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Avaliação das atividades antinociceptiva, anti-inflamatória e gastroprotetora de Spondia tuberosa arruda (Anacardiaceae) em modelos experimentais

Falcão, Renata de Alencar 27 August 2014 (has links)
Submitted by Jean Medeiros (jeanletras@uepb.edu.br) on 2016-04-14T15:20:23Z No. of bitstreams: 1 PDF - Renata de Alencar Falcão.pdf: 1893205 bytes, checksum: a1f04b7df117733c150f043d899dcf07 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2016-07-22T15:04:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Renata de Alencar Falcão.pdf: 1893205 bytes, checksum: a1f04b7df117733c150f043d899dcf07 (MD5) / Approved for entry into archive by Secta BC (secta.csu.bc@uepb.edu.br) on 2016-07-22T15:04:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PDF - Renata de Alencar Falcão.pdf: 1893205 bytes, checksum: a1f04b7df117733c150f043d899dcf07 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-22T15:04:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PDF - Renata de Alencar Falcão.pdf: 1893205 bytes, checksum: a1f04b7df117733c150f043d899dcf07 (MD5) Previous issue date: 2014-08-27 / Spondia tuberosa Arruda (Anacardiaceae), popularly known as umbu, is found in the northeastern Brazilian semiarid region and is endemic to the caatinga. Presents a source of vitamins (B1, B2, A, C and niacin), minerals (calcium, phosphorus and iron) and a high antioxidant power, which reduces damage caused by reactive species such as the appearance of premature aging and degenerative diseases. The aim of this study was to evaluate the toxicity, antinociceptive, anti-inflammatory and gastroprotective the ethanol extract of the leaves of S. tuberosa (EEtOH-St) at doses 125 mg/kg, 250 mg/kg and 500 mg/kg. The survey was conducted in pharmacological testing laboratories and the development and testing of medicines (LABDEM) both located at the State University of Paraíba (UEPB). 40 Swiss albino mice, albino Wistar rats and 156 larvae of Artemia salina L. Given this, the toxicological evaluation was performed to determine the 50% lethal concentration (LC 50 ), acute toxicity and behavioral assessment were used, also observed the activity antinociceptive using the method of formalin. Although the evaluation of anti-inflammatory activity induced by carrageenan was performed and evaluated the non-steroidal gastroprotective action in models of ulcers induced by ethanol and anti-inflammatory drugs (NSAIDs). Bioassay with Artemia salina Leach, leaves extract showed low toxicity. A single dose of 2000 mg / kg of EEtOH-St in mice, did not cause behavioral changes in the evaluated parameters. Also did not cause changes in weight or the macroscopic structure of organs. Unable to determine the lethal dose 50 (LD 50 ) as there were no deaths at the end of the 14 days of observation. It was observed that the antinociceptive activity in the dose 125 mg / kg did not affect the response of the first phase of nociception and the dose 250 mg / kg EEtOH-St in the second stage had a greater inhibition (100%) than the anti-self inflammatory used as standard. In the evaluation of anti-inflammatory activity among the doses tested the extract, only 500 mg/kg was able to inhibit cell migration. Gastroprotective activity with respect to the doses 125, 250 and 500 mg/kg against induction of ulcer models ethanol decreased significantly the ulcerative lesion index (ULI) in 13.69%, 38.69% and 69 , 64%, respectively, and were able to change the evaluated corresponding to gastric volume parameter. In the assessment of NSAID-induced gastric ulcers model, inhibition of lesions was 44.56% for the dose 125 mg/kg, 39.13% for the 250 mg/kg, and 45.65% at 500 mg/kg. As for the induction of ulcers ethanol and pretreated with indomethacin model, the salt-extract group compared to saline-saline could inhibit ILU at 43.05%, and indomethacin-extract group compared to saline-indomethacin inhibited 50.37% the amount of ULI. Given these results, it is important that other experimental models to be tested, so you can demonstrate participation in this plant, anti-inflammatory and antinociceptive mechanisms gastroprotective. / Spondia tuberosa Arruda (Anacardiaceae), conhecida popularmente como umbu, é encontrado na região Nordeste do semiárido brasileiro e é endêmica da caatinga. Apresenta uma fonte de vitaminas (B 1 , B 2 , A, C e niacina), minerais (cálcio, fósforo e ferro) e um alto poder antioxidante, que reduz os danos causados pelas espécies reativas, tais como envelhecimento prematuro e aparecimento de doenças degenerativas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade, atividade antinociceptiva, anti-inflamatória e gastroprotetora do extrato etanólico das folhas de S. tuberosa (EEtOH-St) nas doses 125 mg/kg, 250 mg/kg e 500 mg/kg. A pesquisa foi realizada nos laboratórios de ensaios farmacológicos e no de desenvolvimento e ensaios em medicamentos (LABDEM) ambos localizados na Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). Foram utilizados 40 camundongos albinos Swiss, 156 ratos albinos Wistar e larvas de Artemia salina L. Diante disto, foi realizada a avaliação toxicológica para a determinação da concentração letal 50% (CL 50 ), toxicidade aguda e avaliação comportamental, também observou-se a atividade antinociceptiva utilizando o método da formalina. Ainda foi realizada a avaliação da atividade anti-inflamatória induzida por carragenina e avaliou-se a ação gastroprotetora em modelos de úlceras induzidas por etanol e anti-inflamatório não-esteroidal (AINE). No bioensaio com Artemia salina Leach, o extrato das folhas apresentou baixa toxicidade. A administração única de 2000 mg/kg do EEtOH-St em camundongos, não causou alterações comportamentais nos parâmetros avaliados. Também não provocou variações no peso nem na estrutura macroscópica dos órgãos. Não foi possível determinar a Dose letal 50 (DL 50 ,) visto que não houve mortes, ao final dos 14 dias de observação. Observou-se na atividade antinociceptiva que a dose 125mg/kg não influenciou na resposta da primeira fase de nocicepção e que a dose 250 mg/kg do EEtOH-St na segunda fase teve uma inibição maior (100%) do que o próprio antiinflamatório utilizado como padrão. Na avaliação da atividade anti-inflamatória dentre as doses do extrato testadas, apenas a 500 mg/kg foi capaz de inibir a migração celular. Com relação à atividade gastroprotetora, as doses 125, 250 e 500 mg/kg frente a modelos de indução de úlcera por etanol diminuíram de forma significativa o Índice de Lesão Ulcerativa (ILU), em 13,69%, 38,69% e 69,64%, respectivamente, bem como foram capazes de alterar o parâmetro avaliado correspondente ao volume gástrico. Na avaliação do modelo de úlceras gástricas induzidas por AINE, houve inibição das lesões em 44,56% para a dose 125 mg/kg, 39,13% para a de 250 mg/kg e 45,65% para 500 mg/kg. Quanto ao modelo de indução de úlcera por etanol e pré-tratado com indometacina, o grupo salina-extrato em relação a salinasalina conseguiu inibir os ILU em 43,05%, e o grupo indometacina-extrato em relação a indometacina-salina inibiu 50,37% a quantidade de ILU. Diante destes resultados, é importante que outros modelos experimentais sejam testados, para que possa evidenciar a participação desta planta nos mecanismos antinociceptivo, anti-inflamatório e gastroprotetora.
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Study of the health promoting properties of the tropical highland blackberry (Rubus adenotrichos) and the impact of digestion and pasteurization processes

Azofeifa, Gabriela 16 December 2013 (has links) (PDF)
This study evaluated biological activities of blackberries (Rubus adenotrichos) and the effects of digestion or pasteurization processes on these activities. The blackberries phenolic extract showed an ORAC value of 4339 ± 144 μM TE/g, higher than those of quercetin and ellagic acid. It also protected liposomes and liver homogenates against lipid peroxidation; with IC50 of 7.0 ± 0.5 and 20.3 ± 4.2 μg/mL, respectively. The blackberry polyphenols inhibited nitrite production in J774A.1 cells stimulated with LPS+IFNγ due to down-regulation of iNOS protein expression, suggesting an anti-inflammatory potential. The biological activities of the fruits could be affected by the industrial processes. The pasteurization of a blackberry juice caused a 7% decrease in the anthocyanins concentration of the highest temperature tested, 92 °C. For the same sample, a significant reduction of 27% and 15% were showed in the DPPH and NO scavenging capacity, respectively. However, non-significant differences were evident neither for the peroxidation inhibitory capacity nor for the intracellular antioxidant activity after the pasteurization step. The antioxidant capacity is largely dependent of their bioavailability and because of this a blackberry juice was digested in vitro to obtain samples that represent the major stages of the digestion process. The gastric digestion had slight impact on polyphenolic composition while the pancreatin/bile digestion had marked effects on polyphenolic composition, particularly in the ratio anthocyanins-ellagitannins. These changes in phenolic composition caused in the dialyzed fraction a reduction of 33% and 35% in the activity against nitrogen derived radicals DPPH and NO respectively. As well the capacity to inhibit intracellular ROS was decrease by an 85% in the dialyzed fraction. Nevertheless, no significant differences were evident in the capacity to inhibit lipid peroxidation. Finally, this study used an in vivo model with diabetic rats to evaluate the effect of the consumption of a blackberry beverage. The blackberry intake provoked a decrease in plasmatic glucose (-48.6%), triglycerides (-43.5%) and cholesterol (-28.6%) levels in the diabetic rats with respect to the diabetic controls animals. The diabetic rats which consumed blackberry, improved (+7%) the plasma antioxidant capacity (PAC) values and reduced the levels of lipid peroxidation in plasma (-19%) and in kidney tissue (-23%). This study suggests that selecting blackberry as a dietary complement could have health beneficial effects even when considering the bioavailability aspects of the phenolic compounds and the pasteurization effects.
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Efeitos sinérgicos da paepalantina, uma isocumarina isolada dos capítulos florais de Paepalanthus bromelioides, sobre a atividade da sulfassalazina no modelo de coliteulcerativa induzida por ácido trinitrobenzenosulfônico em ratos / Patrícia Rodrigues Orsi. -

Orsi, Patrícia Rodrigues. January 2008 (has links)
Orientador: Luiz Claudio Di Stasi / Banca: Wagner Vilegas / Banca: Clélia A. Hiruma Lima / Resumo: Paepalantina, uma isocumarina isolada dos capítulos de Paepalanthus bromelioides, possui atividade antioxidante e antiinflamatória intestinal. Considerando que a sulfassalazina apresenta sérios efeitos colaterais, especialmente quando usada em altas doses ou longos períodos de tratamento, o presente projeto teve como objetivo avaliar a presença de possíveis efeitos sinérgicos da paepalantina sobre a atividade antiinflamatória intestinal da sulfassalazina no modelo experimental de colite ulcerativa na fase aguda e crônica com recidiva induzida pela administração intracolônica de ácido trinitrobenzenosulfônico (TNBS) em ratos. Os efeitos da administração de paepalantina 5 mg/Kg (P5) e sulfassalazina 25 mg/Kg (S25), assim como de suas combinações (P5+S5; P5+S15 e P5+S25 mg/Kg) foram avaliados por parâmetros clínicos (presença de diarréia, consumo de alimento e peso corporal), macroscópicos (escore de lesão, relação peso/comprimento colônico, aderência a órgãos adjacentes), microscópicos e bioquímicos (níveis de glutationa, atividade enzimática da mieloperoxidase e fosfatase alcalina). Os resultados indicam que uso da combinação P5+S5 promoveu efeitos preventivos e curativos na mucosa colônica afetada pelo TNBS/etanol, semelhantes aos agentes testados isoladamente (P5 e S25). Apesar da ausência de efeitos sinérgicos da paepalantina sobre a atividade antinflamatória da sulfassalazina, a associação de paepalantina (5 mg/Kg) com sulfassalazina (5 mg/Kg) promoveu efeitos protetores usando dose 5 vezes menor do fármaco de referência, indicando que esta combinação pode ser usada com menores efeitos adversos e colaterais relacionados à sulfassalazina. / Abstract: Paepalantine, an isocoumarin isolated from the capitula of Paepalanthus bromelioides, shows antioxidant and intestinal anti-inflammatory activities. Since sulfasalazine produces serious side effects, especially when used at high doses or during prolonged periods of time, the present project evaluated the potential synergistic effect of oral administration of paepalantine on the intestinal anti-inflammatory activity (acute and relapse colitis) of sulfasalazine in the experimental rat colitis induced by trinitrobenzenesulphonic acid (TNBS). The effects of administration of paepalantine 5 mg/Kg (P5) and sulfasalazine 25 mg/Kg (S25), as well as its combination (P5+S5; P5+S15 and P5+S25 mg/Kg) was evaluated by clinical (diarrhea incidence, food intake and body weight), macroscopical (score of lesion, weight/length ratio and adherence to adjacent tissue), microscopical and biochemical (levels of glutathione, myeloperoxidase and alkaline phosphatase activities) parameters. The results show that the combination P5+S5 promotes preventive and curative effects on colonic mucosa insulted by TNBS/ethanol, similar to those produced by P5 and S25. Despite of the absence of synergistic effect of paepalantine on the anti-inflammatory activity of sulfasalazine, the combination of P5 plus S5 promoted protective effects with a dose 5 times smaller than the reference drug, suggesting that this combination may be used with fewer adverse and side effects related to sulfasalazine. / Mestre
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Estudo químico do extrato etanólico das folhas de Murraya paniculata (L.) Jack e avaliação da ação anti-inflamatória /

Martín, Celia Magaly Casado January 2018 (has links)
Orientador: André Gonzaga dos Santos / Resumo: Murraya paniculata L. Jack (Rutaceae) é uma árvore amplamente utilizada nas Américas como ornamental. Porém, esta espécie vegetal nativa da Índia é considerada medicinal na Ásia e reconhecida pelas propriedades adstringentes, estimulantes, analgésicas e anti-inflamatórias. Diversos estudos revelam a presença de alcaloides, flavonoides, cumarinas e componentes do óleo essencial, fundamentalmente, e as propriedades antibacterianas, antifúngicas, anti-inflamatórias e analgésicas foram observadas para extratos de M. paniculata. Fitoterápicos derivados da planta estão disponíveis no Sistema Nacional de Saúde cubano, como anti-inflamatórios, porém é limitado o conhecimento dos metabólitos secundários majoritários da espécie coletada em Cuba e sua relação com a atividade farmacológica. Neste contexto, foi desenvolvido este trabalho que teve como objetivo realizar o estudo químico do extrato etanólico de folhas de M. paniculata, a fim de contribuir com sua padronização e com o estabelecimento de especificações de qualidade com base na composição química e atividade anti-inflamatória. O fracionamento do extrato etanólico foi iniciado por extração em fase sólida fornecendo 4 frações. A fração EFSMp4 foi fracionada utilizando-se cromatografia em coluna. A purificação final das substâncias majoritárias obtidas a partir de EFSMp4 foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência preparativa de fase reversa. As frações, subfrações e substâncias purificadas foram analisadas por CCD... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Efeito anti-inflamatório do extrato etanólico da Harpagophytum procumbens durante a inflamação intestinal de camundongos infectados com Salmonella Enteritidis (ATCC13076)

Bisinotto, Rosalia do Carmo 29 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T18:39:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6020.pdf: 1682477 bytes, checksum: 5dd37051fd1570e2897bd8af550c27c3 (MD5) Previous issue date: 2014-05-29 / Financiadora de Estudos e Projetos / Salmonellosis is an illness caused by bacteria of the genus Salmonella, a leading infectious disease worldwide. Due to the importance of this infection forward to eating habits, the search for a new compound that can contribute to current therapy against intestinal inflammation caused by Salmonellosis is of great value. The goal of this research was evaluate of this treatment effect with extract of Harpagophytum procumbens ( Hp ) in murine intestinal salmonellosis . In this research were realized counting of total cells and differential cell ( leukocytes, neutrophils and mononuclear cells) , dosages of cytokines (TNF- α , IL-12 , IL-10 and IL-4 ) and histopathological analysis of the liver and small intestine, at third and seventh day after the infection on animals treated with Hp and with animals didn t treated with. The animals were divided in: infected ( SE ) , infected and treated with Hp ( SE + HP ) and control group( C ). Balb / c mice ( female) were infected ( v.o ) with S. Enteritidis ATCC 13076 ( 1x108 UFC - 100 mL / animal) . The SE + HP group was treated with 150 mg / animal daily with Hp . The pathology of the liver and small intestine was prepared and stained with HE. Our results showed that there was an increase of leukocytes, specifically mononuclear cells analyzed in different compartments ( blood and CSF ), increased neutrophils in the blood in animals infected with SE on day 7 after infection. However, treatment with Hp was able to down modulate the recruitment of mononuclear cells on day 7 into the peritoneal cavity and negatively modulates the number of neutrophils in the same period. The levels of TNF-α showed a decrease on day 7 after treatment with Hp, suggesting a biological effect - down regulation - the inflammatory process in these animals . Furthermore, we also observed that animals treated with Hp infected with SE had a reduction in the number of neutrophils and mononuclear cells in the blood and decrease of IL -12. The production of IL-4 showed an increase in the + SE group HP suggesting that animals infected with S. Enteretidis and treated with H. procumbens appears to favor a microenvironment that directs the immune response profile of Th2 to Th1, whereas IL- 12 showed a decrease. IL- 10 has important regulatory effects on immunological and inflammatory responses mediated predominantly by macrophages. Our results show an increase of IL-10 in animals infected with SE, and this increase seems to be related to the severity of salmonellosis. Treatment with Hp stimulated inhibitory activity of IL - 10, favoring slight inhibition of the inflammatory process, on day 7 after infection. In the histopathological analysis of the liver observed that there was no difference between the groups, suggesting a local infection, since the blood culture was negative, carrying no systemic infection. In the small intestine was observed after 72 h in the SE group discrete wrinkle this epithelium, suggesting the invasion of S. Enteritidis, which was also observed hypertrophy of the wall of the villi and mild inflammatory infiltrate. In animals that received treatment with Hp hypertrophy was reduced with preservation of the villi of the intestinal architecture 7 days after infection. Thus, we suggest a possible role of Hp in modulating immune factors involved in the recruitment of inflammatory cells in the intestine of animals infected with SE, favoring discrete modulation of the inflammatory process in this model. / A Salmonelose é uma doença causada pela bactéria entérica do gênero Salmonella, uma das principais doenças infecciosas em todo o mundo. Devido à importância dessa infecção frente aos hábitos alimentares, a busca de um novo composto que possa contribuir com a terapia atual contra a inflamação intestinal causada pela Salmonelose é de grande valia. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos do tratamento com o extrato etanólico da Harpagophytum procumbens (Hp) na salmonelose intestinal murina. Neste estudo foram realizadas contagens das células totais e diferenciais (leucócitos, neutrófilos e células mononucleares), dosagem de citocinas (TNF-α, IL-12, IL-10 e IL-4) e analise histopatológica do fígado e intestino delgado ( 3º e 7º dia após a infecção) em animais tratados ou não com Hp. Os animais foram divididos em grupos: somente infectado (SE), infectado e tratado com Hp (SE+HP) e controle (C). Camundongos Balb/c (fêmeas) foram infectados (v.o.) com S. Enteritidis ATCC 13076 (1x108 UFC 100 μL/animal). O grupo SE+HP foi tratado com 150 μg/animal com Hp diariamente. O anatomopatológico do fígado e intestino delgado foi preparado e corado com HE. Nossos achados mostraram que, houve aumento de leucócitos, especificamente células mononucleares nos diferentes compartimentos analisados (sangue e LPC), aumento de neutrófilos no sangue nos animais infectados com SE no 7º dia após infecção. Entretanto, o tratamento com Hp foi capaz de modular negativamente o recrutamento de células mononucleares no 7º dia para a cavidade peritoneal e modulou negativamente o numero de neutrófilos no sangue no mesmo período. Os níveis de TNF-α apresentaram diminuição no 7º dia após tratamento com Hp, sugerindo um efeito biológico - down regulation - do processo inflamatório nesses animais. Além disso, observamos também que, animais tratados com Hp e infectados com SE tiveram redução no número de neutrófilos e células mononucleares no sangue e diminuição de IL-12. A produção de IL-4 apresentou aumento no grupo SE+HP sugerindo que animais infectados por S. Enteretidis e tratados com H. procumbens parece favorecer um microambiente que direcione o perfil da resposta imune de Th1 para Th2, visto que a IL-12 apresentou diminuição. A IL-10 tem efeitos regulatórios importantes sobre as respostas imunológicas e inflamatórias, sendo predominantemente mediada por macrófagos. Nossos resultados mostram aumento de IL-10 nos animais infectados com SE, e esse aumento parece estar relacionado com a gravidade da salmonelose. O tratamento com Hp estimulou atividade inibitória de IL-10, favorecendo discreta inibição do processo inflamatório, no 7º dia após a infecção. Nas analises histopatológicas do fígado observamos que, não houve diferença entre os grupos, sugerindo uma infecção local, visto que a hemocultura foi negativa, portando não houve infecção sistêmica. No intestino delgado observou após 72 h no grupo SE discreto enrugamento deste epitélio, o que sugere a invasão da S. Enteritidis, sendo observado também hipertrofia da parede das vilosidades e discreto infiltrado inflamatório. Nos animais que receberam tratamento com Hp houve uma redução da hipertrofia das vilosidades com preservação da arquitetura intestinal 7 dias após a infecção. Assim, sugerimos um possível papel da Hp em modular fatores imunológicos envolvidos no recrutamento de células inflamatórias no intestino de animais infectados com SE, favorecendo discreta modulação do processo inflamatório neste modelo.
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Avaliação dos efeitos de Baccharis dracunculifolia DC na prevenção e tratamento de colite induzida por ácido trinitrobenzenosulfônico em ratos /

Cestari, Sílvia Helena. January 2008 (has links)
Orientador: Luiz Claudio Di Stasi / Banca: Clélia Akiko Kiruma-Lima / Banca: Jairo Kenupp Bastos / Resumo: Doença inflamatória intestinal (DII) é um termo que engloba várias doenças crônicas do trato gastrintestinal, principalmente colite ulcerativa (CU) e Doença de Crohn (DC), cuja etiologia ainda não é completamente conhecida, mas que se caracterizam por um curso crônico onde se alternam períodos de remissão e de atividade de duração variáveis. Embora DII tenha sido alvo de muitas pesquisas nos últimos anos, as drogas utilizadas correntemente causam sérios efeitos colaterais quando usados em altas doses ou durante um período prolongado, o que limita seu uso. Considerando-se a etiologia multifatorial das DII, produtos que reúnam atividades antioxidante, antiinflamatória e imunomoduladora representam uma possibilidade potencial para a descoberta de novas drogas eficazes na prevenção e tratamento desta doença. Neste sentido, inúmeras alternativas de pesquisas surgem com base em produtos naturais. Este trabalho testou a atividade antiinflamatória do extrato acetato de etila de folhas de Baccharis dracunculifolia em diferentes doses (5 a 200 mg/Kg) em duas condições experimentais distintas: quando a mucosa colônica está intacta (efeito preventivo); quando a mucosa colônica está afetada por um processo inflamatório intestinal (efeito curativo) assim como preventivo da recidiva do processo inflamatório, similar ao que ocorre com a colite ulcerativa em humanos. Diferentes marcadores bioquímicos de inflamação colônica foram avaliados, incluindo glutationa e atividade das enzimas mieloperoxidase e fosfatase alcalina. Experimentos in vitro adicionais foram realizados para testar a atividade antioxidante de diferentes concentrações do EBD. A administração oral do extrato acetato de etila de folhas de Baccharis dracunculifolia na dose de 5 mg/Kg protege o cólon de ratos do processo inflamatório através de um mecanismo que envolve a diminuição... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Inflammatory bowel disease (IBD) is a term employed to several chronic disease of the digestive tract, usually ulcerative colitis (UC) and Crohn's disease (CD), their etiology has not been clearly elucidated, but which are characterized by variable chronic and spontaneously relapsing inflammation. Although IBD has been the target of many studies in the last years, the drugs commonly used cause serious side effects when employed in high doses or while a long time, limiting their use. Whereas the multifactor etiology of IBD, products with antioxidant, anti-inflammatory and imunnomodulatory activities play potential possibility to discovery of news drugs effective in the prevention and treatment of these disorders. In this way, many alternatives appear based in natural products. This study tested the anti-inflammatory activity of ethyl acetate extract of Baccharis dracunculifolia leaves (BDE) at different doses (5 to 200 mg/Kg) in two experimental settings: when the colonic mucosa is intact (preventive effect) or when the mucosa is in process of recovery after an initial insult (curative effect) such as relapse common in human IBD. Different biochemical markers of colonic inflammation were also evaluated, including glutathione, myeloperoxidase and alkaline phosphatase activities. Additional in vitro experiments were performed in order to test the antioxidant activity of different concentrations of BDE. BDE administrated orally at lowest dose, 5 mg/Kg, protects the rat colon of the inflammatory process through a mechanism which involve an improvement on intestinal oxidative stress associated to inflammation, such as reduction of the myeloperoxidase activity and maintenance of endogenous antioxidant levels, such as the glutathione, and that intestinal anti-inflammatory activity can be due to phenolic compounds presence in extract. The specie studied showed the new possibility for the prevention and treatment to this disorder. / Mestre
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Atividade antinociceptiva e anti-inflamatória de Herissantia crispa (L.) Brizicky em camundongos / Antinociceptive and anti-inflammatory activity of Herissantia crispa (L.) Brizicky in mice

Pereira, Charlane Kelly Souto 09 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1186433 bytes, checksum: a2657e7816d226f92f3431c0227b0dbc (MD5) Previous issue date: 2013-09-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The Herissantia crispa (L.) Brizicky (Malvaceae), is composed of substances that have proven activities, such as anti-inflammatory, antinociceptive and antioxidant. There are few reports in the literature of this plant, but previous studies have determined, that H.crispa characteristics of drugs with antinociceptive and sedative-hypnotic profile. The aim of this study was to evaluate the antinociceptive effect of H. crispa, using the ethyl acetate phase from H. crispa (FAEHc), hydroalcoholic phase (FHAHc) and two flavonoids isolated from this plant (tiliroside and lespedin), as well as the possible mechanisms involved in this activity and the anti-inflammatory effect. To determine the antinociceptive mechanisms of action and the anti-inflammatory activity only FAEHc was used. The experiments conducted in mice demonstrate that FAEHc, FHAHc and flavonóides, injected via i.p., promoted significantly antinociception in the formalin test, and also showed a significantly reduction in the glutamate-induced nociception. The antinociception produced by FAEHc was significantly reversed by pretreatment of animals with caffeine, atropine or L-arginine suggesting involvement of adenosinergic, muscarinic and oxidonitrergic systems, respectively. However, FAEHc antinociceptive response was not blocked when animals were pretreated with naloxone, yohimbine and glibenclamide, indicating that FAEHc probably is not acting through these pathways. The treatment of animals with FAEHc promoted significant reduction of the paw edema induced by carrageenan in the first 48 hours of the test. Furthermore, FAEHc significantly decreased leukocyte migration, particularly the influx of neutrophils, and the levels of TNF-α and IL-1β in the model of peritonitis induced by carrageenan. Considering the results obtained in this study, is evident that FAEHc, FHAHc and flavonoids lespedin and tiliroside, chemical markers of this plant, have antinociceptive activity, but this effect cannot be attributed only to the markers, since the effect was lower than that shown by the phases and the crude extract. Also, the antinociception induced by FAEHc possibly involves activation of adenosine and muscarinic receptors as well as the nitric oxide pathway. Furthermore, FAEHc is capable of promoting a reduction of inflammation, and this effect is related to the reduction of leukocyte influx to the site of inflammation that could be attributed to inhibiting of the production of TNF-α and IL-1β / A Herissantia crispa (L.) Brizicky (Malvaceae), é composta por substâncias que apresentam atividades anti-inflamatória, antinociceptiva e antioxidante comprovadas. Há poucos relatos desta planta na literatura, mas já foi determinado, em estudos anteriores, que H. crispa apresenta características de fármacos com perfil sedativo-hipnótico e antinociceptivo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito antinociceptivo da H. crispa, utilizando a fase acetato de etila da H. crispa (FAEHc), a fase hidroalcoólica (FHAHc) e dois flavonóides isolados desta planta (tilirosídeo e lespedina), assim como, os possíveis mecanismos de ação envolvidos nesta atividade, além do efeito anti-inflamatório. Para a determinação dos mecanismos de ação antinociceptivos e da atividade anti-inflamatória usou-se apenas a FAEHc. Os experimentos realizados em camundongos demonstram que a FAEHc, a FHAHc e os flavonóides administrados por via i.p., promoveram antinocicepção significativa no teste da formalina, porém, este efeito foi mais pronunciado com a FAEHc, que também mostrou significativa redução na nocicepção induzida pelo glutamato. A antinocicepção produzida pela FAEHc foi significativamente revertida pelo pré-tratamento dos animais com cafeína, atropina e L-arginina sugerindo envolvimento dos sistemas adenosinérgico, muscarínico e oxidonitrérgico, respectivamente. Contudo, a resposta antinociceptiva da FAEHc não foi bloqueada quando os animais foram pré-tratados com naloxona, ioimbina e glibenclamida, indicando que a FAEHc provavelmente não atua por essas vias. O tratamento dos animais com a FAEHc promoveu significante redução do edema de pata induzido pela carragenina nas primeiras 48 horas do teste. Além disso, a FAEHc diminuiu significativamente a migração leucocitária, particularmente o influxo de neutrófilos, e os níveis das citocinas TNF-α e IL-1β no modelo da peritonite induzida por carragenina. Considerando os resultados obtidos no presente trabalho, fica evidente que a FAEHc, a FHAHc e os flavonóides lespedina e tilirosídeo, marcadores químicos desta planta, apresentam atividade antinociceptiva, porém não se pode atribuir tal efeito exclusivamente aos marcadores, uma vez que o efeito apresentado foi inferior ao apresentado pelas fases e extrato bruto. E a antinocicepção induzida pela FAEHc possivelmente envolve ativação de receptores adenosinérgicos, de receptores muscarínicos e a via que envolve o óxido nítrico. Além disso, a FAEHc é capaz de promover controle da inflamação, e esse efeito está relacionado com a redução do influxo de leucócitos para o local da inflamação que pode ser atribuída a inibição da produção das citocinas TNF-α e IL-1β
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Evidências pré-clínicas da ação antinociceptiva do 3-fenil-5-(4-etilfenil)-imidazolidina-2,4-diona em estudos psicofarmacológicos / Preclinical evidence of antinociceptive action of 3-phenyl-5-(4-etilfenil)-imidazolidine-2,4-dione in psychopharmacological studies.

Queiroz, Ronaldo Bezerra de 28 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 848309 bytes, checksum: ccc0950ac2cd6a78a38eac3b62f6aa2c (MD5) Previous issue date: 2011-02-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Imidazolidine derivatives are synthetic products with many different therapeutic applications. Many imidazolidine derivatives have pharmacological properties at the level of the CNS, such as phenytoin, which is used in clinical practice as an anticonvulsant. However, this also works effectively in the treatment of neuropathic pain and it has been already used as anti-arrhythmic heart. The 3-phenyl-5-(4- ethyphenyl)-imidazolidine-2,4-dione (IM-3), recently synthesized from amino acid was selected for psychopharmacological studies. Based on the chemical and structural similarity, this study investigated the antinociceptive activity of IM-3 in animal models. The study has began with screening and behavioral pharmacology of the LD50 determination. In the screening results indicate a depressant activity on CNS and from the LD50 doses were chosen for subsequent tests with 50, 100 and 200 mg / kg intraperitoneally. In the next step, methodologies to evaluate the specific antinociceptive activity were used. The first was the writhing induced by acetic acid; afterwards, the formalin test and finally the hot plate test, which is specific for the central antinociceptive activity. In the three methodologies used, the IM-3 showed to be effective in the writhing test by acetic acid at a dose of 200 mg/kg which increased both the latency to the onset of writhing and reduced the number of writhing in the control group and in the formalin test at doses of 100 and 200 mg / kg decreased the time of the paw lick in the second phase of testing. Therefore, from these experimental data, it is possible to infer that the IM-3 has antinociceptive activity of the anti-inflammatory type. / Os derivados imidazolidínicos são produtos sintéticos com inúmeras diferentes aplicações terapêuticas. Muitos derivados imidazolidínicos apresentam propriedades farmacológicas em nível do SNC, por exemplo a fenitoína que é utilizada na prática clínica como anticonvulsivante, mas também atua no tratamento da dor neuropática e também já foi utilizada como antiarrítmico cardíaco. O 3-fenil-5-(4-etilfenil)- imidazolidina-2,4-diona (IM-3), sintetizado recentemente a partir de aminoácido foi selecionado para realização de estudos psicofarmacológicos. Baseado nessa semelhança químico-estrutural, o presente trabalho investigou a atividade antinociceptiva do IM-3 em modelos animais. O estudo teve início com a triagem farmacológica comportamental e determinação da DL50. Na triagem os resultados apontaram para uma atividade depressora no SNC e a partir da DL50, foram escolhidas as doses para testes subseqüentes de 50, 100 e 200 mg/kg por via intraperitoneal. Em seguida, metodologias para avaliar a atividade antinociceptiva específicas foram utilizadas. A primeira foi a das contorções abdominais induzidas pelo ácido acético; em seguida, o teste da formalina e por fim, o teste da placa quente, que é específico para atividade antinociceptiva central. Nas três metodologias usadas, o IM-3 apresentou-se efetivo no teste das contorções abdominais pelo ácido acético na dose de 200 mg/kg que aumentou tanto a latência para o aparecimento das contorções abdominais como reduziu o número de contorções abdominais em relação ao grupo controle e no teste da formalina nas doses de 100 e 200 mg/kg diminuiu o tempo de lambida da pata na segunda fase do teste. Portanto, a partir destes dados experimentais, é possível inferir que o IM-3 possui atividade antinociceptiva do tipo anti-inflamatória.
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AvaliaÃÃo da composiÃÃo quÃmica e atividades biolÃgicas dos Ãleos essenciais de sete espÃcies de plantas cultivadas no Nordeste do Brasil / Assessment of chemical composition and biological activity of essential oils of seven species of plants cultivated in northeastern Brazil

Elayne Bessa Ferreira 26 January 2012 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Este estudo foi realizado com o objetivo de encontrar novas fontes vegetais do antiinflamatÃrio natural α-humuleno que jà à utilizado na elaboraÃÃo de fitomedicamento comercial. Para alcanÃar este propÃsito, realizou-se a extraÃÃo atravÃs de duas tÃcnicas (arraste a vapor e hidrodestilaÃÃo) dos Ãleos essenciais de sete espÃcies: Persea americana Mill, Eclipta prostrata L, Ocimum gratissimum L, Ambrosia artemisiaefolia L, Plectranthus ornatus Cold, Lantana camara L e Aloysia virgata (R. et P.) Juss. Os extratos obtidos foram analisados atravÃs de cromatografia gÃs-lÃquÃdo acoplada a espectrÃmetro de massas (CG/EM) e com detector de ionizaÃÃo de chama (CG-DIC). AlÃm do α-humuleno, foram identificados majoritariamente β-cariofileno (34,62%) em Persea americana Mill por hidrodestilaÃÃo, cedr-8-eno (20,20% e 15,39%, respectivamente por arraste à vapor e hidrodestilaÃÃo) em Ambrosia artemisiaefolia L; β-cariofileno (51,53% e 39,73%, respectivamente por arraste à vapor e por hidrodestilaÃÃo) nas folhas de Eclipta prostata L, de Lantana camara L (31,43% e 25,50%) e de Plectranthus ornatus Cold (18,33% e 27,08%). O Ãleo de Ocimum gratissimum Mill apresentou principalmente eugenol (45,42% e 40,96%, respectivamente por arraste à vapor e por hidrodestilaÃÃo). Em Aloysia virgata Juss. por arraste a vapor, β-cariofileno (16,30%) e por hidrodestilaÃÃo, epÃxido de cariofileno (29,05%) foram identificados. O α-humuleno foi isolado parcialmente atravÃs de CLAE com detector de UV-VIS. A avaliaÃÃo das atividades antiinflamatÃria, antioxidante, larvicida e anticolinesterÃsica dos extratos volÃteis das espÃcies em estudo e dos extratos hexÃnico e etanÃlico das folhas da Aloysia virgata (R. et P.) Juss. foram realizadas. Os resultados indicaram os Ãleos essenciais de Ocimum gratissimum L, Ambrosia artemÃsiaefolia L e Lantana camara L, como agentes antiinflamatÃrios naturais. / This study was aimed at finding new sources of natural anti-inflammatory α-humulene, which is already used in the preparation of commercial phytodrug. For this purpose, the extraction was performed by two techniques (steam distillation and hydrodistillation) of essential oils of seven species: Persea americana Mill, Eclipta prostrata L, Ocimum gratissimum L, Ambrosia artemisiaefolia L, Plectranthus ornatus Cold, Lantana camara L and Aloysia virgata (R. et P.) Juss. The extracts were analyzed by GC / MS) and GC-FID. In addition to the α-humulene were identified mainly β-caryophyllene (34.62%) in Persea americana Mill by hydrodistillation, cedar-8-ene (20.20% and 15.39%, respectively, by steam distillation and hydrodistillation) in Ambrosia artemisiaefolia L, β-caryophyllene (51.53% and 39.73% respectively by steam distillation and hydrodistillation) in the leaves of Eclipta prostata L, of Lantana camara L (31.43% and 25.50%) and of Plectranthus ornatus Cold (18.33% and 27.08%). The oil of Ocimum gratissimum Mill presented mainly eugenol (45.42% and 40.96% respectively by steam distillation and hydrodistillation). In Aloysia virgata Juss. by steam distillation, β-caryophyllene (16.30%) and by hydrodistillation, caryophyllene epoxide (29.05%) were identified. The α-humulene was partially isolated using HPLC with UV-VIS detector. The evaluation of anti-inflammatory activity, antioxidant and larvicidal anticholinesterase volatile extracts of the species under study and the hexane and ethanol extracts of leaves of Aloysia virgata (R. et P.) Juss. were performed. The results indicated the essential oils of Ocimum gratissimum L, Ambrosia artemÃsiaefolia L and Lantana camara L, as natural anti-inflammatory agents.
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Efeito da fisalina e, isolada da Physalis angulata, em modelos de dermatite de contato induzida por tpa e oxazolona em camundongos / The effects of physalin e, isolated from Physalis angulata, on tpa and oxazolone induced contact dermatitis in mice

NatÃlia Bità Pinto 01 December 2009 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A Fisalina E (FIS E), isolada das partes aÃreas da Physalis angulata (Solanaceae), foi avaliada em modelos de dermatite de contato induzida por 12-O-tetradecanoilforbol-13-acetato (TPA) e por oxazolona (OXA) em camundongos. A dermatite de contato irritativa aguda foi induzida pela administraÃÃo tÃpica de TPA (2,5μg/orelha) e avaliada apÃs 4h. A FIS E(0,125;0,25 e 0,5 mg/orelha,por via tÃpica) reduziu de forma significativa o edema de orelha induzido por TPA em 33,1; 38,7; 39%, respectivamente, e dexametasona(0,05 mg/orelha,por via tÃpica) reduziu em 95,2%. Nas mesmas doses, a FIS E assim como a Dexa, reduziram em 45,7; 52,5; 67,6 e 83,4 %, respectivamente, a atividade da mieloperoxidase (MPO) tecidual. FIS E (3, 10 e 30 mg/kg,por via oral) e Dexa (1mg/kg,por via oral) reduziram o edema de orelha em 34,8; 40,7, 47,3 e 46,6% respectivamente. Nas mesmas doses, a FIS E assim como a Dexa, reduziram em 39,3; 46,7 e 54,3 e 81,7 %, respectivamente, a atividade da mieloperoxidase (MPO) tecidual. A FIS E (0.5 mg/orelha) foi capaz de reduzir os nÃveis teciduais de TNF-α de 8,711.18 pg/ml (veÃculo) para 2,950.81 pg/ml e a dexametasona (0,05 mg/orelha) para 2,350.94 pg/ml, representando uma reduÃÃo de 66,2 e de 73 %, respectivamente. A administraÃÃo de Mifepristone (25 mg/kg,s.c), antagonista esteroidal, reverteu os efeitos da FIS E e da Dexa, por via oral e tÃpica, sobre a reduÃÃo do edema, atividade da mieloperoxidase e nÃveis de TNF-α. Na marcaÃÃo imunohistoquÃmica para TNF-α e NF-κB, a FIS E (0,5 mg/orelha) e a dexametasona (0,05 mg/orelha) reduziram a intensidade de marcaÃÃo do TNF-α e NF-κB, e o Mifepristone, reverteu esse efeito. A aÃÃo antiinflamatÃria da FIS E no modelo da dermatite aguda induzida por TPA foi confirmada pelos achados histopatolÃgicos, com a reduÃÃo do edema, infiltrado inflamatÃrio de mono e polimorfonucleares. Na dermatite crÃnica foi induzida pela aplicaÃÃo tÃpica de 20 Âl de uma soluÃÃo de TPA (2,5Âg/orelha) em dias alternados durante 10 dias, a FIS E, por via tÃpica, nas doses 0,125; 0,25 e 0,5 mg/orelha, reduziu, de forma significativa, o edema de orelha, em 19, 23 e 30,3%, respectivamente, enquanto a Dexa (0,05mg/orelha) reduziu em 32,6 %. FIS E (0,125;0,25 e 0,5 mg/orelha,por via tÃpica) e a Dexa(0,05mg/orelha) reduziram a atividade tecidual da MPO em 30; 38,8; 50,8 e 56,6%, respectivamente. A administraÃÃo oral da FIS E (3, 10 e 30 mg/kg), reduziu, de forma significativa, o edema de orelha crÃnico, em 8; 14,8; 17 %, respectivamente, e a Dexa (1 mg/kg) reduziu em 20,7 %.Nas mesmas doses, a FIS E e a Dexa reduziram a atividade da MPO em 43,1; 54,5 ;59,3 e 65 %,respectivamente. O modelo de dermatite de contato induzida por oxazolona (OXA, 1%/orelha), provocou uma hiperplasia epidÃrmica onde o INF-γ teve papel crucial. A FIS E, por via oral e tÃpica, reduziu de forma significativa, a hiperplasia epidÃrmica do 7Â ao 19Â dia de observaÃÃo. A FIS E (0.5 mg/orelha, por via tÃpica) diminuiu os nÃveis de IFN-γ em 43,5% e a Dexa (0.05 mg/orelha, via tÃpica) em 37,5%.Os resultados encontrados, comprovados pelo estudo histolÃgico, demonstram o efeito antiinflamatÃrio da Fisalina no modelo de dermatite de contato alÃrgica crÃnica. ConcluÃmos que a Fisalina E demonstrou atividade antiinflamatÃria, por via tÃpica e oral, nos modelos de dermatite de contato induzida por TPA e oxazolona em camundongos, possivelmente atravÃs da interaÃÃo com receptores de glicocorticÃides. / The physalin E (PHY E), isolated from the aerial parts of Physalis angulata (Solanaceae), was assessed in models of contact dermatitis induced by 13-acetate-12-o-tetradecanoyl-phorbol (TPA) and oxazolone (OXA) in mice. The irritant contact dermatitis was induced by acute topical administration of TPA (2,5 mg/ear) and evaluated after 4h. The PHY E topically applied to ear at 0,125;0,25 and 0,5 mg/ear and dexamethasone (Dexa), topically, a dose of 0,05 mg/ear, reduced significantly the edema ear induced by TPA in 33,1; 38,7; 39 and 95,2%, respectively. In the same doses, PHY E as well as Dexa, reduced by 45,7; 52,5; 67,6 and 83,4%, respectively, the activity of myeloperoxidase (MPO) in tissue. Oral administration of PHY E (3,10 and 30 mg/kg) and DEXA (1 mg/kg) decreased the ear edema by 34,8; 40,7;47,3 and 46,6% respectively. The same doses, PHY E as well as Dexa, reduced by 39,3; 46,7;54,3% and 81,7%, respectively, the activity of myeloperoxidase (MPO) tissue. The PHY E (0,5 mg/ear) was able to reduce the tissue levels of TNF-α of 8,711.18 pg/ml (vehicle) to 2,950.81 pg/ml and dexamethasone (0,05 mg/ear) to 2,350.94 pg/ml, showing a reduction of 66.2 and 73%, respectively.The administration of mifepristone (25 mg/kg,sc),a steroid antagonist, reversed the effects of PHY E and Dexa, orally and topically, on reducing the edema,myeloperoxidase activity and levels of TNF-α. In the immunohistochemical analysis for TNF-α and NF-κB, PHY E (0,5 mg/ear) and dexamethasone (0,05 mg/ear) reduced the intensity of marking the TNF-α and NF-κB, and mifepristone reversed this effect. The anti-inflammatory action of the PHY E in the model of the dermatitis TPA-induced were confirmed by histopathological findings, with the reduction of edema and inflammatory infiltration of mono and polymorphonuclear. The chronic dermatitis was induced by application of 20 Âl solution of TPA (2,5 mg/ear) was applied topically every other day for 10 days, PHY E topically applied (0,125, 0,25 and 0,5 mg/ear) reduced significantly the edema of the ear, 19; 23; 30,3%,and Dexa (0,05 mg/ear) decreased by 32,6%.In the same doses, PHY E and Dexa reduced tissue activity of MPO in 30; 38,8;50,8 and 56,6%, respectively. Oral administration. PHY E (3, 10 and 30 mg/kg) reduced significantly the ear edema chronic in 8, 14,8 and 17%, respectively, and Dexa (1 mg/kg) reduced in 20.7%. In the same doses,PHY E and Dexa reduced activity of MPO in 43.1, 54.5, 59.3 and 65% respectively The model of contact dermatitis induced by oxazolone (OXA, 1%/ear) caused an epidermal hyperplasia where the INF-γ played crucial role. PHY E oral and topical, has significantly reduced the epidermal hyperplasia of 7 th to 19 th day of observation Physalin E (0,5 mg/ear topically) decreased levels of IFN-γ in 43,5% and Dexa (0,05 mg/ear topically) to 37,5% when compared to vehicle. Our results, as evidenced by histological study, demonstrate the anti-inflammatory effect of physalin in the model of contact dermatitis allergic. In conclusion, the results obtained showed that PHY E presented anti-inflammatory activity either when was used by oral and topical route in the models of contact dermatitis TPA and Oxazolone-induced in mice, possible trought the interaction with glucocorticoids receptors.

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