• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 141
  • Tagged with
  • 141
  • 56
  • 48
  • 47
  • 42
  • 39
  • 37
  • 32
  • 31
  • 25
  • 24
  • 22
  • 19
  • 18
  • 18
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Associa??o entre coinfec??o viral e o tempo de interna??o em lactentes com crise de sibil?ncia

Coutinho, Sandra Eugenia 25 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448016.pdf: 452471 bytes, checksum: 1fc9475d7f40d9aa0613d308b60b2c94 (MD5) Previous issue date: 2013-03-25 / Introduction: the main causes of hospitalization in infants are wheezing episodes caused by seasonal viruses. The impact of infection by two or more viruses is not well established in the literature, especially the relationship between coinfection and clinical severity of the disease. Methods: In the present study, we evaluated the occurrence of infections and coinfections by respiratory viruses in infants with wheezing, as well as the association between coinfection and outcomes related to disease severity. This was a cross-sectional study with infants up to 12 months of age with acute wheezing, who were admitted to a pediatric unit. The study was conducted between September 2009 and September 2011. For identification of respiratory viruses, nasopharyngeal secretions were collected and, the samples were analyzed using the immunofluorescence and PCR for respiratory viruses. Results: 35.3% (42/119) of patients were negative for virus; 48.7% (58/119) were positive for one virus and 11.8% (14/119) for two viruses. The association of coinfection and severity measured by different periods of hospitalization, use of oxygen therapy and wheezing showed significant results. The higher were the number of virus identified; the higher the markers of severity. Conclusion: In this study, the coinfection with respiratory viruses in infants with wheezing influenced the severity of the clinical condition. In addition, rates of coinfection in infants admitted to the emergency hospital suggests that crowding of people in the same environment as well as the short distance between beds in emergency can be factors contributing to coinfection with respiratory viruses. / Introdu??o: as principais causas de interna??es de lactentes s?o as crises de sibil?ncia causadas por v?rus sazonais. O impacto da infec??o por dois ou mais v?rus n?o est? bem esclarecida na literatura, especialmente a rela??o entre a coinfec??o e a gravidade cl?nica da doen?a. M?todos: no presente estudo, foram avaliadas a ocorr?ncia de infec??es e coinfec??es por v?rus respirat?rios em lactentes com sibil?ncia, bem como a associa??o entre coinfec??o e desfechos relacionados ? gravidade da doen?a. Este foi um estudo transversal, com lactentes de at? 12 meses de idade, com crise de sibil?ncia, que estavam internados em uma unidade pedi?trica. O estudo foi realizado no per?odo entre setembro de 2009 e setembro de 2011. Para identifica??o dos v?rus respirat?rios foi coletada secre??o de nasofaringe e ap?s o per?odo de coleta as amostras foram analisadas atrav?s da t?cnica do imunofluoresc?ncia e PCR em tempo real para v?rus respirat?rios. Resultados: No presente estudo foram selecionados 127 pacientes, sendo que 122 completaram todos os crit?rios de inclus?o. A m?dia de idade foi de 2,9 meses, sendo 54,9% (67/122) dos pacientes do sexo masculino. Com rela??o ?s vari?veis cl?nicas, observamos que 99,2% (121/122) necessitaram oxigenioterapia, com tempo de dura??o m?dio de 5,3 dias de tratamento com O2. O tempo m?dio de interna??o foi de 5,9 dias e o tempo de sibil?ncia durante a interna??o hospitalar foi de 4,0 dias. A identifica??o dos v?rus por imunofluoresc?ncia demonstrou 42 (34%) amostras negativas e positividade de 101 (71,7%). O VSR foi o v?rus mais frequente com 65 (51,2%) da amostra positivas, seguido por influenza 15 (11,8%), parainfluenza 10 (7,9%) e adenov?rus 3 (2,4%). Os pacientes infectados com um maior n?mero de v?rus tiveram um maior tempo de interna??o e de uso de oxigenioterapia. Conclus?o: Neste estudo, a coinfec??o com v?rus respirat?rios nos lactentes com sibil?ncia foi um fator de risco relacionado com a gravidade do quadro cl?nico dos pacientes. Em adi??o, as taxas de coinfec??o em lactentes internados na emerg?ncia deste hospital sugerem que a aglomera??o de pessoas no mesmo ambiente, bem como a pequena dist?ncia entre os leitos na emerg?ncia podem ser fatores importantes para as elevadas taxas de coinfec??o por v?rus respirat?rios.
72

Os efeitos do balan?o h?drico positivo em lactentes menores de um ano com bronquiolite viral aguda submetidos ? ventila??o mec?nica

Korb, Cecilia 30 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 451920.pdf: 503995 bytes, checksum: 18877f49594a02c1abdbc2ab1583ecfb (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Objective : to evaluate the effects of positive fluid balance in infants under one year with bronchiolitis undergoing mechanical ventilation. Methodos : retrospective cohort study based on analysis of medical records of infants under one year admitted from April 2008 to September 2011 with bronchiolitis requiring mechanical ventilation in a tertiary Pediatric Intensive Care Unit (PICU) in southern of Brazil. We excluded patients with chronic lung disease, tracheostomy and previous use of mechanical ventilation due to acute pulmonary disease. We calculated the cumulative fluid balance within the first 3 days of the onset of mechanical ventilation. The outcomes assessed were ventilator-free days, length of stay in PICU, ventilator parameters used on the third day. Results : eighty-one patients were included in the study, 49 males (60.5%). The mean cumulative fluid balance on the third day of mechanical ventilation was 139 ? 68 ml/kg, the ventilator-free days was 19.7 ? 5.7 and the length of stay in PICU was 10.4 ? 5 6 days. In multivariate analysis, increasing cumulative fluid balance on the third day of mechanical ventilation was associated with a lower number of ventilatorfree days (&#946; -.03; 95% CI -.05, -.01; p <.001). The increasing cumulative fluid balance on the third day was also associated with higher PEEP and higher FiO2 used on the same day (&#946; .01; 95% CI.006, .019; p <.001 and &#946; .09; 95% CI .053, .136; p <.001 respectively). There was no relationship between cumulative fluid balance and length of stay in PICU (p = .950). Conclusion : cumulative fluid balance on the third day of mechanical ventilation is an independent risk factor for a lower number of ventilator-free days in infants under one year with bronchiolitis. There is also an association between higher cumulative fluid balance on the third day of mechanical ventilation and higher PEEP and higher FiO2 on the same day. / Objetivo : avaliar os efeitos do balan?o h?drico positivo em lactentes menores de um ano com bronquiolite viral aguda submetidos ? ventila??o mec?nica. Material e m?todo : estudo de coorte retrospectivo baseado na an?lise de prontu?rios de lactentes menores de um ano admitidos no per?odo de abril de 2008 a setembro de 2011 por bronquiolite viral aguda e submetidos ? ventila??o mec?nica em uma Unidade de Terapia Intensiva Pedi?trica (UTIP) terci?ria no sul do Brasil. Foram exclu?dos os pacientes com doen?a pulmonar cr?nica, traqueostomizados e com uso pr?vio de ventila??o mec?nica devido ? doen?a pulmonar aguda. Foi calculado o balan?o h?drico cumulativo nos primeiros 3 dias do in?cio da ventila??o mec?nica. Os desfechos avaliados foram: dias livres de ventila??o mec?nica, tempo de interna??o na UTIP e par?metros de ventila??o mec?nica utilizados no terceiro dia. Resultados : oitenta e um pacientes foram inclu?dos no estudo, sendo 49 meninos (60,5%). A m?dia do balan?o h?drico cumulativo no terceiro dia de ventila??o mec?nica foi de 139 ? 68 ml/kg, de dias livres de ventila??o mec?nica foi 19,7 ? 5,7 e do tempo de interna??o na UTIP foi 10,4 ? 5,6 dias. Na an?lise multivari?vel, um maior balan?o h?drico cumulativo no terceiro dia de ventila??o mec?nica apresentou associa??o com um menor n?mero de dias livres de ventila??o mec?nica (&#946; -0,03; IC 95% -0,05 a -0,01; p <0,001). O balan?o h?drico cumulativo no terceiro dia tamb?m apresentou associa??o com a utiliza??o de maior PEEP e FiO2 neste mesmo dia (&#946; 0,01; IC 95% 0,006 a 0,019; p <0,001 e &#946; 0,09; IC 95% 0,053 a 0,136; p <0,001 respectivamente). N?o houve rela??o entre balan?o h?drico cumulativo e tempo de interna??o na UTIP (p=0,950). Conclus?o : o balan?o h?drico cumulativo no terceiro dia de ventila??o mec?nica constitui fator de risco independente para um menor n?mero de dias livres de ventila??o mec?nica em lactentes menores do um ano com bronquiolite viral aguda. Existe, tamb?m, associa??o entre um maior balan?o h?drico cumulativo no terceiro dia de ventila??o mec?nica e a utiliza??o de maior PEEP e maior FiO2 neste mesmo dia.
73

Influ?ncia de infec??es da via a?rea inferior e de fatores perinatais na fun??o e no crescimento pulmonares em lactentes prematuros

Chakr, Valentina Coutinho Baldoto Gava 31 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 457124.pdf: 593064 bytes, checksum: 3d608aeef8635bc4754492396d116824 (MD5) Previous issue date: 2014-03-31 / Objectives : To assess if lung function could be used to predict risk of viral lower respiratory tract infections in prematurely born infants. In addition, we want to assess the impact of number and severity of LRTI episodes on lung growth. Methods : Longitudinal measurements of lung function by raised volume rapid thoracic compression technique were obtained in the first 6 months of life and after one year of follow-up in preterm infants. Number and severity of LRTI were recorded prospectively. The main outcome is an association between lung function measurements and number and severity of LRTI episodes. Results : Lung function tests were obtained in 71 preterm infants. There was a negative association between lung function and LRTI. Compared with infants with one or no LRTI episode (n=41), those with two or more episodes of LRTI (n=30) had significantly lower expiratory flows at first test (p<0.05 for zVEF0.5 zFEF50, zFEF75, zFEF25-75 and zFEFV0.5/FVC). No significant differences in gender distribution, gestational age, birth weight, school age siblings and smoke exposure were detected in relation to number or severity of LRTI. In the multivariate analysis, lung function and respiratory support in the neonatal intensive care unit was associated with higher number of LRTI. Severe LRTI was predicted by passive smoking and reduced zFEV0.5. In the longitudinal analysis, the change in lung function, adjusted for length, sex and smoke exposure during pregnancy was not affected by the number and severity of LRTI. Lung growth in this preterm birth cohort was not significantly different from a reference control group composed of full term babies. Conclusion : Our data suggest that lung function is a direct factor that mediates respiratory morbidity in premature infants. Lung function was a better predictor of number of LRTI than gestational age, sex and social demographics factors. The findings suggest that prenatal factors, particularly those that promote premature birth, determine lung development early in life. Postnatal events, like viral LRTI, do not have a detectable effect on lung growth. / Objetivos : Avaliar se a fun??o pulmonar (FP) pode ser usada para predizer o risco de infec??o viral da via a?rea inferior (IVAI) em lactentes prematuros. Avaliar o impacto do n?mero e da gravidade das IVAI no crescimento pulmonar. M?todos : Medidas longitudinais da FP pela t?cnica de compress?o tor?cica r?pida a partir de volumes pulmonares elevados foram obtidas nos primeiros seis meses de vida e ap?s um ano de seguimento. N?mero e gravidade das infec??es das IVAI foram registrados prospectivamente. O desfecho principal foi a associa??o entre as medidas de FP e o n?mero e a gravidade das IVAI. Resultados : Testes de FP foram obtidos em 71 lactentes. Houve uma associa??o negativa entre FP e IVAI. Comparados com lactentes que tiveram um ou nenhum epis?dio de infec??o (n=41), aqueles com dois ou mais epis?dios (n=30) tiveram fluxos expirat?rios mais baixos (p < 0.05 para zVEF0.5, zFEF50, zFEF75, zFEF25-75 and zFEFV0.5/FVC) no primeiro teste (n=71). N?o houve diferen?as significativas quanto a sexo, idade gestacional, peso ao nascimento, irm?os na idade escolar e exposi??o ao tabaco em rela??o ao n?mero e gravidade da IVAI. Na an?lise multivariada, recebimento de suporte respirat?rio na unidade neonatal e FP estiveram associadas a maior frequ?ncia de infec??es. Hospitaliza??o por IVAI pode ser predita por tabagismo passivo e zFEV0.5 reduzido. Na an?lise longitudinal, a mudan?a na FP ajustada para comprimento, sexo e tabagismo gestacional n?o foi afetada pelo n?mero e pela gravidade de IVAI. O crescimento pulmonar dessa coorte de prematuros n?o foi significativamente diferente do crescimento do grupo controle de refer?ncia composto de beb?s a termo. Conclus?o : Nossos resultados sugerem que a fun??o pulmonar ? um fator que medeia diretamente a morbidade respirat?ria em lactentes. A FP foi um melhor preditor do n?mero de IVAI do que fatores perinatais e s?cio-demogr?ficos. Esses achados sugerem que fatores pr?-natais, principalmente aqueles que promovem o parto prematuro, determinam o desenvolvimento pulmonar no in?cio da vida. Eventos p?s-natais, como IVAI virais, n?o apresentam um efeito detect?vel no crescimento pulmonar.
74

Associa??o entre o polimorfismo rs2275913 de IL-17 e a gravidade da bronquiolite aguda em lactentes

Mocellin, Mag?li 04 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:33:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 461948.pdf: 880021 bytes, checksum: ce672d6d727438aab02fda6bd05d22c4 (MD5) Previous issue date: 2014-08-04 / Introduction: acute viral bronchiolitis (AVB) is a respiratory infection of high incidence in infants. The mechanisms associated with the severity of the disease are poorly understood. Its severity may be associated with genetic and immunological factors. Some mediators of the immune response appear to influence the response to the virus, especially interleukins (IL). IL-17 is a pro-inflammatory cytokine present in the tracheal aspirates from patients with AVB. This interleukin induces the expression of other pro-inflammatory cytokines, and migration of neutrophils. The objective of the study was to determine if IL-17 gene variations are associated with the severity of AVB. Methods: in the present study we recruited infants admitted in the pediatric emergency in the Hospital S?o Lucas (HSL) PUCRS diagnosed with AVB and younger than 12 months of age, from September 2009 to September 2011; and infants without hospitalization selected at the primary health care center (CSBJ) in Porto Alegre. Capillary blood samples were collected and DNA was extracted for genotyping of single nucleotide polymorphism (SNP rs2275913 of the IL -17 gene). Results: participated in the final analysis of this genetic association study 121 cases and 71 controls. The rare allele of SNP rs2275913 of IL -17 showed a protective effect for severe AVB, with higher frequency of homozygous AA (14.1% vs 5.8%; p = 0.047) in the control group (without hospitalization). The risk of G carriers for severe bronchiolitis was 2.7 times greater. Conclusion: the study suggests that the polymorphism rs2275913 of IL -17 is associated with protection of AVB and can directly influence the severity of AVB these children. This variation may be a marker to identify high risk patients. / Introdu??o: a bronquiolite viral aguda (BVA) ? uma infec??o respirat?ria de elevada incid?ncia em lactentes. Os mecanismos associados ? severidade da doen?a s?o ainda pouco conhecidos. Sua gravidade pode estar associada a fatores gen?ticos e imunol?gicos. Alguns mediadores da reposta imune parecem influenciar a resposta aos v?rus, especialmente as interleucinas (ILs). A IL-17 ? uma citocina pr?-inflamat?ria presente no aspirado traqueal de pacientes com BVA. Esta interleucina induz a express?o de outras citocinas pr?-inflamat?rias e a migra??o de neutr?filos. O objetivo deste estudo foi avaliar se varia??es de IL-17 est?o associadas ? severidade da BVA. M?todos: no estudo foram inclu?dos lactentes internados na emerg?ncia pedi?trica do SUS do Hospital S?o Lucas (HSL) da PUCRS com diagn?stico de BVA, com idade inferior a 12 meses, entre setembro de 2009 a setembro de 2011, e lactentes que n?o apresentaram BVA, recrutados junto ao Centro de Sa?de Bom Jesus (CSBJ). Foram coletadas amostras de sangue capilar e deste material foi extra?do o DNA utilizado para genotipagem do polimorfismo de nucleot?deo ?nico, SNP rs2275913 do gene IL-17. Resultados: participaram da an?lise final deste estudo de associa??o gen?tica 121 casos e 71 controles. O alelo raro do SNP rs2275913 de IL-17 mostrou um efeito de prote??o para BVA grave, apresentando frequ?ncia maior de homozigotos AA (14,1% vs 5,8%, p = 0,047) em pacientes do grupo controle (sem hospitaliza??o por BVA). O risco dos pacientes portadores do alelo G apresentarem bronquiolite com hospitaliza??o foi 2,7 vezes maior. Conclus?o: o estudo sugere que o alelo A do polimorfismo rs2275913, no gene IL-17, est? associado ? prote??o da BVA e pode influenciar diretamente a gravidade da BVA em lactentes. Este polimorfismo pode ser um importante marcador para identifica??o de pacientes de alto risco para bronquiolite grave.
75

Calorimetria indireta em crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa

Paludo, Juliana January 2010 (has links)
Objetivos: Quantificar o gasto energético de crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa acompanhados em ambulatório de pneumologia pediátrica e comparar com crianças e adolescentes hígidos. Metodologia: Estudo transversal com grupo controle incluindo 72 crianças e adolescentes de 8 a 18 anos. Comparou-se dois grupos de 36 indivíduos, um com diagnóstico de BO e outro hígido, os quais foram pareados pelo gênero, idade e classificação do IMC. Para avaliação nutricional utilizou-se a antropometria e a composição corporal. O gasto energético foi medido pela calorimetria indireta; o fator atividade pelo recordatório 24h de atividades físicas e a ingestão energética pelos inquéritos alimentares. Resultados: Os resultados a seguir são apresentados, respectivamente, para o grupo BO e para o grupo controle: idade (11,8 ± 2,7) e (12,3 ± 2,8); índice de massa corporal (18,9 ± 4,0 Kg/m2) e (18,8 ± 3,4 Kg/m2); gasto energético de repouso (GER) (1717,6 ± 781,5) e (2019,9 ± 819); gasto energético total (GET) (2677,5 ± 1514,0 Kcal/dia) e (3396,1 ± 1557,9Kcal/dia); estimativa da ingestão energética (2294,1 ± 746,7Kcal/dia) e (2116,5 ± 612,1Kcal/dia). O GER e GET não foram estatisticamente diferentes entre os grupos (p= 0,102; p=0,051). O GER não foi estatisticamente diferente nem quando ajustado para massa magra (p=0,116). O GER está associado a MM (r=0,490; p0,001), sendo que quanto maior a MM, maior o gasto energético. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre o GET e o consumo energético no grupo BO (p=0,202). O grupo controle consumiu, em média, 1.279,6Kcal a menos do que o previsto pelo GET (p<0,001). Houve diferença estatisticamente significante entre o gasto energético medido pela calorimetria indireta e o estimado pelas fórmulas de predição. Todas as fórmulas de predição subestimaram a necessidade energética. Conclusão: O GER e o GET foram semelhantes entre os grupos. A estimativa da ingestão energética das crianças e adolescentes hígidos foi menor que o GET. Os resultados sugerem que todas as fórmulas de predição utilizadas subestimaram as necessidades energéticas quando comparadas com a calorimetria indireta. / Objectives: To quantify energy expenditure in children and adolescents with post-infectious obliterans bronchiolitis (OB) receiving outpatient pediatric pulmonology care and compare them with healthy children and adolescents. Methods: Cross-sectional study with control group including 72 children and adolescents aged 8-18 years. Two groups of 36 individuals were compared – one diagnosed with OB and another healthy – which were paired as to gender, age, and body mass index classification. Anthropometry and body composition were used for nutritional assessment. Energy expenditure was measured by indirect calorimetry, activity factor was assessed through 24-hour recall, and energy intake was measured by nutrition surveys. Results: The following results are respectively presented to the OB group and to the control group: age (11.8 ± 2.7) and (12.3 ± 2.8); body mass index (18.9 ± 4.0 Kg/m2) and (18.8 ± 3.4 Kg/m2); resting energy expenditure (REE) (1717.6 ± 781.5) and (2019.9 ± 819); total energy expenditure (TEE) (2677.5 ± 1514.0 Kcal/day) and (3396.1 ± 1557.9 Kcal/day); energy intake estimate (2294.1 ± 746.7 Kcal/day) and (2116.5 ± 612.1 Kcal/day). REE and TEE were not statistically different between groups (p=0.102; p=0.051). REE was not statistically different even when adjusted for lean mass (p=0.116). REE is associated with lean mass (r=0.490; p<0.001) – the higher the lean mass, the higher the energy expenditure. There were no statistically significant differences between TEE and energy expenditure in the OB group (p=0.202). The control group had an average intake 1279.6 Kcal lower than that predicted by TEE (p<0.001). There was a statistically significant difference between energy expenditure measured by indirect calorimetry and that estimated by prediction equations. All prediction equations underestimated energy needs. Conclusion: REE and TEE weresimilar between groups. Energy intake estimate in the healthy children and adolescents was lower than TEE. Results suggest that all prediction equations used in this study underestimated the energy needs when compared with indirect calorimetry.
76

Evolução de pacientes pediátricos com bronquiolite obliterante submetidos à pulsoterapia com metilprednisolona endovenosa / Follow-up of pediatric patients with bronchiolitis obliterans treated with methylprednisolone intravenous pulse therapy

Silvia Onoda Tomikawa 16 July 2010 (has links)
Introdução: bronquiolite obliterante (BO) é uma forma rara de doença pulmonar crônica que ocorre após uma injúria grave ao trato respiratório inferior e resulta em estreitamento ou obliteração total das pequenas vias aéreas. Há várias etiologias possíveis, mas em crianças a doença é geralmente pós-infecciosa. O tratamento básico é de suporte, pois não há medidas terapêuticas comprovadamente efetivas. Há evidências, baseadas em estudos animais, de que o uso de corticóides na fase inicial da doença poderia modificar seu curso, revertendo a atividade inflamatória, especialmente a deposição de fibroblastos. A pulsoterapia é utilizada para reduzir os efeitos colaterais da administração sistêmica prolongada de corticóide oral, e é uma alternativa para os pacientes com quadros mais graves. Objetivos: avaliar parâmetros clínicos, laboratoriais, radiológicos e de função pulmonar nos pacientes pediátricos com bronquiolite obliterante submetidos a pulsoterapia com metilprednisolona, antes e após o procedimento, e demonstrar que ocorre melhora clínica, considerando-se o grau de hipoxemia, número de agudizações pulmonares, função pulmonar, número de internações, uso prolongado de corticóides orais e suas complicações. Avaliar também os efeitos colaterais e complicações do tratamento. Métodos: foram avaliadas 40 crianças na faixa etária de até 18 anos, de ambos os sexos, em seguimento na Divisão de Pneumologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com diagnóstico de bronquiolite obliterante por dados clínicos e tomográficos e/ou de biópsia pulmonar, e que foram submetidas à pulsoterapia com metilprednisolona endovenosa pelo período mínimo de seis meses. A análise estatística foi feita usando testes não paramétricos para comparação de medidas repetidas (Friedman, Wilcoxon), e para comparação múltiplas foi realizado o pós-teste de Dunn com nível de significância = 5%. Resultados: houve diminuição no número de agudizações pulmonares comparando o período de seis meses antes da pulsoterapia e 24 meses após o início da pulsoterapia (p=0,0042). Houve diminuição no número de internações hospitalares comparando o período de seis meses antes da pulsoterapia e 18 meses após (p<0,0001). Houve melhora na saturação de oxigênio comparando o período de seis meses antes e no primeiro (p=0,0002) e segundo ano após (p=0,0005). Houve aumento na estatura e peso das crianças comparando o início e o final da xii pulsoterapia: escore Z aumentou de -1,08 para -0,63 (p=0,015) e de -0,91 para -0,59 (p=0,039) respectivamente. Dos 23 pacientes em corticoterapia oral contínua, foi possível suspensão em 20 (87%). Dos 20 pacientes em oxigenoterapia domiciliar, foi possível a suspensão completa em seis pacientes. Conclusões: a pulsoterapia com metilprednisolona pode ser eficaz no tratamento de pacientes com bronquiolite obliterante, resultando em diminuição das agudizações pulmonares e internações hospitalares, com retirada da corticoterapia oral contínua e da oxigenoterapia domiciliar em um número significativo de pacientes / Introduction: bronchiolitis obliterans (BO) is a rare chronic lung disease that occurs after a serious injury to the lower respiratory tract and results in narrowing or complete obliteration of small airways. There are several possible etiologies, but in children the disease is usually post-infectious. The basic treatment is supportive, since there are no proven effective treatment measures. There are evidences, based on animal studies, that the use of corticosteroids in the initial phase of the disease could modify the progression, reversing the inflammatory activity, particularly the deposition of fibroblasts. The pulse therapy is used to reduce the side effects of prolonged systemic administration of oral corticosteroids, and it is an alternative for patients with more severe disease. Objectives: to evaluate clinical, laboratory, radiological and pulmonary function data in pediatric patients with bronchiolitis obliterans who underwent pulse therapy with methylprednisolone, before and after the procedure, and to demonstrate that clinical improvement occurs, considering the degree of hypoxemia, number of pulmonary exacerbations, pulmonary function, number of hospitalizations, prolonged use of oral corticosteroids and its complications. Also to evaluate the side effects and complications of treatment. Methods: we evaluated 40 children aged up to 18 years, of both sexes, followed up on the Pediatric Pulmonology Division of the Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, diagnosed with bronchiolitis obliterans by clinical data and CT and/or lung biopsy, and who underwent intravenous methylprednisolone pulse therapy for a minimum period of six months. Nonparametric tests for repeated measures (Friedman, Wilcoxon) were used to statistical analysis, and for multiple comparisons Dunns post test was performed, significance level = 5%. Results: there was a decrease in the number of pulmonary exacerbations comparing the period 6 months before the pulse therapy and 24 months after the beginning of the pulse therapy (p = 0.0042). There was a decrease in the number of hospitalizations comparing the period 6 months before the pulse therapy and 18 months after (p <0.0001). Oxygen saturation improved by comparing the period 6 months before and first year (p = 0.0002) and second year (p = 0.0005) after. There were an increase in height and weight, comparing the beginning and the end of pulse therapy: score Z increased from -1.08 to -0.63 (p = 0.015) and from -0.91 to -0.59 (p = 0.039) respectively. From 23 patients on xiv continuous oral corticosteroid therapy, it was discontinued in 20 (87%). From 20 patients on home oxygen therapy, it was completely discontinued in 6 patients. Conclusions: methylprednisolone pulse therapy can be effective in the treatment of patients with bronchiolitis obliterans, with decrease of pulmonary exacerbations and hospitalizations numbers, withdrawal of continuous corticosteroid therapy and home oxygen therapy in a significant proportion of patients
77

Avaliação da resposta funcional a curto prazo ao tiotrópio em crianças e adolescentes com brinquiolite obliterante / Evaluation of short term bronchodilator responsiveness to tiotropium in children and adolescents with Bronchiolitis Obliterans

Mariangela Faria Cardoso Teixeira 02 July 2013 (has links)
Introdução: Os pacientes com bronquiolite obliterante (BO) costumam apresentar acometimento importante da função pulmonar que resulta em hipoxemia crônica e limitação da atividade física. Não há terapêutica de grande eficácia na BO, a resposta aos broncodilatadores costuma ser pobre, entretanto, não se conhece a resposta broncodilatadora a um agente anticolinérgico de longa ação como o brometo de tiotrópio (BT). Já se demonstrou eficácia e segurança do BT em adultos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) com resposta broncodilatadora significativa e sustentada em dose única diária. Objetivo: Avaliar se existe melhora do grau de obstrução brônquica e do aprisionamento aéreo, através de medidas funcionais, após o uso de dose única de brometo de tiotrópio por via inalatória comparado a placebo em crianças e adolescentes com BO. Métodos: Ensaio clínico prospectivo, duplo cego, randomizado, placebocontrolado e cruzado em pacientes com BO estáveis na faixa etária de 6 a 16 anos. Espirometrias e pletismografias foram realizadas antes e aos 30, 60, 120, 180 minutos e 24 horas após a inalação de 18 mcg de tiotrópio ou placebo. Após 7-14 dias, os medicamentos foram invertidos e os procedimentos repetidos. As mudanças nos parâmetros de função pulmonar em cada momento foram comparadas com o basal através da análise de variância (ANOVA) e pós-teste de Tukey e as diferenças entre todos os momentos versus o basal nos grupos tiotrópio versus placebo foram comparados usando o teste de Friedman. Resultados: Trinta pacientes participaram do estudo (23 do sexo masculino, 7 do feminino; idade 10,9±2,8a ), com valores basais de função pulmonar (% do previsto) de CVF, VEF1, VEF1/CVF, FEF25-75%, CI, CPT, VR, VR/CPT, resistência das vias aéreas (raw) e condutância (sGaw) de 75±15, 48±14, 59±11, 22±11, 64±23, 120±19, 281±101, 49±13, 250±65 e 23±9, respectivamente. Diferenças estatisticamente significantes foram observadas após inalação do tiotrópio nos seguintes parâmetros comparados ao tempo basal: CVF em 60/120/180 min/24h, VEF1 em 30/60/120/180min, VEF1/CVF em 60/120/180min, FEF25- 75% em 60/120/180min, VR em 30/60/120/180min, CPT em 30/120/180min, VR/CPT em 30/60/120/180min, raw em 30/60/120/180min/24h e sGaw em 30/60/120/180min/24h. Na fase placebo não houve diferença estatisticamente significante em nenhum parâmetro funcional em nenhum momento após a administração. As diferenças entre as medidas funcionais comparando o grupo tiotrópio versus o grupo placebo foram estatisticamente significantes. Conclusões: O brometo de tiotrópio, após dose única, diminuiu agudamente o grau de obstrução e de aprisionamento aéreo por até 24 horas em crianças com BO. Estudos de longo prazo são necessários para se avaliar o papel do BT na terapêutica desses pacientes / Introduction: Patients with bronchiolitis obliterans (BO) usually have severe airflow obstruction that results in chronic hypoxemia and limitation of physical activity. There is no efficient therapy for BO, bronchodilator response is usually poor, however, the bronchodilator response to a long action anticholinergic agent such as tiotropium bromide (TB) is not known. Efficacy and safety of TB with one daily administration has already been shown in chronic obstructive pulmonary disease (COPD) with significant and sustained bronchodilator response. Objective: Verify through functional measurements whether the level of bronchial obstruction and air trapping was improved by the administration of a single dose of TB by inhalation when compared to placebo in children and adolescents with BO. Methods: A randomized, double blind, placebo-controlled, crossover, prospective study in stable BO patients, 6 to 16 years of age. Spirometry and plethysmography were performed before and at 30, 60, 120 and 180 minutes and 24 hours after inhalation of 18 mcg of tiotropium or a placebo. After 7-14 days, the drugs were inverted, and the procedures were repeated. The changes in lung function parameters at each time point were compared to the baseline by analysis of variance (ANOVA) and Tukey\'s post-test and the differences in all time points assessment versus baseline in tiotropium versus placebo groups were compared using the Friedman test. Results: Thirty patients were enrolled in the study (23 male, 7 female; age 10.9±2.8 y) with baseline lung function values (% predicted) of FVC, FEV1, FEV1/FVC, FEF25-75%, IC, TLC, RV, RV/TLC, airway resistance (raw) and conductance (sGaw) of 75±15, 48±14, 59±11, 22±11, 64±23, 120±19, 281±101, 49±13, 250±65 and 23±9, respectively. Statistically significant differences were observed after tiotropium inhalation in the following parameters compared to baseline: FVC at 60/120/180min/24h, FEV1 at 30/60/120/180min, FEV1/FVC at 60/120/180min, FEF25-75% at 60/120/180min, RV at 30/60/120/180min, TLC at 30/120/180min, RV/TLC at 30/60/120/180min, raw at 30/60/120/180min/24h and sGaw at 30/60/120/180min/24h. For the placebo group, no significant differences were observed in any lung function parameters at any time. The differences between the functional measurements comparing the tiotropium versus placebo groups were statistically significant. Conclusions: Tiotropium bromide, after a single dose, acutely decreased airway obstruction and air trapping for up to 24 hours in children with BO. Long-term studies are necessary to evaluate the role of BT in the management of these patients
78

Concentrações de Interleucina-2 na secreção nasofaríngea de crianças acometidas de bronquiolite viral aguda pelo vírus sincicial respiratório

Giugno, Katia Maria January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
79

O papel da prote?na de fus?o do v?rus sincicial respirat?rio sobre a gera??o de redes extracelulares de neutr?filos (NETS)

Funchal, Giselle Afonso 07 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 458474.pdf: 1757493 bytes, checksum: c5379d3dddf546f5888748177b083560 (MD5) Previous issue date: 2014-03-07 / Acute viral bronchiolitis is the most common respiratory illness in children in the first years of life and at least half of patients are diagnosed with respiratory tract infection by viruses such as Respiratory Syncytial Virus (RSV). Because RSV is extremely common disease it generates large number of hospitalizations and large costs to health systems. The RSV Fusion (F) Protein is essential for the infective cycle of the virus. Neutrophils and their products are present in the airways of RSV-infected patients who developed increased lung disease due to viral infection. Neutrophil Extracellular Traps (NETs) are formed by the release of the inner content of neutrophils (proteins from granules and DNA) in the extracellular space in response to different stimuli. They are essential to prevent the spread of microorganisms, which are killed by antimicrobial proteins that are anchored in networks of DNA, such as elastase and myeloperoxidase. The objective of this work is to characterize the effect of the RSV F protein on the generation of NETs. The F protein was capable of inducing the formation of NETs in vitro in a dose-dependent way with co-expression of neutrophil elastase and myeloperoxidase. The production of NETs in response to F protein was mediated by the TLR-4-receptor and was dependent on ROS production, p38 and ERK MAPK. Together, these data provide evidence that support the activation of specific signaling pathways by the F protein to induce the production of NETs. Excessive production of NETs can aggravate the inflammatory symptoms induced by infection with RSV. / A bronquiolite viral aguda ? a doen?a respirat?ria mais frequente em crian?as nos primeiros anos de vida, sendo que ao menos a metade dos pacientes ? diagnosticado com infec??o respirat?ria por v?rus como o V?rus Sincicial Respirat?rio (RSV). Por ser uma doen?a extremamente comum gera grande n?mero de interna??es e grandes custos aos sistemas de sa?de. A prote?na de fus?o (F) do RSV ? essencial para o ciclo infectivo do v?rus. Neutr?filos e seus produtos est?o presentes nas vias a?reas de pacientes infectados por RSV que desenvolveram doen?a pulmonar aumentada devido a infec??o viral. As Redes Extracelulares de Neutr?filos (NETs) s?o formadas pela libera??o do conte?do nuclear dos neutr?filos no espa?o extracelular em resposta a diferentes est?mulos, sejam patog?nicos ou n?o. Elas s?o fundamentais para impedir a dissemina??o de microrganismos, que s?o mortos pelas prote?nas antimicrobianas que ficam ancoradas nas redes de DNA, como elastase e mieloperoxidase. O objetivo desta disserta??o ? caracterizar o efeito da prote?na F do RSV sobre a gera??o de NETs. A prote?na F foi capaz de induzir a forma??o de NETs in vitro de forma dose-dependente e com a co-express?o de elastase neutrof?lica e mieloperoxidase. A produ??o de NETs pela prote?na F foi mediada pelo TLR-4, e dependente da produ??o de ROS e de ERK-p38 MAPK. Juntos, estes dados fornecem evid?ncias que suportam a ativa??o de vias de sinaliza??o espec?ficas pela prote?na F para induzir a produ??o de NETs. A produ??o excessiva de NETs pode agravar os sintomas inflamat?rios induzidos pela infec??o com RSV.
80

Densitovolumetria pulmonar em crianças com bronquiolite obliterante pós-infecciosa : correlação do volume de zonas hipoatenuadas com função pulmonar e teste da caminhada de seis minutos

Mocelin, Helena Teresinha January 2004 (has links)
Objetivo: Avaliar a correlação do volume de pulmão com densidade anormal através da Densitovolumetria (DV) com características clínicas e testes de função pulmonar em crianças com Bronquiolite Obliterante (BO). Métodos: Realizou-se um estudo transversal em 19 crianças, com idade entre 7 e 15 anos, com diagnóstico clínico-evolutivo e tomografia de tórax característicos de BO. Foram excluídas ou-tras doenças que cursam com obstrução ao fluxo aéreo. Todas as crianças fizeram o Teste da cami-nhada de seis minutos com monitorização da saturação de oxigênio da hemoglobina. A espirometria foi feita em repouso, após o Teste da caminhada e após a administração de broncodilatador. A Den-sitovolumetria foi realizada em um tomógrafo computadorizado helicoidal de pista simples, marca Toshiba, modelo Xvision EX, com pós-processamento de imagem em estação de trabalho O2 da Si-licon Graphics, com programa de computação Alatoview®. Cada paciente foi submetido a 9 aquisi-ções tomográficas eqüidistantes de alta resolução e a duas varreduras helicoidais, cobrindo toda a extensão do tórax em pausa da respiração no final da inspiração e expiração profundas. Para separar parênquima normal de parênquima com diminuição de atenuação utilizou-se o limiar -950 UH e um outro limiar escolhido de forma subjetiva pelo radiologista Resultados: O volume de parênquima pulmonar com densidade anormalmente baixa na inspiração variou de 0,03 a 8,67 % e, na expiração, de zero a 7,27% do volume pulmonar total. O volume de pulmão hipoatenuado teve boa correlação com os testes de função pulmonar; na inspiração com VEF1% (r= -0,56) e com VEF1/CVF%(r= -0,75). O percentual de zonas hipoatenuadas na inspiração apresentou correlação com VEF1%(r= -0,64) e com VEF1/CVF%(r= -0,71). Na expiração, houve correlação com VEF1% (r= -0,50) e não houve com o VEF1/CVF%. Na comparação com o previsto em adultos, a correlação foi melhor na inspiração. A saturação de oxigênio em repouso não apresentou associação com o volume de áreas hipoatenuadas, enquanto que a saturação mínima durante o exercício apresentou correlação negativa forte com o volume de zonas com hipoatenuação na inspiração (r= -0,60) e na expiração (r= -0,61). Os pacientes com volumes pulmonares maiores percorreram uma distância maior (r=0,53), e a distância percorrida não foi afetada significativamente pelo volume de áreas hipoatenuadas. Conclusão: Em crianças com BO, o volume de zonas hipoatenuadas correlaciona-se com o VEF1% e VEF1/CVF% e com a queda na saturação durante o exercício, mas não se correlaciona com a saturação em repouso e a distância percorrida.

Page generated in 0.0581 seconds