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Revisão taxonômica e análise filogenética do gênero Idiops Perty, 1833 (Araneae, Idiopidae) / Taxonomic review and phylogenetic analysis of the genus Idiops Perty, 1833 (Araneae, Idiopidae)Yamamoto, Flávio Uemori 15 April 2013 (has links)
Idiops é um dos maiores gêneros dentre as aranhas migalomorfas, apresentando 80 espécies e uma subespécie, com distribuição nas Américas do Sul e Central, África e oeste asiático. São chamadas popularmente de aranhas-de-alçapão, escavando tocas no solo com auxílio do rastelo e protegem sua área interior com uma porta bem camuflada. As fêmeas vivem permanentemente nas tocas, enquanto os machos são errantes na fase adulta, procurando ativamente as fêmeas para cópula. O presente trabalho teve como objetivo revisar taxonomicamente as espécies de Idiops, redescrevê-las e realizar uma análise filogenética, testando o monofiletismo do gênero e analisar o relacionando das espécies. Os estudos taxonômicos resultaram nas seguintes sinonímias: Idiops crudeni é sinônimo-junior de I. flaveolus; I. gunningi e a subespécie I. gunningi elongatus são sinônimos-junior de I. pretoriae; I. munois e I. lusingius são sinôminos-junior de I. straeleni comb. nov.; I. pullus é sinônimo-junior de I. parvus comb. nov.; e I. rubrolimbatus é sinônimo-junior de I. fossor. A análise cladística contou com 54 espécies de Idiops, além de pelo menos um representante de cada gênero da subfamília Idiopinae. Em todas as análises realizadas, Idiops foi considerado parafilético. Através dos resultados filogenéticos, Idiops foi redefinido, cotando agora com dez espécies em seu elenco: I. clarus, I. germaini, I. argus, I. cambridgei, I. camelus, I. pirassununguensis, I. rastratus, I. opifex, I. fuscus e I. rohdei, todas sul americanas. Idiops possui uma sinapomorfia homoplástica: quelícera com fileira retrolateral de dentes paralela a fileira prolateral e ocupando o terço basal. Três gêneros novos são prospostos. Gen. n. 1, com as espécies Gen. n. 1 upembensis comb. nov., Gen. n. 1 wittei comb. nov., Gen. n. 1 schenkeli comb. nov., Gen. n. 1 kaperonis comb. nov., Gen. n. 1 kazibius comb. nov.; Gen. n. 2., com as espécies Gen. n. 2 kanonganus comb. nov., Gen. n. 2 fageli comb. nov., Gen. n. 2 angusticeps comb. nov.; e Gen. n. 3, com as espécies Gen. n. 3 castaneus comb. nov., Gen. n. 3 versicolor comb. nov., Gen. n. 3 yemenensis comb. nov., Gen. n. 3 parvus comb. nov., Gen. n. 3 pretoriae, Gen. n. 3 fry comb. nov. As seguintes transferências são realizadas: I. straeleni é transferida para Heligmomerus; I. crassus, I. constructor, I. fortis, I. bombayensis e I. robustos são transferidas para Titanidiops; e I. flaveolus e Gorgyrella schreineri minor são transferidas para Segregara. As espécies de Idiops não incluídas nos gêneros acima são consideradas incertae sedis ou species inquirenda / Idiops is one of the diverse genera among Mygalomorphae spiders, presenting 80 species and one subspecies, occurring in Central and South America, Africa and west Asia. They are known as trapdoor spiders, and use their rastellum to excavate burrows in the soil and protect the entrance with a well masked trapdoor. The females live permanently in burrow, while adult males usually wander around in search of mate. The present study aimed to taxonomically revise Idiops species, redescribe then and develop a phylogenetic analysis, testing Idiops monophyly, and analyze its species relationship. The taxonomic review resulted in the establishment of the following synonyms: Idiops crudeni is junior-synonym of I. flaveolus; I. gunningi and the subspecies I. gunningi elongates are junior-synonym of I. pretoriae; I. munois e I. lusingius are junior-synonym of I. straeleni; I. pullus is junior-synonym of I. parvus; .and I. rubrolimbatus is junior-synonym of I. fossor. The cladistic analysis included 54 Idiops species and at least one representative of each Idiopinae genus. Idiops was considered paraphyletic in analysis made here. Based on the phylogenetic results, Idiops is redefined with only ten species: I. clarus, I. germaini, I. argus, I. cambridgei, I. camelus, I. pirassununguensis, I. rastratus, I. opifex, I. fuscus and I. rohdei, all occurring in American continent. Three new genera are proposed based on the cladistic results: Gen. n. 1, with Gen. n. 1 upembensis comb. nov., Gen. n. 1 wittei comb. nov., Gen. n. 1 schenkeli comb. nov., Gen. n. 1 kaperonis comb. nov. and Gen. n. 1 kazibius comb. nov.; Gen. n. 2., with Gen. n. 2 kanonganus comb. nov., Gen. n. 2 fageli comb. nov. and Gen. n. 2 angusticeps comb. nov.; Gen. n. 3, with Gen. n. 3 castaneus comb. nov., Gen. n. 3 versicolor comb. nov., Gen. n. 3 yemenensis comb. nov., Gen. n. 3 parvus comb. nov., Gen. n. 3 pretoriae and Gen. n. 3 fryi comb. nov. The cladistic results also led to the following transferences: I. straeleni is transferred to Heligmomerus; I. crassus, I. constructor, I. fortis, I. bombayensis and I. robustos are transferred to Titanidiops; and I. flaveolus and Gorgyrella schreineri minor are transferred to Segregara. Idiops species that are not listed in the genera above are considered species inquirenda> or incertae sedis.
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Padrões bioenergéticos das aranhas de teia: considerações sobre a unidade e a diversidade do fenômeno / Patterns of bioenergetic of web spiders: considerations about the unity and diversity of the phenomenonKawamoto, Tatiana Hideko 30 March 2012 (has links)
A mecanismos fisiológicos é frequentemente usada para explicar fenômenos importantes da evolução (p.e. endotermia) e ecologia (p.e. limitações fisiológicas para ocupação de determinado microhabitat) dos vertebrados. Apesar de ser uma área promissora para fornecer explicações e mecanismo que tornam hipóteses evolutivas e ecológicas mais robustas, como já é amplamente praticado no estudo dos vertebrados, ela é raramente usada nas hipóteses elencadas para explicar a megadiversidade das aranhas de teia. Por outro lado, as leis da fisiologia são baseadas fortemente em dados de vertebrados que consistem em menos de 1% da biodiversidade existente no planeta. As aranhas são o sétimo maior táxon em número de espécies e são um bom modelo para testar a validade das regras gerais propostas para os vertebrados. Com insto em mente, o presente trabalho investigou três tipos de taxa metabólica - Metabolismo Padrão, Metabolismo Espontâneo Máximo e Metabolismo Diário - em aranhas de teia. Todas estas taxas foram obtidas através de respirometria intermitente Em um primeiro experimento, usando como modelo Loxosceles, um gênero de aranhas especialmente homogêneo em sua morfologia, testou-se o efeito de sedentarismo e intensidade de construção da teia nas taxas metabólicas. Em um segundo experimento, testou-se como as taxas metabólicas se apresentariam frente a grande diversidade das aranhas do clado Orbiculariae. Os resultados mostram que: as diferenças comportamentais analisadas não afetam significativamente as taxas metabólicas; as taxas metabólicas não possuem sinal filogenético; e o melhor modelo é o que ajusta uma relação alometrica diferente para cada gênero em detrimento de um coeficiente exponencial da massa único para toda a amostra. As diferenças comportamentais de Loxosceles provavelmente apresentam-se na distribuição de gasto energético ao longo do dia partindo de um mesmo montante energético. Os dados de diversidade de Orbiculariae provavelmente precisam ser investigados futuramente sob o aspecto das diferenças morfológicas subjacente à diversidade do clado. / The physiological mechanisms are often applied to explain important evolutionary adaptations (e.g. endothermy) and ecology (e.g. physiological limitations to occupy a particular microhabitat) of vertebrates. Despite the fact that it improves vertebrates ecological and evolutionary hypotheses with possible processes and mechanisms, it is scarcely used to understand the megadiversity of web spiders. On the other hand, the physiological rules are based mainly on vertebrates data, an animal group that represents less than 1% of the world biodiversity. Spiders group is the seventh most diverse taxon in terms of species number on the world and are a good model to test the validity of the general rules proposed for vertebrates. Accordingly, this study investigated three types of metabolic rate - Standard Metabolism, Maximum Spontaneous Metabolism, Daily Metabolism - on web spiders. All these rates were obtained by intermittent respirometry. In the first experiment, the Loxosceles model was chosen, a genus of spider with a especially homogeneous morphology, with whom we tested the differences on metabolic rates of spiders with different sedentarity and web building expenditure. In a second experiment we tested how metabolic rates would vary under the high diversity of Orbiculariae spiders clade. The results show that: behavioral differences do not affect significantly the metabolic rates examined, metabolic rates do not have any significant phylogenetic signal and the best model is the one that adjusts a separate allometric relation for each genus at the expense of an unique allometric model for the whole sample. The behavioral differences of Loxosceles probably could be explained by the distribution of energy expenditure throughout the day under the same amount of energy. The diversity of data of Orbiculariae clade probably need to be investigated in the future under the aspect of morphological differences underlying the diversity of the clade
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Revisão taxonômica e análise filogenética do gênero Homoeomma Ausserer 1871 (Araneae, Theraphosidae) / Taxonomic review and phylogenetic analysis of genera Homoeomma Ausserer, 1871 (Araneae, Theraphosidae)Yamamoto, Flávio Uemori 08 October 2008 (has links)
A família Theraphosidae é a maior dentre as famílias da subordem Mygalomorphae, apresentando 112 gêneros e 908 espécies. É considerada um grupo monofilético, e está dividida em nove subfamílias. A subfamília Theraphosinae é restrita ao continente americano. É caracterizada por apresentar o bulbo com êmbolo distalmente largo e grosso, com presença de quilhas, e o subtegulum largo, que se estende até a metade do tegulum, e também pela presença de pêlos urticantes de tipo I, III e IV (Raven, 1985, Pérez-Miles et al. 1996). Homoeomma foi revisado em 1972, quando possuía um elenco de dez espécies. Atualmente, o gênero apresenta 14 espécies, com distribuição restrita à América do Sul (Argentina, Brasil, Colômbia, Peru e Uruguai). O holótipo de Homoeomma pictum possui bulbo copulador e apófise tibial da perna I semelhante a Thrixopelma, sendo transferido para esse gênero. O tipo da espécie Homoeomma peruvianum também foi examinado e este provavelmente não pertence ao gênero, porém, não foi possível estabelecer um novo gênero para essa espécie. O holótipo de H. nigrum, uma fêmea com espermateca danificada, não foi examinado. Essas duas espécies são consideradas species inquirenda. As espécies H. stradlingi e H. strabo passam a ser sinônimos-júnior de Homoeomma familiare. Homoeomma hirsutum é considerada sinônimo-júnior de H. montanum. Na análise cladística, foram incluídas oito espécies de Homoeomma, além das espécies Grammostola mollicoma, Magulla obesa, Maraca cabocla, Plesiopelma flavohirtum, P. longisternalis, Tmesiphantes nubilus, Gen. n. sp.1. Para o enraizamento, foi utilizada Oligoxytre caatinga (Theraphosidae, Ischnocolinae). A análise resultou em dois cladogramas igualmente parcimoniosos, com 73 passos. O consenso estrito (75 passos) possui a seguinte topologia: (Oligoxystre caatinga ((((Homoeomma stradlingi (H. montanum (H. brasilianum (H. uruguayensis (H. elegans H. villosum)))))(Maraca humile Maraca cabocla ))(Plesiopelma longisternalis Cyriocosmus ritae (Gen. n. simoni Gen. n. sp1 Gen. n. flavohirtum )))(Tmesiphantes nubilus (Grammostola mollicoma Magulla obesa )))). Apenas seis das oito espécies de Homoeomma formam um agrupamento monofilético. Homoeomma simoni e Plesiopelma flavohirtum foram transferidas para um gênero novo, junto a uma espécie nova. O Gen. n. é bem suportado por quatro sinapomorfias. Homoeomma humile é grupo-irmão de Maraca cabocla, sendo transferida para este gênero, compartilhando três características sinapomórficas não exclusivas. O gênero Maraca é grupo-irmão de Homoeomma. As seis espécies restantes de Homoeomma formam um grupo monofilético, com três sinapomorfias não exclusivas: apófise digitiforme do bulbo grande, ângulo de 90º-135º do êmbolo em relação ao bulbo e metatarso I dos machos curvo na base. São descritas pela primeira vez as fêmeas de H. brasilianum e subtegulum. A distribuição das espécies foi atualizada e ampliada com novos registros. / Theraphosidae is the larger family within suborder Mygalomorphae, with 112 genera and 908 species. It is considered a monophyletic group, divided into nine subfamilies. The subfamily Theraphosinae is restricted to America continent. It is characterized by the presence of a papal bulb with wide and thick embulus presenting keels, wide subtegulum, extending down the bulb to half of tegulum length and by the presence of urticating hairs type I, III and IV. The present work aims the increase of the taxonomic and phylogenetic subfamily knowledge, throughout the study of Homoeomma genera Ausserer, 1871. Homoeomma was revised in 1972, including ten species on it. Nowadays, the genera has 14 species, with distribution restricted to South America (Argentina, Brazil, Colombia, Peru e Uruguay). The Homoeomma pictum holotype presents copulatory bulb and tibial apophysis of leg I that resemble Thrixopelma, so the species is transfered to these genus. The type of Homoeomma peruvianum was also examined and probably do not belong to the genus. Unfortunately, it was not possible to establish a new genus to this species. H. nigrum´s holotype, a female presenting a severed spermathecae, wasn\'t examined. These two species are considered species inquireda. H. stradlingi e H. strabo are established as junior-synonyms of H. familiare. And Homoeomma hirsutum is considered junior-synonym of. 7 The eight remaining species of Homoeomma were included in cladistic analysis, enclosed with Grammostola mollicoma, Magulla obesa, Maraca cabocla, Plesiopelma flavohirtum, P. longisternalis, Tmesiphantes nubilus, Gen. n. sp.1. Oligoxytre caatinga (subfamily Ischnocolinae) was used to set the root. The analysis resulted in two equally parsimonic trees, with 73 steps. The strict consensus (75 steps) presents this topology: (Oligoxystre caatinga ((((Homoeomma stradlingi (H. montanum (H. brasilianum (H. uruguayensis (H. elegans H. villosum)))))(Maraca humile Maraca cabocla ))(Plesiopelma longisternalis Cyriocosmus ritae (Gen. n. simoni Gen. n. sp1 Gen. n. flavohirtum )))(Tmesiphantes nubilus (Grammostola mollicoma Magulla obesa )))). The eight species of Homoeomma do not form a monophyletic group. Three transferences are proposed: Homoeomma simoni and Plesiopelma flavohirtum are transfered to a new genus, with a new species. Gen. N. is well supported by four synapomorphies. H. humile is the sister group of Maraca cabocla, sharing three non exclusive synapomorphies. The genus Maraca is considered sister group of Homoeomma. The six remaining species of Homoeomma form a monophyletic group with three non exclusive synapomorphies: a big papal bulb digitform apophysis, a 90º-135ºangle between embulus and bulb and males metatarsus I presenting a basal curvature. The females of H. brasilianum e H. elegans are described for the first time. Species distribution is updated and enlarged with new records.
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An?lise clad?stica e revis?o taxon?mica de Eustala Simon, 1895 (Araneae: Araneidae) / A phylogenetic analysis and taxonomic review of the orb-weaver genus Eustala (Araneae: Araneidae)Poeta, Maria Rita Muniz 22 September 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-09-22 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / O g?nero de aranhas Eustala Simon, 1895, ? composto por 86 esp?cies, com distribui??o nas Regi?es Ne?rtica e Neotropical. Membros deste g?nero s?o frequentemente coletados e reconhecidos pelas f?meas com escapo dirigido anteriormente e machos pela ap?fise m?dia branca vontada para o centro do bulbo. Al?m disso, esp?cies do g?nero usualmente apresentam um padr?o de colorido do abd?me, chamado f?lio, o qual se assemelha aos l?quens e musgos presentes no substrato aonde elas ocorrem (e.g. arbustos, troncos). Este ? o ?nico g?nero Neotropical de Araneidae sem revis?o taxon?mica e as rela??es filogen?ticas entre as esp?cies de Eustala ? desconhecida. Dessa forma, o trabalho teve como objetivo estudar as rela??es filogen?ticas entre as esp?cies de Eustala e revisar sua taxonomia. A hip?tese filogen?tica foi obtida atrav?s da an?lise de evid?ncias morfol?gicas, atrav?s da parcim?nia, e os caracteres tratados com pesagem igual e impl?cita. Como resultado, a an?lise filogen?tica, baseada em uma matriz de dados com 179 caracteres discretos e 12 cont?nuos, codificados para 108 terminais, resgatou Eustala como grupo monofil?tico, tendo Metazygia F. O. Pickard-Cambridge, 1904 como grupo-irm?o. Com base na observa??o de mais de 2500 exemplares e bibliografia, sete esp?ciesforam declaradas como nomina dubia: E. tridentata (C. L. Koch, 1838), E. tristis (Blackwall, 1862), E. essequibensis (Hingston, 1932), E. uncicurva Franganillo, 1936, E. nigerrima Mello-Leit?o, 1940, E. albicans Caporiacco, 1954 e E. andina Chamberlin, 1916. Al?m disso, as seguintes sinon?mias s?o propostas: Eustala conchlea (McCook, 1888) foi considerada sin?nimo s?nior de E. emertoni (Banks, 1904); E. guianensis (Taczanowski, 1873) sin?nimo s?nior de E. monticola Chamberlin, 1916 e E. bacelarae Caporiacco, 1955; E. bifida F. O. Pickard-Cambridge, 1904 sin?nimo s?nior de E. wiedenmeyeri Schenkel, 1953 e E. maxima Chickering, 1955; E. unimaculata Franganillo, 1930 sin?nimo s?nior de E. bisetosa Bryant, 1945; Metazygia isabelae Levi, 1995 sin?nimo s?nior de M. chenevo Levi, 1995. Ainda, Eustala E. venusta Chickering, 1955 foi revalidada. Adicionalmente, 54 esp?cies foram redescritas e ilustradas: E. fuscovittata (Keyserling, 1864), E.oblonga Chickering, 1955, E. saga (Keyserling, 1893), E. sagana (Keyserling, 1893), E. latebricola (O. Pickard-Cambridge, 1889), E. unimaculata, E. cazieri Levi, 1977 E. innoxia Chickering, 1955, E. tantula Chickering, 1955, E. exigua Chickering, 1955, E. devia (Gertsch & Mulaik, 1936), E. perdita Bryant, 1945, E. fragilis (O. Pickard-Cambridge, 1889), E. rubroguttulata (Keyserling, 1879), E. californiensis (Keyserling, 1885), E. minuscula (Keyserling, 1892), E. guianensis, E. guttata F. O. Pickard-Cambridge, 1904, E. ingenua Chickering, 1955, E. redundans Chickering, 1955, E. rustica Chickering, 1955, E. brevispina Gertsch & Davis, 1936, E. scitula Chickering, 1955, E. bifida, E. lata Chickering, 1955, E. conformans Chamberlin, 1925, E. cepina (Walckenaer, 1841), E. conchlea, E. anastera (Walckenaer, 1841), E. rosae Chamberlin & Ivie, 1935, E. delecta Chickering, 1955, E. banksi Chickering, 1955, E. mimica Chickering, 1955, E. trinitatis (Hogg, 1918), E. bucolica Chickering, 1955, E. montivaga Chamberlin, 1916, E. cameronensis Gertsch & Davis, 1936, E. scutigera (O. Pickard-Cambridge, 1898), E. eleuthera Levi, 1977, E. venusta Chickering, 1955, E. histrio Mello-Leit?o, 1948, E. gonygaster (C.L. Koch, 1838), E. lunulifera Mello-Leit?o, 1939, E. pallida Mello-Leit?o, 1940, E. smaragdinea Mello-Leit?o, 1939, E. clavispina (O. Pickard-Cambridge, 1889), E. viridipedata (Roewer, 1942), E. vegeta (Keyserling, 1865), E. tribrachiata Badcock, 1932, E. novemmamillata Mello-Leit?o, 1941, E. nasuta Mello-Leit?o, 1939, E. sedula Chickering, 1955, E. semifoliata (O. Pickard-Cambridge, 1899), e E. inconstans Chickering, 1955. Os registros de distribui??o foram ampliados para 12 esp?cies: E. nasuta para a Costa Rica, E. guttata para a Guiana, E. lata para a Jamaica, E. montivaga para a Guatemala e Rep?blica Dominicana, E. mimica para a Venezuela, E. rustica para o M?xico, E. scutigera, E. conformans, E. tribrachiata e E. lunulifera para o Brasil, E. minuscula para a Argentina, e E. smaragdinea para o Paraguai. / A phylogenetic analysis and taxonomic review of the orb-weaver genus Eustala (Araneae: Araneidae)
The spider genus Eustala Simon, 1895 is composed of 86 species with Nearctic and Neotropical distribution. Members of this genus are frequently collected and are recognized by the females with scapus directed anteriorly and males with a white median apophysis hanging down laterally in the bulb. Additionally, species of the genus usually show a color-pattern on the abdomen dorsum, called folium, which seems to match with the lichens and mosses of the substrate that they occur (e.g. shrub, trunks). This is the only Neotropical araneid genus lacking a taxonomic review and, also, the phylogenetic relationships among its species is unknow. Thus, this work aimed to study the phylogenetic relations among Eustala species, and provide a taxonomic review of the genus. The morphological data was analysed using parcimony, and the characters were treat with equal and implied weight. As a result, the phylogenetic analysis, based on a dataset of 179 discrete and 12 continuous characters scored for 108 terminals revealed Eustala as monophyletic genus having Metazygia F. O. Pickard-Cambridge, 1904 as sister-group. Based on observation of more than 2500 specimens and bibliography, seven species were declared nomina dubia: E. tridentata (C. L. Koch, 1838), E. tristis (Blackwall, 1862), E. essequibensis (Hingston, 1932), E. uncicurva Franganillo, 1936, E. nigerrima Mello-Leit?o, 1940, E. albicans Caporiacco, 1954 and E. andina Chamberlin, 1916. Also, the following synonimies are proposed: Eustala conchlea (McCook, 1888) is considered senior synonym of E. emertoni (Banks, 1904); E. guianensis (Taczanowski, 1873) as senior synonym of E. monticola Chamberlin, 1916 and E. bacelarae Caporiacco, 1955; E. bifida F. O. Pickard-Cambridge, 1904 as senior synonym of E. wiedenmeyeri Schenkel, 1953 and E. maxima Chickering, 1955; E. unimaculata Franganillo, 1930 as senior synonym of E. bisetosa Bryant, 1945;and Metazygia isabelae Levi, 1995 as senior synonym of M. chenevo Levi, 1995. Yet, E. venusta Chickering, 1955 was revalided. Additionally, 54 species are redescribed: E. fuscovittata (Keyserling, 1864), E. oblonga Chickering, 1955, E. saga (Keyserling, 1893), E. sagana (Keyserling, 1893), E. latebricola (O. Pickard-Cambridge, 1889), E. unimaculata, E. cazieri Levi, 1977, E. innoxia Chickering, 1955, E. tantula Chickering, 1955, E. exigua Chickering, 1955, E. devia (Gertsch & Mulaik, 1936), E. perdita Bryant, 1945, E. fragilis (O. Pickard-Cambridge, 1889), E. rubroguttulata (Keyserling, 1879), E. californiensis (Keyserling, 1885), E. minuscula (Keyserling, 1892), E. guianensis, E. guttata F. O. Pickard-Cambridge, 1904, E. ingenua Chickering, 1955, E. redundans Chickering, 1955, E. rustica Chickering, 1955, E. brevispina Gertsch & Davis, 1936, E. scitula Chickering, 1955, E. bifida, E. lata Chickering, 1955, E. conformans Chamberlin, 1925, E. cepina (Walckenaer, 1841), E. conchlea, E. anastera (Walckenaer, 1841), E. rosae Chamberlin & Ivie, 1935, E. delecta Chickering, 1955, E. banksi Chickering, 1955, E. mimica Chickering, 1955, E. trinitatis (Hogg, 1918), E. bucolica Chickering, 1955, E. montivaga Chamberlin, 1916, E. cameronensis Gertsch & Davis, 1936, E. scutigera (O. Pickard-Cambridge, 1898), E. eleuthera Levi, 1977, E. venusta Chickering, 1955, E. histrio Mello-Leit?o, 1948, E. gonygaster (C.L. Koch, 1838), E. lunulifera Mello-Leit?o, 1939, E. pallida Mello-Leit?o, 1940, E. smaragdinea Mello-Leit?o, 1939, E. clavispina (O. Pickard-Cambridge, 1889), E. viridipedata (Roewer, 1942), E. vegeta (Keyserling, 1865), E. tribrachiata Badcock, 1932, E. novemmamillata Mello-Leit?o, 1941, E. nasuta Mello-Leit?o, 1939, E. sedula Chickering, 1955, E. semifoliata (O. Pickard-Cambridge, 1899), and E. inconstans Chickering, 1955. New records expanded the distribution of 12 species: E. nasuta from Costa Rica, E. guttata from Guyana, E. lata from Jamaica, E. montivaga from Guatemala and Dominican Republic, E. mimica from Venezuela, E. rustica from Mexico, E. scutigera, E. conformans, E. tribrachiata and E lunulifera from Brazil, E. minuscula from Argentina, and E. smaragdinea from Paraguay.
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An?lise clad?stica de Philodromidae thorell, 1870 (Arachnida: Araneae)Francisco, Rafael Carlo 16 March 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-03-16 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / This work is a cladistic study of Philodromidae Thorell, 1870 at genera level. The family currently have 549 species in 30 genera. Its distribution covers the temperate and tropical regions. Although many authors have studied the family and proposing a systematic classification, no cladistic analysis yet studied the internal relations of the family with a wide sampling of genres. This study aims to analyze the relationship between the genera of Philodromidae and test its monophyly. In the analysis were included 73 species, with representatives of 22 genera of the 30 total family genera and seven species from four families included as outgroups, which were respectively Salticidae, Thomisidae and Sparassidae with two species and representatives for rooting was selected one spiceie of Selenopidae. Where analyzed 130 characters somatic at 80 terminals via heuristic search with equal weighing of characters. The analysis resulted in 61 maximally parsimonious trees of 720 steps, with equal weights. The results at the two analyses have found thath the family is monophyletic. The analysis also indicated three groups of genres that are proposed in this study as subfamilies: Pedinopisthinae, Thanatinae and Philodrominae. Two subfamilies (Thanatinae and Philodrominae) partially match tribes previously proposed in other studies. Many of the diagnostic characters of the show are homopl?sicos genres. Cleocnemis and Philodromus shown to be paraphyletic and some monotypic genera were sinonimizados. This result allowed the development of a dichotomous key to genus, which is accompanied by the diagnosis and illustrations of the genera and species used in cladistic analysis. / Este trabalho ? um estudo clad?stico de Philodromidae Thorell, 1870 ao n?vel de g?nero. A fam?lia atualmente agrupa 549 esp?cies em 30 g?neros. Sua distribui??o abrange as regi?es temperadas e tropicais. Apesar de v?rios autores terem estudado a fam?lia propondo uma sistem?tica, nenhuma an?lise cladistica at? o momento estudou as rela??es internas da fam?lia com uma amostragem ampla dos g?neros. O presente trabalho visou analisar as rela??es entre os g?neros de Philodromidae. Na an?lise foram inclu?das 73 esp?cies, com representantes de 22 g?neros, dos 30 g?neros da fam?lia, e sete esp?cies de quatro fam?lias inclu?das como grupo externo, sendo elas respectivamente Salticidae, Thomisidae e Sparassidae com duas esp?cies representantes de cada fam?lia. Para o enraizamento foi selecionado uma esp?cie de Selenopidae. Foram analisados 130 caracteres som?ticos em 80 terminais atrav?s de busca heur?stica com pesagem igual dos caracteres. A an?lise resultou em 61 ?rvores maximamente parcimoniosas de 720 passos, com pesos iguais dos caracteres. Os resultados recuperam a monofilia da fam?lia. A an?lise tamb?m indicou tr?s agrupamentos de g?neros que s?o propostos neste estudo como subfam?lias: Pedinopisthinae, Thanatinae e Philodrominae. Duas subfam?lias (Thanatinae e Philodrominae) correspondem parcialmente a tribos propostas anteriormente por outros autores. Muitos dos caracteres diagn?sticos dos g?neros demonstram serem homopl?sicos. Cleocnemis e Philodromus demonstram ser parafil?ticos e alguns g?neros monot?picos foram sinonimizados. Este resultado permitiu a elabora??o de uma chave dicot?mica ao n?vel de g?nero, que ? acompanhada da diagnose e ilustra??es dos g?neros e das esp?cies que foram utilizadas na an?lise clad?stica.
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Revis?o taxon?mica do g?nero Noegus Simon, 1900 (Araneae, Salticidae) na regi?o neotropicalSantos, Jefferson Roberto Bahnert 15 May 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003-05-15 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / The Noegus genus was proposed by Simon in 1990 for spiders of Salticidae family and
Amicinae subfamily from neotropical region. Nowadays there are twenty four valid
species and one that's considered species inquirenda. From all the described valid
species, nineteen are represented just for males, two for males and females and three for
females. Through the revision of Noegus genus, the type of fifteen species are rewrited,
and the synonym of five species are proposed. For the first time females from eight
species are being described. Males and females from two new species are also described
resulting in 21 valid species. / O g?nero Noegus foi proposto por Simon em 1900 para aranhas da fam?lia Salticidae da
subfam?lia Amicinae da regi?o neotropical e conta, hoje, com vinte e quatro esp?cies
v?lidas e uma considerada species inquirenda. Do total das esp?cies descritas v?lidas
dezenove est?o representadas apenas pelos machos, duas por machos e f?meas e tr?s
pelas f?meas. Atrav?s da revis?o do g?nero Noegus, redescreve-se os tipos de 15
esp?cies, propondo a sinon?mia de cinco esp?cies. Descreve-se pela primeira vez as
f?meas de oito esp?cies. S?o descritas machos e f?meas de duas esp?cies novas.
Resultando em 21 esp?cies v?lidas.
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Diversidade de aranhas (Araneae) de solo de uma ?rea de mata ciliar, junto ao rio Ibicu?-Mirim, em Itaara, Rio Grande do Sul, BrasilFerro, Carlos Eduardo 26 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-26 / Estudos envolvendo a ecologia de aranhas ainda est?o longe de serem considerados satisfat?rios em sua abrang?ncia Neotropical e por isto requerem uma muito maior aten??o e empenho por parte dos aracn?logos. O objetivo deste trabalho ? amostrar a araneofauna de solo de Itaara (30?03 35 S e 51?10 30 W), localizado na regi?o central do Rio Grande do Sul. Foram realizadas sa?das mensais no per?odo de novembro de 2006 a setembro de 2007, sendo colocadas 30 armadilhas de solo em uma ?rea de mata ciliar junto ao rio Ibicu?-Mirim. Foram coletadas 1369 aranhas adultas, distribu?das em 24 fam?lias, 41 g?neros e 78 esp?cies. A fam?lia Linyphiidae foi a mais abundante com 613 indiv?duos (45%), seguido de Theridiidae com 296 indiv?duos (22%) e Amaurobiidae com 154 indiv?duos (11%). Scolecura cambara (Linyphiidae) foi a esp?cie mais abundante, com 225 indiv?duos, seguida de Sphecozone castanea (Linyphiidae), com 184 indiv?duos, e Chrosiothes niteroi (Theridiidae), com 175 indiv?duos. No tocante ? propor??o sexual, houve uma maior freq??ncia de machos (60%) em rela??o ?s f?meas (40%). Foi realizada uma an?lise dos grupos funcionais (guildas) com os representantes das fam?lias amostradas. Estabeleceram-se oito guildas distintas, classificadas como tecedoras orbiculares, tecedoras espaciais, tecedoras de len?ol, espreitadoras, errantes, epig?icas, emboscadoras a?reas e emboscadoras de solo.
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Biodiversidade de aranhas de solo em uma ?rea de restinga do Parque Estadual de Itapu?, Viam?o, Rio Grande do Sul, BrasilFerreira, Ana Carla Kaross 23 March 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-03-23 / O presente trabalho aborda o estudo da taxocenose de aranhas de solo ocorrente em uma ?rea de restinga, composta por dunas e mata, no Parque Estadual de Itapu?, Viam?o, Rio Grande do Sul. Estimou-se sua abund?ncia, riqueza e composi??o, no per?odo compreendido entre julho de 2003 a junho de 2004. O experimento foi feito com a utiliza??o de 25 armadilhas do tipo pitfall trap em cinco transectos paralelos, com dist?ncia de 15 metros entre estes e entre as armadilhas. Neste per?odo foram coletadas 3026 aranhas distribu?das em 32 fam?lias e 117 morfoesp?cies. Deste total 1491 s?o esp?cimes adultos, representando 49,27%, os imaturos somaram 1535 correspondente a 50,73% do total. Dentre os adultos 24,95% foram capturados nas dunas, 44,47% na mata e o restante, na ?rea de transi??o entre estas. Atrav?s do teste t, constatou-se uma diferen?a significativa de abund?ncia entre as duas ?reas propostas. As fam?lias mais abundantes no ambiente de dunas e no de mata foram Lycosidae e Linyphiidae, respectivamente. Do total, 70,94% das morfoesp?cies s?o oriundas do ambiente de dunas e 59,83% do de mata. Em ambos os fragmentos a fam?lia mais representativa foi Linyphiidae com um percentual de 35%. As esp?cies mais abundantes em toda ?rea foram: Caponina alegre com 6,24%, Cybaeodamus sp.1 com 6,17% e Pikelinia sp., com 5,30%. Na ?rea de dunas foi observado um elevado n?mero de singletons, representando 55,42%, enquanto na mata, estes corresponderam a 31,43%. Nos meses de dezembro e janeiro foi coletado o maior n?mero de indiv?duos, aproximadamente 13% do total, enquanto que o menor ocorreu no m?s de agosto, com apenas 4%. Do total de aranhas coletadas, mais de 60% deste est? representado por esp?cimes machos. As poss?veis raz?es para as diferen?as na composi??o, abund?ncia e riqueza de esp?cies nas duas ?reas s?o discutidas.
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Sistem?tica e filogenia de Trechaleidae (Araneae, Lycosoidea)Silva, Estevam Lu?s Cruz da 09 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-09 / The first revised genus of Trechaleidae was Trechalea Thorell, 1890, by Carico (1993), after this revision, the systematic of this spider family started to be know for the Neotropical region. The cladistic analysis of the Trechaleidae genera used 64 taxa and 79 characters, including all genera formerly assigned to Trechaleidae Simon, 1890, all exemplars of all families currently placed in higher lycosoids sensu Griswold (1993), and an array of potential Lycosoid outgroups, resulted in a single most parsimonious tree of 380 steps (FIT = 56.08, K = 6, Ci = 0.26, Ri = 0.65). This analysis suggests that Psechridae is sister to an Oxyopidae + Senoculidae lineage. Ctenidae, only represented here by Ancylometes Bertkau, 1880 showed to be more related to Pisauridae. The subfamily Rhoicininae Simon, 1898 is sister group of Lycosidae and is promoted to family rank (Rhoicinidae, New Status). Shinobius orientalis (Yaginuma, 1967) is confirmed as a true member of Rhoicinidae and closely related to Heidrunea Brecovit & H?fer, 1994. Neoctenus Simon, 1897 also does not fall within Trechaleidae and is transferred to Zoridae. The family Trechaleidae is now divided in three subfamilies: Dosseninae (Dossenus Simon, 1898, New Subfamily), Enninae (Enna O. Pickard-Cambridge, 1897, New Subfamily) and Trechaleinae Simon, 1890. The cladogram shows detailed resolution within the newly delimited Trechaleidae. Two new genera, Paradyrines gen. nov. and Neotrechalea gen. nov., are described and illustrated for the first time. Caricelea Silva & Lise, 2007 is synonymized with Enna O. Pickard- Cambridge, 1897. Trechalea Thorell, 1869 is sister to the clade fromed by Syntrechalea F. O. Pickard-Cambridge, 1902.
The Rhoicininae Simon, 1898 was recently removed from Trechaleidae Simon, 1869 and promoted to family rank based on the results of a morphological study made by Silva et al. (2011). The family was revised and illustrated. Rhoicinidae is composed by four genera: Barrisca Chamberlin & Ivie, 1936, Heidrunea Brescovit & H?fer, 1994, Rhoicinus Simon, 1898 and Shinobius Yaginuma, 1991. Barrisca nannella Chamberlin & Ivie, 1936 (type-species) and B. kochalkai Platnick, 1978 are redescribed and illustrated. The male of B. kochalkai and a new species from Peru are described and illustrated for the first time. The types of Heidrunea Brescovit & H?fer, 1994 (H. arijana Brescovit & H?fer, 1994, H. irmleri Brescovit & H?fer, 1994 and H. lobrita Brescovit & H?fer, 1994) were photographed and illustrated. The genus Rhoicinus comprises 10 known species and all known species are redescribed and illustrated. Rhoicinus weyrauchi Exline, 1960 is a junior synonym of R. wapleri Simon, 1898. Rhoicinus cashiari sp. nov. is described and illustrated from material collected in Peru. The monotypic genus Shinobius Yaginuma, 1991 is redescribed and illustrated. Maps with the distribution of the representatives of the family are presented. Since 2008, 14 papers were published based on review papers and several new species were described and illustrated from Central and South America.
The genera Enna O. P.-Cambridge, 1897 and Dyrines Simon, 1903 were revised by Silva et al. (2008) and Carico & Silva (2008), respectively. After the revision of Enna, in 2008, 13 new species were described. A new species of Dyrines was described by Silva & Lise (2010). Syntrechalea F. O. Pickard-Cambridge, 1902 was revised by Carico (2008) and after that work, three new species were described by Silva & Lise (2008, 2010) (two from Northern Brazil and one from Colombia). Based on material from Peru, two new species of Caricelea Silva & Lise, 2007, were proposed. The male of Hesydrus caripito Carico, 2005 and a new species of Enna (Enna echarate Silva & Lise, 2009) were described. Dossenus was revised by Silva et al. (2007), and the male of Dossenus guapore Silva, Lise & Carico, 2007 and a new species from Northern Brazil (Par?) were described. The male of Paratrechalea longigaster Carico, 2005 was described and illustrated and new records of the distribution of Paratrechalea were registered to Brazil. The last trechaleid genus to be revised was Paradossenus F.O.P.- Cambridge, 1903. Carico & Silva (2010) described and illustrated six new species and Silva & Lise (2011) described the female of Paradossenus macuxi from Roraima, Brazil. And the nuptial gift behavior of the male of Trechalea amazonica F. O. Pickard- Cambridge was recorded for the first time to Par?, Brazil. / O primeiro g?nero de Trechaleidae a ser revisado foi Trechalea Thorell, 1890, trabalho este feito por Carico (1993), desde ent?o a sistem?tica desta fam?lia de aranhas foi sendo enfocada e descrita para a regi?o Neotropical. Desde 2008, 14 artigos foram publicados a partir de trabalhos revisivos e muitas esp?cies novas foram descritas nas Am?ricas Central e do Sul. A an?lise clad?stica dos g?neros de Trechaleidae foi realizada com 64 t?xons a partir de 79 caracteres morfol?gicos obtidos a partir do exame de esp?cimes, atualmente alocados em Trechaleidae (sensu Griswold 1993), resultou em uma ?nica ?rvore mais parcimoniosa, com 394 passos (FIT = 56,08, K = 6, Ci = 0,26, Ri = 0,65). A partir desta an?lise, observou-se que Psechridae agrupou-se com o clado Oxyopidae + Senoculidae. Ctenidae, representado pelo g?nero Ancylometes Bertkau, 1880, mostrou-se mais pr?ximo de Pisauridae. A subfam?lia Rhoicininae ? grupo irm?o de Lycosidae, n?o pertencendo ? Trechaleidae, e ? promovida aos status de fam?lia (Rhoicinidae). Shinobius orientalis (Yaginuma, 1967) foi confirmado como membro de Rhoicinidae e relacionado ? Heidrunea Brescovit & H?fer, 1994. Neoctenus Simon, 1897 n?o pertence ? Trechaleidae e ? transferido para Zoridae. A fam?lia Trechaleidae agora ? dividida em tr?s subfam?lias: Dosseninae (Dossenus Simon, 1898, Nova Subfam?lia), Enninae (Enna O. Pickard-Cambridge, 1897, Nova Subfam?lia) e Trechaleinae Simon, 1890.
Dois novos g?neros foram propostos: Paradyrines gen. nov. e Neotrechalea gen. nov., descritos pela primeira vez. Caricelea Silva & Lise, 2007 foi sinonimizado com Enna O. Pickard-Cambridge, 1897. O g?nero-tipo, Trechalea Thorell, 1869, ? mais relacionado ao clado formado por Syntrechalea F. O. Pickard- Cambridge, 1902. Rhoicininae Simon, 1898 foi promovida ao status de fam?lia ap?s a an?lise filogen?tica de Trechaleidae Simon, 1869 feita por Silva et al. (in press). Rhoicinidae ? atualmente compostra por quatro g?neros: Barrisca Chamberlin & Ivie, 1936, Heidrunea Brescovit & H?fer, 1994, Rhoicinus Simon, 1898 e Shinobius Yaginuma, 1991. Barrisca nannella Chamberlin & Ivie, 1936 (esp?cie-tipo) e B. kochalkai Platnick, 1978 foram redescritas e ilustradas. O macho de B. kochalkai e uma nova esp?cie do Peru foram descritas e ilustradas pela primeira vez. Os representantes de Heidrunea Brescovit & H?fer, 1994 (H. arijana Brescovit & H?fer, 1994, H. irmleri Brescovit & H?fer, 1994 e H. lobrita Brescovit & H?fer, 1994) foram fotografados e ilustrados. Rhoicinus ? composto por 10 esp?cies conhecidas e todas foram redescritas e ilustradas. Rhoicinus weyrauchi Exline, 1960 foi considerado sin?nimo j?nior de R. wapleri Simon, 1898. Rhoicinus cashiari sp. nov. ? descrito e ilustrado com base em material proveniente do Peru.
O g?nero monot?pico Shinobius Yaginuma, 1991 ? redescrito e ilustrado. Mapa com a distribui??o dos representantes de Rhoicinidae ? apresentado. A partir do material obtido por empr?stimo para ser utilizado na an?lise filogen?tica de Trechaleidae, muitas esp?cies novas e novos registros foram observados. Esse novo material foi descrito a partir de trabalhos revisivos previamente publicados e reunidos em uma compila??o de artigo publicaods durante o per?odo de desenvolvimento desta Tese de Doutorado. Os g?neros Enna O. P.-Cambridge, 1897 e Dyrines Simon, 1903 foram revisados por Silva et al. (2008) e Carico & Silva (2008), respectivamente. Ap?s a revis?o de Enna, em 2008, foram descritas 13 novas esp?cies. Uma nova esp?cie de Dyrines foi descrita por Silva & Lise (2010). Syntrechalea F. O. P.-Cambridge, 1902 foi revisada por Carico (2008) e foram descritas tr?s esp?cies novas, Silva & Lise (2008, 2010) descreveram tr?s novas esp?cies (duas no norte do Brasil e uma da Col?mbia). Com base em material proveniente do Peru foram descritas duas novas esp?cies de Caricelea Silva & Lise, 2007, o macho de Hesydrus caripito Carico, 2005 e uma esp?cie nova de Enna (Enna echarate Silva & Lise, 2009). Dossenus foi revisado por Silva et al. (2007), e o macho de Dossenus guapore Silva, Lise & Carico, 2007 foi descrito e uma esp?cie nova do norte do Brasil (Par?). O macho de Paratrechalea longigaster Carico, 2005 foi descrito e ilustrado e novos registros de distribui??o do g?nero no Brasil foram efetivados. O ?ltimo g?nero de Trechaleidae a ser revisado foi Paradossenus F.O.P.-Cambridge, 1903. Carico & Silva (2010) descreveram seis esp?cies novas e Silva & Lise (2011) descreveram a f?mea de Paradossenus macuxi de Roraima, Brasil. O comportamento de presente nupcial do macho de Trechalea amazonica F.O.P.-Cambridge, 1903 foi registrado no Par?, Brasil.
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Phylogenetic relationships of the wolf spider genus Orinocosa Chamberlin, 1916 : (Araneae, Lycosidae)Mungu?a, Williams Paredes 27 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-27 / There are few studies that have tried to resolve the phylogenetic relationships of Lycosidae until now. The current studies on phylogeny used genes to discover and explain the intergeneric relationships of the family. In this work, all the Orinocosa species distributed worldwide and poor little known genus of Lycosidae was studied. Orinocosa species were analyzed to discover their internal and external phylogenetic relationships. A total of 27 taxa were placed as internal group and 23 taxa belonging to 17 genera, which formed the outgroup were analyzed. A total of 114 characters were obtained in this analysis, most binary and discrete, between sexual and non-sexual. The out-group was represented by at least two species of four subfamilies considered in this study, making a total of 52 taxa analyzed. Agalenocosa was one of the genera included in a data matrix phylogenetic here for the first time. The construction of the data matrix was made in the program Mesquite and the resulting trees, as well as the consensus tree have been edited in Winclada. Data were analyzed by heuristic search and then the new technologies included in the software ASADO that uses the algorithms of TNT and NONA. This analysis resulted in a total of five most parsimonious trees, each fully resolved, with the following values for consensus: L = 884, C = 18 and R = 40. The value of Bremmer support to Orinocosa was two; for the rest of the branches varied between one and three. Orinocosa sensu stricto emerged as a polyphyletic group. The new proposal of Orinocosa was supported by two non-homoplasious characters: absence of stridulatory organ and ventral keel of Median Apophysis straight. From all species belonging and revised to the group of Orinocosa, 60% of them do not belong to the genus. In conclusion, the merely female of Orinocosa aymara correspond to the original description, the other species did not fit with the concept of Orinocosa and will be transferred based on the diagnostic generic characters in a future proposal. Of the 21 morphospecies of Orinocosa, only 16 were grouped within the genus. The remaining morphospecies were allocated outside the genre, probably because the only female in each terminal. Trochosa proved to be the sister group of Orinocosa. It is suggested in the future to include more Trochosa species to get wider and complete resolution. / Poucas foram ?s pesquisas que tentaram resolver as rela??es filogen?ticas de Lycosidae ate agora. Os estudos mais atualizados sob filogenia de Lycosidae usaram genes para descobrir e explicar as rela??es inter-gen?ricas das mesmas. Neste trabalho, se estudaram as esp?cies de Orinocosa, um g?nero pouco conhecido da fam?lia Lycosidae distribu?da mundialmente. As esp?cies de Orinocosa foram analisadas para descobrir suas rela??es filogen?ticas internas e externas. Analisaram-se um total de 27 t?xons colocados como grupo interno e 25 t?xons pertencentes a 16 g?neros, que formaram o grupo externo. Extra?ram-se um total de 114 caracteres nesta an?lise, a maioria deles bin?rios e discretos, entre sexuais e n?o sexuais. O grupo externo foi representado por pelo menos duas esp?cies das quatro subfam?lias consideradas neste estudo, perfazendo um total de 52 t?xons analisados. Agalenocosa foi um dos g?neros inclu?do numa matriz de dados filogen?ticos aqui pela primeira vez. A constru??o da matriz de dados foi feita no programa Mesquite e as ?rvores resultantes, assim como a ?rvore de consenso, foram editadas no Winclada. Os dados foram analisados usando buscas heur?sticas e posteriormente as Novas Tecnologias do software ASADO que usa os algoritmos de TNT e NONA juntos. Esta analise resultou em um total de cinco ?rvores mais parcimoniosas, cada uma totalmente resolvida, com os seguintes valores para o consenso: L = 884, Ci = 18 e Ri = 40. O valor de suporte de Bremmer para Orinocosa foi de dois; para o resto dos ramos variaram entre um e tr?s. Orinocosa sensu estricto emergiu como um grupo polifil?tico. A nova proposta de Orinocosa ? suportada por dois caracteres n?o-homopl?sicos: aus?ncia de ?rg?o estridulatorio e a quilha ventral da Ap?fise Media reto. De todas as esp?cies revisadas que pertencem ao elenco de Orinocosa, o 60% delas n?o pertenceriam ao g?nero. Em conclus?o, apenas a f?mea de Orinocosa aymara corresponderia com a descri??o original; as demais esp?cies n?o se encaixaram com o conceito de Orinocosa e ser?o transferidos baseando se nos caracteres gen?ricos diagn?sticos. Das 21 morfoesp?cies de Orinocosa, somente 16 se agruparam dentro do g?nero. As morfoespecies restantes se alocaram fora do g?nero provavelmente por ter somente a f?mea em cada terminal. Trochosa resultou ser o grupo irm?o de Orinocosa. Sugere-se no futuro, incluir mais esp?cies de Trochosa para obter resolu??es mais amplas e completas.
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