e caracterizados por LC/ESI-MS, sendo sua conformacao estudada por CD. Os estudos da atividade litica foram realizados utilizando esporozoitas maduros extraidos de glandulas salivares de mosquitos Aedes aegypti infectados. Os esporozoitas foram incubados com os peptideos por 1 hora a 37 oC e a integridade da membrana foi monitorada por microscopia de fluorescencia. Os ensaios no ciclo eritrocitico de Plasmodium falciparum foram realizados (in vitro) utilizando uma concentracao de 10-8 mol L-1 dos peptideos, em uma cultura na forma de esquizonte sincronizada da cepa W2 de Plasmodium falciparum, mantendo 5% de hematocritos e 2% de parasitemia num periodo de 24 horas a 37 oC sob atmosfera gasosa controlada. Desses resultados foi observado que os peptideos ciclicos apresentaram conformacao do tipo dobra-¿ÀII e foram mais ativos em esporozoitas de Plasmodium gallinaceum, com atividades acima de 90%. Os estudos na invasao de eritrocitos infectados dos peptideos lineares apresentaram atividade equipotente a Ang II, com 49% de celulas nao infectadas e tambem apresentaram atividade acima de 90% em Plasmodium gallinaceum. Os peptideos mais ativos nao apresentaram resposta contractil, nem favorecem a hemolise. Esse tipo de abordagem auxilia no entendimento da participacao de cada residuo de aminoacido na atividade biologica, abrindo novas perspectivas para o desenho de novos quimioterapicos, que possam contribuir com avancos para drogas eficazes. / Angiotensin II antiplasmodial property against Plasmodium gallinaceum sporozoites was related by Maciel et. al. Studies were made to enable its possible use as a drug due to vasopressor activity. Our research group synthesized and tested some peptides related to angiotensin II, and we obtained promising results. Based on published results and in order to report an effective antimalarial we propose here a study of new peptides related to angiotensin II to evaluate the antiplasmodial activity in Plasmodim gallinaceum sporozoites and in erythrocytic phase schizonts of Plasmodium falciparum (ring-forms). The peptides used in this work were synthesized by Solid Phase, Fmoc and t-Boc strategy, purified by HPLC, characterized by LC/ESI-MS, and the conformational studies were performed by Circular Dichroism. Studies of lytic activity were performed using mature sporozoites recovered from salivary glands of infected Aedes aegypti mosquitoes. The sporozoites were incubated with the peptides for 1 hour at 37 oC and membrane integrity was monitored by fluorescence microscopy. The red blood cells schizont invasion in vitro assay were performed in a synchronous schizont medium culture of Plasmodium falciparum W2 strain maintaining 5% hematocrit and 2% parasitemia in a period of 24 hours at 37 oC under controlled gaseous atmosphere. From these results we observed that cyclic analogs that tend to a â-turn conformation were equipontent to angiotensin II, with 49% of no infected cells and also presented activity above 90% in Plasmodium gallinaceum. The most active short peptide presented neither contractile response nor hemolysis. These kinf of approach lead us to understanding the role of each amino acid residue in biological activity. It opens new perspectives to new drugs design that can contribute to advances for effective drugs.
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Importância da região AV3V e de mecanismos colinérgicos e angiotensinérgicos centrais para os efeitos cardiovasculares produzidos pela ativação da área rostroventrolateral do bulbo

Vieira, Alexandre Antonio 27 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1726.pdf: 1955854 bytes, checksum: 4645fc1da948f09f7ca3036b56ee7241 (MD5) Previous issue date: 2008-03-27 / Universidade Federal de Sao Carlos / Cardiovascular responses are integrated at different levels of the central nervous system (CNS). In the brainstem, there are different areas related to the cardiovascular control such as the rostral ventrolateral medulla (RVLM) that activates sympathetic pre-ganglionic neurons in the spinal cord (IML) inducing pressor response. Like glutamatergic activation, central cholinergic and angiotensinergic activation modulates sympathetic activity and increases arterial pressure. The RVLM receives inhibitory and excitatory projections from different areas of the central nervous system that are important to modulate cardiovascular responses. One of the areas that send projection to the RVLM is the anteroventral third ventricle (AV3V) region. AV3V lesion impairs many forms of hypertension and reduces pressor responses like those produced by central cholinergic and angiotensinergic activation. Recent study in unanesthetized rats has shown that the AV3V lesion attenuates the pressor response to glutamatergic activation into the RVLM. Besides glutamate, injections of angiotensin II (ANG II) or carbachol (cholinergic agonist) into the RVLM evoke increase in the sympathetic activity and blood pressure. For this reason, in the present study, we investigated the effects of acute (1 day) or chronic (15 days) AV3V lesions on pressor responses produced by ANG II (200 ng/100 nl) or carbachol (1 nmol/100 nl) into the RVLM. Male Holtzman rats (280 a 320 g) with sham or electrolytic AV3V lesions and a stainless steel cannula implanted into the RVLM were used. Mean arterial pressure (MAP) and heart rate (HR) were recorded in unanesthetized rats that had polyethylene tubing (PE 10) implanted into the abdominal aorta through the femoral artery on day before the experiments. A second polyethylene tubing was inserted in the femoral vein for baroreflex and chemoreflex tests. Central injections were made using 5 ml Hamilton syringes. The volume of the central injections into the RVLM was 100 nl. The results have shown that both acute and chronic AV3V lesion attenuate the pressor responses to ANG II (12 ± 3 and 12 ± 5 vs. control: 26 ± 4 mmHg) but not the pressor responses to carbachol (38 ± 4 and 29 ± 3 vs. control: 34 ± 4 mmHg) suggesting that some mechanisms belonging to the RVLM are affected and other are not affected by AV3V lesions. Besides, AV3V lesion does not alter baro and chemoreflex responses produced by endovenous (i.v) injections of phenylephrine, sodium nitroprusside and potassium cyanide. After these results, another question arose: which would be the possible mechanisms impaired by the AV3V lesion that attenuate the pressor responses to RVLM activation? The AV3V region is important for the activation of pressor mechanism like sympathetic activity and vasopressin secretion produced by central cholinergic and angiotensinergic activation. Therefore, the pressor response to glutamate into the RVLM was tested in rats with central cholinergic blockade produced by the injection of atropine (4 nmol/1 ml) or angiotensinergic blockade produced by injection of losartan (100 mg/1 ml) or ZD 7155 (50 mg/1 ml) into the lateral ventricle (LV). Male Holtzman rats with stainless steel cannula implanted into the LV and unilaterally into the RVLM were used. MAP and HR were recorded in unanesthetized rats with polyetylene tubing inserted into the abdominal aorta through the femoral artery and vein. The volume of the central injections into the LV was 1 ml. The results showed that the pressor response to glutamate injected into the RVLM (51 ± 4 mmHg) in control condition was attenuated after injection of atropine (36 ± 5 mmHg), losartan (22 ± 5 mmHg) or ZD 7155 (26 ± 7 mmHg) into the LV. However, a question that remained was about the possible spreading of these antagonists into the brain blocking the receptors directly into the RVLM. For this reason, we tested the pressor responses to glutamate into the RVLM after cholinergic or angiotensinergic blockade into the own RVLM. Mean arterial pressure (MAP) and heart rate (HR) were recorded in unanesthetized rats with cannula only into the RVLM and polyethylene tubing implanted into the abdominal aorta through the femoral artery. The results showed that atropine (4 nmol/100 nl) injected into the RVLM did not alter the pressor response to glutamate into the same site (49± 4 vs. control: 50 ± 4 mmHg). So, only cholinergic mechanisms belonging to forebrain or areas outside the RVLM are important for the pressor response to glutamate into the RVLM. However, the pressor response to glutamate into the RVLM was almost abolished and attenuated after injection of the losartan (5 ± 3 mmHg) or ZD 7155 (33 ± 4 mmHg), respectively, into the RVLM, which did not solve the question about the possible spread of losartan or ZD 7155. With the same purpose we tested the pressor response to ANG II into the RVLM after losartan or ZD 7155 into the LV. In this experiment, the pressor response to ANG II into the RVLM in control condition (26 ± 3 mmHg) was not impaired after losartan or ZD 7155 into the LV (20 ± 3 e 23 ± 1 mmHg, respectively) suggesting that these antagonists injected into the LV do not reach the RVLM. Therefore, angiotensinergic mechanisms belonging in the RVLM or from outside the RVLM (probably forebrain) are important for the pressor response to glutamate into the RVLM. However, it is important to consider that AV3V lesion reduces the pressor response to ANG II into the RVLM, while icv injection of the angiotensinergic antagonists showed no effect in this response, which suggests that the effects of AV3V lesion reducing the pressor response to ANG II into the RVLM are not related to any impairment of forebrain angiotensinergic mechanisms by the lesion. Another aim was to study if glutamatergic receptor activation in the RVLM was necessary for the pressor response to central cholinergic or angiotensinergic activation. For this, male Holtzman rats with stainless steel cannulas implanted into the LV and bilaterally into the RVLM were used. The results showed no difference between the cardiovascular responses produced by carbachol into the LV after kynurenic acid (1 nmol/100 nl) bilaterally into the RVLM (36 ± 1 mmHg and 22 ± 10 bpm) when compared with control condition (39 ± 2 mmHg and 23 ± 14 bpm). Also, there was not difference between the cardiovascular responses produced by ANG II into the LV after kynurenic acid (1 nmol/100 nl) into the RVLM (28 ± 3 mmHg and 10 ± 13 bpm) when compared with control condition (26 ± 2 mmHg and -12 ± 5 bpm). This dose of kynurenic acid almost abolished the pressor response to glutamate (2 nmol/100 nl) injected into the RVLM but not the cardiovascular reflexes produced by baro and chemoreflex activation. Therefore, the pressor response to forebrain cholinergic or angiotensinergic activation does not depend on glutamatergic synapses in the RVLM. Besides, the results also showed that the pressor response to chemoreflex activation does not depend on release of glutamate into the RVLM / Respostas cardiovasculares podem ser integradas em diferentes níveis do sistema nervoso central (SNC). No bulbo existem várias áreas importantes para o controle cardiovascular e dentre elas o principal sítio de ativação dos neurônios pré-ganglionares simpáticos para a coluna intermédio lateral (CIL), a área rostroventrolateral (RVL) cuja ativação glutamatérgica provoca resposta pressora. Semelhante à ativação glutamatérgica, também a ativação de receptores colinérgicos e angiotensinérgicos em diferentes áreas centrais incluindo a área RVL provoca aumento na pressão arterial, colaborando para a manutenção da atividade simpática. Projeções inibitórias e excitatórias direcionadas à área RVL garantem uma sintonia fina dos parâmetros cardiovasculares e dentre essas projeções destacam-se aquelas que se originam em áreas hipotalâmicas como a região anteroventral do terceiro ventrículo (AV3V), cuja lesão impede o desenvolvimento de diversas formas de hipertensão experimental em animais e reduz vários tipos de respostas pressoras como, por exemplo, induzida pela ativação angiotensinérgica e colinérgica central. Em estudo recente demonstramos que a lesão da região AV3V atenua a resposta pressora à ativação glutamatérgica da área RVL em ratos não anestesiados. Sabendo-se que a exemplo do glutamato, injeções de angiotensina II (ANG II) ou carbacol (agonista colinérgico muscarínico) na área RVL produzem respostas pressoras, no presente estudo investigamos os efeitos de lesões agudas (1 dia) ou crônicas (15 dias) da região AV3V nas respostas pressoras produzidas pela injeção de ANG II (200 ng/100 nl) ou carbacol (1 nmol/100 nl) na área RVL de ratos não anestesiados. Para isso foram utilizados ratos Holtzman (280 a 320 g) com lesão eletrolítica ou lesão fictícia da região AV3V aguda ou crônica e com cânulas de aço inoxidável implantadas na área RVL. A pressão arterial média (PAM) e a frequência cardíaca (FC) foram registradas em ratos não anestesiados que tiveram a artéria femoral canulada com tubo de polietileno (PE 10) no dia anterior ao do registro. A veia femoral também foi canulada para injeções das drogas endovenosas (i.v) para os testes de baro e quimiorreflexo. As injeções na área RVL foram feitas em um volume de 100 nl com auxílio de uma seringa Hamilton de 5 ml. Os resultados mostraram que tanto a lesão eletrolítica aguda quanto a crônica da região AV3V atenuaram as respostas pressoras da ANG II (12 ± 3 e 12 ± 5 vs. controle: 26 ± 4 mmHg) mas não as respostas pressoras do carbacol (38 ± 4 e 29 ± 3 vs. controle: 34 ± 4 mmHg) sugerindo que alguns mecanismos pressores presentes na área RVL não são influenciados pela lesão da região AV3V. Além disso, a lesão da região AV3V não alterou os reflexos cardiovasculares como o barorreflexo induzido pelas injeções i.v de fenilefrina e nitroprussiato de sódio e o quimiorreflexo induzido pelo cianeto de potássio (KCN) i.v. Visto que a integridade da região AV3V é importante para algumas respostas pressoras causadas pela ativação da área RVL, como por exemplo, glutamatérgica e angiotensinérgica, uma questão que surgiu foi quais seriam os possíveis mecanismos que atuariam facilitando o aparecimento dessas respostas pressoras e que prejudicados pela lesão, diminuiriam sua atividade e consequentemente essas respostas pressoras. Sabendo-se que a região AV3V é importante para a ativação de mecanismos pressores como aumento da atividade simpática e secreção de vasopressina produzidas pela ativação de receptores colinérgicos e angiotensinérgicos centrais, foi testada a resposta pressora do glutamato injetado na área RVL frente ao bloqueio colinérgico central com injeção de atropina (4 nmol/1 ml) ou angiotensinérgico central com injeção de losartan (100 mg/1 ml) ou ZD 7155 (50 mg/1 ml) no ventrículo lateral (VL). Para isso foram utilizados ratos com cânulas implantas tanto no VL, para as injeções dos antagonistas colinérgico ou angiotensinérgicos e unilateralmente na área RVL para a injeção do glutamato. A PAM e a FC foram registradas em ratos não anestesiados que tiveram um dia antes dos experimentos a canulação da artéria e veia femoral. O volume das injeções no VL foram sempre de 1 ml. Os resultados demonstram que a resposta pressora do glutamato injetado na área RVL (51 ± 4 mmHg) em condição controle foi atenuada após a injeção de atropina (36 ± 5 mmHg), losartan (22 ± 5 mmHg) ou ZD 7155 (26 ± 7 mmHg) no VL. Porém, como os antagonistas foram injetados no VL, uma dúvida que surgiu foi sobre um possível espalhamento dos mesmos atuando nos receptores presentes na área RVL. Por essa razão, houve a necessidade de testarmos a resposta pressora do glutamato na área RVL depois do bloqueio colinérgico ou angiotensinérgico na própria área RVL. A PAM e FC foram registradas em ratos não anestesiados, implantados com cânulas unilaterais na área RVL e que tiveram canulação da artéria femoral um dia antes dos experimentos. Os resultados mostraram que a injeção de atropina (4 nmol/100 nl) na área RVL não alterou a resposta pressora do glutamato na mesma área (49± 4 vs. controle: 50 ± 4 mmHg) indicando nesse caso que apenas os mecanismos colinérgicos presentes no prosencéfalo são importantes para a resposta pressora do glutamato na área RVL. No entanto, a resposta pressora do glutamato na área RVL foi praticamente abolida e atenuada depois do bloqueio angiotensinérgico com injeção de losartan (5 ± 3 mmHg) ou ZD 7155 (33 ± 4 mmHg), respectivamente na própria área RVL. Por isso, um novo experimento foi realizado e nele verificou-se que a resposta pressora da ANG II injetada na área RVL em condição controle (26 ± 3 mmHg) não foi diferente daquela observada depois da injeção do losartan ou ZD 7155 no VL (20 ± 3 e 23 ± 1 mmHg, respectivamente) o que sugere que ambos antagonistas losartan e ZD 7155 injetados no VL nas doses utilizadas não estariam atuando diretamente na área RVL. Dessa forma, pode-se sugerir que mecanismos angiotensinérgicos presentes no prosencéfalo ou na área RVL são importantes para as respostas do glutamato na área RVL. Porém, com esses resultados ainda não podemos concluir se a lesão da região AV3V atenua as respostas pressoras produzidas pela ANG II na área RVL prejudicando os mesmos mecanismos centrais bloqueados pelos antagonistas injetados no VL, pois a resposta pressora da ANG II foi atenuada pela lesão da região AV3V, mas não pelos bloqueios farmacológicos centrais. Outro objetivo foi estudar se a ativação de receptores glutamatérgicos presentes na área RVL seria importante para a resposta pressora produzida pela ativação colinérgica ou angiotensinérgica central. Para tanto, utilizamos ratos com cânulas implantadas bilateralmente na área RVL e no VL. Os resultados demonstraram que depois da injeção do antagonista de receptores glutamatérgicos ácido quinurênico (1 nmol/100 nl) bilateralmente na área RVL não houve diferenças nas respostas cardiovasculares produzidas pela injeção de carbacol (36 ± 1 mmHg e 22 ± 10 bpm vs. controle: 39 ± 2 mmHg e 23 ± 14 bpm) e ANG II (28 ± 3 mmHg e 10 ± 13 bpm vs. controle: 26 ± 2 mmHg e -12 ± 5 bpm) no VL. Essa dose de ácido quinurênico praticamente bloqueou a resposta pressora do glutamato (2 nmol/100 nl) na área RVL, porém não alterou os reflexos cardiovasculares como barorreflexo e quimiorreflexo. Assim, sugere-se que a resposta pressora produzida pelo aumento da atividade colinérgica ou angiotensinérgica de áreas prosencefálicas não depende de sinapses glutamatérgicas na área RVL. Além disso, os resultados também sugerem que a resposta pressora do quimiorreflexo não depende da liberação de glutamato na área RVL
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Efeito do pré-condicionamento físico na hipertensão induzida pela dexametasona: papel do sistema renina angiotensina

Prazeres, Paula Bessi Constantino 28 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:23:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6274.pdf: 1177315 bytes, checksum: 32dbfa4156c89cf69608584f37577279 (MD5) Previous issue date: 2014-03-28 / Universidade Federal de Minas Gerais / Dexamethasone (DEX) is widely used to treat inflammation and allergies, but its chronic use determines several side effects such as hyperglycemia, muscle atrophy and hypertension (H). The renin-angiotensin system (RAS) is an important regulator of blood pressure (BP) and its increased activity may be one possible mechanism responsible to increase BP induced by DEX. On the other hand, low to moderate aerobic exercise has been recommended for treatment of hypertension and its effects on RAS have been demonstrated. We recently demonstrated that physical preconditioning attenuates H induced by DEX, however little is known about the mechanisms responsible for this response. Therefore, the aim of this study was to investigate whether RAS participated in the BP increase induced by DEX and BP reduction induced by aerobic preconditioning was associated with an alteration of RAS components. Rats were subjected to an aerobic exercise protocol on the treadmill or kept sedentary for 8 weeks. Additionally, animals were treated with DEX (1.0mg/kg of body weight per day i.p. for 10 days) and treated or not with losartan. Groups were: sedentary control (SC), DEX sedentary (SD), trained control (TC) and trained DEX (TD), sedentary losartan (SCL), sedentary DEX and losartan (SDL), trained losartan (TCL) and trained DEX and losartan (TDL). Body weight (BW), fasting glucose and resting blood pressure were analyzed. After euthanasia, the tibialis anterior (TA), soleus (SOL), flexor hallucis longus (FHL) and left ventricle (LV) were collected for evaluation of gene expression and protein levels of RAS components. Treatment with DEX caused decrease of BW and TA and FHL muscle weight (MW), and determined an increase in fasting glucose (+132%) and BP (16%). Losartan treated animals did not present BP attenuation after DEX treatment. Physical training did not prevent BW or MW loss, however it attenuated the increase in fasting glucose (60%) and BP (7%). Training increased ACE and AT1 mRNA which were further reduced in the LV muscle of TD group. Also, training increased 31% (TC) and 47% (TD) the protein levels of AGT. In the TA muscle, DEX increased by 270% the AT1 mRNA and by 175 % the MAS mRNA. TD group showed increases on AT2 mRNA (+142%) and MAS (+78%). DEX also reduced AT2 (-5%) protein levels and training did not prevent this reduction (- 13%, TD). In the SOL muscle DEX increased 87% AGT gene expression and trained rats presented an increase of AT1 (+32%) and ACE (+50%) mRNA. TD group presented increases of ACE (+53%), AT1 (+51%) and AGT (+155%) gene expression and no changes on protein levels were observed. In FHL muscle DEX determined protein level reduction of vasodilators RAS components (-20 % AT2; -33% ACE2 and - 36% MAS), although the TC group also presented a reduction on ACE2 (-16%) and MAS (-27%). TD group presented an increase of 47% on ACE2 protein level. Taken together these and the no effect of losartan on BP, we can suggest that RAS is not the main mechanism involved in this model of Hypertension induced by DEX. / A Dexametasona (DEX) é amplamente utilizada no tratamento de inflamações e alergias, porém seu uso crônico determina vários efeitos colaterais como hiperglicemia, atrofia muscular e hipertensão (HA). O sistema renina-angiotensina (SRA) é um importante regulador da pressão arterial e sua maior atividade pode ser um dos possíveis mecanismos responsáveis pelo aumento da pressão arterial (PA) induzida pela DEX. Por outro lado, o exercício físico aeróbio, de baixa e moderada intensidade, tem sido recomendado como coadjuvante no tratamento da HA e seus benefícios sobre as alterações do SRA têm sido demonstrados. Observamos recentemente que o pré-condicionamento físico atenua a HA induzida pela DEX, no entanto pouco se sabe sobre os mecanismos responsáveis por esta resposta. Portanto, o objetivo deste trabalho foi investigar se o SRA participava do aumento da PA induzido pela DEX e se a redução da PA induzida pelo pré-condicionamento aeróbio estava associada com a alteração dos componentes do SRA. Ratos Wistar foram submetidos a um protocolo de exercício físico aeróbio na esteira ou mantidos sedentários por 8 semanas. Além disso, os animais foram tratados ou não com DEX (1,0 mg/kg de peso corporal, por dia, i.p, por 10 dias) e tratados ou não com losartan, compondo assim 8 grupos, a saber: sedentário controle (SC), sedentário DEX (SD), treinado controle (TC) e treinado DEX (TD), sedentário losartan (SCL), sedentário DEX e losartan (SDL), treinado losartan (TCL) e treinado DEX e losartan (TDL). Foram analisados peso corporal (PC), glicemia de jejum e pressão arterial de repouso. Após a eutanásia, os músculos tibial anterior (TA), sóleo (SOL), flexor longo do hálux (FHL) e ventrículo esquerdo (VE) foram coletados para a avaliação da expressão gênica e proteica dos componentes do SRA. O tratamento com DEX determinou redução do PC e do peso muscular (PM) do TA e FHL, além de aumento da glicemia de jejum (+132%) e PA (16%). Os animais tratados com losartan não apresentaram atenuação do aumento da PA após tratamento com DEX. O treinamento físico não preveniu a perda do PC e PM, no entanto atenuou o aumento da glicemia de jejum (60%) e da PA (7%). No VE observamos que o treinamento aumentou o mRNA de AT1 e ECA que foram reduzidos no grupo TD e aumentou em 31% (TC) e 47% (TD) os níveis proteicos do AGT. No músculo TA, a DEX aumentou o mRNA em 270% do AT1 e 175% do MAS, por outro lado o grupo TD apresentou aumento do mRNA do AT2 (+142%) e do MAS (+78%). A DEX determinou redução dos níveis proteicos do AT2 (- 5%) e o treinamento não preveniu esta redução (-13%, TD). No músculo SOL, a DEX aumentou o mRNA em 87% do AGT. Os animais treinados apresentaram aumento de mRNA do AT1 (+32%) e ECA (+50%) e no grupo TD houve aumento de ECA (+53%), AT1 (+51%) e AGT (+155%), sem qualquer alteração nas proteínas. No músculo FHL a DEX determinou redução das proteínas dos componentes vasodilatadores do SRA (- 20% AT2; -33% ECA2 e -36% MAS), apesar do grupo TC também ter uma redução de ECA2 (-16%) e MAS (-27%), por outro lado o grupo TD aumentou em 47% as quantidades de ECA2. Estes resultados, associados com a não atenuação da PA após tratamento com losartan, sugerem que o SRA não seja o principal mecanismo envolvido no aumento da PA neste modelo induzido pela DEX e provavelmente outros mecanismos estejam contribuindo para este aumento.
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Apoptosis dependiente de angiotensina II en fibroblastos cardiacos que sobrexpresan el receptor AT1 : partipación de fosfolipasa C y proteinakinasa C

Vivar Sánchez, Raúl Fabián January 2007 (has links)
Memoria para optar al título de Químico Farmacéutico / Los fibroblastos cardiacos son los mayores responsables de la secreción y renovación de la matriz extracelular (MEC). Por otro lado, bajo condiciones patológicas como en el post-infarto al miocardio, los fibroblastos cardiacos se diferencian a miofibroblastos, células con un fenotipo mucho más activo en cuanto a la producción de la MEC, además ambos elementos celulares son claves en el desarrollo del remodelamiento cardiaco después de un infarto agudo al miocardio. Una regulación controlada en el crecimiento de la población de fibroblastos y miofibroblastos es importante para una correcta cicatrización y mantención de la función cardiaca. Uno de los mayores reguladores de la población cardiaca es el Sistema Renina-Angiotensina (RAS) y se ha reportado que en una situación post-infarto este sistema se encuentra sobre-activado, específicamente la enzima convertidora de angiotensina y el receptor subtipo AT1 de angiotensina (AT1R). Nuestro modelo experimental consideró sobrexpresar el AT1R en ambos tipos celulares con el uso de adenovirus y evaluar si angiotensina II (Ang II) modula la viabilidad celular. Nuestros resultados demuestran que la estimulación con Ang II conduce a una masiva muerte del fibroblasto cardiaco neonato que sobrexpresa el AT1R (FCN-AdAT1R) de una manera tiempo-dependiente. Ang II gatilla la apoptosis por la vía mitocondrial, promoviendo el aumento de los niveles de Bax, la pérdida del potencial de membrana mitocondrial (mΔψ) y la fragmentación de la caspasa 3. Los efectos producidos por Ang II sobre los FCN-AdAT1R fueron bloqueados por Losartan (antagonista específico AT1R) y por los inhibidores de la vía de la fosfolipasa C -proteínakinasa C (PLC-PKC), U73122 y Gö6976, respectivamente. Por otra parte, los miofibroblastos cardiacos neonatos que sobrexpresan el AT1R (MCN-AdAT1R), fueron menos propensos que los FCN-AdAT1R a los efectos inducidos por Ang II, en cuanto a muerte celular, apoptosis y aumentos en los niveles de Bax. La diferente sensibilidad a la apoptosis producida por Ang II por parte de los MCN-AdAT1R se debió en parte al cambio del fenotipo celular Nuestros resultados demuestran que Ang II ocasiona apoptosis del FCN-AdAT1R por la vía AT1R-PLC-PKC y que esta depende de la vía mitocondrial / The cardiac fibroblasts are main cells involved in secretion and turnover to extracellular matrix protein (ECM). Under pathological conditions characterized by inflammation, as in myocardial infarction, they are differentiated to cardiac myofibroblast, which are cells with a more active phenotype, producing higher ECM protein. Both cellular types are key elements in the development of cardiac remodeling after myocardial infarction. A tight regulation of fibroblast and myofibroblast growth is important to correct wound healing and maintain cardiac function. Renine-angiotensin-system (RAS) is the most important regulator of cardiovascular system, and have been reported that after myocardiac infarction the RAS is up-regulated, specifically angiotensin converting enzyme (ACE) and angiotensin type 1 receptor (AT1R). In our experimental model using adenovirus to overexpress the AT1R in cardiac fibroblast (FCN-AT1R), we evaluated the Ang II effects on cell viability. Ours results show that Ang II triggers FCN-AdAT1R death, in a time-dependent manner. The death cell produced for Ang II in our model was apoptosis by mitochondrial pathway, through an increase Bax expression, loss of mitochondrial membrane potential (mΔψ) and caspase 3 activation. These effects were blocked by Losartan (specific antagonist of AT1R) and by phospholipase C-proteinkinase C (PLC-PKC) inhibitors, U73122 and Gö6976 respectively. For other hand, cardiac myofibroblast that overespressing AT1R (MCN-AdAT1R) were less sensible than FCN-AdAT1R to effect of Ang II on death cell, apoptosis and expression of Bax. The different sensibility to apoptosis Ang II-induced was due to the different phenotype. Ours results show that Ang II triggers apoptosis of FCN-AdAT1R by AT1R-PLC-PKC pathway through mitochondrial disruption
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Venoconstrição induzida por angiotensina  II em ratos normotensos e hipertensos: estudo de mecanismos de ação, localização e expressão de receptores AT1 e AT2. / Angiotensin II induced venoconstriction in normotensive and hypertensive rats: study of action mechanisms, localization and expression of AT1 and AT2 receptors.

Rodrigo Azevedo Loiola 08 November 2007 (has links)
Neste estudo, avaliamos e caracterizamos o efeito de Ang II em leito venular mesentérico (LVM) e anéis de veia porta (AVP) de wistar e SHR. A reatividade vascular para Ang II foi estudada na presença e ausência de diferentes antagonistas para elucidar os mecanismos envolvidos na venoconstrição induzida por Ang II. Nossos resultados sugerem que a Ang II induz venoconstrição através da ativação de receptores AT1 e AT2 em Wistar e receptor AT1 em SHR. Essa venoconstrição parece ser contrabalanceada pelo receptor B2 em ambas as espécies. NO contribue para este efeito em wistar e metabólitos da COX em SHR. Há redução da venoconstrição induzida por Ang II em AVP de SHR que pode estar relacionado a redução da expressão protéica de receptores AT2. Esses resultados indicam diferentes mecanismos de regulação do tônus venoso de ratos wistar e SHR em resposta a Ang II que podem ter relevância no controle do retorno venoso e débito cardíaco. / In this study we have evaluated and characterized the effect of Ang II in the isolated perfused mesenteric venular bed (MVB) and portal vein rings (PVR) of SHR and wistar rats. Vascular reactivity to Ang II was studied in the absence and presence of different antagonists to elucidate the mechanisms involved in Ang II-induced venoconstriction. Our results suggest that Ang II induces venoconstriction by activation of AT1 and AT2 receptors in wistar and AT1 receptor in SHR. These venoconstriction seems to be counterbalanced by B2 receptor in both species. NO might contribute to this effect in wistar and COX metabolites in SHR. There is a decrease in Ang II induced venoconstriction in PVR of SHR that might be related to the decrease of protein expression of AT2 receptor. These results indicate different mechanisms of regulation of venous tonus of the SHR and wistar rats induced by Ang II that can be relevant in the control of the venous return and cardiac output.
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Efeito da vitamina D nas alterações renais provocadas em ratos pela exposição ao losartan durante o período de lactação / Vitamin D effect on renal changes in rats exposured to losartan during lactation

Lucas Ferreira de Almeida 14 October 2016 (has links)
Ratos expostos a antagonistas da angiotensina II no período da lactação apresentam alterações no desenvolvimento renal que persistem na vida adulta promovendo distúrbios progressivos da estrutura e função renal. Esse estudo caracteriza-se por analisar a influência da 1,25-(OH)2-D3 (Vitamina D3) (calcitriol) nas alterações da nefrogênese induzidas pelo bloqueio dos receptores de angiotensina AT1 no período da lactação. Ratos Wistar machos foram divididos em quatro grupos: 1- controle, filhotes de mães que receberam solução de sacarose a 2%; 2- controle+Vit. D, filhotes de mães que receberam solução sacarose a 2% e após o período de lactação (25 dias incluindo o período adaptativo) receberam Vit.D (6ng/dia, calcitriol-abbott); 3- losartan, filhotes de mães que receberam losartan (100 mg/kg/dia) diluído em sacarose 2%; 4- losartan+Vit.D, filhotes de mães que receberam losartan (100 mg/kg/dia) diluído em sacarose 2% e após a lactação (25 dias incluindo o período adaptativo) receberam calcitriol (6ng/dia). O losartan foi diluído em uma solução de sacarose a 2% e administrado em substituição a água (no bebedouro) durante a lactação, enquanto que a Vit. D foi administrada através de mini-osmotic pump (Model 2004 alzet) implantados na região dorsal subctânea 4 dias após o final do período de lactação e mantido durante 28 dias. A pressão arterial sistólica foi aferida 28 dias após a introdução da Vit. D. Em seguida, foram coletadas amostras de sangue e urina das proles para avaliação da função renal e os rins removidos para estudos histológicos, imunoistoquímicos, morfométricos e ELISA. Os ratos expostos ao losartan durante a lactação apresentaram aumento da pressão arterial sistólica (PAS) e alterações de função e estrutura renal caracterizada por aumento do volume urinário, da fração de excreção de sódio e potássio, proteinúria, aumento da área intersticial relativa do córtex renal, atrofia dos túbulos renais, fibrose, inflamação intersticial e diminuição da taxa de filtração glomerular (TFG) e osmolalidade urinária. O tratamento com Vit.D após o período de lactação atenuou as alterações da pressão arterial sistólica, taxa de filtração glomerular, fração de excreção de sódio e potássio, proteinúria, área intersticial relativa e área glomerular relativa, evidenciando efeito protetor nos distúrbios da formação renal e na inflamação. Concluindo, o tratamento com Vit.D introduzido após o término da lactação reduziu as alterações da PAS, da estrutura e função renal induzidas pelo losartan, essas alterações estavam associadas aos distúrbios na diferenciação celular e inflamação que persistiram durante a vida adulta. / Rats exposed to angiotensin II (AII) antagonists during lactation present progressive disturbances in renal development leading to alterations in function and structure that persist and progresses in adult life. This study evaluated the effect of Vitamin D (1,25- (OH) 2-D3) (calcitriol) in the disturbances of renal development provoked by losartan, a AT1 antagonist of AII, exposure during lactation in renal function and structure as well in systolic blood pressure (SBP). Male Wistar rats were divided into four groups: Group 1: control, pups from dams that received 2% sucrose solution; Group 2: control+Vit. D, pups from dams that received sucrose solution 2% and Vit.D (6ng / day) after lactation period (25 days including adaptation period); Group 3: losartan, pups from mothers that received losartan (100 mg / kg / day) diluted in sucrose 2% and Group 4: losartan+Vit.D, pups from mothers who received losartan (100 mg / kg / day) diluted in sucrose 2% and calcitriol (6 ng/ day) after lactation period (25 days including adaptation period). Losartan was administered diluted in drinking water in sucrose solution 2% and Vit. D administered by mini-osmotic pump. Treatment with losartan was conducted during all lactation, while Vit.D was introduced after lactation and maintained during the next 28 days. Then SBP was measured and blood and urine samples were collected of the offspring for the evaluation of renal function and kidney removed for histological, immunohistochemical, morphometric, and ELISA studies. Rats exposed to losartan during lactation showed higher SBP in adulthood life. They also had disturbances in renal function and structure in adulthood. These alterations were characterized by increased urinary volume, fractional sodium and potassium excretion, proteinuria, interstitial area from the renal cortex, renal tubule atrophy, fibrosis, interstitial inflammation and decrease glomerular filtration rate and (GFR) urinary osmolality. In conclusion, treatment with Vit.D after lactation attenuated the increase in SBP and the reduction in sodium and potassium fractional excretion and GFR, of interstitial area. The protector effect of this vitamin D was associated to the reduction of the disturbances in inflammation, cell differentiation and proliferation that persist in adulthood life.
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Modulação do sistema catecolaminérgico pelos receptores glutamatérgicos e de angiotensina II no bulbo de ratos / Modulation of the catecholaminergic system by glutamatergic and angiotensin II receptors in the rat medulla oblongata

Sergio Marinho da Silva 06 October 2014 (has links)
O controle neural da pressão arterial é essencial para a manutenção da homeostase do organismo. Este controle é realizado principalmente por núcleos bulbares e hipotalâmicos. Um dos principais sistemas de neurotransmissão envolvidos no controle da pressão arterial é o catecolaminérgico. Células noradrenérgicas e adrenérgicas estão presentes em todos os centros bulbares reguladores da pressão arterial, enquanto seus receptores, principalmente o receptor α2 adrenérgico (α2r), estão presentes nas mesmas regiões além de estarem presentes também nos núcleos hipotalâmicos. Estes receptores, quando ativados nestes núcleos, geram respostas cardiovasculares e atuam em conjunto com outros sistemas de neurotransmissão neste controle. Dentre estes sistemas de neurotransmissão, merecem destaque os sistemas angiotensinérgico e glutamatérgico, não apenas por estarem presentes nestes núcleos, mas também por atuarem no controle da pressão arterial. Contudo, pouco se sabe sobre como o sistema catecolaminérgico interage com estes sistemas. Desta forma, estudamos neste projeto a influência do sistema glutamatérgico e angiotensinérgico sobre o sistema catecolaminérgico no bulbo de ratos. Através de culturas de células bulbares, demonstramos que a ativação de receptores glutamatérgicos do tipo NMDA é capaz de elevar os níveis proteicos do α2R e que os receptores ionotrópicos do tipo não-NMDA precisam estar desbloqueados para tal. Em ratos adultos, microinjeções repetidas inibem a resposta bradicárdica induzida pela ativação dos α2rR no NTS. Contudo, o knockdown dos receptores AT1 de angiotensina restaura a resposta bradicárdica. A partir destes resultados, foi demonstrado que o sistema glutamatérgico é capaz de modular o sistema catecolaminérgico, enquanto o knockdown do receptor AT1 de angiotensina no NTS acentua a resposta bradicárdica dos α2R do NTS. Estes resultados sugerem que os sistemas de neurotransmissão bulbares interagem de diferentes formas e a compreensão deste controle pode vir a ser de grande valia para a compreensão de como se dá o controle da pressão arterial pelo sistema nervoso / The neural control of blood pressure is essential for the maintenance of the homeostasis of the organism. This control is performed mainly by nuclei in the medulla oblongata and in the hypothalamus. One of the main neurotransmitter system involved in this control is the catecholaminergic. Noradrenergic and adrenergic cells are present in all medullary nuclei involved in the arterial pressure regulation, while its receptors, especially the α2 adrenoceptor, are present in the same region plus hypothalamic nuclei. These receptors, upon activation in these nuclei, generate cardiovascular response, and act with other neurotransmission systems in this control. Among these systems, the glutamatergic and angiotensinergic deserve attention not only for also being present in the same nuclei, but for also acting in the control of the arterial pressure. Both angiotensinergic and glutamatergic systems interact with the catecholaminergic system throughout the nervous system. However, little is known about how the catecholaminergic system interacts with these systems in the modulation of blood pressure. Therefore, we studied in this project the influence of the glutamatergic and angiotensinergic systems over the catecholaminergic system in the medulla oblongata of rats. Through cell cultures of the medulla oblongata, we demonstrated that the activation of glutamatergic NMDA receptors is capable of elevating the proteic levels of α2-adrenoceptors, and that non-NMDA receptors need to be unblocked for such. In adult rats, repeated microinjections inhibit the bradycardic response elicited by the α2 adrenoceptors in the NTS. However, the angiotensin AT1 receptors knockdown restored the bradycardic response. Through the chronic knockout of angiotensinergic AT1 receptors in the NTS, we observed bradycardic response elicited by the activation of α2 adrenoceptors in the NTS of the knock-down rats. These results suggest that the medullary neurotransmission systems interact in different ways, and the comprehension of this control may be of great value for the comprehension of how the neural control of the blood pressure works

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