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Estudo morfométrico da imunidade celular e remodelamento no eixo pré-acinar na indução do colágeno tipo V em um modelo de bronquiolite obliterante / Morphometric study of immune cellular and pre-acinar axis remodeling by type V collagen induction on bronchiolite obliterans model

Ana Lúcia Garippo 07 February 2007 (has links)
A minoria dos pacientes em processo de remodelamento pulmonar por bronquiolite obliterante (BO) responde a corticosteróides. Nos propusemos assim, a avaliar a importância da tolerância gerada pela imunização via nasal pelo colágeno tipo V (ctV) como uma opção no tratamento da BO. Através da análise morfométrica, mensuramos as dimensões, a densidade de colágeno e infiltrado celular no eixo pré-acinar visando o entendimento na patogênese da BO. Aplicamos essa metodologia a três protocolos: primeiro, o estabelecimento do modelo da BO em camundongos BALB/c. Segundo, a tolerância preventiva a BO. Terceiro, comparar os tratamentos prednisona vs tolerância após a BO já estabelecida. Oito semanas após uma única instilação de HNO3-nasal, as mudanças pulmonares foram caracterizadas pela distorção do lúmen, perda da barreira epitelial, redução ou total obliteração do lúmen do bronquíolo terminal e aumento do espessamento da parede. Modelo da BO: A densidade do infiltrado celular total mostrou valores significantes quando comparados os pulmões BO vs salina e controle (P = 0,001 para ambos), com maior evidência a densidade macrófagos nos pulmões controle vs BO e salina (P = 0,01 e P = 0,04, respectivamente). Tolerância preventiva: A densidade de CD3+ mostrou diminuição significante quando comparado ao estágio intermediário da doença nos pulmões BO vs BO+ctV e controle (P = 0,001 e P = 0,002, respectivamente). Houve também diminuição estatística da densidade de células CD20+ quando comparados os pulmões BO vs ctv+BO, BO+ctV, e controle (P = 0,008, P = 0,004 e P = 0,001). Prednisona vs tolerância: A densidade total de células diminuiu drasticamente quando comparados os pulmões BO vs BO+ctV e controle (P = 0,003 e P = 0,001, respectivamente). As células CD3+ mostraram diminuição quando comparados os pulmões BO vs BO+pr, BO+ctV e controle (P = 0,03, P = 0,03 e P = 0,05, respectivamente). Houve também diminuição das células CD20+ e CD4+ quando comparados os pulmões BO vs BO+ctV e controle (P = 0, 006 e P = 0,004, respectivamente) e (P = 0,001 para ambos). A histoarquitetura e a densidade de células dos pulmões BO+ctV se assemelharam ao pulmões controle. A tolerância pelo ctV comparada com o prednisona, mostrou marcante diminuição da deposição de colágeno e infiltrado celular no eixo pré-acinar. Nossos resultados indicam que o ctV pode atuar como um supressor da resposta imune. Concluímos, portanto, que a morfometria foi um método apropriado para relatar o espectro de mudanças histológicas no modelo de BO proposto. / A minority of patients with remodeling process of lungs following bronquiolite obliterante (BO) responds to corticosteroids. So, we sought to validate the importance of type V collagen (tVc) tolerance from immunization as option in BO model treatment. Througt of morphometric analyses, we have mensured for the dimensions, the collagen and cell infiltration density on pre-acinar axis, target the understand of BO pathogenesis. We applied for tree protocols: First, the establishment of BO model on BALB/c mice. Second, preventive tolerance to BO. Third, prednisone treatment vs tolerance, after BO established. Eight weeks after a single HNO3- nasal instillation, lung changes were characterized by lumen distortion, epithelial layer folding, reduction or total obliteration of terminal bronchiole lumen, and wall thickness increase. The morphological changes coincide with the measurement difference in the study for the tree protocols established. BO model: The total density of immune cells showed stasticaly significance when was compared BO vs saline and control lungs (P = 0.001 for both), more evidence to macrophage on control vs BO and saline lungs (P = 0.01 and P = 0.04, respectevely). Preventive tolerance: The CD3+ density showed a decreased statiscaly significance in lower BO vs BO+tVC and control lungs (P = 0.001 and P = 0.002, respectevely). Also the CD20+ density was decreased when was compared BO vs tVc+BO, BO+tVc and control (P = 0.008, P = 0.004 and P = 0.001). Prednisone vs tolerance: The total density of immune cells was decreased drastically when was compared BO vs BO+tVc and control lungs (P = 0.003 and P = 0.001, respetevely). These cells were CD3+ when was compared BO vs BO+pr, BO+tVc and control lungs (P = 0.03, P = 0.03 and P = 0.05, respectevely); Also CD20+ cells and CD4+ were decreased when was compared BO vs BO+tVc and conmtrol lungs (P = 0.006 and P = 0.004, respectevely) and (P = 0.001, for both). The histoarchiteture from BO+tVc and immune cells as simmilar to control lungs. The tolerance with tVc when was compared to prednisona, showed us a decreased of collagen and immune cell density in pre-acinar axis. Our results indicating that tVc may acts as a supressor in inflammatory process in bronchiolar remodeling. We conclued that method morphometric was effective for related us the spectrum of histologic changes in BO model propose. Ours results indicating that induction of tVc acts in suppression of the immune response. We conclude that morphometric analise was a aproprieated for related the spectrum of histologic changes for propose BO model.
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Avaliação da resposta funcional a curto prazo ao tiotrópio em crianças e adolescentes com brinquiolite obliterante / Evaluation of short term bronchodilator responsiveness to tiotropium in children and adolescents with Bronchiolitis Obliterans

Teixeira, Mariangela Faria Cardoso 02 July 2013 (has links)
Introdução: Os pacientes com bronquiolite obliterante (BO) costumam apresentar acometimento importante da função pulmonar que resulta em hipoxemia crônica e limitação da atividade física. Não há terapêutica de grande eficácia na BO, a resposta aos broncodilatadores costuma ser pobre, entretanto, não se conhece a resposta broncodilatadora a um agente anticolinérgico de longa ação como o brometo de tiotrópio (BT). Já se demonstrou eficácia e segurança do BT em adultos com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) com resposta broncodilatadora significativa e sustentada em dose única diária. Objetivo: Avaliar se existe melhora do grau de obstrução brônquica e do aprisionamento aéreo, através de medidas funcionais, após o uso de dose única de brometo de tiotrópio por via inalatória comparado a placebo em crianças e adolescentes com BO. Métodos: Ensaio clínico prospectivo, duplo cego, randomizado, placebocontrolado e cruzado em pacientes com BO estáveis na faixa etária de 6 a 16 anos. Espirometrias e pletismografias foram realizadas antes e aos 30, 60, 120, 180 minutos e 24 horas após a inalação de 18 mcg de tiotrópio ou placebo. Após 7-14 dias, os medicamentos foram invertidos e os procedimentos repetidos. As mudanças nos parâmetros de função pulmonar em cada momento foram comparadas com o basal através da análise de variância (ANOVA) e pós-teste de Tukey e as diferenças entre todos os momentos versus o basal nos grupos tiotrópio versus placebo foram comparados usando o teste de Friedman. Resultados: Trinta pacientes participaram do estudo (23 do sexo masculino, 7 do feminino; idade 10,9±2,8a ), com valores basais de função pulmonar (% do previsto) de CVF, VEF1, VEF1/CVF, FEF25-75%, CI, CPT, VR, VR/CPT, resistência das vias aéreas (raw) e condutância (sGaw) de 75±15, 48±14, 59±11, 22±11, 64±23, 120±19, 281±101, 49±13, 250±65 e 23±9, respectivamente. Diferenças estatisticamente significantes foram observadas após inalação do tiotrópio nos seguintes parâmetros comparados ao tempo basal: CVF em 60/120/180 min/24h, VEF1 em 30/60/120/180min, VEF1/CVF em 60/120/180min, FEF25- 75% em 60/120/180min, VR em 30/60/120/180min, CPT em 30/120/180min, VR/CPT em 30/60/120/180min, raw em 30/60/120/180min/24h e sGaw em 30/60/120/180min/24h. Na fase placebo não houve diferença estatisticamente significante em nenhum parâmetro funcional em nenhum momento após a administração. As diferenças entre as medidas funcionais comparando o grupo tiotrópio versus o grupo placebo foram estatisticamente significantes. Conclusões: O brometo de tiotrópio, após dose única, diminuiu agudamente o grau de obstrução e de aprisionamento aéreo por até 24 horas em crianças com BO. Estudos de longo prazo são necessários para se avaliar o papel do BT na terapêutica desses pacientes / Introduction: Patients with bronchiolitis obliterans (BO) usually have severe airflow obstruction that results in chronic hypoxemia and limitation of physical activity. There is no efficient therapy for BO, bronchodilator response is usually poor, however, the bronchodilator response to a long action anticholinergic agent such as tiotropium bromide (TB) is not known. Efficacy and safety of TB with one daily administration has already been shown in chronic obstructive pulmonary disease (COPD) with significant and sustained bronchodilator response. Objective: Verify through functional measurements whether the level of bronchial obstruction and air trapping was improved by the administration of a single dose of TB by inhalation when compared to placebo in children and adolescents with BO. Methods: A randomized, double blind, placebo-controlled, crossover, prospective study in stable BO patients, 6 to 16 years of age. Spirometry and plethysmography were performed before and at 30, 60, 120 and 180 minutes and 24 hours after inhalation of 18 mcg of tiotropium or a placebo. After 7-14 days, the drugs were inverted, and the procedures were repeated. The changes in lung function parameters at each time point were compared to the baseline by analysis of variance (ANOVA) and Tukey\'s post-test and the differences in all time points assessment versus baseline in tiotropium versus placebo groups were compared using the Friedman test. Results: Thirty patients were enrolled in the study (23 male, 7 female; age 10.9±2.8 y) with baseline lung function values (% predicted) of FVC, FEV1, FEV1/FVC, FEF25-75%, IC, TLC, RV, RV/TLC, airway resistance (raw) and conductance (sGaw) of 75±15, 48±14, 59±11, 22±11, 64±23, 120±19, 281±101, 49±13, 250±65 and 23±9, respectively. Statistically significant differences were observed after tiotropium inhalation in the following parameters compared to baseline: FVC at 60/120/180min/24h, FEV1 at 30/60/120/180min, FEV1/FVC at 60/120/180min, FEF25-75% at 60/120/180min, RV at 30/60/120/180min, TLC at 30/120/180min, RV/TLC at 30/60/120/180min, raw at 30/60/120/180min/24h and sGaw at 30/60/120/180min/24h. For the placebo group, no significant differences were observed in any lung function parameters at any time. The differences between the functional measurements comparing the tiotropium versus placebo groups were statistically significant. Conclusions: Tiotropium bromide, after a single dose, acutely decreased airway obstruction and air trapping for up to 24 hours in children with BO. Long-term studies are necessary to evaluate the role of BT in the management of these patients
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Evolução de pacientes pediátricos com bronquiolite obliterante submetidos à pulsoterapia com metilprednisolona endovenosa / Follow-up of pediatric patients with bronchiolitis obliterans treated with methylprednisolone intravenous pulse therapy

Tomikawa, Silvia Onoda 16 July 2010 (has links)
Introdução: bronquiolite obliterante (BO) é uma forma rara de doença pulmonar crônica que ocorre após uma injúria grave ao trato respiratório inferior e resulta em estreitamento ou obliteração total das pequenas vias aéreas. Há várias etiologias possíveis, mas em crianças a doença é geralmente pós-infecciosa. O tratamento básico é de suporte, pois não há medidas terapêuticas comprovadamente efetivas. Há evidências, baseadas em estudos animais, de que o uso de corticóides na fase inicial da doença poderia modificar seu curso, revertendo a atividade inflamatória, especialmente a deposição de fibroblastos. A pulsoterapia é utilizada para reduzir os efeitos colaterais da administração sistêmica prolongada de corticóide oral, e é uma alternativa para os pacientes com quadros mais graves. Objetivos: avaliar parâmetros clínicos, laboratoriais, radiológicos e de função pulmonar nos pacientes pediátricos com bronquiolite obliterante submetidos a pulsoterapia com metilprednisolona, antes e após o procedimento, e demonstrar que ocorre melhora clínica, considerando-se o grau de hipoxemia, número de agudizações pulmonares, função pulmonar, número de internações, uso prolongado de corticóides orais e suas complicações. Avaliar também os efeitos colaterais e complicações do tratamento. Métodos: foram avaliadas 40 crianças na faixa etária de até 18 anos, de ambos os sexos, em seguimento na Divisão de Pneumologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, com diagnóstico de bronquiolite obliterante por dados clínicos e tomográficos e/ou de biópsia pulmonar, e que foram submetidas à pulsoterapia com metilprednisolona endovenosa pelo período mínimo de seis meses. A análise estatística foi feita usando testes não paramétricos para comparação de medidas repetidas (Friedman, Wilcoxon), e para comparação múltiplas foi realizado o pós-teste de Dunn com nível de significância = 5%. Resultados: houve diminuição no número de agudizações pulmonares comparando o período de seis meses antes da pulsoterapia e 24 meses após o início da pulsoterapia (p=0,0042). Houve diminuição no número de internações hospitalares comparando o período de seis meses antes da pulsoterapia e 18 meses após (p<0,0001). Houve melhora na saturação de oxigênio comparando o período de seis meses antes e no primeiro (p=0,0002) e segundo ano após (p=0,0005). Houve aumento na estatura e peso das crianças comparando o início e o final da xii pulsoterapia: escore Z aumentou de -1,08 para -0,63 (p=0,015) e de -0,91 para -0,59 (p=0,039) respectivamente. Dos 23 pacientes em corticoterapia oral contínua, foi possível suspensão em 20 (87%). Dos 20 pacientes em oxigenoterapia domiciliar, foi possível a suspensão completa em seis pacientes. Conclusões: a pulsoterapia com metilprednisolona pode ser eficaz no tratamento de pacientes com bronquiolite obliterante, resultando em diminuição das agudizações pulmonares e internações hospitalares, com retirada da corticoterapia oral contínua e da oxigenoterapia domiciliar em um número significativo de pacientes / Introduction: bronchiolitis obliterans (BO) is a rare chronic lung disease that occurs after a serious injury to the lower respiratory tract and results in narrowing or complete obliteration of small airways. There are several possible etiologies, but in children the disease is usually post-infectious. The basic treatment is supportive, since there are no proven effective treatment measures. There are evidences, based on animal studies, that the use of corticosteroids in the initial phase of the disease could modify the progression, reversing the inflammatory activity, particularly the deposition of fibroblasts. The pulse therapy is used to reduce the side effects of prolonged systemic administration of oral corticosteroids, and it is an alternative for patients with more severe disease. Objectives: to evaluate clinical, laboratory, radiological and pulmonary function data in pediatric patients with bronchiolitis obliterans who underwent pulse therapy with methylprednisolone, before and after the procedure, and to demonstrate that clinical improvement occurs, considering the degree of hypoxemia, number of pulmonary exacerbations, pulmonary function, number of hospitalizations, prolonged use of oral corticosteroids and its complications. Also to evaluate the side effects and complications of treatment. Methods: we evaluated 40 children aged up to 18 years, of both sexes, followed up on the Pediatric Pulmonology Division of the Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, diagnosed with bronchiolitis obliterans by clinical data and CT and/or lung biopsy, and who underwent intravenous methylprednisolone pulse therapy for a minimum period of six months. Nonparametric tests for repeated measures (Friedman, Wilcoxon) were used to statistical analysis, and for multiple comparisons Dunns post test was performed, significance level = 5%. Results: there was a decrease in the number of pulmonary exacerbations comparing the period 6 months before the pulse therapy and 24 months after the beginning of the pulse therapy (p = 0.0042). There was a decrease in the number of hospitalizations comparing the period 6 months before the pulse therapy and 18 months after (p <0.0001). Oxygen saturation improved by comparing the period 6 months before and first year (p = 0.0002) and second year (p = 0.0005) after. There were an increase in height and weight, comparing the beginning and the end of pulse therapy: score Z increased from -1.08 to -0.63 (p = 0.015) and from -0.91 to -0.59 (p = 0.039) respectively. From 23 patients on xiv continuous oral corticosteroid therapy, it was discontinued in 20 (87%). From 20 patients on home oxygen therapy, it was completely discontinued in 6 patients. Conclusions: methylprednisolone pulse therapy can be effective in the treatment of patients with bronchiolitis obliterans, with decrease of pulmonary exacerbations and hospitalizations numbers, withdrawal of continuous corticosteroid therapy and home oxygen therapy in a significant proportion of patients
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Surfactante pulmonar : avalia??o e terapia na bronquiolite viral aguda grave

Hartmann, Francine 23 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-06-12T11:40:24Z No. of bitstreams: 1 470402 - Texto Parcial.pdf: 567544 bytes, checksum: 1fd6fe27525edbe0dfac418fc8ba5fd2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-12T11:40:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 470402 - Texto Parcial.pdf: 567544 bytes, checksum: 1fd6fe27525edbe0dfac418fc8ba5fd2 (MD5) Previous issue date: 2015-03-23 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Objectives: To evaluate the response to surfactant of patients with acute bronchiolitis (AB) according the surfactant function and production, measured through the stable microbubble test and the lamellar body count. Study Design: Twenty four patients younger than 1 year of age, with the diagnosis of AB, who were in mechanical ventilation and received 100 mg of surfactant, according with the stablished routine by the pediatric intensive care unit, were studied. Previously to the administration, tracheal secretion was collected for virus identification, stable microbubble test and lamellar body count. Arterial blood gases were obtained. One hour, 6 hours and 24 hours after of surfactant administration arterial blood gases were again collected. Results: There was a 20% increase in PaO2 24 hours after surfactant administration in 2 (14.29%) of 14 patients with lamellar bodies ? 60.000 and in 5 (50%) of 10 patients with>60.000 lamellar bodies (p=0.08). Six (46.15%) of 13 patients with ?13 microbubbles and one (9.09%) of 11 patients with>13 microbubbles had an increase in PaO2>20% after 24 hours of administration (p=0.08). Only 2 patients of 7 who responded to surfactant, had respiratory syncytial virus (RSV) positive. The patients with lamellar bodies ? 60.000 had a statistically significant increase in oxygenation after 6 hours of surfactant administration, not associated to a reduction of mechanical ventilation time or hospitalization time. The patients without positive RSV had a substantial increase in PaO2 after one hour after the administration of surfactant, that was maintained for 24 hours. Conclusion: The surfactant administration transiently improved oxygenation in patients with AVB. Patients who had no positive respiratory syncytial virus had an important improvement in oxygenation after administration of exogenous surfactant. LBC and SMT are not sufficiently sensitive and specific to predict who the patients with severe bronchiolitis responding to treatment with exogenous surfactant. / Objetivos: Avaliar a resposta ? administra??o de surfactante ex?geno de pacientes com bronquiolite viral aguda (BVA) grave conforme a fun??o e produ??o de surfactante, medida atrav?s do teste das microbolhas est?veis (TME) e da contagem de corpos lamelares (CCL). M?todos: Foram estudados 24 pacientes, menores de 1 ano de idade, com diagn?stico de BVA grave, que estavam em ventila??o mec?nica e receberam 100mg/kg de surfactante ex?geno, de acordo com a rotina estabelecida pela da unidade de tratamento intensivo pedi?trico (UTIP). Previamente ? administra??o, foi coletado uma amostra de secre??o traqueal para identifica??o de v?rus, realiza??o da contagem de corpos lamelares e do teste das microbolhas est?veis. Foi obtido sangue arterial para gasometria. Uma hora, 6horas e 24horas ap?s a administra??o de surfactante foi coletado novamente sangue arterial para gasometria. Resultados: Houve aumento de 20% na PaO2ap?s 24 horas da administra??o de surfactante em 2 (14,29%) de 14 pacientes com corpos lamelares ? 60.000 e em 5 (50%) de 10 pacientes com >60.000 corpos lamelares (p=0,08). Seis (46,15%) de 13 pacientes com ?13 microbolhas e 01 (9,09%) de 11 pacientes com >13 microbolhas tiveram um aumento na PaO2>20% ap?s 24 horas da administra??o (p=0,08). Apenas 2 pacientes dos 7 que responderam ao surfactante ex?geno, tinham v?rus sincicial respirat?rio (VSR) positivo. Os pacientes com >60.000 corpos lamelares tiveram um aumento estatisticamente significativo da oxigena??o ap?s 6 horas do uso de surfactante, n?o associado a redu??o do tempo de ventila??o e interna??o. Os pacientes sem VSR positivo tiveram um aumento substancial da PaO2arterial ap?s 1 hora de administra??o do surfactante, que se manteve por 24 horas Conclus?o: A administra??o de surfactante melhora transitoriamente a oxigena??o dos pacientes com BVA. Os pacientes que n?o tinham v?rus sincicial respirat?rio positivo tiveram uma importante melhora imediata na oxigena??o ap?s o uso de surfactante ex?geno. A CCL e o TME n?o se mostraram suficientemente sens?veis e espec?ficos para predizer quem s?o os pacientes com bronquiolite grave que responder?o ? terapia com surfactante ex?geno.
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Efeito da administração repetida de células tronco mesenquimais derivadas de tecido adiposo em um modelo murino de bronquiolite obliterante

Lorenzi, William January 2014 (has links)
Resumo não disponível
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Correla??o entre tomografia computadorizada de alta resolu??o e provas de fun??o pulmonar em lactentes com bronquiolite

Marques, Maur?cio Barreira 27 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385370.pdf: 1287077 bytes, checksum: 12a26000be729af4f08639e9d74e11ac (MD5) Previous issue date: 2006-09-27 / Objetivos: Avaliar a correla??o das altera??es de bronquiolite obliterante (BO) ? tomografia computadorizada de alta resolu??o (TCAR) e manobras expirat?rias for?adas a partir de volumes elevados (MEFVE) em lactentes; predizer os par?metros de fun??o pulmonar atrav?s de escores tomogr?ficos para al?aponamento a?reo expirat?rio e para bronquiectasias; caracterizar os achados tomogr?ficos presentes nesta popula??o. M?todos: Dezoito pacientes com BO, vinculados ? nossa institui??o, realizaram um total de 20 exames de TCAR e MEFVE. Estabeleceram-se escores tomogr?ficos para quantifica??o de al?aponamento a?reo expirat?rio (0-3) e para bronquiectasias (0-3), correlacionados com os par?metros de fun??o pulmonar CVF, FEF 50%, FEF 75%, FEF 85%, FEF 25-75% e VEF 0,5s. Resultados: O escore de al?aponamento apresentou correla??o inversa, moderada a forte, com os par?metros FEF 50% (p = -0,50; p = 0,023), FEF 75% (p = -0,54; p = 0,014), FEF 85% (p = -0,55; p = 0,011), FEF 25-75% (p = -0,50; p = 0,026) e VEF 0,5s (p = -0,48; p = 0,025). O escore de bronquiectasia correlacionou-se apenas com FEF 50% (p = -0,50; p = 0,025). Atrav?s da regress?o linear simples foi poss?vel estabelecer modelos matem?ticos para predizer os par?metros de FEF 50%, FEF 75%, FEF 85% e FEF 25-75%, partindo do escore de al?aponamento a?reo. Os achados tomogr?ficos mais freq?entes foram al?aponamento a?reo, bronquiectasias, atelectasias subsegmentares, n?dulos centrolobulares, espessamento de paredes br?nquicas, opacidades em ?rvore em brotamento e atelectasias segmentares. Conclus?es: H? correla??o inversa, forte a moderada, entre o escore de al?aponamento a?reo e os par?metros de fluxos e volume das MEFVE em lactentes com BO. O escore de al?aponamento pode ser utilizado para estimar os valores dos par?metros FEF 50%, FEF 75%, FEF 85% e FEF 25-75% da fun??o pulmonar, quando esta n?o for dispon?vel para avalia??o de lactentes. Os achados tomogr?ficos encontrados em nosso estudo revelam padr?o t?pico de doen?a de pequenas vias a?reas.
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Associa??o entre fun??o pulmonar e bronquiolite em lactentes prematuros

Zatti, Helen 22 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423167.pdf: 61182 bytes, checksum: ec49595b351f5b7b784194bcb0225ad4 (MD5) Previous issue date: 2010-03-22 / Objetivo: Avaliar a fun??o pulmonar de lactentes prematuros e sua associa??o com fatores perinatais e ocorr?ncia de bronquiolite durante o primeiro ano de vida. M?todos: Seguimento por 1 ano ap?s a alta de lactentes nascidos com 35 semanas ou menos de gesta??o, com diagn?stico cl?nico dos epis?dios de bronquiolite. Avaliou-se a fun??o pulmonar em dois momentos, antes de 6 meses de vida e ao final do estudo, pela t?cnica de compress?o tor?cica r?pida a partir de volumes elevados. Resultados: No primeiro teste, a capacidade vital for?ada n?o apresentou correla??o com as vari?veis perinatais, enquanto os fluxos expirat?rios (FEF50, FEF75, FEF25-75, VEF0,5, VEF05/CVF) apresentaram correla??o positiva com a idade gestacional (p<0,01). Dos 57 lactentes acompanhados por 1 ano, 81% apresentaram algum epis?dio de bronquiolite, com uma m?dia de 0,2 epis?dios/m?s de seguimento. Os lactentes que apresentaram 2 ou mais epis?dios de bronquiolite durante o seguimento, quando comparados com os que tiveram nenhum ou 1 epis?dio, apresentavam significativa redu??o de fluxos expirat?rios no primeiro exame. N?o foi detectada associa??o entre bronquiolite e fun??o pulmonar com um ano de vida. A velocidade de crescimento pulmonar n?o esteve associada a ocorr?ncia ou n?mero de epis?dios de bronquiolite, aleitamento materno ou outras vari?veis do estudo. Conclus?es: Os resultados sugerem uma associa??o entre redu??o de fun??o pulmonar nos primeiros meses de vida e bronquiolite durante o 1? ano em lactentes prematuros.
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Avalia??o do desenvolvimento pulmonar por meio de testes de fun??o pulmonar em crian?as portadoras de bronquiolite obliterante p?s-infecciosa

Brito, Roberta Ferreira S? 30 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426646.pdf: 777013 bytes, checksum: f18fcd265fe39aa4bfd3a36b3f70e470 (MD5) Previous issue date: 2010-08-30 / Introdu??o: A bronquiolite obliterante (BO) p?s-infecciosa ? uma enfermidade caracterizada por uma limita??o ao fluxo a?reo, apresentando inflama??o br?nquica cr?nica, com graus vari?veis de fibrose da parede das vias a?reas (VA), sendo o sexo masculino o mais acometido. ? uma enfermidade grave e irrevers?vel das vias a?reas, e inicialmente, o que mais chama aten??o s?o os sintomas obstrutivos persistentes. Objetivo: Descrever longitudinalmente o desenvolvimento pulmonar por meio dos testes pulmonares em crian?as portadoras de bronquiolite obliterante p?s-infecciosa. M?todos: Foi realizado o teste de fun??o pulmonar de lactente (TFPL) em 19 pacientes por meio do teste de compress?o tor?cica r?pida (CTR). Recrutamos estas crian?as para realizar os testes de fun??o pulmonar por meio da t?cnica do interruptor Rint, espirometria e pletismografia, pr? e p?s broncodilatador (BD). Resultados: A idade m?dia das crian?as que realizaram teste de fun??o pulmonar de lactente (FPL) foi de 88,8 semanas e nos testes da t?cnica do interruptor Rint, espirometria e pletismografia foram de nove anos. Os par?metros avaliados na FPL de capacidade vital for?ada (CVF) est?o dentro da normalidade e o FEF25-75%, est? reduzido, a t?cnica do interruptor Rint mostra elevada resist?ncia das vias a?reas ap?s inala??o de BD normaliza, na espirometria VEF1, CVF, VEF1/CVF e FEF25-75% apresentam-se baixos e na pletismografia a capacidade pulmonar total (CPT) e o volume residual (VR) est?o elevados. Conclus?o: Em conclus?o, os dados apresentados sugerem que os portadores de Bronquiolite Obliterante evoluem com obstru??o grave de vias a?reas, com leve evid?ncia de recupera??o na maioria dos pacientes.
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Ensaio cl?nico controlado e randomizado para avalia??o da efic?cia da azitromicina no tratamento da bronquiolite aguda

Luisi, Fernanda 26 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436884.pdf: 1845470 bytes, checksum: 42328035c1eab7cc3fb36231070cf30d (MD5) Previous issue date: 2012-01-26 / Rationale: Acute viral bronchiolitis is a leading cause of hospitalization in the first year of life. Several studies have shown that macrolides have immune modulating properties, but only a few and underpowered trials have tested the efficacy of these antibiotics in infants with acute bronchiolitis. In this study we tested the hypothesis that azithromycin reduces the length of hospitalization and oxygen requirement in infants with acute bronchiolitis. Methods: We performed a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Infants aged less than 12 months were admitted to one university hospital with a clinical diagnosis of acute bronchiolitis (first wheezing episode). They were randomized to receive either oral azithromycin (10 mg/kg/day) or placebo administered once daily for seven days. Clinical data were recorded and nasopharyngeal samples for viral identification were collected at enrollment. Main outcomes were length of oxygen requirement and duration of hospitalization. Results: The study included 105 infants with a mean age of 3.4 months (sd ? 2.6) (50 in the intervention, and 55 in the placebo groups) from 2009 to 2011. Patients were comparable with respect to baseline clinical characteristics and viral identification. There were neither differences between the two groups regarding duration of hospitalization (5.42 ? 2.96 [azithromycin] vs 6.54 ? 3.56 [placebo] days; p=0.200), nor for oxygen requirement. 62/101 (61.38%) patients had positive viral immunofluorescence and 57 (56.4%) were due to respiratory syncytial virus (RSV). Conclusions: This is the first trial to test the efficacy of macrolides on acute viral bronchiolitis in a large sample of hospitalized infants. Routine treatment with azithromycin does not improve length of hospitalization in infants with the first episode of wheezing. This finding may potentially reduce antibiotic overuse that carries along the risk for increasing overall antibiotic resistance. Still, one cannot rule out possible beneficial effects of different classes of macrolides, or even a positive association to specific wheeze phenotypes/genotypes. / Introdu??o: A bronquiolite viral aguda (BVA) ? a principal causa de hospitaliza??o em crian?as durante o primeiro ano de vida. Diversos estudos t?m demonstrado os efeitos imunomoduladores dos macrol?deos. Por?m, poucos estudos, utilizando amostras pequenas, testaram a efic?cia destes antibi?ticos em lactentes com BVA. Neste estudo testamos a hip?tese de que o tratamento com azitromicina reduz o tempo de interna??o hospitalar e o tempo de uso de oxigenoterapia nas crian?as internadas com BVA. M?todos: Foi realizado um ensaio cl?nico randomizado, duplo-cego e controlado por placebo. Participaram do estudo lactentes com at? 12 meses de idade e que foram internados em um hospital universit?rio com diagn?stico cl?nico de BVA (primeiro epis?dio de sibil?ncia). Estes foram randomizados para receber azitromicina oral (10 mg/kg/dia) ou placebo administrado em dose ?nica di?ria por 7 dias. Foi aplicado um question?rio para coleta de dados cl?nicos e uma amostra de secre??o nasal para identifica??o viral. Foram registrados o tempo de necessidade de uso de oxigenoterapia (TO2) e o tempo de interna??o hospitalar (TIH). Resultados: Foram inclu?dos no estudo 105 lactentes com m?dia de idade de 3,4 meses (dp?2,6) (50 no grupo interven??o e 55 no grupo placebo) entre os anos de 2009 a 2011. Os grupos foram comparados com rela??o ?s caracter?sticas cl?nicas e dados de virologia. N?o foram encontradas diferen?as significativas entre os grupos com rela??o TIH (5,42 ? 2,96 dias [azitromicina] versus 6,54 ? 3,56 [placebo]; p=0,200) nem com rela??o ao TO2. Das amostras coletadas, 62/101 (61,38%) dos pacientes apresentaram positividade para v?rus respirat?rios ao exame de imunofluoresc?ncia e 57 (56,4%) destes para v?rus sincicial respirat?rio (VSR). Conclus?es: Este foi o primeiro ensaio cl?nico que avaliou a efic?cia de um macrol?deo em uma amostra representativa (N=105) de lactentes hospitalizados com BVA. O tratamento com azitromicina n?o melhora o tempo de interna??o hospitalar de lactentes com primeiro epis?dio de sibil?ncia. Nossos achados contribuem para que haja uma redu??o do uso abusivo de antibi?ticos, a fim de se evitar o aumento da resist?ncia a estes medicamentos. Ainda sim, n?o ? poss?vel descartar poss?veis efeitos ben?ficos de diferentes classes de macrol?deos, ou mesmo uma associa??o positiva com diferentes fen?tipos/gen?tipos de sibil?ncia.
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Avalia??o da produ??o e fun??o surfactante de lactentes com bronquiolite viral aguda grave

Hartmann, Francine 08 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 437858.pdf: 627420 bytes, checksum: 00228f4698753a24979857524f0ad611 (MD5) Previous issue date: 2012-03-08 / Objectives: To evaluate surfactant production and function through lamellar body count (LBC) and stable microbubble test (LBC) in infants with severe bronchiolitis in mechanical ventilation. Design: Controlled cross-sectionalstudy. Setting: Pediatric intensive care unit. Local: unidade de terapia intensiva pedi?trica. Patients: Twenty seven infants on mechanical ventilation, with &#8804;12 months of age were included in the study. Sixteen infants with the diagnosis of bronchiolitis. Eleven patients with normal lungs, submitted to surgery or another medical condition, without pneumopathy detected, were used as controls. Interventions: Lung fluid was collected during routine tracheal aspiration. Lamellar body count was performed in an automated cell counter. Tracheal samples were kept frozen at -20?C until thawed for testing after 48 to 96 hours. At the moment of the analysis the samples were placed in a dithiothreitol solution (10mg/ml) at a ratio of 1 part of tracheal aspirate to 6 parts of the solution, vortexed for 10 seconds, and aspirated by the cell counter. All results were multiplied by 7. Stable microbubble test was performed in a blinded way according to the method described by Pattle et al. Measurements: Lamellar body count and stable microbubble test. Main Results:In the bronchiolitis group LBC was significantly lower than in the control group: median (interquartile range) 130,000 (61,250 362,250) lamellar bodies (LB)/&#956;L vs. 609,000 (322,000 917,000) LB/&#956;L; p=0.005. The SMT was also significantly lower in the bronchiolitis group: median (interquartile range) 10 (2 13) microbubbles (MBE)/mm2 vs. 304 (140 - 510) MBE/mm2; p<0.001. Conclusions: The data suggest that infants with bronchiolitis have reduced surfactant production and function. We speculate that these simple tests could be evaluated for the possibility to identify infants with bronchiolitis who will benefit from surfactant replacement therapy / Objetivos: avaliar a produ??o e fun??o surfactante atrav?s da contagem de corpos lamelares (CCL) e do teste das microbolhas est?veis (TME) em lactentes com bronquiolite viral aguda grave em ventila??o mec?nica. Delineamento: estudo transversal controlado. Pacientes: vinte e sete lactentes em ventila??o mec?nica, com &#8804;12 meses de idade foram inclu?dos no estudo. Dezesseis lactentes com diagn?stico de bronquiolite viral aguda. Onze pacientes com pulm?es normais, submetidos a cirurgia ou outra condi??o m?dica, sem pneumopatia detectada, foram utilizados como controle. Mensura??es: contagem de corpos lamelares e o teste das microbolhas est?veis Interven??es: o flu?do pulmonar foi coletado durante a aspira??o traqueal de rotina. CCL foi realizada por um contador de c?lulas autom?tico. A amostra de secre??o traqueal foi congelada a -20?C at? ser descongelado para realiza??o do teste ap?s 48-96 horas. No momento da an?lise, a amostra era colocada em uma solu??o de dithiothreitol (10mg/ml) em uma propor??o de 1 parte do aspirado traqueal para 6 partes da solu??o, agitada em v?rtex por 10 segundos, e aspirada pelo contador de c?lulas. O TME foi realizado de maneira cegada de acordo com o m?todo descrito por Pattle et al. Resultados: no grupo bronquiolite a CCL era significativamente menor do que no grupo controle: mediana (intervalo interquartil) 130.000 (61.250 326.250) corpos lamelares (CL)/&#956;L vs. 609.000 (322.000 917.000) CL/&#956;L; p=0.005. O TME tamb?m era significativamente menor no grupo bronquiolite: mediana (intervalo interquartil) 10 (2 - 13) microbolhas est?veis (MBE)/mm2 vs. 304 (140 - 510) MBE/mm2; p<0.001. Conclus?es: os dados sugerem que os lactentes com bronquiolite viral aguda grave apresentam diminui??o na produ??o e fun??o surfactante. N?s especulamos que estes testes simples poderiam avaliados para a possibilidade de identificar os lactentes com bronquiolite viral aguda que se beneficiariam com a terapia com surfactante.

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