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Perfil de risco de perda óssea em pacientes hemiplégicos crônicos / Risk profile of bone loss in chronic hemiplegic patients

Christina May Moran de Brito 10 June 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A perda óssea acelerada é uma das reconhecidas complicações da hemiplegia pós-acidente vascular encefálico (AVE), mas pouco se sabe sobre o ritmo de perda na fase crônica e seus determinantes. O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução tardia da densidade mineral óssea (DMO) em pacientes hemiplégicos crônicos, bem como identificar possíveis fatores associados. MÉTODOS: Foi realizado um estudo longitudinal envolvendo pacientes ambulatoriais com hemiplegia há mais de 12 meses. Pacientes com doenças e outras condições associadas à perda óssea foram excluídos. Avaliações clínica e densitométrica foram realizadas no início e após aproximadamente 16 meses, e foram analisados fatores de risco para perda óssea. RESULTADOS: Cinquenta e sete pacientes foram estudados, sendo 40 do sexo masculino, com média de 59,3 anos e tempo médio de hemiplegia de 33,4 meses. Ao comparar os hemicorpos acometido e não acometido, foi observada perda óssea mais acentuada em antebraço acometido (p=0,001), mas não em fêmur acometido. Foi observada perda óssea significativa em 56% dos pacientes em antebraço e 22,6% em fêmur, no lado acometido. Maior tempo de AVE foi protetor para a perda óssea em antebraço (OR = 0,96, IC 95%: 0,92 0,99; p=0,015), e o uso de anticoagulantes e/ou anticonvulsivantes (OR = 5,83, IC 95%:1,25 27,3; p=0,025) e espasticidade moderada/intensa (OR = 8,29, IC 95%:1,10 62,4; p=0,040) foram determinantes para perda óssea em fêmur. CONCLUSÕES: O presente estudo evidenciou que a perda óssea é comum e frequente em antebraço acometido em pacientes com hemiplegia crônica, com tendência à estabilização da perda com o passar do tempo. Espasticidade mais intensa e uso de anticoagulantes e/ou anticonvulsivantes foram associados à perda óssea em fêmur. Estes achados indicam que pacientes hemiplégicos crônicos devem ser monitorados e tratados para perda óssea, com atenção para os determinantes identificados, e que o membro superior acometido deve ser incluído na avaliação da DMO / INTRODUCTION: Accelerated bone loss is a well-known early complication of hemiplegia. However, less is known about chronicphase bone loss and its determinants. The objective of this study was to evaluate long-term changes in bone mineral density (BMD) in chronic hemiplegic patients, and investigate possible related factors. METHODS: A longitudinal study involving chronic stroke-related hemiplegic patients was conducted. Clinical and densitometric evaluations were performed at baseline and after approximately 16 months, and risk factors for bone loss were analyzed. RESULTS: Fiftyseven patients were studied (40 males) with a mean of 59.3 years and with mean time since hemiplegia of 33.4 months. Decrease in BMD was more pronounced in affected forearms compared to the nonaffected forearms (p=0.001). No difference was found between affected and non-affected femurs. Bone loss was observed in 56% of the affected forearms and 22.6% of the affected femurs. Longer time since stroke was protective for bone loss in the forearm (OR = 0.96, 95% CI: 0.92 0.99; p=0.015), and the use of anticoagulation/antiepileptic drugs (OR = 5.83, 95% CI: 1.25 27.3; p=0.025) and moderate/severe spasticity (OR = 8.29, 95% CI: 1.10 62.4; p=0.040) were associated to bone loss in the femur. CONCLUSIONS: Bone loss is common and more frequent in the affected forearm in chronic hemiplegic patients with tendency to stabilize over time. Greater spasticity and use of anticoagulation and/or antiepileptic drugs were proved to be associated with bone loss at the femur. Our findings indicate that chronic hemiplegic patients should be monitored and treated for bone loss, with attention to the identified determinants, and that the upper paretic limb should be included in BMD evaluation
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Avaliação do metabolismo óssea e composição corporal em pacientes com dermatomiosite juvenil / Bone mineral metabolism and body composition in juvenile dermatomyositis

Rosabraulia Accioly Santiago 15 March 2007 (has links)
Objetivo: Analisar a densidade mineral óssea (DMO) em pacientes com Dermatomiosite Juvenil (DMJ) e sua possível associação com composição corporal, atividade e duração de doença, uso de glicocorticóide (GC) e parâmetros bioquímicos do metabolismo ósseo (incluindo sistema osteoprotegerina (OPG)/RANKL). Métodos: Vinte pacientes do sexo feminino com DMJ e vinte controles pareados pela idade e sexo foram selecionados neste estudo. A DMO foi analisada pela densitometria de emissão dupla de Raios-X (DXA) e calculada a densidade mineral óssea aparente(DMOA). A composição corporal (massa magra e massa gorda) também foi analisada pela DXA. O tempo de doença, dose diária e cumulativa de GC foram obtidos em todos os pacientes através da revisão de prontuários. A atividade de doença e força muscular foram medidas através dos índices: Escore de Atividade de Doença (DAS: Disease Activity Score), Escala de Avaliação da Miosite na Infância (CMAS: Childhood Myositis Assessment Scale) e Teste Manual Muscular (MMT: Manual Muscle Testing). Parâmetros laboratoriais de inflamação e do metabolismo ósseo também foram estudados. OPG e RANKL foram medidos por ELISA tanto em pacientes com DMJ quanto nos controles. Resultados: Uma menor DMOA foi encontrada em pacientes com DMJ quando comparada com controles, na região de colo de fêmur (0,302 ± 0,059 vs. 0,373 ± 0,049 g/cm3, P < 0,001), fêmur total (0,128 ± 0,022 vs. 0,155 ± 0,019 g/cm3, P < 0,001) e corpo total sem cabeça (0,657 ± 0,135 vs. 0,776 ± 0,120 g/cm3, P = 0,005). Interessantemente a análise da composição corporal demonstrou uma menor massa magra em pacientes com DMJ em relação aos controles (24,04 ± 7,38 vs 30,08 ± 7,66 kg, P = 0,015), não havendo diferença em relação à massa gorda (16,13 ± 7,19 vs. 14,82 ± 7,17 kg, P = 0,565). Uma tendência a menores valores séricos de cálcio também foram observados em pacientes com DMJ comparados com controles (9,60 ± 0,27 vs 9,80 ± 0,43 mg/dl, P = 0,050), enquanto todos os parâmetros analisados, incluído OPG e RANKL foram semelhantes nos dois grupos (P > 0,05). A análise de regressão linear múltipla em pacientes com DMJ demonstrou a massa magra e o uso de pulsoterapia de metilprednisolona são fatores independentes para a DMOA na região de colo de fêmur e fêmur total (P < 0,05). Conclusão: O presente estudo identificou que a baixa massa magra e o uso de pulsoterapia com GC são os fatores mais importantes associados com baixa DMOA na região do quadril em pacientes com DMJ enfatizando a necessidade de um melhor enfoque muscular terapêutico e o uso criterioso da pulsoterapia de GC na tentativa de prevenir a perda de massa óssea nestes pacientes. / Objective. To analyze bone mineral density (BMD) in Juvenile Dermatomyositis (JDM) and its possible association with body composition, disease activity, duration of disease, glucocorticoid (GC) use and biochemical bone parameters (including osteoprotegerin and RANKL). Methods. Twenty girls with JDM and 20 controls gender- and age-matched were selected for the study. BMD was analyzed by dual energy X-ray absorptiometry (DXA) and bone mineral apparent density (BMAD) was calculated. Body composition (lean and fat mass) was also analyzed using DXA. Duration of disease, mean daily and cumulative steroid doses were calculated on the basis of their medical charts. Disease activity and muscle strength were measured by Disease Activity Score (DAS), Childhood Myositis Assessment Scale (CMAS), and Manual Muscle Testing (MMT). Inflammatory and bone metabolism parameters were also analyzed. Osteoprotegerin (OPG) and RANKL were measured in patients and controls, using ELISA. Results. A lower BMAD in femoral neck (0.302 ± 0.059 vs. 0.373 ± 0.049 g/cm3, P < 0.001), total femur (0.128 ± 0.022 vs. 0.155 ± 0.019 g/cm3, P < 0.001) and whole body without head (0.657 ± 0.135 vs. 0.776 ± 0.120 g/cm3, P = 0.005) was observed in JDM compared to controls. Interestingly, body composition showed a lower lean mass in JDM when compared to controls (24.04 ± 7.38 vs. 30.08 ± 7.66 kg, P = 0.015), but no difference was observed related to fat mass (16.13 ± 7.19 vs. 14.82 ± 7.17 kg, P = 0.565). A trend of lower serum calcium was observed in JDM compared to controls (9.60 ± 0.27 vs. 9.80 ± 0.43 mg/dl, P = 0.050), whereas all other parameters analyzed, including OPG and RANKL, were similar (P > 0.05). Multiple linear regression analysis revealed that, in JDM, lean mass and GC pulse therapy use were independent factors for BMAD in femoral neck and total femur (P < 0.05). Conclusion. The present study identifies that low lean mass and GC pulse therapy are the major factors for low femur BMAD in JDM patients emphasizing the need for better muscular therapeutic approach and spare GC pulse therapy use in order to prevent hip bone loss.
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Avaliação da mineralização óssea em recém-nascidos pré-termo e termo adequados para a idade gestacional, alimentados com leite humano / Evaluation of bone mineralization in breastfed preterm and full-term newborns

Virginia Spinola Quintal 18 August 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A Doença Metabólica Óssea é uma patologia caracterizada por alterações da mineralização esquelética decorrente do acréscimo deficiente do conteúdo mineral ósseo do recém-nascido pré-termo (RNPT). A densitometria óssea tem sido o método de escolha para avaliar o conteúdo mineral ósseo, particularmente no RNPT alimentado ou não com leite humano. OBJETIVOS: 1. Comparar os resultados do conteúdo e densidade minerais ósseos obtidos do corpo inteiro através da densitometria óssea em RNPT adequados para a idade gestacional (AIG) com os valores obtidos em recém-nascidos de termo (RNT), alimentados com leite humano exclusivo; 2. Comparar os parâmetros bioquímicos ósseos sanguíneos (cálcio, fósforo e fosfatase alcalina) entre os RNPT e RNTAIG; 3. Analisar a excreção urinária de cálcio e fósforo no RNPTAIG, alimentado com leite humano exclusivo. MÉTODOS: Estudo coorte prospectivo realizado na Unidade Neonatal da Divisão de Clínica Pediátrica do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP). Durante o período de julho de 2006 a setembro de 2008 foram estudados 28 RN sendo 14 RNPT com idade gestacional inferior a 34 semanas e 14 RNT, em 3 momentos: 40 semanas de idade pósconcepcional corrigida, 3 e 6 meses de idade pós-natal corrigida, alimentados com leite humano exclusivo da própria mãe ou procedente do banco de leite. Foi realizada a densitometria óssea através da técnica de dupla emissão de fonte de Raio-X (DXA) em um aparelho da marca Hologic, modelo Discovery A, no laboratório de metabolismo ósseo da Faculdade de Medicina da USP, sendo avaliados: conteúdo mineral ósseo (BMC), densidade mineral óssea (BMD) e massa magra. Foram também realizados: cálcio, fósforo e fosfatase alcalina séricos nas idades de 40 semanas pósconcepcionais (RNPT e RNT) e com 6 meses de idade pós-natal corrigida (RNPT). Além disso, analisou-se a concentração de cálcio e fósforo na urina de 6 horas dos RNPT entre a 3ª e a 4ª semanas de vida. RESULTADOS: O BMC do RNPT foi inferior ao obtido no RNT na mesma idade de 40 semanas pós-concepcionais (p<0,001), o mesmo ocorreu com o BMD (p<0,001) e com a massa magra (p=0,047). Destacamos que houve uma importante aceleração para que os pré-termos atingissem os valores normais encontrados nos recém-nascidos de termo aos 6 meses de idade corrigida, ie, BMC (137,1422,46 vs. 152,8620,92 g, p=0,054), BMD (0,220,02 vs. 0,230,02 g/cm2, p=0,618) e massa magra (5.750,13765,11 vs. 5.745,88726,52g, p=1,00) que foram comparáveis nos dois grupos. Os parâmetros bioquímicos séricos foram semelhantes entre os RNPT e os RNT. Entre os RNPT, três (21,4%) apresentaram exames urinários sugestivos de Síndrome da Deficiência de Fósforo sendo indicado o uso da solução oral de cálcio e fósforo. CONCLUSÕES: A avaliação da mineralização óssea através da DXA do corpo inteiro pode ser utilizada em RNPT constituindo exame de excelência, com precisão elevada e exposição baixa à radiação para detecção de alterações ósseas quando há risco de Doença Metabólica Óssea. Neste estudo, a alimentação com leite humano seja da própria mãe ou do banco de leite pode proporcionar um crescimento ósseo adequado, no RNPT, semelhante ao do RNT nos primeiros 6 meses de vida. Os parâmetros bioquímicos urinários (cálcio e fósforo) foram de utilidade para detecção precoce de hipofosfatúria e risco de deficiência mineral nos RNPT, entretanto requerem coleta de urina de 6 horas, tornando difícil a investigação após a alta hospitalar. Mesmo os RNPT, com exames urinários normais, apresentaram na densitometria óssea um BMC inferior aos valores encontrados nos RNT mostrando que a DXA se constitui em um método sensível e que poderá ser utilizada para o seguimento destes RNPT. / BACKGROUND: Metabolic Bone Disease is a pathology characterized by skeletal mineralization changes resulting from insufficient increase of the bone mineral content in preterm newborns (PTNB). Bone densitometry has been the method of choice to evaluate the bone mineral content, particularly in the PTNB that is or is not fed with human milk. OBJECTIVES: 1. To compare the bone mineral content and density results obtained from the whole body using bone densitometry in appropriate-for-gestational-age (AGA) PTNB with the values obtained from full-term newborns (FTNB), exclusively fed with human milk; 2. To compare blood bone biochemical parameters (calcium, phosphorus, and alkaline phosphatase) obtained from PTNB and AGA FTNB; 3. To analyze calcium and phosphorus urinary excretion in AGA PTNB exclusively fed with human milk. METHODS: Prospective cohort study conducted at the University of Sao Paulo (USP) University Hospital Pediatric Clinic Neonatal Unit. From July 2006 to September 2008, 28 NB were studied, with 14 of them being PTNB of gestational age inferior to 34 weeks and 14 being FTNB, in 3 timepoints: 40 weeks of corrected post-conception age, and 3 and 6 months of corrected postnatal age, exclusively fed with human milk from their own mothers or from a human milk bank. Bone densitometry was performed by using the dual-energy X-ray absorption (DXA) technique in a Hologic device, Discovery A model, at USP Medical School bone metabolism laboratory, and the following were evaluated: bone mineral content (BMC), bone mineral density (BMD), and lean mass. Also, the following were performed: serum calcium, phosphorus, and alkaline phosphatase at 40 weeks post-conception (PTNB and FTNB) and 6 months of corrected postnatal age (PTNB). In addition, calcium and phosphorus concentrations in PTNBs 6-hour urine were analyzed at 3 and 4 weeks of life. RESULTS: The BMC of preterm newborn was lower than in fullterm at the same 40 weeks postconceptional age (p<0.001), the same occurred with the BMD (p<0.001) and the lean mass (p=0.047). Interestingly, there was an important acceleration to achieve the normal values seen in fullterm at six months age, ie, BMC (137.14+-22.46 vs. 152.86+-20.92 g, p=0.054), BMD (0.22+-0.02 vs. 0.23+-0.02 g/cm2, p=0.618) and lean mass (5,750.13+-765.11 vs. 5,745.88726.52g, p=1.00) were comparable in both groups. PTNB and FTNBs serum biochemical parameters were similar. Among PTNBs, three (21.4%) had urinary exams suggesting Phosphorus Deficiency Syndrome, with the use of oral calcium and phosphorus solution being indicated. CONCLUSIONS: The bone mineralization evaluation using whole-body DXA may be used in PTNBs, being an optimal exam of high precision and low radiation exposure to detect bone changes when there is a risk for MBD. In this study, being fed with human milk, either from the own mothers or from a human milk bank is able to provide appropriate bone growth in PTNBs, similar to that seen in FTNBs in the first 6 months of life. Urinary biochemical parameters (calcium and phosphorus) were useful for the early detection of hypophosphaturia and mineral deficiency risk in PTNBs; however, the collection of 6-hour urine is required, as the investigation becomes difficult after hospital discharge. Even PTNBs with normal urinary exams showed, upon bone densitometry, a BMC inferior to the values found in FTNBs, which supports that DXA presents a sensitive method that can be used to follow up these PTNBs.
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Caracterização histomorfométrica e radiográfica do tecido ósseo da mandíbula e fêmur de camundongos suplementados com vitamina D / Histomorphometric and radiographic characterization of the mandible and femur bone tissue of mice supplemented with vitamin D

Palczewski, Raphael Henrique 04 April 2016 (has links)
Submitted by Rosangela Silva (rosangela.silva3@unioeste.br) on 2017-08-29T14:15:55Z No. of bitstreams: 2 Dissertação Raphael.pdf: 2502185 bytes, checksum: 8f01f9c4d9e3e59032b2f45ae01ebd24 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-29T14:15:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação Raphael.pdf: 2502185 bytes, checksum: 8f01f9c4d9e3e59032b2f45ae01ebd24 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-04-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The plasma vitamin D plays a key role in regulating calcium and phosphate homeostasis with activity on liver, intestine, kidney and bone. Calcium and phosphate obtained through the diet, are environmental elements necessary together with Vitamin D to determine whether 1,25-hydroxyvitamin D exerts an anabolic or catabolic effect on bone mineral appearance. This research was conducted to evaluate the effect of vitamin D3 supplementation exerts on the bone density of the femur and mice jaw. mice were used C57BL / 6 males and females, were divided into two groups: 1) control group (n = 24) and 2) experimental group (n = 24) - subject to systemic administration of vitamin D by means of vitamin D3 gavage (VITD) at a concentration of 10,000 IU for week. After 4 weeks of administration of Vitamin D was performed surgery for placement of titanium implants in the lateral region of the mandible and animals were sacrificed within 7 and 21 days after implant placement. Histomorphometric analyzes were carried out in the regions of femoral metaphysis and jaw through digital LAZ v4.2 and radiographic program and analyzed by BA-DDX program through digital periapical, where it was verified that there was an increase in bone density among the groups through the trabecular pixel count. For the statistical analysis were applied Anova and Bonferroni multiple correlation and Kruskal Wallis test. The results of histomorphometric analysis showed no difference in bone structures (trabecular and marrow spaces) in the jaw evaluated by vitamin D3 supplementation at 7 and 21 days of healing. The results of radiographic however, showed that the jaw was no increase in bone density in the supplemented group compared to the control group (p <0.05), without however, differences in the same group over time (7 and 21 days). The femur there was no difference between control and experimental groups over time, in the metaphyseal region, however, in the diaphyseal region noticed an increase in the number of pixels trabecular in the supplemented group compared to the control group (p = 0.001). It can be concluded that by the structures evaluated in the histomorphometric analysis, supplementation with vitamin D3 had no effect on bone parameters of the jaw and femur, but the radiographic analysis showed an increase in bone density between the control and experimental groups in the jaw to around the implant and femoral diaphysis. / A vitamina D no plasma desempenha um papel chave na regulação do cálcio e homeostase do fosfato com atividades sobre fígado, intestino, rim e osso. Cálcio e o fosfato, obtidos por meio da dieta, são elementos ambientais necessários juntos com a vitamina D para determinar se 1,25-hidroxivitamina D exerce um efeito anabólico ou catabólico sobre o aspecto mineral ósseo. Esta pesquisa foi realizada para avaliar a influência da suplementação de vitamina D3 exerce sobre a densidade óssea do fêmur e mandíbula de camundongos. Foram utilizados camundongos C57BL/6 machos e fêmeas, divididos em dois grupos: 1) grupo controle (n=24) e 2) grupo experimental (n=24) - submetidos à administração sistêmica de vitamina D, por meio de gavagem de vitamina D3 (VitD) na concentração de 10.000 UI por semana. Após 4 semanas da administração da vitamina D foi realizada a cirurgia para colocação de implantes de titânio na região lateral da mandíbula dos animais e foram sacrificados num período de 7 e 21 dias após a colocação do implante. Foram realizadas análises histomorfométrica das regiões de metáfise femoral e mandíbula por meio do programa LAZ v4.2 e radiográfica digital e analisados pelo programa BA-DDX através de radiografia periapical digital, onde foi verificado se houve aumento na densidade óssea entre os grupos analisados através da contagem de pixels de trabeculares. Para a análise estatística foram aplicados os testes Anova e correlação múltipla de Bonferroni e teste de Kruskall Wallis. Os resultados da análise histomorfométrica não mostraram diferenças nas estruturas ósseas (trabéculas e espaços medulares) avaliadas na mandíbula mediante a suplementação de vitamina D3 nos períodos de 7 e 21 dias de cicatrização. Os resultados da análise radiográfica contudo, demonstraram que na mandíbula houve aumento na densidade óssea no grupo suplementado em relação ao grupo controle (p<0,05), não havendo entretanto, diferença no mesmo grupo ao longo do tempo (7 e 21 dias). No fêmur não houve diferença entre grupos controle e experimental ao longo do tempo, na região de metáfise, porém, na região de diáfise notou-se um aumento no número de pixels trabeculares no grupo suplementado em comparação ao grupo controle (p=0,001). Pode-se concluir que pelos pelas estruturas avaliadas na análise histomorfométrica, a suplementação com vitamina D3 não apresentou influência sobre os parâmetros ósseos da mandíbula e do fêmur, porém a análise radiográfica demonstrou um aumento na densidade óssea entre os grupos controle e experimental na mandíbula ao redor do implante e diáfise femoral.
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Altera??o ?ssea radiogr?fica p?s-carregamento em pr?teses totais fixas implantossuportadas : an?lise de textura e n?veis de cinza

Gerhardt, Mauricio do Nascimento 31 July 2018 (has links)
Submitted by PPG Odontologia (odontologia-pg@pucrs.br) on 2018-10-11T20:02:40Z No. of bitstreams: 1 MAUR?CIO_DO_NASCIMENTO_GERHARDT_DIS.pdf: 5795636 bytes, checksum: ed03225082187f892f9f67a93253df94 (MD5) / Approved for entry into archive by Sheila Dias (sheila.dias@pucrs.br) on 2018-10-17T13:37:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MAUR?CIO_DO_NASCIMENTO_GERHARDT_DIS.pdf: 5795636 bytes, checksum: ed03225082187f892f9f67a93253df94 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-17T14:10:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MAUR?CIO_DO_NASCIMENTO_GERHARDT_DIS.pdf: 5795636 bytes, checksum: ed03225082187f892f9f67a93253df94 (MD5) Previous issue date: 2018-07-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / The literature has shown that the bone tissue may undergo remodeling under mechanical stimuli. Therefore, it is necessary to assess if the prosthetic loading of dental implants can change the peri-implant bone characteristics. The aim of this study was to evaluate the bone changes in distal implants of implant supported fixed complete dentures (PTFIs) by means of gray levels and texture analysis in periapical radiographs. The sample consisted of 63 distal implants of PTFIs. The radiographs were taken after the prostheses installation (T0), 1 year (T1) and 3 years (T3) in function. The images of each implant at different times were superimposed using the software GIMP? and then exported to the software ImageJ?, where the Regions of Interest (ROIs) were selected for the analyses of the following gray levels variables: mean gray levels, standard deviation and coefficient of variation; and the texture variables: correlation, contrast, entropy and angular second moment. Data were analyzed by suing mixed regression models at the significance level of 0.05. Statistically significant effects were found for time in one year (P < 0.05) and in 3 years (P < 0.01) and for maximum bite force (P < 0.01) on mean gray levels increase. The interaction between time in one year and bruxism was significant (P < 0.01) for reduction of the coefficient of variation. No significant effect was found for texture variables (P > 0.05). The results suggest an increase of bone density close to distal implants of PTFIs in a period of time up to 3 years as measured by the increase in mean gray levels and reduction of coefficient of variation in a period of 1 year. / A literatura tem mostrado que o tecido ?sseo possui a capacidade de se modificar sob a a??o de est?mulos mec?nicos. Portanto, h? necessidade de avaliar se o carregamento prot?tico por implantes osseointegradospode alterar as caracter?sticas ?sseas. O objetivo deste estudo foi avaliar a altera??o ?ssea em implantes distais de pr?teses totais fixas implantossuportadas (PTFIs) por meio de an?lise de n?veis de cinza e de par?metros de textura em radiografias periapicais. A amostra foi constitu?da por 63 implantes distais de PTFIs. As radiografias foram obtidas ap?s a instala??o das pr?teses (T0), 1 ano (T1) e 3 anos (T3) das mesmas em fun??o. As imagens de um mesmo implante em diferentes tempos foram sobrepostas utilizando o softwareonde foram delimitadas as Regi?es de Interesse (ROIs) e analisadas as vari?veis de n?veis de cinza: m?dia de n?veis de cinza, desvio padr?o e coeficiente de varia??o; e os par?metros de textura: correla??o, contraste, entropia e segundo momento angular. Os dados foram analisados atrav?s de modelos de regress?o mistos ao n?vel de signific?ncia de 0,05. Houve efeito estatisticamente significativo do tempo de 1 ano (P< 0,05) e 3 anos (P < 0,01) e da for?a m?xima de mordida (P < 0,01) para aumento da m?dia dos n?veis de cinza. A intera??o entre tempo de 1 ano e bruxismo foi significativa (P < 0,01) para a redu??o do coeficiente de varia??o. Os par?metros de textura n?o tiveram efeito significativo (P > 0,05). Os resultados sugerem um adensamento do osso perimplantar de implantes distais de PTFIs em um per?odo de at? 3 anos atrav?s do aumento da m?dia dos n?veis de cinza e redu??o do coeficiente de varia??o no per?odo de 1 ano.
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Efeito da reposição de vitamina D nas condições clínicas e radiográficas de reabilitações bucais com implantes osseointegrados / Vitamin D replacement effect on clinical and radiographic conditions of oral rehabilitation with osseointegrated implants

Piccolotto, Adriano 24 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T14:57:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Adriano _Piccolotto.pdf: 2082897 bytes, checksum: 866d1137ac1ed7730977f09f3ff10f7a (MD5) Previous issue date: 2015-02-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objectives: D Vitamin (DV) plays an important role in the development and maintenance of bone tissue. At normal serum levels, has a positive effect on bone density and volume, contact surface area between the implant and bone, trabecular number and trabecular thickness average: enhancing osseointegration in animals. In face of this evidences has been established the objective of this study; check if the insufficient serum levels of VD influence the clinical and radiographic evolution of periimplant patients with implant supported prostheses. Methods and materials: 74 patiens with implant supported prostheses of the Dental Clinical Institute of UNIOESTE were examined. The participants received the following evaluations: 1º-periimplant clinical exams (recordings of depth and bleeding on probing (PS and mBI); width of keratinized mucosa (lmq); periimplant plaque scores (mPII); 2º-measurement in the radiographic image from implant platform to mesial and distal bone crests; and quantify the number of trabecular pixels to evaluate bone density; and 3º of DV serum levels. Patients with serum levels under 30ng/ml are receiving DV suplementation of 50000 IU per week during 8 weeks. Then, new clinical and radiographic evaluation in the control and DV groups were done. Clinical and radiographic intergroups results were compared in the baseline period; and also the intergroups and intra groups results of the baseline and PT periods. Results: The score results of PS, mBI, lmq, mPII and bone density did not showed significant statistical difference among the groups. However there were differences on the probing depth (p=0.0247) and in bone-implant crest (p<0.0001) measurements among the groups. The average dosage DV group was 24.95 ± 0.96, corresponding to 42.42% of patients, while 57.57% of the sample had a mean value of DV dosage 40.99 ± 1.23, demonstrating statistical difference (p = 0.0034). Conclusion: The results of this study show that serum levels of DV do not seem to influence the clinical and radiographic aspects of periimplant health. / Objetivos: A vitamina D (VD) tem um papel importante no desenvolvimento e na manutenção do tecido ósseo. Em níveis séricos normais, a VD pode ter influência positiva sobre o volume e densidade óssea, área de contato entre a superfície osso implante, número de trabéculas ósseas, e medida da espessura das trabéculas e aumento da osseointegração em animais. Diante destas evidências, o objetivo deste estudo foi verificar se a reposição dos níveis séricos insuficientes de vitamina D influenciam a evolução clínica e radiográfica periimplantar de pacientes portadores de próteses implantossuportadas. Materiais e métodos: Foram alocados do Instituto de Clínicas Odontológicas da UNIOESTE, 33 pacientes, portadores de próteses implantossuportadas. Os participantes receberam as seguintes avaliações: 1ª- análise clínica periimplantar (profundidade de sondagem (P.S.); largura da mucosa queratinizada (L.M.Q.); índice de sangramento do sulco modificado (mBI); índice de placa modificado (mPII)); 2ª medida, na imagem radiográfica, da distância entre a cervical do implante e as cristas ósseas mesial e distal e avaliação da densidade óssea a partir da contagem de pixels trabeculares e 3ª- dosagens séricas de VD por quimioluminescência. Pacientes com dosagens acima de 30 ng/ml foram considerados suficientes de VD e compõem o grupo controle (n= 19). O grupo VD, composto de pacientes com dosagens insuficientes (n= 14), abaixo de 30ng/ml recebeu reposição na dosagem de 50.000 UI por semana durante 8 semanas. Após este período, foram repetidas as análises clínicas, radiográficas e laboratoriais e comparados os dados intergrupos no período baseline ; e intergrupos e intragrupos entre os períodos baseline e pós-tratamento (PT). Resultados: Os resultados das medidas da PS, mBI, mPII e densidade óssea não mostraram diferença estatística entre os grupos. Entretanto, houve diferença na profundidade de sondagem (p=0.0247) e medida da crista óssea-implante (p<0.0001) entre os grupos. O valor médio da dosagem VD do grupo VD foi 24,95±0.96 e correspondeu a 42,42% do total de pacientes, enquanto 57,57% da amostra apresentaram um valor médio da dosagem de VD de 40,99±1.23, demonstrando diferença estatística (p=0.0034). Conclusão: Os resultados do presente estudo demonstraram que a reposição dos níveis séricos de VD pareceram não influenciar os aspectos clínicos e radiográficos de saúde periimplantar.
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Physical activity, bone gain and sustainment of peak bone mass

Tervo, Taru, January 2009 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Umeå universitet, 2009. / Härtill 4 uppsatser. Även tryckt utgåva.
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Physical activity, bone density, and fragility fractures in women

Englund, Undis, January 2009 (has links)
Diss. (sammanfattning) Umeå : Umeå universitet, 2009. / Härtill 4 uppsatser. Även tryckt utgåva.
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Health economics of osteoporosis /

Borgström, Fredrik, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2006. / Härtill 4 uppsatser.
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Estudo radiográfico digital e densitométrico em mandíbulas de suínos, submetidas a osteotomia com brocas de alta e baixa rotação, com refrigeração líquida

Monti, Lira Marcela [UNESP] 09 December 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:20Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-12-09Bitstream added on 2014-06-13T19:52:59Z : No. of bitstreams: 1 monti_lm_me_araca.pdf: 287560 bytes, checksum: 074e03765d9ead5baba4ea3ffcdf36ee (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Avaliou-se, por meio de exames radiográficos digitais e densitométricos, a influência do tipo de instrumento rotatório para corte, no processo de reparação óssea após osteotomias em mandíbula de suíno em tempos controlados. Foram utilizados para o estudo oito suínos da raça Large White, com peso corpóreo inicial variando de 25 a 30 Kg. Dois cortes transversais do meio à base de mandíbula direita foram realizados, um por meio de instrumento rotatório de alta rotação e o outro pela ação da baixa rotação, ambos com irrigação líquida. Após períodos pré-estabelecidos (7, 28, 60 e 90 dias) os animais foram sacrificados e suas mandíbulas retiradas para estudos radiográficos digitais diretos e indiretos, pelo sistema DIGORA e ODR e de densitometria óptica por imagens radiográficas pelo sistema CROMOX. Nos períodos iniciais (7 e 28 dias) as densitometrias foram maiores na região das osteotomias realizadas com alta rotação e nos períodos finais (60 e 90 dias) as densitometrias foram maiores nas osteotomias feitas com baixa rotação, indicando uma melhor reparação óssea final quando do uso de baixa rotação. A análise qualitativa do processo de reparação foi feita pelo sistema ODR, que possibilitou a obtenção de imagens digitais tridimensionais e coloridas, permitindo comparação das espessuras ósseas com as de uma cunha de alumínio, evidenciando que aos sessenta dias a reparação óssea estava aparentemente completa. Os histogramas do DIGORA apontaram valores de médias de nível de cinza nas áreas de osteotomia, evidenciando uma maior quantidade de tons de cinza nas osteotomias de alta rotação nos primeiros tempos, e nas osteotomias com baixa-rotação nos tempos finais. / It was evaluated, through digital and densitometric radiographic exams, the influence of the type of rotating instrument for cut, in the process of bony repair after osteotomy in swine jaw in controlled times. They were used for the study eight Large White swines, with initial corporal weight varying from 25 to 30 Kg. Two traverse cuts of the middle to the base of right jaw were accomplished, one through rotating instrument of high rotation and the other for the action of the low rotation, both with liquid irrigation. After established periods (7, 28, 60 and 90 days) the animals were sacrificed and your mandibles retired for direct and indirect digital radiografic studies, for the DIGORA and ODR systems and of optical densitometry for radiographic images for the CROMOX system. In the initial periods (7 and 28 days) the densitometry were larger in osteotomy areas accomplished with high rotation and in the final periods (60 and 90 days) the densitometry were larger in the osteotomy done with low rotation, indicating a better final bony repair when of the use of low rotation. The qualitative analysis of the repair process was made by the ODR system, that made possible obtaining three-dimensional and colored digital images, allowing comparison of the bony thickness with the one of a wedge of aluminum, evidencing that to the sixty days the bony repair was apparently complete. The histograms of DIGORA pointed values of the averages of ash tones in the osteotomy areas, evidencing a larger amount of ash tones in the osteotomy of high rotation in the first times, and in the osteotomy with low-rotation in the final times.

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