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Avaliação da força de inserção, remoção e resistência à fratura de mini-implantes utilizados nos tratamentos ortodônticos em diferentes regiões da maxila e mandíbula / Evaluation of insertion and removal forces and fracture strength of mini-implants used in orthodontic treatments in different regions of maxilla and jaw

Eliana Ionara de Oliveira Pesqueira 24 June 2014 (has links)
O objetivo deste estudo foi identificar o melhor torque de inserção e remoção de mini-implantes inseridos em ossos artificiais com densidades similares às regiões anterior, mediana e posterior dos maxilares. Cento e vinte mini-implantes com desenho de dupla rosca (compactas e autoperfurantes) foram inseridos. Análises com microscopia eletrônica de varredura foram feitas antes e depois dos ensaios. Os valores de torque obtidos durante a inserção e remoção dos mini-implantes foram mensurados por um torquímetro digital. Os resultados analisados levaram a concluir que os torques de inserção e remoção eram maiores conforme aumentava a densidade óssea e a espessura da cortical. O desenho das roscas dos mini-implantes influenciou no torque de inserção. As roscas com menores passos aumentaram o valor do torque de inserção. A perfuração óssea anterior à instalação diminui o torque de inserção independente da densidade óssea. Ocorreu um aumento de torque principalmente com o aumento da densidade óssea e não necessariamente com o aumento da espessura da cortical sugerindo que a densidade óssea do osso trabecular deve ser considerada no planejamento de instalação dos mini-implantes. / The objective of this study was to identify the best insertion torque and removal of mini-implants inserted in artificial bone with densities similar to anterior, middle and posterior regions of the jaws. One hundred and twenty mini-implants with a twin crew design (compact and self-drilling) were inserted into artificial bones with densities and thickness similar to cortical and trabecular bones of the maxilla and mandible. Analysis with electron microscopy was performed before and after the tests. The torque values obtained during the insertion and removal were measured using a digital torque wrench. The analyzed results led to the conclusion that the insertion and removal torques were larger with increase in bone density and cortical thickness. The design of the threads of the mini-implants influenced the insertion torques. Threads with smaller steps increased the value of insertion torques. The anterior bone drilling installation reduces the insertion torque independent of bone density. Torque increased mainly by increasing the bone density and not necessarily with increased cortical thickness suggesting that the bone density of the trabecular bone must be taken into account con in designing and installation of mini-implants.
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Uso de alendronato de sódio em ratas submetidas à imobilização gessada. Análise de propriedades mecânicas do fêmur e da densidade óssea radiográfica do colo femoral / Use of the sodium alendronate in rats submitted to plaster cast immobilization. Analysis of the mechanical properties of the femur and of the femoral neck radiographic density.

Paulo Eugenio Santos Cecim 03 October 2007 (has links)
A imobilização prolongada do aparelho locomotor, embora usada com finalidades terapêuticas, leva à osteopenia, o que causa enfraquecimento ósseo. Foi investigado se o uso concomitante do alendronato de sódio (um inibidor da atividade osteoclástica) é capaz de diminuir ou prevenir o enfraquecimento ósseo causado pela imobilização. Ratas fêmeas Wistar, adulta-jovens foram distribuídas em seis grupos: não imobilizado e sem tratamento (controle); não imobilizado + alendronato diário (0,1 mg/kg); não imobilizado + alendronato semanal (0,7 mg/kg); imobilizado e sem tratamento; imobilizado + alendronato diário (0,1 mg/kg); imobilizado + alendronato semanal (0,7 mg/kg). A imobilização foi obtida com aparelho gessado na região lombar, pélvica e de todo o membro pélvico direito (exceto a pata). O período de observação, imobilização e tratamento foi de 28 dias. Os métodos de avaliação foram a determinação da massa corporal, da massa e comprimento do fêmur direito, o ensaio mecânico em flexo-compressão no terço proximal do fêmur e a densidade óssea radiográfica do colo do fêmur direito. A comparação foi intergrupos. A imobilização, com alendronato ou não, causou diminuição significativa na massa corporal, enquanto que para a massa do fêmur ela diminuiu significativamente para os animais apenas imobilizados e não tratados. Com respeito à análise mecânica, houve sensível diminuição da força máxima e da rigidez nos animais apenas imobilizados. Os animais não imobilizados e que receberam alendronato de sódio (diário ou semanal) apresentaram maior resistência óssea, mesmo em relação ao controle não imobilizado e não tratado. Para os animais imobilizados e tratados (com alendronato de sódio diário ou semanal) houve aumento da força máxima e da rigidez que se igualaram ou mesmo ultrapassaram os valores do controle não imobilizado e não tratado. A determinação da densidade óssea correspondeu aos achados nos ensaios mecânicos de tal forma que a correlação dela com a força máxima e com a rigidez foi positiva e linear. Foi concluído que a imobilização gessada causou acentuado enfraquecimento ósseo que foi prevenido eficientemente pelo uso do alendronato de sódio, tanto de aplicação diária ou semanal, caracterizados pelo aumento da força máxima e rigidez no ensaio de flexo-compressão, bem como aumento da densidade óssea radiográfica. / Prolonged immobilization of the skeletal system has been used as an invaluable tool in the treatment of several orthopaedic conditions. However, as a side effect, it causes osteopenia and bone weakening. In this research it was investigated if the concomitant administration of sodium alendronate (a potent inhibitor of the osteoclastic activity) can prevent the bone weakening caused by immobilization. Young-adult female Wistar rats were distributed into six groups: non-immobilized and non-treated (control); non-immobilized + daily alendronate (0.1 mg/kg); non-immobilized + weekly alendronate (0.7 mg/kg); immobilized (no treatment); immobilized + daily alendronate (0.1 mg/kg); immobilized + weekly alendronate (0.7 mg/kg). Immobilization was achieved with a spica cast with inclusion of the right hindlimb. The period of pharmacological treatment and immobilization was 28 days. The evaluation consisted in the determination of the body mass, femoral mass, femur length, bending compression test of the proximal third of the femur and radiographic densitometry of the femoral neck. Inter-group evaluation was made. Immobilization with or without alendronate caused a significant decrease in the body mass. Conversely, the femur body mass significantly decreased in the immobilized in non-treated animals only. The mechanical tests showed that there was a significant reduction of the ultimate strength and stiffness for the immobilized and non-treated rats. When the animals were immobilized and received sodium alendronate (either daily or weekly) the femurs were stronger even in comparison in with the non-treated and non-immobilized animals (control). The immobilized and alendronate treated animals (both schedules) displayed an increased stiffness and ultimate strength that were equal or even surpassed the non-treated controls. Bone density followed the mechanical results and relationship of such parameters showed a positive linear correlation. We concluded that the plaster cast immobilization caused a significant bone weakening that was efficiently prevented either by the daily or by the weekly subcutaneous administration of sodium alendronate. This was characterized by the increase of the ultimate strength and stiffness from bending compression tests as well as by the enhancement of the radiographic bone density.
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Avaliação da densidade mineral ossea em mulheres na pós-menopausa ex-usuarias do contraceptivo medroxiprogesterona de deposito / Forearm bone mineral density in post menopausal former users of depot medroxyprogesterone acetate

Sanches, Luciana 12 August 2018 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T11:48:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sanches_Luciana_M.pdf: 2162409 bytes, checksum: b3edab8c6bcc59cc639d9b6b5d09e971 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Introdução: Diante da relevância da contracepção na saúde reprodutiva, muitos estudos sobre segurança e eficácia contraceptiva são realizados a cada ano. O contraceptivo injetável com acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMP-D) é um método reversível e eficaz. Entretanto, seu uso provoca hipoestrogenismo e pode afetar a densidade mineral óssea (DMO) durante seu uso ou após a descontinuação, levando à osteopenia e osteoporose. A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição absoluta da quantidade de osso, tornando-o frágil, sendo um dos maiores problemas de saúde, pois está associada com o aumento no risco de fraturas. O efeito do uso do AMP-D durante a vida reprodutiva sobre a DMO na pós-menopausa ainda é controverso. Objetivo: Avaliar a DMO em mulheres na pós-menopausa que usaram o AMP-D como contraceptivo até a menopausa e comparar com mulheres na pós-menopausa que usaram o dispositivo intra-uterino (DIU) com cobre. Sujeitos e métodos: Estudo com 135 mulheres na pós-menopausa, com idade entre 43 e 58 anos, compreendendo 36 usuárias de AMP-D e 99 usuárias de DIU com cobre como grupo comparativo. A DMO foi avaliada nas porções distal e ultradistal do rádio do antebraço não dominante, usando a técnica da energia dupla de Raios-X, até 3 anos após a menopausa. Todos os valores foram expressos em média ± erro-padrão da média (EPM). Resultados: O tempo de uso de ambos os contraceptivos foi de 9,4 ± 3,8 e 14,7 ± 6,2 anos para o AMP-D e DIU, respectivamente. As DMO na seção distal nos anos 1 e 2-3 após a menopausa foram 0,435 e 0,449 e 0,426 e 0,447 nas usuárias de AMP-D e DIU, respectivamente. Na seção ultradistal os valores foram: 0,369 e 0,384 e 0,340 e 0,383, respectivamente. Todos sem significância estatística. Conclusões: Mulheres com idade entre 43 e 58 anos, na pós-menopausa, ex-usuárias de AMP-D, apresentaram DMO, no ano 1 ou 2-3 após a menopausa, similar ao grupo de controle. / Abstract: Objetive: The aim of the study was to compare bone mineral density (BMD) in post menopausal women who were users of depot-medroxyprogesterone acetate (DMPA) or copper intrauterine device (IUD) up to the menopause. Volunteers and methods: This study included 135 postmenopausal women, aged 43 to 58 year divided on a group of formers users of DMPA (36 women) and the control group of formers users of the copper IUD (99 women). BMD was measured at the nondominant forearm using double X-ray absorptiometry up to 3 years after the menopause. Results: The mean time of previous use of both contraceptives was (Mean ± SEM) 9.4 ± 3.8 and 14.7 ± 6.2 years for DMPA and IUD, respectively. The mean BMD at the distal section at years 1 and 2-3 after the menopause among DMPA and IUD users were 0.435 and 0.449 and 0.426 and 0.447, respectively. At the ultradistal section the values were 0.369 and 0.384 and 0.340 and 0.383, respectively, without statistically significance. Conclusions: Postmenopausal women aged 43 to 58 former users of either DMPA or copper IUD up to the onset of menopause presented similar BMD at 1 or 2-3 years after the menopause. / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Avaliação da microarquitetura e resistência óssea em ratos submetidos à dieta diária de café e refrigerantes à base de cola e guaraná : Evaluation of microarchitecture and bone resistance in mice with daily diet of coffe and soft drinks based in coke and guarana / Evaluation of microarchitecture and bone resistance in mice with daily diet of coffe and soft drinks based in coke and guarana

Silva, Amaro Ilídio Vespasiano, 1985- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Lourenço Correr Sobrinho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-24T19:04:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_AmaroIlidioVespasiano_D.pdf: 825243 bytes, checksum: 348fd72cdb122213d969293a350a2f66 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: O objetivo neste estudo foi investigar e comparar os efeitos da dieta de café e refrigerantes à base de cola e guaraná sobre a microarquitetura e resistência óssea em ratos. Foram utilizados 80 ratos (Rattus norvegicus, Albinus Wistar), sendo 40 machos e 40 fêmeas, distribuídos em 8 grupos experimentais que receberam água (grupos controles), refrigerantes à base de cola, guaraná e café ad libitum. Ao término dos 48 dias de administração das substâncias, todos os animais foram sacrificados e o fêmur direito coletado para análise por microtomografia computadorizada e ensaio de resistência à flexão de três pontos. Após tabulação dos dados e análise estatística (ANOVA), foi observado alteração na microarquitetura óssea nos seguintes parâmetros analisados pela microtomografia computadorizada: volume de tecido (TV), volume ósseo (BV), superfície de tecido (TS), superfície óssea (BS), número de trabéculas ósseas (Tb.N), espessura das trabéculas ósseas (Tb.Th), volume de poros fechados (Po.V(cl)) e Volume de poros abertos (Po.V(op)) além de alterações na resistência óssea nas fêmeas. Concluiu-se que A ingestão das substâncias avaliadas causou alteração na microarquitetura óssea, levando a um aumento dos parâmetros de volume, tanto ósseo quanto de tecido. Porém, o consumo de refrigerante à base de guaraná e de café reduziram a microarquitetura trabecular; além disso, a ingestão de café e de refrigerante à base de cola aumentou o risco à fratura óssea nas fêmeas / Abstract: The aim of this study was to investigate and compare the effects of daily diet of coffee and soft drinks based in coke and guarana over the microarchitecture and bone strength in rats. 80 rats ( Rattus norvegicus, Albinus Wistar ) were used, 40 males and 40 females, divided into 8 experimental groups that received water (control groups), coke and guarana and coffe ad libitum. At the end of the 30 days of administration of substances, all animals were sacrificed and the right femur collected for analysis by computerized microtomography and testing flexion module of three points. After tabulating the data and statistical analysis (ANOVA), was observed changes in the bone microarchitecture in the following parameters assessed by computed microtomography: tissue volume (TV), bone volume (BV), tissue surface (TS), bone surface (BS), trabecular number (Tb.N), trabecular thickness (Tb.Th), volume of closed pores (Po.V(cl)) and volume of open pores (Po.V(op)), also changes in bone strength in females . It was concluded that ingestion of substances evaluated caused change in bone microarchitecture, leading to an increase in volume parameters, both bone as tissue. However, the consumption of coolant based on guarana and coffee reduced trabecular microarchitecture; Furthermore, ingestion of coffee and cola soft drink to increased risk of bone fracture in females / Doutorado / Radiologia Odontologica / Doutor em Radiologia Odontológica
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Análise da densidade mineral óssea de pacientes pós-menopausa com terapia supressiva do TSH por carcinoma diferenciado da tireóide / Analysis of bone mineral density of patients with postmenopausal TSH suppressive therapy in differentiated thyroid carcinoma

Melo, Thaís Gomes de, 1979- 21 August 2018 (has links)
Orientadores: Lígia Vera Montalli da Assumpção, Denise Engelbrecht Zantut-Wittmann / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T14:23:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Melo_ThaisGomesde_M.pdf: 3231410 bytes, checksum: 7b8d4fe80013eb77d563038187ed9ec3 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: A supressão do hormônio tireoestimulante (TSH) com doses suprafisiológicas de levotiroxina é um dos pilares do tratamento do carcinoma diferenciado de tireóide (CDT), levando os pacientes a um estado de tireotoxicose exógena subclínica (TES). Tal situação pode exercer uma influência negativa sobre a densidade mineral óssea (DMO), mas os resultados dos estudos que analisaram as implicações da supressão do TSH sobre a DMO em pacientes com CDT são conflitantes. Objetivos: Avaliar a relação entre terapia supressiva de TSH por CDT e DMO em mulheres pósmenopausa e investigar os fatores que afetam a DMO nessa população. Métodos: Estudo transversal envolvendo 109 mulheres pós-menopausa sob terapia supressiva de TSH devido a CDT seguidas em único centro terciário submetidas à análise de DMO durante seu seguimento. A DMO das pacientes foi comparada à de um grupo de controle composto por mulheres pós-menopausa, comprovadamente eutireoideanas, pareadas por idade, na proporção 1:1. Mulheres portadoras de condições que poderiam reduzir a DMO foram excluídas de ambos os grupos. A análise estatística foi realizada com teste de qui-quadrado de Pearson, teste de Mann-Whitney, coeficiente de correlação de Spearman, análises de regressão linear univariada e multivariada, conforme aplicável. A análise da curva ROC (Receiver Operating Characteristic) foi usada para obtenção de valores limiares de TSH que diferenciassem pacientes com DMO normal daquelas com osteopenia ou osteoporose. O nível de significância adotado foi de 5% (p< 0,05). Resultados: As pacientes apresentaram idade de 58,4 ± 8,3 anos, índice de massa corporal (IMC) de 27,9 ± 4,5 kg/m2 e níveis médios de TSH no ano anterior à análise da DMO de 0,21 ± 0,28 ?UI/ml. Os valores médios de T-scores das pacientes foram de -1,09 ± 1,43 desvios-padrão (DP) na coluna lombar e -0,12 ± 1,18 DP no fêmur total. Não observamos diferenças significativas entre a DMO lombar ou femoral entre os grupos. A análise de regressão multivariada identificou o IMC e o nível médio de TSH como fatores significativamente correlacionados à DMO lombar e femoral. O uso prévio de anticoncepcional oral também foi um fator correlacionado com maior DMO femoral. A análise da curva ROC para valores de TSH que diferenciassem pacientes com DMO normal daquelas com osteopenia ou osteoporose identificou o limiar significativo de TSH < 0,185 ?UI/ml para DMO normal em relação à osteopenia, com uma área sob a curva (ASC) significativa (0,625; intervalo de confiança de 95% = 0,508 - 0,742; p = 0,043) / Abstract: Background: Suppression of thyrostimulating hormone (TSH) with supraphysiological doses of levothyroxine is part of the treatment of differentiated thyroid carcinoma (DTC), leading the patient to a status of exogenous thyrotoxicosis state. This may exert a potential negative influence on bone mineral density (BMD), but the results of trials that analyzed the implications of TSH suppression on BMD of patients with DTC are conflicting. Objectives: We aimed to evaluate the relationship between TSH suppressive therapy and BMD in postmenopausal women and investigate the factors that affect BMD in this population. Methods: This was a cross-sectional study involving 109 postmenopausal women under TSH suppressive therapy for DTC in a single tertiary hospital, who underwent BMD measurement during followup. They were compared to a control group of 109 postmenopausal euthyroid women, matched by age. Women with conditions that could be related to bone loss were excluded from both groups. Statistical analysis was performed with Pearson's chi-square test, Mann-Whitney test, Spearman correlation coefficient, linear regression analysis with univariate and multivariate models and stepwise criteria for variable selection, as applicable. Receiver operating characteristic (ROC) curve analysis was used to obtain the cutoff points for TSH values to differentiate patients with normal BMD from those with osteopenia and osteoporosis. Level of significance was 5% (p < 0.05). Results: Patients were 58.4 ± 8.3 years-old, with body mass index (BMI) of 27.9 ± 4.5 kg/m2, mean TSH level of 0.21 ± 0.28 ?UI/ml. Average T-scores of patients were -1.09 ± 1.43 SD in lumbar spine and -0.12 ± 1.18 SD in total femur. No significant differences were found between lumbar (p = 0.940) or femoral (p = 0.105) T-scores between groups. Multivariate regression analysis evidenced BMI and mean TSH as significant factors correlated to lumbar BMD. For femoral BMD, significant correlation factors were BMI, TSH, and oral contraceptive use. ROC curve analysis for TSH values that differentiated patients with normal BMD from osteopenia and osteoporosis identified the significant cutoff of TSH < 0.185 ?UI/ml for normal BMD versus osteopenia, with significant area under the curve (0.625; 95% confidence interval = 0.508 - 0.742; p = 0.043). Conclusion: The TSH threshold that discriminates normal BMD from osteopenia in DTC patients treated with exogenous LT4 is unprecedented. Our data provide a rationale for maintaining TSH levels less suppressed in patients at low risk for tumor recurrence, aiming to preserve their BMD / Mestrado / Clinica Medica / Mestra em Clínica Médica
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Efeito da Dieta da Proteína no metabolismo ósseo em ratas Wistar Adultas

Silva, Zoraide Nascimento da 25 April 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca da Faculdade de Farmácia (bff@ndc.uff.br) on 2017-04-25T19:05:47Z No. of bitstreams: 1 Silva, Zoraide Nascimento da [Dissertação, 2013].pdf: 1185323 bytes, checksum: 946daa9635e7e35265240f551b7b7d5e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-25T19:05:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva, Zoraide Nascimento da [Dissertação, 2013].pdf: 1185323 bytes, checksum: 946daa9635e7e35265240f551b7b7d5e (MD5) / Uma das dietas mais procuradas para perda de peso é a dieta Atkins, caracterizada como hiperproteica, hiperlipídica e hipoglicídica. O consumo em excesso de proteínas leva a produção de ácidos provenientes do metabolismo protéico e para manter a homeostase sanguínea são recrutados íons, principalmente o cálcio proveniente do osso, levando ao comprometimento deste tecido. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da dieta hiperproteica no tecido ósseo em ratas Wistar. O estudo teve duração de 60 dias. Animais com 90 dias de idade foram divididas em 4 grupos (n=7); Grupo controle Caseína 1 (C1) e Caseína 2 (C2), Grupo Hiperproteico 1 (HP1) e Hiperproteico 2 (HP 2). O grupo C2 e HP2 foram submetidos a 30% de restrição alimentar. O experimento teve a duração de 60 dias. O peso e a ingestão hídrica eram verificados uma vez por semana. Utilizando absorciometria por dupla emissão de raios X (DXA) foi avaliada a densidade mineral óssea (DMO g/cm2), o conteúdo mineral ósseo (CMO g), a Área (cm2), tecido gordo total e do tronco. A análise densitométrica foi realizada no início e ao final do experimento com o animal anestesiado. Após o sacrifício foram coletadas amostras de sangue e o fêmur direito. No fêmur foi realizado densitometria óssea, biometria e com as cinzas ósseas análises de cálcio, magnésio e fósforo. Do sangue coletado foi obtido o soro e analisados cálcio, magnésio, fósforo, insulina, osteocalcina e paratormônio. Os resultados são apresentados com média e erro padrão. Os animais com alimentação em livre demanda apresentaram maior ganho de massa corporal do que os animais com restrição calórica. Os grupos hiperproteicos apresentaram maior ingestão hídrica, quando comparados com o grupo C1 (P<0,05). Na ingestão alimentar, os grupos experimentais consumiram quantidades similares e menor em comparação com o Controle 1 (P<0,05). As concentrações de cálcio sérico foram menores entre os grupos experimentais e C2 (P<0,05). Os valores da osteocalcina sérica foram menores nos grupos hiperproteicos (P<0,05). A insulina foi significativamente menor no grupo HP2 (P<0,05), e sem diferença significativa entre os grupos controles e HP1, sendo que o grupo C2 apresentou redução de mais de 50% em relação ao grupo C1. Houve redução da largura do ponto médio da diáfise do fêmur nos grupos experimentais quando comparados com seus respectivos grupos controle. As concentrações de cálcio ósseo foram menores nos grupos hiperproteicos (P<0,05). No geral, os resultados densitométricos ósseos total, da pelve e da coluna vertebral foram semelhantes entre os grupos com consumo em livre demanda e entre os grupos com restrição alimentar. A DMO do fêmur do grupo HP2 foi menor (P<0,05). O tecido gordo do tronco nos grupos com consumo em livre demanda foi maior e o tecido magro total desses grupos foram similares. A dieta da proteína não promoveu maior perda de peso que a dieta controle. Os grupos hiperproteicos apresentaram redução da largura do ponto médio da diáfise do fêmur, diminuição do cálcio ósseo e sérico e da osteocalcina, sendo que o grupo HP2 apresentou também diminuição na concentração sérica de insulina / One of the most sought diet for weight loss is the Atkins’, characterized as a high protein, lipid and low glycemic diet. The excessive intake of proteins leads to the production of acids from it’s metabolism. In order to maintain homeostasis, blood ions are recruited, mainly calcium from the bone, leading to impairment of the tissue. The objective of the present study was to evaluate the effect of a high protein diet on the bone tissue in Wistar rats. 90-day-old animals were divided into 4 groups (n = 7): Casein 1 group control (C1), Casein 2 (C2), High Protein 1 (HP1) and High Protein 2 (HP 2). Groups C2 and HP2 were subjected to 30% of food restriction ( 60 days). Weight and water intake were checked once a week. Bone mineral density (BMD g/cm2), bone mineral content (BMC g), total fat tissue and area (cm2) of the thorax were determined by Dual Emission X-rays (DXA). Anesthetized animals were subjected to densitometric analysis at the beginning and at the end of the experiment with anesthetized animals. Then the animals were terminated, and the blood and right femur collected. Femur densitometry and biometrics were made. Calcium, magnesium and phosphorus were determined from bone ashes. Serum calcium, magnesium, phosphorus, insulin, PTH and osteocalcin were measured. Results are presented as mean and standard error. Animals fed ad libitum gained more body weight than the animals on restricted diet. High protein groups had higher (P <0.05) water intake when compared with C1. Food intake in experimental groups was similar and lower (P <0.05) when compared with C1. Serum calcium concentration were lower (P <0.05) between the high protein groups and C2. Values of serum osteocalcin were low (P <0.05) in high protein groups. Insulin was significantly low (P <0.05) in group HP2. C2 group insulin was reduced by over 50% compared to C1. Groups HP1 and control were statistically similar. High protein groups showed a width at the midpoint of the diaphysis when compared with their respective control groups. Bone calcium concentrations were low (P <0.05) in high protein groups. Overall, the results of bone, pelvis and spine densitometries were similar between groups ad libitum and with restricted diets. HP2 group femurs exhibited reduced bone mass density (BMD). Trunk fat and lean tissues in ad libitum groups were higher (P<0.05) and similar, respectively. The protein diet did not promote greater weight loss than the restricted diet. High protein groups showed a width reduction at the midpoint of the diaphysis, decreased bone and serum calcium and osteocalcin. HP2 group also showed lower serum insulin
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Measurement of bone exercise:osteogenic features of loading

Ahola, R. (Riikka) 12 October 2010 (has links)
Abstract It is known that exercise strengthens bone and can prevent bone loss. However, the optimal amount and intensity of exercise beneficial to bones is not known, because there have been no long-term methods to evaluate the osteogenic features of exercise. The aim of the study was to reveal the determinants of physical activity or exercise beneficial for the bone, using novel accelerometer-based measurement of bone loading. Additionally, the study tested the applicability of a previously developed bone exercise regimen in Japanese women, using the same measurement technology. Acceleration data obtained in two exercise trials were analyzed. The subjects were healthy women aged 25–50 years who participated in 12-month high-impact exercise trials either in Finland or in Japan. The individual daily bone loading was assessed with a waist-worn accelerometer-based bone exercise recorder. Vertical acceleration peaks caused by impacts on the ground were recorded. Different key characteristics of the acceleration peaks were analyzed. A Daily Impact Score was developed to describe individual daily osteogenic loading. Bone mineral density was measured with dual x-ray absorptiometry at the proximal femur and lumbar spine, and cross-sectional geometry of mid-femur was assessed with spiral computed tomography. Calcaneus was assessed with quantitative ultrasound. Bone changes were analyzed with respect to the acceleration data. The results showed that the number of impacts during the first six months of exercise was associated with the 12-month bone changes at the hip and mid-femur. The slope, area and energy of the acceleration signal were significant determinants of bone density changes. The threshold of acceleration slope for improving bone mineral density at the hip was 100 g/s, which can be achieved during exercise including fast movements such as running and jumping. Daily Impact Score was able to describe the osteogenic potential of daily mechanical loading with a single score. The results also showed that bone exercise can be applied to Japanese premenopausal women. A brief high-impact exercise program with 50 jumps prevented bone loss at the femoral neck. The study gives new information on the measurement of bone-specific exercise. This information can be used in designing new feasible training programs for women to prevent osteoporosis and fracture risk factors. / Tiivistelmä Liikunta vahvistaa luustoa ja voi ehkäistä luukatoa. Luuston kannalta tehokkaimman liikunnan tarkkaa määrää ja laatua ei ole tiedetty, koska sen mittaamiseen ei ole ollut soveltuvaa menetelmää. Tutkimuksen tavoitteena oli selvittää, mitkä ryhmässä aiemmin kehitetyn luuliikuntaohjelman piirteet ovat tärkeimpiä luun vahvistumisen kannalta. Luuston kuormituksen mittaamiseen käytettiin uutta kiihtyvyysanturiin pohjautuvaa menetelmää eli luuliikuntamittaria. Samaa mittausmenetelmää käyttäen selvitettiin, onko luuliikuntaohjelma tehokas ja sovellettavissa myös japanilaisille naisille. Tutkittavat olivat 25–50 -vuotiaita naisia, jotka osallistuivat vuoden mittaiseen hyppyjä sisältävään liikuntaharjoitteluun Suomessa tai Japanissa. Naiset pitivät päivittäin vyötäröllään luuliikuntamittaria, jonka mittaamista kiihtyvyyspiikeistä eli impakteista analysoitiin kuormitusta kuvaavia piirteitä. Kerätyn kiihtyvyystiedon avulla kehitettiin myös uusi kuormitusindeksi kuvaamaan henkilön päivittäistä luustoon kohdistuvaa kuormitusta. Reisiluun yläosan ja lannerangan mineraalitiheyden muutos mitattiin kaksienergisellä röntgenlaitteella ja reisiluun varren poikkileikkauksen geometrian muutos määritettiin tietokonetomografialla. Kantaluun ominaisuuksien muutos mitattiin kvantitatiivisella ultraäänellä. Luustomuutoksia verrattiin mitattuun kuormitustietoon. Tulokset osoittivat, että korkeiden impaktien määrä harjoittelun kuuden ensimmäisen kuukauden aikana oli yhteydessä luun mineraalitiheyden ja geometrian myönteisiin muutoksiin. Kiihtyvyyspiikin kulmakerroin, pinta-ala ja energia olivat yhteydessä luustomuutokseen. Kiihtyvyyden kulmakertoimen kynnysarvo luuntiheyden paranemiseen lonkassa oli 100 g/s, joka voidaan saavuttaa nopeita liikkeitä sisältävässä liikunnassa, kuten juoksussa ja hypyissä. Päivittäinen kuormitusindeksi oli yhteydessä positiivisiin muutoksiin luuntiheydessä hyppyharjoitteluun osallistuneilla. Lisäksi tutkimuksen tulokset osoittivat, että luuliikuntaohjelma soveltuu myös japanilaisten naisten osteoporoosin ehkäisyyn. Lyhyt luuliikuntaohjelma, joka suoritettiin työpaikalla taukojen aikana kolmesti viikossa, ehkäisi reisiluun kaulan luukatoa japanilaisilla, premenopausaalisilla naisilla. Tutkimus antaa uutta tietoa luuliikunnan mittaamisesta ja tuloksia voidaan käyttää suunniteltaessa liikuntaohjeistuksia osteoporoosin ja murtumien riskitekijöiden ehkäisyyn.
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Massa óssea, composição corporal e aptidão física em adolescentes / Bone mass, body composition and physical fitness in adolescents

Moraes, Anderson Marques de, 1970- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Gil Guerra Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T07:14:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moraes_AndersonMarquesde_D.pdf: 2279544 bytes, checksum: 782d99d7bed80ac8b60db426807a644c (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Estrutura da tese: No presente estudo optou-se pelo "Modelo Escandinavo", o qual é chamado de "Modelo Alternativo" no Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (FCM - UNICAMP). Sendo assim, a tese foi composta por introdução geral, objetivos, capítulos (1 e 2) e conclusão geral. A introdução geral abordou aspectos sobre massa óssea, composição corporal e aptidão física, assim como os respectivos e principais estudos na área. Nos capítulos 1 e 2 encontram-se os artigos. Na conclusão geral foram apresentadas as principais conclusões dos dois artigos. As referências bibliográficas foram apresentadas no final de cada capítulo e da tese. A seguir, foram apresentadas as principais informações que se referem à estruturação dos dois capítulos da tese. Objetivo: Os objetivos do presente estudo foram: (1) analisar a associação da massa óssea com a composição corporal e a aptidão física em adolescentes e (2) verificar o comportamento da massa óssea com a evolução do crescimento, da composição corporal e da aptidão física em adolescentes. Casuística e Métodos: Foram realizados dois estudos, um transversal com 300 estudantes saudáveis de ambos os sexos (148 meninos e 152 meninas) entre 11 e 16 anos e um longitudinal com quinze meses de intervalo com 170 adolescentes entre 10 e 18 anos. Peso, estatura, dobras cutâneas (tríceps - DcTR, subescapular - DcSE e perna medial - DcPM), massa gorda, massa magra, percentual de gordura corporal (% GC), índice de massa corpórea foram avaliados. A aptidão física foi avaliada pelos testes de abdominal, flexibilidade, salto horizontal e consumo máximo de oxigênio. A massa óssea foi avaliada por ultrassonografia quantitativa das falanges da mão (DBM Sonic BP - IGEA, Carpi, Italy) com a medida dos parâmetros QUS de Amplitude Dependent Speed Sound (AD-SoS) e Ultrasound Bone Profile Index (UBPI). Foi realizada a análise descritiva dos dados, e aplicaram-se os testes t, coeficiente de correlação linear de Pearson e análise de regressão linear múltipla stepwise com significância de 5%. Resultados: No estudo transversal, as meninas apresentaram maiores AD-SoS e UBPI em relação aos meninos com o avanço da idade e puberdade. As meninas tiveram melhor desempenho no teste de flexibilidade. No modelo de regressão masculino, % GC e estatura foram identificados como variáveis independentes significativas para AD-SOS e UBPI, salto horizontal apenas para AD-SoS e maturação sexual para UBPI. Para as meninas, a idade e o % GC foram identificados como variáveis independentes significativas para AD-SOS e UBPI e estatura apenas para ADSOS. No estudo longitudinal, meninos e meninas apresentaram ganho significativo nas as variáveis de composição corporal. As variáveis de aptidão física mostraram aumento da força abdominal para os meninos. A AD-SoS aumentou significativamente no sexo feminino no grupo de 11 a 13 anos. Para os meninos, a variabilidade da AD-SoS pode ser explicada 25,1% pelo salto horizontal e estatura e 29,3% pela estatura e DcPM, e para as meninas 20,9% pela idade, DcSE e massa magra e 20% pela estatura, % GC e idade. Já a variabilidade da UBPI para os meninos pode ser explicada 14,7% pela massa magra e flexibilidade e 25,5% pelo estádio puberal e força abdominal, e para as meninas 29,5% pela idade e IMC e 20,4% pela idade, estatura e salto horizontal. Conclusão: No estudo transversal (capítulo 1), os resultados demonstraram que os parâmetros ósseos são correlacionados com as variáveis de crescimento, tais como idade, estatura, e estádio puberal. No entanto, quanto à aptidão física, apenas as variáveis relacionadas à força muscular, especialmente em meninos, mostraram associação com os parâmetros ósseos. Além disso, a massa gorda demonstrou uma associação negativa com AD-SoS e UBPI. No estudo longitudinal (capítulo 2), conclui-se que, apesar do aumento do peso, da estatura e do avanço do estadiamento puberal após 15 meses de acompanhamento, não ocorreu um ganho significativo de massa óssea neste grupo de adolescentes, porém os resultados dos parâmetros ósseos estão dentro da normalidade para a idade e o sexo, e a aptidão física e a composição corporal influenciaram na aquisição da massa óssea nessa população. A melhora da aptidão física, principalmente relacionada ao sistema neuromuscular, através de exercícios físicos executados em moderadas e altas intensidades, deve ser um objetivo importante para o aumento da massa óssea na infância e adolescência / Abstract: Thesis structure: In this study we choose the "Scandinavian Model", which is called "Alternative Model" in the Post-Graduate Program of Child and Adolescent Health of the Faculty of Medical Sciences, at State University of Campinas (FCM - UNICAMP).Thus, the thesis consisted of general introduction, objectives, chapters (1 and 2) and general conclusion. A general introduction addressed the aspects of bone mass, body composition and physical fitness, as well as their major and studies in the field. In chapters 1 and 2 are the articles. In general, conclusion presented the main conclusions of the two papers. References were presented at the end of each chapter and the thesis. Next, we present the main information that refers to the structure of the two chapters of the thesis. Objective: The purposes of this study were: (1) to analyze the association between bone mass to body composition and physical fitness in adolescents and (2) to verify the behavior of bone mass with the evolution of growth, body composition and physical fitness in adolescents. Methods: Two studies were conducted: one cross-sectional with 300 healthy students of both sexes (148 boys and 152 girls) aged from 11 to 16 years, and another longitudinal fifteen months apart with 170 adolescents between 10 and 18 years. Weight, height, skinfolds (triceps - SFTR, subscapular - SFSS and medial calf - SFMC), fat mass, fat-free mass, body fat percentage (%BF), body mass index were evaluated. Physical fitness was assessed for abdominal, flexibility, horizontal jump, and maximal oxygen consumption. Bone mass was assessed by quantitative ultrasound of hand phalanges (DBM Sonic BP - IGEA, Carpi, Italy) with the measurement of QUS parameters Amplitude Dependent Speed of Sound (AD-SoS) and Ultrasound Bone Profile Index (UBPI). We performed a descriptive analysis of the data, and applied the t test, coefficient of linear correlation and multiple linear regression analysis with stepwise 5% significance. Results: In crosssectional study, girls had higher AD-SoS and UBPI compared to boys with the advance of age and puberty. The girls had better performance on the test flexibility. In the male regression model, % BF and height were identified as significant independent variables for AD-SOS and UBPI, horizontal jump just for AD-SoS and sexual maturation for UBPI. For girls, age and %BF were identified as significant independent variables for AD-SOS and UBPI, and height only for AD-SOS. In the longitudinal study, boys and girls showed significant gain in body composition variables. The physical fitness variables showed increased abdominal strength for boys. The AD-SoS increased significantly in females in the group 11-13 years. For boys, the variability of AD-SoS can be explained by horizontal jump 25,1% and 29,3% for height and stature and SFMC, and 20,9% for girls by age, SFSS and fat-free mass and 20% by height, % BF and age. Already variability UBPI for boys 14,7% can be explained by fat-free mass and flexibility, and 25,5% for pubertal stage and abdominal strength, and 29,5% for girls by age and BMI and 20,4% by age, height and horizontal jump. Conclusion: In the cross-sectional study (Chapter 1), the results showed that bone parameters are correlated with the growth variables, such as age, height, and pubertal stage. However, as to the fitness, only variables related to muscle strength, especially in boys, were associated with bone parameters. Furthermore, the fat mass showed a negative correlation with AD-SoS and UBPI. In the longitudinal study (Chapter 2), we concluded that, despite the increase in weight, height and pubertal advance, after 15 months follow-up, there was not a significant bone mass gain in this group of adolescents, but the results of bone parameters are within normal range for age and sex, and physical fitness and body composition influenced the acquisition of bone mass in this population. The fitness improvement, primarily related to the neuromuscular system, through physical exercise performed at moderate and high intensities, should be an important goal for increasing bone mass in childhood and adolescence / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
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Avaliação da massa óssea de adolescentes atletas do sexo feminino utilizando o ultrassom quantitativo de falanges / Bone mass evaluation in female adolescent athletes using quantitative ultrasound of phalanges

Krahenbühl, Tathyane, 1985- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Antonio de Azevedo Barros Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T12:09:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Krahenbuhl_Tathyane_M.pdf: 1218668 bytes, checksum: beba474098f52b445cd7d16e61335fc4 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivos: Analisar quais os principais fatores que influenciam a massa óssea de crianças e adolescentes avaliada pelo ultrassom quantitativo de falanges, e avaliar a massa óssea de adolescentes do sexo feminino, envolvidas em esportes com e sem sobrecarga corporal, utilizando o ultrassom quantitativo de falanges para verificar a influência da prática esportiva no tecido ósseo. Métodos: Este trabalho foi escrito no método alternativo, onde consiste de uma introdução, um artigo de revisão sobre o tema e um artigo original com os dados da pesquisa. No primeiro capítulo foi realizada uma revisão sistemática da literatura utilizando como referência as normas propostas pelo PRISMA (Preferred Reporting Items for Systematic reviews and Meta-Analyses). No segundo capítulo foi realizado um estudo transversal, no qual 192 adolescentes do sexo feminino divididas em três grupos: atletas de handebol (n=67), atletas de natação (n=62) e grupo controle (n=63) foram avaliadas pelo ultrassom quantitativo de falanges para avaliar a massa óssea através dos parâmetros AD-SoS e BTT, além de avaliados as variáveis de peso, altura, IMC e estádios de Tanner. Resultados: No primeiro capítulo foram incluídos 21 artigos na revisão sistemática, que apresentaram valores superiores de AD-SoS para as meninas em relação aos meninos durante o desenvolvimento fisiológico puberal. Os valores dos parâmetros do QUS de falanges aumentavam com o incremento do estágio maturacional. Variáveis antropométricas como idade, peso, altura, índice de massa corporal (IMC), massa magra demonstraram correlações positivas com os valores do QUS de falanges. A atividade física também demonstrou estar positivamente relacionada com o aumento da massa óssea. No segundo capítulo foram encontrados valores superiores de AD-SoS para as nadadoras em relação ao grupo controle, os dois grupos de atletas apresentaram valores superiores de BTT em relação ao grupo controle. Também foram encontrados valores superiores de AD-SoS para as atletas quando comparados os grupos pelos estádios de Tanner. Não houve diferença estatística entre os grupos de atletas e os parâmetros ósseos. Considerações finais: Na revisão da literatura os parâmetros AD-SoS e BTT como indicadores de massa óssea em crianças e adolescentes saudáveis demonstraram ser influenciados por variáveis como idade, altura, peso e desenvolvimento puberal, além de que o QUS de falanges demonstrou ser indicado para avaliar a massa óssea em populações pediátricas, podendo ser útil na identificação precoce de doenças osteogênicas. No estudo transversal foi possível observar que os parâmetros ósseos do QUS de falanges tem correlação com as variáveis de desenvolvimento maturacional, entretanto a atividade física frequente e programada exerce influencia positiva na massa óssea, sendo que a ação está mais associada com o tempo de prática e a frequência semanal de treinamento do que com as características das modalidades, seja com ou sem sobrecarga corporal / Abstract: Objectives: To analyze the main factors that influence bone mass in children and adolescents assessed by quantitative ultrasound of the phalanges, and to evaluate bone mass in female adolescents involved in sports with and without body burden using quantitative ultrasound of the phalanges to verify the influence of sports practice in the bone tissue. Methods: This dissertation was written in the alternative method, which consists of an introduction, a review article on the topic and a original article with the survey data. In the first chapter a systematic literature review using as reference the standards proposed by the PRISMA was performed. In the second chapter a cross-sectional study in which 192 female adolescents divided into three groups was performed: handball players (n=67), swimmers (n=62) and control group (n=63) were evaluated by ultrasonography quantitative phalanges to assess bone mass through the AD-SoS and BTT parameters, and evaluated the variables weight, height, BMI and Tanner Stage. Results: In the first chapter 21 articles was included in the systematic review, this articles showed higher values of AD-SoS for girls than boys during the pubertal development. The values of the parameters of QUS of phalanx increased with the increase of the maturational stage. Anthropometric variables such as age, weight, height, body mass index (BMI) and lean mass showed positive correlations with the values of QUS of the phalanges. Physical activity has also been shown to be positively associated with increased bone mass. In the second chapter, swimmers showed higher values of AD-SoS compared with the control group, the two groups of athletes had higher values of BTT compared to the control group. Higher values of AD-SoS for athletes were also found when comparing the groups by Tanner Stage. There was no statistical difference between the groups of athletes and bone parameters. Conclusions: In the literature review the AD-SoS and BTT parameters as indicators of bone mass in healthy children and adolescents. These parameters were influenced by variables such as age, height, weight and pubertal development, and that QUS of phalanx proved to be suitable for measuring bone mass in pediatric populations, and may be useful in early diagnosis of osteogenic diseases. In cross-sectional study we observed that bone parameters of the QUS phalanges correlates with variables of maturational development, however frequent and scheduled physical activity exerts a positive influence on bone mass, and the action is more associated with the practice time and weekly frequency of training than with the characteristics of modalities, either with or without body weight-bearing / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestra em Ciências
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Avaliação da densidade mineral óssea, conteúdo mineral ósseo e níveis séricos de cálcio, fósforo e magnésio em ratos submetidos à dieta diária de café e refrigerantes à base de cola e guaraná / How does the daily intake of coffee, cola and guaraná soft drinks affect bone mineral density and blood mineral levels? An in vivo study in rats

Alonso, Maria Beatriz Carrazzone Cal, 1986- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Plauto Christopher Aranha Watanabe / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-27T03:31:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alonso_MariaBeatrizCarrazzoneCal_D.pdf: 1019899 bytes, checksum: 6b933c1c5e72bab8ab8d15a411f3eb5a (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: O objetivo neste estudo foi avaliar e comparar a Densidade Mineral Óssea (DMO), Conteúdo Mineral Ósseo (CMO) e níveis séricos do cálcio, fósforo e magnésio em ratos submetidos à dieta diária de café e refrigerantes à base de cola e guaraná. Para isto foram utilizados 80 ratos (Rattus norvegiau albinus, Wistar), sendo 40 machos e 40 fêmeas, com 60 dias de vida distribuídos em oito grupos de acordo com a dieta. Após 48 dias de administração das substâncias, todos os animais foram sacrificados, coletado o sangue para as análises bioquímicas e dissecados os fêmures esquerdo de cada animal para avaliação da DMO e CMO por meio da densitometria óssea por dupla-absorção de raios X (DXA). Os resultados obtidos foram apresentados como média e erro-padrão da média, submetidos à análise de variância ¿ ANOVA e teste de Tukey com p < 0,05. Os resultados demonstraram que os maiores valores de DMO e CMO foram encontrados nos ratos machos. Redução significativa da DMO e CMO foi observada apenas para o consumo do café nas fêmeas, enquanto que nos machos, nenhuma diferença foi encontrada. Em relação às análises bioquímicas, os ratos machos apresentaram os maiores valores séricos de cálcio, porém sem diferença estatística entre os grupos de dieta. Com referência ao fósforo as fêmeas apresentaram as maiores concentrações séricas do mineral. Para os ratos machos as maiores concentrações de fósforo foram observadas no grupo da cola em relação aos grupos do guaraná e café, porém o mesmo não diferiu do grupo controle. A avaliação do magnésio demonstrou que em ambos os sexos e apenas para o grupo do café houve aumento significativo da concentração plasmática do mineral. Todos os animais apresentaram aumento de peso durante o experimento. Os refrigerantes de cola e guaraná foram as substâncias mais consumidas quando comparadas ao café. Pôde-se concluir que alterações minerais plasmáticas relacionadas ao metabolismo ósseo do cálcio, fósforo e magnésio ocorrem e devem ser avaliadas com cautela na presença de café e refrigerantes à base de cola e guaraná. O café reduziu a DMO e CMO nas fêmeas representando desta maneira um fator de risco à fratura óssea / Abstract: The aim of this study was to determine the effects of the daily intake of coffee, cola and guaraná soft drinks on bone mineral density and blood levels of calcium (Ca), phosphorus (Pi) and magnesium (Mg) in male and female rats. Sixty-days-old Wistar rats were divided into four groups according to the test drink, namely control (water), cola, guaraná and coffee. After 48 days, all animals were sacrificed, had their blood collected for biochemical analyzes and their femora evaluated for bone mineral density (BMD) and bone mineral content (BMC). All animals gained weight during the experiment. Consumption was highest for cola and lowest for coffee. Changes in BMD appeared only in females of the coffee group. As for BMC, males showed higher values across groups, while coffee intake provoked significant BMC reduction in females. Regarding blood biochemistry, males showed higher serum Ca levels across groups. While Pi levels were similar across groups for females, males in the guaraná group showed significantly lower Pi levels. Coffee intake produced a significant increase in Mg levels regardless of gender. Taken together, our data suggest that daily coffee intake can lead to decreased BMD and BMC in female rats, and that habitual consumption of coffee, cola and guaraná soft drinks may induce changes in the levels of blood minerals essentially related to bone metabolism / Doutorado / Radiologia Odontologica / Doutora em Radiologia Odontológica

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