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Estudo da funcionalidade da deglutição, ingestão alimentar e perfil nutricional de pacientes após acidente vascular cerebral. / Study of swallowing function, food intake and nutritional profile of patients after stroke

Dias, Cilene Bicca, 1982- 18 August 2018 (has links)
Orientador: Lucia Figueiredo Mourão / Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T00:37:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dias_CileneBicca_M.pdf: 3155555 bytes, checksum: 5ffe657e8e09af43b17d044006bb2e5c (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença cérebro-vascular, sendo uma das maiores causas de mortalidade em todo o mundo. Os principais fatores de risco para as doenças cardiocerebrovasculares são: hipertensão, a obesidade e o sobrepeso, o diabetes, dietas aterogênicas. Dentre as seqüelas mais encontradas estão: alteração motora global, complicações respiratórias, nutricionais e na deglutição. Este trabalho tem como objetivo, avaliar aspectos clínicos, nutricionais e da deglutição em sujeitos após AVC acompanhados em um Hospital Público Terciário da cidade de Campinas/ SP. Estudo de corte transversal, os sujeitos da pesquisa realizaram avaliação da deglutição e nutricional. Foi realizada o exame endoscópico da deglutição (FEES) com base no procedimento realizada a classificação da severidade da disfagia (SD) e a funcionalidade da ingestão oral (Functional Oral Intake Scale - FOIS). Para traçar o perfil nutricional desta população, utilizaram-se métodos antropométricos, anamnese e recordatório alimentar de 24 horas. Os sujeitos foram avaliados no ambulatório de Otorrinolaringologia/disfagia de um hospital terciário do interior do estado de São Paulo. Foram incluídos sujeitos que tiveram AVC (até 1 ano). Realizou-se análise estatística dos dados e adotou-se como nível de significância p<0,05.Resultados: População constituiu-se de 38 sujeitos, sendo 21 do gênero masculino, com idade de média 60 anos e 17 do gênero feminino com idade média 59 anos. Destes 34 eram hipertensos e 19 diabéticos. O número de AVC se único ou múltiplo para mulheres e homens foram respectivamente: 9 e 8; 14 e 7. As médias dos dados bioquímicos encontram-se dentro do padrão de recomendação. Houve correlação positiva de modo estatisticamente significante entre as variáveis: idade com circunferência abdominal; IMC com as circunferências abdominal, da cintura, do braço, peso corporal. Além do percentual de gordura com a circunferência abdominal. Na avaliação da deglutição os sujeitos apresentaram classificação para FOIS de nível 5,6,7, respectivamente 73%, 8%, 19%; a severidade da disfagia 23% normal, 58% leve, 15% moderado, 4% severa. A média dos dados antropométricos foram: IMC 25,76kg/m2; circunferência da cintura 92,3cm; circunferência abdominal 99,44cm. A ingestão alimentar apresentou-se acima das recomendações diárias para carboidratos, proteínas e lipídios. Ao correlacionar diabetes, hipertensão, número de AVC com a SD e a FOIS, verificou-se que não houve correlação estatística significativa entre SD e hipertensão (r= 0,196), e diabetes (r= 1,177), nem entre o número de AVC e funcionalidade (r=0,29) ou SD. No entanto, identificou-se correlação moderada entre FOIS e diabetes (r= 0,0496) e hipertensão (r= 0,0376). Conclui-se que os sujeitos desta pesquisa possuem hábitos alimentares inadequados, alto consumo de nutrientes calóricos, baixa ingestão de alguns nutrientes não calóricos. O peso, IMC e circunferências da cintura e abdominais estavam acima do recomendado. Entretanto, a manutenção destes fatores parecem não apresentar correlação com a recorrência de AVC. O Diabete favorece o AVC recorrente. Foram encontradas correlações positivas de modo estatisticamente significantes entre FOIS com diabetes e hipertensão, e das variáveis: idade com Circunferência abdominal; IMC com a circunferência abdominal, da cintura e do braço, peso corporal. Além do percentual de gordura com a circunferência abdominal. A média dos exames bioquímicos encontra-se, em sua maioria, dentro dos valores de referência / Abstract: Stroke is a cerebrovascular disease, being a major cause of mortality worldwide. The main risk factors for diseases cardiocerebrovasculares are hypertension, obesity and overweight, diabetes, atherogenic diets. Among the most frequent sequel are: global motor impairment, respiratory complications, nutritional and swallowing. This study has a purpose to analyze clinical aspects, nutritional and swallowing of the stroke subjects in the tertiary hospital of the Campinas city. Cross-sectional study, the subjects were submitted to nutritional and swallowing evaluation. To swallowing evaluation were realized the Fiber endoscopic evaluation swallowing (FEES) and degreed the dysphagia severity (DS) and Functional Oral Intake Scale (FOIS). To trace the nutritional profile of this population was used anthropometric methods, history and food record of 24 hours. We included all subjects after a recent stroke event (up to 1 year). Was conducted statistical analysis and adopted the significance level of p <0.05. Results: Population composed of 38 subjects, 21 males, mean age 60 years and 17 female, mean age 59. Of these 34 are hypertensive and 19 diabetic subjects. The number of single or multiple strokes if women and men are respectively: 9:8, 14:7. The means of the biochemical test were within the recommended standards. A positive correlation was a statistically significant between the variables: age with waist circumference, BMI and waist circumferences, waist, arms, body weight. Besides the percentage of fat with waist circumference. In the evaluation of swallowing the subjects showed the following classification for FOIS level 5,6,7, respectively 73%, 8%, 19%, the severity of dysphagia by 23% normal FEES, 58% mild, 15% moderate, 4% severe. Mean anthropometric data: BMI 25.76 kg/m2, waist circumference 92.3 cm, waist circumference 99.44 cm. The food intake presented above daily recommendations for carbohydrates, proteins and lipids. By correlating diabetes, hypertension, number of strokes with the FOIS and DS was realized that there was no statistical correlation between DS and hypertension (r = 0.196) and diabetes (r = 1.177), nor between the number of strokes and functionality (r = 0.29) or DS. However, we identified a moderate correlation between FOIS and diabetes (r = 0.0496) and hypertension (r = 0.0376). It is concluded that the subjects in this study have poor dietary habits, high caloric intake of nutrients, low intake of some nutrients, non-caloric. Subjects maintain weight, BMI and waist circumference and abdominal higher than recommended. Although the maintenance of these factors seem not present correlation with the recurrence of stroke. The Diabetes favors recurrent stroke. Positive correlations were found between a statistically significant FOIS with diabetes and hypertension, and the variables of age with waist circumference, BMI and waist circumference, waist and arm, body weight. Besides the percentage of fat with waist circumference. The average biochemical lies mostly within the reference values / Mestrado / Interdisciplinaridade e Reabilitação / Mestre em Saúde, Interdisciplinaridade e Reabilitação
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Toxina botulinica tipo A e estimulação eletrica funcional no membro superior de pacientes cronicos pos-acidente vascular cerebral

Maki, Tiaki 08 November 2005 (has links)
Orientador: Elizabeth Maria Aparecida Barasnevicius Quagliato / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T02:23:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maki_Tiaki_M.pdf: 1387834 bytes, checksum: e2c1a395b057f849feb3576d5a6e8ffc (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo do presente estudo foi verificar a influência da toxina botulínica tipo A (TBA) e da estimulação elétrica funcional (EEF) no membro superior de pacientes crônicos após um acidente vascular cerebral (AVC). Participaram do estudo 22 pacientes os quais foram divididos aleatoriamente em dois grupos: Grupo I (GI): TBA + EEF + fisioterapia tradicional(FT) e Grupo II (GII): TBA + FT. Foram avaliados a espasticidade, desempenho físico do membro superior, a força muscular (FM), a amplitude de movimento ativa (ADMA) e passiva (ADMP) e a qualidade de vida. As avaliações foram realizadas nos períodos 0 (antes da aplicação da TBA), 2 (pós-TBA), 10 (pós-tratamento), 14 e 18 semanas (4 e 8 semanas pós-término do tratamento). A pesquisa resultou em melhora significante da espasticidade após TBA, e da FM, ADMA e ADMP após o treinamento para ambos os grupos, além da melhora significante para o GI com relação à sinergia extensora de membro superior e da mobilidade da mão, e qualidade vida no aspecto capacidade funcional, em relação ao GII. Concluiu-se que a TBA isolada ou associada a EEF influenciam na recuperação do membro superior. Não foi constatado que a associação da EEF com a TBA apresenta uma melhora mais acentuada em relação à espasticidade, FM, ADMA e ADMP. Porém apresentou superioridade em alguns itens do desempenho físico do membro superior e na qualidade de vida / Abstract: The aim of this study was to verify the influence of botulinum toxin type A (BTA) and functional electrical stimulation (FES) in the upper limb of post-stroke chronic patients. The study sample consisted of 22 patients who were divided into two groups: Group I (GI) ¿BTA + FES + physiotherapy (PT) and Group II (GII) ¿BTA + PT. Spasticity, motor recovery, muscle force (MF), active and passive range of movement (ROM) and quality of life of these patients were evaluated at 0, 2 (post-BTA), 10 (post-treatment), 14 and 18 weeks. The results demonstrated a significant improvement after BTA in spasticity, and MF, active and passive ROM after training in both groups, and significant improvement in GI for extensor synergy and hand mobility, and quality of life in relation to functional capacity, in comparison of GII.t was concluded that BTA alone or associated with FES influences the recovery of the upper limb. It was not concluded that the association of this two techniques could improve more than BTA alone, when spasticity, MF and active and passive ROM is analysed. Although this study showed more effects for GI in relation to extensor synergy and hand mobility and quality of life (functional capacity) / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Atividade fisica e a relação com a qualidade de vida, ansiedade e depressão em pessoas com sequelas de acidente vascular cerebral isquemico (AVCI)/ \ c Alberto Martins da Costa

Costa, Alberto Martins da 17 August 2000 (has links)
Orientador : Edison Duarte / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-07-27T01:41:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Costa_AlbertoMartinsda_D.pdf: 5960414 bytes, checksum: fa8a57e0a43908ebf36439ae21056b2c (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: O acidente vascular cerebral (A VC) continua sendo uma das grandes preocupações da atualidade, tendo em vista ser a terceira maior causa de morte por doença no mundo, depois das doenças cardíacas e do câncer. Muitos pesquisas e ações vêm sendo desenvolvidas em quase todo o mundo, para a conscientização da população na busca de um estilo de vida mais saudável, no intuito de prevenir e controlar os fatores de riscos que possam levar ao desenvolvimento de um A VC. Contudo, a não ser o tratamento convencional, realizado pelos profissionais da fisioterapia, os esforços têm-se concentrado, na maioria das vezes, na prevenção da doença, deixando a desejar quando se trata de buscar alternativas na melhoria da qualidade de vida geral de pessoas que já foram acometidas por esta patologia. Neste estudo, buscamos demonstrar que um programa de atividade física e recreativa regular pode propiciar ao indivíduo que sofreu um A VC um novo sentido para sua vida, demonstrando de forma concreta que, apesar das limitações impostas pela deficiência, muitas são, ainda, as potencialidades a serem desenvolvidas. O trabalho envolveu 18 pessoas com seqüelas de A VCI, nas quais realizamos uma avaliação da qualidade geral de vida, estado de depressão e ansiedade. Posteriormente, os mesmos foram submetidos a um programa de atividade física regular,durante seis meses, realizando atividades na água, com cavalo e caminhadas. Após o término do programa, foram reaplicados os instrumentos utilizados inicialmente e comparados estatisticamente os dados obtidos. De acordo com os objetivos propostos pelo estudo, pudemos verificar que o programa de atividade física possibilitou significativa melhora em todos os aspectos avaliados, ou seja, minimização do processo de depressão, diminuição acentuada na ansiedade ESTADO e melhoria na qualidade geral de vida. Assim, podemos afirmar que um programa de atividade física regular desenvolvido e comprometido com a alegria, prazer e interesses e compatível com as limitações e potencialidades dessas pessoas, pode não só trazer benefícios fisiológicos no sentido de prevenir uma nova recidiva de acidente vascular cerebral, como também influenciar de forma benéfica no seu aspecto emocional, proporcionando-lhes maior autoconfiança, autonomia e independência / Abstract: Cerebral stroke is a disease which raises considerable concem currently due to the fact that it is the largest cause of death alI over the world, after heart disease and cancer. A great deal of researches have been carried out in several countries so that people become aware of the need to search for healthy lifestyles in order to prevent and control the risk factors related to this clinical status. Nonetheless, except for the conventional treatment performed by physiotherapists, the efforts in the area have mainly emphasized prevention, thus leaving a gap conceming the possible ways to reach an improved general quality of life for those who have had such a disease. This study is concretely aimed at showing that a regular program of physical activity may provide a new meaning for this population and also that, despite the disability, a large number of potentialities lie ahead of them. Eighteen volunteers with ischemic cerebral stroke were evaluated in terms of general quality of life, depression and anxiety. Then, they accomplished a regular program including activities in water, with horses and walking for six months. Finally, they were reevaluated on completion of the program by using the initial instruments again and the data obtained were statistically compared. It is the purpose of this study to demonstrate that the program itself made a significant improvement possible in alI evaluated aspects, that is, minimization of the depression process, marked decrease in state anxiety and improvement in general quality of life. Hence, we may conclude that when a program like this one is developed and committed to joy, pleasure and personal interests, being compatible with the limitations and potentialities of this population, it may not only bring physiological benefits by avoiding recurrence in this clinical picture but also influence the individual emotional aspects. These benefits provide a higher leveI of self confidence, autonomy and independence / Doutorado / Doutor em Educação Física
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Diagnostico localizatorio preliminar da lesão vascular cerebral isquemica com base em disturbios de fala e linguagem / Preliminary topographic diagnosis of ischemic brain injuries according to speech and language disorders

Oliveira, Fabricio Ferreira de 06 May 2009 (has links)
Orientador: Benito Pereira Damasceno / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T11:57:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_FabricioFerreirade_M.pdf: 1698872 bytes, checksum: 72a0be562cc5f6c4d89165aaf84d1ef5 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O diagnóstico topográfico da lesão cerebral vascular isquêmica depende dos sinais e sintomas apresentados pelos pacientes, os quais podem se restringir à esfera neurolinguística. Nestes casos, a semiologia apropriada pode predizer a localização lesional e facilitar o início de intervenções terapêuticas específicas. Utilizou-se uma bateria nãopadronizada para o diagnóstico topográfico a partir da avaliação de afasias e disartria na fase aguda pós-infarto cerebral; consiste em itens para atenção, dominância manual, percepção visual de formas, percepção auditiva de fonemas, fala espontânea, fluência, compreensão, repetição de palavras e frases, nomeação, fala automatizada, praxia ideomotora e construcional. Foram recrutados pacientes com infartos cerebrais durante 12 meses (Maio/2007 a Abril/2008) na Unidade de Emergência Referenciada do Hospital das Clínicas - UNICAMP. Trinta e sete pacientes que haviam sofrido um primeiro acidente vascular cerebral isquêmico (22 do gênero masculino, 15 do gênero feminino) foram submetidos ao teste nas primeiras 72 horas após a lesão, com as seguintes características adicionais : adultos com mais de 18 anos de idade, qualquer nível educacional, nãocomatosos, sem evidências de infartos cerebrais prévios ou outras doenças cerebrais, sem doenças sistêmicas descompensadas, sem história de etilismo crônico ou uso de outras substâncias neurotóxicas. O examinador estava cego para a topografia da lesão durante o teste. Os sujeitos foram pareados com trinta e sete controles saudáveis de acordo com idade (+/-5 anos) e escolaridade (+/-2 anos). Todos os pacientes foram submetidos a avaliação radiológica (tomografia computadorizada cerebral e/ou ressonância magnética) para correlação entre os resultados da avaliação e a topografia da lesão cerebral, nas fases aguda e crônica após o evento isquêmico. Na análise estatística, foi empregado o teste do quiquadrado para comparação de variáveis categóricas, ou o teste exato de Fisher quando necessário; para medidas contínuas ou ordenáveis em dois grupos, o teste de Mann- Whitney foi utilizado; ANOVA com transformações por postos foi aplicada para comparações entre três ou mais grupos, sendo o teste de Tukey empregado para comparações múltiplas. Para identificação de variáveis com capacidade de discriminar o lado da lesão (esquerdo ou direito) foi utilizada a análise de regressão logística múltipla. O nível de significância adotado foi de 5%. Todos os sobreviventes foram acompanhados por um período de 3-18 meses após a lesão aguda, para avaliação quanto à evolução dos distúrbios de fala e/ou linguagem. Correlações clínico-anatômicas clássicas foram encontradas para a topografia da lesão em relação com o subtipo de afasia ou disartria apresentado por todos os sujeitos, com duas exceções. Como não houve pacientes com afasia de condução, afasia semântica, afasia subcortical não-talâmica ou apraxia da fala na amostra, estes distúrbios específicos não puderam ser avaliados. Todos os itens testados tiveram significância para comparações entre a avaliação neurolinguística e a topografia lesional, exceto por idade e escolaridade, conforme esperado. Dominância manual, idade e escolaridade foram similares para grupos de sujeitos e controles, sem diferença estatisticamente significativa. Sujeitos com subtipos clássicos de afasias e/ou disartria tiveram significativamente mais disfunções de fala e linguagem em todos os itens avaliados do que controles / Abstract: Topographic diagnosis of ischemic brain injuries depends on signs and symptoms presented by patients, which may be restricted to speech and language. In such cases, proper evaluation may predict lesion topography and guide therapeutic measures. A non-standardized battery was employed for evaluation of aphasia and dysarthria in the acute stroke phase, consisting on tests for attentional deficits, handedness, visual perception, phonemic perception, spontaneous speech, fluency, comprehension, word and sentence repetition, naming, automatic speech, ideomotor praxis and constructional praxis. Recruitment was carried out for 12 months (May 2007 to April 2008) at the Hospital das Clínicas - UNICAMP, initially with the enrollment of ischemic stroke patients at the Emergency Unit. Thirty-seven first-stroke patients (22 male, 15 female) were submitted to the test in the first 72 hours after the brain injury, with the following additional inclusion criteria : adults over 18 years-old, any educational level, not comatose, no evidence of previous strokes or other brain diseases, no decompensated systemic diseases, no history of chronic alcoholism or neurotoxic substance abuse. The examiner was blind to stroke topography during the query. Subjects were paired with thirty-seven healthy controls according to age (+/-5 years) and schooling (+/-2 years). All patients underwent radiological evaluation (cerebral computed tomography and/or magnetic resonance) for topographic correlation between speech and language assessment results and the brain injury site, both in the acute and the chronic stroke phases. In statistical analysis, either chisquare test was employed for comparison of categorical variables or Fisher's exact test when necessary; for continuous measures to be ordered in two groups the Mann-Whitney test was used; ANOVA was applied for comparisons among three or more groups, while Tukey's test was employed for multiple comparisons. For identification of variables with the capacity to discriminate lesion side (left or right), multiple logistic regression analysis was used. The threshold of significance was set at ?<0.05. All survivors were followed for a period of 3-18 months after the acute stroke, in order to be evaluated for the evolution of their speech and/or language disorders. Overall, classic clinical-anatomic correlations were found pertaining brain injury topography in relation to the aphasia subtype presented by each subject, with two exceptions. Since there were no patients with conduction aphasia, anomic aphasia, non-thalamic subcortical aphasia or apraxia of speech in our sample, these specific forms of speech and language impairment could not be evaluated. All test items were considered of significance for comparisons between the linguistic evaluation and the brain injury topography for stroke patients, except for age and schooling, as expected. Handedness, age and schooling were similar for groups of patients and controls, with no statistically significant difference. Subjects with classical aphasia subtypes and/or dysarthria had significantly more speech and language dysfunction in all assessed items than healthy controls / Mestrado / Neurologia / Mestre em Ciências Médicas
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Cinematica do alcance e da preensão em um ambiente 3D imersivo de realidade virtual comparado com ambiente fisico em individuos saudaveis e com hemiparesia / kinematics of reaching and grasping in a 3D immersive virtual reality environment compared to a physical environment in healthy subjects and in patients with hemiparesis

Magdalon, Eliane Cristina 10 May 2009 (has links)
Orientadores: Antonio Augusto Fasolo Quevedo, Stella Maris Michaelsen / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Eletrica e de Computação / Made available in DSpace on 2018-08-14T19:42:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magdalon_ElianeCristina_D.pdf: 6903170 bytes, checksum: ebb584674ca7c75d60201f5bd37e533c (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Introdução A tecnologia de Realidade Virtual (RV) vem sendo usada cada vez mais para criar ambientes visando à reabilitação motora. No entanto, há poucas evidências de que os movimentos realizados em ambientes virtuais (AV) se assemelhem aos realizados em ambientes físicos (AF). Objetivos: Comparar a cinemática dos movimentos de alcance e preensão realizados em um AV imersivo tridimensional (3D) e em um AF, e investigar o efeito do uso da luva de RV no desempenho do movimento. Participantes: Dez indivíduos saudáveis (62,1 ± 8,8 anos) e 12 com hemiparesia pós-AVE (66,6 ± 10.1anos). Metodologia: O AV foi apresentado em 3D via um capacete de RV, o qual forneceu visão estereoscópica. A representação virtual da mão e o feedback de força de preensão foram fornecidos pelo uso das luvas Cyberglove e Cybergrasp, respectivamente. A cinemática do tronco e membro superior (MS) foi registrada pelo sistema Optotrak Certus® (cinco corpos rígidos e sete marcadores adicionais). Os participantes eram instruídos para alcançar, pegar e transportar 3 objetos (lata - preensão cilíndrica; chave de fenda - preensão de força e caneta - preensão de precisão, respectivamente com 65.6, 31.6 e 7.5 milímetros de diâmetro) no AF, e no AV pegaram objetos virtuais visualmente semelhantes. Os parâmetros espaciais (alinhamento e suavidade da trajetória, ângulos rotacionais planos e axiais) e temporais (tempo, velocidade e tempo de desaceleração) do movimento de alcance e preensão do MS foram analisados. Resultados: Padrões similares de orientação da mão foram usados para pegar os objetos físicos e virtuais, exceto para a supinação, que foi menor no AV, para ambos os grupos, durante a preensão da lata. Ambos os grupos fizeram movimentos mais lentos, com um prolongamento na fase de desaceleração, e as trajetórias foram mais curvas no AV comparado com AF, especialmente nos indivíduos com hemiparesia. Ambos os grupos dimensionaram a abertura da preensão de acordo com o tamanho do objeto nos dois ambientes para a preensão cilíndrica, porém a abertura foi maior durante a preensão da chave de fenda e a caneta no AV. Para ambos os grupos, o uso da luva não interferiu nos parâmetros espaciais do alcance, entretanto os movimentos foram mais lentos, com pico de velocidade menor e prolongamento da fase de desaceleração. Para os indivíduos com hemiparesia, o uso da luva não influenciou nos parâmetros temporais da fase de preensão. Conclusão: Apesar de algumas diferenças nos parâmetros temporais do alcance e preensão e ângulos articulares, as estratégias motoras empregadas foram similares entre os ambientes. Tendo em vista estas diferenças, o AV pode ser considerado um ambiente adequado para intervenções clínicas e estudos em controle motor. Uma melhor representação visual dos objetos, dada pela melhoria da percepção de profundidade e pela qualidade da visualização dos objetos no ambiente virtual, poderia promover um movimento de alcance mais direto, aumentar a velocidade e diminuir o tempo de desaceleração, tornando estes parâmetros idênticos aos realizados em um ambiente real e eliminando completamente as diferenças observadas. / Abstract: Introduction Virtual Reality (VR) technology is increasingly being used to create environments for motor rehabilitation. However, there is little evidence that movements made in virtual environments (VE) are similar to those made in real world physical environments (PE). Objectives: To compare the kinematics of reaching and grasping movements, performed in a PE and a similarly designed immersive three-dimensional (3D) VE, and investigate the effect of using the VR glove in the performance of the movement. Participants: Ten healthy subjects (62.1±8.8 years) and twelve subjects with chronic post-stroke hemiparesis (66.6±10.1yrs). Methodology: The VE was displayed in 3D via a head-mounted display (helmet), with stereoscopic vision. The virtual representation of the subject's hand and prehension force feedback was obtained using Cyberglove¿ and Cybergrasp¿, respectively. Arm and trunk kinematics were recorded with the Optotrak Certus® System (five rigid bodies plus seven markers). Subjects were instructed to reach, grasp and transport three objects (can-cylindrical grasp; screwdriver-power grasp; and pen-precision grasp; with diameter 65.6, 31.6 and 7.5mm respectively) in a PE and visually similar virtual objects were grasped in the VE. Spatial (trajectory straightness and smoothness, axial and planar rotational angles) and temporal parameters (movement time, velocity and duration of deceleration phase) of arm and hand movements during reaching and grasping were analyzed. Results: Similar hand orientation patterns were used when grasping both physical and virtual objects, except for supination that was lower in VE while grasping the can for both groups. Both groups made slower movements, with an increase in the relative deceleration times and the trajectories were more curved in VE compared to PE, especially in the stroke subjects. Both groups scaled hand aperture to object size in both environments for cylindrical grasp, but it was wider when grasping the screwdriver and pen in VE. In both groups, use of glove did not affect spatial parameters of the reach task. However, movements were slower, with smaller peak velocities and longer deceleration phases. For stroke subjects, temporal parameters of grasp phase were not affected by glove use. Conclusion: Despite a few differences in temporal parameters of reach and grasp and joint ranges, similar motor strategies were employed in both environments. If these differences are taken into account, VE can be considered as a suitable environment for clinical interventions and motor control studies. A better visual representation of objects, provided by an improvement in depth perception and the quality of the viewing VE, may promote straighter reach movements, increased velocity and decreased deceleration time, making these parameters identical to those made in a physical environment, and eliminating the observed differences. / Doutorado / Engenharia Biomedica / Doutor em Engenharia Elétrica
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A eficiencia do treino de marcha na esteira com suporte parcial de peso nacional em pacientes hemipareticos cronicos pos acidente vascular cerebral / The efficiency of the gait training with treadmill and partial bady weight support in chronic hemiparetic patients post stroke

Macedo, Angela Salomão 20 August 2008 (has links)
Orientador: Antonio Guilherme Borges Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T21:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Macedo_AngelaSalomao_M.pdf: 1595572 bytes, checksum: ffca01a19ed8d29db7992048f6500735 (MD5) Previous issue date: 2008 / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Doença cerebrovascular na infancia e adolescência : estudo das habilidades de processamento auditivo (central) / Cerebrovascular disease in children and adolescents : an auditory processing study

Elias, Karla Maria Ibraim da Freiria 12 December 2008 (has links)
Orientador: Maria Valeriana Leme de Moura-Ribeiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T13:23:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elias_KarlaMariaIbraimdaFreiria_D.pdf: 4108158 bytes, checksum: 2046ae2bbb7de3b3c5354d1752b098df (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Na infância e adolescência, a doença cerebrovascular (DCV) constitui condição rara, de etiologia variada, em que a evolução a curto e longo prazo tem merecido esclarecimentos. Em anos recentes, a clássica impressão de recuperação favorável após eventos vasculares nesta população tem sido esmaecida com a verificação de variáveis índices de alterações comportamentais, cognitivas, lingüísticas e de aprendizagem. No referente ao processamento das informações auditivas o conhecimento é ainda bastante restrito e, diante desta constatação, nos propusemos a realizar ampla investigação desta função, através da aplicação de testes de categorias diversas e estabelecer o grau de competência auditiva na dependência das características lesionais. Assim, o principal objetivo desde estudo, foi avaliar as habilidades de processamento auditivo (central) em crianças e adolescentes acometidos pela DCV, grupo propósito (GP), comparando-os, com grupo controle (GC), composto por crianças destras, de mesmo sexo, idade e nível sócio-econômico das crianças do GP. Na avaliação audiológica foram aplicados os seguintes testes: localização sonora em cinco direções, memória seqüencial verbal e não-verbal, na categoria de avaliação simplificada; teste de fala com ruído e de fala filtrada, na categoria dos monóticos de baixa redundância; dicótico não-verbal, consoante-vogal, dicótico de dígitos e dicótico de dissílabos alternados (staggered spondaic word test/SSW) na dos dicóticos; padrão de freqüência e de duração, na de testes de processamento temporal. Os dados foram analisados através de metodologia estatística pertinente - teste exato de Fisher e Wilcoxon - e revelaram que o desempenho dos grupos foi similar nos testes de localização sonora e fala com ruído. Nos demais testes, o GP apresentou desempenho significativamente inferior ao GC, com alterações nas habilidades auditivas de fechamento, memória, atenção seletiva e processamento temporal. Os testes de fala filtrada e de padrão de duração foram, respectivamente, mais sensíveis que os testes de fala com ruído e padrão de freqüência, na identificação de alterações nas habilidades de fechamento auditivo e de ordenação temporal. Adicionalmente, a presença da lesão e não suas características foram determinantes para a definição do grau da competência auditiva. Através do presente estudo, pudemos ampliar o conhecimento evolutivo da DCV infantil ao demonstrar comprometimento em habilidades específicas de processamento auditivo. / Abstract: In childhood and adolescence the cerebrovascular disease (CVD) is a rare condition, of varied etiology, where the clarification of short and long term disease progression has been sought. The classical idea of favorable recovery following vascular events in this population has been obscured by the demonstration of variable levels of behavioral, cognitive, linguistic and learning variables. There is scarce knowledge on the processing of auditory information, therefore we have decided to perform a thorough investigation on this function by conducting tests of several categories, and to establish the degree of audiological competence that depends on the lesion characteristics. Therefore, the main purpose of the present study was the assessment of the central auditory processing abilities in children and adolescents suffering from CVD, purpose group (PG), which was compared to the control group (CG) formed by right-handed children, of the same sex, age and socioeconomic level as of the children of the PG. In audiological assessment the following tests were applied: sound location in five directions, verbal and non-verbal sequential memory, in the simplified category evaluation; test of speech in noise and filtered speech in the category of low redundancy monotics; non-verbal dichotic, consonant-vowel, dichotic digit and staggered spondaic word test/SSW in the dichotic category; frequency and duration pattern, in the temporal processing tests. The data were analyzed through the pertinent statistical methodology - Wilcoxon and Fisher's exact test - and revealed that the GP's performance was similar to the GC's in the sound location and speech in noise tests. In the other tests, the CVD group showed a significantly lower performance than the normal children, with alterations in auditory closure abilities, memory, selective attention and temporal processing. The tests of filtered speech and duration pattern were respectively more sensitive than the tests of speech in noise and frequency pattern, in the identification of alterations in auditory closure and temporal ordering. In this study the presence of lesion rather than its characteristics was decisive for the definition of the degree of audiological competence. We have increased our knowledge of progression of CVD in children by demonstrating the implications of this condition in specific abilities of auditory processing. / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Ciências Médicas
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Inherited thrombophilias among young patients with ischemic stroke

Voetsch, Barbara 07 October 2002 (has links)
Orientadores: Benito Pereira Damasceno, Valder Roberval Arruda / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T22:17:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Voetsch_Barbara_D.pdf: 55176396 bytes, checksum: f274efe61664e0541b7ed17b893440eb (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Introdução e Objetivo: A etiologia de acidentes vasculares cerebrais isquêmicos (AVCi) em pacientes jovens permanece desconhecida em um terço dos casos, justificando a procura por novos fatores de risco protrombóticos. Causas comuns de trombofilia hereditária incluem o fator V de Leiden, a mutação G20210A no gene da protrombina, e hiperhomocisteinemia moderada secundária à variante termolábil da metilenotetrahidrofolato redutase (MTHFR-T). A atividade da paroxonase (PON1), uma esterase associada a lipoproteínas de alta densidade (HDL) com propriedades antioxidantes e antiaterogênicas, é determinada pelos polimorfismos Q192R e L55M da região codificadora e pelas substituições C(-107)T e G(-824)A no promotor do seu gene. A correlação destes fatores genéticos com o risco de AVCi é controversa. Além disso, foi recentemente descrita em crianças com AVCi uma deficiência hereditária de glutationa peroxidase plasmática (GPx-3), uma enzima com função de inativar espécies reativas de oxigênio que limitam a biodisponibilidade e os efeitos antiplaquetários do óxido nítrico. Porém, a base molecular dessa alteração ainda não foi identificada. Métodos: Analisamos e 118 a 167 pacientes jovens (< 45 anos) com AVCi não-fatal de etiologia indeterminada e um número equivalente de controles pareados por sexo e idade quanto à presença de fatores de risco protrombóticos. O fator V de Leiden, a variante da protrombina, homozigose para MTHFR-T, e as substituições Q192R, L55M e G(-824)A no gene da PON1 foram determinados através de PCR e digestão com enzimas de restrição. O polimorfismo PON1 C(-1O7)T foi detectado através de análise por single-strand conformational polymorphism (SSCP). Rastreamento do gene da GPx-3 foi realizado através de análise por SSCP, seguido de seqüenciamento de fragmentos com shift eletroforético. Resultados: A prevalência do genótipo 192RR da PON1 foi significativamente mais elevada em pacientes jovens com AVCi que controles (P=0.006), sendo o fator de risco que demonstrou a associação mais forte com AVCi de todos os fatores genéticos estudados (OR=4.1, 95% CI, 1.14 to 14.73). A presença isolada do alelo de baixa expressão -107T causou um aumento modesto no risco de AVCi, porém demonstrou ação sinergística com o genótipo 192RR, elevando a estimativa de risco de AVCi em portadores de ambas as variantes para 17 (95% CI, 1.74 to 166.35; P=0.015). Através de rastreamento do gene da GPx-3 por SSCP, identificamos quatro polimorfismos novos, ligados, no promotor do gene, associados ao risco de AVCi: A(-68)T, A(-622)T, T(-688)C e A(-703)C. Portadores do haplótipo combinando os nucleotídeos -622T, -688C e -703C foram significativamente mais prevalentes entre pacientes que controles (27.6% vs. 15.4%; P=0.020) e tiveram um risco de AVCi duas vezes maior quando comparado a não-portadores (OR=2.09, 95% CI, 1.12 to 3.92). O risco de AVCi associado ao genótipo PON1 192RR e aos polimorfismos do promotor da GPx-3 foi potenciado em indivíduos simultaneamente expostos a fatores de risco vasculares convencionais. Nenhuma diferença significativa na prevalência de fator V de Leiden, da variante da protrombina, ou homozigose para MTHFR-T foi encontrada entre pacientes e controles, com exceção de uma freqüência elevada de MTHFR-T em um grupo pequeno de indivíduos de origem negróide (OR=5.9, 95% CI, 0.88 to 49.2). Conclusões: Estes dados demonstram que variantes genéticas em enzimas antioxidantes predispõem ao desenvolvimento precoce de AVCi e sugerem um novo mecanismo para trombose arterial que envolve a biodisponibilidade diminuída de óxido nítrico. Além disso, a interação dos fatores genéticos com fatores de risco convencionais concordam com o conceito atual de que as doenças aterotrombóticas, incluindo AVCi em jovens, têm etiologia multifatorial / Abstract: Background and Purpose: The etiology of arterial ischemic stroke (AIS) in the young remains unknown in up to one-third of patients, warranting the search for novel prothrombotic risk factors. Common causes of inherited thrombophilia inc1ude factor V Leiden, the prothrombin G20210A mutation, and mild hyperhomocysteinemia due to the thermolabile variant ofmethylenetetrahydrofolate reductase (MTHFR-T). Activity levels of paraoxonase (PON1), an antioxidant and antiatherogenic HDL-bound esterase, are determined by the Q192R and L55M coding region polymorphisms and the C(-107)T and G(-824)A substitutions in the gene promoter. The correlation of these genetic factors with the risk of AIS is controversial. In addition, a heritable deficiency of plasma glutathione peroxidase (GPx-3), a reactive oxygen species scavenger that protects the bioavailability and antiplatelet effects of nitric oxide (NO), was recently described in association with childhood stroke, yet a molecular basis for this defect has not been identified. Methods: We analyzed up to 167 young patients (< 45 years ofage) with non-fatal AIS of undetermined etiology and an equivalent number of age- and gender-matched controls for the presence of inherited prothrombotic risk factors. Factor V Leiden, the prothrombin variant, homozygosity for MTHFR-T, and the Q192R, L55M, and G(-824)A substitutions in the PON1 gene were determined by PCR amplification and restriction digestion. The PON1 C(-107)T polymorphism was detected by single-strand conformational polymorphism (SSCP) analysis. Screening ofthe GPx-3 gene for genetic abnormalities was performed by SSCP, followed by sequencing offtagments with electrophoretic shifts. Results: The prevalence of the PONl 192RR genotype was significantly higher among patients than controls (P=0.006),showing the strongest independent association with the risk of AIS among all the genetic risk factors studied (OR=4.1, 95% CI, 1.14 to 14.73). The presence of the low expressor PON1 -107T allele was only modest1yassociated with AIS when ana1yzed alone, yet further increased the risk conferred by the 192RR genotype, yielding an adjusted risk estimate of 17 in carriers ofboth variants (95% CI, 1.74 to 166.35; P=0.015). By SSCP screening of the GPx-3 gene we identified four novel linked polymorphisms in the promoter associated with the risk of AIS: A(-68)T, A(-622)T, T(-688)C, and A(-703)C. Carriers ofthe haplotype combining nucleotides -622T, -688C, and -703C were significantly more frequent among patients than controls (27.6% vs. 15.4%; P=0.020) and had twice the risk of AIS as compared to non-carriers (OR=2.09, 95% CI, 1.12 to 3.92). The risk associated with the PON1 192RR genotype and the GPx-3 promoter polymorphisms was potentiated in individuaIs simultaneously exposed to conventional vascular risk factors. No significant difference in the prevalence of factor V Leiden, the prothrombin variant, and homozygosity for MTHFR-T was found between patients and controls, with the exceptio~ of a higher frequency of MTHFR-T in a small group ofindividuals of African descent (OR=5.9, 95% CI, 0.88 to 49.2). Conclusions: These data indicate that genetic variants in antioxidant enzymes predispose to the early development of AIS and support a novel mechanism for arterial thrombosis that involves reduced bioavailablity ofNO. In addition, the interaction ofthese genetic markers with conventional vascular risk factors support the current concept that atherothrombotic disease is a complex trait and multifactorial in nature / Doutorado / Neurologia / Doutor em Ciências Médicas
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Avaliação da capacidade funcional e da qualidade de vida de individuos com acidente vascular encefalico com idade maior ou igual a 55 anos

Cruz, Keila Cristianne Trindade da, 1973- 13 December 2004 (has links)
Orientador: Maria Jose D'Elboux Diogo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:53:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cruz_KeilaCristianneTrindadeda_M.pdf: 6683163 bytes, checksum: e8b7f9d1715e198baeee350f52046006 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: o Acidente Vascular Encefálico (AVE) é uma das principais doenças crônicas incapacitantes, com seqüelas que levam à dependência e perda da autonomia das pessoas. O objetivo geral desse estudo foi avaliar a capacidade funcional e a qualidade de vida de indivíduos com idade maior ou igual a 55 anos acometidos por AVE e como objetivos específicos identificar correlações entre capacidade funcional e qualidade de vida desses sujeitos, avaliar a relação entre as variáveis sociodemográficas, clínico/terapêuticas e a capacidade funcional e entre essas variáveis e a qualidade de vida. Foram realizadas entrevistas e colhidos dados referentes aos aspectos sociodemográficos e de saúde, da Medida de Independência Funcional (MIF) e do "The Medical Outcomes Study 36-item shortform health survey" (SF-36). Dos 44 pacientes entrevistados, predominou a faixa etária entre 60 e 69 anos. Um total de 42 pacientes apresentou seqüelas decorrentes do AVE. Verificamos que os indivíduos com acesso ao serviço de saúde apresentaram valores da MIF superiores aos indivíduos que não tinham esse acesso. A MIFt sofreu influência da idade, da presença de cuidador e da hemiparesia. Dentre as médias das dimensões do SF-36 a capacidade funcional (CF) apresentou o menor escore. Aqueles sujeitos que possuíam acesso ao serviço de saúde apresentaram média da CF maior que aqueles que não tinham acesso. Ao compararmos as dimensões do SF-36 e as domínios da MIF, observamos que houve uma correlação positiva de forte magnitude entre a dimensão CF e os domínios da MIF. Há correlação entre o nível de independência funcional e qualidade de vida e a hemiparesia; o aumento da idade, a falta de acesso a reabilitação e a presença de cuidador influenciaram negativamente as medidas de capacidade funcional e qualidade de vida. As seqüelas provocadas pelo AVE causam prejuízo na autonomia e na independência dos sujeitos interferindo em sua capacidade funcional e, conseqüentemente, em sua qualidade de vida / Abstract: The stroke is considered one of the main chronic diseases, whose sequels lead to people's dependence and loss of their autonomy. The general objective of the study was to evaluate the functional capability and the quality of life of stroke survivors with more than 55 years and as specific objectives to identify correlations between functional capacity and quality of life of those subjects, toevaluate the relationship between social-demographic variables, clínical and therapeutic and the functional capacity and the life quality. Data were obtained from interviews with outpatients in the rehabilitation program and medical accomplished and, home care, using the Functional Independence Measure (FIM) and The Medical Outcomes Study 36-item shorts-form health survey (SF-36). From 44 patients interviewed, predominantly aged between 60 and 69 years, a total of 42 patients presented sequels from stroke. People who had access to the health service presented values of FIM superior than those who didn't have access. The FIM score was ínfluenced byage, caregivers' presence and hemiparesis. Among the averages of the dimensions of SF-36 the functional capability presented the smallest score. People who had access to health services presented high average in the functional capability dimensions than those who didn't have access. If it's compared the dimensions of SF-36 and the domains of FIM, we observed that there was a positive correlation of strong magnitude among the dimension functional capability and the domains of FIM. There is correlation between the levei of functional independence and life quality and the hemiparesis; the increase of age, the lack of to access rehabilitation or caregivers' presence influenced the measures of functional capacity and life quality negatively. The study verified that the sequels provoked by stroke caused damage in the autonomy and in the independence of the subjects interfering whith their functional capability and, consequently, in their quality of life / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem
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Terapia elétrica funcional intensiva no membro superior parético de pacientes pós acidente vascular encefálico / Intensive functional electrical therapy in the hemiparetic upper extremity of stroke patients

Ervilha, Fernanda Passos dos Reis 17 August 2018 (has links)
Orientador: Antônio Augusto Fasolo Quevedo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação / Made available in DSpace on 2018-08-17T09:27:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ervilha_FernandaPassosdosReis_M.pdf: 2898237 bytes, checksum: fe712c8eb592c7ff74c8059f848e933e (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Indivíduos acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) freqüentemente apresentam diminuição na habilidade de controlar os movimentos do ombro, cotovelo e punho, bem como de realizar as tarefas de preensão com o membro superior afetado (parético). Na última década, estudos têm investigado os efeitos da aplicação simultânea e intensiva de estimulação elétrica neuromuscular e exercícios funcionais, como forma de auxiliar na reabilitação dos movimentos da mão. Uma vez comprovada a efetividade deste procedimento terapêutico, denominado Terapia Elétrica Funcional Intensiva (TEFI), poderá haver aplicação em larga escala nos centros de reabilitação, devido à redução do tempo de tratamento proporcionado pelo procedimento, uma vez que este consiste, essencialmente, em oferecer aos pacientes sessões de tratamento longas e várias vezes por semana, porém, por poucas semanas. Convencionalmente, os pacientes se submetem a duas ou três sessões de cinqüenta minutos de fisioterapia por semana, durante anos. Contudo, várias questões no que se refere à combinação destas duas técnicas terapêuticas ainda estão por serem respondidas. O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos do treinamento funcional isolado com os efeitos do treinamento funcional somado à terapia elétrica funcional intensiva, a curto, médio e longo prazo, na função motora do membro superior acometido por paresia decorrente de AVE. Dez voluntários, com média de idade e de tempo de lesão de 63,1 (±11) anos e 7,9 (±6,8) meses, respectivamente, foram selecionados e divididos por sorteio em dois grupos. Oito voluntários concluíram o estudo. A intervenção foi de 5 semanas, 30 minutos de terapia convencional somados a 30 minutos de TEFI. Para o grupo experimental foi utilizado estimulador elétrico neuromuscular de 4 canais, marca Actigrip® CS system. Nas primeiras duas semanas de tratamento com estimulação elétrica, apenas músculos proximais do membro superior (m. deltóide, fibras anteriores e laterais) foram estimulados via eletrodo de superfície, com pulso monofásico com carga compensada, freqüência de 50 Hz, tempo de pulso de 200 µs e amplitude de 20 a 45 mA. Nas três semanas seguintes, o mesmo procedimento foi aplicado a músculos distais do membro superior. (canal 1 - extensor longo do polegar e, canal 2- m. oponente e flexor do polegar, canal 3 - flexor profundo em superficial dos dedos e canal 4 - músculo extensor comum dos dedos). A eletroestimulação foi realizada de tal forma a recrutar estes grupos musculares numa seqüência que mimetizava o movimento de pegar e soltar um objeto, qual seja, de estender sequencialmente o polegar, os dedos e punho e, na seqüência, flexionar o polegar, os dedos e punho. A função motora foi avaliada através dos seguintes testes: 1) Teste de Funcionalidade para Membros Superiores (Upper Extremity Functioning Test -UEFT), 2) Teste do quadrado adaptado (Drawing Test- DT) e avaliação neurológica. A análise de variância (ANOVA) mostrou diferença significante (F(4,20)=8,4; p<0,01) para o parâmetro número de repetições de movimentos funcionais realizados em dois minutos. O teste post hoc - Tukey Honest Significant Difference mostrou que tanto o grupo TEFI quanto o grupo controle apresentaram aumento significante na média do número de repetições no TFMS do pré-terapia para 2 e 5 semanas de tratamento, bem como 12 e 24 semanas de acompanhamento (p<0,03). O número de repetições das tarefas motoras aumentou de aproximadamente 8 para 11 repetições em dois minutos. Conclusão: o treinamento funcional do membro superior acometido por paresia, decorrente de AVE, somado ou não a terapia elétrica funcional intensiva induziu à melhora na funcionalidade motora. Este resultado foi atingido nas primeiras 2 semanas de treinamento e se manteve por um período de 24 semanas. / Abstract: Stroke results with decreased ability to control shoulder and elbow movements, as well as compromised grasping. In the last decade, researchers have investigated the effect of simultaneously applied intensive neuromuscular electrical stimulation and functional exercises, aiming rehabilitation of hand movements. Once proved to be effective, Intensive Functional Electrical Therapy (IFET) tends to be widely used in rehabilitation centers due to decreased treatment time needed for each patient. Conventionally, patients attend to two or three fifty minutes physiotherapy sessions a week for years. However, many questions concerned the combination of these two therapeutic techniques is still to be addressed. The present study aimed to compare the effect of functional therapy with functional therapy plus IFET, in short, medium, and in a long term. Ten volunteers, with mean (±SD) age and after stroke time 63.1 (±11) and 7.9 (±6.8) weeks and months, respectively, were randomly selected and divided in two groups. Eight volunteers concluded the study. Volunteers underwent to 5 weeks of treatment, composed of 30 minutes of conventional therapy in addition to 30 minutes of IFET. For the experimental group, a four channel electrical stimulator Actigrip® CS system was used. In the first two weeks of treatment using electrical stimulation, only upper limb proximal muscles were stimulated (m. deltoid - anterior and lateral fibers), with surface electrodes, using a 200 ?s, 50 Hz, compensated monophasic pulse, 20-45 mA of intensity. In the following three weeks, the same procedure was applied to distal upper limb muscles (channel 1 - extensor pollicis longus m., channel 2 - flexor pollicis and opponens m., channel 3 -flexor digitorum profundus and superficialis m. e channel 4 - extensor communis digitorum m.). Electrical stimulation was applied in such a way to facilitate the volunteers to grip objects, which means to extend the thumb fingers and wrist, grasp the object and then to flex the thumb, fingers and wrist. Motor function was evaluated using the Upper Extremity Functioning Test - UEFT), Drawing Test- DT, and neurological evaluation. Analysis of variance (ANOVA) showed significant difference (F(4,20)=8,4; p<0,01) for the parameter number of functional task repetitions. The Tukey Honest Significant Difference test showed that both, TEFI and control groups significantly increased the number of motor task repetitions they could perform in two minutes(p<0,03). This was significant when pre-treatment was compared with post-treatment (2 and 5 weeks of treatment, and 12 and 24 weeks of follow-up). The number of times the volunteers performed the motor task increased from 8 to approximately 11. In conclusion, functional training of upper limb, impaired due to stroke, whether added or not to intensive electrical stimulation improved motor function. This result was obtained after two weeks of treatment and last for a period of 24 weeks. / Mestrado / Engenharia Biomedica / Mestre em Engenharia Elétrica

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