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"Estudo comparativo entre o tratamento farmacológico, o treinamento físico moderado e o treinamento postural passivo em pacientes portadores de síncope neurocardiogênica" / Comparative study among pharmacological treatment, mild exercise training and tilt training in neurocardiogenic syncope patients

Gardenghi, Giulliano 09 March 2006 (has links)
Estudo comparativo entre o tratamento farmacológico, o treinamento físico moderado e o treinamento postural passivo em pacientes portadores de síncope neurocardiogênica. A síncope neurocardiogênica é uma disfunção autonômica que leva a hipotensão e perda de consciência. Setenta pacientes foram randomizados em 4 grupos: controle, treinamento físico, treinamento postural e tratamento farmacológico. Avaliou-se recorrência clínica, índices de ansiedade e a sensibilidade barorreflexa para a freqüência cardíaca e atividade nervosa simpática muscular. Ocorreu diminuição da recorrência nos 4 grupos. Diminuição da ansiedade foi observada em 3 grupos, exceto no grupo controle. O treinamento físico melhorou a sensibilidade barorreflexa / Neurocardiogenic syncope is an autonomic disfunction that leads to hypotension and loss of conciousness. Seventy patients were randomized in 4 groups: control, physical training, tilt training and pharmacological treatment. Clinical outcome, anxiety levels and baroreflex sensitivity for heart rate and muscle sympathetic nervous activity were evaluated. Lower recurrence rates were obtained in all groups. Anxiety levels decrease was achieved in 3 groups, except controls. Physical training improved baroreflex sensitivity
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Efeitos do treinamento resistido sobre a regulação autonômica e a função cardiovascular em indivíduos com doença de parkinson / Effects of resistance training on cardiovascular autonomic regulation and function in subjects with Parkinson\'s disease

Kanegusuku, Hélcio 03 May 2016 (has links)
A doença de Parkinson (DP) caracteriza-se por alterações deletérias no controle motor e, comumente, também produz prejuízos na regulação autonômica e função cardiovascular. O treinamento resistido traz benefícios motores para estes indivíduos, mas seus efeitos autonômicos e cardiovasculares ainda são desconhecidos. Assim, esta tese avaliou os efeitos do treinamento resistido sobre a regulação autonômica e a função cardiovascular de indivíduos com DP, comparando-os a indivíduos sem DP. Para tanto, 17 indivíduos sem DP (SDP, 67±10 anos) e 27 com DP (65±8 anos, estágios II-III da escala de Hoehn e Yahr modificado, estado \"on\" da medicação) foram estudados. Os indivíduos sem DP foram avaliados uma única vez e os com DP foram divididos aleatoriamente em dois grupos, grupo controle (DPCO: n=12) e treinamento resistido (DPTR: n=15 - 2 sessões/semana, 5 exercícios, 2-4 séries, 12-6 RM), e foram avaliados no início e no final das 12 semanas do estudo. No início do estudo, os indivíduos com DP apresentaram menor modulação parassimpática e maior modulação simpática e balanço simpatovagal cardíacos em repouso, além de pior resposta cardiovascular ao teste de se levantar e à manobra de Valsalva que os indivíduos sem DP. Ademais, apresentaram maior pressão arterial na posição deitada, maior débito cardíaco e menor resistência vascular periférica na posição sentada, menor descenso noturno da pressão arterial sistólica, maior frequência cardíaca de 24 horas e sono, e respostas cardiovasculares atenuadas ao exercício máximo. O treinamento resistido, no grupo DPTR, aumentou a força dinâmica máxima (88±23 vs. 108±27 kg, P < 0,05) e diminuiu a modulação simpática cardíaca (banda de baixa frequência da variabilidade da frequência cardíaca - deitado: 61±17 vs. 47±20 un; sentado: 60±11 vs. 46±15 un, P < 0,05) e a queda da pressão arterial sistólica ao teste de se levantar (-14±11 vs. -6±10 mmHg, P < 0,05), enquanto que nenhuma alteração foi observada no grupo DPCO. Nos demais parâmetros avaliados, não houve nenhum efeito do treinamento nos indivíduos com DP. Após as 12 semanas de estudo, o grupo DPTR apresentou modulação simpática cardíaca de repouso e resposta da pressão arterial sistólica ao teste de se levantar semelhantes aos indivíduos SDP e menores que o grupo DPCO (banda de baixa frequência da variabilidade da frequência cardíaca - deitado: 47±20 e 45±9 vs. 63±10 un e sentado: 46±15 e 49±10 vs. 61±13 un; redução da pressão arterial sistólica - 6±10 e -1±10 vs. -11±9 mmHg, respectivamente, P < 0,05). Em conclusão, em indivíduos com DP, o treinamento resistido diminuiu a modulação autonômica simpática cardíaca em repouso e a redução da pressão arterial sistólica ao teste de se levantar, igualando estas respostas às de indivíduos sem DP / Parkinson\'s disease (PD) is characterized by deleterious alterations in motor control, and it usually also presents with impairments on cardiovascular autonomic regulation and function. Resistance training promotes motor benefits in individuals with PD, but its autonomic and cardiovascular effects are still unknown. Thus, this thesis evaluated the effects of resistance training on cardiovascular autonomic regulation and function in subjects with PD, comparing them with subjects without PD. Seventeen subjects without PD (WPD, 67±10 years) and 27 with PD (65±8 years, stages II-III of modified Hoehn & Yahr scale, \"on\" state of medication) were studied. The subjects without PD were evaluated only once, while the subjects with PD were randomly divided into two groups, control (PDCO: n=12) and resistance training (PDRT: n=15 - 2 sessions/week, 5 exercises, 12-6 RM), and were evaluated at the beginning and after 12 weeks of study. At the beginning of the study, the subjects with PD presented, at rest, lower cardiac parasympathetic modulation and higher cardiac sympathetic modulation and sympathovagal balance as well as worse cardiovascular response to standing test and Valsalva Manoeuvre than individuals without PD. In addition, they had higher supine blood pressure, higher seated cardiac output, lower seated peripheral vascular resistance, lower nocturnal systolic blood pressure fall, higher 24 hours and nighttime heart rate and blunted cardiovascular responses to maximal exercise. Resistance training in the PDRT group increased maximal dynamic strength (88±23 vs. 108±27 kg, P < 0.05), decreased cardiac sympathetic modulation (low component of heart rate variability - supine: 61 ± 17 vs. 47 ± 20 nu and seated: 60 ± 11 vs. 46 ± 15 nu, P < 0.05) and systolic blood pressure decrease to standing test (-14±11 vs. -6±10 mmHg, P < 0.05), while no changes were observed in PDCO group. In the other parameters, there was no effect of training in the subjects with PD. After 12 weeks of the study, the PDRT group presented rest cardiac sympathetic modulation and systolic blood pressure response to standing test similar to WPD and lower than PDCO (low component of heart rate variability - supine: 47±20 and 45±9 vs. 63±10 nu and seated: 46±15 and 49±10 vs. 61±13 nu; systolic blood pressure reduction - -6±10 and -1±10 vs. -11±9 mmHg, respectively, P < 0.05). In conclusion, in individuals with PD, resistance training decreased rest cardiac sympathetic autonomic modulation and systolic blood pressure decrease to standing test, matching these responses to the ones observed in subjects without PD
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Efeito do sistema nervoso autônomo simpático ß-adrenérgico sobre a expressão do gene do GLUT4 no jejum. / Effect of ß-adrenergic sympathetic autonomic nervous system on GLUT4 gene expression on fasting.

Alves, Ana Barbara Teixeira 24 July 2007 (has links)
O estudo investigou a participação do sistema nervoso simpático ß-adrenérgico sobre a regulação da expressão gene do GLUT4 em músculo vermelho (sóleo) e branco (EDL) no jejum. Foram estudados ratos alimentados livremente, jejuados por 48 horas e sob bloqueio ß1/ß2 ou bloqueio ß1/ß2/ß3 ou sob estímulo ß1/ß2/ß3-adrenérgicos. Os músculos sóleo e EDL foram analisados por Northern e Western Blotting. O jejum diminuiu o peso dos animais, a glicemia, a insulinemia, e aumentou concentração de ácidos graxos livres (AGL). O bloqueio ß1/ß2 aumentou a insulinemia, o bloqueio ß1/ß2/ß3 reduziu a glicemia e o estímulo ß1/ß2/ß3 aumentou AGL. O jejum aumentou mRNA do GLUT4 no sóleo e EDL, os bloqueios ß-adrenérgicos reduziram o mRNA no sóleo e EDL, e o estímulo ß aumentou o mRNA somente no sóleo. O jejum aumentou a proteína GLUT4 no sóleo e nos tratamentos somente reduziu com o bloqueio triplo, no EDL. O jejum aumentou a expressão do gene do GLUT4 em músculo esquelético. A atividade simpática ß-adrenérgica é fundamental para aumentar a expressão do GLUT4 no sóleo e manter no EDL. / The study investigated the participation of ß-adrenergic sympathetic nervous system in the regulation of GLUT4 gene expression in red (soleus) and white (EDL) muscles during fasting. Rats were fasted for 48hours and treated with ß1/ß2-adrenoceptors antagonist or ß1/ß2/ß3-adrenoceptors antagonist or ß1/ß2/ß3-adrenoceptors agonist. Soleus and EDL muscles were analyzed by Northern and Western Blotting. Fasting decreased body weight, glycemia, insulinemia, and increased non esterified free fatty acids (NEFA). The insulinemia increased with ß1/ß2 blockade, glycemia decreased with triple blockade, NEFA increased with ß stimulus. The GLUT4 mRNA increased in soleus and EDL after fasting, and it decreased in soleus and EDL after ß1/ß2 blockade and triple blockade, and increased in soleus after ß stimulus. GLUT4 protein increased in soleus of fasted rats, and decreased with triple blockade in EDL. Fasting increased GLUT4 gene expresion in skeletal muscle. The ß-adrenergic sympathetic activity is essencial to increase GLUT4 expression in soleus and to preserve it in EDL.
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Efeitos da galantamina sobre biomarcadores inflamatórios e adipocinas em pacientes com síndrome metabólica / Galantamine effects on inflammatory biomarkers and adipokines in patients with Metabolic Syndrome

Miyahara, Carine Teles Sangaleti 07 March 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: O componente inflamatório se constitui em potente foco de estudo e intervenção no manejo das anormalidades da Síndrome Metabólica. Estudos recentes demonstram que a Galantamina, um anticolinesterásico que potencializa a via antiinflamatória colinérgica, reduz a adiposidade visceral e suprime a liberação excessiva de adipocinas e citocinas pró-inflamatórias em modelos experimentais com animais obesos. Este estudo propôs a investigação dos efeitos do tratamento com Galantamina nos componentes da modulação autonômica cardiovascular, nos níveis de marcadores inflamatórios, em parâmetros hemodinâmicos e bioquímicos, nos níveis da gordura visceral abdominal e epicárdica, bem como em marcadores do estresse oxidativo, em portadores de SM. MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, placebo-droga (paralelo) realizado com 60 pacientes de ambos os sexos e idade entre 18-50 anos, que preenchiam os critérios para SM. Todos os pacientes foram amplamente avaliados para se excluírem condições que pudessem interferir no estado inflamatório, e gravidez. Os pacientes foram randomizados na razão 1:1 para receberem placebo ou Galantamina, com dose inicial de 8 mg por 04 semanas, que foi aumentada para 16 mg por 8 semanas (total 12 semanas). Análise de variância para medidas repetidas foi usada para comparar diferenças entre os grupos, antes e após o tratamento. RESULTADOS: O grupo que recebeu Galantamina apresentou melhora da modulação simpato-vagal ao leito cardiovascular, menores níveis dos marcadores pró-inflamatórios (TNFalfa, IL-6, sCD40L), de leptina e de lipoperoxidação lipídica, e maiores níveis de adiponectina e das enzimas antioxidantes superóxido desmutase e catalase. Apresentou ainda melhora do metabolismo de glicose, caracterizada pela redução dos níveis de insulina e do índice HOMA. Esses efeitos foram independentes da perda de peso e da redução de gordura visceral. CONCLUSÃO: Nossos resultados indicam uma eficácia, anteriormente não reconhecida, da Galantamina na regulação dos níveis marcadores inflamatórios e estresse oxidativo e em aliviar a resistência à insulina em pacientes com a Síndrome Metabólica. Esses resultados demonstram ainda que a estimulação colinérgica pode aprimorar o manejo e tratamento da MetS / BACKGROUND: Inflammatory profile constitutes a powerful focus of study and intervention on the management of abnormalities related to metabolic syndrome (MetS). Recent studies demonstrated that Galantamine, an anticholinesterase that enhances the cholinergic anti-inflammatory pathway, reduces visceral fat and suppresses the excessive release of adipokines and proinflammatory cytokines in obese experimental models. This study sough to investigate the effects of treatment with Galantamine on cardiovascular autonomic modulation components, inflammatory markers levels, hemodynamic and biochemical parameters, abdominal visceral and epicardial fat levels, as well as markers of oxidative stress, in patients with MetS. METHODS: A prospective, randomized, double-blind, placebo-drug (parallel) study was performed with 60 patients of both sexes and aged between 18-50 years, who met the criteria for MetS. All patients were widely evaluated to exclude conditions that might interfere in the inflammatory condition, and pregnancy. The patients were randomized in a 1: 1 ratio to receive placebo or Galantamine, with an initial dose of 8 mg for four weeks, which was increased to 16 mg for 8 weeks (total 12 weeks). Variance analysis for repeated measures was used to compare the differences between groups, before and after the treatment. RESULTS: The group that received Galantamine showed improvement of cardiovascular sympathetic-vagal balance, lower levels of pro-inflammatory markers (TNFalfa, IL-6, sCD40L), leptin and lipid peroxidation. Besides, the level of adiponectin, anti-oxidants superoxide dismutase enzymes and catalase were increased in the Galantamine group. Therefore, it was also observed improvement of the glucose metabolism, characterized by reduction of the insulin levels and HOMA index comparing Galantamine with Placebo. These effects were independent of the weight loss and of the visceral fat reduction. CONCLUSIONS: Our results indicate efficiency, not previously recognized, of the Galantamine on the regulation of inflammatory markers levels and oxidative stress, as well as in reducing insulin resistance in patients with MetS. These results further demonstrate that the cholinergic stimulation can improve the management and treatment of the MetS
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Recuperação da frequência cardíaca pós-exercício: mecanismos reguladores em normotensos e hipertensos / Heart rate recovery after exercise: regulatory mechanisms in normotensives and hypertensives

Oliveira, Tiago Peçanha de 22 November 2016 (has links)
A recuperação da frequência cardíaca pós-exercício (RecFC) é determinada pela reativação vagal e retirada simpática. Essas respostas, por sua vez, são reguladas pela ação integrada dos diversos mecanismos de controle cardiovascular, como o comando central, o mecanorreflexo muscular, o metaborreflexo muscular e a termorregulação. Na hipertensão arterial sistêmica (HAS) ocorre redução da RecFC, refletindo a presença de disfunção autonômica e sugerindo prejuízos nos mecanismos de controle cardiovascular, que precisam ser investigados. Dessa forma, esta tese visou avaliar e comparar a influência dos mecanismos de controle cardiovascular sobre a RecFC e sua regulação autonômica em normotensos (NT) e hipertensos nunca-tratados (HT). Para tanto, 23 homens HT (45±8 anos; 142±8/96±3 mmHg) e 25 NT (43±8 anos; 114±4/77±2 mmHg) realizaram, de forma aleatória, 5 sessões experimentais compostas de: período pré-exercício, 30 min de exercício em cicloergômetro (70% do VO2pico) e 5 min de recuperação. A recuperação diferiu entre as sessões, seguindo os protocolos: a) recuperação inativa (RI) - ausência de movimento; b) recuperação ativa (RA) - manutenção do movimento pelo próprio voluntário; c) recuperação passiva (RP) - manutenção do movimento por força externa; d) recuperação com oclusão (RO) - ausência de movimento e oclusão total da circulação da coxa; e e) recuperação com resfriamento (RR) - ausência de movimento e resfriamento por ventilação. A atividade eletrocardiográfica, a respiração e a pressão arterial foram continuamente registradas. A RecFC foi avaliada por meio do cálculo dos índices: a) RecFC30s, RecFC60s, RecFC300s: i.e., redução da FC após 30s, 60s e 300s de recuperação; b) constante de tempo de curta duração da RecFC (T30) e; c) constante de tempo de longa duração da RecFC (RecFCt). A comparação da RecFC entre RA e RP permitiu avaliar a influência do comando central sobre a RecFC. A RecFC foi mais lenta na RA em comparação à RP (RecFC30s = 11±6 vs. 13±7 bpm, p<0,01), não havendo diferença entre os grupos nessa resposta. A comparação de RP e RI foi utilizada para avaliar o mecanorreflexo. A RecFC foi mais lenta na RP em comparação à RI (T30 = 351±167 vs. 267±128 s, p<0,01) e esse efeito foi maior no grupo HT (+160±154 vs. +32±147 s, p=0,03). A comparação de RI e RO foi utilizada para avaliar o metaborreflexo. A RecFC foi mais lenta na RO que na RI (RecFC300s = 25±14 vs. 37±10 bpm, p<0,01), e esse efeito foi maior nos HT (-16±11 vs. -8±15 bpm, p=0,05). Por fim, a comparação de RI e RR foi utilizada para avaliar a termorregulação. A RecFC foi mais rápida na RR em comparação à RI (RecFC300s = 39±12 vs. 37±10 bpm, p<0,01), não havendo diferença entre os grupos nessa resposta. Conclui-se, que a RecFC é influenciada pela atuação do comando central, mecanorreflexo muscular, metaborreflexo muscular e termorregulação. Em adição, a redução na RecFC na HAS está relacionada, pelo menos em parte, à maior sensibilidade do mecanorreflexo e do metaborreflexo musculares / Post-exercise heart rate recovery (HRR) is determined by vagal reactivation and sympathetic withdrawal. These responses are regulated by the integrated action of several cardiovascular control mechanisms, such as central command, muscle mechanoreflex, muscle metaboreflex and thermoregulation. The reduction in HRR occurs in hypertension, which indicates the presence of autonomic dysfunction and suggests impairments of the cardiovascular control mechanisms that need to be studied. Thus, this thesis assessed and compared the influence of the cardiovascular control mechanisms on HRR and its autonomic regulation in normotensives (NT) and never-treated hypertensives (HT). For this purpose, 23 HT (45±8 years; 142±8/96±3 mmHg) and 25 NT (43±8 years; 114±4/77±2 mmHg) men performed, in a random order, 5 experimental sessions composed by: pre-exercise period, 30 min of cycle ergometer exercise (70% VO2peak) and 5 min of recovery. The recovery was different between the sessions, as follow: a) inactive recovery (IR) - absence of movement; b) active recovery (AR) - maintenance of movement by the own voluntary; c) passive recovery (PR) - maintenance of movement by an external force; d) occlusion recovery (OR) - absence of movement and total circulatory occlusion of hips\' circulation; and e) cooling recovery (CR) - absence of movement and cooling using a fan. Electrocardiographic activity, respiration and blood pressure were continuously registered. HRR was assessed by the calculation of the following indices: a) HRR30s, HRR60s and HRR300s: i.e. heart rate reduction after 30s, 60s and 300s of recovery; b) short-term time-constant of HRR (T30); and c) long-term time-constant of HRR (HRRt). The comparison of HRR between AR and PR allowed the assessment of the central command influence on HRR. HRR was slower in AR in comparison with PR (HRR30s = 11±6 vs. 13±7 bpm, p<0.01), and there were no difference between the groups in this response. The comparison of HRR between PR and IR allowed the assessment of the mechanoreflex influence on HRR. HRR was slower in PR in comparison with IR (T30 = 351±167 vs. 267±128 s, p<0.01), and this effect was greater in the HT (+160±154 vs. +32±147 s, p=0.03). The comparison of HRR between OR and IR allowed the assessment of the metaboreflex influence on HRR. HRR was slower in OR in comparison with IR (HRR300s = 25±14 vs. 37±10 bpm, p<0.01), and this effect was greater in the HT (-16±11 vs. -8±15 bpm, p=0,05). Finally, the comparison of HRR between IR and CR allowed the assessment of the thermoregulation influence on HRR. HRR was accelerated in CR in comparison with IR (HRR300s = 39±12 vs. 37±10 bpm, p<0.01), and there were no difference between the groups in this response. In conclusion: HRR is influenced by the action of central command, muscle mechanoreflex, muscle metaboreflex and thermoregulation. In addition, the reduction in HRR in hypertension is, at least in part, related to a greater sensitivity of the muscle mechanoreflex and metaboreflex
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Infarto agudo do miocárdio em modelos de polimorfismo da enzima conversora de angiotensina / Acute myocardial infarction in models of angiotensin converting enzyme polymorphism

Moraes, Oscar Albuquerque de 12 December 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: O infarto agudo do miocárdio (IAM) é uma doença cardiovascular que apresenta altas taxas de morbimortalidade associado à prejuízo da função cardíaca, disfunção autonômica e alteração do sistema renina angiotensina (SRA). Tem se estabelecido na literatura que a atuação do polimorfismo de genes do SRA, como o da enzima conversora da angiotensina (ECA), poderia contribuir para maior ocorrência de IAM e óbito. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos da variação do número de cópias do gene da ECA no infarto agudo do miocárdio. MÉTODOS: Foram utilizados camundongos machos adultos, geneticamente modificados para expressar diferentes concentrações fisiológicas da enzima conversora de angiotensina: animais com uma cópia do gene da ECA (ECA 1), que apresentam menores níveis plasmáticos de ECA; com duas cópias do gene da ECA (ECA 2), que apresentam níveis plasmáticos intermediários de ECA; com três cópias do gene da ECA (ECA 3), que apresentam maiores níveis plasmáticos de ECA. Os animais foram divididos em nove grupos (n=10): três grupos sem infarto - ECA 1, ECA 2 e ECA 3; três grupos infartados e avaliados sete dias após o infarto - ECA 1-7, ECA 2-7 e ECA 3-7; três grupos infartados e avaliados 28 dias após o infarto - ECA 1-28, ECA 2-28 e ECA 3-28. Os animais infartados foram submetidos ao IAM pela ligadura da coronária esquerda. Todos os animais passaram por avaliação de ecocardiografia, para determinar a morfometria e função cardíaca e foram canulados para registro direto da pressão arterial. A partir dos sinais de pressão arterial foram realizadas as análises da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), da variabilidade da pressão arterial sistólica e do barorreflexo espontâneo. O tecido cardíaco dos animais infartados foi coletado para quantificação da área de infarto e de colágeno, por meio de técnicas histológicas, e o plasma foi destinado para análise do perfil inflamatório por técnica de ELISA. RESULTADOS: Quando comparados os animais não infartados, em relação aos dados ecocardiográficos, observou-se que os animais com três cópias do gene da ECA apresentaram maiores valores de relação E/A do que os animais com duas e uma cópia do gene da ECA (ECA 3: 1,80 ± 0,14 vs. ECA 2: 1,24 ± 0,16 e ECA 1: 1,08 ± 0,14). Não houve diferença entre os grupos não infartados na pressão arterial sistólica (ECA 1: 124,6 ± 4,0; ECA 2: 127,1 ± 5,62; ECA 3: 129,2 ± 3,32 mmHg) e diastólica (ECA 1: 87,90 ± 3,00; ECA 2: 86,79 ± 2,63; ECA 3: 85,08 ± 1,85 mmHg), bem como na frequência cardíaca (ECA 1: 682,7 ± 12,54; ECA 2: 654,6 ± 15,77; ECA 3: 625,6 ± 25,60 bpm). Em relação aos parâmetros autonômicos nos grupos não infartados, o componente de muito baixa frequência da VFC, em valores percentuais, foi menor no grupo ECA 1 do que no ECA 2 (ECA 1: 7,87 ± 1,98 vs. ECA 2: 18,00 ± 4,25 %) e o índice de Down Gain do barorreflexo espontâneo foi maior no grupo ECA 3 em comparação com os grupos ECA 2 e ECA 1 (ECA 3: 3,80 ± 0,50 vs. ECA 2: 2,00 ± 0,36 e ECA 1: 2,24 ± 0,30 ms/mmHg). Em relação aos dados ecocardiográficos, comparando os animais não infartados e os animais infartados avaliados sete dias após o infarto, observou-se que: a relação E/A foi maior no grupo ECA 3-7 do que nos grupos não infartados com uma e duas cópias e do que no grupo infartado com duas cópias do gene da ECA (ECA 3-7: 3,47 ± 0,50 vs. ECA 1: 1,08 ± 0,14, ECA 2: 1,24 ± 0,16 e ECA 2-7: 1,74 ± 0,25); a mudança de área fracional foi menor nos grupos infartados ECA 1-7, ECA 2-7 e ECA 3-7 em comparação com os não infartados (ECA 1-7: 30,10 ± 1,80, ECA 2-7: 31,12 ± 1,47 e ECA 3-7: 21,30 ± 1,47 vs. ECA 1: 37,14 ± 1,67, ECA 2: 37,16 ± 1,23 e ECA 3: 40,68 ± 1,28 %), e entre os infartados, foi menor no grupo ECA 3-7 do que nos grupos ECA 2-7 e ECA 1-7; a fração de encurtamento foi menor nos grupos ECA 3-7 e ECA 2-7 do que no grupo ECA 3 (ECA 3-7: 16,81 ± 1,6 e ECA 2-7: 17,25 ± 2,1 vs. ECA 3: 25,00 ± 1,2 %). Em relação aos parâmetros hemodinâmicos, não foram observadas diferenças na pressão arterial e frequência cardíaca entre os grupos sete dias após o infarto. Quanto aos parâmetros autonômicos comparando os animais não infartados e os animais infartados avaliados sete dias após o infarto, observou-se que: a modulação simpática foi maior no grupo ECA 3-7 do que nos grupos ECA 1, ECA 2 e ECA 1-7 (ECA 3-7: 14,85 ± 2,36 vs. ECA 1: 4,76 ± 2,00, ECA 2: 4,34 ± 1,40 e ECA 1-7: 5,13 ± 1,88 ms²); e o balanço simpatovagal foi maior no grupo ECA 3-7 do que no grupo ECA 1-7 (ECA 3-7: 2,22 ± 0,17 vs. ECA 1-7: 0,81 ± 0,25). Sete dias após o infarto, foi observado aumento no peso do coração no grupo ECA 3-7 em comparação aos grupos não infartados (ECA 3-7: 0,205 ± 0,01 vs. ECA 1: 0,135 ± 0,006, ECA 2: 0,146 ± 0,006 e ECA 3: 0,145 ± 0,008 g). Quando comparados os grupos infartados sete e 28 dias após o infarto do miocárdio observou-se que: a relação E/A foi menor no grupo ECA 2-28 do que o grupo ECA 3-7 (ECA 2-28: 1,75 ± 0,14 vs. ECA 3-7: 3,47 ± 0,50); a espessura do septo intraventricular na diástole foi menor no grupo ECA 1-28 em comparação ao grupo ECA 1-7 (ECA 1-28: 0,63 ± 0,03 vs. ECA 1-7: 0,87 ± 0,06 mm); não houve diferença entre os grupos na pressão arterial e na frequência cardíaca; o componente de baixa frequência da VFC em valores absolutos foi menor nos grupos ECA 1-28 e ECA 3-28 em comparação ao grupo ECA 3-7 (ECA 1-28: 4,09 ± 1,45 e ECA 3-28: 6,04 ± 1,03 vs. ECA 3-7: 14,85 ± 2,36 ms2); o índice de eficiência do barorreflexo foi maior no grupo ECA 1-28 do que nos grupos infartados avaliados sete dias após o infarto (ECA 1-28: 0,28 ± 0,03 vs. ECA 1-7: 0,15 ± 0,02, ECA 2-7: 0,17 ± 0,01 e ECA 3-7: 0,17 ± 0,01); a avaliação histológica mostrou maior deposição de colágeno no grupo ECA 2-7 em comparação ao grupo ECA 1-7 (ECA 2-7: 41,20 ± 2,87 vs. ECA 1-7: 23,09 ± 4,15 mm²) e menor deposição de colágeno no grupo ECA 1-28 do que o grupo ECA 2-7 (ECA 1-28: 22,09 ± 5,41 vs. ECA 2-7: 41,20 ± 2,87 mm²); o grupo ECA 1-28 apresentou menor área de infarto comparado ao grupo ECA 3-7 (ECA 1-28: 33,62 ± 2,40 vs. ECA 3-7: 48,90 ± 1,72 mm²). Em relação ao perfil inflamatório dos animais infartados sete e 28 dias após o infarto, os animais com uma cópia do gene da ECA apresentam maiores valores de IL-10 comparados aos animais com duas e três cópias do gene da ECA (ECA 1(7-28): 65,04 ± 5,90 vs. ECA 2(7-28) + ECA 3(7-28): 37,06 ± 6,00 pg/ml) e menores valores de TGF beta (ECA 1 (7-28): 91,44 ± 11,33 vs. ECA 2(7-28) + ECA 3(7-28): 122,0 ± 8,00 pg/ml). A curva de sobrevivência mostrou que os animais infartados com 3 cópias do gene da ECA apresentaram menor sobrevivência (41%) e os animais com 1 cópia do gene da ECA maior sobrevivência (71%) ao final do estudo. CONCLUSÃO: De maneira geral, os nossos resultados de função cardíaca, função autonômica cardiovascular, perfil inflamatório, área de infarto e curva de sobrevivência indicam que os animais com três cópias do gene da ECA apresentaram pior evolução após o infarto do miocárdio em relação aos animais com uma cópia do gene da ECA / INTRODUCTION: Acute myocardial infarction (AMI) is a cardiovascular disease with high morbidity and mortality rates associated with impairment of cardiac function, autonomic dysfunction, and altered renin angiotensin system (RAS). It has been established in the literature that the performance of the RAS gene polymorphism, such as angiotensin converting enzyme (ACE), could contribute to a higher occurrence of AMI and death. Thus, the objective of this study was to evaluate the effects of the variation of the number of copies of the ACE gene in the acute myocardial infarction. METHODS: Adult male mice, genetically modified to express different physiological concentrations of the angiotensin converting enzyme were used: animals with one copy of the ACE gene (ACE 1), which had lower plasma levels of ACE; with two copies of the ACE gene (ACE 2), which present intermediate plasma levels of ACE; with three copies of the ACE gene (ACE 3), which have higher plasma levels of ACE. The animals were divided into nine groups (n = 10): three groups without infarction - ACE 1, ACE 2 and ACE 3; three infarcted groups assessed seven days after infarction - ACE 1-7, ACE 2-7 and ACE 3-7; three infarcted groups assessed 28 days after infarction - ACE 1-28, ACE 2-28 and ACE 3-28. Infarcted animals were submitted to AMI by ligature of the left coronary artery. All animals underwent echocardiographic evaluation to determine morphometry and cardiac function and were cannulated for direct recording of blood pressure. The analysis of heart rate variability (HRV), systolic blood pressure variability and spontaneous baroreflex were performed from blood pressure signals. The cardiac tissue of the infarcted animals was collected for quantification of the infarct area and collagen by means of histological techniques, and the plasma was used for analysis of the inflammatory profile by ELISA technique. RESULTS: When compared non-infarcted animals, in relation to echocardiographic data, it was observed that animals with three copies of the ACE gene had higher values of E/A ratio than animals with two and one copies of the ACE gene (ACE 3 : 1.80 ± 0.14 vs. ACE 2: 1.24 ± 0.16 and ACE 1: 1.08 ± 0.14). There was no difference between the non-infarcted groups on systolic blood pressure (ACE 1: 124.6 ± 4.0, ACE 2: 127.1 ± 5.62, ACE 3: 129.2 ± 3.32 mmHg) and diastolic blood pressure (ACE 1: 87.90 ± 3.00, ACE 2: 86.79 ± 2.63, ACE 3: 85.08 ± 1.85 mmHg), as well as in heart rate (ACE 1: 682.7 ± 12, 54, ACE 2: 654.6 ± 15.77, ACE 3: 625.6 ± 25.60 bpm). Regarding the autonomic parameters in the non-infarcted groups, the very low frequency component of HRV, in percentage values, was lower in the ACE 1 group than in the ACE 2 (ACE 1: 7.87 ± 1.98 vs. ACE 2: 18.00 ± 4.25 %) and the Down Gain index of the spontaneous baroreflex was higher in the ACE 3 group compared to the ACE 2 and ACE 1 groups (ACE 3: 3.80 ± 0.50 vs. ACE 2: 2.00 ± 0.36 and ACE 1: 2.24 ± 0.30 ms/mmHg). Regarding the echocardiographic data, comparing non-infarcted animals and infarcted animals evaluated seven days after infarction, it was observed that: the E/A ratio was higher in the ACE group 3-7 than in the non-infarcted groups with one and two copies of ACE and higher than in the infarcted group with two copies of the ACE gene (ACE 3-7: 3.47 ± 0.50 vs. ACE 1: 1.08 ± 0.14, ACE 2: 1.24 ± 0.16 and ACE 2-7: 1.74 ± 0.25); the fractional area change was smaller in the infarcted groups ACE 1-7, ACE 2-7 and ACE 3-7 compared to non-infarcted (ACE 1-7: 30,10 ± 1,80, ACE 2-7: 31, 12 ± 1.47 and ACE 3-7: 21.30 ± 1.47 vs. ACE 1: 37.14 ± 1.67, ACE 2: 37.16 ± 1.23 and ACE 3: 40.68 ± 1.28 %), and among infarcts, was lower in the ACE group 3-7 than in the ACE groups 2-7 and ACE 1-7; the shortening fraction was lower in the ACE groups 3-7 and ACE 2-7 than in the ACE group 3 (ACE 3-7: 16.81 ± 1.6 and ACE 2-7: 17.25 ± 2.1 vs. ACE 3: 25.00 ± 1.2 %). Regarding hemodynamic parameters, no differences were observed in blood pressure and heart rate among the groups seven days after the infarction. Regarding the autonomic parameters comparing non-infarcted animals and infarcted animals evaluated seven days after infarction, it was observed that: sympathetic modulation was higher in the ACE group 3-7 than in the ACE 1, ACE 2 and ACE 1-7 groups (ACE 3-7: 14.85 ± 2.36 vs. ACE 1: 4.76 ± 2.00, ACE 2: 4.34 ± 1.40 and ACE 1-7: 5.13 ± 1.88 ms2); and the sympatovagal balance was higher in the ACE group 3-7 than in the ACE group 1-7 (ACE 3-7: 2.22 ± 0.17 vs. ACE 1-7: 0.81 ± 0.25). Seven days after infarction, an increase in heart weight was observed in the ACE group 3-7 compared to non-infarcted groups (ACE 3-7: 0.205 ± 0.01 vs. ACE 1: 0.135 ± 0.006, ACE 2: 0.146 ± 0.006 and ACE 3: 0.145 ± 0.008 g). When comparing infarcted groups 7 and 28 days after myocardial infarction, it was observed that: the E/A ratio was lower in the ACE group 2-28 than the ACE group 3-7 (ACE 2-28: 1.75 ± 0.14 vs. ACE 3-7: 3.47 ± 0.50); the thickness of the intraventricular septum in diastole was lower in the ACE group 1-28 compared to the ACE group 1-7 (ACE 1-28: 0.63 ± 0.03 vs. ACE 1-7: 0.87 ± 0.06 mm); there was no difference between groups in blood pressure and heart rate; the low frequency component of HRV in absolute values was lower in the ACE groups 1-28 and ACE 3-28 compared to the ACE group 3-7 (ACE 1-28: 4.09 ± 1.45 and ACE 3-28: 6.04 ± 1.03 vs. ACE 3-7: 14.85 ± 2.36 ms2); the baroreflex efficiency index was higher in the ACE group 1-28 than in the infarcted groups assessed seven days after the infarction (ACE 1-28: 0.28 ± 0.03 vs. ACE 1-7: 0.15 ± 0.02, ACE 2-7: 0.17 ± 0.01 and ACE 3-7: 0.17 ± 0.01); the histological evaluation showed greater collagen deposition in the ACE group 2-7 compared to the ACE group 1-7 (ACE 2-7: 41.20 ± 2.87 vs. ACE 1-7: 23.09 ± 4.15 mm²) and lower collagen deposition in the ACE group 1-28 than the ACE group 2-7 (ACE 1-28: 22.09 ± 5.41 vs. ACE 2-7: 41.20 ± 2.87 mm²); the ACE group 1-28 had a lower infarction area compared to the ACE group 3-7 (ACE 1-28: 33.62 ± 2.40 vs. ACE 3-7: 48.90 ± 1.72 mm²). In relation to the inflammatory profile of infarcted animals seven and 28 days after infarction, animals with one copy of the ACE gene had higher IL-10 valuescompared to animals with two and three copies of the ACE gene (ACE 1 (7- 28): 65.04 ± 5.90 vs. ACE 2 (7-28) + ACE 3 (7-28): 37.06 ± 6.00 pg/ml) and lower TGF beta values (ACE 1 (7 -28): 91.44 ± 11.33 vs. ACE 2 (7-28) + ACE 3 (7-28): 122.0 ± 8.00 pg/ml). The survival curve showed that animals infarcted with 3 copies of the ACE gene had lower survival (41%) and animals with 1 copy of the ACE gene had greater survival (71%) at the end of the study. CONCLUSION: Our results of cardiac function, cardiovascular autonomic function, inflammatory profile, infarct area and survival curve indicate that animals with three copies of the ACE gene presented a worse evolution after myocardial infarction in relation to the animals with a copy of the ACE gene
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Avaliação da expressão da PI3K e sua interação com a angiotensina II em núcleos centrais autonômicos de animais hipertensos. / Evaluation of PI3K expression and its interaction with angiotensin II on central autonomic nuclei of hypertensive animals.

Buttler, Leila 15 July 2011 (has links)
Uma das causas da hipertensão está relacionada a alterações de núcleos autonômicos responsáveis pelo controle dos reflexos cardiovasculares, destacando-se o PVN, o NTS e o RVLM. A ANG II, atuando nestes núcleos, participa do controle da PA. Estudos in vitro, demonstraram uma via de sinalização da ANG II que envolve a ativação da PI3K e da Akt. Neste estudo avaliamos as diferenças na atividade da PI3K, através da quantificação da subunidade p85 (PI3K) e da p-Akt por meio de immunoblotting desses núcleos centrais de animais SHR, WKY e Wistar, além da interação da PI3K com os efeitos cardiovasculares da ANG II injetada no PVN de Wistar acordados. A expressão da p85 não diferiu entre os núcleos estudados. No entanto, a p-Akt estava 1,5x mais expressa no PVN de SHR. Ainda, o aumento da PAM promovido pela injeção de ANG II no PVN foi reduzido 5 min após a injeção do inibidor da PI3K, com recuperação da resposta 30 min mais tarde, sugerindo que a via da PI3K está mais ativa no PVN de animais SHR e que a interação das vias ANG II-PI3K está relacionada com a hipertensão. / One cause of the hypertension is associated to changes in autonomic nuclei that control the cardiovascular reflexes. Among these nuclei are PVN, NST and RVLM. The ANG II, acting in these nuclei, contributes to the control of the AP. In vitro studies had demonstrated a signaling pathway of the ANG II that involves the activation of PI3K and Akt. In the present study we evaluated the PI3K activity via expression of p85 (PI3K) and p-Akt, through the immunoblotting of these central nuclei of SHR, WKY and Wistar. Moreover, we evaluated the interaction of PI3K to the cardiovascular effects of ANG II injected into the PVN of awake Wistar. The p85 expression was not different at all autonomic nuclei studied. However, the p-Akt expression was 1.5x higher in the PVN of SHR. Besides, the increase in the MAP elicited by the injection of ANG II into the PVN was reduced 5 min after the blockade of the PI3K, and restored 30 min later, suggesting that PI3K pathway is more activate at the PVN level of SHR and that the interaction between ANG II-PI3K is related to hypertension.
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Alterações cardiopulmonares induzidas em ratos saudáveis após a instilação nasal subcrônica de suspensão aquosa de material particulado fino em concentração ambiental / Cardiopulmonary alterations induced in healthy rats after subchronic nasal instillation of aqueous fine particulate matter suspension in ambiental concentration

Binoki, Daniella Harumy 06 August 2010 (has links)
Há diversas evidências epidemiológicas de correlações positivas entre indicadores de morbidade e mortalidade pulmonar e cardiovascular e aumentos na concentração atmosférica de MP2,5 (material particulado fino). O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da exposição subcrônica de MP2,5 sobre o tônus cardíaco autonômico, a inflamação pulmonar e sistêmica; o estresse oxidativo e a homeostase sanguínea, após oito semanas de repetidas instilações nasais de suspensão aquosa de MP2,5 da cidade de São Paulo em concentração ambiental. Dividiram-se os animais em dois grupos: salina e MP2,5 e avaliaram-se os seguintes parâmetros: frequência cardíaca (FC), variabilidade da frequência cardíaca (VFC), pressão arterial sistólica (PA), hemograma, contagem de plaquetas e reticulócitos, fibrinogênio plasmático, tempo de protrombina (TP), tempo de tromboplastina parcialmente ativada (TTPA), mielograma, citologia do lavado broncoalveolar (LBA), análise histopatológica e imuno-histoquímica (15-F2tisoprostano e -actina) de pequenas arteríolas pulmonares e coronarianas. Não houve alterações na FC e na PA (p > 0,05). Houve interação estatisticamente significante entre grupos e semanas em relação à VFC. O SDNN (desvio padrão dos intervalos R-R normais), a r-MSSD (raiz quadrada da média dos quadrados das diferenças sucessivas entre intervalos R-R normais adjacentes) e a AF (alta frequência) do grupo MP2,5 aumentaram significativamente na 7ª semana em comparação à 1ª semana (p < 0,05), enquanto a BF (baixa frequência) não se alterou (p > 0,05). A porcentagem de macrófagos no LBA do MP2,5 diminuiu significativamente (p < 0,05). Não se observaram alterações no sangue, mielograma e análise histopatólogica e imuno-histoquímica dos vasos (p > 0,05). Concluiu-se que a exposição subcrônica pela instilação nasal de suspensão aquosa de MP2,5 em concentração ambiental causou inflamação pulmonar tênue e alterou o equilíbrio cardíaco autonômico / There are several epidemiological evidences of positive correlation between indicators of pulmonary and cardiovascular morbidity and mortality and increases of PM2.5 (fine particulate matter) air concentration. The aim of this experiment was to evaluate the effects of subchronic exposure of PM2.5 on cardiac autonomic tone, pulmonary and systemic inflammation, oxidative strees and blood homeotasis of healthy rats after eight weeks of repeated nasal instillations of suspended PM2.5 from Sao Paulo city in environmental concentration. Rats were divided in two groups: saline and PM2.5. The following parameters were evaluated: heart rate (HR), heart rate variability (HRV), systolic blood pressure (BP), hemogram, platelets and reticulocytes count, plasmatic fibrinogen, prothrombin time (PT), activated partial thromboplastin time (APTT), bone marrow cells, bronchoalveolar lavage cells (BAL), histopathological and immunohistochemical analysis (15-F2tisoprostane and -actin) of pulmonary and coronary small arterioles. No changes were detected in HR and BP (p > 0.05). There were a statistically significant interaction between groups and weeks in relation to HRV. SDNN (standard deviation of normal RR intervals), r-MSSD (square root of the mean of the squared differences between adjacent normal RR intervals) and HF (high frequency) of PM2.5 group significantly increased on 7th week compaired to 1st week (p < 0.05), while LF (low frequency) did not alter (p > 0.05). BAL macrophages porcentage of PM2.5 group significantly decreased (p < 0.05). No alterations were observed in blood, bone marrow cells, histopathological and immunohistochemical analysis of vessels (p > 0.05). We concluded that subchronic exposure by nasal instillation of aquous suspension of PM2.5 in environmental concentration caused tenuous pulmonary inflammation and altered cardiac autonomic balance
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Avaliação da função autonômica em portadores de cardiomiopatia hipertrófica com e sem síncope / Assessment of autonomic nervous function in patients with hypertrophic cardiomyopathy with and without syncope

Costa, Milena Frota Macatrão 05 March 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: Síncope inexplicada é considerada um fator de risco de morte súbita na cardiomiopatia hipertrófica (CMH). Em sua patogênese estão envolvidos meca-nismos diversos, incluindo a dificuldade de adaptação da resistência vascular sistêmica ao exercício e ao estresse ortostático, que pode ser influenciada por uma disfunção do sistema nervoso autônomo. Os objetivos deste estudo foram comparar a função nervosa autonômica em portadores de CMH com e sem síncope, bem como avaliar o valor diagnóstico do teste de inclinação (TI) na investigação de síncope nessa população. MÉTODOS: Foram incluídos 37 pacientes, 16 com síncope inexplicada à avaliação rotineira e 21 sem síncope. A função nervosa autonômica foi medida pela sensibilidade do barorreflexo (BR) espontâneo e do induzido por fenilefrina e pela variabilidade da freqüência cardíaca (VFC). As variáveis da VFC consideradas no domínio do tempo foram: desvio-padrão de todos os intervalos RR normais (SDNN); raiz quadrada da média do quadrado das diferenças entre intervalos RR normais adjacentes (RMSSD); e percentagem de intervalos RR adjacentes com diferença superior a 50 ms (pNN50), durante o eletrocardiograma de 24 horas. No domínio da freqüência, foram considerados os componentes de alta, baixa e muito baixa freqüência e a densidade total do espectro, tanto em valores absolutos como em unidades normalizadas, em repouso e aos 60 graus de inclinação. As medidas da pressão arterial sistólica e diastólica, batimento a batimento, e as medidas do índice sistólico, do índice cardíaco e da resistência vascular sistêmica, obtidas pela cardiografia por impedância, foram comparadas, entre os grupos, a 0, 30 e 60 graus de inclinação. O TI consistiu na exposição dos pacientes a 60º de inclinação por 40 minutos, ou até uma resposta positiva. RESULTADOS: A sensibilidade do BR, tanto espontâneo (16,46±12,99 vs 18,31±9,88 ms/mmHg, p=0,464) como induzido por fenilefrina (18,33±9,31 vs 15,83±15,48 ms/mmHg, p=0,521) foi semelhante nos grupos síncope e sem síncope. Não foram observadas diferenças nos valores de SDNN (137,69±36,62 vs 145,95±38,07 ms, p=0,389). O grupo síncope apresentou menores valores de RMSSD (24,88±10,03 vs 35,58±16,43 ms, p=0,042) e tendência a menor pNN50 (4,51±3,78 vs 8,83±7,98 %, p=0,085) e a menores valores do componente de alta freqüência da análise espectral, em repouso (637,59±1295,53 vs 782,65±1264,14 ms2, p=0,075). Não foram observadas diferenças significativas entre os grupos nos demais parâmetros analisados no domínio da freqüência. A adaptação das variáveis hemodinâmicas aos diferentes graus de inclinação foi semelhante entre os grupos nas várias posições estudadas. A positividade ao TI foi semelhante nos dois grupos (6% no grupo síncope e 33% no sem síncope, p=0,053). A sensibilidade, a especificidade e a acurácia do TI em identificar a causa da síncope na amostra foram, respectivamente, 6%, 66% e 40%. CONCLUSÃO: Uma menor atividade parassimpática, medida pela VFC, foi observada nos portadores de CMH com síncope. Não foram encontradas diferenças na reserva vagal e na adaptação hemodinâmica ao estresse ortostático entre os grupos. O TI revelou-se com baixa sensibilidade, especificidade e acurácia para o diagnóstico de síncope inexplicada nessa população. / BACKGROUND: Unexplained syncope is considered a risk factor for sudden death in hypertrophic cardiomyopathy (HCM). Several mechanisms are involved in its pathogenesis, including the difficulty in adaptation of the systemic vascular resistance to exertion and to orthostatic stress, which may be influenced by a dysfunction of the autonomic nervous system. The purposes of this study were to compare the autonomic nervous function in patients with HCM with and without syncope and to assess diagnostic value of the head-up tilting test (HUT) in this population. METHODS: Thirty seven patients were included: 16 with unexplained syncope at routine evaluation and 21 without syncope. The autonomic nervous function was assessed by spontaneous and phenylephrine-induced baroreflex sensitivity (BRS) and by heart rate variability (HRV). Considered HRV variables in time domain were: standard deviation of normal RR intervals (SDNN), root mean square of successive differences (RMSSD), and percentage of adjacent normal RR intervals which differ by at least 50 ms (pNN50), during 24 hours electrocardiogram recording. In frequency domain, high, low and very low frequency bands and the spectrum total power density were considered, both in absolute values and in normalized units, at rest and at 60-degree tilting. Measures of systolic and diastolic blood pressure, beat to beat, and measures of stroke index, cardiac index, and systemic vascular resistance, obtained by impedance cardiography, were compared between the groups, at 0-, 30- and 60-degree tilting. The HUT consisted in exposure to 60º for 40 minutes, or until a positive response. RESULTS: Spontaneous BRS measures were similar between the syncope and non-syncope groups (16.46±12.99 vs 18.31±9.88 ms/mmHg, p=0.464), as well as phenylephrine induced BRS (18.33±9.31 vs 15.83±15.48 ms/mmHg, p=0.521). No differences were found between SDNN values (137.69±36.62 vs 145.95±38.07 ms, p=0.389). The syncope group presented lower values of RMSSD (24.88±10.03 vs 35.58±16.43 ms, p=0.042) and a trend to lower pNN50 (4.51±3.78 vs 8.83±7.98 %, p=0.085) and to lower high frequency component of spectral analyses at rest (637.59±1295.53 vs 782.65±1264.14 ms2, p= 0.075). No differences were observed between the groups in the others parameters analyzed in the frequency domain. Adaptation of hemodynamic variables at different tilting degrees was similar between the groups at the various positions studied. Positive responses to HUT were similar in the two groups (6% in syncope group and 33% in no-syncope group; p=0.053). HUT sensitivity, specificity and accuracy in identifying the cause of syncope in this population were, respectively, 6%, 66% and 40%. CONCLUSION: A lower parasympathetic activity, measured by HRV, was observed in HCM patients with syncope. No differences were found in vagal reserve and in adaptation to orthostatic stress between the groups. HUT showed poor sensitivity, specificity and accuracy in diagnosing unexplained syncope in this population.
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Estudos anatomo-funcionais de vias integrativas hipotalâmicas e bulbares envolvidas no controle do sistema nervoso autônomo decorrentes da ação central da insulina. / Anatomical and functional studies of hypothalamic and bulbar integrative pathways involved in the control of the autonomic nervous system resulting from the central action of insulin.

Toledo, Izabela Martina Ramos Ribeiro de 08 December 2016 (has links)
A glicose é o mais importante substrato energético utilizado pelas células portanto, sua concentração plasmática deve ser finamente controlada. O fígado é essencial no controle da produção de glicose. A insulina influencia a PHG mas pouco se conhece acerca da ação central de doses fisiológicas de insulina na modulação da PHG através do SNA em ratos não anestesiados especialmente em SHR. Estudos anteriores do nosso laboratório mostraram uma diminuição de 27% na glicemia medida diretamente na veia hepática (CGVH) de ratos Wistar 10 minutos após a injeção ICV de insulina (100 nU /mL) sem alterações significantes (3%) em SHR (Ribeiro et al., 2015). O pré-tratamento com atropina bloqueou totalmente a redução CGVH, enquanto que o pré-tratamento com propranolol e fentolamina induziu uma diminuição de 8% em CGVH após injeção ICV de insulina em ratos Wistar. A injeção de insulina ICA promoveu um aumento significativo na atividade SVN em ratos Wistar (12±2%) enquanto nenhuma diferença significativa foi observada na atividade do LSSN (-6±3%). A insulina injetada no VL promoveu um aumento significativo da imunorreatividade para a proteína FOS no PVN quando comparado ao grupo controle (412 ± 44 cél/mm2 e 131± 57 cél/mm2, respectivamente). Além disso, demonstramos projeções diretas deste núcleo para o DMV. Ainda, demonstramos que o treinamento físico por 4 semanas promove uma queda de 24% (23±5mg/dL) na glicemia após injeção de insulina icv, quando comparados aos seus controles sedentários (4±3mg/dL). No entanto, não observamos variações na concentração plasmática de insulina nos animais treinados (0.29±0.05ng/ml) quando comparados aos seus controles sedentários (0.25±0.03ng/ml), bem como na sensibilidade periférica à esse hormônio (2.9±0,1%/min treinados x 2.6±0,3%/min sedentários). / Glucose is the main energy substrate used by the cells therefore its plasma concentration must be finely controlled. The liver is essential in the control of glucose production. Insulin influences PHG but little is known about the physiological centrally acting insulin doses in modulating PHG through SNA rats unanesthetized especially in the SHR. Previous studies from our laboratory showed a 27% decrease in blood glucose measured directly into the hepatic vein (CGVH) Wistar rats 10 minutes after insulin ICV injection (100 nU / ml) without significant changes (3%) in SHR (Ribeiro et al., 2015). The pretreatment with atropine fully blocked CGVH reduction, whereas pretreatment with propranolol and phentolamine induced a decrease of 8% by CGVH insulin after ICV injection in Wistar rats. ICA insulin injection caused a significant increase in SVN activity in Wistar rats (12 ± 2%) while no significant difference was observed in the activity of ISSN (-6 ± 3%). Insulin injected into the VL caused a significant increase in immunoreactivity for FOS protein in the PVN compared to the control group (412 ± 44 cells / mm2 and 131 ± 57 cells / mm2, respectively). Furthermore, we demonstrate direct projections of the PVN to the DMV. Still, we demonstrated that physical training for 4 weeks promotes a decrease of 24% (23 ± 5 mg / dL) in blood glucose after ICV injection of insulin when compared to their sedentary controls (4 ± 3 mg / dL). However, we observed no changes in plasma insulin concentration in trained animals (00:29 ± 0.05ng / ml) when compared to their sedentary controls (12:25 ± 0.03ng / ml) and in peripheral sensitivity to this hormone (2.9 ± 0, 1% / min trained x 2.6 ± 0.3% / min sedentary).

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