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Infusão contínua em cadelas submetidas à ovário-salpingo-histerectomia com midazolam-xilazina-cetamina ou midazolam-medetomidina-cetamina, pré-tratadas com levomepromazina e buprenorfina /

Silva, Fernando do Carmo. January 2007 (has links)
Orientador: Flavio Massone / Banca: Valéria Nobre Leal de Souza Oliva / Banca: André Leguthe Rosa / Resumo: Objetivou-se um estudo com infusão contínua de xilazina ou medetomidina associada à cetamina e midazolam, para a constatação do grau de hipnose, miorrelaxamento e qualidade anestésica verificada através do conforto do paciente durante a anestesia, bem como, a verificação das alterações paramétricas, qualidade de recuperação e segurança dos mesmos. Foram utilizadas 20 cadelas, clinicamente sadias, descartando-se as gestantes ou em fase estral. Os animais foram distribuídos de forma aleatória em dois grupos de 10 animais cada (n=10), designados como GI e GII. Os animais de GI foram submetidos a um pré-tratamento com levomepromazina e buprenorfina pela via intravenosa e induzidos à anestesia com cetamina e midazolam em bolus pela mesma via e mantidos por infusão contínua de midazolam-cetamina-xilazina por um período de 30 minutos. Em GII utilizou-se a mesma técnica empregada em GI substituindo-se, porém a xilazina pela medetomidina. A monitoração foi realizada durante todo o período experimental sendo que a colheita dos dados em momentos onde, M0, imediatamente antes do pré-tratamento; M1 decorridos 15 minutos após a administração do pré-tratamento e imediatamente anterior à indução. Em ato contínuo após a indução à anestesia iniciou-se a administração por via intravenosa contínua, sendo realizadas as aferições dos parâmetros em intervalos de 10 minutos referentes à M2 até M4. Conclui-se que, o GII apresentou vantagens clínicas sobre GI por apresentar um menor período de recuperação, menor incidência de efeitos indesejáveis na recuperação anestésica. Ambos os protocolos empregados permitiram a realização do ato cirúrgico (ovário-salpingo-histerectomia) embora ambos os grupos tenham apresentados arritmias dentro de algum momento estudado em GII este ocorreu com menor incidência. / Abstract: The objective of the present study was to verify the degree of hypnosis, muscle relaxation and quality of anesthesia while using a continuous infusion of xylazine and medetomidine associated with ketamine and midazolam. Those parameters were evaluated by patient well - being throughout anesthesia added to the parametric alterations, recovery quality and security. Twenty bitches were used, being clinically healthy, with exception of all pregnant females and bitches in estrus. The animals were randomly assigned into two groups (G1 and G2), with 10 animals per group. The females in G1 were submitted to pre- treatment with methotrimeprazine and buprenorphine (IV), being induced to anesthesia with ketamine and midazolam in bolus both by intra-venous administration during 30 minutes. The animals from group 2 received the same protocol used for G1 animals, except for the replacement of xylazine by medetomidine. The bitches were monitored during all experimental period at determined moments: M0, immediately before pre-treatment; M1, 15 minutes after pre-treatment administration and immediately before induction. The intra-venous and continuos administration started right after induction of anesthesia, and the parameters were evaluated within 10 minutes interval which corresponded to M 2 and M4. In conclusion, G2 presented advantages, at least considering clinical aspects in relationship to G1 due to a shorter recovery period followed by less side effects incidence during this period. Both protocols allowed surgery to be performed (hysterectomy). Even tough an arrhythmia was observed at determined moment in both groups, G2 had the lowest incidence of this side effect, requiring further studies to clarify such effects. / Mestre
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Diferentes concentrações de óxido nitroso ou oxigênio, em suínos anestesiados com propofol e mantidos em ventilação controlada à pressão / Different nitrous oxide and oxygen concentrations in profol – anesthetized pigs maintained with pressure controlled ventilation

Carneiro, Rodrigo Lima [UNESP] 22 July 2016 (has links)
Submitted by RODRIGO LIMA CARNEIRO null (rodrigolimacarneiro27@gmail.com) on 2016-09-06T19:51:25Z No. of bitstreams: 1 TESE DEFINITIVA RODRIGO.pdf: 2892805 bytes, checksum: 57411cf60137e34f88cd0c8a35de3ba2 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-09-08T14:35:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carneiro_rl_dr_jabo.pdf: 2892805 bytes, checksum: 57411cf60137e34f88cd0c8a35de3ba2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-08T14:35:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carneiro_rl_dr_jabo.pdf: 2892805 bytes, checksum: 57411cf60137e34f88cd0c8a35de3ba2 (MD5) Previous issue date: 2016-07-22 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Avaliaram-se os efeitos de diferentes concentrações do óxido nitroso (N2O) e da fração inspirada de oxigênio (FiO2) sobre a hematose, os parâmetros cardiorrespiratórios, intracranianos e o índice biespectral, em suínos anestesiados com propofol e mantidos em ventilação controlada a pressão. Para tanto, foram utilizados 48 suínos da raça Large White, machos ou fêmeas, distribuídos aleatoriamente em seis grupos: GN10(FiO2 = 0,9 e N2O = 0,1), GA10 (FiO2 = 0,9 e ar comprimido = 0,1), GN30(FiO2 = 0,7 e N2O = 0,3), GA30(FiO2 = 0,7 e ar comprimido = 0,3), GN50(FiO2 = 0,5 e N2O= 0,5), GA50 (FiO2 = 0,5 e ar comprimido = 0,5). Para todos os suínos, empregou-se como medicação pré- anestésica azaperona (2 mg/Kg) administrada pela via intramuscular. O propofol foi utilizado para indução e manutenção anestésicas (0,5 mg/Kg/min). Após a intubação orotraqueal, a sonda de Magill foi acoplada ao aparelho de anestesia inalatória equipado com ventilador volumétrico/pressométrico, para o fornecimento das misturas gasosas nas concentrações preconizadas para cada grupo. Após 100 minutos da indução anestésica foi administrado bolus, por via intravenosa, de rocurônio (0,6 mg/Kg) seguido por infusão contínua do mesmo fármaco (0,6 mg/Kg/h). Continuamente, iniciou-se a ventilação controlada ciclada a pressão (15 cmH2O) ajustada de maneira a permitir leitura de capnometria entre 35 e 45 mmHg. As observações das variáveis foram realizadas 100 minutos após a indução da anestesia (M0) e em intervalos de 15 minutos (de M15 a M75). Os dados foram submetidos à análise de variância de duas (Two-way ANOVA) e de uma via (One-way ANOVA), seguidas pelo teste de Bonferroni (p<0,05). Os resultados mostraram que houve alterações nas variáveis hemogasométricas (PaO2, PaCO2, SaO2, pHa, PvCO2 e SvO2), nos parâmetros da mecânica ventilatória (Vt, Vm, Tins, AaDO2, CvO2, Qs/Qt, P(a-ET)CO2, IR, IO, VO2, IVO2, TeO2), nas variáveis cardiovasculares (PAD, PAM, PVC, DC, PAPm, RVP e IRVP), nos parâmetros intracranianos (PPC e TIC) e no índice biespectral (BIS, QS e TS), sendo registradas diferenças significativas intergrupais. Em todos os grupos, as correlações entre Qs/Qt e AaDO2, Qs/Qt e IR, Qs/Qt e a/A e por fim, Qs/Qt e IO, foram fortes, excetuando-se GN10 nas correlações Qs/Qt e IR, Qs/Qt e IO que apresentaram-se moderadas. Concluiu-se que as diferentes FiO2 e concentrações de N2O não alteram as variáveis hemodinâmicas, cardiovasculres e intracranianas, porém o houve dimininuição do BIS quando utiliza-se N2O na concentração de 50%. FiO2 de 0,9 principalmente se associada ao N2O, deve ser evitada por contribuir com o aumento do shunt e a FiO2 de 0,7 sem adição de óxido nitroso na mistura gasosa mostrou-se mais adequada para ser utilizada durante a ventilação controlada à pressão em suínos anestesiados com propofol. / The effects of different concentrations of nitrous oxide (N2O) and fraction of inspired oxygen (FiO2) on hematosis, cardiorespiratory and intracranial parameters and bispectral index were evaluated in pigs anesthetized with propofol and maintained with pressure-controlled ventilation. Forty-eight Large White pigs, male or female, were randomly assigned into six groups:GN10 (FiO2 = 0.9 and N2O = 0.1), GA10 (FiO2 = 0.9 and compressed air = 0.1), GN30 (FiO2 = 0.7 and N2O = 0.3), GA30 (FiO2 = 0.7 and compressed air = 0.3), GN50 (FiO2 = 0.5 and N2O = 0.5) GA50 (FiO2 = 0.5 and compressed air = 0.5). Azaperone (2 mg/Kg) was used as standard pre-anesthetic medication and Propofol was used to induce and maintain anesthetic state (0.5 mg/Kg/min). Following endotracheal intubation, the Magill tube was coupled to an anesthesial equipped with a special fan which was able to control pressure/ volume of the gas mixture for each studied group. After 100 minutes of anesthetic induction, an intravenous bolus of rocuronium (0.6 mg/Kg) was administered, followed by continuous infusion of the same drug (0.6 mg/Kg/h). Then mechanical ventilation using cycled pressure (15 cmH2O) was adjusted in order to allow capnometry readings in between 35 and 45 mmHg. The observations of the variables were performed 100 minutes after anesthetic induction (M0) and at 15 minute intervals (M15 to M75). Data were subjected to two-way and one-way analysis of variance (ANOVA) followed by Bonferroni correction (p<0.05).The results showed changes in several variables and also significant intergroup differences were noticed. Among the main changes were: blood gas variables (PaO2, PaCO2, SaO2, pHa, PvCO2 and SvO2); mechanical ventilation parameters (Vt, Vm, Tins, AaDO2, CvO2, Qs/Qt, P (a-ET) CO2 , IR, IO, VO2, IVO2, TeO2); cardiovascular variables (DAP, MAP, PVC, DC, mPAP, PVR and PVRI); intracranial parameters (PPC and ICT) and also in the bispectral index (BIS, QS and TS). In all groups, the correlations between Qs/Qt and AaDO2, Qs/Qt and IR, Qs/Qt and a/A and finally, Qs/Qt and IO, were strong, except for GN10 (correlations Qs/Qt and IR, Qs/Qt and IO) that were moderate. It was concluded that the different FiO2 and N2O concentrations did not change hemodynamic variables , and intracranial cardiovasculres , but there was BIS decrease when N2O is used at a concentration of 50% . FiO2 0.9 mainly associated with N2O should be avoided for contributing to the increase of the shunt and FiO2 of 0.7 without the addition of nitrous oxide in the gas mixture was more suitable to be used during pressure controlled ventilation in pigs anesthetized with propofol. / FAPESP: 2013/25655-0
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Diferentes frações inspiradas de oxigênio, associadas ou não ao óxido nitroso, em suínos anestesiados com propofol e mantidos em ventilação espontânea / Different nitrous oxide and oxygen concentrations in profol anesthetized pigs under spontaneous ventilation

Silva, Paloma do Espirito Santo [UNESP] 18 September 2017 (has links)
Submitted by Paloma do Espirito Santo Silva null (paloma_ess@yahoo.com.br) on 2017-10-19T01:38:19Z No. of bitstreams: 1 defesa tese.pdf: 2855357 bytes, checksum: e8f0b261e67e91cf6ecfe4e9dfbb7b81 (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-10-23T13:29:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_pes_dr_jabo.pdf: 2855357 bytes, checksum: e8f0b261e67e91cf6ecfe4e9dfbb7b81 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-23T13:29:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_pes_dr_jabo.pdf: 2855357 bytes, checksum: e8f0b261e67e91cf6ecfe4e9dfbb7b81 (MD5) Previous issue date: 2017-09-18 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A anestesia intravenosa com propofol é amplamente utilizada em Medicina Veterinária, entretanto, apesar de ser um bom hipnótico e apresentar indução e recuperação rápidas, esse fármaco não possui efeito analgésico. A fim de proporcionar aos suínos, espécie largamente utilizada na experimentação animal, uma anestesia multimodal, foi proposto nesse estudo a avaliação da associação de propofol ao óxido nitroso (N2O), o qual produz analgesia. Além disso, buscou-se definir as concentrações mais adequadas de oxigênio e N2O a serem fornecidas durante a anestesia. Para tal, foram utilizados 48 leitões em fase de creche, pré-medicados com azaperone, induzidos à anestesia com propofol e mantidos em infusão contínua deste agente sob ventilação espontânea. Os animais foram distribuídos em 6 grupos, que receberam as concentrações de 10, 30 e 50% de N2O (GN10, GN30 e GN50) ou ar comprimido (GA10, GA30 e GA50), associadas às frações inspiradas de oxigênio (FiO2) de 0,9, 0,7 e 0,5, respectivamente. Foi estudada a hemogasometria arterial e venosa mista, além da dinâmica cardiovascular, dinâmica respiratória e parâmetros intracranianos. A coleta de dados teve início 40 minutos após a indução anestésica e repetidas a cada 15 minutos, durante 60 minutos. Para a análise estatística dos resultados foi feita a análise de variância de duas vias para comparação entre grupos e de uma via para comparação de momentos, ambas seguidas pelo teste de Bonferroni. A dinâmica cardiovascular não apresentou diferença entre os grupos para frquência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS), média (PAM) e diastólica (PAD), pressão venosa central (PVC) e índice cardíaco (IC), porém, os resultados ficaram abaixo do fisiológico para a espécie. Além disso, não houve diferenças para frequência respiratória (f), pressão de perfusão cerebral (PPC), temperatura intracraniana (TIC) e temperatura corporal (TC). Todos os animais apresentaram hipercapnia, redução do pH e déficit de bases (DB), sugerindo que o protocolo experimental determinou acidose respiratória devido à formação de shunt pulmonar e metabólica devido à hipoperfusão tecidual. O emprego de FiO2 de 0,9 ou a adição de N2O à mistura gasosa, determinaram alterações mais graves na dinâmica respiratória e no shunt pulmonar. Houve aumento de pressão intracraniana (PIC) em todos os grupos, com diferenças pontuais, de modo que o N2O não interferiu diretamente nesse parâmetro. A ventilação espontânea não foi adequada para suínos anestesiados com propofol em cirurgias acima de 40 minutos, sendo que o GA30 (FiO2 de 0,7 associada ao ar comprimido) foi o menos prejudicial aos animais. / Intravenous anesthesia with propofol is common practice in Veterinary Medicine. However, despite being a good hypnotic and provides fast anesthetic induction and recovery, has no analgesic effect. In order to provide pigs with a multimodal anesthetic protocol, it was proposed to evaluate the association of propofol with nitrous oxide (N2O), due to its analgesic properties. Moreover, the aim of this study was to define the most appropriate concentrations of oxygen and N2O to be provided during anesthesia. To that purposes, a total of 48 pigs in nursery phase were used. They were premedicated with azaperone and anesthetized with propofol, which was also used during anesthesia maintenance. The animals were assigned into 6 groups, as follows concentrations of 10, 30 and 50% N2O (GN10, GN30 and GN50) or compressed air (GA10, GA30 and GA50) associated with fraction of inspired oxygen (FiO2) of 0.9, 0.7 and 0.5, respectively. It was studied the arterial and mixed venous blood gas analysis, as well as cardiovascular dynamics, respiratory dynamics and intracranial parameters. Data collection began 40 minutes after the induction and it was repeated every 15 minutes for 60 minutes. The statistical analysis of results was performed by two-way analysis of variance for comparison between groups and one-way for times comparison, both followed by the Bonferroni test. Cardiovascular dynamics showed no difference between groups for heart rate (HR), systolic arterial pressure (SAP), diastolic arterial pressure (DAP), mean arterial pressure (MAP), central venous pressure (CVP) e cardiac index (CI), although the results were below the physiological for this species. Also, there is no difference for respiratory rate (RR), cerebral perfusion pressure (CPP), intracranial temperature (ICT) and esophageal temperature (Tes). All animals presented hypercapnia, pH reduction and base excess (BE), suggesting that the experimental protocol determined respiratory and metabolic acidosis due to ventilation-perfusion mismatch. The use of FiO2 of 0.9 or the addition of N2O to the gas mixture determined more severe changes in respiratory dynamics and pulmonary shunt. There was an increase in intracranial pressure (ICP) in all groups, with few differences, so that N2O did not interfere directly with this parameter. The spontaneous ventilation was not adequate for pigs anesthetized with propofol in surgeries over 40 minutes, and the GA30 (FiO2 of 0.7 associated with compressed air) was the least harmful to the animals. / FAPESP: 2013/25655-0
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Infusão contínua em cadelas submetidas à ovário-salpingo-histerectomia com midazolam-xilazina-cetamina ou midazolam-medetomidina-cetamina, pré-tratadas com levomepromazina e buprenorfina

Silva, Fernando do Carmo [UNESP] 16 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-16Bitstream added on 2014-06-13T20:18:51Z : No. of bitstreams: 1 silva_fc_me_botfm.pdf: 464982 bytes, checksum: fb68f4ccbfb4784874fcd6f35ea4bef2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivou-se um estudo com infusão contínua de xilazina ou medetomidina associada à cetamina e midazolam, para a constatação do grau de hipnose, miorrelaxamento e qualidade anestésica verificada através do conforto do paciente durante a anestesia, bem como, a verificação das alterações paramétricas, qualidade de recuperação e segurança dos mesmos. Foram utilizadas 20 cadelas, clinicamente sadias, descartando-se as gestantes ou em fase estral. Os animais foram distribuídos de forma aleatória em dois grupos de 10 animais cada (n=10), designados como GI e GII. Os animais de GI foram submetidos a um pré-tratamento com levomepromazina e buprenorfina pela via intravenosa e induzidos à anestesia com cetamina e midazolam em bolus pela mesma via e mantidos por infusão contínua de midazolam-cetamina-xilazina por um período de 30 minutos. Em GII utilizou-se a mesma técnica empregada em GI substituindo-se, porém a xilazina pela medetomidina. A monitoração foi realizada durante todo o período experimental sendo que a colheita dos dados em momentos onde, M0, imediatamente antes do pré-tratamento; M1 decorridos 15 minutos após a administração do pré-tratamento e imediatamente anterior à indução. Em ato contínuo após a indução à anestesia iniciou-se a administração por via intravenosa contínua, sendo realizadas as aferições dos parâmetros em intervalos de 10 minutos referentes à M2 até M4. Conclui-se que, o GII apresentou vantagens clínicas sobre GI por apresentar um menor período de recuperação, menor incidência de efeitos indesejáveis na recuperação anestésica. Ambos os protocolos empregados permitiram a realização do ato cirúrgico (ovário-salpingo-histerectomia) embora ambos os grupos tenham apresentados arritmias dentro de algum momento estudado em GII este ocorreu com menor incidência. / The objective of the present study was to verify the degree of hypnosis, muscle relaxation and quality of anesthesia while using a continuous infusion of xylazine and medetomidine associated with ketamine and midazolam. Those parameters were evaluated by patient well - being throughout anesthesia added to the parametric alterations, recovery quality and security. Twenty bitches were used, being clinically healthy, with exception of all pregnant females and bitches in estrus. The animals were randomly assigned into two groups (G1 and G2), with 10 animals per group. The females in G1 were submitted to pre- treatment with methotrimeprazine and buprenorphine (IV), being induced to anesthesia with ketamine and midazolam in bolus both by intra-venous administration during 30 minutes. The animals from group 2 received the same protocol used for G1 animals, except for the replacement of xylazine by medetomidine. The bitches were monitored during all experimental period at determined moments: M0, immediately before pre-treatment; M1, 15 minutes after pre-treatment administration and immediately before induction. The intra-venous and continuos administration started right after induction of anesthesia, and the parameters were evaluated within 10 minutes interval which corresponded to M 2 and M4. In conclusion, G2 presented advantages, at least considering clinical aspects in relationship to G1 due to a shorter recovery period followed by less side effects incidence during this period. Both protocols allowed surgery to be performed (hysterectomy). Even tough an arrhythmia was observed at determined moment in both groups, G2 had the lowest incidence of this side effect, requiring further studies to clarify such effects.
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Estudo comparativo entre as ventilações espontânea, mandatória intermitente sincronizada, pressão de suporte e volume garantido e suporte pressórico, em coelhos anestesiados com propofol e induzidos à hipovolemia aguda /

Batista, Priscila Andrea Costa dos Santos. January 2011 (has links)
Orientador: Newton Nunes / Banca: João Moreira da Costa Neto / Banca: José Antonio Marques / Banca: Paulo Sérgio Patto dos Santos / Banca: Roberta Carareto / Resumo: Avaliaram-se os efeitos das ventilações espontânea, mandatória intermitente sincronizada (SIMV), pressão de suporte e volume garantido (VAPSV) e suporte pressórico (VPS) sobre as variáveis hemogasométricas, cardiovasculares e da dinâmica respiratória em coelhos anestesiados com infusão contínua de propofol e submetidos à hipovolemia aguda. Para tal, foram utilizados 40 coelhos, da raça Nova Zelândia, os quais foram distribuídos em quatro grupos, sendo denominados GE (ventilação espontânea), GM (SIMV), GP (VPS) e GV (VAPSV). Na medicação préanestésica foi administrado cetamina (15 mg/kg) e xilazina (1 mg/kg) pela via intramuscular. O propofol foi empregado na indução (8mg/kg) e na manutenção anestésica (0,5 mg/kg/min). Decorridos 40 minutos da indução, os animais foram induzidos à hipovolemia por meio da retirada de sangue arterial (12 mL/kg). Os parâmetros foram mensurados 40 minutos após a indução anestésica (M0), seguido de novas mensurações a cada dez minutos depois da hipovolemia (de M1a M6). O método estatístico utilizado foi o quadrado mínimo, utilizando o programa computacional SAS. Em relação às variáveis cardiovasculares, as médias de débito cardíaco no GE, GP e GM foram maiores que as no GV. Quanto à hemogasometria, a pressão parcial de oxigênio no sangue arterial (PaO2) foi maior no GV do que no GE e GP. Em relação às variáveis respiratórias, os valores da pressão alveolar de oxigênio (PAO2), diferença alvéolo-arterial de oxigênio (AaDO2), espaço morto fisiológico (Vdfis) e espaço morto alveolar (Vdalv) no GE foram maiores do que no GM e GV . Enquanto, as médias do conteúdo arterial de oxigênio (CaO2), diferença entre a tensão de o dióxido de carbono alveolar e o expirado [P(a-ET)CO2], volume corrente (Vt) e tempo inspiratório (Tinsp), no GE foram menores do que no ao GV e GM ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The effects of spontaneous ventilation, pressure support ventilation (VPS), synchronized intermittent mandatory ventilation (SIMV) and ventilation with pressure support and volume assured (VAPSV) on cardiovascular, blood-gas and respiratory dynamic variables, in rabbits anesthetized with continuous infusion of propofol and underwent acute hypovolemia, were evaluated. Forty New Zealand rabbits were randomly assigned into four groups, namely: GE (spontaneous ventilation), GM (SIMV), GP (VPS) and GV (VAPSV). In premedication were administered ketamine (15 mg/kg) and xylazine (1 mg/kg) intramuscularly. Propofol was used in induction (8 mg/kg) and anesthesia maintenance (0.5 mg/kg/min). After 40 minutes, the rabbits were induced to hypovolemia by withdrawing arterial blood (12 ml/kg). The parameters were measured 40 minutes after anesthetic induction (M0) and, then at 10-minute intervals after hipovolemia induction (from M1 to M6). Numeric data were submitted to the least-squares using the SAS program. In the hemodynamic parameters, means of cardiac output in GP, GE and GM were higher than in GV. About blood-gas parameters, arterial partial pressure of oxygen (PaO2) was bigger in GV than in GE and GP. The arterial hemoglobin saturation (SaO2) was lower in GP than in GV. Regarding respiratory variables, the values of alveolar oxygen partial pressure (PAO2), alveolar-arterial oxygen gradient (AaDO2), physiological dead space (Vdfis), and alveolar dead space (Vdalv) in GE were bigger than in GM, GV and GP. While, means of arterial oxygen content (CaO2), alveolar-arterial carbon dioxide gradient [P(a-ET)CO2], tidal volume (Vt) and inspiratory time (Tinsp), in GE were lower than in GV,GM and GP. The peak inspiratory pressure (PIP) was higher compared to the GV and GM, work of breathing was higher compared to the GV to GV ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Avaliação de diferentes frações inspiradas de oxigênio em coelhos submetidos ao pneumoperitônio e mantidos em cefalodeclive /

Barbosa, Vivian Fernanda. January 2011 (has links)
Orientador: Newton Nunes / Banca: José Antonio Marques / Banca: Paulo Sérgio Patto dos Santos / Banca: João Moreira da Costa Neto / Banca: Roberta Carareto / Resumo: Avaliaram-se os efeitos respiratórios, hemogasométricos e cardiovasculares do fornecimento de diferentes frações inspiradas de oxigênio (FiO2) em coelhos submetidos ao pneumoperitônio e mantidos em cefalodeclive ("Trendelenburg a 30°). Foram utilizados oito coelhos adultos em cada grupo, os quais foram pré-medicados com acepromazina (0,5 mg/kg) e submetidos a anestesia com propofol (10 mg/kg, seguido de infusão contínua de 1,2 mg/kg/min) e rocurônio (0,6 mg/kg bolus e infusão contínua de 0,6 mg/kg/h), sendo que, cada procedimento anestésico foi diferenciados pela FiO2 fornecida ao paciente, permitindo formar os seguintes grupos: G40 (FiO2 = 0,4), G60 (FiO2 = 0,6) e G100 (FiO2 = 1,0). Os parâmetros foram mensurados uma hora após a indução anestésica (M0) e a cada 20 minutos, durante um período de 100 minutos (M20 a M100). Os animais foram mantidos em ventilação controlada a tempo, e receberam PEEP de 2 cmH2O em M80 e M100. Os dados foram submetidos à Análise de Perfil (p<0,05). A comparação das diferentes frações inspiradas foi caracterizada por aumento da PAO2, PaO2, PvO2 e AaDO2 e redução da relação PaO2/FiO2 quanto mais altas foram as FiO2. Nos grupos tratados com maiores e menores frações inspiradas constatou-se alteração da SaO2, PvCO2 e SvO2 . Conclui-se que as diferentes FiO2 não alteram as variáveis hemodinâmicas e que o fornecimento de oxigênio a 40% é o mais indicado por melhor manter as trocas gasosas e a estabilidade dos parâmetros ventilatórios. A inclusão de PEEP promoveu discretas alterações hemodinâmicas e ventilatórias, e quando associada a elevadas FiO2, resultou em incremento da oxigenação arterial e prejuízos na eliminação de dióxido de carbono / Abstract: The effects of several inspired oxygen fractions (FiO2) on the blood gases, respiratory and cardiovascular parameters were evaluated in rabbits undergoing pneumoperitoneum under head-down tilt position ("Trendelenburg" position at 30°). Eight adult rabbits were used in each group. The animals were premedicated with acepromazine (0.5 mg/kg) and, thereafter underwent general anesthesia with propofol (10 mg//kg, followed by continuous infusion of 1.2 mg/kg/min) and rocuronium (0.6 mg/kg, followed by continuous infusion of 0.6 mg/kg/h). The patients were distributed into three groups according to the FiO2 regimen during general anesthesia: G40 (FiO2 = 0,4), G60 (FiO2 = 0,6) and G100 (FiO2 = 1,0). The first data sampling (M0) was carried out one hour after anesthesia induction (M0). Additional recordings were performed every 20-minute intervals for 100 minutes (M20 to M100). The animals were maintained in time controlled ventilation. Additionally, PEEP (2 cmH2O) was performed in M80 and M100. Numeric data were submitted to Profile Analysis (p<0.05). The comparison among the different FiO2 regimen was based on the variation of the values of PAO2, PaO2, PvO2 and AaDO2, which increased in patients submitted to higher FiO2 regimen. Significant changes in SaO2, PvCO2 e SvO2 were documented in the patients belonging to the groups that underwent higher and lower FiO2. Results showed that FiO2 does not impair hemodynamic parameters and 40% oxygen is the most suitable for better maintenance of gas exchange and stability of ventilatory parameters. The PEEP inclusion promoted discrete hemodynamic and ventilatory changes and when combined with high FiO2 it resulted in increased blood oxygenation and damage on the elimination of carbon dioxide / Doutor
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Farmacocinética do propofol em nanoemulsão em gatos / Farmacocinética do propofol em nanoemulsão em gatos

Gehrcke, Martielo Ivan 12 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:24:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA12MA072.pdf: 440062 bytes, checksum: 5f09fe2d354b998a4773ec68eeef47a0 (MD5) Previous issue date: 2012-02-12 / Cats are deficient in the metabolism of propofol and the data on the pharmacokinetics in this species are scarce. Besides, but changes in the formulations of drugs may cause pharmacokinetic variations. The aim this study was to determine the pharmacokinetic profile of propofol in cats and compare the lipid emulsion formulations and nanoemulsion after continuous infusion. We used six healthy cats, weight 4.21 ± 0.81 kg in a randomized and self control. The animals received 10mg/kg of propofol 1% in the lipid emulsion or nanoemulsion for 30 seconds and immediately after infusion was started 0.3 mg / kg / min of the same formulation for 60 minutes. After 30 days received the same treatment with the formulation opposite.Samples of 3 ml of venous blood were collected via a central venous catheter inserted in the jugular vein at 0 (baseline), 2, 5, 10, 15, 30 and 60 minutes of infusion and at 5, 10, 15, 30, 60 and 90 minutes and 2, 3, 4, 6, 10 and 24 hours after the end of the infusion. Plasma concentrations and a bioequivalence study in specialized laboratory were analyzed taking into account the logarithmic values of maximum concentration (Cmax) and area under the curve of the end of infusion to the last sample (AUC1-25). The pharmacokinetic parameters of volume of distribution (Vd), distribution half-lives (t1/2&#945;) and elimination (t1/2&#946; and t1/2&#947;), clearances (Cl central and compartmental) and microconstantes (k10, k12, k21, k13 and k31) were determined using computational and conversion tables from the decay curve of plasma concentration versus time at the end of the infusion. There was no difference between the formulations with respect to all parameters, however there was no bioequivalence between formulations AUC1-25 due to being outside the confidence intervals, however, the number of animals was low by the standards of bioequivalence. The values of t1/2&#945;, &#946; and &#947; were 10,2±8,4 minutes and 1.34 ± 0.25 and 21.52 ± 10.33 hours for the nanoemulsion and 11,4±5,4 minutes and 1.25 ± 0.45 and 17.92 ± 7.83 hours for the lipid emulsion. The volumes of distribution were high with V3 and Vdss of 18,63±10,98 and 23,23±12,30 liters/kg for the nanoemulsion and 13,14±6,56 and 18,12±8,54 liters/kg for lipid emulsion. The Cl were low with a Cl central to 22,20±10,83 ml/kg/min for the nanoemulsion and 23,42±13,50 ml/kg/min for lipid emulsion. Concluded that the pharmacokinetics of propofol in cats after continuous infusion differs from other species characterized by a wide tissue distribution and slow elimination. The nanoemulsion formulation has similar pharmacokinetic characteristics of the lipid emulsion / Os felinos são deficientes na biotransformação do propofol e os dados em relação à farmacocinética nesta espécie são escassos. Além do mais, alterações nas formulações dos fármacos podem acarretar variações farmacocinéticas. O objetivo deste estudo foi determinar o perfil farmacocinético do propofol em gatos e comparar as formulações em emulsão lipídica e em nanoemulsão após-infusão contínua. Utilizaram-se seis gatos hígidos, castrados, com peso médio de 4,21 ± 0,81 kg, em um estudo randomizado e autocontrole. Os animais receberam 10 mg/kg de propofol à 1% em emulsão lipídica (EMU) ou em nanoemulsão (NANO) durante 30 segundos e imediatamente após, iniciou se a infusão de 0,3 mg/kg/min da mesma formulação durante 60 minutos. Após 30 dias receberam o mesmo tratamento com a formulação oposta. Amostras de 3 ml de sangue venoso foram colhidas por meio de um cateter venoso central inserido na veia jugular nos tempos 0 (basal), 2, 5, 10, 15, 30 e 60 minutos de infusão e aos 5, 10, 15, 30, 60 e 90 minutos e 2, 3, 4, 6, 10 e 24 horas após o final da infusão. As concentrações plasmáticas e um estudo de bioequivalência foram analisados em laboratório especializado levando-se em consideração os valores logarítmicos de concentração máxima (Cmáx) e área sob a curva do final da infusão à última amostra (ASC1-25). Os parâmetros farmacocinéticos de Volumes de distribuição (Vd), meias-vidas de distribuição (t1/2 &#945;) e de eliminação (t1/2&#946; e t1/2&#947;), clearances (Cl central e compartimentais) e microconstantes (k10, k12, k21, k13 e k31) foram determinados com auxilio computacional e tabelas de conversão a partir da curva de decaimento da concentração plasmática versus tempo ao final da infusão. Não houve diferença entre as formulações em relação a todos os parâmetros, entretanto não foi observada bioequivalência entre as formulações devido à ASC1- 25 estar fora dos intervalos de confiança, porém, o número de animais foi baixo para os padrões de bioequivalência. Os valores de t1/2 &#945;, &#946; e &#947; foram de 10,2±8,4 minutos e 1,34± 0,25 e 21,52±10,33 horas para a nanoemulsão e de 11,4±5,4 minutos e 1,25±0,45 e 17,92±7,83 horas para a emulsão lipídica. Os volumes de distribuição foram altos com V3 e Vdss de 18,63±10,98 e 23,23±12,30 litros/kg para a nanoemulsão e de 13,14±6,56 e 18,12±8,54 litros/kg para a emulsão lipídica. Os Cl foram baixos com um Cl central de 22,20±10,83 ml/kg/min para a nanoemulsão e de 23,42±13,50 ml/kg/min para emulsão lipídica. Conclui se que a farmacocinética do propofol em gatos após-infusão contínua difere das demais espécies caracterizando-se por uma grande distribuição tecidual e uma lenta eliminação. A formulação em nanoemulsão apresenta características farmacocinéticas semelhantes as da emulsão lipídica
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Sedação em colonoscopia: utilização do propofol em estudo comparativo entre três diferentes modos de administração / Sedation in colonoscopy: use of propofol in a comparative study of three different administration methods

Carvalho, Paulo Henrique Boaventura de 24 September 2015 (has links)
O uso do propofol em sedação para colonoscopia e outros procedimentos endoscópicos é cada vez mais frequente, devido ao seu rápido início de efeito e curto período de recuperação, com poucos efeitos residuais, o que o torna um anestésico ideal para o uso em condutas médicas realizadas em regime ambulatorial. Seu perfil farmacológico o posiciona como um anestésico adequado a métodos de administração endovenosa contínuos ou titulados, possibilitando maior controle na sua concentração plasmática. Devido à sua alta lipossolubilidade, o propofol difunde-se rapidamente ao sistema nervoso e outros tecidos aonde exercerá seu efeito clínico, intimamente ligado à propofolemia, com diminuição da atividade do sistema nervoso central, que determinará tanto a sedação nos seus diversos níveis, quanto os indesejados efeitos depressores do sistema cardiovascular e respiratório, podendo levar a uma diminuição importante do débito cardíaco e pressão arterial e também a uma depressão central do sistema regulatório da respiração, que pode gerar apneia ou hipoventilação significativas. O presente estudo teve como objetivo avaliar clinicamente, e com dosagem sérica, o propofol em três esquemas diferentes de infusão endovenosa. Foram avaliados aleatoriamente 50 pacientes submetidos à colonoscopia nos Serviços de Endoscopia do Hospital Ana Costa (Santos - SP) e no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP). Os pacientes foram divididos em três grupos, conforme o esquema de sedação que foi utilizado. O Grupo 1 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de um miligrama por quilo em um minuto na indução, posteriormente recebeu propofol em infusão intermitente de doses fracionadas de 30 mg (bolus) conforme necessidade clínica durante o exame. O Grupo 2 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de 1 mg/kg em um minuto na indução, após essa, recebeu propofol contínuo em uma solução diluída a 0,2% em solução glicosada a 5%, em uma dose inicial de 1 gota/kg de peso do paciente, o que equivale a aproximadamente 100 ug/kg/min, controlada manualmente e alterada conforme a necessidade clínica do exame. O Grupo 3 recebeu fentanil no início do exame, e propofol com dose calculada e administrada por bomba eletrônica computadorizada (Diprifusor®) em esquema de infusão contínua alvo controlada, numa dose inicial de indução de 4 ug/mL administrada em um minuto, baixada a 2 ug/mL após a dose inicial completada, e alteradas para mais ou para menos conforme a necessidade clínica do exame. Os pacientes foram monitorizados com eletrocardiografia contínua, pressão arterial não invasiva medida de dois em dois minutos, oximetria de pulso, capnografia de aspiração lateral e índice bispectral (BIS). As dosagens séricas de propofol foram feitas em três amostras de sangue colhidas por paciente. A primeira amostra, cinco minutos após a indução, a segunda ao endoscopista alcançar o ceco durante o exame e a terceira a cinco minutos após a última dose de propofol administrada ou ao término da infusão contínua, no final do exame. Não houve diferença estatística significativa entre os Grupos em relação às características físicas pessoais dos pacientes como: sexo (p = 0,976), estado físico de acordo com a American Society of Anestesiology (ASA) (p = 0,945), idade (p = 0,896), peso (p = 0,340), altura (p = 0,947), índice de massa corpórea (IMC) (p = 0406), nos parâmetros clínicos observados como menor valor de índice BIS (p = 0,871) e o tempo para alcançá-lo (p = 0,052), tempo médio do exame (p = 0,123) e efeitos adversos observados como a queda da saturação de oxigênio abaixo de 90% (p = 0,054). Houve diferença estatisticamente significativa nas pressões arteriais iniciais dos Grupos 2 e 3, que foram ligeiramente elevadas em relação ao Grupo 1 a sistólica (p = 0,008), diastólica (p = 0,018) e média (p = 0,008), porém após a indução, a média das pressões arteriais sistólica (p = 0,440), diastólica (p = 0,960) e média (p = 0,815), e as menores pressões alcançadas não foram estatisticamente diferentes: sistólica (p = 0,656), diastólica (p = 0,783) e média (p = 0,993). Não houve diferença estatística em relação à frequência cardíaca inicial (p = 0,453), média após indução (p = 0,702), e menor frequência cardíaca alcançada (p = 0,788). Houve diferença entre o número de agitações médias entre os Grupos (p = 0,001), sendo maior no Grupo 1, porém este número foi relacionado ao esquema de administração do propofol no Grupo 1, que foi administrado após a indução quando o paciente apresentou algum grau de agitação que necessitou aprofundamento anestésico. Houve queda de saturação de oxigênio em seis pacientes (12%) da amostra avaliada, revertidas em tempo menor que cinco minutos com manobras de elevação da mandíbula do paciente ou utilização de cânula de Guedel para desobstrução das vias aéreas. Antes das quedas na saturação de oxigênio, foram percebidas alterações típicas de obstrução de vias aéreas, hipopneia ou apneia nas ondas de capnografia em 16 pacientes (32%), sendo que, em alguns pacientes por mais de uma vez, demonstrando esse ser um bom parâmetro de monitorização para prevenir hipóxia, não houve diferença entre os Grupos no parâmetro de obstrução de vias aéreas/apneia (p = 0,543). Em relação à propofolemia, o comportamento médio dos pacientes dos três Grupos foi estatisticamente igual ao longo dos momentos de avaliação (p = 0,830), não havendo diferença média estatisticamente significativa entre os Grupos (p = 0,964). Não houve diferença entre o consumo do propofol médio por minuto de exame (p = 0,748). Em relação à análise de custos com a administração do propofol, o Grupo 1 apresentou o menor valor médio para as colonoscopias avaliadas com gasto médio de R$ 7,00, o Grupo 2 gastou em média R$ 17,50 e o Grupo 3 gastou em média R$ 112,70 com diferença estatisticamente significativa entre eles (p < 0,001). A conclusão é que os esquemas de administração do propofol testados foram seguros, e houve semelhança entre os Grupos nos parâmetros avaliados incluindo a propofolemia, porém com custos diferenciados entre eles. Em relação ao Grupo 1, devido ao maior número de agitações por minuto este pode ser um bom método para procedimentos mais curtos, para procedimentos mais longos os Grupos 2 e 3 se mostraram mais confortáveis para o responsável pela sedação / The use of propofol sedation for colonoscopies and other endoscopic procedures is increasing due to the rapid onset of effect and short recovery time with few residual effects, which makes it an ideal anesthetic for usingin outpatient medical procedures. Its pharmacological profile places it as a suitable anesthetic to continuous or titred intravenous administration, providing increased control in its plasma levels. Due to its high liposolubility, propofol diffuses rapidly to the central nervous system and other tissues where it shall perform its clinical effects, closely related to plasma concentration, and providing sedation at different levels, as much as the unwanted depressant effects of the cardiovascular and respiratory system, it may lead to a significant reduction in cardiac output and blood pressure and also a central regulatory breathing system depression, that can result in significant apnea or hypoventilation. This study aimed to evaluate clinically and serum, propofol in three different regimens of intravenous infusion. 50 patients submitted to colonoscopy in the endoscopy centers at Hospital Ana Costa (Santos - SP), and Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP), have been randomly assessed. Such patients were divided into three groups, according to the sedation scheme that was used for them. Group 1 received fentanyl at first, then a one milligram per kilogram propofol dose, at induction, in a minute, later they received intermittent infusion of propofol in fractionated doses of 30 mg (Bolus) according to clinical needs during the test. Group 2 received fentanyl in the beginning, a starting dose of propofol 1 mg/kg at induction in one minute, after that received propofol in a 0.2% solution diluted in 5% glucose solution at an initial 1 drop/kg of patient weight dose, equivalent to about one 100 u100/min, manually controlled and changed according to clinical need of the examination. Group 3 received in the beginning of the examination fentanyl and propofol calculated by target controlled continuous infusion electronic device (Diprifusor®), an initial loading dose of 4 ug/mL was administered in one minute, reduced at 2 ug/mL after the initial dose, changed up or down according to clinical needs of examination. Patients were monitorized with continuous electrocardiography, non-invasive blood pressure measured every two minutes, pulse oximetry, side suction capnography and bispectral index (BIS). Serum levels of propofol were performed on three samples of blood taken by each patient. The first sample, five minutes after the induction, the second when the endoscopist reached the cecum during the examination and the third sample five minutes after the last administered dose or the end of continuous infusion of propofol, at the end of the test. No statistically significant difference between groups with respect to personal physical characteristics of patients as: sex (p = 0.976), physical state according to the American Society of Anesthesiology (ASA) (p = 0.945), age (p = 0.896), weight (p = 0.340), height (p = 0.947), body mass index body (BMI) (p = 0.406) in clinical parameters observed as a minor reached bispectral index value (BIS) (p = 0.871) and time to reach it (p = 0.052), mean procedure time (p = 0.123) and adverse effects observed as a drop in oxygen saturation below 90% (p = 0.054). There was a difference between the number of averages agitations between groups (p = 0.001), being higher in Group 1, but that number was related to propofol administration scheme in Group 1, as this was administered after induction when the patient had some agitation that required deeper anesthesia. There was a statistically significant difference in initial blood pressures of groups 2 and 3, which were slightly higher compared to Group 1: systolic (p = 0.008), diastolic (p = 0.018) and mean (p=0.008), but after induction, the average systolic (p = 0.440), diastolic (p = 0.960) and average (p = 0.815), and lower pressures achieved: systolic (p = 0.656) and diastolic (p = 0.783) and average (p = 0.993), were not statistically different. There was no statistical difference from the initial heart rate (p = 0.453), average heart rate after induction (p=0.702), and lower heart rate achieved (p = 0.788). There was oxygen dessaturation below 90% in six patients (12%) of the study sample, reversed in less than five minutes with patient jaw thrust maneuver or use of Guedel cannula, for airway clearance. Before the declines in oxygen saturation, typical tract obstruction, hypopnea or apnea wave changes were noted in capnography in sixteen patients (32%), and in some patients for more than once, showing this to be a good monitoring parameter to prevent hypoxia in patients, there was no difference between Groups in the airway obstruction/apnea parameter (p = 0.543). Regarding serum propofol, the average behavior of patients in the three Groups were statistically similar over the time (p = 0.830), with no statistically significant mean difference between groups (p = 0.964). There was no difference between the average propofol consumption per minute examination (p = 0.748). Regarding cost analysis with the administration of propofol, Group 1 had the lowest average value for colonoscopies evaluated with an average expense of R$ 7.00, Group 2 spent on average R$ 17.50 and the Group spent 3 on average R$ 112.70 with a statistically significant difference (p < 0.001). The conclusion is that propofol administration schemes tested were safe and there was similarity between the Groups in the evaluated parameters including propofolemia, but with different costs among them. With respect to Group 1 due to the larger number of agitations per minute, this is a good method for shorter procedures, for longer procedures groups 2 and 3 were more comfortable for the person responsible for sedation
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Sedação em colonoscopia: utilização do propofol em estudo comparativo entre três diferentes modos de administração / Sedation in colonoscopy: use of propofol in a comparative study of three different administration methods

Paulo Henrique Boaventura de Carvalho 24 September 2015 (has links)
O uso do propofol em sedação para colonoscopia e outros procedimentos endoscópicos é cada vez mais frequente, devido ao seu rápido início de efeito e curto período de recuperação, com poucos efeitos residuais, o que o torna um anestésico ideal para o uso em condutas médicas realizadas em regime ambulatorial. Seu perfil farmacológico o posiciona como um anestésico adequado a métodos de administração endovenosa contínuos ou titulados, possibilitando maior controle na sua concentração plasmática. Devido à sua alta lipossolubilidade, o propofol difunde-se rapidamente ao sistema nervoso e outros tecidos aonde exercerá seu efeito clínico, intimamente ligado à propofolemia, com diminuição da atividade do sistema nervoso central, que determinará tanto a sedação nos seus diversos níveis, quanto os indesejados efeitos depressores do sistema cardiovascular e respiratório, podendo levar a uma diminuição importante do débito cardíaco e pressão arterial e também a uma depressão central do sistema regulatório da respiração, que pode gerar apneia ou hipoventilação significativas. O presente estudo teve como objetivo avaliar clinicamente, e com dosagem sérica, o propofol em três esquemas diferentes de infusão endovenosa. Foram avaliados aleatoriamente 50 pacientes submetidos à colonoscopia nos Serviços de Endoscopia do Hospital Ana Costa (Santos - SP) e no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP). Os pacientes foram divididos em três grupos, conforme o esquema de sedação que foi utilizado. O Grupo 1 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de um miligrama por quilo em um minuto na indução, posteriormente recebeu propofol em infusão intermitente de doses fracionadas de 30 mg (bolus) conforme necessidade clínica durante o exame. O Grupo 2 recebeu fentanil no início, uma dose inicial de propofol de 1 mg/kg em um minuto na indução, após essa, recebeu propofol contínuo em uma solução diluída a 0,2% em solução glicosada a 5%, em uma dose inicial de 1 gota/kg de peso do paciente, o que equivale a aproximadamente 100 ug/kg/min, controlada manualmente e alterada conforme a necessidade clínica do exame. O Grupo 3 recebeu fentanil no início do exame, e propofol com dose calculada e administrada por bomba eletrônica computadorizada (Diprifusor®) em esquema de infusão contínua alvo controlada, numa dose inicial de indução de 4 ug/mL administrada em um minuto, baixada a 2 ug/mL após a dose inicial completada, e alteradas para mais ou para menos conforme a necessidade clínica do exame. Os pacientes foram monitorizados com eletrocardiografia contínua, pressão arterial não invasiva medida de dois em dois minutos, oximetria de pulso, capnografia de aspiração lateral e índice bispectral (BIS). As dosagens séricas de propofol foram feitas em três amostras de sangue colhidas por paciente. A primeira amostra, cinco minutos após a indução, a segunda ao endoscopista alcançar o ceco durante o exame e a terceira a cinco minutos após a última dose de propofol administrada ou ao término da infusão contínua, no final do exame. Não houve diferença estatística significativa entre os Grupos em relação às características físicas pessoais dos pacientes como: sexo (p = 0,976), estado físico de acordo com a American Society of Anestesiology (ASA) (p = 0,945), idade (p = 0,896), peso (p = 0,340), altura (p = 0,947), índice de massa corpórea (IMC) (p = 0406), nos parâmetros clínicos observados como menor valor de índice BIS (p = 0,871) e o tempo para alcançá-lo (p = 0,052), tempo médio do exame (p = 0,123) e efeitos adversos observados como a queda da saturação de oxigênio abaixo de 90% (p = 0,054). Houve diferença estatisticamente significativa nas pressões arteriais iniciais dos Grupos 2 e 3, que foram ligeiramente elevadas em relação ao Grupo 1 a sistólica (p = 0,008), diastólica (p = 0,018) e média (p = 0,008), porém após a indução, a média das pressões arteriais sistólica (p = 0,440), diastólica (p = 0,960) e média (p = 0,815), e as menores pressões alcançadas não foram estatisticamente diferentes: sistólica (p = 0,656), diastólica (p = 0,783) e média (p = 0,993). Não houve diferença estatística em relação à frequência cardíaca inicial (p = 0,453), média após indução (p = 0,702), e menor frequência cardíaca alcançada (p = 0,788). Houve diferença entre o número de agitações médias entre os Grupos (p = 0,001), sendo maior no Grupo 1, porém este número foi relacionado ao esquema de administração do propofol no Grupo 1, que foi administrado após a indução quando o paciente apresentou algum grau de agitação que necessitou aprofundamento anestésico. Houve queda de saturação de oxigênio em seis pacientes (12%) da amostra avaliada, revertidas em tempo menor que cinco minutos com manobras de elevação da mandíbula do paciente ou utilização de cânula de Guedel para desobstrução das vias aéreas. Antes das quedas na saturação de oxigênio, foram percebidas alterações típicas de obstrução de vias aéreas, hipopneia ou apneia nas ondas de capnografia em 16 pacientes (32%), sendo que, em alguns pacientes por mais de uma vez, demonstrando esse ser um bom parâmetro de monitorização para prevenir hipóxia, não houve diferença entre os Grupos no parâmetro de obstrução de vias aéreas/apneia (p = 0,543). Em relação à propofolemia, o comportamento médio dos pacientes dos três Grupos foi estatisticamente igual ao longo dos momentos de avaliação (p = 0,830), não havendo diferença média estatisticamente significativa entre os Grupos (p = 0,964). Não houve diferença entre o consumo do propofol médio por minuto de exame (p = 0,748). Em relação à análise de custos com a administração do propofol, o Grupo 1 apresentou o menor valor médio para as colonoscopias avaliadas com gasto médio de R$ 7,00, o Grupo 2 gastou em média R$ 17,50 e o Grupo 3 gastou em média R$ 112,70 com diferença estatisticamente significativa entre eles (p < 0,001). A conclusão é que os esquemas de administração do propofol testados foram seguros, e houve semelhança entre os Grupos nos parâmetros avaliados incluindo a propofolemia, porém com custos diferenciados entre eles. Em relação ao Grupo 1, devido ao maior número de agitações por minuto este pode ser um bom método para procedimentos mais curtos, para procedimentos mais longos os Grupos 2 e 3 se mostraram mais confortáveis para o responsável pela sedação / The use of propofol sedation for colonoscopies and other endoscopic procedures is increasing due to the rapid onset of effect and short recovery time with few residual effects, which makes it an ideal anesthetic for usingin outpatient medical procedures. Its pharmacological profile places it as a suitable anesthetic to continuous or titred intravenous administration, providing increased control in its plasma levels. Due to its high liposolubility, propofol diffuses rapidly to the central nervous system and other tissues where it shall perform its clinical effects, closely related to plasma concentration, and providing sedation at different levels, as much as the unwanted depressant effects of the cardiovascular and respiratory system, it may lead to a significant reduction in cardiac output and blood pressure and also a central regulatory breathing system depression, that can result in significant apnea or hypoventilation. This study aimed to evaluate clinically and serum, propofol in three different regimens of intravenous infusion. 50 patients submitted to colonoscopy in the endoscopy centers at Hospital Ana Costa (Santos - SP), and Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (São Paulo-SP), have been randomly assessed. Such patients were divided into three groups, according to the sedation scheme that was used for them. Group 1 received fentanyl at first, then a one milligram per kilogram propofol dose, at induction, in a minute, later they received intermittent infusion of propofol in fractionated doses of 30 mg (Bolus) according to clinical needs during the test. Group 2 received fentanyl in the beginning, a starting dose of propofol 1 mg/kg at induction in one minute, after that received propofol in a 0.2% solution diluted in 5% glucose solution at an initial 1 drop/kg of patient weight dose, equivalent to about one 100 u100/min, manually controlled and changed according to clinical need of the examination. Group 3 received in the beginning of the examination fentanyl and propofol calculated by target controlled continuous infusion electronic device (Diprifusor®), an initial loading dose of 4 ug/mL was administered in one minute, reduced at 2 ug/mL after the initial dose, changed up or down according to clinical needs of examination. Patients were monitorized with continuous electrocardiography, non-invasive blood pressure measured every two minutes, pulse oximetry, side suction capnography and bispectral index (BIS). Serum levels of propofol were performed on three samples of blood taken by each patient. The first sample, five minutes after the induction, the second when the endoscopist reached the cecum during the examination and the third sample five minutes after the last administered dose or the end of continuous infusion of propofol, at the end of the test. No statistically significant difference between groups with respect to personal physical characteristics of patients as: sex (p = 0.976), physical state according to the American Society of Anesthesiology (ASA) (p = 0.945), age (p = 0.896), weight (p = 0.340), height (p = 0.947), body mass index body (BMI) (p = 0.406) in clinical parameters observed as a minor reached bispectral index value (BIS) (p = 0.871) and time to reach it (p = 0.052), mean procedure time (p = 0.123) and adverse effects observed as a drop in oxygen saturation below 90% (p = 0.054). There was a difference between the number of averages agitations between groups (p = 0.001), being higher in Group 1, but that number was related to propofol administration scheme in Group 1, as this was administered after induction when the patient had some agitation that required deeper anesthesia. There was a statistically significant difference in initial blood pressures of groups 2 and 3, which were slightly higher compared to Group 1: systolic (p = 0.008), diastolic (p = 0.018) and mean (p=0.008), but after induction, the average systolic (p = 0.440), diastolic (p = 0.960) and average (p = 0.815), and lower pressures achieved: systolic (p = 0.656) and diastolic (p = 0.783) and average (p = 0.993), were not statistically different. There was no statistical difference from the initial heart rate (p = 0.453), average heart rate after induction (p=0.702), and lower heart rate achieved (p = 0.788). There was oxygen dessaturation below 90% in six patients (12%) of the study sample, reversed in less than five minutes with patient jaw thrust maneuver or use of Guedel cannula, for airway clearance. Before the declines in oxygen saturation, typical tract obstruction, hypopnea or apnea wave changes were noted in capnography in sixteen patients (32%), and in some patients for more than once, showing this to be a good monitoring parameter to prevent hypoxia in patients, there was no difference between Groups in the airway obstruction/apnea parameter (p = 0.543). Regarding serum propofol, the average behavior of patients in the three Groups were statistically similar over the time (p = 0.830), with no statistically significant mean difference between groups (p = 0.964). There was no difference between the average propofol consumption per minute examination (p = 0.748). Regarding cost analysis with the administration of propofol, Group 1 had the lowest average value for colonoscopies evaluated with an average expense of R$ 7.00, Group 2 spent on average R$ 17.50 and the Group spent 3 on average R$ 112.70 with a statistically significant difference (p < 0.001). The conclusion is that propofol administration schemes tested were safe and there was similarity between the Groups in the evaluated parameters including propofolemia, but with different costs among them. With respect to Group 1 due to the larger number of agitations per minute, this is a good method for shorter procedures, for longer procedures groups 2 and 3 were more comfortable for the person responsible for sedation
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Dexmedetomidina diminui a resposta inflamatória após cirurgia miocárdica sob mini-circulação extracorpórea / Dexmedetomidine decrease the inflammatory response to myocardial surgery under mini cardiopulmonary bypass

Bulow, Neusa Maria Heinzmann 09 March 2013 (has links)
Despite great technological advances in coronary artery bypass grafting (CABG) surgery, there is a high incidence of cardiac dysfunction and neurocognitive deficits in the postoperative period. Preventive measures are essential to reducing these adverse situations that are responsible for significant morbidity and impairment on life quality of these patients. Surgery and cardiopulmonary bypass (CPB) produces important changes in the immune system, directly involved in the incidence of these complications and is credible that anesthesia choice can it modified. We hypothezised that dexmedetomidine, an (α)-2-agonist, could the inflammatory response to CABG and CPB modified. In a prospective and randomized study, we intend to demonstrate the influence of dexmedetomidine (TIVA-DEX group), as a component of a conventional total intravenous anesthesia (TIVA-propofol+sufentanil) in patients undergoing CABG, with mini-CPB, on the behavior of this inflammatory response. The TIVA-DEX group received a continuous infusion of dexmedetomidine associated to a conventional venous anesthesia (continuous infusion of propofol+sufentanil). Intraoperative dosage of cytokines, such as interleukin-1 (IL-1), interleukin-6 (IL-6), interleukin-10 (IL-10), gamma interferon (INF-γ) and tumor necrosis factor (TNF-α) were performed, and also C-reactive protein (CRP), creatine phosphokinase (CPK), creatine phosphokinase-MB (CPK-MB), I troponin (cTnI), cortisol and glucose. The occurrence of lipid peroxidation, by the study of thiobarbituric acid reactive substances (TBARS) and the activity of delta-aminolevulinate dehydratase (δ-ALA-D) to oxidative stress verify were also avaliated. Dexmedetomidine induce a significative reduction of IL-1, IL-6, TNF-α and INF-γ, as compared to group that not receive dexmedetomidine. The levels of IL-10 were decreased in both groups along the time, at a similar pattern. Differences between groups on δ-ALA-D activity do not occur and TBARS was higher in TIVA-DEX group. We concluded that dexmedetomidine associated to TIVA was able to reduce plasma levels of proinflammatory cytokines IL-1, IL-6, TNF-α and INF-γ in patients submitted to CABG surgery under mini-CPB, as compared to a conventional TIVA. These results reinforce literature data about dexmedetomidine potentiality as an anti inflammatory agent. / Apesar dos grandes avanços tecnológicos nas cirurgias de revascularização miocárdica (CRM), ocorre uma grande incidência de disfunção cardíaca e déficit neurocognitivo no período pós-operatório. As medidas preventivas são essenciais para a redução destas situações adversas, responsáveis pelo comprometimento da qualidade de vida dos pacientes. A cirurgia e a circulação extra-corpórea (CEC) produzem alterações importantes no sistema imunológico, diretamente envolvidas na incidência das complicações e acredita-se que a escolha anestésica possa modificá-las. Em estudo prospectivo e randomizado, pretendemos demonstrar a influência da dexmedetomidina (grupo AIVT-DEX), um anestésico (α)-2-agonista, associado à anestesia intravenosa total (AIVT) no comportamento da resposta inflamatória em pacientes submetidos à CRM, sob mini-circulação extracorpórea (mini-CEC). O grupo AIVT-DEX recebeu infusão contínua de dexmedetomidina associado à técnica de AIVT convencional e o outro grupo foi submetido à AIVT convencional (infusão contínua de propofol e sufentanil). Os grupos foram comparados pela dosagem plasmática trans-operatória de citocinas, como a interleucina-1(IL-1), a interleucina-6 (IL-6), a interleucina-10 (IL-10), o interferon gama (INF-γ) e o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), bem como a proteína C reativa (PCR), creatinofosfoquinase (CPK), creatinofosfoquinase miocárdio específica (CPK-MB), troponina I (cTnI), cortisol e glicose. A peroxidação lipídica foi avaliada pelo estudo das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e a presença de estresse oxidativo pela atividade da enzima delta-aminolevulinato desidratase (δ-ALA-D). O uso da dexmedetomidina induziu redução significativa de IL-1, IL-6, TNF-α e INF-γ se comparado ao grupo sem dexmedetomidina. Houve redução progressiva dos níveis de IL-10 ao longo do tempo, de forma semelhante entre os grupos. Não houve diferença entre os grupos para a atividade da enzima δ-ALA-D e os níveis de TBARS foram maiores no grupo AIVT-DEX. Concluímos que a dexmedetomidina associada à AIVT convencional foi capaz de reduzir os níveis plasmáticos das citocinas pró-inflamatórias IL-1, IL-6, TNF-α e INF-γ em pacientes submetidos à CRM sob mini-CEC, se comparados aos pacientes que receberam apenas a AIVT convencional. Estes resultados reforçam os dados da literatura quanto à potencialidade da dexmedetomidina como agente modulador da resposta inflamatória no período trans- operatório.

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