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Correlação entre as densidades ósseas maxilo-mandibular, cabeças mandibulares, e vértebras cervicais C1,C2,C3 através de tomografia computadorizada com CT multislice (escala Hounsfield): osteoporose localizada ou sistêmica / Correlation between the bone densities jaws, heads mandibular and cervical vertebrae C1,C2,C3 through computed tomography with multislice CT(Hounsfiled scale). Osteoporosis localize or systemic

Cheade, Mayara de Cassia Cunha 12 September 2014 (has links)
A osteoporose é uma doença óssea metabólica que afeta também os ossos dos maxilares. Causa um aumento da porosidade que reflete na integração da qualidade e densidade óssea mineral, prejudicando o tratamento reabilitador com implantes. O meio diagnóstico padrão ouro é densitometria óssea por emissão dupla de raios X(DXA), mas a tomografia computadorizada também se mostra muito eficaz na avaliação da qualidade óssea através da escala Hounsfield. Nesse estudo, avaliamos as densidades ósseas das cabeças mandibulares, regiões dos dentes 13,23 na maxila, 36,46 na mandíbula e vértebras cervicais C1, C2, C3, através da escala Hounsfield em exames tomográficos, e correlacionamos seus valores para diagnóstico de Osteoporose localizada ou sistêmica. Avaliamos 79 TC multi-slice de pacientes que realizaram exames simultaneamente da maxila e da mandíbula,sendo que 35 homens e 44 mulheres com mais de 40 anos de idade. Usamos o software e-film para analise das regiões estudadas. Os resultados mostram que 59.96% apresentam densidade abaixo de 200 HU em mais de 03 sítios estudados, classificando-os como osteoporose sistêmica, e 43.03% apresentam osteoporose localizada. No sexo feminino 61.76% apresentam osteoporose localizada e 60% osteoporose sistêmica. Já o sexo masculino 38.23% apresenta osteoporose localizada e 40% apresenta osteoporose sistêmica. Pudemos conclui que a tomografia computadorizada multislice obtida para finalidade de diagnóstico em odontologia mostrou-se capaz de identificar indivíduos com risco de osteoporose sistêmica, considerando a metodologia aplicada a esta amostragem. / Osteoporosis is a metabolic bone disease that also affects the bones of the jaws. Causes an increase in porosity that reflects the integration of quality and bone mineral density, hindering rehabilitation treatment with implants. The gold standard diagnostic tool is bone densitometry by dual energy x-ray absorptiometry (DXA), computed tomography but also proves very effective in assessing bone quality through Hounsfield scale. In this study, we evaluated the bone density of mandibular heads, regions of the teeth in the maxilla 13,23, 36.46 mandible and cervical vertebrae C1, C2, C3, through Hounsfield scale CT scans, and correlated their values for diagnosis of Osteoporosis localized or systemic. We evaluated 79 multi-slice CT of patients who underwent both examinations of the maxilla and mandible, with 35 men and 44 women over 40 years of age. We use software to analyze and Efilm-investigated regions. The results show that 56.06% have density below 200 HU from over 03 sites studied, classifying them as systemic osteoporosis, and 43.03% have localized osteoporosis. In females 61.76% have localized osteoporosis and 60% systemic osteoporosis. Have the male presents 38.23% localized osteoporosis and 40% presents systemic osteoporosis. We concluded that multislice computed tomography obtained for diagnostic purposes in dentistry proved to be able to identify individuals at risk for systemic osteoporosis, considering the methodology applied to this sample.
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Avaliação da densidade mineral óssea em pacientes com hiperparatireoidismo primário hereditário associado à neoplasia endócrina múltipla tipo 1, antes e após paratireoidectomia / Bone mineral density analysis in patients with primary hyperparathyroidism associated with multiple endocrine neoplasia type 1, before and after parathyroidectomy

Coutinho, Flavia Lima 12 March 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Hiperparatireoidismo primário (HPT) é uma doença endócrina relativamente comum, caracterizada por hipercalcemia associada a concentrações de PTH elevadas ou inapropriadamente normais. A maioria dos pacientes (90%-95%) apresenta a forma esporádica da doença, enquanto a forma familiar pode ocorrer associada à neoplasia endócrina múltipla tipo 1 (NEM1) e tipo 2, HPT-tumor de mandíbula, HPT neonatal severo e HPT isolada familiar. HPT associado com NEM1 (HPT/NEM1) difere da forma esporádica em vários aspectos, entre eles: acometimento multiglandular das paratireóides (hiperplasia x adenoma); início da doença mais precoce (20 x 40 anos); afeta homens e mulheres em proporção semelhante (1:1), em contraste a 1:3 no HPT esporádico; diferentes tratamentos cirúrgicos (paratireoidectomia total ou subtotal x adenomectomia); maior taxa de recorrência após paratireoidectomia (PTx); e tende a ser menos agressivo que o HPT esporádico. No HPT esporádico, o perfil da perda mineral óssea e o impacto do tratamento cirúrgico na densidade mineral óssea (DMO) estão bem definidos. Por outro lado, dados sobre perda óssea no HPT/NEM1 e sua potencial recuperação após PTx são escassamente relatados. O objetivo deste estudo é avaliar o perfil densitométrico e o impacto do tratamento cirúrgico na DMO em pacientes com HPT/NEM1. MÉTODOS: Neste estudo, avaliamos inicialmente 36 pacientes (18 homens e 18 mulheres) com diagnóstico de HPT/NEM1 (média de idade ao diagnóstico de HPT de 38,99 ± 14.46 anos, 20-74 anos). Estes pacientes pertenciam a oito famílias não relacionadas previamente caracterizadas clinicamente e portadoras de mutações germinativas MEN1. Avaliamos a DMO no terço proximal do rádio distal (1/3 RD), fêmur (colo do fêmur e fêmur total) e coluna lombar (L1-L4) destes 36 pacientes. A DMO foi medida pela densitometria óssea de dupla emissão com fonte de raios X (DXA) e os valores expressos em índice T, índice Z e em valores absolutos (g/cm2). Após esta avaliação da DMO, vinte e quatro pacientes foram submetidos à paratireoidectomia total seguida por auto-implante em antebraço não dominante. Em um grupo selecionado de 16 pacientes foi avaliada a densidade mineral óssea antes e após (período médio de 15 meses) o tratamento cirúrgico. RESULTADOS: Desmineralização óssea (osteoporose/osteopenia) foi observada no 1/3 RD (28/34, 79,4%); colo do fêmur (26/36, 72,7%) e na coluna lombar (25/36, 69,4%). Osteopenia foi principalmente observada no colo do fêmur (19/36, 52,8%), seguida pelo 1/3 RD (14/34, 41,2%) e coluna lombar (11/36, 30,5%). Osteoporose foi observada principalmente na coluna lombar (14/36, 38,9%) e 1/3 RD (14/34, 41,2%); enquanto no colo do fêmur (7/36, 19,4%) a prevalência foi menor . Valores médios de índice T estavam severamente reduzidos no 1/3 RD (- 2,46±1,436 DP), seguido pela coluna lombar (-2,05±1,539 DP). O colo do fêmur foi o menos afetado (-1,60±1,138 DP). Nos 16 pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico, no período médio de 15 meses após PTx, a DMO (g/cm2) aumentou significativamente na coluna lombar de 0,843 para 0,909 g/cm2 (+ 8,4%; p=0,001). A DMO (g/cm2) no colo do fêmur também aumentou significativamente de 0,745 para 0,798 g/cm2 (+ 7,7%; p=0.0001). No 1/3 RD não houve modificação estatisticamente significante da DMO (0,627 ± 0,089 para 0,622 ± 0,075; p=0,76). CONCLUSÃO: Nossos dados demonstraram que o rádio distal é o sítio ósseo preferencial para desmineralização óssea e que a coluna lombar pode não estar relativamente protegida na HPT/MEN1, como descrito no HPT esporádico. Um aumento significante foi observado na coluna lombar e no colo do fêmur em pacientes com HPT/NEM1, em um período médio de 15 meses após paratireoidectomia; enquanto no terço proximal do radio distal, não houve melhora significativa durante este estudo / INTRODUTION: Primary hyperparathyroidism (HPT) is a relatively common endocrine disorder, which is characterized by hypercalcemia and elevated or inappropriately normal levels of PTH. Most patients (90-95%) present with the sporadic form of the disease, whereas familial cases may occur associated with multiple endocrine neoplasias type 1 (MEN1) and type 2, jaw tumours, as well as severe neonatal form and familial isolated HPT. HPT associated with MEN1 (HPT/MEN1) differs from sporadic primary HPT (s- HPT) in the following aspects: it presents as a multiglandular parathyroid neoplasia (hyperplasia vs adenoma); it has an earlier disease onset (20 vs. 40 years of age); there is a sex ratio of 1:1 in contrast to the 1:3 ratio for s- HPT; different surgical treatment (total or subtotal parathyroidectomy x adenomectomy); there are higher recurrence rates after a parathyroidectomy (PTx); and it frequently tends to be less aggressive than s-HPT. In s-HPT, the bone loss profile and the impact of parathyroid surgery are well defined. In contrast, data on bone losses in HPT/MEN1 and the potential bone recovery after PTx have been scarcely reported. The aim of this study is to evaluate the bone mineral status and the impact of surgical treatment on bone mineral density (BMD) in HPT/MEN1 patients. METHODS: We studied 36 cases (18 males and 18 females) diagnosed with HPT/MEN1 (average age at the HPT diagnosis of 38.9 ± 14.46 years; range, 20-74 years). These patients belonged to eight unrelated MEN1 families previously clinically characterized and harboring germline MEN1 mutations. We have assessed the values of BMD in the proximal one third distal radius (1/3 distal radius), femoral (femoral neck and total) and lumbar spine (L1-L4) of these 36 HPT/MEN1 cases. BMD values were measured by dual-energy X-ray absorptiometry and the values expressed in T, Z-score and in absolute values. After BMD analyses, twenty four out of them were submitted to total parathyroidectomy followed by autoimplant in the non-dominant forearm. BMD measurements were evaluated before and in a mean period of 15 months after surgery, in a subset of 16 patients. RESULTS: Bone demineralization (osteoporosis/osteopenia) was seen at the proximal third of distal radius (28/34, 79.4%); femoral neck (26/36, 72.7%) and in the lumbar spine (25/36, 69.4%). Osteopenia was mostly found in femoral neck (19/36, 52.8%), whereas 1/3 distal radius (14/34, 41.2%) and lumbar spine (11/36, 30.5%) were also represented. Osteoporosis was mostly marked at lumbar spine (14/36, 38.9%) and 1/3 DR (14/34, 41.2%), but femoral neck (7/36, 19.4%) was also affected. Mean T score values at the 1/3 DR were severely reduced (-2.46±1.436 SD), followed by lumbar spine (-2.05 ± 1.539 SD). The femoral neck was the least affected site (-1. 60 ± 1.138 SD). In the 16 cases submitted to surgical treatment, in a mean period of 15 months after PTX, BMD (g/cm2) significantly increased at the lumbar spine from 0.843 to 0.909 g/cm2 (+ 8.4%; p=0.001). Femoral neck BMD (g/cm2) also increased significantly from 0.745 to 0.798 g/cm2 (+ 7.7%; p=0.0001). In the proximal one third of distal radius, BMD (g/cm2) remained unchanged (baseline, 0.627 ± 0.089 to 0.622 ± 0.075; p=0.76). CONCLUSION: Our data confirmed distal radius as the preferential site of bone demineralization and that lumbar spine may not be relatively protected in HPT/MEN1, as related in the s-HPT. A significant increase in the BMD has been verified in the lumbar spine and femoral neck BMD in 16 patients with HPT/MEN1, in a mean period of 15 months after parathyroidectomy. However, the proximal one third of distal radius BMD did not present significant improvement during this study
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Avaliação da mineralização óssea em recém-nascidos pré-termo e termo adequados para a idade gestacional, alimentados com leite humano / Evaluation of bone mineralization in breastfed preterm and full-term newborns

Quintal, Virginia Spinola 18 August 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A Doença Metabólica Óssea é uma patologia caracterizada por alterações da mineralização esquelética decorrente do acréscimo deficiente do conteúdo mineral ósseo do recém-nascido pré-termo (RNPT). A densitometria óssea tem sido o método de escolha para avaliar o conteúdo mineral ósseo, particularmente no RNPT alimentado ou não com leite humano. OBJETIVOS: 1. Comparar os resultados do conteúdo e densidade minerais ósseos obtidos do corpo inteiro através da densitometria óssea em RNPT adequados para a idade gestacional (AIG) com os valores obtidos em recém-nascidos de termo (RNT), alimentados com leite humano exclusivo; 2. Comparar os parâmetros bioquímicos ósseos sanguíneos (cálcio, fósforo e fosfatase alcalina) entre os RNPT e RNTAIG; 3. Analisar a excreção urinária de cálcio e fósforo no RNPTAIG, alimentado com leite humano exclusivo. MÉTODOS: Estudo coorte prospectivo realizado na Unidade Neonatal da Divisão de Clínica Pediátrica do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP). Durante o período de julho de 2006 a setembro de 2008 foram estudados 28 RN sendo 14 RNPT com idade gestacional inferior a 34 semanas e 14 RNT, em 3 momentos: 40 semanas de idade pósconcepcional corrigida, 3 e 6 meses de idade pós-natal corrigida, alimentados com leite humano exclusivo da própria mãe ou procedente do banco de leite. Foi realizada a densitometria óssea através da técnica de dupla emissão de fonte de Raio-X (DXA) em um aparelho da marca Hologic, modelo Discovery A, no laboratório de metabolismo ósseo da Faculdade de Medicina da USP, sendo avaliados: conteúdo mineral ósseo (BMC), densidade mineral óssea (BMD) e massa magra. Foram também realizados: cálcio, fósforo e fosfatase alcalina séricos nas idades de 40 semanas pósconcepcionais (RNPT e RNT) e com 6 meses de idade pós-natal corrigida (RNPT). Além disso, analisou-se a concentração de cálcio e fósforo na urina de 6 horas dos RNPT entre a 3ª e a 4ª semanas de vida. RESULTADOS: O BMC do RNPT foi inferior ao obtido no RNT na mesma idade de 40 semanas pós-concepcionais (p<0,001), o mesmo ocorreu com o BMD (p<0,001) e com a massa magra (p=0,047). Destacamos que houve uma importante aceleração para que os pré-termos atingissem os valores normais encontrados nos recém-nascidos de termo aos 6 meses de idade corrigida, ie, BMC (137,1422,46 vs. 152,8620,92 g, p=0,054), BMD (0,220,02 vs. 0,230,02 g/cm2, p=0,618) e massa magra (5.750,13765,11 vs. 5.745,88726,52g, p=1,00) que foram comparáveis nos dois grupos. Os parâmetros bioquímicos séricos foram semelhantes entre os RNPT e os RNT. Entre os RNPT, três (21,4%) apresentaram exames urinários sugestivos de Síndrome da Deficiência de Fósforo sendo indicado o uso da solução oral de cálcio e fósforo. CONCLUSÕES: A avaliação da mineralização óssea através da DXA do corpo inteiro pode ser utilizada em RNPT constituindo exame de excelência, com precisão elevada e exposição baixa à radiação para detecção de alterações ósseas quando há risco de Doença Metabólica Óssea. Neste estudo, a alimentação com leite humano seja da própria mãe ou do banco de leite pode proporcionar um crescimento ósseo adequado, no RNPT, semelhante ao do RNT nos primeiros 6 meses de vida. Os parâmetros bioquímicos urinários (cálcio e fósforo) foram de utilidade para detecção precoce de hipofosfatúria e risco de deficiência mineral nos RNPT, entretanto requerem coleta de urina de 6 horas, tornando difícil a investigação após a alta hospitalar. Mesmo os RNPT, com exames urinários normais, apresentaram na densitometria óssea um BMC inferior aos valores encontrados nos RNT mostrando que a DXA se constitui em um método sensível e que poderá ser utilizada para o seguimento destes RNPT. / BACKGROUND: Metabolic Bone Disease is a pathology characterized by skeletal mineralization changes resulting from insufficient increase of the bone mineral content in preterm newborns (PTNB). Bone densitometry has been the method of choice to evaluate the bone mineral content, particularly in the PTNB that is or is not fed with human milk. OBJECTIVES: 1. To compare the bone mineral content and density results obtained from the whole body using bone densitometry in appropriate-for-gestational-age (AGA) PTNB with the values obtained from full-term newborns (FTNB), exclusively fed with human milk; 2. To compare blood bone biochemical parameters (calcium, phosphorus, and alkaline phosphatase) obtained from PTNB and AGA FTNB; 3. To analyze calcium and phosphorus urinary excretion in AGA PTNB exclusively fed with human milk. METHODS: Prospective cohort study conducted at the University of Sao Paulo (USP) University Hospital Pediatric Clinic Neonatal Unit. From July 2006 to September 2008, 28 NB were studied, with 14 of them being PTNB of gestational age inferior to 34 weeks and 14 being FTNB, in 3 timepoints: 40 weeks of corrected post-conception age, and 3 and 6 months of corrected postnatal age, exclusively fed with human milk from their own mothers or from a human milk bank. Bone densitometry was performed by using the dual-energy X-ray absorption (DXA) technique in a Hologic device, Discovery A model, at USP Medical School bone metabolism laboratory, and the following were evaluated: bone mineral content (BMC), bone mineral density (BMD), and lean mass. Also, the following were performed: serum calcium, phosphorus, and alkaline phosphatase at 40 weeks post-conception (PTNB and FTNB) and 6 months of corrected postnatal age (PTNB). In addition, calcium and phosphorus concentrations in PTNBs 6-hour urine were analyzed at 3 and 4 weeks of life. RESULTS: The BMC of preterm newborn was lower than in fullterm at the same 40 weeks postconceptional age (p<0.001), the same occurred with the BMD (p<0.001) and the lean mass (p=0.047). Interestingly, there was an important acceleration to achieve the normal values seen in fullterm at six months age, ie, BMC (137.14+-22.46 vs. 152.86+-20.92 g, p=0.054), BMD (0.22+-0.02 vs. 0.23+-0.02 g/cm2, p=0.618) and lean mass (5,750.13+-765.11 vs. 5,745.88726.52g, p=1.00) were comparable in both groups. PTNB and FTNBs serum biochemical parameters were similar. Among PTNBs, three (21.4%) had urinary exams suggesting Phosphorus Deficiency Syndrome, with the use of oral calcium and phosphorus solution being indicated. CONCLUSIONS: The bone mineralization evaluation using whole-body DXA may be used in PTNBs, being an optimal exam of high precision and low radiation exposure to detect bone changes when there is a risk for MBD. In this study, being fed with human milk, either from the own mothers or from a human milk bank is able to provide appropriate bone growth in PTNBs, similar to that seen in FTNBs in the first 6 months of life. Urinary biochemical parameters (calcium and phosphorus) were useful for the early detection of hypophosphaturia and mineral deficiency risk in PTNBs; however, the collection of 6-hour urine is required, as the investigation becomes difficult after hospital discharge. Even PTNBs with normal urinary exams showed, upon bone densitometry, a BMC inferior to the values found in FTNBs, which supports that DXA presents a sensitive method that can be used to follow up these PTNBs.
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Effect of calcium supplementation on bone mineral content and calcium absorption in Chinese children with habitually low calcium intake.

January 1995 (has links)
by Warren Tak-keung Lee. / Thesis (Ph.D.)--Chinese University of Hong Kong, 1995. / Includes bibliographical references (leaves 161-186). / Chapter CHAPTER 1: --- INTRODUCTION --- p.1 / Chapter 1.1 --- Background --- p.1 / Chapter 1.2 --- Objectives --- p.3 / Chapter CHAPTER 2: --- LITERATURE REVIEW --- p.4 / Chapter 2.1 --- Calcium intakes of Hong Kong Chinese: past and present --- p.4 / Chapter 2.1.1 --- Adults --- p.4 / Chapter 2.1.2 --- Children --- p.5 / Chapter 2.2 --- Calcium Metabolism --- p.6 / Chapter 2.2.1 --- Calcium and bone mass --- p.9 / Chapter 2.2.2 --- Ethnicity and bone mass --- p.9 / Chapter 2.2.3 --- Physical activity and bone mass --- p.10 / Chapter 2.2.4 --- Hormonal control of calcium metabolism --- p.11 / Chapter 2.2.5 --- Intestinal calcium absorption --- p.14 / Chapter (1) --- Calcium transport across the intestine / Chapter (2) --- Active Calcium Transport / Chapter (3) --- Passive calcium transport / Chapter (4) --- Age and calcium absorption / Chapter 2.2.6 --- Dietary components in relation to calcium bioavailability and absorption --- p.17 / Chapter (1) --- Habitual calcium intake / Chapter (2) --- Vitamin D nutritional status / Chapter (3) --- Protein / Chapter (4) --- Phosphorous and Ca:P ratio / Chapter (5) --- Sodium / Chapter (6) --- Lactose / Chapter (7) --- Glucose and Glucose Polymers / Chapter (8) --- Phytate / Chapter (9) --- Oxalate / Chapter (10) --- Plant estrogen (phyto-estrogen) / Chapter 2.2.7 --- Bioavailability from calcium salts --- p.23 / Chapter 2.3 --- Calcium intakes and requirements --- p.25 / Chapter 2.3.1 --- Calcium requirements in adulthood --- p.28 / Chapter 2.3.2 --- Calcium requirements in childhood --- p.29 / Chapter 2.3.3 --- Manifestation of calcium deficiency in children --- p.30 / Chapter 2.4 --- Assessment of Dietary Intakes --- p.32 / Chapter 2.4.1 --- Food weighing method --- p.32 / Chapter 2.4.2 --- Food Recording method --- p.34 / Chapter 2.4.3 --- 24-hour dietary recall --- p.35 / Chapter 2.4.4 --- Food frequency method --- p.36 / Chapter 2.4.5 --- Dietary history method --- p.38 / Chapter 2.4.6 --- Chemical analysis of duplicate meals --- p.39 / Chapter 2.4.7 --- Photographic method --- p.40 / Chapter 2.4.8 --- Selecting suitable methods for the present study --- p.40 / Chapter 2.5 --- Food composition database --- p.41 / Chapter 2.6 --- Evaluation of bone mass in vivo --- p.43 / Chapter 2.6.1 --- Single photon absorptiometry --- p.44 / Chapter 2.6.2 --- Dual photon absorptiometry --- p.46 / Chapter 2.6.3 --- Dual energy X-ray absorptiometry --- p.47 / Chapter 2.6.4 --- Quantitative computerized tomography --- p.47 / Chapter 2.6.5 --- The techniques selected to quantify bone mass in the present study --- p.48 / Chapter 2.7 --- Measurement of intestinal calcium absorption --- p.49 / Chapter 2.7.1 --- Metabolic balance study --- p.49 / Chapter 2.7.2 --- Isotopic techniques (radioisotope or stable isotope) --- p.50 / Chapter (1) --- Radio isotope vs stable isotope / Chapter (2) --- The single-label isotope technique / Chapter (3) --- The double-label isotope technique / Chapter (4) --- "Preparation of stable isotopes for human study, and determination of stable isotopes in body fluids" / Chapter (I) --- Dosage considerations / Chapter (II) --- Intrinsic or Extrinsic labelling / Chapter (III) --- Oral and intravenous administration of isotopes / Chapter 2.7.3 --- The technique selected to determine calcium absorption in the present study --- p.60 / Chapter 2.8 --- Mass spectrometry --- p.60 / Chapter 2.8.1 --- Thermal ionization mass spectrometry --- p.60 / Chapter 2.8.2 --- Fast atom bombardment mass spectrometry --- p.61 / Chapter 2.8.3 --- Inductively coupled plasma mass spectrometry --- p.61 / Chapter 2.8.4 --- Electron impact mass spectrometry and Gas chromatography mass spectrometry --- p.62 / Chapter 2.8.5 --- Neutron activation analysis --- p.62 / Chapter 2.8.6 --- The type of mass spectrometry used to determine stable isotopic ratios in the present study --- p.63 / Chapter 2.9 --- Assessment of physical activity in children --- p.63 / Chapter 2.9.1 --- Activity questionnaire or record --- p.64 / Chapter 2.9.2 --- Direct measurement of physical activity --- p.65 / Chapter (1) --- Accelerometer / Chapter (2) --- Pedometer / Chapter (3) --- Actometer / Chapter (4) --- Video-recording / Chapter (5) --- Heart-rate recording / Chapter 2.9.3 --- Selection of a suitable physical activity assessment method --- p.67 / Chapter CHAPTER 3 --- RANDOMIZED DOUBLE-BLIND CONTROLLED CALCIUM SUPPLEMENTATON TRIALS IN RELATION TO BONE AND HEIGHT ACQUISITION IN 7-YEAR OLD CHINESE CHILDREN FROM JIANGMEN (CHINA) AND HONG KONG --- p.71 / Chapter 3.1 --- Chapter summary --- p.71 / Chapter 3.2 --- Chapter Introduction --- p.72 / PART I --- p.73 / Chapter 3.3 --- Double-blind Controlled Randomized Calcium Supplementation and Bone and Height Acquisition in Chinese Children Accustomed to Mean Calcium Intake at About 300mg/d --- p.73 / Chapter 3.3.1 --- Introduction --- p.73 / Chapter 3.3.2 --- Objectives --- p.74 / Chapter 3.3.3 --- Subject and Methods --- p.74 / Chapter 3.3.4 --- Results --- p.81 / Chapter 3.3.5 --- Discussions --- p.83 / Chapter 3.3.6 --- Conclusion --- p.84 / PART II --- p.84 / Chapter 3.4 --- Randomized double-blind controlled calcium supplementation in relation to bone mineral accretion and height increment of Hong Kong Chinese children --- p.84 / Chapter 3.4.1 --- Introduction --- p.84 / Chapter 3.4.2 --- Objectives --- p.85 / Chapter 3.4.3 --- Subjects and Methods --- p.85 / Chapter 3.3.4 --- Results --- p.91 / Chapter 3.4.5 --- Discussions --- p.95 / Chapter 3.4.6 --- Conclusion --- p.97 / Chapter 3.5 --- Comparisons of the two calcium supplementation trials from Jiangmen and Hong Kong --- p.97 / Chapter 3.6 --- Chapter Discussions --- p.99 / Chapter 3.7 --- Chapter Conclusion --- p.103 / Chapter CHAPTER 4 --- TRUE FRACTIONAL CALCIUM ABSORPTION OF CHINESE CHILDREN AND THE EFFECTS OF DOUBLE-BLIND CONTROLLED CALCIUM SUPPLEMENTATION ON CALCIUM ABSORPTION IN CHILDREN MEASURED WITH STABLE ISOTOPES (42Ca and 44Ca) --- p.117 / Chapter 4.1 --- Chapter summary --- p.117 / Chapter 4.2 --- Chapter introduction --- p.118 / PART I --- p.119 / Chapter 4.3 --- True fractional calcium absorption in Chinese children measured with stable isotopes (42Ca and 44Ca) --- p.119 / Chapter 4.3.1 --- Introduction --- p.119 / Chapter 4.3.2 --- Objectives --- p.120 / Chapter 4.3.3 --- "Subjects, Materials and Methods" --- p.120 / Chapter 4.3.4 --- Results --- p.127 / Chapter 4.3.5 --- Discussions & Conclusion --- p.131 / Part II --- p.131 / Chapter 4.4 --- Effects of double-blind controlled calcium supplementation on calcium absorption in Chinese children measured with stable isotopes (42Ca and 44Ca) --- p.131 / Chapter 4.4.1 --- Introduction --- p.131 / Chapter 4.4.2 --- Objective --- p.132 / Chapter 4.4.3 --- "Subjects, Materials and Methods" --- p.132 / Chapter 4.4.4 --- Results --- p.135 / Chapter 4.4.5 --- Discussions --- p.137 / Chapter 4.4.6 --- Conclusion --- p.139 / Chapter 4.5 --- Chapter Conclusion and Discussions --- p.140 / Chapter CHAPTER 5 --- GENERAL DISCUSSIONS AND RECOMMENDATIONS FOR FURTHER STUDY --- p.156 / Chapter 5.1 --- Ethnic differences in bone acquisition and calcium absorption --- p.156 / Chapter 5.2 --- Calcium requirements for Chinese children --- p.157 / Chapter 5.3 --- Indications for further studies --- p.158 / REFERENCES --- p.161 / APPENDIXES / PUBLICATIONS
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Bone adaptation under mechanical influence: regional differences in bone mineral density, degree of mineralisation, mirco-arhitecture evaluated by pQCT, BSE imaging and microCT. / CUHK electronic theses & dissertations collection

January 2006 (has links)
Lai Yau Ming. / "August 2006." / Thesis (Ph.D.)--Chinese University of Hong Kong, 2006. / Includes bibliographical references (p. 260-290). / Electronic reproduction. Hong Kong : Chinese University of Hong Kong, [2012] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Abstracts in English and Chinese.
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Avaliação qualitativa e quantitativa do reparo ósseo por imagens processadas pelos programas "ImageJ" e "ODR" /

Fonzar, José Francisco. January 2010 (has links)
Orientador: Mário Jefferson Quirino Louzada / Banca: Ricardo Velludo Gomes Soutello / Banca: Gilberto Aparecido Coclete / Resumo: Neste trabalho foram avaliados 19 cães, que deram entrada nos Hospitais Veterinários de Andradina com fraturas de ossos longos e de quatro que foram osteotomisados no Hospital Veterinário de Araçatuba, sem levar em consideração a raça, idade, sexo e tamanho dos animais acometidos de fratura, apenas o local da lesão, esta em ossos longos. As fraturas foram radiografadas em um primeiro momento, os animais encaminhados ou não á cirurgia, como tramite normal dentro da rotina de um Hospital. Este trabalho teve como objetivo demonstrar que os programas computacionais "ODR" e ImageJ, são ferramentas que podem auxiliar no diagnóstico, fornecendo dados quantitativos e qualitativos do reparo ósseo, favorecendo o diagnóstico na avaliação da fratura, como também, acompanhar o processo de reparo ósseo. As radiografias feitas após cirurgia e de acompanhamento, foram digitalizadas por um scanner, e avaliadas com o programa computacional "ImageJ". Os resultados obtidos foram analisados e comparados a laudos radiográficos visuais, demonstrando ser exeqüível e viável, de baixo custo, fornecendo dados quantitativos do diagnóstico e acompanhamento do reparo ósseo / Abstract: This study evaluated 19 dogs, which were received in Hospitals Veterinarians Andradina with long bone fractures and four were osteotomisados at the Veterinary Hospital of Araçatuba, without regard to race, age, sex and size of animals suffering from fracture, only the location of the lesion, the long bones. The fractures were radiographed at first, the animals sent to surgery or not, as tramite normal routine within a hospital. This study aimed to demonstrate that computer programs "ODR" and "ImageJ", are tools that can aid in diagnosis, providing quantitative and qualitative data of bone repair, favoring the diagnosis in the evaluation of the fracture, but also monitor the repair process bone. The radiographs made after surgery and follow-up (when possible), were scanned by a scanner and evaluated with the computer programs "ImageJ". The results were analyzed and compared the radiographic findings visually demonstrated to be feasible and viable, low cost, providing quantitative data of diagnosis and monitoring of bone healing / Mestre
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Densidade mineral óssea alta em mulheres na pós menopausa: fatores determinantes / High bone mineral density in postmenopausal women: determinant factors

Pippa, Maria Guadalupe Barbosa 02 December 2009 (has links)
O conceito de densidade mineral óssea alta (DMOAL) é controverso, e valores diferentes de DMO têm sido considerados como limite para essa classificação. Considerando que DMOAL pode estar presente em indivíduos normais e anormais, é importante analisar os possíveis fatores clínicos determinantes desta condição. Estudamos 337 mulheres pós-menopausa (180 com DMOAL e 157 grupo controle). A tecnologia DXA foi usada para medir a DMO e os compartimentos da composição corpórea. O grupo DMOAL tinha que apresentar DMO areal com valores absolutos 1,228 g/cm 2 (L1-L4) e 1,006 g/cm 2 (colo do fêmur). Além disso, o T-score deveria ser 0,1 SD (OMS) e o percentil do índice T > 100% em todos os sítios (L1, L2, L3, L4, L1-L4, DP colo do fêmur (CF) wards, trocanter e fêmur total (FT). As pacientes que não apresentavam estes critérios foram incluídas no grupo controle (GC). Todas as voluntárias realizaram testes laboratoriais e responderam questionário de Baecke para avaliar atividade física. A correlação entre as variáveis foram estimadas (coeficiente de correlação de Pearson, Deviance and Hosmer Lemeshow). Modelos de regressão múltipla foram usados para identificar os preditores independentes determinantes de DMOAL. Resultados: A média de idade no grupo DMOAL foi de 60 anos (DP = 8,3); peso 77,0 kg (DP = 11,7); altura 1,57 cm (DP = 0,05) e IMC 31,1 kg/m 2 (DP = 4,9). O não uso prévio de terapia de reposição hormonal (TRH) mostrou correlação negativa com DMOAL no colo do fêmur (r 2 = - 0,011) e o estado eutireoideo mostrou um possível efeito protetor e mantenedor nos valores de DMO . Pacientes com DMOAL em fêmur total não apresentavam antecedentes de fratura prévia por fragilidade (r 2 = 0,008). Valores normais de VB12 mostraram correlação positiva com DMOAL (r 2 = 0,098). O mesmo aconteceu para valores normais ou elevados de leptina. Pacientes com baixa atividade física apresentaram correlação inversa com DMOAL. Estes resultados sugerem que o uso prévio de TRH, estado eutireóideo, uso atual de sinvastatina, e altos níveis de leptina podem ser importantes para a manutenção de DMOAL. Interessantemente, quando utilizamos o cutoff >1 DP para determinar as mulheres com DMOAL nos sítios já referidos, usando este mesmo banco de dados, observamos que para cada aumento de 1 kg de massa magra, a chance de apresentar DMOAL aumentou em 15%. Além disso, o hábito de não fumar, aumentou em 4,21 vezes a chance de apresentar DMOAL. Finalmente, observamos que a massa magra total manteve sua influência positiva na DMO, mesmo quando usamos um valor de corte (cutoff) 1,5 DP no colo do fêmur e fêmur total, como critério de seleção de DMOAL / The concept of high bone mineral density (HBMD) is controversial and different values of BMD have been considered as threshold for this classification. Whereas HBMD may be present in normal and abnormal, it is important to analyze the possible factors determining this clinical condition. We studied 337 postmenopausal women (180 with HBMD and 157 control group). DXA technology was used to measure BMD and body composition compartments. The group HBMD had to present areal BMD with absolute values 1.228 g/cm 2 (L1-L4) and 1.006 g/cm 2 (femoral neck). Moreover, the T-score should be 0,1 SD (WHO) and the percentile of the index T >100% at all sites (L1, L2, L3, L4, L1-L4, Femoral neck, wards, trochanter and Total femur). The patients without these criteria were included in the control group (CG). All volunteers performed laboratory tests and answered the Baecke Questionnaire to assess physical activity. The correlation between variables were estimated (correlation coefficient of Pearson, Deviance and Hosmer- Lemeshow test). Multiple regression models were used to identify independent predictors determinants HBMD. Results: The mean age in group HBMD was 60 years (SD = 8.3), weight 77.0 kg (SD = 11.7), height 1.57 cm (SD = 0.05) and BMI 31,1 kg/m 2 (SD = 4.9). Non prior using of hormone replacement therapy (HRT) showed negative correlation with HBMD in femoral neck (r 2 = - 0.011) and euthyroid state seemed to favor and to maintain HBMD on this site. Patients with negative history of previous fracture fragility had HBMD in total femur (r 2 = 0.008). Normal values of vitamin B12 showed positive correlation with HBMD (r 2 = 0.098). The same occurred for normal or high levels of leptin. Patients with low physical activity correlated inversely with HBMD. Our results suggest that previous use of HRT, euthyroid state, current use of simvastatin, and high levels of leptin may be important to maintaining HBMD. Interestingly, when we used the cutoff >1 SD to determine HBMD women on the sites already mentioned, using this same database, we found that for each increase of 1 kg of lean body mass, the chance of presenting HBMD increased by 15%. Yet, the habit of not smoking, increased by 4.21 times the chance of having HBMD. Finally, we observed that the total lean mass maintained its positive influence on BMD, even when using a cutoff value 1.5 SD in femoral neck and total femur as a criterion of selection for HBMD
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Avaliação do metabolismo óssea e composição corporal em pacientes com dermatomiosite juvenil / Bone mineral metabolism and body composition in juvenile dermatomyositis

Santiago, Rosabraulia Accioly 15 March 2007 (has links)
Objetivo: Analisar a densidade mineral óssea (DMO) em pacientes com Dermatomiosite Juvenil (DMJ) e sua possível associação com composição corporal, atividade e duração de doença, uso de glicocorticóide (GC) e parâmetros bioquímicos do metabolismo ósseo (incluindo sistema osteoprotegerina (OPG)/RANKL). Métodos: Vinte pacientes do sexo feminino com DMJ e vinte controles pareados pela idade e sexo foram selecionados neste estudo. A DMO foi analisada pela densitometria de emissão dupla de Raios-X (DXA) e calculada a densidade mineral óssea aparente(DMOA). A composição corporal (massa magra e massa gorda) também foi analisada pela DXA. O tempo de doença, dose diária e cumulativa de GC foram obtidos em todos os pacientes através da revisão de prontuários. A atividade de doença e força muscular foram medidas através dos índices: Escore de Atividade de Doença (DAS: Disease Activity Score), Escala de Avaliação da Miosite na Infância (CMAS: Childhood Myositis Assessment Scale) e Teste Manual Muscular (MMT: Manual Muscle Testing). Parâmetros laboratoriais de inflamação e do metabolismo ósseo também foram estudados. OPG e RANKL foram medidos por ELISA tanto em pacientes com DMJ quanto nos controles. Resultados: Uma menor DMOA foi encontrada em pacientes com DMJ quando comparada com controles, na região de colo de fêmur (0,302 ± 0,059 vs. 0,373 ± 0,049 g/cm3, P < 0,001), fêmur total (0,128 ± 0,022 vs. 0,155 ± 0,019 g/cm3, P < 0,001) e corpo total sem cabeça (0,657 ± 0,135 vs. 0,776 ± 0,120 g/cm3, P = 0,005). Interessantemente a análise da composição corporal demonstrou uma menor massa magra em pacientes com DMJ em relação aos controles (24,04 ± 7,38 vs 30,08 ± 7,66 kg, P = 0,015), não havendo diferença em relação à massa gorda (16,13 ± 7,19 vs. 14,82 ± 7,17 kg, P = 0,565). Uma tendência a menores valores séricos de cálcio também foram observados em pacientes com DMJ comparados com controles (9,60 ± 0,27 vs 9,80 ± 0,43 mg/dl, P = 0,050), enquanto todos os parâmetros analisados, incluído OPG e RANKL foram semelhantes nos dois grupos (P > 0,05). A análise de regressão linear múltipla em pacientes com DMJ demonstrou a massa magra e o uso de pulsoterapia de metilprednisolona são fatores independentes para a DMOA na região de colo de fêmur e fêmur total (P < 0,05). Conclusão: O presente estudo identificou que a baixa massa magra e o uso de pulsoterapia com GC são os fatores mais importantes associados com baixa DMOA na região do quadril em pacientes com DMJ enfatizando a necessidade de um melhor enfoque muscular terapêutico e o uso criterioso da pulsoterapia de GC na tentativa de prevenir a perda de massa óssea nestes pacientes. / Objective. To analyze bone mineral density (BMD) in Juvenile Dermatomyositis (JDM) and its possible association with body composition, disease activity, duration of disease, glucocorticoid (GC) use and biochemical bone parameters (including osteoprotegerin and RANKL). Methods. Twenty girls with JDM and 20 controls gender- and age-matched were selected for the study. BMD was analyzed by dual energy X-ray absorptiometry (DXA) and bone mineral apparent density (BMAD) was calculated. Body composition (lean and fat mass) was also analyzed using DXA. Duration of disease, mean daily and cumulative steroid doses were calculated on the basis of their medical charts. Disease activity and muscle strength were measured by Disease Activity Score (DAS), Childhood Myositis Assessment Scale (CMAS), and Manual Muscle Testing (MMT). Inflammatory and bone metabolism parameters were also analyzed. Osteoprotegerin (OPG) and RANKL were measured in patients and controls, using ELISA. Results. A lower BMAD in femoral neck (0.302 ± 0.059 vs. 0.373 ± 0.049 g/cm3, P < 0.001), total femur (0.128 ± 0.022 vs. 0.155 ± 0.019 g/cm3, P < 0.001) and whole body without head (0.657 ± 0.135 vs. 0.776 ± 0.120 g/cm3, P = 0.005) was observed in JDM compared to controls. Interestingly, body composition showed a lower lean mass in JDM when compared to controls (24.04 ± 7.38 vs. 30.08 ± 7.66 kg, P = 0.015), but no difference was observed related to fat mass (16.13 ± 7.19 vs. 14.82 ± 7.17 kg, P = 0.565). A trend of lower serum calcium was observed in JDM compared to controls (9.60 ± 0.27 vs. 9.80 ± 0.43 mg/dl, P = 0.050), whereas all other parameters analyzed, including OPG and RANKL, were similar (P > 0.05). Multiple linear regression analysis revealed that, in JDM, lean mass and GC pulse therapy use were independent factors for BMAD in femoral neck and total femur (P < 0.05). Conclusion. The present study identifies that low lean mass and GC pulse therapy are the major factors for low femur BMAD in JDM patients emphasizing the need for better muscular therapeutic approach and spare GC pulse therapy use in order to prevent hip bone loss.
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Correlação entre as densidades ósseas maxilo-mandibular, cabeças mandibulares, e vértebras cervicais C1,C2,C3 através de tomografia computadorizada com CT multislice (escala Hounsfield): osteoporose localizada ou sistêmica / Correlation between the bone densities jaws, heads mandibular and cervical vertebrae C1,C2,C3 through computed tomography with multislice CT(Hounsfiled scale). Osteoporosis localize or systemic

Mayara de Cassia Cunha Cheade 12 September 2014 (has links)
A osteoporose é uma doença óssea metabólica que afeta também os ossos dos maxilares. Causa um aumento da porosidade que reflete na integração da qualidade e densidade óssea mineral, prejudicando o tratamento reabilitador com implantes. O meio diagnóstico padrão ouro é densitometria óssea por emissão dupla de raios X(DXA), mas a tomografia computadorizada também se mostra muito eficaz na avaliação da qualidade óssea através da escala Hounsfield. Nesse estudo, avaliamos as densidades ósseas das cabeças mandibulares, regiões dos dentes 13,23 na maxila, 36,46 na mandíbula e vértebras cervicais C1, C2, C3, através da escala Hounsfield em exames tomográficos, e correlacionamos seus valores para diagnóstico de Osteoporose localizada ou sistêmica. Avaliamos 79 TC multi-slice de pacientes que realizaram exames simultaneamente da maxila e da mandíbula,sendo que 35 homens e 44 mulheres com mais de 40 anos de idade. Usamos o software e-film para analise das regiões estudadas. Os resultados mostram que 59.96% apresentam densidade abaixo de 200 HU em mais de 03 sítios estudados, classificando-os como osteoporose sistêmica, e 43.03% apresentam osteoporose localizada. No sexo feminino 61.76% apresentam osteoporose localizada e 60% osteoporose sistêmica. Já o sexo masculino 38.23% apresenta osteoporose localizada e 40% apresenta osteoporose sistêmica. Pudemos conclui que a tomografia computadorizada multislice obtida para finalidade de diagnóstico em odontologia mostrou-se capaz de identificar indivíduos com risco de osteoporose sistêmica, considerando a metodologia aplicada a esta amostragem. / Osteoporosis is a metabolic bone disease that also affects the bones of the jaws. Causes an increase in porosity that reflects the integration of quality and bone mineral density, hindering rehabilitation treatment with implants. The gold standard diagnostic tool is bone densitometry by dual energy x-ray absorptiometry (DXA), computed tomography but also proves very effective in assessing bone quality through Hounsfield scale. In this study, we evaluated the bone density of mandibular heads, regions of the teeth in the maxilla 13,23, 36.46 mandible and cervical vertebrae C1, C2, C3, through Hounsfield scale CT scans, and correlated their values for diagnosis of Osteoporosis localized or systemic. We evaluated 79 multi-slice CT of patients who underwent both examinations of the maxilla and mandible, with 35 men and 44 women over 40 years of age. We use software to analyze and Efilm-investigated regions. The results show that 56.06% have density below 200 HU from over 03 sites studied, classifying them as systemic osteoporosis, and 43.03% have localized osteoporosis. In females 61.76% have localized osteoporosis and 60% systemic osteoporosis. Have the male presents 38.23% localized osteoporosis and 40% presents systemic osteoporosis. We concluded that multislice computed tomography obtained for diagnostic purposes in dentistry proved to be able to identify individuals at risk for systemic osteoporosis, considering the methodology applied to this sample.
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Avaliação da densidade mineral óssea em indivíduos vivendo com HIV/AIDS / Bone Mineral Density assessment among inviduals living with HIV/AIDS

Daniela Cardeal da Silva 21 January 2013 (has links)
Redução da densidade mineral óssea tem sido descrita como uma complicação clínica entre as pessoas vivendo com HIV/AIDS. Entretanto não há dados descrevendo essa alteração entre os pacientes brasileiros. Nosso objetivo foi investigar a prevalência de baixa densidade mineral óssea entre pessoas vivendo com HIV/AIDS na cidade de São Paulo. Nós estudamos108 pacientes infectados pelo HIV (78 homens e 30 mulheres). Foram utilizados neste estudo dados secundários. Os dados foram originalmente coletados com o objetivo de acompanhamento de rotina dos pacientes na clínica e para este estudo estes dados foram coletados dos prontuários médicos. Todos os pacientes foram submetidos ao exame de densitometria óssea, que é uma técnica radiológica que mensura a densidade mineral óssea. Os pacientes foram classificados como tendo baixa densidade mineral óssea de acordo com a classificação da organização mundial da saúde que define osteopenia quando o T-score a partir de -1,1 e osteoporose quando T-score abaixo de -2,5 quando se tratava de homens e mulheres com idade acima de 50 anos. Quando homens e mulheres tinham idade até 50 anos, utilizamos a classificação da ISCO, neste grupo baixa densidade mineral óssea foi definida quando os pacientes apresentavam um Z-score abaixo de -2. Entretanto para este estudo ambas as classificações foram definidas como baixa densidade mineral óssea. A mediana de idade, tempo de infecção pelo HIV a partir da data do diagnóstico, tempo sob terapia antiretroviral, número de células linfócitos TCD4+ no momento da avaliação e Nadir foram similares entre homens e mulheres. A mediana de idade foi de 43 anos (intervalo interquartílico [li] 43-48 anos) e mediana de tempo de infecção pelo HIV foi de 3,66 anos (intervalo interquartílico [li] 1,72- 10,91 anos). Os pacientes tinham adquirido o HIV principalmente pela via sexual (homens que fazem sexo com home 46% e 50% eram heterossexuais). A mediana de células linfócitos TCD4+ foi de 399céls/mm 3(intervalo interquartílico [li] 275 - 566,5). Vinte e cinco pacientes foram classificados como tendo baixa DMO (23,15%). Não houve associação estatisticamente significante entre sexo, IMC, nadir e baixa DMO. Os fatores de risco associados à baixa DMO foram células linfócitos TCD4+ <350 céls/mm3 idade acima de 502 anos e tabagismo (p=0,003; p= 0,001; p=0,002) respectivamente. Quando avaliamos HAART VS baixa DMO encontramos 14,28% de baixa DMO entre os que usavam HAART e 26,25% entre os que não usavam e essa diferença não foi estatisticamente significante. Uma limitação de nosso estudo foi o tamanho de nossa amostra, coortes maiores talvez encontrem resultados diferentes. Contudo, nossos achados fortemente sugerem que a identificação de fatores de risco para baixa DMO e que são modificáveis são um importante componente no manejo desses pacientes para prevenção da baixa DMO e do risco de fratura atribuído a essa alteração. Portanto nossos resultados sugerem que esforços no sentido de encorajamento de cessação do tabagismo devem ser realizados e considerados um importante componente de qualquer programa de saúde dos indivíduos com HIV/AIDS. Identificar fatores de risco modificáveis pode contribuir para formulação de melhores políticas de saúde. / Reductions in bone mineral density (BMD) has been reported as a complication among people living with HIV/AIDS. However, no data describing this complication in Brazilian HIV infected patients have been reported . To investigate the prevalence of osteopenia/osteoporosi s among HIV-infected persons living in Sao Paulo City. We studied 108 HIV-infected patients (78 men and 30 women). We abstracted data from medical charts. All subjects enrolled in this study were submitted to Bone densitometry or dual-X-ray absorptiometry , a radiological technique using low-intensity X-ray . lt measures the bone mineral density content. lf the patients were postmenopausal woman and men aged 50 or above , they were classified as having low bone mineral dens ity when a T-score < -1 at the lumbar spine or femoral neck was detected. lf it was from -1,.1 to -2,5 osteopenia was defined and if it was < -2.5 osteoporosis was defined , using the WHO organization definition. Premenopausal woman and men younger than 50years are classified according to the current ISCO criteria, using Z-score <- 2,0 SD at the lumbar spine or femoral neck. For the propose of this study we combined both classification as Low Bone Mienral Density. Median age was 43 years (IQR 43 - 48 years). and the emdian time since HIV diagnosis was 3,66 years (IQR 1.72 - 10.91). Patients had acquired HIV primarily sexually (men who hasve sex with men 46%, heterosexual 50%). Plasma virai load was undetectable in 53 patients (40.09%) The CD4 T cell count was 399 cells/µ (IQR 275 - 566.5). Twenty-five patients (23.15%) had LBMD. There was no statiscally significant amng gender , body mass índex, nadir and LBMD. The risk factores associetaed were related to having CD4 T cells count <350 mm3 , being older than 50 years and being smoker (p=0.003; p= 0.001; p= 0.002) respectively. Low Bone Mineral Density was encountred 14.28% of patients with HAART, and in 26.25% with no haart. There, HAART was not statistically associated with LBMD. Our study was limited by its small sample. Larger cohort may have different results. Nonetheless, ou finding are compelling and suggesting that addressing modifiable risk factors for low bone mineral density and fragility fractures is an important component of both apporachs. Therefore ou data also suggest that efforts should be directed towards appropriate enouragment of lifestyle change alterations . Specifically , smoking cessation should be a major component of any health program within the HIV/AIDS population. Assessing such risk factors can contribute to the formulation of health policies to address this issue.

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