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AvaliaÃÃo da assistÃncia prÃ-natal de mulheres com sÃndrome hipertensiva gestacional / Evaluation of prenatal assistance to women with hypertensive pregnancy syndrome

Marta Maria Soares Herculano 29 December 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este estudo teve como objetivo avaliar à assistÃncia prÃ-natal de mulheres com SÃndrome Hipertensiva Gestacional. Estudo de avaliaÃÃo, descritivo, transversal com abordagem quantitativa, realizado na MEAC em Fortaleza. A amostra foi constituÃda por 230 mulheres admitidas na referida maternidade com diagnÃstico de SÃndrome Hipertensiva Gestacional (SHG). A coleta de dados ocorreu no perÃodo de marÃo a novembro de 2010, tendo sido utilizado um formulÃrio estruturado, alÃm de consultas aos prontuÃrios das participantes. A idade prevalente foi a faixa etÃria de 20-34anos com 134 (58,3%) mulheres, a maioria (65,7%) proveniente da capital. Das 230 mulheres 126 (54,8) eram primÃparas e 37 (16,1%) tinham histÃria prÃvia de prÃ-eclÃmpsia. Foram analisados separadamente 230 prontuÃrios, desses 194 gestantes foram admitidas por prÃ-eclÃmpsia correspondendo a 88,8%, porÃm com maior prevalÃncia a prÃ-eclÃmpsia grave, com 57,0% das internaÃÃes. Nos achados referentes aos fatores de risco, o principal fator associado à SHG foi a prÃ-eclÃmpsia prÃvia com 37(16,1%) casos, seguida de HAC 34 (14,8%). Entre os principais sinais e sintomas apresentados à admissÃo foram: aumento da PA num total de 200 mulheres, com uma mÃdia de PAS de 164,2 com DP 22,4, seguido por proteinÃria (148) e cefaleia (127). A idade gestacional variou de 18 a 42 semanas, com mÃdia de 36,4, obtendo DP de 3,82. A via de parto prevalente foi a cesÃrea com (77,4%). Quanto aos dados do prÃ-natal 147 (63,91%) mulheres iniciaram as consultas no primeiro trimestre, 121 (48,5%) realizaram de 6 a 13 consultas com uma mÃdia de 5,9 e DP de 2,2. Do total dessas mulheres 128 foram acompanhadas pelos dois profissionais mÃdico e enfermeiro. Observou-se a cobertura de todos os exames laboratoriais e procedimentos preconizados pelo PHPN, superiores a 80%, exceto a realizaÃÃo da segunda amostra dos seguintes exames: VDRL, Urina, HIV e Glicemia. Portanto, nÃo cumprindo o que à estabelecido pelo PHPN, ou seja, a realizaÃÃo desta segunda amostra em torno da 30 semana de gestaÃÃo. Conclui-se, portanto que o estudo tem sua relevÃncia por trilhar o percurso da assistÃncia prÃ-natal atà o desfecho no atendimento a nÃvel hospitalar, mostrando-nos os fatores relacionados ao acompanhamento prÃ-natal, reafirmando que a sua simples realizaÃÃo nÃo assegura a minimizaÃÃo do aparecimento da SHG, sendo fundamental o investimento qualitativo dessa aÃÃo. / This study aimed to evaluate prenatal care given to women with Gestational Hypertensive Syndrome. This is a descriptive, transversal and evaluation study with quantitative approach, held in the Maternity School Assis Chateaubriand (MEAC) in Fortaleza. The sample consisted of 230 women admitted at the maternity, diagnosed with Gestational Hypertensive Syndrome (GHS). The data was collected from March to November 2010, using a structured form and examination of the patientsâ medical records. Most women, 134 (58.3%), were between the age of 20-34years, being the majority (65.7%) from the capital. 126 (54.8%) of the 230 women were young first-time mothers and 37 (16.1%) had a prior history of preeclampsia. 230 medical records were individually analyzed. From this it was found that 194 pregnant women were admitted with preeclampsia corresponding to 88.8%. However severe preeclampsia was the higher prevalence with 57.0% of admissions. Regarding risk factors, the main factor associated with SHG was prior preeclampsia with 37 (16.1%) cases, followed by HAC with 34 (14.8%). Among the key signs and symptoms at the time of admission were: increased High blood pressure totaling 200 women, with an average Systolic blood pressure of 164.2 with DP of 22.4, followed by proteinuria (148), and headache (127). The gestational age ranged from 18 to 42 weeks, with an average of 36.4, with a DP of 3.82. Caesarean was the prevalent choice of childbirth (77.4%). Regarding the pre natal data, 147 (63.91%) women began their appointments in the first trimester, 121 (48.5%) attended from 6 to 13 appointments with an average of 5.9 and DP of 2.2. 128 of these women were accompanied by two professionals: a doctor and a nurse. All laboratory tests and procedures recommended by PHPN were noted, over 80%, excepting the second samples of the following tests: VDRL, urine, HIV and blood glucose. Therefore, not fulfilling what is established by PHPN, in other words, the running of the second sample around the 30th week of gestation. In conclusion, this study has its relevance by reinforcing the route of prenatal assistance until the outcome in the attendance at the hospital. It shows us the factors related to prenatal follow-up, reaffirming that the mere realization does not ensure the minimization of the emergence of GHS, being fundamental the qualitative investment of this action.
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Análise comparativa dos fatores de risco para hipertensão arterial, níveis tensionais, medidas antropométricas e status socioeconômico de ribeirinhos, Iranduba, Amazonas

Soares, Anne Caroline Sampaio 29 January 2016 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-12-02T19:37:02Z No. of bitstreams: 1 Dissertação -Anne Caroline Sampaio Soares.pdf: 3074949 bytes, checksum: 3b6db4a2f7ee0f3a4883770341f83b98 (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2016-12-02T19:37:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação -Anne Caroline Sampaio Soares.pdf: 3074949 bytes, checksum: 3b6db4a2f7ee0f3a4883770341f83b98 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-02T19:37:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação -Anne Caroline Sampaio Soares.pdf: 3074949 bytes, checksum: 3b6db4a2f7ee0f3a4883770341f83b98 (MD5) Previous issue date: 2016-01-29 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: Epidemiological Studies on hypertension are of great importance for the understanding of the conditions que influence the illness of the population. In the last twenty years as riverine comes passing accelerated hum transition process any lifestyle, generating an increase in chronic non-communicable, especially for systemic arterial hypertension. Objective: To analyze the risk factors of hypertension of the riverine communities São Francisco and Novo Renascer, the island of Marchantaria, the city of Iranduba, State of Amazonas. Methodology: Data collection was performed in the period 08 July to 24 September 2015, with 123 bordering two communities of the island of Marchantaria, municipality of Iranduba, Amazonas. Were carried out measurement of weight, height, waist circumference and waist-hip ratio, it was checked blood pressure and performed interview for survey socioeconomic riverine level. Data were analyzed for Epi Info Program 7. Results: The results showed that in the communities study the male was majority. There was not significant association between hypertension and income. There was a negative correlation between hypertension and the level of education, both in the general population of male and female, in the divided by ages. In the analysis of marital status, there was no statistical difference for the variable marital status in your correlation with hypertension. Hypertension prevalence was 59.09% for people of the community São Francisco and 40% of the people Community Novo Renascer. In two communities, the values the anthropometric measures and blood pressure measures do not have significant differences between them, although values above the recommended by Brazilian Ministry of Health. Conclusions: The riverine residents in the Island Marchantaria, whether the community of São Francisco or Novo Renascer had equivalent prevalence of borderline blood pressure and hypertension. Risk factors for both communities, with respect to age and sex, is related to the anthropometric measures with overweight and blood pressure measures above the recommended maximums. There was smoking correlated with systemic arterial hypertension, with the highest rate in the elderly of both communities. Finally, we conclude the hypertension is a serious public health problem that afflicts riverine people, which guides the need for implementation of public health policies for health promotion and prevention of hypertension geared to riverine communities. / Introdução: Estudos epidemiológicos sobre a hipertensão arterial sistêmica são de grande importância para o conhecimento das condições que influenciam o adoecimento da população. No último vincênio, as comunidades ribeirinhas vêm passando um acelerado processo de transição no estilo de vida, gerando o aumento das doenças crônicas não transmissíveis, com destaque para a hipertensão arterial sistêmica. Objetivo: Analisar os fatores de risco para hipertensão arterial sistêmica de ribeirinhos das comunidades São Francisco e Novo Renascer, da Ilha da Marchantaria, do município de Iranduba, estado do Amazonas. Metodologia: A coleta dos dados foi realizada no período de 08 de julho a 24 de setembro de 2015, com 123 ribeirinhos de duas comunidades da Ilha da Marchantaria, município de Iranduba, Amazonas. Foram realizadas mensuração do peso, altura, circunferência da cintura e da relação cintura-quadril, foi verificada a pressão arterial e realizada entrevista para levantamento do nível socioeconômico dos ribeirinhos. Os dados foram analisados pelo programa Epi Info 7. Resultados: Os resultados mostraram que, nas comunidades em estudo, o sexo masculino foi maioria. Não houve associação significante entre HA e renda. Houve correlação negativa entre HAS e o nível de escolaridade, tanto na população geral de sexo masculino e feminino, quanto na dividida por idades. Na análise da situação conjugal, não houve diferença estatística para a variável situação conjugal em sua correlação com HA. A prevalência de HAS foi de 59.09% para pessoas da Comunidade de São Francisco e 40% para as pessoas da Comunidade Novo Renascer. Nas duas comunidades, os valores do IMC, RCQ e do CP não tiveram diferenças significativas entre elas, apesar do IMC e RCQ apresentarem valores acima dos preconizados pelo Ministério da Saúde. Conclusões: Os ribeirinhos residentes na Ilha da Marchantaria, independentemente de serem da Comunidade de São Francisco ou Novo Renascer apresentaram prevalência equivalente de pressão arterial limítrofe e hipertensão arterial sistêmica. Os fatores de risco para as duas comunidades, em relação a idade e sexo, estão relacionados ao índice de IMC com a classificação de sobrepeso e RCQ acima dos valores máximos preconizados. Houve correlação do tabagismo com HAS, com maior índice nas pessoas idosas de ambas comunidades. Por fim, conclui-se a hipertensão arterial sistêmica é um grave problema de saúde pública que aflige pessoas ribeirinhas, o que norteia a necessidade de implementação de políticas públicas de saúde de promoção da saúde e prevenção da hipertensão arterial sistêmica voltadas às comunidades ribeirinhas.
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"Efeito do exercício físico contínuo versus intervalado sobre pressão arterial, rigidez arterial e qualidade de vida em pacientes hipertensos" / Effects of continuous versus interval physical exercise on the blood pressure, arterial stiffness and quality of life in hypertensive patients

Emmanuel Gomes Ciolac 13 June 2006 (has links)
Objetivos: Avaliar o efeito do treinamento contínuo (TC) ou intervalado (TI) sobre a pressão arterial (PA), rigidez arterial (RA) e qualidade de vida (QV) de hipertensos. Métodos: 65 pacientes hipertensos, randomizados para TC (n=26), TI (n=26) ou controle sedentário (C; n=13), tiveram PA, RA e QV avaliadas no início e final do estudo. PA também foi avaliada após primeira sessão de TC e TI. Resultados: Observou-se redução na PA pós uma sessão de TC e TI. Após treinamento, a PA foi reduzida apenas nos indivíduos com níveis basais mais elevados, independentemente do exercício realizado. Houve melhora na RA e QV após TI, mas não após TC. O grupo C não apresentou diferença significativa nas variáveis estudadas. Conclusão: TC e TI apresentaram benefícios para PA de hipertensos. O TI também melhorou RA e QV desses indivíduos, podendo ser uma alternativa adjuvante no tratamento da hipertensão arterial / Purpose: To assess the effects of continuous (CT) and interval (IT) training on the blood pressure (BP), arterial stiffness (AS) and quality of life (QL) of hypertensives. Methods: 65 hypertensive patients randomized to CT (n=26), IT (n=26) or control group (CG; n=13), had BP, AS and QL measured at the beginning and end of the study. BP were also measured after the first session of CT and IT. Results: BP was reduced after the first session of CT and IT. The physical training reduced BP only in the subjects with higher basal values, independently of the exercise type. AS and QL were improved only after IT, but not after CT. The CG did not show significant difference on any variable. Conclusion: CT and IT showed benefits to BP of hypentensives. IT also improved AS and QL of these patients, showing to be an effective nonpharmacological treatment to arterial hypertension
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Efeitos do exercício aeróbio nas respostas fisiológicas à hiperinsulinemia aguda realizada pós-exercício em indivíduos resistentes e sensíveis à ação da insulina / Effects of aerobic exercise on physiological responses to acute hyperinsulinemia conducted post-exercise in insulin-resistant and sensible subjects

Vanessa Aparecida Favero Bisquolo 09 August 2004 (has links)
A infusão aguda de insulina promove aumento da atividade nervosa simpática e do fluxo sangüíneo muscular, sendo esses efeitos influenciados pela sensibilidade do organismo à ação da insulina no metabolismo de carboidratos. Por outro lado, a execução de uma única sessão de exercício aeróbio diminui a atividade nervosa simpática, aumenta o fluxo sanguíneo muscular e pode modificar a sensibilidade à insulina pós-exercício. Dessa forma, a execução prévia de uma única sessão de exercício físico pode modificar as respostas fisiológicas à infusão aguda de insulina, essa influência pode ser diferente em indivíduos sensíveis e resistentes à ação desse hormônio. Para investigar essa problemática, 18 homens saudáveis foram submetidos a dois clampeamentos euglicêmicos/hiperinsulinêmicos realizados, em ordem aleatória, 90 minutos após 45 minutos de: a) exercício no cicloergômetro em 50% do VO2pico (Exercício) ou b) repouso sentado (Controle). Posteriormente, os indivíduos foram divididos em dois grupos: sensíveis (n=8) e resistentes (n=10) à insulina, com base no índice de sensibilidade à insulina da amostra total. Antes e durante os clampeamentos, a glicemia, a insulina plasmática, a pressão arterial (oscilométrico), a freqüência cardíaca (EGC), a atividade nervosa simpática muscular (microneurografia) e o fluxo sanguíneo do antebraço (pletismografia) foram medidos. O exercício físico: a) reduziu a glicemia nos dois grupos, b) diminuiu a insulina plasmática durante os clampeamentos nos indivíduos resistentes e a aumentou nos sensíveis, c) não modificou a sensibilidade à insulina nos resistentes e a reduziu nos sensíveis, d) não modificou o aumento da pressão arterial sistólica promovido pela infusão de insulina, que era maior nos sensíveis, e) aumentou a elevação pressão arterial média em resposta à infusão de insulina nos indivíduos sensíveis, f) no grupo sensível, diminuiu a pressão arterial diastólica basal e aumentou essa pressão durante a infusão de insulina, g) aumentou a freqüência cardíaca, sem modificar sua resposta à infusão de insulina, h) reduziu a atividade nervosa simpática basal, sem modificar a resposta de aumento dessa atividade durante a hiperinsulinemia, I) aumentou o fluxo sanguíneo muscular basal, sem modificar a resposta desse fluxo à infusão de insulina, que aumentava apenas nos indivíduos sensíveis, j) reduziu a resistência vascular do antebraço basal, impedindo a diminuição dessa resistência com a infusão de insulina. Em conclusão: a execução prévia de uma sessão de exercício aeróbio modifica a resposta à hiperinsulinemia aguda de forma diferente em indivíduos sensíveis e resistentes à ação desse hormônio / Acute insulin infusion increases sympathetic nervous activity, and muscle blood flow. Moreover, these effects are influenced by insulin sensitivity on carbohidrate metabolism. On the other hand, a single bout of aerobic exercise decreases sympathetic activity, increases muscle blood flow, and can increase insulin sensitivity during the post-exercise period. Thus, it is possible that previous exercise can change physiological responses to acute hyperinsulinemia, and this influence might be different in insulin-resistant and sensible subjects. To test this hypotesis, eighteen healthy males underwent two euglycemic/hyperinsulinemic clamps performed, in a random order, 90 minutes after 45 minutes of: a) cycle ergometer exercise at 50% of VO2peak (Exercise), or b) sitting rest (Control). After the experiments, subjects were divided in two groups: sensibles (n=8), and resistants (n=10) to insulin action, based on insulin sensitivity index of the total sample. Before and during the clamps, glycemia, plasma insulin, blood pressure (oscilometric), heart rate (EGC), sympathetic nervous activity (microneurography), and blood flow (plethismography) were measured. Aerobic exercise: a) reduced glycemia in both groups, b) decreased plasma insulin during the clamps in the resistant group, and increased it in the sensible one, c) did not change insulin sensitivity in the resistant subjects, but decreased it in the sensible ones, d) did not change systolic blood pressure increase promoted by insulin infusion, which was greater in the sensible group, e) enhanced mean blood pressure increase to insulin infusion in sensible subjects, f) in the sensible group, reduced baseline diastolic blood pressure, and increased it during hyperinsulinemia, g) increased heart rate, without changing its increase during insulin infusion, h) decreased baseline sympathetic nervous activity, and did not change its increase during hyperinsulinemia, i) increased baseline forearm blood flow, without changing blood flow response to insulin infusion, which was characterized by an increase only in the sensible subjects, j) reduced baseline forearm vascular resistance, abolishing the reduction observed during insulin infusion. In conclusion: previous aerobic exercise modifies physiological responses to acute hyperinsulinemia in different ways in insulin-sensible and resistant subjects
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"Efeitos da sobrecarga ou restrição crônica de sal na dieta durante a gestação e amamentação em ratas Wistar e sua repercussão sobre a prole". / Renin-angiotensin system function and blood pressure in adult rats after perinatal salt overload

Alexandre Alves da Silva 19 April 2001 (has links)
Alguns estudos têm procurado avaliar os efeitos de variações no consumo de sal no período perinatal sobre o sistema cardiovascular da prole na idade adulta. No entanto, várias questões ainda estão em aberto e merecem estudos adicionais. Neste trabalho, o OBJETIVO foi estudar os efeitos da sobrecarga ou restrição crônica de sal na dieta de ratas Wistar, durante a gestação e amamentação, sobre o ganho de peso, a pressão arterial, a sensibilidade da pressão arterial ao sal (SENS), a atividade do sistema renina-angiotensina, o conteúdo renal de angiotensina II (AII) e a densidade glomerular da prole na idade adulta. Foram utilizadas fêmeas Wistar recém desmamadas divididas em 3 grupos: dieta hipo (HO - 0,15% NaCl - n=8), normo (NR - 1,27% NaCl - n=9) ou hipersódica (HR – 7,94% NaCl - n=8). A quantidade de dieta oferecida as ratas foi ajustada de forma a manter o peso semelhante entre os grupos. A fecundação ocorreu na 12a semana de idade. Após o parto, apenas 8 recém-nascidos (4 machos e 4 fêmeas) permaneceram com suas mães. Após o desmame, todos os animais da prole receberam apenas a dieta NR. O peso materno foi medido diariamente até a fecundação e semanalmente até uma semana após o parto. O peso da prole foi medido no dia do parto e semanalmente após o desmame. A PA caudal materna foi medida desde uma semana antes da fecundação até uma semana após o parto (PAc-M) e na prole entre a 8a e a 12a semana de idade (PAc-P). Ao completar 12 semanas de idade, a prole foi submetida a um teste de sensibilidade da pressão arterial ao sal (1 semana em dieta HO seguido por 1 semana em dieta HR ou vice-versa). A atividade de renina plasmática (ARP) foi medida ao final de cada semana do teste. O conteúdo renal de AII foi avaliado por imunohistoquímica e a densidade glomerular através de um método histológico apropriado para a contagem dos glomérulos. Durante a gestação, a PAc-M foi maior no grupo HR (p<0,05) comparado aos grupos HO e NR. Na prole: 1) o ganho de peso foi menor (p<0,05) no grupo HR; 2) a PAc-P foi maior (p<0,05) no grupo HR, 3) a SENS foi menor (p<0,05) nas fêmeas do grupo HR, 4) uma semana de sobrecarga salina reduziu a ARP (p<0,05 vs. ARP após uma semana de restrição salina) nos grupos HO e NR, mas não no HR, 5) o conteúdo de AII renal foi maior no grupo HR (p<0,05) e 6) não foram observadas diferenças na densidade glomerular entre os grupos. Sobrecarga crônica de sal na dieta durante a gestação e amamentação, aumenta a pressão arterial materna e leva a um distúrbio na modulação do sistema renina-angiotensina sistêmico e renal da prole, o que pode explicar os maiores níveis pressóricos e a menor sensibilidade ao sal da prole do grupo HR na idade adulta e também acarreta um menor ganho de peso destes animais. / To study the influence of high salt intake during pregnancy and lactation on body weight, blood pressure, and the function of the renin-angiotensin system in adult rats. METHODS AND RESULTS: Female Wistar rats received a low (0.15 NaCl), normal (1.30), or high (8% diet) salt diet. Mating occurred on the 12th week of age. From weaning, the offspring received normal salt diet. Weekly tail-cuff blood pressure and body weight measurements were performed during pregnancy and in the offspring (body weight since weaning and tail-cuff blood pressure between the 8th and the 12th week of age). Salt sensitivity of the blood pressure was evaluated and plasma renin activity determinations were performed in the 12-week-old offspring. Immunohistochemistry for renal angiotensin II was performed in the adult offspring. Renal mass and the number of glomeruli were determined. Tail-cuff blood pressure was higher in salt overloaded dams than in normal and low salt ones. In the adult offspring from the high salt dams, lower body weight, higher tail-cuff blood pressure, lower salt sensitivity in females, and increased kidney angiotensin II were observed. Plasma renin activity did not change with changes in salt intake in the adult offspring submitted to high salt environment during the perinatal period. In the offspring, renal mass and the number of glomeruli were not influenced by the dams' salt intake. CONCLUSIONS: Salt overload during pregnancy and/or lactation has long-term effects on offspring's body weight and blood pressure. In addition, high salt diet during the perinatal period induced renin-angiotensin system functional disturbances in the offspring.
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Avaliação dos efeitos da apneia obstrutiva do sono sobre a pressão arterial, metabolismos glicídico e lipídico, e marcadores inflamatórios em pacientes hipertensos / Effects of obstructive sleep apnea on blood pressure, glucose and lipid metabolism, and inflammatory biomarkers in hypertensive patients

Carolina de Campos Gonzaga 10 April 2014 (has links)
Introdução: A apneia obstrutiva do sono (AOS) é frequente em portadores de hipertensão arterial. Ambas parecem compartilhar comorbidades como obesidade, diabetes, dislipidemia e inflamação. Entretanto, o efeito da AOS sobre tais alterações, assim como o papel da genética no controle da pressão arterial (PA) ainda são discutíveis. Objetivos: Avaliar o efeito da AOS sobre a PA, metabolismos glicídico e lipídico, e atividade inflamatória em hipertensos. Comparar suas características clínicas e laboratoriais, considerando a presença de hipertensão arterial resistente (HAR) e AOS. Avaliar genes possivelmente implicados nos mecanismos fisiopatológicos de controle da PA de acordo com a presença de HAR e AOS. Métodos: Os participantes foram divididos em 2 grupos, com HAR e sem HAR (não-HAR). Avaliados em relação às suas características clínicas, sono (polissonografia), monitorização ambulatorial de pressão arterial (MAPA), laboratoriais e genéticas. Resultados: Incluídos 205 pacientes hipertensos (55,4 ± 10,1 anos), sendo 105 com HAR e 100 não-HAR. A AOS (índice de apneia e hipopneia > 15 eventos / hora) esteve presente em 34% dos HAR, sem diferença significante em relação aos não-HAR (28%). O grupo AOS grave apresentou maior proporção de homens (68%) comparados aos outros grupos de acordo com a classificação da AOS (p < 0,05). Pacientes com AOS grave exibiram menor descenso da PA diastólica no sono comparados aos com AOS moderada (12,4 ± 8,5 vs. 18,5 ± 11,5%, p < 0,05). Em todos os modelos que consideraram as características clínicas associadas à AOS e a HAR, concluiu-se que a AOS relacionou-se à menor PA diastólica apenas nas mulheres e em pacientes com HAR. Para o C4, os pacientes com AOS, independentemente do grau, apresentaram maiores médias do que a encontrada entre os pacientes sem AOS, mesmo após controle de variáveis (p = 0,019). Entre os HAR, comparado aos não-HAR, houve predomínio do sexo feminino, raça não branca, diabéticos, dislipidêmicos, e menor descenso da PA sistólica no sono. Foram encontradas maiores taxas de C4 mesmo após ajuste de variáveis no grupo HAR comparado aos não-HAR (24,4 ± 8,1 vs. 21,7 ± 6,9 mg/dL, p = 0,043). O grupo HAR apresentou maior latência do sono REM e eficiência do sono reduzida comparado ao não-HAR (146,6 ± 81,7 vs. 120,3 ± 70,8 min, p = 0,016; 73,5 ± 15,5 vs. 78,1 ± 11,2%, p = 0,016 respectivamente). Em relação às análises genéticas não foi observado resultado significante e relevante entre os polimorfismos ou na avaliação da expressão. Conclusão: A prevalência de AOS entre pacientes hipertensos é significativa e este diagnóstico associou-se somente no sexo feminino e em pacientes com HAR a menores valores de PA diastólica quando comparados aos sem AOS. Pacientes com AOS grave apresentaram menor descenso do sono da PA diastólica e maior inflamação. Os pacientes HAR comparados aos não-HAR apresentaram maior prevalência de fatores de risco cardiovascular e pior qualidade de sono. Estudos maiores e que avaliem não somente o DNA e a expressão de mRNA, mas suas funcionalidades, são necessários para melhor definir o papel da genética na HAR e AOS. / Background: Obstructive sleep apnea (OSA) is common in hypertensive patients. Both diseases seem to share comorbidities such as obesity, diabetes, dyslipidemia and inflammation. However, the effects of OSA on such alterations as well as the role of genetics in controlling blood pressure (BP) are still an arguable issue. Objective: To evaluate the effect of OSA on BP, glucose and lipid metabolism, and inflammatory activity in hypertensive patients. To compare clinical and laboratory analyzes characteristics, considering the presence of resistant hypertension (RH) and OSA. To assess genes possibly involved in the pathophysiological mechanisms of BP control according to the presence of RH and OSA. Methods: Patients were divided into 2 groups, with and without RH (non-RH). They were evaluated according to their clinical characteristics, sleep (polysomnography), ambulatory blood pressure monitoring (ABPM), genetics and laboratory analyzes. Results: A total of 205 hypertensive patients (55.4 ± 10.1 years) were enrolled, 105 were RH and 100 non-RH. OSA (apnea and hypopnea index > 15 events / hour) was present in 34% of RH, with no significant difference compared to non-RH (28%). Severe OSA group had a higher proportion of male gender (68%) compared to other groups according to the classification of OSA (p < 0.05). Patients with severe OSA presented less sleep dip in diastolic BP compared with those with moderate OSA (12.4 ± 8.5 vs. 18.5 ± 11.5%, p < 0.05). All models in which the clinical characteristics associated with OSA and RH were considered, it was found that OSA was related to lower diastolic BP only in females, and in patients with RH. Despite adjustment of variables, and regardless of OSA rank, patients with OSA showed a higher average of C4 compared to patients without OSA (p = 0.019). RH group, compared to non-RH, presented a predominance of female gender, non-white race, diabetes, dyslipidemia, and decreased systolic BP dipping during sleep. The highest rates of C4 were found even after adjustment for variables in RH group compared to non-RH (24.4 ± 8.1 vs. 21.7 ± 6.9 mg / dL, p = 0.043). The RH group had a higher REM sleep latency and reduced sleep efficiency compared to non-HR (146.6 ± 81.7 vs. 120.3 ± 70.8 min, p = 0.016, 73.5 ± 15.5 vs. 78.1 ± 11.2 %, p = 0.016 respectively). Regarding genetic analyzes no significant and important results were observed between polymorphisms or expression evaluation. Conclusion: The prevalence of OSA among hypertensive patients is significant and this diagnosis was associated only in females and in patients with RH to lower levels of diastolic BP when compared to those without OSA. Patients with severe OSA had lower sleep dip in diastolic BP and increased inflammation. RH patients had a higher prevalence of cardiovascular risk factors and poorer sleep quality when compared to non-RH group. More comprehensive studies assessing not only the DNA and mRNA expression, but also their features, are required to better define the role of genetics in RH and OSA.
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Comportamento da pressão arterial sistêmica e da frequência cardíaca durante a fase de dor da migrânea / Behaviour of blood pressure and heart rate during migraine headache.

Fabiola Dach 02 August 2010 (has links)
Objetivos: Avaliar o comportamento da pressão arterial (PA) e da frequência cardíaca (FC) durante a fase de dor da migrânea em pacientes sem hipertensão arterial sistêmica (HAS). Avaliar essas variáveis em função da intensidade de dor e se elas sofrem influência do uso agudo de ibuprofeno. Métodos: Dez pacientes (nove mulheres), entre 21 e 43 anos, com diagnóstico de migrânea foram selecionados. Todos tinham diagnóstico de migrânea sem aura e quatro deles também tinha diagnóstico de migrânea com aura. Eles apresentavam de 3 a 11 dias de dor por mês, não tinham qualquer outro problema de saúde e não estavam em tratamento profilático para migrânea. Além disso, não utilizavam medicamentos que pudessem interferir na PA ou FC. Os pacientes foram submetidos à anamnese e exame físico. Para descartar HAS, foram submetidos a medições convencionais da PA e Medidas Ambulatoriais da Pressão Arterial por 24h. A aquisição das medidas de PA e FC nos períodos livres de dor (interictal) foram realizadas por meio de Medidas Residenciais da Pressão Arterial (MRPA) por quatro a cinco dias consecutivos, com a obtenção de seis medidas ao dia. Para a aquisição das medidas de PA e FC no período de dor da migrânea (ictal), os pacientes foram orientados a fazer MRPA a cada 10 minutos nas duas primeiras horas de dor e, após, a cada 15 minutos até o final da crise. Ainda, deveriam assinalar em um tipo de diário de cefaleia as características da dor a cada hora. Permitiu-se o uso de 400mg de ibuprofeno como tratamento de resgate após o final da segunda hora de dor. Para análise estatística, comparamos os valores de pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), pressão arterial média (PAM) e FC realizadas no período interictal com as realizadas no período ictal. As variáveis obtidas durante a cefaleia foram comparadas em função da intensidade de dor e em função do uso de ibuprofeno. Resultados: As médias de PAS, PAD, PAM do período ictal foram significativamente menores que as do período interictal (p0,01). Comparando as médias dos valores de PAS, PAD, PAM e FC do período interictal com as do período ictal divididas por hora para as primeiras quatro horas de dor, observamos que houve uma redução progressiva dos valores de PAS, PAD e PAM durante todo esse período (p0,01). Quanto à FC, observamos que houve aumento de seus valores na primeira hora de dor (p0,02). Houve uma tendência de redução dos valores das médias de PAS, PAD e PAM nas dores de moderada e forte intensidade. Com relação ao ibuprofeno, não notamos diferenças nas variáveis. Conclusões: Durante a fase de dor da migrânea ocorre uma redução da PA desde a primeira hora de dor. Por outro lado, há um aumento dos valores da FC apenas na primeira hora de dor. Houve uma tendência de que os valores de PA reduzissem à medida que a dor progredisse de leve para moderada e forte intensidades. O uso de 400mg de ibuprofeno não promoveu alterações nas variáveis analisadas. / Objectives: To analyse the behavior of blood pressure (BP) and heart rate (HR) during migraine headache in patients without hypertension (HBP). To assess the values of BP and HR according to the intensity of pain, and to check if those variable are influenced by 400 mg of ibuprofen. Methods: Ten patients (nine women), 21 to 43 years-old, with migraine diagnosis were select. All of them had migraine without aura and four of them also had migraine with aura. They had from 3 to 11 days of headache a month, no other healthy problem, and werent on migraine prophylactic treatment. Also, they werent using other drugs that could interfere on BP and HR. Patients were submitted to anamnesis and physical examination. Hypertension was ruled out through office and ambulatory BP measurements for 24 hours. To obtain the values of pain-free period, BP and HR were measured through home measurements which were done from 4 to 5 consecutives days, 6 times a day. To obtain the values of migraine headache period, patients were asked to measure their BP and HR from the beginning to the end of the attack. During the first two hour of pain, they should do the measures each 10 minutes, and after that each 15 minutes until the end of the attack. During the last procedure, patients should write in a kind of headache diary their headache characteristics each hour. Using of 400 mg of ibuprofen was just allowed at the end of the second hour of pain. To statistical analysis, the values of systolic (SBP), diastolic DBP), mean (MBP) blood pressure and HR from pain-free period were compared with the values of these variables from headache period. The values of these variables from headache period were also compared according the intensity of pain and the intake of ibuprofen. Results: The mean values of SBP, DBP and MBP from headache period were statistically lower than those from pain-free period (p0,01). Comparing mean values of SBP, DBP, MBP and HR from pain-free period to means from the headache period, separated by hour, for the first 4 hours of pain, we verified there were a progressive reduction of SBP, DBP, MBP during this phase (p0,01). About the HR, we noticed its values raised during the first hour of pain (p0,02). There was a trend of SBP, DBP and MBP values to be lower during moderate and severe pain. Regarding the use of ibuprofen, we didnt notice differences on BP or HR values. Conclusions: During migraine headache, BP values are lower since the first hour of pain. On the other hand, HR values were different just in the first hour of pain where they were higher. There was a trend of BP lowering as the pain progressed from mild to moderate and severe intensity. Ibuprofen (400 mg) didn\'t change the variables values.
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Resposta pressórica exacerbada durante o exercício físico em pessoas ansiosas

Andrade, Diana de Medeiros 25 July 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-09-26T12:42:31Z No. of bitstreams: 1 dianademedeirosandrade.pdf: 1235366 bytes, checksum: 9f9f97963a41b32e8a35eaf4f499403a (MD5) / Approved for entry into archive by Diamantino Mayra (mayra.diamantino@ufjf.edu.br) on 2016-09-26T20:31:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dianademedeirosandrade.pdf: 1235366 bytes, checksum: 9f9f97963a41b32e8a35eaf4f499403a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-26T20:31:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dianademedeirosandrade.pdf: 1235366 bytes, checksum: 9f9f97963a41b32e8a35eaf4f499403a (MD5) Previous issue date: 2016-07-25 / INTRODUÇÃO: Pessoas com maiores sintomas de ansiedade podem apresentar maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja cada vez mais usado como ferramenta não farmacológica para o tratamento das doenças cardiovasculares, os possíveis mecanismos relacionados às respostas hemodinâmicas durante o exercício físico de pessoas com sintomas elevados de ansiedade ainda não está esclarecido. Portanto, nós testamos a hipótese de que pessoas com maiores níveis de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial e maior resposta pressórica durante exercício físico. MÉTODOS: Foram incluídos 43 voluntários, sendo 12 voluntários com sintomas de ansiedade maior que o mínimo e 31 voluntários com ansiedade mínima (Questionário de Beck). Foi realizado exercício físico de preensão manual a 30% da contração voluntária máxima seguida de isquemia pós-exercício para avaliação do metaborreflexo. As pressões arteriais (Dixtal®), frequência cardíaca (ECGDixtal®) e fluxo sanguíneo do antebraço (Pletismógrafo Hokanson®) foram medidos simultaneamente durante todo protocolo experimental. A resistência vascular periférica foi calculada pela divisão da pressão arterial média pelo fluxo sanguíneo muscular do antebraço e reportada em unidades. RESULTADOS: A pressão arterial sistólica, diastólica e média em repouso foram significativamente maiores no grupo com ansiedade maior que a mínima em comparação ao grupo com ansiedade mínima (130 ± 11 vs. 122 ±12 mmHg, p≤0,05; 70 ± 6 vs. 64 ± 8 mmHg, p≤0,05; 90 ± 7 vs. 84 ± 8 mmHg, p≤0,05, respectivamente). Além disso, o grupo com ansiedade maior que a mínima apresentou maior resposta de pressão arterial sistólica, diastólica, média e resistência vascular periférica durante o exercício físico em comparação ao grupo de ansiedade mínima, (20 ± 9 vs. 13 ±7 mmHg, p≤0,05; 17 ± 8 vs. 11 ± 6 mmHg, p≤0,05; 18 ± 8 vs. 11 ± 6 mmHg, p≤0,05; 0 ± 13 vs. -7 ± 9 unidades, respectivamente). Durante a manobra simpato excitatória de isquemia pós exercício físico para avaliação metoborreflexa, o grupo com ansiedade maior que a mínima apresentou resposta de pressão arterial diastólica, média e resistência vascular periférica significativamente maiores que a do grupo com ansiedade mínima (11 ± 12 vs. 3 ± 4 mmHg, p≤0,05; 10 ± 8 vs. 3 ± 5 mmHg, p≤0,05; 9 ± 11 vs. -2 ± 8 unidades, respectivamente).CONCLUSÃO: Pessoas com elevados sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial e maior resposta pressórica durante o exercício físico quando comparados àqueles com sintomas mínimos de ansiedade. Em parte, essa maior resposta pode ser explicada pela maior resistência vascular periférica durante exercício físico apresentada por essas pessoas. Além disso, pessoas com sintomas de ansiedade maior que o mínimo apresentam reposta metaborreflexa exacerbada. / INTRODUCTION: Individuals with higher anxiety symptoms can show higher blood pressure levels. The presence of anxiety is associated with cardiovascular diseases. Although physical exercise is increasingly used as non-pharmacological way for the treatment of cardiovascular diseases, the possible mechanisms, related to hemodynamic responses during exercise of people with high anxiety symptoms, are not yet clear. Therefore, we tested the hypothesis that people with higher levels of anxiety have superior blood pressure levels and pressure response during physical activity. METHODS: We included 43 volunteers, 12 volunteers with symptoms of anxiety above the minimum and 31 volunteers with minimal anxiety (Beck Anxiety Inventory). Handgrip exercise was performed at 30% of maximal voluntary contraction, followed by post-exercise ischemia to evaluate the metaborreflex. Blood pressure (Dixtal®), cardiac frequency (ECG-Dixtal®) and forearm blood flow (plethysmograph Hokanson®) were simultaneously measured throughout the experimental protocol. The peripheral resistance was calculated by the division of mean blood pressure by the muscular forearm blood flow and reported in units. RESULTS: Systolic, diastolic and mean blood pressure, at rest, were significantly higher in the group with anxiety superior than the minimum, compared to the group with minimal anxiety (130±11 vs. 122±12 mmHg, p≤0,05; 70±6 vs. 64±8 mmHg, p≤0,05; 90±7 vs. 84±8 mmHg, p≤0,05, respectively). In addition, the group with anxiety superior than the minimum had higher systolic, diastolic and mean blood pressure response and peripheral vascular resistance during physical exercise compared to the group with minimal anxiety (20 ± 9 vs. 13 ± 7 mmHg, p ≤0,05; 17 ± 8 vs. 11 ± 6 mm Hg, p = 0.05; 18 ± 8 vs. 11 ± 6 mm Hg, p = 0.05; 0 ± 13 vs. -7 ± 9 units, respectively). During the post exercise sympathetic excitatory ischemia maneuver, for metoborreflexa evaluation, the group with anxiety superior than the minimum presented diastolic and mean blood pressure response, as well as peripheral vascular resistance significantly higher than the group with minimal anxiety (11 ± 12 vs. 3 ± 4 mmHg, p = 0.05; 10 ± 8 vs. 3 ± 5 mmHg, p = 0.05; 11 ± 9 vs. -2 ± 8 units, respectively). CONCLUSION: People with high anxiety symptoms have superior blood pressure levels and major response during exercise when compared to those with minimal symptoms of anxiety. In part, this augmented response can be explained by increased peripheral vascular resistance during these individual’s physical exercises. Also, people with symptoms of anxiety superior that the minimum show an exacerbated metaborreflex response.
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Efeito da reinflação extemporânea do manguito sobre os valores auscultatórios de pressão arterial / The effect that the re-inflation of the cuff before full deflation has on result off blood pressure measurement

Imamura, Jane Megumi, 1976- 23 August 2018 (has links)
Orientador: José Luiz Tatagiba Lamas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T08:04:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Imamura_JaneMegumi_M.pdf: 1197991 bytes, checksum: 5bfdce15638f6679a7657d93bcc1eb3f (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A medida da pressão arterial é o procedimento mais realizado pelos profissionais de saúde de todo o mundo. O valor dessa medida determina cuidados a serem prestados aos indivíduos e conduz medidas preventivas e curativas relacionadas à hipertensão. Por esse motivo os valores devem ser acurados. Erros na medida resultam em dados incorretos preocupantes e expõem indivíduos a riscos de saúde. Entretanto, a medida da pressão arterial tornou-se uma ação rotineira e desprovida de conhecimento e atenção ao ser realizada. O objetivo deste estudo é verificar se existem diferenças nos valores de pressão arterial quando ocorre reinflação do manguito antes de seu esvaziamento completo. Foi utilizada uma amostra populacional conveniente não probabilística, de sujeitos encontrados nas enfermarias. Cada sujeito foi submetido à medida da pressão arterial pelo método auscultatório por nove vezes. As três primeiras medidas foram feitas seguindo corretamente a técnica proposta nas VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Nas seis medidas seguintes, intercalou-se a medida correta e a medida com a introdução de um erro, que foi a reinflação do manguito antes de seu esvaziamento completo. Respeitando os trâmites administrativos e éticos, a coleta de dados ocorreu após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa e obtenção do consentimento de cada sujeito. Foi realizada análise estatística descritiva e inferencial dos dados obtidos, utilizando teste de Mann-Whitney. Os resultados obtidos neste estudo evidenciaram que o erro introduziu uma diferença estatisticamente significativa nos valores de PAS e PAD entre homens e mulheres jovens. Essa diferença foi maior para os homens, mas não atingiu relevância clínica. Não foram coletados dados que pudessem esclarecer as causas dessas alterações. Também não foram encontradas informações na literatura que contribuíssem para a elucidação deste efeito. Conclui-se que a reinflação do manguito antes de seu completo esvaziamento introduziu uma diferença estatisticamente significativa nos valores de PAS e PAD entre homens e mulheres jovens, o que demonstra a importância de seguir corretamente a técnica auscultatória / Abstract: Blood pressure measurement is the procedure that is most often performed by health professionals around the world. Obtained values determine how to take care of individuals and preventive measures against possible hypertension. Because of these reasons results must be accurate. Errors in this measurement result in incorrect data related to the patients and can expose these individuals to health risks. However measuring blood pressure has become such a routine procedure that not much attention is given to how it is performed. The objective of this study is to determine the level of the differences in the results of blood pressure when the tension cuff is re-inflated before it has been completely deflated. A convenient sample was selected from the wards of the hospital. Subjects had their blood pressure measured nine times by auscultation. The first three measurements were made following the correct technique as described by the VI Brazilian Guidelines on Hypertension. In the following six measurements, the blood pressure was measured with the introduction of an error to the standard procedure, namely re-inflation of the cuff before its complete deflation. This test was carried out in compliance with the correct ethical and administrative procedures and with the full consent of each patient involved. Statistical analysis was made by means of Mann- Whitney test. The results of this study showed that the error introduced a statistically significant difference in systolic and diastolic blood pressure between young men and women. This difference was greater for men, but did not reach clinical significance. However data was not sufficient to clarify the causes of these changes. Existing studies failed to provide information which could explain the observed changes. Re-inflation of the cuff before it has been completely deflated introduced a statistically significant difference in systolic and diastolic blood pressure between young men and women, which demonstrates the importance of following the correct auscultation technique / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestra em Ciências da Saúde
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Efeitos da atividade física e do consumo habitual de cafeína na resposta da pressão arterial e da frequência cardíaca ao consumo agudo de cafeína / EFFECTS OF PHYSICAL ACTIVITY AND HABITUAL CAFFEINE CONSUMPTION ON THE BLOOD PRESURE AND HEART RATE’S RESPONSE TO ACUTE CAFFEINE INGESTION

Soares, Rogério Nogueira 14 December 2015 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-05-17T13:55:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Rogério_Nogueira_Soares.pdf: 900387 bytes, checksum: a222cd436e155abd5c834480224fdccd (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-05-17T14:51:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Rogério_Nogueira_Soares.pdf: 900387 bytes, checksum: a222cd436e155abd5c834480224fdccd (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-05-17T14:51:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Rogério_Nogueira_Soares.pdf: 900387 bytes, checksum: a222cd436e155abd5c834480224fdccd (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-17T14:51:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_Rogério_Nogueira_Soares.pdf: 900387 bytes, checksum: a222cd436e155abd5c834480224fdccd (MD5) Previous issue date: 2015-12-14 / Sem bolsa / Introdução: A cafeína exerce múltiplos efeitos sobre o sistema cardiovascular (SCV), os quais relacionam-se a dose e o tempo de exposição a substância. A resposta do SCV a ingestão aguda de cafeína parece ser modulada por diversos fatores com influência sobre a frequência cardíaca (FC) e a pressão arterial (PA). Entretanto, esses fatores esua relação com a resposta do SCV ainda não estão bem compreendidos. Objetivo: Avaliar a influência da ingestão aguda de cafeína sobre a pressão arterial e a frequência cardíaca e sua associação com o consumo habitual de cafeína e a prática regular de atividade física. Metodologia: Sessenta indivíduos hígidos, de ambos os sexos, com idade entre 19 e 50 anos foram submetidos a um estudo intervencional e quase-experimental. Os indivíduos foram distribuídos em 4 grupos experimentais de acordo com o nível habitual de consumo de cafeína e de atividade física: sedentário consumidor leve de cafeína (S), sedentário consumidor intenso de cafeína (SC), fisicamente ativo consumidor leve de cafeína (A) e fisicamente ativo consumidor intenso de cafeína (AC). A FC e os níveis de PA sistólica (PAS) e diastólica (PAD) de todos os indivíduos foram mensuradas na condição de pré-intervenção e pós-intervenção (1 hora após a ingestão de 6mg/kg de peso corporal de cafeína). A comparação entre as médias foi relizada utilizando-se teste Mann-Whitnney e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A FC média de todos sujeitos do estudo diminuiu significativamente (11%) 1 hora após ingestão aguda de cafeína. Comparando os sujeitos por consumidor leve vs consumidor intenso e sedentário vs fisicamente ativo, foi observado que apenas os consumidores leves e os sedentários, tiveram aumento significativo da pressão arterial diastólica. Os sujeitos quando divididos em grupos experimentais de acordo com consumo e atividade física ,S, SC, A e AC mostraram diferenças na variação da FC: S (-6,9 ± 6,3bpm)vs A (-3,4 ± 6,5bpm) (p<0,05); A (-3,4 ± 6,5bpm) vs AC (-9,5 ± 7,9bpm) (p<0,05).O grupo AC mostrou PAD-pré e PAD-pós menor em relação ao SC. Conclusão:A atividade física regular assim como o consumo regular intenso de cafeína parece atenuar os efeitos hipertensores induzidos pela ingestão aguda de 6 mg/kg de cafeína. / INTRODUCTION: Several factors seem to modulate the cardiovascular’s response to caffeine acute ingestion. However, its influence in the heart rate (HR) and blood pressure (BP) are not fully understood yet. AIMS: Evaluate the influence of acute caffeine ingestion in BP and HR, and its association with habitual caffeine consumption and physical activity status. METHODOLOGY: Sixty subjects (19 – 50 years old) underwent an interventional, quasi-experimental study. They were divided into four groups according to their caffeine consumption and physical activity status: sedentary light caffeine consumer (S), sedentary heavy caffeine consumer (SC), physically active light caffeine consumer (A) and physically active heavy caffeine consumer (AC). All groups had their cardiovascular parameters measured before (basal) and 1 hour after caffeine ingestion (6 mg/kg of body mass) RESULTS: It was shown that 1 hour after caffeine ingestion the average of FC from all subjects of the study decreased significantly (11%). When comparing the subjects by light consumption vs heavy consumption and sedentary vs physically active, only light-consumers and sedentary subjects had their diastolic blood pressure (DBP) increased. The experimental groups have shown differences in the HR variation among them: S (-6,9 ± 6,3 bpm) vs A (-3,4 ± 6,5 bpm) (p<0,05); A (-3,4 ± 6,5 bpm) vs AC (-9,5 ± 7,9 bpm) (p<0,05).The AC group had values of pre-diastolic blood pressure (Pre-DBP) and post-Diastolic blood pressure (Post- DBP) lower than SC group. CONCLUSION: the regular practice of physical activity, as well as heavy caffeine consumption, appears to mitigate the hypertensive effects induced by 6 mg/kg caffeine ingestion.

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