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Atenção especializada no SUS: da máquina de produção de procedimentos a uma rede de produção de cuidados / Specialized attention in the SUS: from the production machine of procedures to a network of care production

Débora do Carmo 09 August 2017 (has links)
A experiência de construção do Sistema Único de Saúde vem possibilitando reflexões e inovações conceituais tanto em relação ao processo de gestão quanto à organização do cuidado. Proposições aparentemente quase inquestionáveis, como a hierarquização dos serviços de saúde e sistema de referência e contrarreferência, tendo a atenção básica como base da pirâmide, vêm sendo alvo de ressignificações importantes. A Atenção Especializada configura-se como um lugar crítico na atenção à saúde, tradicionalmente construído como um espaço de produção de consultas e procedimentos, principalmente médicos, descolado da discussão de gestão do cuidado e da constituição de uma rede cuidadora. Esse espaço também é marcado por uma pobreza de formulações e debates a respeito de apostas, conceitos e possibilidades. As poucas publicações sobre o assunto têm como marcadores principais a regulação burocrática e a gestão de filas. Assim, dispositivos que aproximem os trabalhadores da atenção especializada aos diferentes lugares da atenção, rompendo com as lógicas fragmentadas, configuram experiências que devem ser, mais do que compartilhadas, cartografadas e analisadas, melhor ainda se a partir da experiência, da vivencia e da implicação dos diversos atores. A proposta desta dissertação foi fazer um estudo cartográfico da experiência de São Bernardo do Campo/SP na organização do cuidado especializado dentro da rede de atenção, com destaque para os dispositivos que possibilitaram aproximação, constituição de espaços de conversa e troca entre os trabalhadores para construção de novos sentidos aos enunciados de integralidade, responsabilização, cuidado compartilhado e solidariedade. / The experience of building the Brazilian Public Health System has allowed reflections and changes of concept both in relation to the management process and the organization of care. Seemingly almost unquestionable propositions, such as the hierarchization of health services and the reference and counter-reference system, with Primary Attention Care as the basis of the pyramid, have been the subject of important resignifications. The specialized care is set up as a critical place in health care, traditionally built as a production space of consultations and procedures, detached from the discussion of care management and the constitution of a care network. This space is also marked by a lack of formulations and debates about bets, concepts and possibilities. The few publications on the subject have as main markers the regulation and management of queues. Thus, devices that approach workers from the specialized attention to the different places of care, breaking with the fragmented logics, configure experiences that must be more than shared, mapped and analyzed, better still if from experience, living experience and implication of various actors. The purpose of this dissertation was to make a cartographic study of the experience of São Bernardo do Campo/SP in the organization of specialized care within the care network, highlighting the devices that allowed the approach,constitution of spaces of conversation and exchange among workers to build new meanings to the integrality statements, accountability, shared care and solidarity.
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Controle da neoplasia maligna do colo de ?tero: a resolutividade na aten??o b?sica

Silva, Magna Maria Pereira da 18 November 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:46:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MagnaMPS_DISSERT.pdf: 1336445 bytes, checksum: 2998e1c0551bf591c5ce1acc115c4190 (MD5) Previous issue date: 2011-11-18 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / A quantitative, descriptive, cross-sectional and retrospective study, using technical procedures of document consultation from secondary sources and health household survey with application form for face to face inter views, with the assent n?.039/2011 from the Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Norte. The aim of this study was to analyze the cervix cancer control in the area47 of the Health Family Centre Nova Natal II. The cancer cervix is the second most common cancer among women worldwide. In Brazil screening for early detection and treatment of disease has been poorly done and follow-up to reduce mortality has not been executed. From a total of1170women belonging to area 47, who under went screening by the Pap test in the period from 2005 to 2010,was elected a sample of 38 women with positive cervical changes, over 18 years old. The calculation of frequency analysis of socio demographic and clinical and epidemiological selected variables with the results of cervical changes, using the X2 test and taking as significance level of p<0.05 was not statistically significant. The predominant age range was 25 to 64 years (68.9%), most no white women (60.5%), predominantly with primary education (57.9%), most married (68.4%) and housewives (68.4%) with early age of sexual activity (86.8%), the minority smokers (13.2%), with a sexual partner (36.8%). At the time of interview, 42.1% of the women voiced complaint of discharge, while only 2.6% reported bleeding. In relation to the occurrence of STDs (including HPV), 10.5% of women reported being a carrier. The use of oral contraceptives was 32.3% of women, from 2 to 4 years (44.4%). The result of the last screening test performed, showed prevalence of immature squamous metaplasia (55.3%), followed by intraepithelial low- grade lesion (including the cytopathologic HPV effect and cervical intra epithelial neoplasia grade I) (31.6%); intraepithelial high-grade lesion (including cervical intraepithelial neoplasia grade II and III) (7.9%), atypical squamous non neoplastic cells (5.3%). There was no squamous cell carcinoma and adenocarcinoma. Most women received information about the action that should be done after the last screening test result (55.3%), but how to perform follow, most women did not report having done so (55.3%). The follow-up group of women studied, with varying degrees of cervical abnormalities, should only be completed with the discharge by cure, established inconsecutive negative cytology, a goal that is not being achieved in the area 47 of the Health Family Centre of Nova Natal II / Estudo quantitativo realizado por meio de pesquisa descritiva, transversal e retrospectiva, utilizando procedimentos t?cnicos de consulta documental a fontes secund?rias e inqu?rito domiciliar com aplica??o de formul?rio de entrevistas face a face, ap?s parecer favor?vel n? 039/2011 do Comit? de ?tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O objetivo dessa pesquisa foi analisar a resolutividade do controle da neoplasia maligna do colo de ?tero na ?rea 47 da Unidade de Sa?de da Fam?lia Nova Natal II. A neoplasia maligna do colo de ?tero ? o segundo tipo de c?ncer mais frequente entre as mulheres no mundo. No Brasil o rastreamento para detec??o e tratamento precoces da doen?a tem sido efetuado precariamente e o seguimento, para reduzir a mortalidade, n?o tem sido executado. De um total de 1170 mulheres pertencentes ? ?rea 47, que se submeteram a rastreamento por meio do exame de Papanicolau, no per?odo de 2005 a 2010, elegeu-se uma amostra de 38 mulheres com resultado positivo de altera??es cervicais, maiores de 18 anos. A an?lise do c?lculo da frequ?ncia de vari?veis sociodemogr?ficas e cl?nico-epidemiol?gicas selecionadas com os resultados das altera??es cervicais, utilizando-se o teste de X2 e adotando como n?vel de signific?ncia p<0,05 n?o mostrou signific?ncia estat?stica. A faixa et?ria predominante foi de 25 a 64 anos (68,9%); a maioria parda (60,5%); com escolaridade predominante at? o ensino fundamental (57,9%); a maioria casada ou em conviv?ncia marital (68,4%) e donas de casa (68,4%); com in?cio precoce da atividade sexual (86,8%), a minoria fumante (13,2%), com um parceiro sexual (36,8%). No momento da entrevista, 42,1% das mulheres verbalizou queixa de corrimento, enquanto apenas 2,6% referiu sangramento. Em rela??o ? ocorr?ncia de DSTs (inclusive HPV), 10,5% das mulheres declarou ser portadora. Verbalizaram o uso de contraceptivos orais, 32,3% das mulheres, por 2 a 4 anos (44,4%). Quanto ao resultado do ?ltimo exame preventivo realizado, prevaleceu a metaplasia escamosa imatura (55,3%), seguido de les?o intraepitelial de baixo grau (compreendendo efeito citopatol?gico pelo HPV e neoplasia intra-epitelial cervical grau I) (31,6%); les?o intra-epitelial de alto grau (compreendendo neoplasias intra-epiteliais cervicais de grau II e III) (7,9%); c?lulas at?picas escamosas de significado indeterminado, possivelmente n?o neopl?sicas, (5,3%). N?o foi observado carcinoma de c?lulas escamosas e adenocarcinoma. A maioria das mulheres recebeu informa??es sobre o seguimento que deveria ser realizado ap?s o resultado do ?ltimo exame preventivo (55,3%), mas, quanto a realizar o seguimento, a maior parte das mulheres n?o referiu t?-lo feito (55,3%). O seguimento do grupo de mulheres analisadas, com diferentes graus de altera??es cervicais, somente deveria ser finalizado com a alta por cura, estabelecido em citologias consecutivas negativas, meta que n?o est? sendo atingida na ?rea 47 da Unidade de Sa?de da Fam?lia Nova Natal II
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Identificação de barreiras para atendimento oftalmológico dentro do Sistema Único de Saúde

Rezende, Marcelo Abrão January 2018 (has links)
Orientador: Silvana Artioli Schellini / Resumo: Introdução: O atendimento oftalmológico prestado pelas diferentes cidades no território nacional difere na oferta de serviços e complexidade. Além disso, a oftalmologia é uma especialidade altamente dependente de equipamentos para a prestação da assistência. Assim, os municípios menores e com menos recursos, muitas vezes, ficam desassistidos. Nesse sentido, a atuação de unidades móveis oftalmológicas (UMO) equipadas para a realização de exames refracionais poderiam reduzir a demanda para serviços terciários e reduzir algumas das barreiras para o atendimento oftalmológico dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). No entanto, mesmo com o atendimento prestado pela UMO e encaminhamento dos casos mais complexos ao serviço terciário, alguns pacientes não comparecem ao serviço de referência. Objetivo: Verificar as causas para a não adesão ao encaminhamento ao serviço de referência para tratamento das possíveis causas de cegueira/ deficiência visual, detectadas na comunidade por meio de triagem oftalmológica realizada pela UMO. Material e Métodos: Estudo prospectivo e observacional realizado com pacientes atendidos pela UMO em 10 municípios do centro-oeste paulista no ano de 2015. Após atendimento realizado pela UMO nos municípios, os pacientes que necessitaram de cuidados no nível terciário foram encaminhados para o centro de referência da região, o Hospital das Clínicas de Botucatu (HC-FMB). Porém, alguns pacientes não aderiram ao encaminhamento e estes foram o objeto deste estudo. P... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Different cities differ according to the offering of ophthalmic care services and complexity in the national territory. Ophthalmology is a specialty highly dependent on equipment for the provision of healthcare. Thus, smaller and less resourceful cities often remain unattended. In this sense, the operation of mobile ophthalmologic units (MOU) equipped for refractive exams could reduce the demand for tertiary services and reduce some of the barriers to ophthalmologic care within the Unified Health System (in Brazil, SUS). However, even with the assistance provided by the mobile units and the referral of the more complex cases to the tertiary service some patients do not attend the referral service. Objective: To verify the causes of non-attendance to the referral service at the tertiary facility to treat possible causes of blindness / visual impairment detected in the community through ophthalmologic screening performed by the MOU. Material and Method: Prospective and observational study was carried out with patients assisted by the MOU in 10 municipalities in the center-west of São Paulo in the year 2015. After care given by the MOU in the cities, the patients who needed care at the tertiary level were directed to the referral center of the region, the Hospital das Clínicas de Botucatu (HC-FMB). However, some patients did not adhere to the referral and these were the object of this study which was developed to identify the reasons for non-adhesion and the barrie... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Identificação de barreiras para atendimento oftalmológico dentro do Sistema Único de Saúde / Identification of Barriers to Ophthalmologic Care in the Unified Health System

Rezende, Marcelo Abrão 31 July 2018 (has links)
Submitted by MARCELO ABRAO REZENDE (dr.marceloabrao@gmail.com) on 2018-08-06T21:18:33Z No. of bitstreams: 1 Identificação de Barreiras ao Atendimento Oftalmologico dentro do SUS.pdf: 1293047 bytes, checksum: dca747858eba46656fbc89a21c4f87c5 (MD5) / Approved for entry into archive by Sulamita Selma C Colnago null (sulamita@btu.unesp.br) on 2018-08-08T16:41:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rezende_ma_me_bot.pdf: 1293047 bytes, checksum: dca747858eba46656fbc89a21c4f87c5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-08T16:41:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rezende_ma_me_bot.pdf: 1293047 bytes, checksum: dca747858eba46656fbc89a21c4f87c5 (MD5) Previous issue date: 2018-07-31 / Introdução: O atendimento oftalmológico prestado pelas diferentes cidades no território nacional difere na oferta de serviços e complexidade. Além disso, a oftalmologia é uma especialidade altamente dependente de equipamentos para a prestação da assistência. Assim, os municípios menores e com menos recursos, muitas vezes, ficam desassistidos. Nesse sentido, a atuação de unidades móveis oftalmológicas (UMO) equipadas para a realização de exames refracionais poderiam reduzir a demanda para serviços terciários e reduzir algumas das barreiras para o atendimento oftalmológico dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). No entanto, mesmo com o atendimento prestado pela UMO e encaminhamento dos casos mais complexos ao serviço terciário, alguns pacientes não comparecem ao serviço de referência. Objetivo: Verificar as causas para a não adesão ao encaminhamento ao serviço de referência para tratamento das possíveis causas de cegueira/ deficiência visual, detectadas na comunidade por meio de triagem oftalmológica realizada pela UMO. Material e Métodos: Estudo prospectivo e observacional realizado com pacientes atendidos pela UMO em 10 municípios do centro-oeste paulista no ano de 2015. Após atendimento realizado pela UMO nos municípios, os pacientes que necessitaram de cuidados no nível terciário foram encaminhados para o centro de referência da região, o Hospital das Clínicas de Botucatu (HC-FMB). Porém, alguns pacientes não aderiram ao encaminhamento e estes foram o objeto deste estudo. Procurou-se identificar os motivos de não adesão e as barreiras para o atendimento oftalmológico através de duas diretrizes: (1) análise comparativa dos dados dos pacientes encaminhados e dos pacientes que não compareceram ao serviço de referência; (2) aplicação de um questionário aos indivíduos faltosos, localizados através de busca ativa. A busca ativa foi realizada com auxílio das Secretarias de Saúde dos respectivos municípios e do serviço social do HC-FMB ou por meio de contato telefônico direto com o indivíduo faltoso. Além disso, foram utilizados dados demográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para avaliação das condições de assistência oftalmológica de cada um dos municípios participantes. Análise estatística realizada no SPSS 22.0, considerado significativo p<0,05. Resultados: Foram atendidos 1928 indivíduos pela UMO, sendo encaminhados 714 (37,0%) ao serviço especializado. Dos pacientes encaminhados, 227 (31,8%) não compareceram ao serviço referenciado. A média de idade dos pacientes encaminhados foi de 57,12±19,53 anos, sendo 59,9% do sexo feminino, com acuidade visual (AV) corrigida no melhor olho de 0,37±0,36 logMAR, sendo 47 (6,6%) cegos e 185 (26,5%) deficientes visuais. Entre os pacientes que não compareceram, a média de idade foi de 56,08±16,23, sendo 62,9% do sexo feminino, com a AV com correção no melhor olho, de 0,36±0,22 logMAR, sendo 12 (5,4%) cegos e 48 (21,6%) deficientes visuais. Entre os 12 pacientes que preenchiam os critérios para cegueira e que não compareceram ao encaminhamento, 10 (83,3%) apresentavam causas reversíveis de cegueira. A não adesão ao encaminhamento variou de 16,8% a 46,8% conforme o munícipio de origem. Dos 227 pacientes que não compareceram ao serviço, 101 (44,5%) deveriam comparecer ao ambulatório de catarata; 67, (29,5%) ao ambulatório de plástica ocular/doenças externas; 34, (14,9%) ao ambulatório de glaucoma; 9, (3,9%) ao ambulatório de estrabismo; 8, (3,5%) ao ambulatório de retina; e 8 (3,5%) ao ambulatório de córnea. A busca ativa dos 227 pacientes que não compareceram ao atendimento referenciado localizou 140 (62%) pacientes. Os motivos de não comparecimento mais referidos pelos pacientes foram: 31 (22,1%) procuraram outro serviço (particular ou terciário), 17 (12,1%) outros motivos, 16 (11,4%) por doença/motivo que incapacita viajar, 15 (10,7%) faleceram ou mudaram de endereço ou cidade e 14 (10,0%), por não entenderem as explicações do médico. Conclusão: A adesão ao tratamento oftalmológico, após o diagnóstico da condição ocular feito utilizando uma unidade móvel, é dependente de fatores relacionados ao próprio paciente ou relacionada a falta de conhecimento das afecções oftalmológicas que podem levar a cegueira. Há necessidade de campanhas de conscientização para que a adesão aos tratamentos propostos possa ser mais satisfatória. / Introduction: Different cities differ according to the offering of ophthalmic care services and complexity in the national territory. Ophthalmology is a specialty highly dependent on equipment for the provision of healthcare. Thus, smaller and less resourceful cities often remain unattended. In this sense, the operation of mobile ophthalmologic units (MOU) equipped for refractive exams could reduce the demand for tertiary services and reduce some of the barriers to ophthalmologic care within the Unified Health System (in Brazil, SUS). However, even with the assistance provided by the mobile units and the referral of the more complex cases to the tertiary service some patients do not attend the referral service. Objective: To verify the causes of non-attendance to the referral service at the tertiary facility to treat possible causes of blindness / visual impairment detected in the community through ophthalmologic screening performed by the MOU. Material and Method: Prospective and observational study was carried out with patients assisted by the MOU in 10 municipalities in the center-west of São Paulo in the year 2015. After care given by the MOU in the cities, the patients who needed care at the tertiary level were directed to the referral center of the region, the Hospital das Clínicas de Botucatu (HC-FMB). However, some patients did not adhere to the referral and these were the object of this study which was developed to identify the reasons for non-adhesion and the barriers to ophthalmologic care through two guidelines: (1) comparative analysis of data from patients referred and patients who did not attend the referral service; (2) application of a questionnaire to the faulty individuals, located through active search. The active search was carried out using the Health Secretariats of the respective municipalities and the HC-FMB social service and through direct telephone contact with the missing individual. In addition, demographic data from the Brazilian Institute of Geography and Statistics were used to evaluate the ophthalmological assistance conditions of each of the participating municipalities. Statistical analysis was performed using SPSS 22.0, considering significant p <0.05. Results: One-thousand-nine hundred and twenty eight individuals were attended by the MOU being 714 (37.0%) referred to the specialized service. From the patients referred, 227 (31.8%) did not attend the referral. The mean age of the referred patients was 57.12 ± 19.53 years, 59.9% of which were female, with best correct visual acuity (BCVA) in the good eye of 0.37 ± 0.36 logMAR, of which 47 (6.6%) were blind and 185 (26.5%), visual impaired. Among the patients who did not attend, the average age was 56.08 ± 16.23, being 62.9% female, with BCAV in the good eye, of 0.36 ± 0.22 logMAR, being 12 (5.4%) blind and 48 (21.6%), visual impaired. Among the 12 patients who met the criteria for blindness and who did not attend to the referral, 10 (83,3%) presented reversible causes of blindness. Non-adhesion to the referral ranged from 16.8% to 46.8% according to the municipality. Of the 227 patients who did not attend the service, 101 (44.5%) should attend the cataract outpatient clinic; 67, (29.5%) to the ocular plastic surgery clinic / external diseases; 34, (14.9%) to the glaucoma outpatient clinic; 9, (3.9%) to the strabismus clinic; 8, (3.5%) to the retina clinic; and 8 (3.5%) to the cornea clinic. With active search of the 227 patients who did not attend the service it was possible to identify 140 (62%) patients. The reason for non-attendance were: 31 (22.1%) decided to go to another service (private or tertiary), 17 (12.1%) other reasons, 16 (11.4%) for illness / reason that disables of travel, 15 (10.7%) died or changed their address or city and 14 (10.0%), because they did not understand the doctor's explanations. Conclusion: The adherence to ophthalmologic treatment, after diagnosis of the ocular condition made using a MOU, is dependent on factors related to the patient or related to the lack of knowledge of the ophthalmological conditions that can lead to blindness. There is a need for awareness campaigns so that adherence to the proposed treatments may be more satisfactory.
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Fluxos de utilização de serviços hospitalares no processo de regionalização em municípios da metade sul do RS

Lima, Maristela Correa Rodrigues de January 2010 (has links)
No Sistema Único de Saúde a regionalização é considerada uma macroestratégia para a organização dos serviços de saúde em um dado território. Sua implementação pressupõe a conformação de sistemas funcionais e hierarquizados que garantam a universalidade, a integralidade, a equidade e resolutividade aos usuários. Na assistência hospitalar, dada a complexidade dos serviços e o pequeno porte da maioria dos municípios brasileiros que não dispõem de condições para ofertar todos os níveis de complexidade em seu território, a regionalização assume relevância na organização dessa rede. O presente estudo busca analisar, sob à perspectiva da regionalização, os fluxos de serviços hospitalares em municípios da Metade Sul do Rio Grande do Sul, por meio do perfil das internações e mobilidade de usuários no período 2000 a 2006. Caracteriza-se como epidemiológico, descritivo e exploratório para o qual se utilizou o Sistema de Informações Hospitalares,associado ao Plano Diretor de Regionalização (PDR) elaborado pela Secretaria Estadual da Saúde como documento que expressa a política e o desenho da regionalização, possibilitou uma análise espacial das microrregiões e macrorregiões às quais pertencem os municípios, através do geoprocessamento das internações hospitalares. A análise da capacidade instalada, do perfil e do fluxo das internações não aponta para a ampliação do acesso às ações e serviços de saúde hospitalares entre os municípios no período estudado. A resolutividade e algumas especificidades encontradas demonstram potencial para aumentar o desempenho dos municípios, como a adoção de políticas públicas que incidam no modelo de atenção desenvolvido pelo município. Há necessidade de reavaliação e readequação permanente do processo de regionalização, a refletir os avanços conquistados e as necessidades e dificuldades persistentes. Propõe-se uma maior coordenação e integração entre os instrumentos organizativos da regionalização: PDR, PPI e PDI. A regionalização como princípio organizacional do SUS, não pode prescindir da união, da participação e do esforço coletivo de gestores, técnicos e estudiosos. Só assim, superando verticalizações, tecendo redes e acordando pactuações, se alcançará a universalidade do acesso, a equidade, a integralidade e resolutividade. / At SUS, regionalization is considered a macro strategy to the organization of health services in a given territory. Its implementation requires the conformation of functional, prioritized systems to ensure universality, comprehensiveness, fairness and resolution to users. Hospital care, given the complexity of services and the small size of most Brazilian towns, where there are no conditions to offer all levels of complexity in their area, the regionalization is relevant in this network organization. This study assesses, in light of regionalization flows of hospital services in towns in the south of Rio Grande do Sul, through the profile of admissions and mobility of users in the period 2000-2006. It is characterized as epidemiological, descriptive and exploratory, and we used for it the Hospital Information System, associated to Director Plan Regionalization – PDR, prepared by the State Department of Health as a document that expresses policy and the design of regionalization, it allowed a spatial analysis of the micro and macro regions to which the municipalities belong, through geoprocessing of hospital admissions. The analysis of capacity, profile and flow of admissions does not point to expanding access to actions and hospital health services among municipalities in the period of the study. The resolution and some specificities we found showed the potential to increase the performance of municipalities, such as adoption of public policies that address health care model developed by the municipality. There is need for reassessment and readjustment of the process of regionalization, to reflect the achievements and the needs and difficulties persisted. We proposed that greater coordination and integration among the tools of organizational regionalization: PDR, PPI and PDI. Regionalization as an organizing principle at SUS cannot do without union participation and collective efforts of managers, technicians and scholars. Only then, overcoming verticalizations, creating networks and agreeing pacts, we will be able to achieve universal access, fairness, completeness and resolution. / En el SUS, la regionalización es considerada una macro estrategia para la organización de los dos servicios de salud en un determinado territorio. Su implementación presupone la conformación de sistemas funcionales y jerarquizados que asegure la universalidad, la integralidad, la equidad y resolutividad a los usuarios. En la asistencia hospitalaria, dada la complexidad de los servicios y el pequeño porte de la mayoría de los municipios brasileños que no disponen de condiciones para ofrecer todos los niveles de complexidad en su territorio, la regionalización asume relevancia en la organización de esa red. El presente estudio busca analizar, a la luz de la regionalización, los flujos de servicios hospitalarios en las municipalidades de la Metade Sul del Rio Grande do Sul, por medio del perfil de las internaciones y movilidad de usuarios en el período 2000 hasta 2006. Se caracteriza como epidemiológico, descriptivo y exploratorio para el cual se utilizó el Sistemas de Informaciones Hospitalarios, asociado al Plano Director de Regionalización (PDR) elaborado por la Secretaría de Estado de la Salud como un documento que expresa la política y el dibujo de la regionalización posibilitó un análisis espacial de las micro y macro-regiones a las cuales pertenecen los municipios, a través de geoprocesamiento de las hospitalizaciones. El análisis de la capacidad instalada, del perfil y del flujo de las internaciones no destaca la ampliación del acceso a las acciones y servicios de salud hospitalarios entre los municipios en el período estudiado. La resolutividad y algunas especificidades encontradas, demuestran potencial para aumentar el desempeño de los municipios como la adopción de políticas públicas que incidan en el modelo de atención desarrollado por la municipalidad. Hay la necesidad de reevaluación y readecuación permanente del proceso de regionalización, a reflejar los avances conquistados y las necesidades y dificultades persistentes. Se propone una mayor coordinación e integración entre los instrumentos organizativos de la regionalización: PDR, PPI y PDI. La regionalización como principio organizacional del SUS, no puede prescindir de la unión, de la participación, y del esfuerzo colectivo de gestores, técnicos y estudiosos. Solamente así, superando verticalizaciones, tejiendo redes y acordando pactos, se alcanzara la universalidad del acceso, la equidad, la integralidad y solutividad.
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Fluxos de utilização de serviços hospitalares no processo de regionalização em municípios da metade sul do RS

Lima, Maristela Correa Rodrigues de January 2010 (has links)
No Sistema Único de Saúde a regionalização é considerada uma macroestratégia para a organização dos serviços de saúde em um dado território. Sua implementação pressupõe a conformação de sistemas funcionais e hierarquizados que garantam a universalidade, a integralidade, a equidade e resolutividade aos usuários. Na assistência hospitalar, dada a complexidade dos serviços e o pequeno porte da maioria dos municípios brasileiros que não dispõem de condições para ofertar todos os níveis de complexidade em seu território, a regionalização assume relevância na organização dessa rede. O presente estudo busca analisar, sob à perspectiva da regionalização, os fluxos de serviços hospitalares em municípios da Metade Sul do Rio Grande do Sul, por meio do perfil das internações e mobilidade de usuários no período 2000 a 2006. Caracteriza-se como epidemiológico, descritivo e exploratório para o qual se utilizou o Sistema de Informações Hospitalares,associado ao Plano Diretor de Regionalização (PDR) elaborado pela Secretaria Estadual da Saúde como documento que expressa a política e o desenho da regionalização, possibilitou uma análise espacial das microrregiões e macrorregiões às quais pertencem os municípios, através do geoprocessamento das internações hospitalares. A análise da capacidade instalada, do perfil e do fluxo das internações não aponta para a ampliação do acesso às ações e serviços de saúde hospitalares entre os municípios no período estudado. A resolutividade e algumas especificidades encontradas demonstram potencial para aumentar o desempenho dos municípios, como a adoção de políticas públicas que incidam no modelo de atenção desenvolvido pelo município. Há necessidade de reavaliação e readequação permanente do processo de regionalização, a refletir os avanços conquistados e as necessidades e dificuldades persistentes. Propõe-se uma maior coordenação e integração entre os instrumentos organizativos da regionalização: PDR, PPI e PDI. A regionalização como princípio organizacional do SUS, não pode prescindir da união, da participação e do esforço coletivo de gestores, técnicos e estudiosos. Só assim, superando verticalizações, tecendo redes e acordando pactuações, se alcançará a universalidade do acesso, a equidade, a integralidade e resolutividade. / At SUS, regionalization is considered a macro strategy to the organization of health services in a given territory. Its implementation requires the conformation of functional, prioritized systems to ensure universality, comprehensiveness, fairness and resolution to users. Hospital care, given the complexity of services and the small size of most Brazilian towns, where there are no conditions to offer all levels of complexity in their area, the regionalization is relevant in this network organization. This study assesses, in light of regionalization flows of hospital services in towns in the south of Rio Grande do Sul, through the profile of admissions and mobility of users in the period 2000-2006. It is characterized as epidemiological, descriptive and exploratory, and we used for it the Hospital Information System, associated to Director Plan Regionalization – PDR, prepared by the State Department of Health as a document that expresses policy and the design of regionalization, it allowed a spatial analysis of the micro and macro regions to which the municipalities belong, through geoprocessing of hospital admissions. The analysis of capacity, profile and flow of admissions does not point to expanding access to actions and hospital health services among municipalities in the period of the study. The resolution and some specificities we found showed the potential to increase the performance of municipalities, such as adoption of public policies that address health care model developed by the municipality. There is need for reassessment and readjustment of the process of regionalization, to reflect the achievements and the needs and difficulties persisted. We proposed that greater coordination and integration among the tools of organizational regionalization: PDR, PPI and PDI. Regionalization as an organizing principle at SUS cannot do without union participation and collective efforts of managers, technicians and scholars. Only then, overcoming verticalizations, creating networks and agreeing pacts, we will be able to achieve universal access, fairness, completeness and resolution. / En el SUS, la regionalización es considerada una macro estrategia para la organización de los dos servicios de salud en un determinado territorio. Su implementación presupone la conformación de sistemas funcionales y jerarquizados que asegure la universalidad, la integralidad, la equidad y resolutividad a los usuarios. En la asistencia hospitalaria, dada la complexidad de los servicios y el pequeño porte de la mayoría de los municipios brasileños que no disponen de condiciones para ofrecer todos los niveles de complexidad en su territorio, la regionalización asume relevancia en la organización de esa red. El presente estudio busca analizar, a la luz de la regionalización, los flujos de servicios hospitalarios en las municipalidades de la Metade Sul del Rio Grande do Sul, por medio del perfil de las internaciones y movilidad de usuarios en el período 2000 hasta 2006. Se caracteriza como epidemiológico, descriptivo y exploratorio para el cual se utilizó el Sistemas de Informaciones Hospitalarios, asociado al Plano Director de Regionalización (PDR) elaborado por la Secretaría de Estado de la Salud como un documento que expresa la política y el dibujo de la regionalización posibilitó un análisis espacial de las micro y macro-regiones a las cuales pertenecen los municipios, a través de geoprocesamiento de las hospitalizaciones. El análisis de la capacidad instalada, del perfil y del flujo de las internaciones no destaca la ampliación del acceso a las acciones y servicios de salud hospitalarios entre los municipios en el período estudiado. La resolutividad y algunas especificidades encontradas, demuestran potencial para aumentar el desempeño de los municipios como la adopción de políticas públicas que incidan en el modelo de atención desarrollado por la municipalidad. Hay la necesidad de reevaluación y readecuación permanente del proceso de regionalización, a reflejar los avances conquistados y las necesidades y dificultades persistentes. Se propone una mayor coordinación e integración entre los instrumentos organizativos de la regionalización: PDR, PPI y PDI. La regionalización como principio organizacional del SUS, no puede prescindir de la unión, de la participación, y del esfuerzo colectivo de gestores, técnicos y estudiosos. Solamente así, superando verticalizaciones, tejiendo redes y acordando pactos, se alcanzara la universalidad del acceso, la equidad, la integralidad y solutividad.
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Fluxos de utilização de serviços hospitalares no processo de regionalização em municípios da metade sul do RS

Lima, Maristela Correa Rodrigues de January 2010 (has links)
No Sistema Único de Saúde a regionalização é considerada uma macroestratégia para a organização dos serviços de saúde em um dado território. Sua implementação pressupõe a conformação de sistemas funcionais e hierarquizados que garantam a universalidade, a integralidade, a equidade e resolutividade aos usuários. Na assistência hospitalar, dada a complexidade dos serviços e o pequeno porte da maioria dos municípios brasileiros que não dispõem de condições para ofertar todos os níveis de complexidade em seu território, a regionalização assume relevância na organização dessa rede. O presente estudo busca analisar, sob à perspectiva da regionalização, os fluxos de serviços hospitalares em municípios da Metade Sul do Rio Grande do Sul, por meio do perfil das internações e mobilidade de usuários no período 2000 a 2006. Caracteriza-se como epidemiológico, descritivo e exploratório para o qual se utilizou o Sistema de Informações Hospitalares,associado ao Plano Diretor de Regionalização (PDR) elaborado pela Secretaria Estadual da Saúde como documento que expressa a política e o desenho da regionalização, possibilitou uma análise espacial das microrregiões e macrorregiões às quais pertencem os municípios, através do geoprocessamento das internações hospitalares. A análise da capacidade instalada, do perfil e do fluxo das internações não aponta para a ampliação do acesso às ações e serviços de saúde hospitalares entre os municípios no período estudado. A resolutividade e algumas especificidades encontradas demonstram potencial para aumentar o desempenho dos municípios, como a adoção de políticas públicas que incidam no modelo de atenção desenvolvido pelo município. Há necessidade de reavaliação e readequação permanente do processo de regionalização, a refletir os avanços conquistados e as necessidades e dificuldades persistentes. Propõe-se uma maior coordenação e integração entre os instrumentos organizativos da regionalização: PDR, PPI e PDI. A regionalização como princípio organizacional do SUS, não pode prescindir da união, da participação e do esforço coletivo de gestores, técnicos e estudiosos. Só assim, superando verticalizações, tecendo redes e acordando pactuações, se alcançará a universalidade do acesso, a equidade, a integralidade e resolutividade. / At SUS, regionalization is considered a macro strategy to the organization of health services in a given territory. Its implementation requires the conformation of functional, prioritized systems to ensure universality, comprehensiveness, fairness and resolution to users. Hospital care, given the complexity of services and the small size of most Brazilian towns, where there are no conditions to offer all levels of complexity in their area, the regionalization is relevant in this network organization. This study assesses, in light of regionalization flows of hospital services in towns in the south of Rio Grande do Sul, through the profile of admissions and mobility of users in the period 2000-2006. It is characterized as epidemiological, descriptive and exploratory, and we used for it the Hospital Information System, associated to Director Plan Regionalization – PDR, prepared by the State Department of Health as a document that expresses policy and the design of regionalization, it allowed a spatial analysis of the micro and macro regions to which the municipalities belong, through geoprocessing of hospital admissions. The analysis of capacity, profile and flow of admissions does not point to expanding access to actions and hospital health services among municipalities in the period of the study. The resolution and some specificities we found showed the potential to increase the performance of municipalities, such as adoption of public policies that address health care model developed by the municipality. There is need for reassessment and readjustment of the process of regionalization, to reflect the achievements and the needs and difficulties persisted. We proposed that greater coordination and integration among the tools of organizational regionalization: PDR, PPI and PDI. Regionalization as an organizing principle at SUS cannot do without union participation and collective efforts of managers, technicians and scholars. Only then, overcoming verticalizations, creating networks and agreeing pacts, we will be able to achieve universal access, fairness, completeness and resolution. / En el SUS, la regionalización es considerada una macro estrategia para la organización de los dos servicios de salud en un determinado territorio. Su implementación presupone la conformación de sistemas funcionales y jerarquizados que asegure la universalidad, la integralidad, la equidad y resolutividad a los usuarios. En la asistencia hospitalaria, dada la complexidad de los servicios y el pequeño porte de la mayoría de los municipios brasileños que no disponen de condiciones para ofrecer todos los niveles de complexidad en su territorio, la regionalización asume relevancia en la organización de esa red. El presente estudio busca analizar, a la luz de la regionalización, los flujos de servicios hospitalarios en las municipalidades de la Metade Sul del Rio Grande do Sul, por medio del perfil de las internaciones y movilidad de usuarios en el período 2000 hasta 2006. Se caracteriza como epidemiológico, descriptivo y exploratorio para el cual se utilizó el Sistemas de Informaciones Hospitalarios, asociado al Plano Director de Regionalización (PDR) elaborado por la Secretaría de Estado de la Salud como un documento que expresa la política y el dibujo de la regionalización posibilitó un análisis espacial de las micro y macro-regiones a las cuales pertenecen los municipios, a través de geoprocesamiento de las hospitalizaciones. El análisis de la capacidad instalada, del perfil y del flujo de las internaciones no destaca la ampliación del acceso a las acciones y servicios de salud hospitalarios entre los municipios en el período estudiado. La resolutividad y algunas especificidades encontradas, demuestran potencial para aumentar el desempeño de los municipios como la adopción de políticas públicas que incidan en el modelo de atención desarrollado por la municipalidad. Hay la necesidad de reevaluación y readecuación permanente del proceso de regionalización, a reflejar los avances conquistados y las necesidades y dificultades persistentes. Se propone una mayor coordinación e integración entre los instrumentos organizativos de la regionalización: PDR, PPI y PDI. La regionalización como principio organizacional del SUS, no puede prescindir de la unión, de la participación, y del esfuerzo colectivo de gestores, técnicos y estudiosos. Solamente así, superando verticalizaciones, tejiendo redes y acordando pactos, se alcanzara la universalidad del acceso, la equidad, la integralidad y solutividad.
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Acesso e resolutividade: satisfação dos usuários de serviços de proteção às vítimas de violência intrafamiliar / Access and solving: the satisfaction of service users to protect victims of domestic violence / Acceso y resolutividad: satisfacción de los usuarios de servicios de protección a las víctimas de violencia intrafamiliar

Ribeiro, Juliane Portella January 2011 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Escola de Enfermagem, 2011. / Submitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2013-01-08T12:04:04Z No. of bitstreams: 1 julianeribeiro.pdf: 1307871 bytes, checksum: ded969b30596d369fcb720ac56adb851 (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2013-01-08T16:06:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 julianeribeiro.pdf: 1307871 bytes, checksum: ded969b30596d369fcb720ac56adb851 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-08T16:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 julianeribeiro.pdf: 1307871 bytes, checksum: ded969b30596d369fcb720ac56adb851 (MD5) Previous issue date: 2011 / A violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes, no Brasil, tem aumentado gradativamente nos últimos anos. Os altos índices apontam para a complexidade que envolve o problema, exigindo que profissionais de saúde intensifiquem o cuidado às famílias e mobilizando diversas instâncias governamentais e não governamentais. A necessidade de que o fenômeno seja considerado uma emergência determina que sejam implantadas ações concretas e imediatas desenvolvidas pela rede de serviços que atendem as famílias. Visando reduzir suas consequências, o acesso aos serviços sociais e de saúde e a resolutividade das ações empreendidas são elementos vitais para combater os altos índices de violência intrafamiliar. O acesso e a resolutividade, em conjunto, correspondem à capacidade do serviço de ofertar cuidados coerentes com as necessidades de seus usuários. Este estudo teve como objetivo geral analisar a satisfação das famílias em relação ao acesso e à resolutividade das ações e serviços de dois serviços de proteção às vítimas de violência intrafamiliar do município do Rio Grande/RS. Constituem seus objetivos específicos: (1) Analisar a satisfação das famílias em relação ao acesso aos serviços que atendem situações de violência intrafamiliar no município do Rio Grande/RS; (2) analisar a satisfação das famílias em relação à resolutividade das ações desenvolvidas em serviços que atendem famílias em situações de violência intrafamiliar no município do Rio Grande/RS. Trata-se de um estudo quantitativo, de caráter descritivo e exploratório. A amostra foi composta pelas informações contidas em 113 avaliações realizadas por famílias vinculadas ao CREAS e ao Conselho Tutelar, as quais foram coletadas no período de 2008 a 2009, através da aplicação de um questionário que avalia a satisfação dos usuários de serviços de saúde mental(SATIS-BR-Usuário). As informações selecionadas foram submetidas a análises descritivas, de correlação canônica e de regressão múltipla. Os resultados indicam alta correlação entre acesso e resolutividade (RC= 0,8659) e que os serviços são considerados de fácil acesso pelas famílias quando são, sobretudo, receptivos (0,883837), as tratam com respeito e dignidade (0,858614) e as escutam (0,626720). Sendo possuidor de tais características, aspectos como tempo de deslocamento até o serviço e informações sobre o tratamento prestado adquirem menor importância para o usuário. A resolutividade é expressa pela decisão do familiar em retornar ao serviço, caso haja necessidade (0,900171), por sua satisfação com os serviços (0,872823) e com a quantidade de ajuda recebida (0,803617), pela avaliação de que a equipe estava lhe ajudando (0,827258) e de que os serviços o ajudaram a lidar com os problemas (0,758437); e ainda pela compreensão dos mesmos por parte da pessoa que o recebeu no serviço (0,688417). Além disso, evidenciaram uma forte associação (R= 0,83), altamente significativa (p=0,00000), entre o grau de satisfação das famílias e quatro aspectos da resolutividade das ações e serviço, sendo que o aspecto “satisfação com a quantidade de ajuda que recebeu” é o que possui maior influência na satisfação dos familiares (beta= 0,314682). / Family violence against children and adolescents in Brazil is gradually increasing in recent years. The high rates point to the complexity involved in this problem by requiring health workers step up care to families and mobilizing various government agencies and nongovernmental organizations. The need for this phenomenon is considered as an emergency requires be implemented immediate and concrete actions undertaken by various departments within the network. Thus, to reduce its impact, access to social services and health and the resolution of the actions taken are vital to combat high rates of domestic violence. Access and resoluteness, together, correspond to the capacity of the service to offer care consistent with the needs of its users. This study aimed to analyze the satisfaction of families in relation to access and resolute actions and services of two protective services to victims of domestic violence in the city of Rio Grande / RS. Constitute the specific goals: (1) analyze the satisfaction of families regarding access to services that address situations of domestic violence in Rio Grande, RS, (2) examine the satisfaction of families regarding the resolution of the actions developed in services serving families in situations of domestic violence in Rio Grande / RS. This is a quantitative, descriptive and exploratory. The sample was composed of the information contained in 113 assessments by the families involved CREAS and the Guardian Council, which were collected between 2008 to 2009, through the application of a questionnaire evaluating the satisfaction of users of mental health services ( SATIS-BR-User). Selected information were submitted to descriptive analysis, canonical correlation and multiple regression. The results indicate high correlation between access and problem solving (RC = 0,8659) and that the services are considered easily accessible for families when they are especially receptive(0,883837), treat them with respect and dignity(0,858614) and listen (0,626720). Being possessed of such features, aspects such as travel time to service and information about the treatment provided minor gain for the user. The problem solving is expressed by the decision of the family to return to service should the need arise (0,900171), for their satisfaction with services (0,872823) and the amount of aid received (0,803617), the assessment that the team was helping him (0,827258) and that the services helped them deal with the problems (0,758437) and also by understanding thereof by the person who received the service (0,688417). Moreover, they observed a strong association (R = 0,83), highly significant (p = 0,00000), between the degree of satisfaction of families and four aspects of problem solving actions and service, with due regard to satisfaction with amount of aid it received "is what has greater influence on family satisfaction (beta = 0,314682). / La violencia intrafamiliar contra niños y adolescentes, en Brasil, tiene aumentado gradativamente en los últimos años. Los altos índices apuntan para la complejidad que envuelve el problema, exigiendo que profesionales de salud intensifiquen el cuidado as familias e movilizando diversas instancias gubernamentales e no gubernamentales. La necesidad de que el fenómeno sea considerado una emergencia determina que sean implantadas acciones concretas y inmediatas desarrolladas por la rede de servicios que atienden las familias. Mirando reducir sus consecuencias, el acceso a los servicios sociales y de salud y la resolutividad de las acciones emprendidas son elementos vitales para combatir los altos índices de violencia intrafamiliar. El acceso y la resolutividad en conjunto corresponden a la capacidad del servicio de ofertar cuidados coherentes con las necesidades de sus usuarios. Este estudio tuve como objetivo general analizar la satisfacción de las familias en relación al acceso y a la resolutividad de las a e servicios de dos servicios de protección a las víctimas de violencia intrafamiliar del municipio del Río Grande/RS. Constituyen sus objetivos específicos: (1) Analizar la satisfacción de las familias en relación al acceso a los servicios que atienden situaciones de violencia intrafamiliar en municipio de Río Grande/RS; (2) analizar la satisfacción de las familias en relación a resolutividad de las acciones desarrolladas en servicios que atienden familias en situaciones de violencia intrafamiliar en municipio de Río Grande/RS. Se trata de un estudio cuantitativo, de carácter descriptivo y exploratorio. La muestra fue compuesta por las informaciones contenidas en 113 evaluaciones realizadas por familias vinculadas al CREAS y al Consejo Tutelar, las cuales fueran colectadas en período de 2008 a 2009, a través de la aplicación de un cuestionario que evalúa la satisfacción de los usuarios de servicios de salud mental (SATIS-BR-Usuario). Las informaciones seleccionadas fueran sometidas el análisis descriptivos, de correlación canónica y de regresión múltipla. Los resultados indican alta correlación entre acceso y resolutividad (RC= 0,8659) y que los servicios son considerados de fácil acceso por las familias cuando son, sobretodo, receptivos (0,883837), las tratan con respeto y dignidad (0,858614) y las escuchan (0,626720). Siendo poseedor de tales características, aspectos como, tiempo de desplazamiento hasta el servicio y informaciones sobre el tratamiento prestado, adquieren menor importancia para el usuario. La resolutividad es expresa por la decisión del familiar en retornar al servicio caso aja necesidad (0,900171), por su satisfacción con los servicios (0,872823) y con la cuantidad de ayuda recibida (0,803617), por la evaluación de que el equipo estaba le ayudando (0,827258) y de que los servicios le ayudaran a lidar con los problemas(0,758437); y aún por la comprensión de los mismos por parte de la persona que le recibió en servicio (0,68841). Además, evidenciaran una fuerte asociación (R=0,83), altamente significativa (p=0,00000), entre el grado de satisfacción de las familias y cuatro aspectos de la resolutividad de las acciones y servicio, siendo que el aspecto “satisfacción con la cuantidad de ayuda que recibió” es lo que posee mayor influencia en la satisfacción de los familiares (beta= 0,314682).
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Acesso aos medicamentos: direito ou privilégio?

Paula, Patrícia Aparecida Baumgratz de 28 March 2008 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-10-19T16:42:11Z No. of bitstreams: 1 patriciaaparecidabaumgratzdepaula.pdf: 674957 bytes, checksum: 47aead25964f7f8056ae745c65f91f0c (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-10-25T12:23:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 patriciaaparecidabaumgratzdepaula.pdf: 674957 bytes, checksum: 47aead25964f7f8056ae745c65f91f0c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-25T12:23:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 patriciaaparecidabaumgratzdepaula.pdf: 674957 bytes, checksum: 47aead25964f7f8056ae745c65f91f0c (MD5) Previous issue date: 2008-03-28 / O presente trabalho enfatiza a questão do acesso aos medicamentos visto como direito social assegurado na constituição do Sistema Único de Saúde. Para tanto, abordar-se-á o processo de medicalização vivenciado pela sociedade brasileira contemporânea, bem como, a política nacional de medicamentos e seus entraves. Também irá se buscar a apreensão da categoria acesso aos medicamentos, a partir das dimensões do acesso aos serviços de saúde. Todas estas categorias consideradas indissociáveis na busca pelo acesso universal e eqüinâme aos medicamentos. Nessa perspectiva, a partir da pesquisa qualitativa, foram realizados grupos focais com os usuários das unidades básicas de saúde (UBS) de Juiz de Fora – Minas Gerais, para buscar compreender o entendimento da problemática inerente ao acesso aos medicamentos como direito social, isto é, se esses usuários sentem-se como portadores de direitos ou como privilegiados ao obterem tal acesso. Esse estudo indicou que a maioria dos usuários das UBS não se considera como portadores de direitos, mostrando que o acesso aos medicamentos como direito social garantido constitucionalmente está longe de ser efetivado no cotidiano do serviço público de saúde brasileiro na contemporaneidade. / The present work emphasizes the question of access to medicine as a social right assured by the constitution of Health Public System. For that, it has been approached the process of medicalization experienced by the Brazilian society nowadays, as well as, the national medicines politics and its obstacles. It is also aimed to search for the apprehension of the access category to medicines, from the access dimension to the health services. All these categories considered inseparable in the search for universal and equanimous access to medicines. In this perspective, from the qualitative research, it has been realized foccuss groups with the users of the health basic unities (HBU) from the Juiz de Fora – Minas Gerais, to look forward to comprehend the understanding of the problematic inherent to access to medicines as a social right, that is, if these users feel themselves as porters of rights or as priviledged ones to obtain this access. This study has indicated that the majority of the HBU users do not consider themselves as porters of the rights, showing that access to medicines as a social right assured constitutionally is far from being daily effected in the Brazilian public health service in the contemporaneity.
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Acesso e acolhimento inseridos no processo de trabalho da atenção básica à saúde / Access and shelter inserted in the work process of basic health care

Castro, Lorena Peres 15 September 2017 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-11-08T12:40:45Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lorena Peres Castro - 2017.pdf: 1945470 bytes, checksum: b3d4b699a66d74ee43953fad7d680964 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2017-11-08T12:41:17Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Lorena Peres Castro - 2017.pdf: 1945470 bytes, checksum: b3d4b699a66d74ee43953fad7d680964 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-08T12:41:17Z (GMT). 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The data were collected between December 2013 and March 2014 and represent a sample composed of 975 basic health units and 1180 family health teams from 242 municipalities that joined the PMAQ-AB in the State of Goiás. It was possible to characterize and discuss the health work process related to the access and reception, under two axes of analysis: characterization of the access to health services of the basic health units and systematization of the reception to the spontaneous demand of users attended by family health teams. Results: With regard to access to UBS in Goiás, only 9.8% work on Saturdays and 2.7% open during the night; 99.6% of the family health teams make a face-to-face appointment, and 43.5% refer to appointments on a first-come, first-served basis. With regard to the reception, 97.6% of the family health teams host the spontaneous demand, but the majority (57.4%) in the waiting room; 89.7% report risk and vulnerability assessment, but 25.7% were not qualified for such assessment; 4.5% do not provide urgent and emergency care and 43.6% of the teams said they did not have protocols to meet spontaneous demand. Final considerations: The analysis of the results allows to conclude that in relation to access to basic health units, there are weaknesses that should be reassessed by health unic system (SUS) management instances, such as: limited appointment marking system, pre-scheduled appointments, hours of operation of the predominantly commercial units, reservation of vacancies in the health professional's appointment book for continued care and absence of professionals in the health teams. Regarding the reception, in spite of the fact that most health teams affirm it, the results indicate that its systematization is under construction in the State of Goiás, constituting obstacles and advances that qualify the reception. / Introdução: O acesso e o acolhimento à demanda espontânea nas unidades básicas de saúde (UBS) revelam-se como estratégias fundamentais do processo de trabalho em saúde, na garantia da qualidade e do fortalecimento da Atenção Básica à Saúde (ABS). Objetivo: Caracterizar o processo de trabalho das equipes de saúde relacionado ao acesso e acolhimento dos usuários nas UBS do Estado de Goiás, por meio de uma pesquisa nacional de avaliação da atenção básica realizada pelo Ministério da Saúde (MS). Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem quantitativa, cujos resultados foram gerados a partir de dados secundários, extraídos do banco do componente da Avaliação Externa do segundo ciclo do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). Os dados foram coletados no período entre dezembro de 2013 a março de 2014 e representam uma amostra composta por 975 UBS e 1180 equipes de saúde da família, de 242 municípios que aderiram ao PMAQ-AB no Estado de Goiás. Foi possível caracterizar e discutir o processo de trabalho de saúde relacionado ao acesso e acolhimento, sob dois eixos de análise: caracterização do acesso aos serviços de saúde das UBS e sistematização do acolhimento à demanda espontânea de usuários atendidos por equipes de saúde da família. Resultados: Em relação ao acesso às UBS em Goiás, apenas 9,8% funcionam aos sábados e 2,7% abrem no período noturno; 99,6% das equipes de saúde da família fazem agendamento de forma presencial e 43,5% referem atendimento de consultas por ordem de chegada, e não hora marcada. Quanto ao acolhimento, 97,6% das equipes de saúde da família realizam acolhimento à demanda espontânea, porém a maioria (57,4%) em sala de espera/ recepção; 89,7% referem realizar avaliação de risco e vulnerabilidade, mas 25,7% não foram capacitados para tal avaliação; 4,5% não fazem atendimento de urgência e emergência e 43,6% das equipes afirmaram não possuir protocolos de atendimento à demanda espontânea. Considerações finais: A análise dos resultados permite concluir que em relação ao acesso as UBS, existem fragilidades que devem ser reavaliadas pelas instâncias de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS), como: sistema de marcação de consultas limitado, horário de atendimento por ordem de chegada para consultas agendadas previamente, horários de funcionamento das unidades predominantemente comercial, reserva de vagas na agenda do profissional de saúde para atendimento de cuidado continuado precária e ausência de profissionais nas equipes de saúde. Quanto ao acolhimento, apesar de que a maioria das equipes de saúde afirma realiza-lo, os resultados apontam que a sua sistematização está em processo de construção no Estado de Goiás, constituindo-se de entraves e avanços que qualificam o acolhimento.

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