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Surfactante pulmonar: avaliação e terapia na bronquiolite viral aguda grave

Hartmann, Francine January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-06-13T02:05:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000470402-Texto+Parcial-0.pdf: 567544 bytes, checksum: 1fd6fe27525edbe0dfac418fc8ba5fd2 (MD5) Previous issue date: 2015 / Objectives: To evaluate the response to surfactant of patients with acute bronchiolitis (AB) according the surfactant function and production, measured through the stable microbubble test and the lamellar body count. Study Design: Twenty four patients younger than 1 year of age, with the diagnosis of AB, who were in mechanical ventilation and received 100 mg of surfactant, according with the stablished routine by the pediatric intensive care unit, were studied. Previously to the administration, tracheal secretion was collected for virus identification, stable microbubble test and lamellar body count. Arterial blood gases were obtained. One hour, 6 hours and 24 hours after of surfactant administration arterial blood gases were again collected. Results: There was a 20% increase in PaO2 24 hours after surfactant administration in 2 (14. 29%) of 14 patients with lamellar bodies ≤ 60. 000 and in 5 (50%) of 10 patients with>60. 000 lamellar bodies (p=0. 08). Six (46. 15%) of 13 patients with ≤13 microbubbles and one (9. 09%) of 11 patients with>13 microbubbles had an increase in PaO2>20% after 24 hours of administration (p=0. 08). Only 2 patients of 7 who responded to surfactant, had respiratory syncytial virus (RSV) positive. The patients with lamellar bodies ≤ 60. 000 had a statistically significant increase in oxygenation after 6 hours of surfactant administration, not associated to a reduction of mechanical ventilation time or hospitalization time. The patients without positive RSV had a substantial increase in PaO2 after one hour after the administration of surfactant, that was maintained for 24 hours. Conclusion: The surfactant administration transiently improved oxygenation in patients with AVB. Patients who had no positive respiratory syncytial virus had an important improvement in oxygenation after administration of exogenous surfactant. LBC and SMT are not sufficiently sensitive and specific to predict who the patients with severe bronchiolitis responding to treatment with exogenous surfactant. / Avaliar a resposta à administração de surfactante exógeno de pacientes com bronquiolite viral aguda (BVA) grave conforme a função e produção de surfactante, medida através do teste das microbolhas estáveis (TME) e da contagem de corpos lamelares (CCL). Métodos: Foram estudados 24 pacientes, menores de 1 ano de idade, com diagnóstico de BVA grave, que estavam em ventilação mecânica e receberam 100mg/kg de surfactante exógeno, de acordo com a rotina estabelecida pela da unidade de tratamento intensivo pediátrico (UTIP). Previamente à administração, foi coletado uma amostra de secreção traqueal para identificação de vírus, realização da contagem de corpos lamelares e do teste das microbolhas estáveis. Foi obtido sangue arterial para gasometria. Uma hora, 6horas e 24horas após a administração de surfactante foi coletado novamente sangue arterial para gasometria. Resultados: Houve aumento de 20% na PaO2após 24 horas da administração de surfactante em 2 (14,29%) de 14 pacientes com corpos lamelares ≤ 60. 000 e em 5 (50%) de 10 pacientes com >60. 000 corpos lamelares (p=0,08). Seis (46,15%) de 13 pacientes com ≤13 microbolhas e 01 (9,09%) de 11 pacientes com >13 microbolhas tiveram um aumento na PaO2>20% após 24 horas da administração (p=0,08). Apenas 2 pacientes dos 7 que responderam ao surfactante exógeno, tinham vírus sincicial respiratório (VSR) positivo. Os pacientes com >60. 000 corpos lamelares tiveram um aumento estatisticamente significativo da oxigenação após 6 horas do uso de surfactante, não associado a redução do tempo de ventilação e internação. Os pacientes sem VSR positivo tiveram um aumento substancial da PaO2arterial após 1 hora de administração do surfactante, que se manteve por 24 horas. Conclusão: A administração de surfactante melhora transitoriamente a oxigenação dos pacientes com BVA. Os pacientes que não tinham vírus sincicial respiratório positivo tiveram uma importante melhora imediata na oxigenação após o uso de surfactante exógeno. A CCL e o TME não se mostraram suficientemente sensíveis e específicos para predizer quem são os pacientes com bronquiolite grave que responderão à terapia com surfactante exógeno.
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Indicações mais frequentes na solicitação de radiografias de tórax e seus achados radiológicos, em pacientes com infecção respiratória

Ardenghi, Rodrigo Machado January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000443441-Texto+Completo-0.pdf: 1273041 bytes, checksum: 2a726b258e4a6dcc629bd84b376aa191 (MD5) Previous issue date: 2012 / Background: Acute respiratory infection is the most frequent reason for children’s use of emergency medical service. Chest radiography is widely used as a diagnostic method for the management of respiratory infections in children although its benefits are unknown. Aims: The aims of this study are to describe the clinical diagnostics, radiographic reports and the main indications for chest radiography in children attended at an emergency service of a Hospital in the South of Brazil. Methods: Medical records of 466 children with respiratory infection attended at the emergency service of São Lucas Hospital (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul) were analyzed. Data regarding the reasons for attendance, clinical findings, radiographic report were also collected and analyzed by three trained examiner. Results: From the total of the patients, 233 were boys (50%) and the mean age was 5. 7 years-old. Cough (73. 6%) and fever (73. 0%) were the most frequent reasons for request chest radiography, followed by rhinorrhea (18%), respiratory difflculty (7. 9%) and asthma / asthma attacks (5. 6%). The most frequent clinical diagnosis was pneumonia (47. 4%) and upper airway infection (39. 9%). Pulmonary infiltrates (44. 4%) and normal reports (43. 1%) were the most prevalent findings seen in the radiological evaluation, followed by consolidation (11. 2%).Conclusion: The majority of the children had cough and fever as the most common clinical manifestation. Pulmonary infiltrates and normal results were the most common radiological findings. The clinical diagnosis of pneumonia was approximately four times higher than that found in chest x-ray evaluation. / Introdução: A infecção respiratória aguda de via aérea é a causa mais frequente para a busca de serviços de emergência em pediatria. Nesse contexto, a radiografia de tórax é um método diagnóstico amplamente utilizado para o manejo das infecções respiratórias em crianças, apesar dos seus benefícios não estarem completamente estabelecidos na literatura. Objetivos: Os objetivos deste estudo são descrever as principais indicações clínicas de solicitação de radiografias, diagnósticos clínicos e os resultados dos exames radiológicos de crianças atendidas na emergência de nosso hospital, com infecção respiratória aguda. Material e Métodos: Foram revisados 466 prontuários de crianças atendidas no setor de emergência do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (HSL-PUCRS). No estudo, foram incluídas crianças com infecção respiratória. Coletaram-se dados referentes a motivos de atendimento, achados do exame físico, diagnósticos clínicos, laudos radiológicos de tórax e de seios da face. Resultados: Do total de pacientes, 233 eram do sexo masculino (50%) e a média de idade foi de 5,7 anos (1-17 anos). Tosse (73,6%) e febre (73,0%) foram os motivos mais frequentes de atendimento, seguidos de coriza (18%), dificuldade respiratória (7,9%) e crise asmática (5,6%). Dentre os achados do exame físico, febre (75%) e tosse (73%) também foram mais comuns. O diagnóstico clínico mais frequente foi pneumonia (47,4%) e infecção de via aérea superior (39,9%). Os resultados dos exames de imagem demonstraram que infiltrado pulmonar (44,4%) e laudos normais (43,1%), foram mais frequentes, seguidos de consolidação (11,2%).Conclusões: A maioria das crianças apresentou tosse e febre como manifestação clínica mais comum. O diagnóstico clínico de pneumonia ocorreu aproximadamente quatro vezes mais do que o encontrado em exames de raios-x de tórax. Infiltrado pulmonar e exames normais foram os achados radiológicos mais frequentes.
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Características e evolução de lactentes com bronquiolite viral aguda submetidos à ventilação mecânica

Bueno, Fernanda Umpierre January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400371-Texto+Completo-0.pdf: 594013 bytes, checksum: b2ccf01f8d7a8520538feeb0cf6a3c88 (MD5) Previous issue date: 2007 / Objective: To characterize the respirator parameters used in children with acute viral bronchiolitis, submitted to mechanical ventilation, as to age and evolution. Methods: We performed a retrospective study, between March/2004 and September/ 2006, involving all infants (below the age of 12 months) submitted to mechanical ventilation for bronchiolitis at a pediatric intensive care unit which is a center of reference in Southern Brazil. We evaluated the evolution (presence of Acute Respiratory Distress Syndrome, mortality), interventions (transfusions, drugs), complications (pneumothorax) and respiratory parameters used throughout the mechanical ventilation period. Results: Fifty-nine infants (3. 8 ± 2. 7 months), 59% male were included. The mean length of time on mechanical ventilation was 9. 0 ± 9. 4 days. In 51 (86. 5%) the obstructive pattern of lower airways was observed until extubation. Mortality in this group was nil, with a low incidence of pneumothorax (7. 8%), despite the use of high peak inspiratory pressure (PIP), independent of age. Acute Respiratory Distress Syndrome occurred in 8 infants (13. 5%), with 4 deaths and a higher incidence of pneumothorax. This group of patients used higher PIP, positive end-expiratory pressure (PEEP), inspired oxygen fraction (FiO2) and respiratory frequency (RF) than those with an obstructive pattern. Conclusions: Acute viral bronchiolitis with an obstructive pattern presents nil mortality and a minimum rate of complications, and, in mechanical ventilation it is necessary to use high PEEP, low RF and FiO2, independent of age. The complications of this disease appear to be related to the development of Acute Respiratory Distress Syndrome, with a mortality of up to 50%. / Objetivo: Caracterizar os parâmetros de ventilação mecânica utilizados em crianças com bronquiolite viral aguda relacionando-os a idade e evolução. Métodos: Realizamos um estudo retrospectivo, entre março de 2004 e setembro de 2006, envolvendo todos os lactentes (menores de 12 meses) submetidos à ventilação mecânica por bronquiolite, em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de referência, do Sul do Brasil. Avaliamos a evolução (presença de Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo, mortalidade), intervenções (transfusões, drogas), complicações (pneumotórax) e parâmetros respiratórios utilizados durante todo o período de ventilação mecânica. Resultados: Foram incluídos 59 lactentes (3,8 ± 2,7 meses), 59% do sexo masculino. O tempo médio de ventilação foi de 9,0 ± 9,4 dias. Em 51 deles (86,5%), observou-se o padrão obstrutivo de vias aéreas inferiores até a extubação. A mortalidade, neste grupo, foi nula com baixa incidência de pneumotórax (7,8%), apesar do uso de pico de pressão inspiratória (PIP) elevado, independente da idade. A Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo ocorreu em 8 lactentes (13,5%), havendo 4 óbitos e maior incidência de pneumotórax. Esse grupo de pacientes utilizou maiores PIP, pressão expiratória final positiva (PEEP), fração inspirada de oxigênio (FiO2) e freqüência respiratória (FR) do que aqueles com padrão obstrutivo. Conclusões: A bronquiolite viral aguda com padrão obstrutivo apresenta mortalidade nula e mínima incidência de complicações, necessitando utilizar na ventilação mecânica PEEP elevada e baixas FR e FiO2, independente da idade. As complicações desta patologia parecem estar relacionadas à evolução para Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo, com uma mortalidade de até 50%.
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Relação entre os sinais clínicos de doença de vias aéreas inferiores em crianças observadas em sala de emergência e a decisão de tratamento

Xavier, Flávia Letícia Righi January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000417795-Texto+Completo-0.pdf: 1522667 bytes, checksum: 09ede2886e2366bb595d23bf1946feb3 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introduction: Lower respiratory tract infections (LRI) are responsible for the majority of hospitalizations of children in the south of Brazil. Even though these infections are generally of viral origins, they are recognized as caused by the incorrect and abusive use of antibacterials all over the world. According to the criteria established by the Pan– American Health Organization (PAHO), through the identification of some signs and symptoms it is possible to prevent and control the LRIs during childhood, including strategies that simplify the diagnosis in order to establish the correct treatment by defining the adequate use of microbiological agents. Objective: Describe the clinical findings, family and previous history and treatments given to children between the ages of 1 and 36 months hospitalized due to lower respiratory tract infection. Methods: all children hospitalized for at least 6 hours, diagnosed with lower respiratory tract infection and admitted at Hospital São Lucas at PUCRS during a year, were included. The register of vital signs was made and the history of the responsible for the infants was collected. After discharge a new questionnaire was filled in, with admission data, search for respiratory viruses, treatment and discharge plan. Results: 298 patients who had answered questionnaires and were monitored during admission were included in the study. The average age was of 6 months old. There was high prevalence of tabagism in the residence and during the prenatal period. Even though 92,9% of the patients needed supplementary oxygen, there were few admissions in the Intensive Care Unit (n = 17 – 5,7%) and little necessity of mechanical ventilation (n = 12 – 4%). In the clinical findings 81,5% presented subcostal recession and 87% wheezing. More than half (55%) of the patients had samples collected for research of respiratory viruses and, out of these, 40% (n = 68) were positive for some of the viruses researched. There was low rate of co-infection (n = 3) and the virus most frequently isolated was the Respiratory Syncytial virus, in almost a third of the patients tested. At discharge the great majority of patients received a prescription for bronchodilators (87%); however, the prescription of antibiotics was low, in 23% of the cases. / Introdução: As infecções respiratórias (IR) de vias aéreas inferiores são responsáveis por grande parte das hospitalizações de crianças no sul do Brasil. Embora essas infecções, em sua maioria sejam de origem preponderantemente viral, elas são reconhecidas como causa mundial de uso abusivo e errôneo de antibacterianos. De acordo com os critérios estabelecidos pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) através da identificação de alguns sinais e sintomas é possível prevenir e controlar as IR na infância, incluindo estratégias que simplificam o diagnóstico, afim de estabelecer o tratamento correto definindo o uso adequado de agentes microbianos. Objetivo: descrever os achados clínicos, história familiar e pregressa e tratamentos instituídos a crianças entre 1 e 36 meses de idade hospitalizadas por infecção respiratória de vias aéreas inferiores. Métodos: foram incluídas todas as crianças hospitalizadas por pelo menos 6 horas, com diagnóstico de infecção respiratória de vias aéreas inferiores, internadas no Hospital São Lucas da PUCRS, pelo período de um ano. Foi feito o registro de sinais vitais e coletada história padronizada dos responsáveis. Após a alta hospitalar, novo questionário foi preenchido, com os dados da internação, pesquisa de vírus respiratórios, tratamentos instituídos e plano de alta. Resultados: foram incluídos no estudo 298 pacientes que tiveram questionários respondidos e foram acompanhados na internação.A mediana da idade foi de 6 meses. Houve alta prevalência de tabagismo no domicílio e no período prénatal. Embora 92,9% dos pacientes tenham necessitado de oxigênio suplementar, houve poucas internações em Unidade de Tratamento Intensivo (n = 17 – 5,7%) e pouca necessidade de ventilação mecânica (n = 12 – 4%). Dos achados clínicos, 81,5% apresentou tiragem e 87% sibilância. Mais da metade (55%) dos pacientes teve amostras coletadas para pesquisa de vírus respiratórios e, destes, 40% (n = 68) foram positivos para algum dos vírus pesquisados. Houve baixa taxa de coinfecção (n = 3) e o vírus mais frequentemente isolado foi o Vírus Sincicial Respiratório, em quase um terço dos pacientes testados. Na alta hospitalar a grande maioria dos pacientes recebeu prescrição de broncodilatador (87%); contudo, a prescrição de antibióticos foi baixa, em 23% dos casos. Conclusões: Os achados desse estudo sugerem que em nossa sala de emergência são usados critérios diferentes dos propostos pela OMS para o diagnóstico de pneumonia. Ainda assim, um terço das crianças vistas em nossa SE recebeu antibióticos, sugerindo uma superestimação do diagnóstico de pneumonias bacterianas em nosso meio. Também foi observada alta prevalência de tabagismo domiciliar e materno em nossa amostra de crianças internadas em SE por doença respiratória.
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Caracterização histológica e imuno-histoquímica da Influenza A Suina, Brasil, 2009-2010 / Histopathological and immunohistochemical characterization of swine influenza a in Brazil, 2009-2010

Watanabe, Tatiane Terumi Negrão January 2012 (has links)
A influenza suína (IS) é uma doença altamente contagiosa, de curso rápido e pronta recuperação, causada pelo vírus Influenza tipo A (VIS). Os principais sinais clínicos são tosse, febre, anorexia e baixo desenvolvimento. A doença está presente em outros países e, geralmente, está associada com outros agentes infecciosos. Porém, no Brasil, a sua primeira descrição ocorreu em 2011 e foi associada ao vírus H1N1 pandêmico (pH1N1). O principal objetivo deste estudo foi caracterizar as alterações histológicas mais importantes em casos de doença respiratória suína sugestiva de IS e estudar a associação dessas alterações com os resultados de imuno-histoquímica (IHQ) anti-vírus da influenza A (VIA), anti-circovírus suíno tipo 2 (PVC2) e anti-vírus da síndrome reprodutiva e respiratória suína (PRRSV). Para tanto, foram estudadas 60 amostras de pulmões suínos selecionadas dos materiais do arquivo do Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SPV-UFRGS), de casos de doença respiratória remetidos no período de 2009 a 2010 e que apresentavam alterações histopatológicas compatíveis com pneumonia viral causada pelo VIS. Trinta e uma amostras (52%) foram provenientes do estado do Rio Grande do Sul, 14 (23%) do Paraná, 11 (18%) de Santa Catarina e quatro (7%) do Mato Grosso do Sul. A IHQ para IA confirmou a presença do agente viral em 45% das amostras analisadas. Os achados histológicos mais significativos associados à IHQ positiva para IA foram bronquiolite necrótica, atelectasia, broncopneumonia purulenta e hiperemia. Por outro lado, as alterações histológicas dos pulmões estudados mais significativamente associadas à IHQ negativa para IA foram hiperplasia dos pneumócitos tipo II, estruturas alveolares e bronquiolares similares a pólipos, hiperplasia de tecido linfoide associado a brônquios (BALT) e pleurite, que são alterações associadas a processos crônicos. Somente dois casos apresentaram marcação positiva na IHQ para PCV2 e nenhum pulmão foi positivo para PRRSV. Esses resultados sugerem que as lesões histológicas encontradas no presente estudo foram compatíveis com as causadas pelo VIS. Os casos negativos de IHQ para IA (55%) podem ser explicados pela baixa frequência do antígeno viral nos tecidos estudados. Como o curso da doença é muito rápido, o teste de IHQ é mais indicado para diagnóstico no início da infecção. Este estudo evidenciou novas alterações em amostras de pulmões de suínos com problemas respiratórios enviadas para o SPV UFRGS a partir de 2009, com ênfase para bronquiolite necrótica, e reforça a importância do estudo histopatológico dos casos de campo para auxiliar na monitoria da sanidade dos rebanhos. / Swine influenza is caused by swine influenza type A virus (SIV). It is a highly contagious disease with a rapid course and recovery. The main clinical signs are cough, fever, anorexia and poor performance. Usually, it is associated with other infectious agents in many countries; however, it has not been described yet in Brazil. The first report of pandemic H1N1 influenza A virus in Brazilian swine herd occurred in 2011. The main aim of this study was to characterize histological features in association with immunohistochemical (IHC) results for influenza A (IA), porcine circovirus type 2 (PCV2) and porcine reproductive and respiratory syndrome virus (PRRSV) from lung samples from 60 pigs with lesions suggestive of viral pneumonia and collected during the period 2009-2010 and diagnosed at the Setor de Patologia Veterinária of Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SPV-UFRGS), Brazil. All the pigs in this study had clinical respiratory disease. Sample distribution was 31 (52%) from Rio Grande do Sul, 14 (23%) Paraná, 11 (18%) from Santa Catarina State and four (7%) from Mato Grosso do Sul State. Positive anti-IA IHC was observed in 45% of the cases and was associated with necrotizing bronchiolitis, atelectasia, purulent bronchopneumonia and hyperemia. Moreover, type II pneumocyte hyperplasia, alveolar and bronchiole polyp-like structures, BALT (bronchus-associated lymphoid tissue) hyperplasia and pleuritis were the significant features of negative samples by anti-IA IHC, which were associated with chronic lesions. Only two cases were positive to PCV2 and none to PRRSV, supports the hypothesis that SIV was the viral agent infecting swine’s lungs. Negative IHC to IA (55%) cases could be explained due to the absence of viral antigens associated with the rapid progress of SI; hence, IHC should be requested in the beginning of the infection. This work has shown how important a careful histological evaluation should be done in order to give the diagnosis. Since 2009, a new histological feature of swine pneumonia from animals with respiratory clinical sign has been observed at samples submitted to SPV-UFRGS. In addition, these results described here proved the importance of histological evaluation in swine herd health management.
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Efeito da administração repetida de células tronco mesenquimais derivadas de tecido adiposo em um modelo murino de bronquiolite obliterante

Lorenzi, William January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação cardiorrespiratória em crianças e adolescentes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa

Mattiello, Rita January 2008 (has links)
Objetivo: Avaliar o condicionamento cardiorrespiratório de crianças e adolescentes com BOPI através do teste cardiopulmonar de exercício (TCPE). Métodos: Foram estudadas 20 crianças com BOPI, com idade de 8 a 16 anos, que estavam em acompanhamento ambulatorial. Os pacientes realizaram TCPE máximo em esteira, teste de caminhada de seis minutos (TC6), espirometria e pletismografia, seguindo as diretrizes ATS/ACCP, ATS e ATS/ERS, respectivamente. Para o cálculo dos percentuais esperados, foram utilizados: Armstrong (TCPE); Geiger (TC6); Kundson (espirometria), Zapletal (pletismografia). Resultados: A idade média foi de 11,4 ± 2,2 anos; 70 % meninos; peso: 36,8 ± 12,3 Kg; altura: 143,8 ± 15,2 cm; IMC: 17,6 ± 3,0. Na espirometria, os pacientes apresentavam os fluxos forçados diminuídos e, na pletismografia, os volumes estavam aumentados, quando comparados com a população de referência. No TCPE, 11 pacientes apresentaram valores do VO2 de pico inferiores (77,5 ± 37,5%) a 80% do percentual do predito e o VO 2LV foi considerado normal (40%VO2). A relação VE/VVM aumentada foi observada em 68% pacientes. A média da distância total percorrida foi de 512 ± 102 m (77,0 ± 15,7%). O VO2 de pico não se correlacionou com distância (TC6); no entanto, correlacionou-se com a CVF (L) (r=0,90/p=0,00), o VEF1 (L) (r=0,86/ p=0,00) e a VR/CPT (r=-0,71/ p=0,02) e, em percentual do predito, com a VR/CPT (-0,63/ p=0,00). Conclusões: O presente estudo demonstra que os pacientes com BOPI apresentam valores do consumo de oxigênio inferiores ao da população hígida e a reserva ventilatória diminuída, sugerindo que o comprometimento pulmonar pode ser um dos fatores limitantes para o exercício. / Objective: To assess the physical conditioning of children and adolescents with Post Infectious Bronchiolitis Obliterans (PIBO) through cardiopulmonary exercise testing (CPET). Methods: 20 children with PIBO, in follow-up at an outpatient clinic carried out CPET, six minute walking test (6MWT) and pulmonary function tests (PFT), following ATS/ACCP e ATS guidelines, respectively. Results were expressed as percentage of predicted reference values: Armstrong’s for CPET, Geiger’s for 6MWT, Knudson’s for spirometry, and Zapletal’s for plethysmography.Results: Means ± SD were: for age, 11,4 ± 2,2 years; weight: 36,8 ± 12,3 kg; height: 143,8 ± 15,2 cm; BMI: 17,6 ± 3,0. Gender: 70% boys. When compared to reference values, PFT had lower forced flows (spirometry) and increased volumes (plethysmography). CPET had 11 patients with reduced VO2peak values (< 80% predicted) and had normal VO2LV (VO2peak40%). An increased VE/MVV ratio was observed in 68% of patients. The mean distance (6MWT) was 77,0 ± 15,7% of predicted (512 ± 102 m). VO2peak did not correlate with 6MWT; however, it did correlate with FVC(L) (r=0,90/p=0,00), with FEV1(L) (r=0,86/p=0,00) and with RV/TLC (r=-0,71/p=0,02). When in percentage of predicted, with RV/TLC (r=-0,63/ p=0,00). Conclusions: This study shows that PIOB patients have lower oxygen consumption values when compared to the reference population. They also showed a diminished pulmonary reserve which might have contributed to that exercise limitation.
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Incidência de lesão de laringe pós-intubação em crianças com bronquiolite viral aguda e estudo dos fatores de risco

Schweiger, Claudia January 2009 (has links)
Introdução. A bronquiolite viral aguda é uma doença de evolução geralmente benigna, mas algumas crianças desenvolvem disfunção respiratória grave a ponto de requererem intubação e ventilação mecânica. Com a necessidade de intubação, surgem as eventuais complicações desta, sendo a estenose subglótica a mais grave. O objetivo desse trabalho é o de avaliar a incidência de estenose subglótica em crianças submetidas a intubação endotraqueal por bronquiolite viral aguda e seus possíveis fatores de risco. Métodos. Foram elegíveis todas as crianças internadas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que necessitaram de intubação endotraqueal por mais de 24 horas. Foram excluídas crianças com história de intubação, patologia laríngea prévia, presença de traqueostomia atual ou no passado e pacientes considerados terminais pela equipe assistente. As crianças foram acompanhadas diariamente e, após a extubação, foram submetidas a fibronasolaringoscopia. Na primeira avaliação foram divididas em dois grupos: Grupo NA - alterações laríngeas leves ou exame normal, Grupo AA - alterações laríngeas moderadas a graves. As crianças do Grupo NA que desenvolveram sintomas durante o acompanhamento pós-internação e todas as do Grupo AA foram submetidas a novo exame em 7-10 dias. Nessa segunda avaliação foram, então, classificadas em Grupo NC - sem alterações crônicas e ESG - com estenose subglótica. Resultados. Foram incluídas 58 crianças entre novembro de 2005 e agosto de 2008. A incidência de estenose subglótica foi de 10,34% (2,51 - 18,18%). Todas as crianças que desenvolveram estenose subglótica apresentaram exame com alterações moderadas a graves logo após a extubação. O número de dias intubado, o número de reintubações, o número de dias em que o tubo foi mobilizado e o número de dias com sedação extra não foram estatisticamente diferentes entre os dois grupos. As crianças que desenvolveram estenose subglótica, porém, necessitaram de mais doses de sedação extra do que aquelas que não desenvolveram. Conclusão. Encontramos uma incidência de estenose subglótica de quase 11%. A necessidade de doses extras de sedação, possivelmente associada ao nível de agitação do paciente durante o período de intubação, parece ser um fato crucial para o desenvolvimento de estenose subglótica. / Introduction. Acute viral bronchiolitis is usually benign, but some children develop severe respiratory failure and require intubation and mechanical ventilation. Intubation may cause complications, of which subglottic stenosis is the most severe. The objective is to evaluate the incidence and risk factors of subglottic stenosis in children who underwent endotracheal intubation because of acute viral bronchiolitis. Methods. Children in the Pediatric Intensive Care Unit (PICU) of Hospital de Clínicas de Porto Alegre were eligible if they had endotracheal intubation for a period longer than 24 hours. Children were excluded if they had a history of intubation, previous laryngeal disease, current or past tracheostomy, or were classified as terminal by the healthcare team. Children were followed up daily and underwent flexible fiber-optic nasolaryngoscopy after extubation. In the first evaluation they were divided into two groups: NA group - mild laryngeal alterations or normal findings; AA group - moderate to severe laryngeal alterations. Children in the NA group developed symptoms during follow-up after PICU discharge, and all children in the AA group underwent another laryngoscopy 7-10 days later. After this second exam, children were classified into two other groups: NC - no chronic changes; and SGS - subglottic stenosis. Results: Fifty-eight children were included in the study from November 2005 to August 2008. The incidence of subglottic stenosis was 10.34% (2,51-18,18%). All children who developed subglottic stenosis had moderate to severe alterations immediately after extubation. The number of intubation days, tube reinsertions, days when tube maintenance was performed, and days with extra sedation were not statistically different between groups. Children that developed subglottic stenosis, however, had needed extra doses of sedation. Conclusion: We found a subglottic stenosis incidence of almost 11%. Extra doses of sedation, probably in association with patient agitation during intubation, seemed to be a crucial factor in the development of subglottic stenosis.
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Caracterização histológica e imuno-histoquímica da Influenza A Suina, Brasil, 2009-2010 / Histopathological and immunohistochemical characterization of swine influenza a in Brazil, 2009-2010

Watanabe, Tatiane Terumi Negrão January 2012 (has links)
A influenza suína (IS) é uma doença altamente contagiosa, de curso rápido e pronta recuperação, causada pelo vírus Influenza tipo A (VIS). Os principais sinais clínicos são tosse, febre, anorexia e baixo desenvolvimento. A doença está presente em outros países e, geralmente, está associada com outros agentes infecciosos. Porém, no Brasil, a sua primeira descrição ocorreu em 2011 e foi associada ao vírus H1N1 pandêmico (pH1N1). O principal objetivo deste estudo foi caracterizar as alterações histológicas mais importantes em casos de doença respiratória suína sugestiva de IS e estudar a associação dessas alterações com os resultados de imuno-histoquímica (IHQ) anti-vírus da influenza A (VIA), anti-circovírus suíno tipo 2 (PVC2) e anti-vírus da síndrome reprodutiva e respiratória suína (PRRSV). Para tanto, foram estudadas 60 amostras de pulmões suínos selecionadas dos materiais do arquivo do Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SPV-UFRGS), de casos de doença respiratória remetidos no período de 2009 a 2010 e que apresentavam alterações histopatológicas compatíveis com pneumonia viral causada pelo VIS. Trinta e uma amostras (52%) foram provenientes do estado do Rio Grande do Sul, 14 (23%) do Paraná, 11 (18%) de Santa Catarina e quatro (7%) do Mato Grosso do Sul. A IHQ para IA confirmou a presença do agente viral em 45% das amostras analisadas. Os achados histológicos mais significativos associados à IHQ positiva para IA foram bronquiolite necrótica, atelectasia, broncopneumonia purulenta e hiperemia. Por outro lado, as alterações histológicas dos pulmões estudados mais significativamente associadas à IHQ negativa para IA foram hiperplasia dos pneumócitos tipo II, estruturas alveolares e bronquiolares similares a pólipos, hiperplasia de tecido linfoide associado a brônquios (BALT) e pleurite, que são alterações associadas a processos crônicos. Somente dois casos apresentaram marcação positiva na IHQ para PCV2 e nenhum pulmão foi positivo para PRRSV. Esses resultados sugerem que as lesões histológicas encontradas no presente estudo foram compatíveis com as causadas pelo VIS. Os casos negativos de IHQ para IA (55%) podem ser explicados pela baixa frequência do antígeno viral nos tecidos estudados. Como o curso da doença é muito rápido, o teste de IHQ é mais indicado para diagnóstico no início da infecção. Este estudo evidenciou novas alterações em amostras de pulmões de suínos com problemas respiratórios enviadas para o SPV UFRGS a partir de 2009, com ênfase para bronquiolite necrótica, e reforça a importância do estudo histopatológico dos casos de campo para auxiliar na monitoria da sanidade dos rebanhos. / Swine influenza is caused by swine influenza type A virus (SIV). It is a highly contagious disease with a rapid course and recovery. The main clinical signs are cough, fever, anorexia and poor performance. Usually, it is associated with other infectious agents in many countries; however, it has not been described yet in Brazil. The first report of pandemic H1N1 influenza A virus in Brazilian swine herd occurred in 2011. The main aim of this study was to characterize histological features in association with immunohistochemical (IHC) results for influenza A (IA), porcine circovirus type 2 (PCV2) and porcine reproductive and respiratory syndrome virus (PRRSV) from lung samples from 60 pigs with lesions suggestive of viral pneumonia and collected during the period 2009-2010 and diagnosed at the Setor de Patologia Veterinária of Universidade Federal do Rio Grande do Sul (SPV-UFRGS), Brazil. All the pigs in this study had clinical respiratory disease. Sample distribution was 31 (52%) from Rio Grande do Sul, 14 (23%) Paraná, 11 (18%) from Santa Catarina State and four (7%) from Mato Grosso do Sul State. Positive anti-IA IHC was observed in 45% of the cases and was associated with necrotizing bronchiolitis, atelectasia, purulent bronchopneumonia and hyperemia. Moreover, type II pneumocyte hyperplasia, alveolar and bronchiole polyp-like structures, BALT (bronchus-associated lymphoid tissue) hyperplasia and pleuritis were the significant features of negative samples by anti-IA IHC, which were associated with chronic lesions. Only two cases were positive to PCV2 and none to PRRSV, supports the hypothesis that SIV was the viral agent infecting swine’s lungs. Negative IHC to IA (55%) cases could be explained due to the absence of viral antigens associated with the rapid progress of SI; hence, IHC should be requested in the beginning of the infection. This work has shown how important a careful histological evaluation should be done in order to give the diagnosis. Since 2009, a new histological feature of swine pneumonia from animals with respiratory clinical sign has been observed at samples submitted to SPV-UFRGS. In addition, these results described here proved the importance of histological evaluation in swine herd health management.
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Densitovolumetria pulmonar em crianças com bronquiolite obliterante pós-infecciosa : correlação do volume de zonas hipoatenuadas com função pulmonar e teste da caminhada de seis minutos

Mocelin, Helena Teresinha January 2004 (has links)
Objetivo: Avaliar a correlação do volume de pulmão com densidade anormal através da Densitovolumetria (DV) com características clínicas e testes de função pulmonar em crianças com Bronquiolite Obliterante (BO). Métodos: Realizou-se um estudo transversal em 19 crianças, com idade entre 7 e 15 anos, com diagnóstico clínico-evolutivo e tomografia de tórax característicos de BO. Foram excluídas ou-tras doenças que cursam com obstrução ao fluxo aéreo. Todas as crianças fizeram o Teste da cami-nhada de seis minutos com monitorização da saturação de oxigênio da hemoglobina. A espirometria foi feita em repouso, após o Teste da caminhada e após a administração de broncodilatador. A Den-sitovolumetria foi realizada em um tomógrafo computadorizado helicoidal de pista simples, marca Toshiba, modelo Xvision EX, com pós-processamento de imagem em estação de trabalho O2 da Si-licon Graphics, com programa de computação Alatoview®. Cada paciente foi submetido a 9 aquisi-ções tomográficas eqüidistantes de alta resolução e a duas varreduras helicoidais, cobrindo toda a extensão do tórax em pausa da respiração no final da inspiração e expiração profundas. Para separar parênquima normal de parênquima com diminuição de atenuação utilizou-se o limiar -950 UH e um outro limiar escolhido de forma subjetiva pelo radiologista Resultados: O volume de parênquima pulmonar com densidade anormalmente baixa na inspiração variou de 0,03 a 8,67 % e, na expiração, de zero a 7,27% do volume pulmonar total. O volume de pulmão hipoatenuado teve boa correlação com os testes de função pulmonar; na inspiração com VEF1% (r= -0,56) e com VEF1/CVF%(r= -0,75). O percentual de zonas hipoatenuadas na inspiração apresentou correlação com VEF1%(r= -0,64) e com VEF1/CVF%(r= -0,71). Na expiração, houve correlação com VEF1% (r= -0,50) e não houve com o VEF1/CVF%. Na comparação com o previsto em adultos, a correlação foi melhor na inspiração. A saturação de oxigênio em repouso não apresentou associação com o volume de áreas hipoatenuadas, enquanto que a saturação mínima durante o exercício apresentou correlação negativa forte com o volume de zonas com hipoatenuação na inspiração (r= -0,60) e na expiração (r= -0,61). Os pacientes com volumes pulmonares maiores percorreram uma distância maior (r=0,53), e a distância percorrida não foi afetada significativamente pelo volume de áreas hipoatenuadas. Conclusão: Em crianças com BO, o volume de zonas hipoatenuadas correlaciona-se com o VEF1% e VEF1/CVF% e com a queda na saturação durante o exercício, mas não se correlaciona com a saturação em repouso e a distância percorrida.

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