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Morfologia e morfometria dos componentes ósseos da articulação temporomandibular e a presença de deslocamento do disco articular: Avaliação por ressonância magnética / Morphology temporomandibular joint osseous structures and articular disc displacement: evaluation by magnetic resonanceRabelo, Katharina Alves 25 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The aim of this was to evaluate the relationships between morphology and morphometry of the Temporomandibular Joints (TMJ) osseous structures and articular disc displacement using magnetic resonance imaging (MRI) of symptomatic patients. Patients that had MRI of TMJ done in an Oral and Maxillofacial private practice in the city of Salvador-BA were evaluated. Articular disc position for each TMJ in closed- mouth position was classified as normal or displaced, and if the presence of displacement was verified, they were then divided in eight possible displacement types. Qualitative analyses were done for the glenoid fossa and articular eminence using templates printed in transparency papers. The glenoid fossa was classified in concave, angled, sigmoid and plane; while que articular eminence was categorized as box, sigmoid, plane and deformed. Quantitative analyses were done by linear measurements for the following features: eminence height (EH), articular spaces in sagittal view (anterior-AS, superior-SS, posterior-PS) articular spaces in coronal view (lateral – LS, central – CS, medial – MS); and by angular measurements: articular eminence inclination (AEI) and condyle excursion (CEA). Associations between the articular eminence’s morphology with AEI and EH were assessed. Glenoid fossa morphology and articular spaces possible association were also assessed. Numerical variables were associated to age and gender groups, disc displacement presence, types of disc displacement in closed-mouth position and disc reduction. For statistical analysis, significant differences were considered for p<0.05. After inclusion and exclusion criteria, the final sample was composed of 104 patients, totalizing 199 evaluated condyles. The highest prevalence was for female patients (82.69%) than males (17.30%). The age groups with higher prevalence were 60-69 years (25.96%) and equal to above 70 years (27.88%). Articular disc displacement was observed in 69 TMJs (66.34%), and bilateral displacement was more common (78.26%). Higher AEI and EH values were associated to box shaped eminences, and lower values were associated to flattened shaped eminences. AEI and EH have no relationship with disc displacement in opened-mouth position, but a higher AEI were associated to disc reduction in opened- mouth position. Among female patients, EH reduced with the advancement of age, and in age group equal to or above 70 years EH significant differences were observed between gender. Higher SS and MS values are associated to angled glenoid fossa. Male patients have a tendency to have larger SS, PS, CS, and those measurements are associated to normal positioned discs. Larger articular spaces are associated to disc reduction. CEA was only associated to disc reduction during mouth opening. This study concluded that TMJs osseous morphology has an influence on the articular disc position and some morphological parameters are associated with gender and specific age groups. / O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre a morfologia e a morfometria das estruturas ósseas da articulação temporomandibular (ATM) e o deslocamento do disco articular por meio de imagens por ressonância magnética (IRM) de pacientes sintomáticos. Foram avaliados indivíduos que fizeram exame por Ressonância Magnética (RM) da ATM em um serviço de Radiologia Médico-Odontológico Privado da cidade de Salvador-BA. Respeitando os critérios de inclusão e exclusão, 104 indivíduos compuseram a amostra, com um total de 199 cabeças da mandíbula avaliadas. O posicionamento do disco articular para cada ATM, em boca fechada, foi classificado em normal ou deslocado e as articulações com presença de deslocamento do disco foram subdivididas em oito tipos possíveis de deslocamento. Foram feitas análises qualitativas da morfologia da fossa mandibular (FM) e da eminência articular utilizando templates impressos em papel transparência. A FMOT foi classificada em côncava, angulada ou plana; enquanto a eminência articular foi categorizado em caixa, sigmoide, plano e deformado. Em relação à análise quantitativa, foram feitas mensurações lineares: altura da eminência (AE); espaços articulares vistos no corte sagital (EAA – anterior; EAS – superior; EAP – posterior) e espaços articulares vistos através do corte coronal (EAL – lateral; EAC – central; EAM – medial); além de mensurações angulares (ângulo da inclinação da eminência articular [AIEA] e ângulo de excursão do côndilo [AEC]). A morfologia da eminência foi relacionada com o ângulo AIE e com AE. Já a morfologia da FMOT foi relacionada com os espaços articulares. As variáveis numéricas foram associadas com os grupos etários, gênero, presença de deslocamento, tipos de deslocamento do disco articular e presença de redução, através de análise estatística, sendo considerado significativo um p<0,05. As mulheres foram mais prevalentes na amostra (82,69%) do que os homens (17,30%). As faixas etárias com maior prevalência na amostra foram de pacientes acima de 60 anos (53,84%). O deslocamento do disco articular ocorreu em 69 ATMs (66,34%), sendo o deslocamento bilateral o mais prevalente (78,26%). Um maior AIEA e AE está associado a uma eminência tipo caixa e essas mensurações com valores mais baixos estão relacionadas com a eminência plana. O AIEA e AE não estão relacionados com o deslocamento do disco, mas o AIEA maior em disco articular deslocado indica tendência a redução do disco articular em boca aberta. Dentre as mulheres, a AE foi reduzindo com o avanço da idade e apenas na faixa etária F foi observada diferença estatisticamente significante entre os sexos. Um maior EAS e EAM estão associados a uma fossa angulada. Os homens possuem a tendência de possuir espaços articulares (EAS, EAP e EAC) maiores, e essas medidas com altos valores estão associadas a ATM sem deslocamento do disco. Todos os espaços articulares maiores estão associados à redução do disco articular. Já, o AEC apenas está relacionado à redução do disco articular, quanto maiores seus valores, maior a tendência do disco deslocado sofrer redução durante a abertura de boca. Conclui-se, portanto, que a morfologia das estruturas ósseas da ATM influencia o posicionamento do disco articular e alguns parâmetros morfológicos estão associados com o sexo e faixas etárias específicas.
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Estudo da correlação entre estalo articular e posição do disco da articulação temporomandibular pela ressonância magnética em pacientes diagnosticados com disfunção temporomandibular / Study of the correlation between joint clicking and the disc position of the temporomandibular joint using MRI from patients diagnosed with temporomandibular dysfunctionJessica Elen da Silva Costa 03 February 2014 (has links)
A Disfunção Temporomandibular (DTM) se refere a várias doenças que envolvem os músculos da mastigação e/ou a articulação temporomandibular (ATM). Os distúrbios de desarranjo do disco são considerados uma subdivisão dos distúrbios intra-articulares da ATM e são aqueles onde há relacionamento anormal do disco articular com a cabeça da mandíbula, fossa articular e eminência articular. O procedimento para diagnosticar a DTM geralmente consiste em exame clínico, mas quando informações adicionais são necessárias para confirmar esse resultado, exames de imagem são solicitados. Imagem por ressonância magnética (IRM) é considerada o exame padrão-ouro de referência de diagnóstico não invasivo de deslocamento de disco. Na literatura revisada não há justificativa de que o corte central da IRM deva ser o utilizado para classificar o posicionamento do disco e talvez o uso de vários cortes da IRM pudesse fornecer um dado importante para uma correta interpretação da posição do disco. O presente estudo avaliou a concordância entre três avaliadores para ambos os critérios de classificação (corte central versus vários cortes); verificou a concordância entre os dois critérios, além de correlacionar os resultados obtidos por ambos os critérios com o sinal clínico de estalo em pacientes diagnosticados com DTM. Para medir os níveis de concordância das proporções de imagens deslocadas entre os três avaliadores foi utilizado o coeficiente de correlação intraclasse (ICC). Os níveis de concordância entre os métodos e entre as avaliadoras foram medidos através do método Kappa. O teste utilizado para verificar associações entre as variáveis foi o teste exato de Fisher bicaudal e o nível de significância adotado foi de 0,05. Do total de pacientes examinados 70% (42/60) eram do sexo feminino e 30% (18/60) do sexo masculino. A média de idade foi de 37,2 ± 12,5, Mensurando a concordância entre os avaliadores para os critérios diagnósticos do posicionamento do disco articular da ATM o ICC obtido foi excelente (0,839) para o critério que considerou a proporção de discos deslocados. Para o critério de pelo menos um disco deslocado um Kappa substancial de 0,795 foi alcançado e para o critério do corte central um Kappa de concordância quase perfeita de 0,806 foi encontrado. Um Kappa alto (0,815) também foi atingido na concordância da classificação do posicionamento do disco na IRM em abertura. Após os critérios de avaliação para a posição do disco serem submetidos aos testes estatísticos para a averiguação entre a concordância deles, um Kappa de concordância substancial de 0,697 foi constatado. Notou-se nesse estudo que existe uma associação entre o estalo e a classificação com o disco deslocado pelo método da corte central (p=0,01) e entre o diagnóstico de deslocamento do disco articular obtido através da IMR em abertura da ATM e o estalo (p=0,011). Não foi encontrada associação entre o estalo articular e a posição do disco articular pelo critério de vários cortes. A diferença entre os resultados obtidos pelos dois critérios de avaliação justifica a proposta de que os pesquisadores deveriam descrever qual o critério utilizado em seu estudo para propiciar uma melhor comparação entre as literaturas. / The Temporomandibular Dysfunction (TMD) refers to several diseases related to the muscles involved in chewing and/or the temporomandibular joint (TMJ). The articular disc derangement disorders are considered a subdivision of TMJ intra-articular disorders and are the ones on which there is an abnormal relationship between the joint disc, the condyle (head of the jaw), the articular fossae and the articular eminence. The procedure to diagnose temporomandibular dysfunction consists of five clinical examinations, but when additional information becomes necessary to confirm the results, image techniques are required. Magnetic Resonance Imaging (MRI) is considered the golden standard technique and is the reference for non-invasive diagnosis of disc displacement. In the literature review it is not conclusive that the central slice of the MRI must be used to classify the disc position, and it is possible that the use of several slices of MRI could provide important data for a more appropriate interpretation of the disc position. This study compared the agreement of the findings between three analyzers for both classification criteria (central slice and several slices); verified the agreement between the two criteria, as well as correlated the obtained results for both criteria with the clinical sign of clicking in patients diagnosed with TMD. In order to measure the agreement of the displacement image proportions between the three analyzers, the interclass correlation coefficient (ICC) was used. The degrees of agreement between the analyzers were measured with the Kappa method. The test used to verify the association between the variables was the two-tailed Fischer exact test and the adopted level of significance was 0.05. From the total patients examined, 70% (42/60) were females and 30% (18/60) were males. The average age was 37,2 ± 12,5. The measurements for the agreement between the analyzers for the diagnosis criteria of the joint disc position of the TMJ resulted in an excellent ICC (0,839) for the criteria that considered the disc displacement proportions. For the criteria of at least one displaced disc, a substantial Kappa of 0,795 was reached, and for the criteria of central slice an almost perfect Kappa agreement of 0,806 was reached. A high Kappa (0,815) was also obtained in the agreement of the disc placement classification in the opened mouth MRI. After the criteria of analysis for disc position were submitted to statistical tests for validation of the agreement between them, a Kappa of substantial agreement of 0,697 was registered. It was observed in this study that there exists an association between clicking and the classification of disc displacement by the central slice method (p=0,01) as well as between the joint disc displacement diagnosis obtained through the opened mouth MRI of the TMJ and the clicking (p=0,011). No association was found between the joint clicking and the joint disc position using the criteria of several slices. The difference between the results obtained by the two analysis criteria justifies the proposal that the researchers should describe which criteria was used in their study in order to enable a better comparison between the literatures.
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Avaliação por artrorressonância magnética das variações na inserção lábio-periosteal do ligamento glenoumeral inferior / Evaluation of the labral periosteal attachment variations of the inferior glenohumeral ligament by magnetic resonance arthrography examMaximilian Jokiti Kobayashi 02 June 2015 (has links)
Introdução: O ombro possui a maior amplitude de movimento entre as articulações do corpo humano e essa característica contribui para que seja a articulação mais frequentemente luxada. Os ligamentos glenoumerais participam da estabilização passiva do ombro. A banda anterior do ligamento glenoumeral inferior (BA-LGUI) impede a translação anterior e inferior do úmero na glenoide durante a abdução em 90° e rotação externa. A BA-LGUI fixa-se à glenoide através de dois mecanismos: diretamente ao lábio da glenoide e ao longo do colo, incorporando-se ao periósteo. Foram descritas duas variações distintas de origem. O tipo I com origem principalmente do lábio e o tipo II com origem predominante na borda e colo da glenoide. Objetivo: Avaliar variações anatômicas da origem da banda anterior do ligamento glenoumeral inferior na glenoide. Materiais e métodos: Avaliação retrospectiva de 93 exames consecutivos de artrorressonância magnética de ombro. Foram realizadas duas leituras independentes e às cegas por dois radiologistas para calcular a concordância interobservador. Um consenso dos dois radiologistas foi utilizado para a parte descritiva deste estudo. O padrão de fixação labioperiosteal da BA-LGUI, distinguindo entre dois tipos, origem labral ou periosteal, e sua posição na borda anterior da glenoide foram registrados. Também foram registradas as alterações da fibrocartilagem do lábio anterior da glenoide, incluindo degeneração e avulsão. Resultados: Em 50 exames (54%), a BA-LGUI originou-se principalmente do lábio (tipo I) e em 43 exames (46%) foi observada uma variação tipo II, mostrando sua origem diretamente do colo da glenoide. A BA-LGUI emergiu na posição de 4 horas em 58 casos (62%). Em 14 deles (15%), na posição de 3 horas e em 21 casos (23%), na posição de 5 horas. Avulsão do lábio anterior foi identificada em 55 pacientes (59%) e degeneração sem avulsão foi vista em 23 casos (25%). A concordância inter e intraobservador para a classificação das variações anatômicas da origem labioperiosteal do LGUI foi excelente. Conclusões. Embora seja mais comum a BA-LGUI se originar do lábio anteroinferior, encontramos uma alta prevalência da BA-LGUI principalmente no periósteo do colo da glenoide. A BA-LGUI originou-se entre as posições de 3 e 5 horas, mais frequentemente às 4 horas. / Introduction: The shoulder has the greatest range of motion between the joints of the human body and this feature contributes to be the most frequently dislocates joint. The glenohumeral ligaments take part in the shoulder passive stabilization. The anterior band of the inferior glenohumeral ligament (AB-IGHL) prevents the anterior and inferior translation of the humerus in the glenoid during abduction and external rotation at 90°. The AB-IGHL attaches to the glenoid through two mechanisms: directly to the glenoid labrum and along the neck, merging with the periosteum. Two different attachment variations have been described. A type I with its origin mostly from the labrum and a type II, emerging from the edge and the glenoid neck. Purpose: To evaluate the anatomic variations of the insertion of the anterior band of the inferior glenohumeral ligament to the glenoid. Materials and Methods: Retrospective review of 93 consecutives shoulder magnetic resonance arthrography exams. Two independent and blind readings were performed by two radiologists to measure interobserver agreement. A consensus by the two radiologists was used for the description of this study. The AB-IGHL labral-periosteal attachment pattern, distinguishing between two types, labral or periosteal attachment, and its position on the anterior rim of the glenoid were recorded. Abnormalities of the anterior labrum fibrocartilage of the glenoid were recorded, including degeneration and avulsion. Results: On 50 exams (54%) the AB-IGHL originated mostly from the labrum (type I) and on 43 exams (46%) a type II variation was observed, meaning that its origin attached directly to the glenoid neck. The AB-IGHL emerged at the 4 oclock position on 58 cases (62%). Fourteen of them (15%) from the 3 oclock position and on 21 cases (23%) from the 5 oclock position. Anterior labrum avulsion was identified on 55 patients (59%) and degeneration without avulsion was seen in 23 cases (25%). The inter- and intraobserver agreement for the classification of the anatomic variations of labral periosteal attachment of IGHL was excellent. Conclusions: Although the AB-IGHL originating from the anteroinferior labrum is more frequent, we found a high prevalence of the AB-IGHL emerging from the periosteum of the glenoid neck. The AB-IGHL originated between 3 and 5o clock position, more frequently at 4 oclock.
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Avaliação dinamométrica e eletromiográfica do efeito das bandagens funcionais na articulação do tornozelo / Evaluation of mechanical and electromyographic factors associated with ankle sprain in female athletesMarcia Barbanera 11 November 2004 (has links)
O entorse de tornozelo está entre as lesões mais comuns durante as atividades esportivas. Apesar de extensas pesquisas clínicas e experimentais, a recorrência da lesão permanece alta. A prevenção do entorse de tornozelo só é possível uma vez que os fatores de risco forem identificados. Alterações no posicionamento do pé, déficits proprioceptivos, frouxidão mecânica lateral do tornozelo e déficits de força muscular são os possíveis fatores de risco para o entorse de tornozelo, mas os seus verdadeiros mecanismos ainda não estão esclarecidos. O entendimento desses mecanismos pode auxiliar os profissionais de saúde, principalmente os fisioterapeutas, a elaborar um programa de tratamento mais direcionado, levando a uma reabilitação mais eficaz. O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores mecânicos e eletromiográficos associados ao entorse de tornozelo. Trinta e duas atletas de basquetebol e voleibol do gênero feminino (16.06±0.8 anos; 67.63±8.17 kg; 177.8±6.47 cm) participaram do estudo. As atletas foram separadas em dois grupos: um grupo controle, sem sintomas (29 tornozelos), e atletas que tinham sofrido entorse de tornozelo (29 tornozelos). A avaliação do alinhamento do retropé foi realizada por meio de fotogrametria, pelo programa SAPO® v.0.63, com as atletas em pé. A propriocepção, o torque passivo gerado pela resistência do movimento do tornozelo e a força muscular foram avaliados no dinamômetro isocinético Biodex®, e a atividade eletromiográfica de superfície pelo sistema Noraxon®. O senso de posição articular (15° inversão, 0°, 15° eversão), a cinestesia (2°/s, 4°/s, 10º/s) e o torque passivo (5°/s, 10º/s, 20°/s) foram avaliados durante os movimentos passivos de eversão e inversão. O torque eversor e inversor foi testado isometricamente (15° inversão, 0°, 15° eversão), concentricamente e excentricamente (60°/s, 180°/s, 300°/s), simultaneamente à medida do sinal eletromiográfico dos músculos fibular longo e tibial anterior. Os dados foram analisados pela ANOVA de dois e três fatores e teste post hoc Tukey. Os resultados mostraram que o alinhamento do retropé e o senso de posição não estão associados ao entorse de tornozelo em atletas do gênero feminino. Os resultados do grupo com entorse do tornozelo que indicaram diferenças significativas em relação ao grupo controle foram: atraso no tempo de percepção do movimento, menor torque passivo e menor torque isométrico e isocinético concêntrico. Além disso, a atividade eletromiográfica do músculo fibular longo e tibial anterior, durante o teste isocinético concêntrico, foi menor no grupo com entorse do tornozelo. Baseado nesses resultados, as atletas que tiveram entorse de tornozelo apresentaram déficits proprioceptivos, frouxidão mecânica e fraqueza muscular. / Ankle sprain are among the most common injuries during athletic activities. Despite extensive clinical and basic science research, the recurrence rate remains high. Prevention of ankle sprain is only possible once risk factors had been identified. Changes in foot positioning, impaired proprioception, mechanical lateral ankle laxity and muscle strength deficits are possible ankle sprain risk factors, but its real mechanisms remain unclear. Understanding such mechanisms will help health professionals, mainly physiotherapists, identify where to focus treatment efforts, leading to more effective rehabilitation. The aim of this study was to evaluate mechanical and electromyographic factors associated with ankle sprain. Thirty-two basketball and volleyball female athletes (16.06±0.8 years; 67.63±8.17 kg; 177.8±6.47 cm) participated in this study. Their ankles were divided into two groups: a symptom-free control group (29) and athletes who had suffered ankle sprain (29). Assessment of hindfoot alignment was performed by means of photogrammetry SAPO® v.0.63 software, with the athletes standing up. The proprioception, resistive torque at maximum passive ankle movement and muscle strength were assessed on the Biodex® isokinetic dynamometer and the surface electromyographic activity through the Noraxon® system. The joint position sense (15° inversion, 0°, 15° eversion), kinesthesia (2°/s, 4°/s, 10°/s) and resistive torque (5°/s, 10°/s, 20°/s), were evaluated during passive ankle inversion and eversion movements. Evertor and invertor torques were assessed isometrically (15° inversion, 0°, 15° eversion), concentrically and eccentrically (60°/s, 180°/s, 300°/s) measured simultaneously with electromyographic signal of peroneus longus and tibialis anterior muscles. The data were analyzed using 2 and 3-way ANOVA with Tukeys test for post hoc analysis. The results showed that the hindfoot alignment and the joint position sense were not associated with the ankle sprain in female athletes. The results of the ankle sprain group showed significant differences from the control group: delay in the time to detection passive motion, lower resistive torque and lower isometric and concentric torque. In addition, the electromyographic activity of peroneus longus and tibialis anterior muscles during isokinetic concentric test was lower in the ankle sprain group. Based on these results, the athletes who had ankle sprain have proprioceptives deficits, mechanical laxity and muscle weakness.
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Análise metabolômica (1H RMN) do líquido sinovial de equinos hígidos e acometidos por osteocondrite dissecante / 1H RMN-base metabolomics for the investigation of normal and osteochondritic synovial fluid in the horseCristina de Faria Mantovani 29 November 2013 (has links)
A osteocondrite dissecante (OCD) é uma das principais doenças que afetam os equinos jovens e uma das condições incluídas nas Doenças Ortopédicas do Desenvolvimento. Por se tratar de importante afecção articular, a OCD pode ser responsabilizada por perdas econômicas substanciais em decorrência da diminuição do desempenho atlético e reprodutivo dos animais acometidos. Sua etiologia é considerada multifatorial sendo associada a fatores nutricionais, endócrinos, genéticos e biomecânicos. A análise dos biomarcadores do líquido sinovial fornece dados fundamentais acerca das alterações representativas de inflamação e danos à cartilagem articular, por isso o monitoramento do ambiente articular caracteriza-se como uma importante ferramenta para o diagnóstico e acompanhamento da progressão da doença. A análise metabolômica por Ressonância Magnética Nuclear de prótons de hidrogênio (1H RMN) é um método de avaliação holístico, simultâneo e em tempo real, dos metabólitos de pequenas moléculas presente no líquido sinovial, capaz de fornecer dados a respeito da progressão da doença, da resposta a tratamentos e de determinar biomarcadores. No presente estudo objetivou-se estabelecer o perfil metabólico global do líquido sinovial de equinos acometidos por OCD, estudar a aplicabilidade da 1H RMN no diagnóstico da OCD e avaliar a possibilidade de distinção entre os líquidos sinoviais de articulações com OCD sintomática e assintomática. A determinação do perfil metabólico do líquido sinovial de equinos hígidos e acometidos por OCD assintomática e sintomática resultou em 32 metabólitos comuns às três condições articulares. Além destes, 2 compostos foram identificados somente nas articulações doentes, sendo eles o propilenoglicol e o composto aromático, porém, não foi possível diferenciar as articulações com OCD assintomática das articulações sintomáticas, pois ambos os grupos apresentavam metabólitos semelhantes e com intensidades similares.. Na comparação entre a intensidade dos espectros, observaram-se aumentos dos metabólitos glicose, glutamina, etanol, leucina, isoleucina, dimetilsulfona, creatina, creatinina, Nacetilglucosamina e N-acetilglutamina e -metil histidina e dos compostos propilenoglicol e composto aromático nas articulações com OCD com relação às hígidas. Dos metabólitos que apresentaram redução na intensidade dos espectros das articulações doentes têm-se o 3- hidroxibutirato e o acetato. Outros metabólitos demonstraram a mesma intensidade de sinal para os três tipos de articulação, sendo eles: piruvato, citrato, metionina, histidina, tirosina, valina, lactato, alanina, glicina, glicerol e fenilalanina. A análise estatística por PCA foi capaz de realizar o agrupamento dos espectros e atribuir a importância do composto aromático na diferenciação entre os animais hígidos e doentes. A análise metabolômica por 1H NMR mostrou-se técnica com alta reprodutibilidade entre as amostras e sensibilidade de detecção dos componentes do líquido sinovial, revelando claras diferenças entre os perfis bioquímicos de articulações hígidas e acometidas por OCD, indicativo das alterações metabólicas que ocorrem com a progressão desta doença, relacionadas principalmente com o processo de degradação cartilagínea. Este estudo salienta o potencial da análise metabolômica em fornecer uma nova perspectiva dos processos bioquímicos envolvidos na progressão da OCD. / Osteochondritis dissecans (OCD) is one of the most common diseases affecting young horses and one of the conditions classified as Developmental Orthopedic Diseases. As an important joint disorder, OCD is held responsible for substantial economic losses in consequence of the decrease in athletic and reproductive performance in affected horses. The condition presents a multifactorial ethiology, related to nutritional, endocrine, genetic and biomechanical factors, although its pathogeny is well established, associated with a disturbance of the process of endochondral ossification. Synovial fluid biomarkers analysis provide data regarding changes representative of inflammation and articular cartilage damage, which is why monitoring the joint cavity is an important tool for diagnosis and assessing disease progression. Proton Nuclear Magnetic Resonance spectroscopy is a holistic, simultaneous and real time approach, of the metabolites present in the synovial fluid, offering the potential to provide data regarding disease progression, response to treatment and to determine disease biomarkers. The aim of the present study was to establish the global metabolic profiling of normal and osteochondritic synovial fluid, to evaluate the applicability of the 1H RMN in the diagnosis of OCD, and to asses possible distinctions between symptomatic and asymptomatic horses. The metabolic profile determination resulted in 32 common metabolites to the three joint conditions. Moreover, 2 compounds were identified exclusively in the diseased joints, namely propylene glycol and aromatic compound, but we were unable to discern between asymptomatic and symptomatic individuals for both groups presented similarities in metabolites as well as their concentrations. When comparing spectral intensities, we observed marked increases in the metabolites glucose, glutamine, ethanol, leucine, isoleucine, dimethyl sulphone, creatine, creatinine, N-acetylglucosamine, N-acetylglutamine and -methyhistidine, besides the compounds propylene glycol and aromatic compound, in the affected joints compared to the healthy ones. Decrease in spectral intensities were related to the metabolites 3-hydroxybutirate and acetate in affected joints. Other metabolites showed no difference in intensities in all joint conditions, those being pyruvato, citrate, methionine, histidine, tyrosine, valine, lactate, alanine, glycine, glycerol and phenylalanine. PCA based statistical analysis was able to group spectra and to ascribe the importance of the aromatic compound in differentiating healthy from diseased joints. 1H RMN spectroscopy showed high reproductability between samples and sensitive in detecting synovial fluid compounds, unveiling clear diferences between the biochemical profiles of healthy and OCD affected joints, thus indicating metabolic alterations occuring with disease progression, related mainly with the cartilage degradation process. This study projects the potential of metabolomics analysis in providing a new perspective of the biochemical processes involved in OCD progression.
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Comparação entre o dano muscular de flexores do cotovelo e extensores do joelho em idosos = Muscle damage comparison between elbow flexors and knee extensors in older adults / Muscle damage comparison between elbow flexors and knee extensors in older adultsNogueira, Felipe Romano Damas 03 August 2013 (has links)
Orientadores: Maria Patrícia Traina Chacon Mikahil, Cleiton Augusto Libardi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-22T01:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Esta dissertação é composta de uma introdução e um artigo científico original intitulado "Comparison in responses to maximal eccentric exercise between elbow flexors and knee extensors of older adults" aceito para publicação em revista especializada da área. O exercício excêntrico (EE) máximo resulta em significativo dano muscular principalmente em indivíduos não habituados a este tipo de exercício. A magnitude do dano muscular é menor quando o EE é realizado com os músculos extensores do joelho do que quando realizado com os flexores do cotovelo em jovens, provavelmente graças a um efeito protetor nos membros inferiores conferido por maior exposição dos extensores do joelho às contrações excêntricas das atividades de vida diária. No entanto, ainda não se sabe se este também é o caso para indivíduos idosos. É possível que a diferença de dano muscular entre flexores do cotovelo e extensores do joelho seja menor para idosos, uma vez que atividades diárias possam estar reduzidas ou mesmo devido às alterações neuromusculares com o envelhecimento o que promoveria menor adaptabilidade às atividades de vida diária. Desta forma, o presente estudo testou a hipótese que a suscetibilidade ao dano muscular seria similar entre flexores do cotovelo e extensores do joelho para indivíduos idosos. Oito voluntários idosos (61,6 ± 1,8 anos) realizaram 5 séries de 6 contrações excêntricas máximas à velocidade de 90º·s-1 com os flexores do cotovelo (amplitude de movimento: 80-20º) e extensores do joelho (30-90º) utilizando membros não dominantes em ordem randomizada com duas semanas de pausa entre as sessões. Foram medidos os torques voluntários máximos isométricos e concêntricos, ângulo ótimo, amplitude de movimento, dor muscular analisada por escala analógica visual e atividade de creatina quinase (CK) imediatamente após (exceto a CK), e 24, 48, 72 e 96 horas após o EE. As mudanças normalizadas nas variáveis dependentes após o protocolo foram comparadas entre flexores do cotovelo e extensores do joelho utilizando-se do modelo misto de análise, seguido do teste post-hoc de Tukey, quando apropriado. Os resultados indicaram que somente o torque voluntário máximo isométrico e a amplitude de movimento demonstraram significantes efeitos de grupo (p < 0,05) para a comparação entre flexores do cotovelo e extensores do joelho. Adicionalmente, não foi encontrada interação grupo vs. tempo (p > 0,05) para nenhuma das variáveis dependentes comparando entre flexores do cotovelo e extensores do joelho dos idosos. Estes resultados sugerem que os extensores do joelho de idosos são relativamente tão suscetíveis ao dano muscular quanto os flexores de cotovelo, ou, ao menos, a diferença entre membros é pequena para os idosos / Abstract: This dissertation is composed of an introduction and an original article entitled "Comparison in responses to maximal eccentric exercise between elbow flexors and knee extensors of older adults" accepted to publication on a specialized journal. Unaccustomed eccentric exercise induces significant muscle damage. The magnitude of muscle damage is greater for the elbow flexors (EF) compared to the knee extensors (KE) following eccentric contractions (ECC) for young subjects, probably due to a protective effect of the lower limb muscles conferred by greater exposure of KE to ECC performed in daily activities. However, it is not known if it is also the case for old subjects. It is possible that the difference in muscle damage between EF and KE is smaller for old individuals, since daily activities can be reduced or even due to neuromuscular disorders with aging what could promote lower adaptability to activities of daily living. Therefore, the present study compared between elbow flexors (EF) and knee extensors (KE) for their susceptibility to eccentric exercise-induced muscle damage in older adults to test the hypothesis that muscle damage would be similar between EF and KE of this population. Eight old (61.6 ± 1.8 years) participants performed 5 sets of 6 maximal isokinetic (90º·s-1) eccentric contractions (ECC) of the EF (range of motion: 80-20º) and KE (30-90º) with the non-dominant limb in a randomised, counterbalanced order with 2 weeks between bouts. Maximal voluntary isometric (MVC-ISO) and concentric contraction torque, optimum angle, range of motion (ROM), muscle soreness and serum creatine kinase (CK) activity were measured before, immediately after (except CK), and 24, 48, 72 and 96 hours following ECC. Normalized changes in the variables following ECC were compared between EF and KE by a mixed model analysis. The results showed that only MVC-ISO and ROM demonstrated significant group effects (p < 0.05) for the comparison between EF and KE. Additionally, no significant group vs. time interaction (p > 0.05) was found for the older adults between EF and KE for the changes in any of the dependent variables. These results suggest that the KE of older adults are relatively as susceptible to muscle damage as their EF, or at the very least, the difference between EF and KE are small for older adults / Mestrado / Atividade Fisica Adaptada / Mestre em Educação Física
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MOMENTOS ARTICULARES DURANTE A MARCHA DE HEMIPLÉGICOS PÓS-ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO / JOINT MOMENTS DURING WALKING OF HEMIPLEGIC POST-STROKE SURVIVORSRossato, Carla Emilia 19 March 2015 (has links)
Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Rio Grande do Sul / People who have suffered stroke often have difficulty during walking. One of the reasons is hemiplegia, which is the main motor impairment caused by stroke. Hemiplegia generates asymmeries in limb control that often can result in compensation and overload in one of the hemisphere, leaving individuals susceptible to joint moments and/or exaggerated in both affected and unaffected limbs. The objective of this study was to analyze joint mechanics during hemiplegic gait, post-stroke. The sample was composed of 28 hemiplegic subjects and 22 subjects without hemiplegia. Kinetic and kinematic gait magnitudes were obtained for subsequent calculation of joint moments via inverse dynamics method. The hemiplegic individuals were divided into two groups: fast group and slow group, according to their self selected speed adopted during the data collection, and subjects without hemiplegia took part of the third group. Comparisons were conducted between groups and between the affected and unaffected members in the hemiplegic group. The results showed similar joint moments patterns between hemiplegic individuals and subjects without hemiplegia. Nevertheless, a higher number of differences were found in joint moments between groups and it became more evident at the beginning of the stance phase. Few differences were found on comparisons between the affected and unaffected limbs within the hemiplegic group. We concluded that people who have suffered strokes are susceptible to changes in joint moments, being more evident in hemiplegic individuals who adopted a faster walking speed. It occurs because the walking speed is an intervening factor for the calculation of joint moments. / Pessoas que sofreram Acidente Vascular Encefálico (AVE) frequentemente apresentam dificuldade durante a marcha. Um dos motivos para tal é a hemiplegia, que é o principal comprometimento motor ocasionado pelo AVE. A hemiplegia gera assimetrias corporais que muitas vezes podem resultar em compensações e sobrecargas em um dos hemicorpos, deixando os indivíduos suscetíveis a momentos articulares desproporcionais e/ou exagerados nos membros afetado e não afetado. O objetivo deste estudo foi analisar a mecânica articular durante a marcha de hemiplégicos, pós-AVE. A amostra foi composta por 28 sujeitos hemiplégicos e 22 sujeitos sem hemiplegia. Foram obtidas grandezas cinéticas e cinemáticas da marcha para posterior cálculo dos momentos articulares utilizando o método de dinâmica inversa. Os indivíduos hemiplégicos foram divididos em dois grupos: grupo rápido e grupo lento, de acordo com a velocidade autosselecionada adotada, e os sujeitos sem hemiplegia constituíram o terceiro grupo. As comparações foram realizadas entre os três grupos e entre os membros afetado e não afetado do grupo hemiplégico. Os resultados mostraram curvas de momentos articulares similares para indivíduos hemiplégicos e sujeitos sem hemiplegia. Ainda assim, um maior número de diferenças foi encontrado nos momentos articulares entre grupos e estas se fizeram mais presentes no início da fase de apoio. Nas comparações entre os membros hemiplégico e não hemiplégico poucas diferenças foram encontradas. Conclui-se que pessoas que sofreram AVE estão suscetíveis a alterações nos momentos articulares, sendo estas alterações mais evidentes no grupo hemiplégico que adotou uma velocidade de caminhada mais rápida. Isso ocorre porque a velocidade de caminhada é um fator interveniente para o cálculo dos momentos articulares.
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T2 relaxation of articular cartilage:normal variation, repeatability and detection of patellar cartilage lesionsHannila, I. (Ilkka) 10 May 2016 (has links)
Abstract
Cartilage-related diseases such as osteoarthritis (OA) are a major cause of disability and decrease in the quality of life. Moreover OA causes a heavy economical burden on the social welfare and health care systems. Conventional magnetic resonance imaging (MRI) provides accurate noninvasive method of morphological evaluation of the articular cartilage. However, there are early degenerative changes in the articular cartilage that can be evaluated with modern quantitative MRI methods prior to the signs of cartilage loss. In this study, T2 relaxation time of the articular cartilage was further evaluated in 1.5T in vivo using clinical patients and asymptomatic volunteers.
The detection of focal patellar cartilage lesions in T2 mapping as compared to standard clinical MRI was evaluated. T2 mapping showed more lesions than the clinical MRI, and in T2 maps the lesions appeared generally wider. This suggests that T2-mapping is feasible in the clinical setting and may reveal cartilage lesions not seen in the standard knee MRI.
The normal topographical variation of T2 relaxation time of articular cartilage in different compartments of the knee joint and at different zones of cartilage in young healthy adults was assessed. T2 values were significantly higher in the superficial zone as compared to the deep tissue at all locations and there was remarkable variation in T2 relaxation between different locations. The normal variation in cartilage T2 within a joint is significant and should be acknowledged when pathology-related T2 changes are investigated.
The short- and long-term repeatability of T2 relaxation time measurements of articular cartilage in the knee joint was assessed. The results showed mostly good repeatability, and with careful patient positioning T2 relaxation time at the different cartilage surfaces of the knee can be accurately determined. / Tiivistelmä
Nivelrikko, joka usein liittyy nivelruston vaurioitumiseen, aiheuttaa merkittävää toimintakyvyn ja elämänlaadun heikentymistä ikääntyvässä väestössä. Lisäksi nivelrikosta aiheutuu merkittäviä kustannuksia sosiaali- ja terveydenhuollolle. Magneettikuvaus on tarkka kajoamaton menetelmä rustovaurioiden arvioimiseksi. Kuitenkin rustovaurion alkuvaiheessa tapahtuu ruston sisäisiä rakenteellisia ja biokemiallisia muutoksia, joita on mahdollista arvioida uusilla kvantitatiivisilla magneettikuvausmenetelmillä ennen varsinaisten rustopuutosten kehittymistä. Tässä tutkimuksessa tutkittiin ruston T2-relaksaatioaikamittausta 1.5T magneettikuvauslaitteella sekä potilasaineistossa että vapaaehtoisilla.
Tutkimuksessa verrattiin paikallisten rustomuutosten havaitsemisen herk¬kyyttä T2-relaksaatioaikakartoituksen ja tavanomaisen kliinisen magneetti¬kuvauksen välillä kliinisessä potilasaineistossa. T2-relaksaatiomittaus osoitti useampia muutoksia kuin kliininen magneettikuvaus ja muutokset olivat yleensä laajempia. Voidaan olettaa, että T2-relaksaatioaikamittaus soveltuu kliiniseen käyttöön ja voi osoittaa tavanomaisessa magneettikuvauksessa näkymättömiä rustomuutoksia.
Tutkimuksessa arvioitiin ruston T2-relaksaatioajan paikkakohtaista ja kerroksittaista vaihtelua polven nivelpintojen eri alueilla nuorten vapaaehtoisten aineistossa. T2-relaksaatioaika oli merkitsevästi pidempi ruston pinnallisessa kuin syvässä kerroksessa kaikilla nivelpintojen alueilla. Lisäksi T2-relaksaatioajassa oli merkittävää normaalia vaihtelua eri alueiden välillä ja tämä tulisi huomioida ruston patologisia muutoksia arvioitaessa.
Tutkimuksessa arvioitiin polven ruston T2-relaksaatioajan lyhyen ja pitkän aikavälin toistettavuutta vapaaehtoisaineistossa. Tulokset osoittivat enimmäkseen hyvää toistettavuutta ja huolellisella asettelulla voidaan ruston T2-relaksaatioaika mitata luotettavasti polven nivelpintojen eri alueilla.
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Modificaciones histológicas del cartílago hialino a nivel de la articulación maleolar en ratas artríticas tratadas con Zea mays L (variedad morada)Villalobos Pacheco, Eduardo Jesús January 2017 (has links)
Demuestra que el extracto de Zea mays L reduce las modificaciones histológicas en el cartílago hialino a nivel de la articulación maleolar en términos de la estructura, células y estado de integridad del cartílago, en ratas artríticas inducidas por pristane. Realiza un modelo de artritis en ratas Sprague Dawley inducido por pristane vía subdérmica (0.2 ml). Se distribuyeron en control positivo (n=10) vehículo (1ml/100g), Metotrexato (n=10) 0,1mg/Kg, Indometacina (n=10) 0.6 mg/kg, Zea mays 1% (n=10) 100mg/Kg, Zea mays 10% (n=10) 1000mg/Kg, Metotrexato +Zea mays 10% (n=10) 1000mg/Kg + 0,1mg/Kg, control negativo (n=5) VO (21 días), evaluándose la estructura, modificaciones celulares y estado de integridad del cartílago histológicamente a nivel de la articulación maleolar. Encuentra que Zea mays 1%, 10% y Metotrexato + Zea mays 10% presentaron diferencias al control positivo en estructura del cartílago. Las modificaciones celulares evidenciaron diferencias sólo en control positivo y en Metotrexato con Zea mays 10%. Hay diferencias en relación a la integridad del cartílago entre Zea mays 10% y Metotrexato + Zea mays 10% en comparación al control positivo. En el control positivo el 70% desarrolló artritis moderada y en Zea mays 1% fue 60%. El grupo Zea mays 10% desarrolló artritis moderada (40%), y otro 40% no desarrolló la enfermedad. El grupo Metotrexato +Zea mays 10%, el 70% no desarrolló la enfermedad, y ninguno hizo artritis moderada. Demuestra que la reducción de las modificaciones histológicas en el cartílago hialino a nivel de la articulación maleolar en términos de la estructura, células y estado de integridad del cartílago, tratadas Zea mays L en ratas son significativas. / Tesis
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Comparação da magnitude do dano muscular após ações excêntricas com diferentes velocidades em mulheres jovens e na pós-menopausa / Comparision of the magnitude of muscle damage after eccentric actions in different velocity in young and postmenopausal womenConceição, Miguel Soares 18 August 2018 (has links)
Orientador: Vera Aparecida Madruga / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-18T10:46:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2011 / Resumo: O presente estudo analisou as alterações nos marcadores indiretos de dano muscular após uma sessão de ações excêntricas de flexores do cotovelo com diferentes velocidades de movimento, em mulheres jovens e na pós-menopausa. Participaram da pesquisa 37 mulheres, voluntárias, com idade compreendida entre 18 a 65 anos. Essas voluntárias foram divididas em quatro grupos. Grupo de mulheres jovens que executou ações excêntricas com velocidade rápida (n=10) e grupo de jovens que executou ações excêntricas com velocidade lenta (n=9). Grupo de mulheres na pós-menopausa que realizou as ações excêntricas com velocidade rápida (n=10) e grupo de mulheres na pós-menopausa que realizou as ações excêntricas com velocidade lenta (n=8). As ações excêntricas foram realizadas no braço não dominante, utilizando-se um dinamômetro isocinético, e consistiram em 30 ações excêntricas máximas divididas em cinco séries de seis repetições. Para analisar a magnitude do dano muscular foram utilizados marcadores indiretos como a contração isométrica voluntária máxima (CIVM), amplitude de movimento (AM), circunferência de braço, dor muscular, creatina quinase (CK), interleucina-6 (IL-6), fator de necrose tumoral (TNF-?) e prostaglandina (PGE2). A CIVM, AM, dor muscular e circunferência de braço foram avaliadas pré, imediatamente após, 24, 48 e 72h após a execução de ações excêntricas. Para a atividade plasmática da CK, IL-6, TNF-? e PGE2, as coletas aconteceram pré, 24, 48 e 72h após as ações excêntricas. Como resultado desta dissertação é apresentado um artigo original. O objetivo do estudo original apresentado foi comparar as alterações dos marcadores de dano muscular e inflamação entre mulheres jovens e na pós-menopausa após ações excêntricas. Diferenças significantes entre grupos foram encontradas para torque excêntrico e TNF-? na qual, mulheres na pós-menopausa apresentaram maiores valores (p<0,05). Uma correlação positiva significante (p<0,05) se estabeleceu entre idade x dor e idade x PGE2. Concluindo, esses resultados não suportam a hipótese que mulheres na pós-menopausa são mais susceptíveis ao dano muscular induzido por ações excêntricas comparado a mulheres jovens / Abstract: The present study have analyzed the changes in muscle damage and inflammatory markers after an acute bout of elbow flexors eccentric exercise at difference velocities, in young and post menopausal women. 37 women aged between 18 and 65 participated of the study. They were divided into four groups, (1) fast velocity, young women (n = 10); (2) slow velocity, young women (n = 9); (3) fast velocity, postmenopausal women (n = 10) and (4) slow velocity, postmenopausal women (n = 8). Eccentric exercise consisted of five sets of six maximal elbow flexors eccentric repetitions performed with the nondominant arm in an isokinetic dynamometer. It was assessed voluntary isometric contraction (MVIC), range of motion (ROM), arm circumference, muscle soreness, creatine kinase (CK), interleukin-6 (IL-6), tumor necrosis factor (TNF-?) and prostaglandin (PGE2). The MVIC, ROM, muscle soreness and arm circumference were assessed before, immediately after, 24, 48 and 72h after eccentric exercise. For the plasma activity of CK, IL-6, TNF-? and PGE2, the blood samples were made before, 24, 48 and 72 hours after the eccentric protocol. As result of the present dissertation it is presented an original article. The aim of the presented original study was to compare changes in indirect markers of muscle damage and inflammation in young and postmenopausal women after maximal eccentric exercise. Significant differences were found between groups for eccentric torque and TNF-?, with greater values for postmenopausal women (p<0.05). A positive significant correlation (p<0.05) was found between age x muscle soreness and between age x PGE2. In conclusion, these results do not support the hypothesis that postmenopausal women were more susceptible to eccentric exercise-induced muscle damage than young women / Mestrado / Atividade Fisica, Adaptação e Saude / Mestre em Educação Física
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