• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 141
  • Tagged with
  • 141
  • 56
  • 48
  • 47
  • 42
  • 39
  • 37
  • 32
  • 31
  • 25
  • 24
  • 22
  • 19
  • 18
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Correlação entre tomografia computadorizada de alta resolução e provas de função pulmonar em lactentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa

Marques, Maurício Barreira January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000385370-Texto+Completo-0.pdf: 1287077 bytes, checksum: 12a26000be729af4f08639e9d74e11ac (MD5) Previous issue date: 2006 / Purposes: To evaluate the correlation between high-resolution computed tomography (HRCT) findings of brochiolitis obliterans (BO) and pulmonary function testing in infants; predict the function test results from HRCT scores of air-trapping and bronchiectasis; characterize the HRCT alterations of BO. Methods: Twenty HRCT examinations and pulmonary function testing were performed in 18 BO patients. HRCT scores of air-trapping (graded 0-3) and bronchiectasis (graded 0-3) were correlated with FVC, FEF 50%, FEF 75%, FEF 85%, FEF 25-75% and FEV 0,5. Results: There was a good to moderate correlation between air-trapping score and FEF 50% (ρ = -0,50; p = 0,023), FEF 75% (ρ = -0,54; p = 0,014), FEF 85% (ρ = -0,55; p = 0,011), FEF 25-75% (ρ = -0,50; p = 0,026) e VEF 0,5s (ρ = -0,48; p = 0,025). The bronchiectasis score was only correlated with FEF 50% (ρ = -0,50; p = 0,025). Using simple linear regression analysis we could predict the pulmonary function parameters of FEF 50%, FEF 75%, FEF 85% e FEF 25-75%, from air-trapping score. HRCT findings were air-trapping, bronchiectasis, subsegmentar atelectasis, centrilobular nodules, bronchial wall thickening, “tree-in-bud” opacities and segmentar atelectasis. Conclusions: There is a good to moderate correlation between the severity of air trapping at HRCT and pulmonary function in BO infants. The air-trapping score system may be used to predict FEF 50%, FEF 75%, FEF 85% e FEF 25-75%, when pulmonary function testing is not available or cannot be performed. A characteristic pattern of small airways disease was found in our study. / Objetivos: Avaliar a correlação das alterações de bronquiolite obliterante (BO) à tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR) e manobras expiratórias forçadas a partir de volumes elevados (MEFVE) em lactentes; predizer os parâmetros de função pulmonar através de escores tomográficos para alçaponamento aéreo expiratório e para bronquiectasias; caracterizar os achados tomográficos presentes nesta população. Métodos: Dezoito pacientes com BO, vinculados à nossa instituição, realizaram um total de 20 exames de TCAR e MEFVE. Estabeleceram-se escores tomográficos para quantificação de alçaponamento aéreo expiratório (0-3) e para bronquiectasias (0-3), correlacionados com os parâmetros de função pulmonar CVF, FEF 50%, FEF 75%, FEF 85%, FEF 25-75% e VEF 0,5s. Resultados: O escore de alçaponamento apresentou correlação inversa, moderada a forte, com os parâmetros FEF 50% (ρ = -0,50; p = 0,023), FEF 75% (ρ = -0,54; p = 0,014), FEF 85% (ρ = -0,55; p = 0,011), FEF 25-75% (ρ = -0,50; p = 0,026) e VEF 0,5s (ρ = -0,48; p = 0,025). O escore de bronquiectasia correlacionou-se apenas com FEF 50% (ρ = -0,50; p = 0,025). Através da regressão linear simples foi possível estabelecer modelos matemáticos para predizer os parâmetros de FEF 50%, FEF 75%, FEF 85% e FEF 25-75%, partindo do escore de alçaponamento aéreo. Os achados tomográficos mais freqüentes foram alçaponamento aéreo, bronquiectasias, atelectasias subsegmentares, nódulos centrolobulares, espessamento de paredes brônquicas, opacidades em “árvore em brotamento” e atelectasias segmentares. Conclusões: Há correlação inversa, forte a moderada, entre o escore de alçaponamento aéreo e os parâmetros de fluxos e volume das MEFVE em lactentes com BO. O escore de alçaponamento pode ser utilizado para estimar os valores dos parâmetros FEF 50%, FEF 75%, FEF 85% e FEF 25-75% da função pulmonar, quando esta não for disponível para avaliação de lactentes. Os achados tomográficos encontrados em nosso estudo revelam padrão típico de doença de pequenas vias aéreas.
52

Avaliação da produção e função surfactante de lactentes com bronquiolite viral aguda grave

Hartmann, Francine January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000437858-Texto+Completo-0.pdf: 627420 bytes, checksum: 00228f4698753a24979857524f0ad611 (MD5) Previous issue date: 2012 / Objectives: To evaluate surfactant production and function through lamellar body count (LBC) and stable microbubble test (LBC) in infants with severe bronchiolitis in mechanical ventilation. Design: Controlled cross-sectionalstudy. Setting: Pediatric intensive care unit. Local: unidade de terapia intensiva pediátrica. Patients: Twenty seven infants on mechanical ventilation, with ≤12 months of age were included in the study. Sixteen infants with the diagnosis of bronchiolitis. Eleven patients with normal lungs, submitted to surgery or another medical condition, without pneumopathy detected, were used as controls. Interventions: Lung fluid was collected during routine tracheal aspiration. Lamellar body count was performed in an automated cell counter. Tracheal samples were kept frozen at -20ºC until thawed for testing after 48 to 96 hours. At the moment of the analysis the samples were placed in a dithiothreitol solution (10mg/ml) at a ratio of 1 part of tracheal aspirate to 6 parts of the solution, vortexed for 10 seconds, and aspirated by the cell counter. All results were multiplied by 7. Stable microbubble test was performed in a blinded way according to the method described by Pattle et al. Measurements: Lamellar body count and stable microbubble test. Main Results:In the bronchiolitis group LBC was significantly lower than in the control group: median (interquartile range) 130,000 (61,250 – 362,250) lamellar bodies (LB)/μL vs. 609,000 (322,000 – 917,000) LB/μL; p=0. 005. The SMT was also significantly lower in the bronchiolitis group: median (interquartile range) 10 (2 – 13) microbubbles (MBE)/mm2 vs. 304 (140 - 510) MBE/mm2; p<0. 001.Conclusions: The data suggest that infants with bronchiolitis have reduced surfactant production and function. We speculate that these simple tests could be evaluated for the possibility to identify infants with bronchiolitis who will benefit from surfactant replacement therapy / Objetivos: avaliar a produção e função surfactante através da contagem de corpos lamelares (CCL) e do teste das microbolhas estáveis (TME) em lactentes com bronquiolite viral aguda grave em ventilação mecânica. Delineamento: estudo transversal controlado. Pacientes: vinte e sete lactentes em ventilação mecânica, com ≤12 meses de idade foram incluídos no estudo. Dezesseis lactentes com diagnóstico de bronquiolite viral aguda. Onze pacientes com pulmões normais, submetidos a cirurgia ou outra condição médica, sem pneumopatia detectada, foram utilizados como controle. Mensurações: contagem de corpos lamelares e o teste das microbolhas estáveisIntervenções: o fluído pulmonar foi coletado durante a aspiração traqueal de rotina. CCL foi realizada por um contador de células automático. A amostra de secreção traqueal foi congelada a -20ºC até ser descongelado para realização do teste após 48-96 horas. No momento da análise, a amostra era colocada em uma solução de dithiothreitol (10mg/ml) em uma proporção de 1 parte do aspirado traqueal para 6 partes da solução, agitada em vórtex por 10 segundos, e aspirada pelo contador de células. O TME foi realizado de maneira cegada de acordo com o método descrito por Pattle et al. Resultados: no grupo bronquiolite a CCL era significativamente menor do que no grupo controle: mediana (intervalo interquartil) 130. 000 (61. 250 – 326. 250) corpos lamelares (CL)/μL vs. 609. 000 (322. 000 – 917. 000) CL/μL; p=0. 005. O TME também era significativamente menor no grupo bronquiolite: mediana (intervalo interquartil) 10 (2 - 13) microbolhas estáveis (MBE)/mm2 vs. 304 (140 - 510) MBE/mm2; p<0. 001.Conclusões: os dados sugerem que os lactentes com bronquiolite viral aguda grave apresentam diminuição na produção e função surfactante. Nós especulamos que estes testes simples poderiam avaliados para a possibilidade de identificar os lactentes com bronquiolite viral aguda que se beneficiariam com a terapia com surfactante.
53

Associação entre coinfecção viral e o tempo de internação em lactentes com crise de sibilância

Coutinho, Sandra Eugenia January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448016-Texto+Completo-0.pdf: 452471 bytes, checksum: 1fc9475d7f40d9aa0613d308b60b2c94 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introduction : the main causes of hospitalization in infants are wheezing episodes caused by seasonal viruses. The impact of infection by two or more viruses is not well established in the literature, especially the relationship between coinfection and clinical severity of the disease. Methods : In the present study, we evaluated the occurrence of infections and coinfections by respiratory viruses in infants with wheezing, as well as the association between coinfection and outcomes related to disease severity. This was a cross-sectional study with infants up to 12 months of age with acute wheezing, who were admitted to a pediatric unit. The study was conducted between September 2009 and September 2011. For identification of respiratory viruses, nasopharyngeal secretions were collected and, the samples were analyzed using the immunofluorescence and PCR for respiratory viruses. Results : 35. 3% (42/119) of patients were negative for virus; 48. 7% (58/119) were positive for one virus and 11. 8% (14/119) for two viruses. The association of coinfection and severity measured by different periods of hospitalization, use of oxygen therapy and wheezing showed significant results. The higher were the number of virus identified; the higher the markers of severity. Conclusion : In this study, the coinfection with respiratory viruses in infants with wheezing influenced the severity of the clinical condition. In addition, rates of coinfection in infants admitted to the emergency hospital suggests that crowding of people in the same environment as well as the short distance between beds in emergency can be factors contributing to coinfection with respiratory viruses. / Introdução : as principais causas de internações de lactentes são as crises de sibilância causadas por vírus sazonais. O impacto da infecção por dois ou mais vírus não está bem esclarecida na literatura, especialmente a relação entre a coinfecção e a gravidade clínica da doença.Métodos : no presente estudo, foram avaliadas a ocorrência de infecções e coinfecções por vírus respiratórios em lactentes com sibilância, bem como a associação entre coinfecção e desfechos relacionados à gravidade da doença. Este foi um estudo transversal, com lactentes de até 12 meses de idade, com crise de sibilância, que estavam internados em uma unidade pediátrica. O estudo foi realizado no período entre setembro de 2009 e setembro de 2011. Para identificação dos vírus respiratórios foi coletada secreção de nasofaringe e após o período de coleta as amostras foram analisadas através da técnica do imunofluorescência e PCR em tempo real para vírus respiratórios. Resultados : No presente estudo foram selecionados 127 pacientes, sendo que 122 completaram todos os critérios de inclusão. A média de idade foi de 2,9 meses, sendo 54,9% (67/122) dos pacientes do sexo masculino. Com relação às variáveis clínicas, observamos que 99,2% (121/122) necessitaram oxigenioterapia, com tempo de duração médio de 5,3 dias de tratamento com O2. O tempo médio de internação foi de 5,9 dias e o tempo de sibilância durante a internação hospitalar foi de 4,0 dias. A identificação dos vírus por imunofluorescência demonstrou 42 (34%) amostras negativas e positividade de 101 (71,7%). O VSR foi o vírus mais frequente com 65 (51,2%) da amostra positivas, seguido por influenza 15 (11,8%), parainfluenza 10 (7,9%) e adenovírus 3 (2,4%). Os pacientes infectados com um maior número de vírus tiveram um maior tempo de internação e de uso de oxigenioterapia. Conclusão : Neste estudo, a coinfecção com vírus respiratórios nos lactentes com sibilância foi um fator de risco relacionado com a gravidade do quadro clínico dos pacientes. Em adição, as taxas de coinfecção em lactentes internados na emergência deste hospital sugerem que a aglomeração de pessoas no mesmo ambiente, bem como a pequena distância entre os leitos na emergência podem ser fatores importantes para as elevadas taxas de coinfecção por vírus respiratórios.
54

Associação entre função pulmonar e bronquiolite em lactentes prematuros

Zatti, Helen January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000423167-Texto+Parcial-0.pdf: 61182 bytes, checksum: ec49595b351f5b7b784194bcb0225ad4 (MD5) Previous issue date: 2010 / Objective: To assess pulmonary function in preterm infants and the association with perinatal factors and bronchiolitis during the first year. Methods: Preterm children, born at 35 or less weeks gestational age were followed for one year, and all episodes of bronchiolitis were recorded. Lung function was assessed by the raised volume rapid thoracic compression technique, in the first 6 months of life and again at the termination visit. Results: In the first lung function evaluation, the forced vital capacity was not associated with perinatal variables. There was a positive correlation between expiratory flows (FEF50, FEF75, FEF25-75, FEV0,5 and FEV05/FVC) and gestational age (p<0,01). Fifty seven infants were followed for one year and 81% suffered at least one episode of bronchiolitis, with a mean of 0. 2 episodes/month. Infants who had 2 or more bronchiolitis during the follow-up had lower baseline expiratory flows in the first exam, compared with those who had none or one bronchiolitis episodes. Lung function at one year was not associated with bronchiolitis. Lung´s growth rate was not associated with bronchiolitis, breastfeeding, or other variables evaluated. Conclusion: Our results suggest that reduced lung function before 6 months is associated with bronchiolitis during the first year of life in preterm infants. / Objetivo: Avaliar a função pulmonar de lactentes prematuros e sua associação com fatores perinatais e ocorrência de bronquiolite durante o primeiro ano de vida. Métodos: Seguimento por 1 ano após a alta de lactentes nascidos com 35 semanas ou menos de gestação, com diagnóstico clínico dos episódios de bronquiolite. Avaliou-se a função pulmonar em dois momentos, antes de 6 meses de vida e ao final do estudo, pela técnica de compressão torácica rápida a partir de volumes elevados. Resultados: No primeiro teste, a capacidade vital forçada não apresentou correlação com as variáveis perinatais, enquanto os fluxos expiratórios (FEF50, FEF75, FEF25-75, VEF0,5, VEF05/CVF) apresentaram correlação positiva com a idade gestacional (p<0,01). Dos 57 lactentes acompanhados por 1 ano, 81% apresentaram algum episódio de bronquiolite, com uma média de 0,2 episódios/mês de seguimento. Os lactentes que apresentaram 2 ou mais episódios de bronquiolite durante o seguimento, quando comparados com os que tiveram nenhum ou 1 episódio, apresentavam significativa redução de fluxos expiratórios no primeiro exame. Não foi detectada associação entre bronquiolite e função pulmonar com um ano de vida. A velocidade de crescimento pulmonar não esteve associada a ocorrência ou número de episódios de bronquiolite, aleitamento materno ou outras variáveis do estudo. Conclusões: Os resultados sugerem uma associação entre redução de função pulmonar nos primeiros meses de vida e bronquiolite durante o 1º ano em lactentes prematuros.
55

O papel da proteína de fusão do vírus sincicial respiratório sobre a geração de redes extracelulares de neutrófilos (NETS)

Funchal, Giselle Afonso January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-04T17:45:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000458474-Texto+Completo-0.pdf: 1757493 bytes, checksum: c5379d3dddf546f5888748177b083560 (MD5) Previous issue date: 2014 / Acute viral bronchiolitis is the most common respiratory illness in children in the first years of life and at least half of patients are diagnosed with respiratory tract infection by viruses such as Respiratory Syncytial Virus (RSV). Because RSV is extremely common disease it generates large number of hospitalizations and large costs to health systems. The RSV Fusion (F) Protein is essential for the infective cycle of the virus. Neutrophils and their products are present in the airways of RSV-infected patients who developed increased lung disease due to viral infection. Neutrophil Extracellular Traps (NETs) are formed by the release of the inner content of neutrophils (proteins from granules and DNA) in the extracellular space in response to different stimuli.They are essential to prevent the spread of microorganisms, which are killed by antimicrobial proteins that are anchored in networks of DNA, such as elastase and myeloperoxidase. The objective of this work is to characterize the effect of the RSV F protein on the generation of NETs. The F protein was capable of inducing the formation of NETs in vitro in a dose-dependent way with co-expression of neutrophil elastase and myeloperoxidase. The production of NETs in response to F protein was mediated by the TLR-4-receptor and was dependent on ROS production, p38 and ERK MAPK. Together, these data provide evidence that support the activation of specific signaling pathways by the F protein to induce the production of NETs. Excessive production of NETs can aggravate the inflammatory symptoms induced by infection with RSV. / A bronquiolite viral aguda é a doença respiratória mais frequente em crianças nos primeiros anos de vida, sendo que ao menos a metade dos pacientes é diagnosticado com infecção respiratória por vírus como o Vírus Sincicial Respiratório (RSV). Por ser uma doença extremamente comum gera grande número de internações e grandes custos aos sistemas de saúde. A proteína de fusão (F) do RSV é essencial para o ciclo infectivo do vírus. Neutrófilos e seus produtos estão presentes nas vias aéreas de pacientes infectados por RSV que desenvolveram doença pulmonar aumentada devido a infecção viral. As Redes Extracelulares de Neutrófilos (NETs) são formadas pela liberação do conteúdo nuclear dos neutrófilos no espaço extracelular em resposta a diferentes estímulos, sejam patogênicos ou não.Elas são fundamentais para impedir a disseminação de microrganismos, que são mortos pelas proteínas antimicrobianas que ficam ancoradas nas redes de DNA, como elastase e mieloperoxidase. O objetivo desta dissertação é caracterizar o efeito da proteína F do RSV sobre a geração de NETs. A proteína F foi capaz de induzir a formação de NETs in vitro de forma dose-dependente e com a co-expressão de elastase neutrofílica e mieloperoxidase. A produção de NETs pela proteína F foi mediada pelo TLR-4, e dependente da produção de ROS e de ERK-p38 MAPK. Juntos, estes dados fornecem evidências que suportam a ativação de vias de sinalização específicas pela proteína F para induzir a produção de NETs. A produção excessiva de NETs pode agravar os sintomas inflamatórios induzidos pela infecção com RSV.
56

Terapia celular no tratamento da bronquiolite obliterante em modelo murino

Espinel, Júlio de Oliveira January 2013 (has links)
Introdução: O transplante pulmonar consolidou-se como terapia de escolha para pneumopatias terminais. A bronquiolite obliterante limita a sobrevida dos pacientes transplantados e não tem um tratamento definido e eficaz. Células-tronco têm propriedades imunomoduladoras. Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar o papel das células tronco mesenquimais na diminuição do processo inflamatório do aloenxerto em modelo murino de bronquiolite obliterante. Material e Métodos: Trabalho desenvolvido na Unidade de Experimentação Animal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Realizado alotransplante traqueal heterotópico em bolsa dorsal subcutânea e injetado 5x105 células-tronco mesenquimais derivadas de tecido adiposo sistemicamente. Procedida a análise em HE, picrosirius e morfometria digital. Resultados: Os animais foram divididos em 2 grupos, conforme o tempo de sacrifício: T7 e T21. Os T7 tratados com terapia celular apresentaram mediana de área obstruída do enxerto de 0 contra 0,54 dos controles (p = 0,635). Os T21 tratados apresentaram mediana de área obstruída da luz do enxerto de 0,25 nos tratados e 0 nos controles (p = 0,041). Conclusão: A terapia celular injetada sistemicamente em modelo experimental murino de bronquiolite obliterante não reduziu a gravidade do processo inflamatório no aloenxerto de forma estatisticamente significativa em 7 dias; de modo contrário, em 21 dias, aumentou o processo inflamatório no aloenxerto.
57

Bronquiolite viral aguda fatores prognóticos em lactentes hospitalizados previamente hígidos

Barcellos, Luciana Gil January 2005 (has links)
A bronquiolite viral aguda (BVA) é uma doença respiratória que acomete crianças principalmente no primeiro ano de vida. O Vírus Sincicial Respiratório é responsável por aproximadamente 75% dos casos de bronquiolite viral aguda; entretanto, outros agentes também podem desencadear doença semelhante, como Adenovirus1, 7,3 e 21, Rinovírus, Parainfluenza, Influenza, Metapneumovirus e, menos freqüentemente, o Mycoplasma pneumoniae. A BVA é uma doença com padrão sazonal, de evolução benigna na maioria dos lactentes hígidos, entretanto 0,5% a 2% necessitam hospitalização, dos quais 15% necessitam cuidados intensivos, e destes apenas 3 a 8% desenvolvem falência ventilatória necessitando de ventilação mecânica. A mortalidade entre crianças previamente hígidas está em torno de 1% dos pacientes internados. O objetivo deste trabalho é identificar fatores de prognóstico na BVA e correlacionar com tempo de internação em lactentes previamente hígidos. Durante o inverno de 2002, foram acompanhados em estudo de coorte 219 pacientes menores de um ano de idade com diagnóstico clínico de bronquiolite viral aguda. Estes pacientes foram avaliados e classificados conforme escore clinico modificado (DE BOECK et al., 1997) na internação, no terceiro dia e no momento da alta hospitalar. O tempo de internação real foi registrado e foi estimado o tempo de internação ideal, conforme critérios de alta clínica definidos por Wainwright e cols. , em 2003, como não uso de oxigênio por mais de 10 horas, tiragem intercostal mínima ou ausente, sem uso de medicação parenteral e com capacidade de alimentação via oral. O escore clinico na internação foi 3,88±1, 81, o tempo médio de uso de oxigênio 5,3±3,83 dias. Estes pacientes apresentaram tempo de internação real de 7,02±3,89 dias e tempo de internação ideal de 5,92±3,83 dias (p<0,001). Considerando tempo de internação ideal como variável dependente em um modelo de regressão logística, observa-se que para cada ponto de aumento no escore clinico aumenta em 1,9 a chance de o paciente permanecer internado por mais de três dias. Conclui-se, então, que se pode predizer o tempo de internação de lactentes hígidos com BVA através do escore clínico, indicando seu uso na avaliação inicial destes pacientes. / Acute viral bronchiolitis (AVB) is a respiratory disease which occurs in children, mainly in their first year of life. The Respiratory Syncytial Virus is responsible for about 75% of the cases of AVB, although other agents may also trigger similar diseases such as Adenovirus1, 7.3 and 21, Rhinovirus, Parainfluenza, Influenza, Metapneumovirus and, less frequently, the Mycoplasma pneumoniae. AVB is a disease with the seasonal pattern of benign evolution in most healthy infants. However, 0.5 to 2% need to be taken to a hospital, of those 15% need intensive care, 3% to 8% develop respiratory failure and require mechanical ventilation. The death rate among previously healthy children is around 1% of inpatients. The purpose of this investigation is to identify AVB’s prognosis factors and to correlate it to hospitalization time in previously healthy infants. During the winter of 2002, a cohort study followed up 219 patients under one year of age with a clinical diagnosis of AVB. These patients had been assessed and classified according to a modified clinical score (DE BOECK at al., 1997) at admission, on the third day, and at discharge. The real inpatient time was registered and the ideal length of stay estimated pursuant to clinical discharge criteria as defined by Wainwright and colls.,in 2003, as non use of oxygen for more than 10 hours, minimal or no intercostal retraction, no use of parenteral medication, and by mouth feeding capability. The inpatient clinical score was 3.88±1.81. The average time of oxygen use 5.3±3.83 days. These patients presented a real inpatient time of 7.02±3.89 days and ideal inpatient time of 5.92±3.83 days (p<0.001).Considering the ideal length of stay as a dependent variable in a logistic regression model, we observe that for every point of increase in the clinical score, the chances of the patient remaining in hospital for more than three days increases by a factor of 1.9. It is therefore concluded that the inpatient time of healthy children with AVB is predictable using the clinical score, and is recommended in the early evaluation of those patients.
58

Terapia celular no tratamento da bronquiolite obliterante em modelo murino

Espinel, Júlio de Oliveira January 2013 (has links)
Introdução: O transplante pulmonar consolidou-se como terapia de escolha para pneumopatias terminais. A bronquiolite obliterante limita a sobrevida dos pacientes transplantados e não tem um tratamento definido e eficaz. Células-tronco têm propriedades imunomoduladoras. Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar o papel das células tronco mesenquimais na diminuição do processo inflamatório do aloenxerto em modelo murino de bronquiolite obliterante. Material e Métodos: Trabalho desenvolvido na Unidade de Experimentação Animal do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Realizado alotransplante traqueal heterotópico em bolsa dorsal subcutânea e injetado 5x105 células-tronco mesenquimais derivadas de tecido adiposo sistemicamente. Procedida a análise em HE, picrosirius e morfometria digital. Resultados: Os animais foram divididos em 2 grupos, conforme o tempo de sacrifício: T7 e T21. Os T7 tratados com terapia celular apresentaram mediana de área obstruída do enxerto de 0 contra 0,54 dos controles (p = 0,635). Os T21 tratados apresentaram mediana de área obstruída da luz do enxerto de 0,25 nos tratados e 0 nos controles (p = 0,041). Conclusão: A terapia celular injetada sistemicamente em modelo experimental murino de bronquiolite obliterante não reduziu a gravidade do processo inflamatório no aloenxerto de forma estatisticamente significativa em 7 dias; de modo contrário, em 21 dias, aumentou o processo inflamatório no aloenxerto.
59

Efeito da exposição a fumo passivo em lactentes hospitalizados com bronquiolite viral aguda no primeiro ano de vida

Girardi, Leandra January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
60

Estudo morfométrico da imunidade celular e remodelamento no eixo pré-acinar na indução do colágeno tipo V em um modelo de bronquiolite obliterante / Morphometric study of immune cellular and pre-acinar axis remodeling by type V collagen induction on bronchiolite obliterans model

Garippo, Ana Lúcia 07 February 2007 (has links)
A minoria dos pacientes em processo de remodelamento pulmonar por bronquiolite obliterante (BO) responde a corticosteróides. Nos propusemos assim, a avaliar a importância da tolerância gerada pela imunização via nasal pelo colágeno tipo V (ctV) como uma opção no tratamento da BO. Através da análise morfométrica, mensuramos as dimensões, a densidade de colágeno e infiltrado celular no eixo pré-acinar visando o entendimento na patogênese da BO. Aplicamos essa metodologia a três protocolos: primeiro, o estabelecimento do modelo da BO em camundongos BALB/c. Segundo, a tolerância preventiva a BO. Terceiro, comparar os tratamentos prednisona vs tolerância após a BO já estabelecida. Oito semanas após uma única instilação de HNO3-nasal, as mudanças pulmonares foram caracterizadas pela distorção do lúmen, perda da barreira epitelial, redução ou total obliteração do lúmen do bronquíolo terminal e aumento do espessamento da parede. Modelo da BO: A densidade do infiltrado celular total mostrou valores significantes quando comparados os pulmões BO vs salina e controle (P = 0,001 para ambos), com maior evidência a densidade macrófagos nos pulmões controle vs BO e salina (P = 0,01 e P = 0,04, respectivamente). Tolerância preventiva: A densidade de CD3+ mostrou diminuição significante quando comparado ao estágio intermediário da doença nos pulmões BO vs BO+ctV e controle (P = 0,001 e P = 0,002, respectivamente). Houve também diminuição estatística da densidade de células CD20+ quando comparados os pulmões BO vs ctv+BO, BO+ctV, e controle (P = 0,008, P = 0,004 e P = 0,001). Prednisona vs tolerância: A densidade total de células diminuiu drasticamente quando comparados os pulmões BO vs BO+ctV e controle (P = 0,003 e P = 0,001, respectivamente). As células CD3+ mostraram diminuição quando comparados os pulmões BO vs BO+pr, BO+ctV e controle (P = 0,03, P = 0,03 e P = 0,05, respectivamente). Houve também diminuição das células CD20+ e CD4+ quando comparados os pulmões BO vs BO+ctV e controle (P = 0, 006 e P = 0,004, respectivamente) e (P = 0,001 para ambos). A histoarquitetura e a densidade de células dos pulmões BO+ctV se assemelharam ao pulmões controle. A tolerância pelo ctV comparada com o prednisona, mostrou marcante diminuição da deposição de colágeno e infiltrado celular no eixo pré-acinar. Nossos resultados indicam que o ctV pode atuar como um supressor da resposta imune. Concluímos, portanto, que a morfometria foi um método apropriado para relatar o espectro de mudanças histológicas no modelo de BO proposto. / A minority of patients with remodeling process of lungs following bronquiolite obliterante (BO) responds to corticosteroids. So, we sought to validate the importance of type V collagen (tVc) tolerance from immunization as option in BO model treatment. Througt of morphometric analyses, we have mensured for the dimensions, the collagen and cell infiltration density on pre-acinar axis, target the understand of BO pathogenesis. We applied for tree protocols: First, the establishment of BO model on BALB/c mice. Second, preventive tolerance to BO. Third, prednisone treatment vs tolerance, after BO established. Eight weeks after a single HNO3- nasal instillation, lung changes were characterized by lumen distortion, epithelial layer folding, reduction or total obliteration of terminal bronchiole lumen, and wall thickness increase. The morphological changes coincide with the measurement difference in the study for the tree protocols established. BO model: The total density of immune cells showed stasticaly significance when was compared BO vs saline and control lungs (P = 0.001 for both), more evidence to macrophage on control vs BO and saline lungs (P = 0.01 and P = 0.04, respectevely). Preventive tolerance: The CD3+ density showed a decreased statiscaly significance in lower BO vs BO+tVC and control lungs (P = 0.001 and P = 0.002, respectevely). Also the CD20+ density was decreased when was compared BO vs tVc+BO, BO+tVc and control (P = 0.008, P = 0.004 and P = 0.001). Prednisone vs tolerance: The total density of immune cells was decreased drastically when was compared BO vs BO+tVc and control lungs (P = 0.003 and P = 0.001, respetevely). These cells were CD3+ when was compared BO vs BO+pr, BO+tVc and control lungs (P = 0.03, P = 0.03 and P = 0.05, respectevely); Also CD20+ cells and CD4+ were decreased when was compared BO vs BO+tVc and conmtrol lungs (P = 0.006 and P = 0.004, respectevely) and (P = 0.001, for both). The histoarchiteture from BO+tVc and immune cells as simmilar to control lungs. The tolerance with tVc when was compared to prednisona, showed us a decreased of collagen and immune cell density in pre-acinar axis. Our results indicating that tVc may acts as a supressor in inflammatory process in bronchiolar remodeling. We conclued that method morphometric was effective for related us the spectrum of histologic changes in BO model propose. Ours results indicating that induction of tVc acts in suppression of the immune response. We conclude that morphometric analise was a aproprieated for related the spectrum of histologic changes for propose BO model.

Page generated in 0.3247 seconds