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Desenvolvimento de uma plataforma para o isolamento de imunoglobulinas específicas contra venenode serpentes

Melo, Leonardo January 2019 (has links)
Orientador: Lucilene Delazari Santos / Resumo: Segundo a epidemiologia do ofidismo brasileiro (Sistema de Informação de Agravos e Notificações – SINAN, 2018), o número de acidentes variou de 26.000 a 30.000 por ano na última década. Em 2018 houve 28.841 casos de acidentes ofídicos no Brasil onde destes 106 evoluíram para óbito (SINAN). Sendo que 96,6% dos acidentes foram representados pelas serpentes do gênero Bothrops. A neutralização do veneno circulante da serpente no sangue de um paciente é feita por meio da soroterapia especifica. Entretanto, essa alternativa pode advir outras complicações, como choque anafilático e doenças do soro. As reações advindas dos antivenenos podem ocorrer devido a alguns fatores como: quantidade de antiveneno administrado e também pela composição da sorotorapia. Tendo em vista que a soro ofídico utilizado no Brasil nunca foi avaliada por meio de ensaios clínicos, faz-se necessário o seu aprimoramento, partindo-se de ensaios que avaliem a quantidade do veneno circulante no sangue dos pacientes acometidos. No presente trabalho, os objetivos foram: a) testar um suporte sólido capaz de isolar as frações neutralizantes (IgGs) presentes no antiveneno botrópico, b) preparar um conjugado viável, a partir destas frações neutralizantes do antiveneno, para posteriormente serem úteis em plataformas de ensaio imunoenzimático de fase sólida (ELISA) para a quantificação do veneno circulante no sangue dos pacientes acometidos por picadas de jararacas. Os resultados desse trabalho são confidenciais por moti... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Razões de torque dos músculos do tornozelo de indivíduos espásticos decorrentes de acidente vascular cerebral isquêmico

Teles, Rodolfo Alex January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438586-Texto+Completo-0.pdf: 851444 bytes, checksum: 4403bec36e79f61219a752dde80a37db (MD5) Previous issue date: 2012 / Introduction: Spasticity is an incapacitating condition resultant from central nervous system injury such as the cerebral vascular accident, commonly known as stroke (STK). It is usually associated with hypertony and with a reduction in skeletal muscle force production. This condition may generate imbalance between antagonistic muscles at the ankle joint, which can be evaluated by torque ratios (TR). Purpose: to compare the dorsiflexor/plantarflexor (DF/PF) torque ratios between a post-stroke hemiparetic spastic group (STK) and a healthy control group (CON) and to evaluate STK group functionality. Methods: an isokinetic dynamometer was used to obtain maximal PF and DF torques at an angular velocity of 60°/s of hemiparetic spastic subjetcs (59. 7 ± 13. 74 years of age) and twelve healthy subjects (59. 0 ± 13. 64 years of age). TR were obtained through the division between the maximal DF and maximal PF torques. The STK group had their functionality evaluated through the Berg Balance Scale (BBS), the Barthel Index (BI), and the Timed Up and Go test (TUG). A Mann Whitney U test was used for the within group (spastic x non-spastic limbs) and for the between group (spastic x control) comparisons of the scale results and TR, whereas an independent T-test was used for the between groups comparison of the anthropometric variables (p ≤0. 05).Results: The within STK group comparison revealed higher TR in the spastic side compared to the non-spastic contralateral side (0,81±0,25 and 0,43±0,41 respectively; p=0. 01). The inter-group comparison revealed that the TR of the spastic side of the STK group was higher compared to the dominant side of the CON group (0,81±0,25 and 0,30± 0,10 respectively; p≤0. 01). No differences were observed for the TR between the non-spastic side of the STK group and the dominant side of the CON group (0,43±0,41 and 0,30± 0,10 respectively; p=0. 56). In addition, no changes in functionality were observed in the STK patients. Discussion: These results indicate that both limbs of the STK group show muscle imbalance, which might be explained by the smaller PF torque in both limbs, resulting on an elevated TR. The elevated TR found in the CON group is probably related to the fact that all subjects were sedentary. The STK group showed normal values for functionality, suggesting that the time post injury and the spasticity degree probably influence the results of these scales. Conclusion: Muscle imbalance is present in both lower limbs of post-STK patients, although the TR are more affected in the spastic side. / Introdução: a espasticidade é uma condição incapacitante decorrente de lesões do sistema nervoso central como o acidente vascular cerebral (AVC), podendo estar associada com a hipertonia e diminuição da força nos músculos. Tal condição pode gerar desequilíbrios entre as musculaturas da articulação do tornozelo, podendo estes serem avaliados pelas razões de torque. Objetivos: avaliar a funcionalidade e comparar as razões de torque (RT) dos flexores dorsais e plantares (FD/FP) entre indivíduos com hemiparesia espástica decorrente de AVC isquêmico e indivíduos controle.Métodos: participaram do estudo 9 indivíduos com hemiparesia espástica (59,7 ± 13,74 anos) e 12 indivíduos controles (59,0 ± 13,64 anos). As escalas funcionais utilizadas foram: escala modificada de Ashworth, índice de Barthel, escala de Berg e o teste Timed Up Go. Um dinamômetro isocinético foi utilizado para a obtenção do torque máximo em uma velocidade angular de 60°/s. Para a obtenção das razões, o torque máximo dos FD foi dividido pelo torque máximo dos FP. Foi utilizado o Teste U de Mann Withney para comparação intra e entre grupos e Teste T independente para comparação das medidas antropométricas entre os grupos (p ≤0,05).Resultados: na comparação intra-indivíduos, houve uma diferença significativa entre as médias das RT no grupo AVC (lado afetado 0,81±0,25 e não afetado 0,43±0,41) (p=0,01). Para a comparação inter-grupos, o lado afetado 0,81±0,25 do grupo AVC foi significativamente diferente do lado dominante 0,30±0,10 dos indivíduos controle (p≤0,01). Não houve diferença significativa entre o lado não afetado do grupo AVC 0,43±0,41 e o lado dominante do grupo controle 0,30± 0,10 (P=0,56). Não houve alterações da funcionalidade dos indivíduos do grupo AVC. Discussão: estes resultados indicam que tanto a perna acometida como a contralateral do grupo AVC apresentam desequilíbrios musculares podendo ser explicado pelo menor torque produzido pelos FP, ocasionando uma RT aumentada. O grupo controle também apresentou RT alterada, possivelmente por serem sedentários. Quanto à funcionalidade, o grupo AVC apresentou resultados de normalidade, sugerindo que o tempo de lesão e o grau de espasticidade podem influenciar nestas variáveis. Conclusão: os desequilíbrios musculares estão presentes em ambos os membros inferiores no grupo AVC, porém as RT são mais alteradas no hemicorpo espástico.
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Avaliação do Doppler Transcraniano no Atendimento Agudo do Acidente Vascular Cerebral Isquêmico

Polin, Marcia Alves Moura January 2018 (has links)
Orientador: Luiz Eduardo Gomes Garcia Betting / Resumo: INTRODUÇÃO Em todo o mundo, o acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) é considerado importante causa de morte e incapacidade. O Doppler Transcraniano (DTC) é um método de baixo risco, portátil, e de elevada acurácia na determinação do diagnóstico de estenoses ou oclusões intracranianas. O impacto do uso do DTC na fase aguda do AVCI bem como suas relações com exames de neuroimagem permanecem em investigação e constituem assunto de grande relevância. OBJETIVO Este estudo pretende avaliar a correlação clínica das características hemodinâmicas ao DTC e o subtipo de AVCI segundo a classificação de Bamford; também tem objetivo de verificar a correlação entre a extensão / volume da lesão isquêmica com o perfil hemodinâmico do território arterial envolvido. MATERIAL E MÉTODOS Pacientes com diagnóstico de AVCI em fase aguda foram submetidos ao DTC na admissão. As características clínicas, hemodinâmicas e o terrítorio arterial comprometido foram analisados. Os eventos vasculares foram categorizados segundo a classificação clínica de Bamford para AVC agudo e o desfecho clínico com a escala de Rankim modificada (mRs). Os exames de tomografia computadorizada (TC) obtidos durante a fase aguda foram analisados de forma qualitativa e quantitativa. A volumetria semi-automática da área isquêmica foi realizada. Em seguida, as imagens segmentadas e as TCs foram normalizadas. A normalização e segmentação da substância branca e cinzenta foi realizada de forma automática utilizando a metodologi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: INTRODUCTION Across the world, ischemic stroke is considered important cause of death and disability. Transcranial Doppler (TCD) is a low-risk, portable, and highly accurate method for the determination of intracranial stenosis or occlusive pathologies. The impact of the use of TCD in the acute phase of stroke as well as its relations with neuroimaging examinations remain under investigation and are of great relevance. OBJECTIVE This study intends to evaluate the clinical correlation of the hemodynamic characteristics to the DTC and the subtype of AVCI according to the classification of Bamford; also aims to verify the correlation between the extent / volume of the ischemic lesion and the hemodynamic profile of the arterial territory involved. MATERIAL AND METHODS Patients diagnosed with stroke in the acute phase were submitted to TCD in the admission. The clinical, hemodynamic and cerebral artery territory infarct characteristics were analyzed. Vascular events were categorized according to the Bamford Classification of Stroke and the clinical outcome with the Modified Rankin Scale (mRs). Computed tomography (CT) examinations obtained during the acute phase stroke were analyzed qualitatively and quantitatively. The semi-automatic volumetry of the ischemic area was performed. Then, the segmented images and CTs were normalized. The normalization and segmentation of the white and gray matter was performed automatically using the voxel-based morphometry methodology. Two forms of ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Impacto do uso da aspirina na incidência de eventos tromboembólicos após implante de bioprótese valvar cardíaca na doença reumática crônica / Programa de Pós-Graduação em Medicina e Saúde

Durães, André Rodrigues January 2013 (has links)
p. 1-50 / Submitted by Antonio Geraldo Couto Barreto (ppgms@ufba.br) on 2013-10-03T12:51:10Z No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado André Durães.pdf: 553280 bytes, checksum: 959d5f12a34df56f7195e3b230138b7a (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso(pbarroso@ufba.br) on 2013-10-03T17:55:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado André Durães.pdf: 553280 bytes, checksum: 959d5f12a34df56f7195e3b230138b7a (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-03T17:55:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado André Durães.pdf: 553280 bytes, checksum: 959d5f12a34df56f7195e3b230138b7a (MD5) Previous issue date: 2013 / Introdução - Ainda existem controvérsias em relação a melhor estratégia de terapia antitrombótica nos três meses iniciais de pós-operatório de implante de bioprótese valvar cardíaca. Assim, os autores consideram relevante determinar a incidência contemporânea de episódios de isquemia cerebral nos meses iniciais (primeiros 90 dias de pós-operatório), e realizar uma comparação entre a aspirina isolada (ASA) versus a não-terapia antiplaquetária no mesmo contexto. Métodos e Resultados - Entre o período de janeiro de 2010 a julho de 2012, consecutivamente todos pacientes reumáticos com ritmo sinusal basal, que realizaram a substituição da válvula mitral, e ou aórtica, por bioprótese (pericárdio bovino), foram incluídos neste estudo de coorte prospectivo, totalizando 184 pacientes. O desfecho primário avaliado foi a ocorrência de eventos embólicos. Nos primeiros 30 dias, três eventos isquêmicos cerebrais foram observados em pacientes do grupo ASA (5,2%), em comparação com dois eventos em pacientes sem terapia ASA (1,7%), RR = 3,18, 95% IC 0,5-19,6; P = 0,33. Entre 31 e 90 dias do pós-operatório, nenhum paciente apresentou episódios de embolia cerebral ou periférica. A sobrevida livre de eventos embólicos, sangramentos e a sobrevida geral não foram estatisticamente significativas entre os grupos ASA e não ASA. Conclusões - Constatou-se uma baixa incidência de eventos embólicos durante os primeiros 90 dias de pós-operatório de troca valvar por bioprótese envolvendo a posição mitral, e uma ainda menor para mesma situação para troca aórtica isolada. O uso da aspirina não influenciou de maneira significativa na redução de episódios tromboembólicos. / Salvador
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Parâmetros preditivos para o sucesso no desmame da ventilação mecânica em pacientes com acidente vascular cerebral e traumatismo crânio-encefálico

Genehr, Cristiane January 2007 (has links)
Resumo não disponível
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Resultados funcionais da aplicação da toxina botulínica tipo A em pacientes com acidente vascular cerebral

Massia, Vanessa Ribas January 2009 (has links)
O Acidente Vascular Cerebral (AVC), junto com as demais doenças cerebrovasculares, é a terceira causa de óbito em países desenvolvidos e a principal causa de incapacidade em adultos. A espasticidade é a seqüela motora mais incapacitante, limitando as atividades funcionais. A toxina Botulínica (TB) tem se mostrado uma opção terapêutica benéfica, eficaz e segura. Pacientes submetidos à aplicação de TB devem iniciar um tratamento fisioterapeutico a fim de estabelecer a função perdida, tornando-o mais independente possível. O objetivo deste estudo é estudar os resultados funcionais da aplicação da Toxina Botulínica tipo A, associada à fisioterapia motora em pacientes com diagnóstico de AVC com seqüela de espasticidade. A metodologia: Para estudarmos os resultados funcionais da aplicação da Toxina Botulínica tipo A, quarenta e um pacientes com seqüela de espasticidade decorrente de AVC foram divididos em dois grupos conforme julgamento médico, e incluídos no estudo de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. O grupo 1 (G1) era compostos por vinte e um pacientes que receberam injeções de toxina botulínica tipo A (TBA) nos membros superiores e inferiores e realizavam, simultaneamente, tratamento fisioterapeutico. O segundo grupo (G2) foi composto por vinte pacientes que receberam, individualmente, tratamento fisioterapeutico durante os três meses do estudo. A espasticidade foi avaliada através da amplitude de repouso articular do cotovelo, punho e dedos para membro superior e quadril, joelho e tornozelo para membro inferior. O tônus muscular foi avaliado através da Escala de Ashworth Modificada e a força muscular pela Medical Research Council. Os pacientes foram avaliados no momento que iniciavam o tratamento e três meses após. Nos resultados, o grupo 2 (G2) mostrou uma melhora significativa no padrão espástico no final do tratamento, evidenciando que os indivíduos chegaram mais perto do padrão normal do membro. Para o tônus muscular os valores mostraram uma diminuição significativa para o membro superior no grupo 1. Os valores de tônus muscular para o membro inferior não foram significativos em ambos os grupos. Ambos os grupos não obtiveram mudanças significativas na avaliação da força muscular. As conclusões mostraram que os objetivos e benefícios do paciente são fatores importantes a serem considerados no momento da escolha do tratamento. Fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais podem desempenhar um papel fundamental na identificação desses objetivos. Tratamentos com menores efeitos colaterais, superando as expectativas de pacientes e cuidadores, geralmente são os escolhidos.
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Acidentes de trabalho com profissionais de enfermagem nas unidades hospitalares públicas em uma capital da Região Norte do Brasil.

Lameira, Regiany Calazans 04 August 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-14T02:53:47Z No. of bitstreams: 1 Diss Regiany C Lameira. MP 2016 (1).pdf: 2207484 bytes, checksum: e14d0b49b8c4ad8fdbda408834f25c8f (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-14T03:04:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Diss Regiany C Lameira. MP 2016 (1).pdf: 2207484 bytes, checksum: e14d0b49b8c4ad8fdbda408834f25c8f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-14T03:04:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Diss Regiany C Lameira. MP 2016 (1).pdf: 2207484 bytes, checksum: e14d0b49b8c4ad8fdbda408834f25c8f (MD5) / No contexto hospitalar as equipes de enfermagem realizam atividades assistenciais que apresentam riscos ocupacionais que precisam ser percebidos, analisados e transformados numa ação preventiva contínua no ambiente de trabalho. O objetivo desse estudo foi descrever as ocorrências dos agravos, caracterizar os acidentes de trabalho e os profissionais de enfermagem envolvidos além de identificar as condutas adotadas após exposição ocupacional nas unidades hospitalares públicas em uma capital da região norte do Brasil. Trata-se de um estudo de série de casos com informações obtidas do Sistema de Informação de Agravos de Notificação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador. Os dados foram analisados a partir de Fichas de Investigação dos Acidentes de trabalho com exposição à material biológico, Acidente de trabalho grave e Intoxicação exógena envolvendo profissionais de enfermagem no período de 2010 a 2014. Os resultados evidenciam que os acidentes com exposição à material biológico foram os mais freqüentes (251 casos) no período estudado, sendo os profissionais mais expostos mulheres (92%), profissionais na faixa etária de 30 a 39 anos (38,2%), técnicos de enfermagem (82%), empregados na instituição hospitalar (91,2%) e com tempo de serviço de até 3 anos (49,8%). A atividade da administração de medicação (55,3%) e o momento do descarte de material perfurocortante (19,9%) são as circunstâncias de acidentes de trabalho que mais apresentam número de ocorrências. A via percutânea foi o tipo de exposição mais comum (84%) e a agulha foi o instrumento que causou maior número de ocorrência entre os profissionais (76%). Sangue/fluidos com sangue/soro e plasma apareceram como material orgânico de maior registro (89,6%). Houve elevado número de profissionais sem indicação de quimioprofilaxia (84,4%) e foi frequente o número de trabalhadores que obtiveram alta sem conversão sorológica (70,1%). O estudo aponta que ainda há profissionais que não usam equipamentos de proteção individual no momento da exposição. Além disso, a pesquisa identificou fortes indícios de casos não notificados. Deste modo, torna-se relevante reforçar medidas preventivas através de uma educação permanente efetiva e contínua no ambiente hospitalar bem como sensibilizar os profissionais de enfermagem quanto a importância das notificações dos agravos e o acompanhamento rigoroso após exposição ocupacional.
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Estudo da viabilidade da aplicação de métodos de análise de risco em laboratórios de química em instituição de ensino e pesquisa em universidades

Gomes, Márcio Ricardo Rodrigues 25 August 2017 (has links)
Submitted by Márcio Ricardo Rodrigues Gomes (marcio13gomes@yahoo.com.br) on 2017-10-17T13:05:04Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Marcio Ricardo.pdf: 1094975 bytes, checksum: 4efd8339b3c2c33014dabc433fca7943 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2017-10-27T10:31:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Marcio Ricardo.pdf: 1094975 bytes, checksum: 4efd8339b3c2c33014dabc433fca7943 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-27T10:31:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Marcio Ricardo.pdf: 1094975 bytes, checksum: 4efd8339b3c2c33014dabc433fca7943 (MD5) / Este trabalho teve o objetivo de verificar a aplicabilidade dos métodos HAZOP (Hazard and Operability Study) e Análise Preliminar de Risco (APR), utilizando o método da matriz de decisão e análise da causa raiz, com o auxílio do método 5 Porquês. Tais métodos serviram para a realização de análise de risco visando a prevenção de cenários que, caso se realizassem, conseguiriam gerar situações que poderiam vir a causar perdas com impactos significativos às pessoas, ao patrimônio, à imagem e ao ambiente dos laboratórios de ensino e pesquisa do Instituto de Química (IQ) da Universidade Federal da Bahia (UFBA). A coleta de dados se deu através da aplicação de questionários com o intuito de conhecer os riscos existentes em laboratórios. O tratamento dos dados foi realizado através do método HAZOP e a classificação ocorreu conforme a classe de risco a que pertenciam. Em seguida, os resultados foram submetidos à APR por meio da matriz de decisão e os riscos considerados com nível não tolerável ou moderado foram submetidos à análise da causa raiz, usando o método dos 5 Porquês. Este, por sua vez, objetivava adotar medidas para prevenir e evitar acidentes. Foi possível concluir que o uso destes métodos para a análise de risco consiste numa solução viável para prevenção de acidentes em laboratórios de química das instituições de ensino e pesquisa em universidades.
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Qualidade de Vida Relacionada à Saúde após Acidente Vascular Encefálico em Adultos Participantes de Programa de Reabilitação

Oliveira, Marcos Roberto 16 September 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-09-16T17:45:55Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_Marcos Roberto Oliveira.pdf: 1448910 bytes, checksum: 47530853dfe6c7e913d383407341293b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-16T17:45:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ICS_Marcos Roberto Oliveira.pdf: 1448910 bytes, checksum: 47530853dfe6c7e913d383407341293b (MD5) / Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação – Hospital SARAH de Salvador -BA / Introdução: As sequelas do Acidente Vascular Encefálico (AVE) podem causar prejuízos das funções motoras, limitação das atividades de vida diária, depressão e restrições para o convívio social, assim influenciando na percepção da qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS). O objetivo de estudo foi investigar a percepção da qualidade de vida de indivíduos após AVE antes e depois de participarem de programa de reabilitação neurológica. Métodos: Estudo quase-experimental, sem grupo controle, onde foram avaliados consecutivamente, pacientes, na admissão e na alta do Programa de Reabilitação Neurológica do Hospital SARAH de Salvador/BA. Os seguintes instrumentos de avaliação foram utilizados: Stroke Impact Scale (SIS), Medida de Independência Funcional - parte motora (MIF), Escala de Rankin Modificada (mRankin), Escala de Depressão Geriátrica (GDS-15), Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (EHAD) e questionário sociodemográfico. O programa de reabilitação consiste de 4-6 semanas de internação com atendimentos por equipe interdisciplinar. Pacientes com outras doenças neurológicas associadas, alterações cognitivas e afasia de moderada a grave foram excluídos do estudo. Resultados: Avaliados 25 pacientes, sendo 12 com AVE hemorrágico e 13 com AVE isquêmico (11 homens e 14 mulheres, média da idade 48 anos +/- 15,2, e média do tempo de lesão 17,2 meses). 10 pacientes (40%) recebiam auxílio doença, 12 (48%) eram aposentados, 12 eram economicamente da classe C1 (48%) e apenas 4 pacientes apresentavam sintomas depressivos. Após o programa de reabilitação, houve ganho nas médias do desempenho físico (mRankin admissão 3(1-4); mRankin alta 1(0-4)), funcional (MIF admissão 72,8 +/- 14,1; MIF alta 83,3 +/- 11,9) e em 8 domínios da SIS, exceto no domínio comunicação (p=0,081). Conclusões: Na amostra estudada, os pacientes apresentaram maior comprometimento da qualidade de vida relacionada à saúde, sendo que os domínios mais afetados foram: força, função da mão e participação. A participação em programa de reabilitação refletiu em ganho no desempenho físico, funcional e na percepção da QVRS após AVE. / Salvador
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Associação entre as atividades instrumentais prévias e o desempenho funcional após acidente vascular cerebral

Monteiro, Maiana Dela Cela 18 September 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-09-17T19:57:07Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Maiana Dela Cela Monteiro.pdf: 2535172 bytes, checksum: 67fa494addef500db1dfb1a5d9bfbace (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso(pbarroso@ufba.br) on 2013-09-18T17:04:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Maiana Dela Cela Monteiro.pdf: 2535172 bytes, checksum: 67fa494addef500db1dfb1a5d9bfbace (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-18T17:04:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Med_ Maiana Dela Cela Monteiro.pdf: 2535172 bytes, checksum: 67fa494addef500db1dfb1a5d9bfbace (MD5) / Bolsa de estudo do CNPq em nível de pós graduação (Mestrado). / Introdução: As atividades desenvolvidas pelo indivíduo prévias ao acidente vascular cerebral (AVC) são apontadas como fatores que podem interferir na funcionalidade após morbidade. Segundo alguns autores, um estilo de vida ativo prévio, incluindo a atividade física e cognitiva, geraram um efeito protetor após AVC. Conhecer o desempenho funcional prévio dos indivíduos, numa fase inicial permite definir metas específicas e nortear a reabilitação precoce, visando um melhor prognóstico. Objetivo: Verificar a associação entre as atividades instrumentais prévias e o desempenho funcional após acidente vascular cerebral. Casuística e métodos: Trata-se de um estudo prospectivo, realizado em pacientes admitidos em um hospital público, Salvador- Ba, com diagnóstico de primeiro AVC, independente funcional prévio. Os participantes foram primeiramente analisados no período da admissão hospitalar, onde foi aplicado o Índice de Atividade Frenchay (FAI), o Índice de Barthel Modificado (IBM), a escala de avaliação da gravidade do AVC (NIHSS) e um questionário clínico e sociodemográfico. No período da alta hospitalar e após 6 meses foi aplicado, por telefone, IBM e o EuroQol-5 dimensões (EQ-5D). Após análise univariada pelos testes t de Student, Mann Whitney U, Qui-quadrado e Exato de Fisher, e considerando os dados presentes na literatura, foram incluídas as variáveis em um modelo multivariado de regressão logística para avaliação dos preditores de dependência funcional (IBM < 46) e qualidade de vida comprometida (EQ-5D < 0,78) após 6 meses. O escore do FAI, como principal variável independente do estudo, foi incluída em dois modelos de análise multivariada, o primeiro avaliando o FAI como variável contínua e o segundo avaliando como variável categórica (FAI < 18 ou >=18). Resultados: Foram analisados 141 pacientes, com idade média de 56,2 ± 17,1 anos, sendo 61,7% do gênero feminino. A comorbidade mais prevalente foi hipertensão arterial (80,4%), seguida de doenças cardíacas (17,0%), o qual 8% destes apresentavam fibrilação atrial (FA). Pode-se verificar que os pacientes com o FAI < 18, quando comparados com pacientes com FAI ≥ 18, apresentaram maior idade (p= 0,039), menor percentual de gênero feminino (p= 0,001), AVC mais grave (p= 0,022), menor hábito de leitura (p= 0,025) e após 6 meses eram mais dependentes, tanto para as AVDs básicas avaliada pelo IBM (p < 0,001), quanto para AIVDs, avaliada pelo FAI (p < 0,001). Foi encontrada uma correlação positiva entre o FAI e a capacidade funcional da admissão hospitalar (IBM) (r 0,24; p= 0,011) e uma correlação negativa entre o FAI e a gravidade do AVC (r - 0,22; p= 0,017). Foram selecionadas as variáveis idade, gênero, gravidade do AVC (NIHSS), capacidade funcional da admissão hospitalar (IBM) e FAI prévia como preditores da capacidade funcional e qualidade de vida após 6 meses. Quando analisados no modelo multivariado de regressão logística, o FAI prévia foi significativa nos dois modelos propostos, no modelo 1 (p= 0,013) e no modelo 2 (p= 0,041), o IBM da admissão foi preditor apenas no modelo 2 (p < 0,001), que considera o FAI com ponto de corte < 18. Para a qualidade de vida foram significativos no modelo multivariado o gênero e a gravidade do AVC (NIHSS). Conclusão: Este estudo demonstrou que as atividades instrumentais de vida diária prévias são preditoras na capacidade funcional após AVC. / Salvador

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