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Caracterização Molecular da infecção pelo papilomavírus humano em lesões de colo de útero de mulheres submetidas ao tratamento cirúrgico no serviço de alta complexidade do Estado do AmazonasFarah, Heidy Halanna de Melo, 9298402-0053 07 August 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-08-07 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Cervical cancer presents alarming rates in the northern region of Brazil, and in Amazonas this incidence is 53/100,000 women. The persistence and presence of high-risk human papillomavirus (HPV) is related to the development of this neoplasia. About 70% of cervical cancer cases involves HPV 16 and 18 genotypes, being the most frequent in all geographic regions and studies in Brazil shows a genotypic variability. The objective of this study was to characterize the most prevalent HPV genotypes in women with cervical cancer and cervical intraepithelial neoplasia grade III (CIN III), attended at referral center in the state of Amazonas. This is an observational, cross-sectional, descriptive study carried out at the Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas - FCECON (Oncology Control Center of Amazonas), in women undergoing total hysterectomy, diagnosed with CIN III and invasive cervical cancer. For HPV detection, Real-Time PCR methods for HPV 16 and 18, generic PCR (PGMY09 / 11) and PapilloCheck® commercial kit. From 42 women included in the study, 30.9% were diagnosed with CIN III and 69.1% with invasive carcinoma, with HPV frequency of 86,2%. The most frequent genotypes were HPV 16 (70.3%), followed by HPV 18 (21.6%). HPV 06 was found in a patient who had co-infection with HIV and EBV, presenting a diagnosis of CIN III. There was statistical significance regarding the age of women and the presence of HPV (p = 0.020). FIGO staging the patients presented a more frequent stage in 1BI (23.8%). Three patients presented staging IIB, IIIB and IVB. The most frequent histological type in patients with invasive carcinomas was squamous cell carcinomas (52.4%), followed by ADC with 14.3% and one case of adenosquamous The mean age distribution in relation to HPV genotypes and patient pathological status showed that women with HPV 16 and 18 genotypes were older (p = 0.350), as were women with invasive carcinoma (p = 0.096). HPV 06 found in one of the patients is a low-risk genotype and has been reported to be involved in the pathogenesis of high-grade lesions and is associated with other viruses. Clinical stage is a prognostic factor for the treatment of the disease, but other studies, such as survival analyses are necessary. The prevalence of the adenocarcinoma was high in this population and its association with HPV genotypes with a higher oncogenicity, can make it more aggressive as seen in other studies. Because HPV 16 is the most prevalent genotype in high grade lesions or cervical cancer it is necessary to carry out new studies on the mutations in HPV 16 DNA to understand its pathogenicity in the different histological types. / O câncer cervical apresenta taxas de incidência alarmantes na região Norte do Brasil, tendo o Amazonas uma taxa de 53/100.000 mulheres. A persistência e presença do Papillomavírus humano (HPV) de alto risco está relacionada com o desenvolvimento desta neoplasia. Cerca de 70% dos casos de câncer cervical são pelos genótipos HPV 16 e 18, sendo os mais frequentes em todas as regiões geográficas, contudo, estudos no Brasil mostram uma variabilidade genotípica. Desta forma, o objetivo deste estudo foi caracterizar os genótipos do HPV mais prevalentes em mulheres com câncer cervical ou neoplasia intra-epitelial de grau III (NIC III), tratadas em um centro de referência em oncologia do estado do Amazonas. Tratou-se de um estudo observacional, transversal, descritivo, realizado na Fundação Centro de Controle de Oncologia do Amazonas (FCECON), em mulheres submetidas a cirurgia de histerectomia total. Para detecção do HPV foram utilizados os métodos de PCR em Tempo Real para HPV 16 e 18, PCR genérica (PGMY09/11) e o kit comercial PapilloCheck® (Greiner Bio-One, Germany). Das 42 mulheres incluídas no estudo, 30,95% possuíam diagnóstico de NIC III e 69,05% de carcinoma invasor, tendo frequência do HPV de 86,2%. A prevalência do HPV em lesões de NIC III foi de 92,3% e em carcinomas invasores foi de 86,2%. Os genótipos mais frequentes foram HPV 16 (70,27%), seguido do HPV 18 (21,62%). Foi encontrado o HPV 06 em uma paciente, que tinha coinfecção por HIV e EBV, apresentando diagnostico de NIC III. Foram encontrados 5,4% de genótipos indeterminados do HPV. Houve significância estatística quanto a idade das mulheres e a presença do HPV (p=0,020). Quanto ao estadiamento FIGO as pacientes apresentaram estádio mais frequente em 1BI (23,8%). Três pacientes apresentaram estadiamento IIB, IIIB e IVB. O tipo histológico mais frequente nas pacientes com carcinomas invasores foi o carcinoma de células escamosas (52,4%), seguido do ADC com 14,3% e um caso de adenoescamoso. A distribuição media da idade em relação aos genótipos do HPV e o status patológico da paciente, mostrou que as mulheres com genótipos HPV 16 e 18 eram mais velhas (p=0,350), assim como as mulheres com carcinoma invasor (p=0,096). O HPV 06 encontrado em uma das pacientes, é um genótipo de baixo risco e foi relatado o seu envolvimento na patogênese de lesão de alto grau, estando associado a outros vírus. O estadiamento encontrado nas pacientes é um fator de prognostico para o tratamento da doença, porém, são necessários outros estudos, como análises de sobrevida dessas pacientes. A prevalência do tipo histológico adenocarcinoma apresentou-se alta e sua associação com genótipos do HPV de maior oncogenicidade, pode torná-lo mais agressivo como visto em outros estudos. Sendo o HPV 16 o mais prevalente nas lesões de alto grau ou no carcinoma invasor, são necessários novos estudos sobre as mutações no DNA do HPV 16 para entender a sua patogenicidade nos diferentes tipos histológicos.
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Avaliação de 4 tipos de Papilomavírus humano na região metropolitana do Recife (PE) e a incidência de câncer cervical: discussão da relação entre os tipos virais com as vacinas profiláticasSILVA, Maria Fernanda Piffer Tomasi Baldez da 31 January 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Existe uma relação bem definida entre os diferentes tipos de papilomavirus humano e a incidência de câncer cervical na região metropolitana do Recife, Pernambuco assim como em outras Regiões do Brasil. O conhecimento que se tem hoje a respeito do papilomavírus humano é muito amplo quando se fala de genoma viral, modo de infecção, estágios de progressão da doença e atualmente processos vacinas. Porém, quando se fala de um vírus tão comumente disseminado pela população, mas que apresenta diferentes aspectos em relação a características específicas quanto ao país, tipo celular e tipo viral, os estudos têm de ser diferentemente estruturados. Nosso estudo avaliou a incidência dos diferentes tipos de HPV e sua relação com tipo de lesão em amostras de material cervical de pacientes recebidas em unidade do Serviço de Saúde Publico da região metropolitana de Recife para os tipos mais prevalentes. Pudemos comprovar que existe uma alta incidência do HPV 16, seguidos pelos tipos 31 e 33, diferentemente das demais regiões brasileiras. Tais dados colocam em questão se as vacinas profiláticas lançadas atualmente no mercado podem ou não atender as necessidades da região metropolitana do Recife (PE)
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Avaliação de possível alteração nos genes E6 e E7 do papilomavírus humano tipos 18 e 31 e sua relação com o polimorfismo do códon 72 do gene TP53 em lesões de colo de útero de pacientes da região Nordeste do BrasilCHAGAS, Barbara Simas 31 January 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O papilomavírus humano (HPV) apresenta a capacidade de provocar infecção clínica ou
subclínica em mulheres e homens após a transmissão por via sexual. Estudos confirmam a
relação entre a infecção com alguns tipos de HPV e a etiologia do câncer cervical, tido como
a segunda maior causa de morte entre as mulheres no mundo. Os genes E6 e E7 são os
principais oncogenes dos papilomavírus humanos de alto risco. Os produtos desses genes
inibem a p53 e pRb, respectivamente, contribuindo para a transformação celular. Tem sido
descrito um polimorfismo comum do gene supressor de tumor TP53, localizado no códon 72
do éxon 4, resultando em prolina (p53Pro) ou arginina (p53Arg). O genótipo Arg/Arg versus
Arg/Pro ou Pro/Pro para o códon 72 do gene TP53 tem sido discutido como um importante
fator de risco para as neoplasias cervicais. Estudos evidenciam uma diversidade de variantes
de tipos de HPV. As diferenças nas sequências nucleotídicas entre os variantes HPV podem
resultar em alterações nos aminoácidos codificados, podendo levar a potenciais oncogênicos
distintos. Neste trabalho foi proposta a análise da variabilidade genética das regiões
genômicas E6 e E7, dos HPVs 18 e 31, bem como a análise do polimorfismo do gene
supressor tumoral TP53, códon 72 éxon 4, em amostras cervicais de mulheres da região
metropolitana do Recife. Para a análise da variabilidade, amostras de DNA positivas para os
HPVs 18 e 31 foram amplificadas, clonadas e sequenciadas quanto às regiões genômicas E6 e
E7. As sequências obtidas foram alinhadas com sequência referência do GenBank para avaliar
possíveis polimorfismos. A detecção do polimorfismo no gene TP53 foi realizada por meio de
PCR alelo específica. Foi possível identificar alterações gênicas nas sequências de E6 e E7
dos HPVs 18 e 31 em relação à sequência de referência depositada do GenBank. Três
alterações nucleotídicas em E6 de HPV-31 estão sendo descritas pela primeira vez neste
estudo. Algumas alterações nucleotídicas ocasionaram mutações não sinônimas. As alterações
nas amostras de HPV-31 da região metropolitana do Recife podem estar relacionadas com a
diferença encontrada na distribuição do HPV-31 entre as regiões Sudeste e Nordeste do Brasil.
Na análise do polimorfismo do códon 72 do gene TP53, o presente estudo mostrou
frequências similares dos genótipos Arg/Arg entre casos e controles, reforçando a hipótese de
que este polimorfismo não é um fator de risco para a predisposição ao desenvolvimento de
lesões cervicais pré-malignas e malignas quando associado ao HPV
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Papel do metabolismo de tumores associados ao papilomavírus humano na modulação do fenótipo de macrófagos humanos. / The role of HPV-associated tumor metabolism on human macrophage phenotype.Stone, Simone Cardozo 07 October 2016 (has links)
O lactato, produto do metabolismo alterado das células tumorais, possui papel na modulação de fenótipo supressor em células imunes. Macrófagos são uma das principais células do microambiente tumoral, sendo pró-tumorais em câncer cervical. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do lactato no fenótipo de macrófagos associados a células tumorais derivadas de câncer cervical. Linhagens celulares positivas e negativa para HPV foram utilizadas para formação de esferoides tumorais, os quais receberam monócitos de doadores saudáveis para diferenciação em macrófagos. Macrófagos cultivados com linhagens tumorais positivas para HPV apresentaram fenótipo misto e pró-tumoral, enquanto os cultivados com a linhagem negativa, um fenótipo mais anti-tumoral. A inibição da enzima lactato desidrogenase, nas células tumorais, promoveu diferentes efeitos no fenótipo dos macrófagos, dependendo do tipo celular a que estavam associados. Essas alterações diminuíram o aspecto pró-tumoral desses macrófagos, que induziram maior proliferação de linfócitos T e morte de células tumorais. / The lactate, product of the altered metabolism of tumor cells, is associated with the induction of a suppressor phenotype in immune cells. Macrophages are one of the major cells of the tumor microenvironment, and are pro-tumor in cervical cancer. The aim of this study was to evaluate the effect of lactate in the phenotype of macrophages associated with tumor cells derived from cervical cancer. HPV positive and negative cell lines were used for formation of tumor spheroids, which received healthy donor monocytes to differentiate into macrophages. Macrophages cultivated with HPV positive tumor cell lines presented a mixed and pro-tumor phenotype, while macrophages cultivated with the HPV negative cell line, a more anti-tumor phenotype. Inhibition of lactate dehydrogenase in the tumor cells promoted different effects on macrophages phenotype, depending on the cell type that they were associated. These changes decreased the pro-tumor property of macrophages, which were able to induced T cell proliferation and tumor cell death.
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Comparação de diferentes conjuntos de primers para detecção do HPV em mulheres HIV-positivas e HIV-negativasLima, Fernanda Cristina de 16 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-16 / O fato de que a infecção pelo HPV é fator causal no desenvolvimento do câncer cervical fornecem o requisito necessário para a inclusão dos testes de detecção de HPV na rotina ginecológica. A detecção do vírus permite a detecção precoce da infecção pelo HPV, possibilitando intervenções no desenvolvimento de lesões precursoras e dessa forma, diminuindo o risco de progressão para o câncer cervical. Diferenças existentes nas sequências de nucleotídeos que determinam as regiões precoces e tardias do genoma do HPV são responsáveis pela existência dos diversos tipos de HPVs conhecidos. Essas variações também são responsáveis pelo grau de transformação e potencial oncogênico do vírus. Assim, tais regiões podem ser exploradas para o desenvolvimento de testes moleculares tipo-específicos ou que envolvam o maior número possível de tipos de HPV. Existem dois grupos de métodos principais para a detecção de HPV: a hibridização direta (Southern blot, dot blot, e hibridização in situ) e a amplificação gênica (técnicas baseadas na reação em cadeia da polimerase - PCR). As metodologias baseadas em PCR, utilizando primers consensuais, permitem a detecção de um grande número de tipos de HPV simultaneamente. Os primers são desenvolvidos tendo como alvo regiões conservadas do genoma do HPV entre diferentes tipos virais. O objetivo deste estudo foi avaliar a infecção pelo HPV em dois grupos de mulheres, HIV-positivas e HIV-negativas, comparando as três metodologias de PCR mais utilizadas na detecção do HPV atualmente, utilizando os conjuntos de primers GP5+/GP6+; MY09/11 e PGMY09/11. Utilizando os primers GP5+/6+, a detecção de HPV foi positiva em 27/57 (47%) mulheres HIV-positivas e em 15/57 (26%) mulheres HIV-negativas. Com os primers MY09/11, a detecção foi positiva em 35/57 (61%) mulheres HIV-positivas e em 17/57 (30%) mulheres HIV-negativas. Utilizando os primers PGMY09/11, a detecção de HPV foi positiva em 41/57 (72%) mulheres HIV-positivas e em 21/57 (37%)...
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Efeitos da eletroporação in vivo na resposta imunológica induzida por uma vacina de DNA contra tumores induzidos por HPV-16. / Effects of the in vivo electroporation in the induced immune response by DNA vaccines against induced tumors by HPV-16.Sales, Natiely Silva 07 December 2015 (has links)
Câncer cervical é a terceira causa de morte em mulheres no mundo, e a quarta causa de morte em mulheres no Brasil. Seu principal agente etiológico é o vírus do papiloma humano (HPV), e diversos estudos estão sendo feitos na tentativa de desenvolver abordagens terapêuticas que combatam tumores induzidos por HPV. Nesse contexto, surgem às vacinas de DNA, capazes de induzir resposta imune específica contra esse tipo de tumores em camundongos. Entretanto essas vacinas apresentam baixa imunogenicidade em humanos, sendo necessária estudar abordagens que aumentem a potência dessas vacinas. Eletroporação in vivo (EP) é um método de entrega de vacinas de DNA, capaz de elevar potência das mesmas. Nosso grupo desenvolveu uma imunoterapia baseada em DNA (pgDE7h), e quando associamos a EP em nossa imunização pela via intramuscular, observamos aumento do efeito antitumoral e da frequência T CD8+E7-específicas e citotóxicas, migração de células para o sítio de inoculação do DNA, indução de células T polifuncionais e de memória, além de maior avidez de células T ativadas. / Cervical cancer is the third leading cause of death in women worldwide, and the fourth leading cause of death in women in Brazil. Its main etiological agent is human papilloma virus (HPV), and several studies are being done in trying to develop therapeutic approaches that fight tumors induced by HPV. In this context, there are the DNA vaccines are capable of inducing specific immune response against this type of tumors in mice. However, these vaccines have a low immunogenicity in humans, it is required to study approaches to increase the potency of these vaccines. In vivo electroporation (EP) is a method of delivering DNA vaccines, capable of raising power of the same. Our group has developed a DNA-based immunotherapy (pgDE7h), and when associate EP in our immunization by intramuscularly observed increase antitumor effect and frequency CD8+E7-specific and cytotoxic, cell migration for the inoculation site of the DNA polyfunctional T cell induction and memory, and higher avidity for activated T cells.
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Análise da segurança oncológica na cirurgia de Wetheim-Meigs via videolaparoscópica comparada à via laparotômicaGama, Carlos Romualdo Barboza [UNESP] 09 August 2007 (has links) (PDF)
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gama_crb_dr_botfm.pdf: 803906 bytes, checksum: 04df55d3c00fedfce4d9e78d03e5b8d5 (MD5) / Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) / Avaliar a segurança oncológica da Histerectomia Radical laparoscópica através da análise da peça cirúrgica, comparando o material retirado pela via laparotômica com o extraído pela via laparoscópica, utilizando a mesma técnica operatória em ambas as vias. Pacientes e método: Estudoprospectivo e randomizado efetuado entre março/200ó e maio/2007, comparando 21 pacientes (grupo 1) submetidas a Histerectomia Radical Abdominal (HRA) com outras 21 (grupo 2) submetidas a Histerectomia Radical Laparoscópica (HRL).Todas eram portadoras de câncer do colo uterino, estadiamento clínico entre IA1 e liA. Foi feita a comparação da peça operatória retirada nos dois grupos e ainda variáveis c1inicas, epidemiológicas, de per e pós-operatório e de anatomia patológica. A técnica cirúrgica utilizada, o cirurgião e o patologista foram os mesmos nos dois grupos. Resultados: Não houve significância (NS) nas variáveis clínicas e epidemiológicas: cor, idade, IMe, hipertensão, diabetes, estadiamento clínico. Nas variáveis de per e pósoperatório houve diferença estatísticas (S) nas relacionadas com a cirurgia, mas foram NS com as complicações: tempo de cirurgia (S), perda sanguínea (S), dias de internação (S), dia que iniciou a deambulação (S), permanência do cateter vesical (S), infecção (NS), fístulas (NS), deiscência de ferida operatória (NS), trombose venosa profunda (NS) e evisceração (NS). As variáveis anatomopatológicas só mostraram significância no tamanho do tumor que foi maior no grupo 2 (Iaparoscópico): peso do útero (NS), tamanho do tumor(S), tipo anatomopatológico (NS), grau de diferenciação (NS), invasão angiolinfática (NS), invasão de paramétrios (NS), invasão da vagina (NS), número de gânglios pélvicos (NS), invasão de Iinfonodos à direita (NS) e à esquerda... / To evaluate the oncological security of the Laparoscopic Radical Hysterectomy through analyzes of the surgical specimen, comparing the material removed from the laparotomic approach with the one extracted from the laparoscopy, using the same surgery technique in both. Patients and method: In a prospective and randomized study effected between march/2006 and may/2007, 21 submitted patients were compared Abdominal Radical Hysterectomy (ARH) with others 21 submitted Laparoscopic Radical Hysterectomy (LRH).Ali of them had cervical cancer with FIGO stage included IA1 and liA. Withdrawal in the two groups was made the comparison of the surgery specimens and still changeable clinics, epidemiologists, of per and postoperative and pathological datas. The used surgical technique, the surgeon and the pathologist were the same ones in both groups. Results: It did not have significance (NS) in the clinical and epidemiologists datas: color, age, BMI, hypertension, diabetes and FIGO stage. In the statistical datas of per and postoperative it had significance (s) in the related ones with the surgery, but they had· been NS with the complications: time of surgery (s), sanguineous loss (s), days of hospital stay (s), day that initiated the walking process(s), permanence of the vesical catheter (s), infection (NS), fistulas (NS), dehiscence of surgery wound (NS), deep venous coagulate(NS) and evisceration (NS). The pathological datas had only shown significance in the size of the tumor that was bigger in group 2 (Iaparoscopic): weight of the uterus (NS), size of the tumor (S), histological type (NS), degree of différentiation (NS), angiolinfática invasion (NS), invasion of parametrial (NS), invasion of the vagina (NS), number of pelvic ganglia (NS), invasion of Iinfonodos to the right (NS) and the left (NS) and type of Iinfonodo invaded (NS). The measure... (Complete abstract click electronic access below)
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Comparação entre a Técnica de Captura do Híbrido e a Reação em Cadeia da Polimerase na Detecção de Infecções Causadas por Papilomavírus Humanos no Colo do ÚteroFernanda Nahoum Carestiato 11 March 2005 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As infecções causadas pelos Papilomavírus humanos (HPV) são as Doenças Sexualmente Transmissíveis mais freqüentes em todo mundo. Cerca de 30% destas infecções são persistentes, fato associado ao aumento significativo do risco de neoplasia cervical. Assim, o acompanhamento das infecções persistentes, associadas aos HPV de
alto risco, funcionaria como medida preventiva contra o câncer. Por esta razão, entra em
discussão qual a melhor técnica de detecção da infecção e rastreamento das pacientes. A fim de contribuir para esse estudo, nossa pesquisa comparou as técnicas de Captura do Híbrido (HCAII) e Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), ambas utilizadas para a detecção do genoma viral. Foram estudadas 1616 amostras de pacientes do sexo feminino, atendidas nos Laboratório Sérgio Franco, durante o ano de 2001. Para o teste
de Captura do Híbrido foi usado o kit da Digene Hybrid Capture II (HCAII), onde os tipos de HPV são agrupados em sondas: grupo A (baixo-risco) e grupo B (alto-risco) e para o PCR foram usados os primers genéricos MY09/11, e os primers específicos para o gene E6 dos HPV de alto-risco (HPV 16,18,31,33 e 35), e E7 (HPV 58). Das 1616
amostras 745 (46,1%) eram positivas para algum tipo de HPV. E destas, a maior parte (91,4%) apresentou infecção com HPV de alto-risco sozinho ou conjuntamente ao de baixo-risco, caracterizando uma população com alto risco de desenvolver câncer. A média de idade das pacientes foi de 30 anos, o que coincidiu também com a faixa etária de maior número de mulheres infectadas no nosso estudo. Das 1616 amostras
selecionamos ao acaso 97 para serem submetidas a PCR, desde que também apresentassem o resultado da Citopatologia no mesmo período. A PCR detectou em 79 pacientes o DNA do HPV, enquanto que na HCAII obtivemos 68 amostras positivas. Neste grupo, o tipo mais prevalente pela PCR foi o HPV16 (48%), seguido do HPV18 (40%), HPV35 (8%), 31 (4%), e os HPV 33 e 58 não foram detectados. Nossos dados apontam a maior sensibilidade da PCR, conforme descrito na literatura. Considerando o diagnóstico citopatológico, os dois testes se mostraram concordantes com o mesmo: conforme o aumento da severidade do diagnóstico pelo teste de Papanicolau, maior o número de casos de HPV detectados. A concordância entre HCAII e a PCR foi de 78,4%. Entretanto, em alguns casos, ressaltando-se aqueles classificados como
Alterações Inflamatórias, a PCR apresentou maior prevalência de HPV que a HCAII: a positividade pela PCR foi de 78,8% e pela HCAII foi de 48,8% que podem ser justificados por resultados falsos-negativos e falsos-positivos comuns às duas técnicas. A carga viral obtida pela HCAII mostrou uma média crescente até as lesões de baixograu
(LSIL) e uma queda nas lesões de alto-grau, mas de modo geral, a análise foi inconclusiva, presentando valores com significância estatística somente para as LSIL. Considerando o custo ainda elevado destas duas técnicas, as implicações na prevenção e no tratamento das infecções pelo HPV, concluímos que tanto a HCAII como a PCR
podem ser utilizadas juntamente com a citopatologia (Papanicolau), que já é o exame
de eleição para o rastreamento das pacientes, direcionados principalmente para mulheres acima dos 35 anos de idade. Isto porque, acima desta idade há um aumento das chances de estarmos frente às infecções persistentes, que constituem o principal fator de risco para a carcinogênese. Sendo assim, o uso combinado poderia significar
medida mais efetiva de prevenção contra o câncer cervical. / The Human Papillomavirus (HPV) infections are the most frequent Sexually Transmitted Diseases worldwide. Nearly 30% of these infections are persistent, fact associated with a significant increase in risk for cervical neoplasia. Thus, the screening of persistent infections, associated with high-risk HPV types, would result in prevention of the cancer. For this reason, there is a search for which is the best technique of detection of HPV infection and patient screening. In order to contribute for this study,
our research compared the techniques of Hybrid Capture Assay and Polimerase Chain Reaction, both used in the diagnosis of HPV infection. For that, 1616 samples of female patients had been studied. They were attended at Laboratorio Sergio Franco, during year 2001. For the Hybrid Capture Assay the kit Digene Hybrid Capture II was used (HCAII), where the HPV types are separated in: group A (low-risk) and group B (highrisk),
and for the PCR, we used generic primers MY09/11, and specific primers for the E6 gene of high-risk HPV types (HPV 16,18,31,33,35) and E7 (HPV 58). Of all 1616 samples, 745 (46,1%) were positive for some HPV type. And the most part (91,4%)
presented high risk HPV infection alone or with one low-risk HPV type, characterizing a population with high risk to develop cancer. The age average of the patients was 30 years, what also agreed with the age band of most part of infected women in our study. Within the 1616 samples, we selected 97 for PCR analysis, if the patient presented the citopathological diagnosis from the same period. The PCR detected HPV DNA in 79 patients, while in HCAII we found 68 positive samples. The most prevalent HPV type detected by the PCR was the HPV16 (48%), followed of HPV18 (40%), HPV35 (8%),31 (4%) while HPV 33 and 58 had not been detected in this samples. Our data pointed that PCR had the highest sensitivity, as described in literature. Both PCR and HCAII showed good agreement with the results from Citopathology: the increase of severity of
Pap diagnosis corresponded to an increase in HPV detection by PCR and HCAII. The general agreement between HCAII and PCR was 78.4%. However, in the cases of Inflammatory Alterations, the PCR was more efficient than the HCAII; the positivity for
the PCR was of 78,8% and for the HCAII it was of 48,8%, justified by either false-positive or false-negative results, related to both techniques. The viral load obtained by HCAII showed an upward trend from normal to LSIL with a fall in HSIL. But measures were generally inconclusive, with statistic significant values restricted to LSIL. Considering the high costs of these techniques, the implications in the prevention and the treatment of HPV infections, we conclude that both HCAII and PCR can be used to
complement the Citopathology (Papanicolau), that is used to screening HPV in the general population. This would result in effective prevention against the cervical cancer, mainly, in women above of 35 years old, since this age group may represent the one with persistent HPV infections, that constitute the main risk factor for carcinogenesis.
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Estudo de associação de polimorfismos nos genes CCR2 e CCR5 com o desenvolvimento de lesões cervicais induzidas pelo HPVSANTOS, Erinaldo Ubirajara Damasceno dos 23 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-23 / Cervical cancer (CC) affects about half a million women each year worldwide. The main etiological agent that can lead to the development of the CC is the human papillomavirus (HPV). However, not all women infected with HPV will have a progression to cancer, since the neoplastic development involves immune, genetic and environmental factors. Chemokine receptors play an important role in immune response, and progression of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) for CC. Genetic variations related to the genes of these receptors may lead to the formation of cervical neoplasia. This study aimed to associate polymorphisms in genes of CCR2-64I chemokine receptor (rs1799864) and CCR5-Δ32 (rs333) with susceptibility to the development of cervical lesions (CIN or CC) in women from the State of Pernambuco, Brazil. The study population consisted of 139 women with cervical lesions (patients) and 151 healthy women (controls). The CCR2-64I and CCR5-Δ32 polymorphisms were analyzed by the technique of PCR-RFLP. The HPV detection was performed using the standard PCR technique. A protective effect for individuals carriers of a mutant genotypes (GA or AA) for individuals with cervical injury to the polymorphism in CCR2-64I gene (OR = 0.37, p = 0.0008). The same was observed for the A allele (OR = 0.39, P = 0.0002). In contrast, no association to the polymorphism in the CCR5-Δ32 gene was observed (p> 0.05). The prevalence of HPV types showed that 38.8% of patients were infected with HPV16; 22.3% HPV 18; HPV31 2.9%; 3.6% HPV 33; and 14.4% for other types of HPV. For multiple infection 18% of patients were co-infected with types 16 and 18. When we analyzed the association of HPV type with CCR2-64I polymorphism in the gene between individuals of the group of patients there is an effect protector of infection for HPV 16 (OR = 0.35, p = 0.0184). Moreover, when patients were stratified according to the severity of cervical lesions, 28.78% (40/139) had CIN I (low grade lesion), 62.58% (87/139) had CIN II or III (high-grade lesions) and 8.63% (12/139) had CC. In summary, our study showed CCR2-64I polymorphism protective effect of both susceptibility to infection with HPV 16 and for the development of cervical lesions (CIN and CC). / O câncer cervical (CC) afeta cerca de meio milhão de mulheres a cada ano em todo o mundo. O principal agente etiológico que pode levar ao desenvolvimento do CC é a infecção por Papillomavírus humano (HPV). Porém, nem todas as mulheres infectadas pelo HPV terão uma progressão para o câncer, visto que, o desenvolvimento neoplásico envolve fatores imunológicos, genéticos e ambientais. Os receptores de quimiocinas desempenham um importante papel na resposta imunológica e progressão de neoplasia intraepitelial cervical (NIC) para o CC. Variações genéticas relacionados com os genes destes receptores podem levar a formação de neoplasia cervical. O presente estudo teve como objetivo associar polimorfismos nos genes receptores das quimiocinas CCR2-64I (rs1799864) and CCR5-Δ32 (rs333) com a susceptibilidade para o desenvolvimento de lesão cervical (NIC ou CC) em mulheres residentes no Estado Pernambuco-Brasil. A população de estudo consistiu de 139 mulheres com lesões cervicais (pacientes) e 151 mulheres saudáveis (controles). Os polimorfismos CCR2-64I e CCR5-Δ32 foram analisados pela técnica da PCR-RFLP. A detecção do HPV foi realizada através da técnica de PCR convencional. Um efeito protetor foi observado para indivíduos carreadores de um dos genótipos mutantes (GA ou AA) em relação aos indivíduos com lesão cervical para o polimorfismo no gene CCR2-64I (OR = 0,37, p= 0,0008). O mesmo foi observado para o alelo A (OR = 0,39, P = 0,0002). Contrariamente, nenhuma associação para o polimorfismo no gene CCR5-Δ32 foi observada (p> 0,05). A prevalência dos tipos de HPV mostrou que 38,8% dos pacientes estavam infectados pelo HPV16; 22,3% HPV 18; 2,9% HPV31; 3,6% HPV 33; e 14,4% por outros tipos de HPV. Em relação a infecção múltipla, 18% dos pacientes foram co-infectados pelos tipos 16 e 18. Quando analisada a associação do tipo de HPV com o polimorfismo no gene CCR2-64I, entre os indivíduos do grupo de pacientes, observou-se um efeito protetor da infecção para o HPV 16 (OR = 0,35, p = 0,0184). Além disso, quando os pacientes foram estratificados de acordo com a gravidade das lesões cervicais, 28,78% (40/139) apresentaram NIC I (lesão de baixo grau), 62,58% (87/139) tinham NIC II ou III (lesão de alto grau) e 8,63% (12/139) tiveram CC. Em resumo, nosso estudo mostrou um efeito protetor do polimorfismo CCR2-64I tanto para susceptibilidade para a infecção pelo HPV 16 como para o desenvolvimento de lesões cervicais (CIN e CC).
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Estudo clínico e genético do Papilomavírus humano sorotipo 16/ Monique Ferraz de Sá BeltrãoFerraz de Sá Beltrão, Monique 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O câncer cervical é o segundo tipo de neoplasia que mais acomete as mulheres no Brasil, com
alta prevalência em Pernambuco. A associação desta patologia como o papilomavírus humano
(HPV) já está bem estabelecida e atualmente, sabe-se que o HPV pode ser encontrado em vários
outros locais de infecção, além da região genital. Com o intuito de apontar a distribuição
corpórea do HPV pelo corpo humano foi realizada uma revisão da literatura buscando por sítios
corpóreos em que o DNA viral já tinha sido identificado. Dentre os tipos virais de alto risco que
mais acometem a população brasileira, sabe-se que o HPV16 aparece associado a mais de 50%
dos achados. Baseado nisso, uma busca pela presença do DNA do HPV e pelos variantes virais
do HPV16 foi realizada em mulheres de Pernambuco que apresentavam lesões genitais.
Complementarmente, sabe-se que sistemas de expressão são amplamente utilizados para
produção de diversas moléculas biológicas, sendo o bacteriano o mais rápido e fácil de ser
utilizado. Visando melhor utilização do sistema de expressão em bactéria, desenvolvemos um
método para detectar a produção de -galactosidase em cepas heterólogas de Escherichia coli.
Esse sistemas bacterianos vem sendo utilizados para produção de diversas moléculas virais,
como oncoproteínas virais. Baseado no levantamento bibliográfico realizado foi possível
identificar DNA viral nos mais diferentes sítios corpóreos, inclusive com ausência de lesões
clínicas, apontando para a possibilidade do HPV agir como um oportunista. Da população
estudada, mais de 50% foram positivas para o HPV, com achados de múltiplas infecções com
tipos virais distintos, onde o variante Europeu foi o mais frequente nos casos de HPV16 positivo.
A linhagem Origami (DE3) de E.coli demonstrou-se eficiente no ensaio colorimétrico
expressando o gene da -galactosidase com baixa produção de proteínas bacterianas. Baseado
nisso, esse modelo bacteriano foi utilizado no processo de sub-clonagem do gene E7 do HPV16
permitindo após indução do promotor visualizar uma banda de 15 KDa na eletroforese de
proteínas totais, banda provavelmente referente a oncoproteína viral. No entanto, faz-se
necessário emprego de testes imunológicos com anticorpos específicos para confirmar sua
produção e posterior purificação. A tipagem da população a respeito do variante do HPV mais
predominante e produção da proteína E7 permitem o aumento nos conhecimentos dos diferentes
mecanismos de interação do vírus com o hospedeiro e favorecem ao desenvolvimento de
métodos diagnósticos e terapêuticos mais eficientes e específicos para as diferentes regiões do
mundo
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