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Mapeamento e deleção de epítopos lineares de linfócitos B em proteínas do vírus da síndrome respiratória e reprodutiva dos suínos para a produção de uma vacina diferencial / Mapping and deletion of B-cell linear epitopes in proteins of porcine reproductive and respiratory syndrome virus for the production of a differential vaccine

Lima, Marcelo de 25 February 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Porcine reproductive and respiratory syndrome virus (PRRSV) was isolated for the first time in 1991 and since then it has been associated with significant economic losses to the pig industry worldwide. Although vaccination against PRRSV is widely used, an important advance would be the development of marker vaccines allowing serologic discrimination between vaccinated and naturally infected animals. The present study aimed to identify immunogenic and conserved regions dispensable to viral replication in different PRRSV proteins, which could be used as negative serologic markers in a new generation of liveattenuated vaccines. A fine mapping of B-cell linear epitopes in different PRRSV proteins by Pepscan is presented in the first part of this thesis. The results indicated the presence of several B-cell linear epitopes in the non-structural protein 2 (Nsp2) and in all structural proteins encoded by PRRSV, which were consistently recognized by antibodies raised in pigs experimentally infected with a North American strain of the virus (NVSL97-7895). The Nsp2 was found to harbor the highest frequency of immunodominant epitopes (n=18) when compared to structural proteins. In the structural proteins, epitopes consistently recognized by immune sera were located in all studied proteins. Overall, the highest degree of immunogenicity and conservation was exhibited by two epitopes identified in the C-terminal end of the M protein (ORF6). The antibodies recognizing the immunodominant epitopes of each protein were detected as early as days 7 to 15 post-infection (p.i.) and remained detectable until the end of the experiment (day 90 p.i). Based on their immunodominance and level of amino acid (aa) conservation, two target epitopes were selected to serve as serological marker candidates in each of the following PRRSV proteins: Nsp2, GP3 and M. These epitopes were deleted in the wild-type cDNA infectious clone (FL-12) by site-directed mutagenesis. The results of this study are presented in the second part of this thesis. A Nsp2 mutant virus (FLdNsp2/44) was successfully rescued following RNA transfection in MARC 145 cells. This epitope deletion mutant fulfilled the requirements for a differential vaccine virus such as efficient growth in vitro and in vivo and induction of active seroconversion as measured by a commercial ELISA kit associated with the absence of a marker-specific peptide-ELISA response in 100% (n=15) of the vaccinated animals. In vitro and in vivo characterization of the mutant virus clearly showed that removal of a 15-mer Nsp2 epitope had no effect on the immunogenicity, growth properties or virulence when compared to the wild type virus. On the other hand, deletions of previously identified peptide marker candidates within GP3 and M genes were shown to be lethal for virus viability in vitro. Alternatively, by substitution of 5aa at a time within a M peptide marker candidate, a viable mutant virus could be recovered although it still resulted in a positive marker virus. In summary, our results provide proof of concept that PRRSV marker vaccines can be developed using such methodology. Taken together, these data indicate that the combination of a mutant virus carrying a deletion of an immunodominant epitope and the corresponding peptide ELISA represents an attractive approach for the development of PRRSV differential modified-live vaccines. / O vírus da síndrome respiratória e reprodutiva dos suínos (PRRSV) foi isolado pela primeira vez em 1991 e, desde então, tem sido associado a perdas significativas para a suinocultura mundial. Apesar da vacinação contra o PRRSV ser amplamente utilizada, um grande avanço seria alcançado com a elaboração de vacinas diferenciais que permitam a discriminação sorológica entre animais vacinados e naturalmente infectados. O presente estudo teve como objetivo a identificação de regiões imunogênicas, conservadas e dispensáveis a replicação viral, em diferentes proteínas do PRRSV, que pudessem ser utilizadas como marcadores sorológicos negativos em uma nova geração de vacinas atenuadas. Na primeira parte desta tese estão apresentados os resultados de um mapeamento de epítopos lineares de linfócitos B em diferentes proteínas do PRRSV, pelo uso da tecnologia de Pepscan. Os resultados indicam a presença de diversas regiões imunodominantes na proteína não estrutural 2 (Nsp2) e em todas as proteínas estruturais do vírus. Essas regiões foram consistentemente reconhecidas pelo soro de suínos experimentalmente infectados com uma cepa norte-americana do PRRSV (NVSL97-7895). A maior freqüência de epítopos imunodominantes foi identificada na Nsp2 (n=18) e o mais alto grau de imunogenicidade e nível de conservação de aminoácidos foi observado em dois epítopos identificados na extremidade carboxi-terminal da proteína M (ORF6). Anticorpos reagentes com epítopos imunodominantes de cada proteína foram detectados inicialmente entre os dias 7-15 pós-infecção (pi), permanecendo em altos títulos até o final do experimento (dia 90 pi). Com base na imunodominância e nível de conservação de amino ácidos (aa) das seqüências mapeadas, dois epítopos alvos foram selecionados como candidatos a marcadores sorológicos negativos em cada uma das proteínas Nsp2, Gp3 e M. Esses epítopos foram então deletados em um clone infeccioso de cDNA (FL12) por mutagênese sítio-direcionada. Os resultados desses experimentos encontram-se descritos na segunda parte da tese. Um vírus mutante carreando a deleção de um epítopo imunodominante da Nsp2 (FLdNsp2/44) foi obtido após transfeccção de RNA viral em células MARC145. A caracterização in vitro e in vivo do vírus mutante demonstrou que a remoção dos 15 aa da Nsp2 não produziu efeito sobre a imunogenicidade, replicação ou virulência quando comparado ao vírus parental. Além disso, observou-se indução de soroconversão contra o PRRSV em animais infectados, detectada pelo uso de um teste ELISA comercial. Por outro lado, não foi detectada resposta humoral específica contra a região deletada nos animais imunizados com o FLdNsp2/44, conforme resultados de um teste ELISA contendo como antígeno um peptídeo sintético correspondente a seqüência removida. Por outro lado, deleções dos epítopos previamente identificados na Gp3 e proteína M foram letais à viabilidade viral in vitro. Alternativamente, um outro vírus mutante foi gerado pela substituição de 5 aa do epítopo identificado na proteína M, embora a alteração de resíduos não tenha sido suficiente para eliminar a imunogenicidade da região. Em resumo, os resultados do presente estudo se constituem em uma prova de conceito no sentido do desenvolvimento de vacinas diferenciais contra o PRRSV. A utilização de um vírus mutante carreando a deleção de um epítopo imunodominante, associado com um teste de ELISA baseado no peptídeo sintético correspondente a região deletada, representam uma alternativa para o desenvolvimento de vacinas diferenciais atenuadas contra o PRRSV.
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Análise de células T e B em vias aéreas de indivíduos fumantes obstrutivos e não obstrutivos / Airways and bronchus associated lymphoid tissue T and B cells analysis on obstructive smokers compared to nonobstructive smokers

Davi Simões Sales 09 May 2016 (has links)
Embora a fumaça do cigarro configure-se como o principal fator de risco para o desenvolvimento da DPOC, nem todos os fumantes desenvolvem a DPOC clinicamente significativa, sugerindo outros fatores intrínsecos ao indivíduo, como diferenças nas respostas imunológicas envolvidas na patogênese e progressão desta doença. Objetivos: Compreender melhor o papel da resposta imune adaptativa na progressão da DPOC. Métodos: Foram estudados amostras de tecidos pulmonares de 21 indivíduos não fumantes (grupo controle); 22 fumantes não obstrutivos (FNO) e 17 fumantes com DPOC. A densidade de células CD4+ e CD8+, células T regulatórias (Treg) FOXP3+, células B e células positivas para interleucinas IL-10 e IL-17, e citocinas como CCL19, BAFF e TGF-beta foram avaliadas em pequenas e grandes vias aéreas, e em tecidos linfoides associados ou não aos brônquios (BALT e iBALT, respectivamente). Resultados: Observamos um aumento das células T CD4+ e CD8+ em pequenas e grandes vias aéreas, BALT e iBALT em fumantes; no entanto, os valores mais elevados foram detectados em pequenas vias aéreas dos indíviduos DPOC. Além disso, observouse uma diminuição na expressão de TGF-? em pacientes com DPOC em comparação aos grupos de FNO e controle em pequenas e grandes vias aéreas ao passo que uma diminuição na densidade de Treg foi observado apenas em pequenas vias aéreas, com consequente diminuição da densidade de células positivas para IL-10 em pequenas e grandes vias aéreas. Em BALT observou-se uma resposta diferente, com um aumento na densidade de Treg no grupo DPOC, sem diferenças para as análises de IL-10. Houve um aumento da densidade de células positvas para IL-17 em pequenas e grandes vias aéreas e iBALT na DPOC. Conclusões: Observamos que a redução da atividade regulatória do processo inflamatório em pequenas vias aéreas e a progressão da obstrução em fumantes esteve associado à diminuição da densidade de células Treg e da expressão de IL-10 e aumento da expressão de IL-17. Além disso, verificou-se diferenças entre o perfil inflamatório nos compartimentos pulmonares estudados / Although cigarette smoke is configured as the primary risk factor for the development of COPD, not all smokers develop COPD clinically significant, suggesting that there are other factors intrinsic to the individual, such as differences in immune responses involved in the pathogenesis and progression of this disease. Objectives: To better understand the role of the adaptive immune response in the progression of COPD. Methods: Lung tissue samples from 21 nonsmokers were studied (control group); 22 non-obstructive smokers (NOS) and 17 COPD smokers. The density of CD4 + cells and CD8 + regulatory T cells (Treg) FOXP3 + cells, B cells and positive cells for interleukins IL-10 and IL-17, and cytokines as CCL19, BAFF and TGF-beta were evaluated in large and small airways, and lymphoid tissue associated with bronchi or not (BALT and iBALT, respectively). Results: We observed an increase in CD4 + T cells and CD8 + in small and large airways, BALT and iBALT in smokers; however, the highest amounts were detected in the small airways of COPD patients. Furthermore, there was a decrease in TGF-beta expression in COPD patients compared to FNO and control groups in large and small airways while a decrease in Treg density was observed only in small airway and consequent decrease in the density of cells positive for IL-10 in large and small airways. In BALT we observed a different response, with an increase in Treg density in COPD patients without differences in IL-10 analysis. There was an increase in cell density for IL-17 in large and small airways, and iBALT in COPD. Conclusions: We observed that reduction of inflammation regulatory activity in small airways obstruction and progression of smoking was associated with decreased Treg cell density and IL-10 expression and increased IL-17 expression. Furthermore, there are differences between the inflammatory profile in the lung compartments studied
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Polimorfismos de enzimas de fase 1 e 2 do metabolismo de drogas em pacientes portadores de linfoma difuso de grandes células B / Polymorphisms of phase 1 and 2 enzymes of drugs metabolism in patients with diffuse large B cell lymphoma

Pamela Oliveira de Souza 27 June 2011 (has links)
Para avaliar a influência dos polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) do CYP2B6, CYP3A5, GSTM1, GSTP1, GSTT1, PON1, NQO1 e MDR1 na resposta ao tratamento com R-CHOP e CHOP, 82 pacientes com Linfoma Difuso de Grandes Células B, sem evidências de infecção por HIV, foram selecionados nesse estudo. Amostras de sangue periférico foram coletadas para extração de DNA. Os SNPs foram analisados por PCR-RFLP. Em relação aos pacientes que apresentaram resposta completa (RC) ao tratamento (70%), 51% foram tratados com R-CHOP. Sobre o tratamento, 50% dos pacientes com RC apresentaram classificação de ECOG 0-1 (p=0,0193) e a maioria desses pacientes (41%) não apresentaram envolvimento extranodal (p=0,0377). Não houve associação entre os SNPs do CYP2B6, CYP3A5, GSTT1, NQO1 e MDR1 (C3435T) e as variáveis estudadas. Apenas CYP3A5 (sexo p=0,0519), GSTM1 (idade p=0,016; tratamento p=0,0372), GSTP1 (envolvimento extranodal p=0,0307), PON1 (sintomas B p=0,0201; Bulky p=0,0148) e MDR1 C1236T (sexo p=0,0316) mostraram associação. Em relação à sobrevida global, apenas tratamento (p=0,0129), IPI (p=0,000342), idade (p=0,0155), estadiamento (p=0,00281) e ECOG (p=0,00869) apresentaram resultados significantes. Quanto à sobrevida livre de doença (SLD), apenas idade (p=0,0292), estadiamento (p=0,0402) e ECOG (p=0,0142) apresentaram resultados significantes / To evaluated the influence of single nucleotide polymorphisms (SNPs) of CYP2B6, CYP3A5, GSTM1, GSTP1, GSTT1, PON1, NQO1 and MDR1 in the treatment response with R-CHOP and CHOP, 82 patients with Diffuse Large B-cell Lymphoma, without evidence of HIV infection, were enrolled in this study. Peripheral blood samples were collected for DNA extraction. The SNPs were analyzed by PCR-RFLP. In relation the patients that showed complete response (CR) to the treatment (70%), 51% were treated with R-CHOP. About the treatment, 50% of the patients with CR showed ECOG classification of 0-1 and the most of these patients (41%) did not showed extranodal involvement (p=0,0377). There was no association between CYP2B6, CYP3A5, GSTT1, NQO1 and MDR1 (C3435T) SNPs and the variables studied. Only CYP3A5 (gender p=0,0519), GSTM1 (age p=0,016; treatment p=0,0372), GSTP1 (extranodal involvement p=0,0307), PON1 (B symptoms p=0,0201; Bulky p=0,0148) e MDR1 C1236T (gender p=0,0316) showed association. In relation to overall survival, only treatment (p=0,0129), IPI (p=0,000342), age (p=0,0155), stadiament (p=0,00281) and ECOG (p=0,00869) showed significant results. To disease-free survival, only age (p=0,0292), stadiament (p=0,0402) e ECOG (p=0,0142) showed significant results
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Detecção da expressão dos genes associados à resistência múltipla à droga, OCT1 e MDR1 e do gene BCL2 em linfoma difuso de grandes células B\" / Detection of the expression of genes associated with multiple drug resistance, OCT-1 and MDR-1 and BCL-2 gene in diffuse large B-cell lymphoma

Gouveia, Gisele Rodrigues 15 February 2017 (has links)
O linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) é o subtipo de linfoma mais comum em países em desenvolvimento. Entretanto, apesar de sua prevalência e importância, ainda existem poucas publicações com dados epidemiológicos para a população brasileira. Conhecer os fatores de prognóstico é imperativo para identificar os pacientes que responderão melhor ao tratamento, além de permitir sua individualização terapêutica. Alguns estudos demonstraram que pacientes com o mesmo Índice Internacional de Prognóstico (IPI) podem apresentar diferentes sobrevidas, justificando a necessidade de identificar novos marcadores biológicos de prognóstico. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto prognóstico da expressão dos genes BCL2, MDR1 e OCT1, de suas respectivas proteínas e da translocação t(14;18), nos desfechos de resposta completa (RC), sobrevida global (SG), sobrevida livre de doença (SLD) e sobrevida livre de progressão (SLP) em pacientes com LDGCB. Foram avaliados de forma retrospectiva 98 pacientes com LDGCB de novo tratados com R-CHOP. A expressão gênica foi avaliada por PCR em Tempo Real com RNA extraído de amostras parafinadas. A expressão proteica foi avaliada pelo método de imuno-histoquímica. A mediana de idade foi de 54,5 anos e 49 pacientes (50%) eram do sexo masculino. Sessenta e quatro pacientes (85,3%) obtiveram RC, com uma mediana de acompanhamento de 2,66 anos. A expressão mediana de BCL2, MDR1 e OCT1 foi 6,27; 0 e 24,49, respectivamente. Não encontramos impacto prognóstico da expressão do gene BCL2 na RC (p=0,277), SG (p=0,068) e SLD (p=0,860). Porém, a expressão de BCL2 >= à mediana associou-se à menor SLP (p=0,040). Encontramos associação entre expressão do gene OCT1 >= à mediana e pior prognóstico para SG (p=0,010) e SLP (p=0,016). Porém, não observamos impacto prognóstico da expressão de OCT1 para RC (p=0,464) e SLD (p=0,717). Não houve associação entre expressão do gene MDR1 e das proteínas BCL-2, Pg-p e OCT-1 com o prognóstico dos pacientes em relação à RC, SG, SLD e SLP. O número de sítios extralinfonodais (p=0,004 e p=0,005), estádio clínico (p < 0,001 para ambas), IPI (p < 0,001 para ambas) e nível de DHL (p=0,010 e p=0,008) apresentaram impacto prognóstico na SG e SLP, respectivamente. Quando os pacientes foram estratificados pelo estádio, IPI e idade, o grupo com expressão de OCT1 >= à mediana e IPI intermediário-alto ou alto risco apresentou pior SG (p=0,048) e o grupo com idade >= 60 anos e expressão de OCT1 >= à mediana apresentou pior prognóstico para SG e SLP (p=0,025 para ambas). Em conclusão, a expressão de MDR1 não apresentou impacto no prognóstico de portadores de LDGCB, porém, a expressão do gene BCL2 >= à mediana foi associada a menor SLP. Além disso, a hiperexpressão de OCT1 apresentou valor preditivo de prognóstico para a SG e SLP em pacientes com LDGCB tratados com R-CHOP / The diffuse large B-cell lymphoma (DLBCL) is the most common lymphoma subtype in developing countries. However, despite its prevalence and importance, there are still few publications showing the epidemiological data of the Brazilian population. Knowing the prognostic factors is imperative to identify patients supposed to better respond to treatment, as well as to allow their therapeutic individualization. Some studies have shown that patients with the same International Prognostic Index (IPI) may present different survival rates, thus justifying the need to identify new prognosis biomarkers. The aim of this study was to assess the prognostic impact of the genes BCL2, MDR1 and OCT1 and their respective proteins and t (14; 18) translocation on the complete response (CR), overall survival (OS), disease-free survival (DFS) and progression-free survival (PFS) of patients with DLBCL. We retrospectively assessed 98 patients with de novo DLBCL treated with R-CHOP. The gene expression was assessed through real-time PCR using RNA extracted from paraffin samples. The protein expression was assessed through the immunohistochemistry method. The median age was 54.5 years; 49 patients (50%) were men. Sixty-four patients (85.3%) had CR and median follow-up 2.66 years. The median expression of BCL2, MDR1 and OCT1 was 6.27; 0 and 24.49, respectively. We did not find the prognostic impact of the BCL2 gene expression on CR (p = 0.277), OS (p = 0.068) and on DFS (p = 0.860). However, the expression of BCL2 >= the median was associated with the lower PFS (p = 0.040). We found association between OCT1 gene expression >= the median and worse prognosis for OS (p = 0.010) and PFS (p = 0.016). However, we did not find the prognostic impact of OCT1 expression on CR (p = 0.464) and DFS (p = 0.717). There was no association between the MDR1 gene expression and the BCL-2, Pg-p and OCT-1 proteins, and the patients\' prognosis regarding CR, OS, DFS and PFS. The number of extranodal sites (p = 0.004 and p = 0.005), the clinical status (p <0.001 for both), the IPI (p < 0.001 for both) and DHL levels (p = 0.010 and p = 0.008) presented PFS, respectively. When the patients were stratified by stage, IPI and age, the group with OCT1 expression at the median and intermediate-to-high or high-risk IPI had worse OS results (p = 0.048) and the patients in the age group >= 60 years and expression of OCT1 >= the median presented worse prognosis for OS and PFS (p = 0.025 for both). Therefore, the MDR1 expression had no impact on the prognosis of DLBCL carriers. However, the expression of the BCL2 gene >= the median was associated with lower PFS. In addition, the OCT1 hyperexpression presented a predictive prognosis value for OS and PFS in patients with DLBCL treated with R-CHOP
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Linfoma difuso de grandes células B, SOE de novo: significado prognóstico de algoritmos e biomarcadores imuno-histoquímicos em pacientes tratados com esquema CHOP-simile e rituximab / Diffuse large B-cell lymphoma, NOS de novo: prognostic significance of immunohistochemical algorithms and biomarkers in patients treated with rituximab plus a CHOP-like regimen

Paula, Henrique Moura de 26 July 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: O linfoma difuso de grandes células B, sem outras especificaçoes (LDGCB, SOE) é uma neoplasia agressiva caracterizada pela heterogeneidade morfológica, imunofenotípica e molecular, porém o atual tratamento padrão utilizando imunoquimioterapia (R-CHOP) não considera tal diversidade. Há percentual significativo de pacientes que são refratários à terapia de primeira linha e alguns que apresentam recidiva precoce ou tardia, os quais representam as vítimas desta doença. O estudo imuno-histoquímico (IHQ), que é um método simples e universalmente disponível, vem sendo utilizado para reconhecer a diversidade biológica do LDGCB, SOE, identificando biomarcadores e subgrupos distintos da doença, que poderiam predizer a resposta terapêutica ao tratamento padrão e apontar possíveis candidatos a novas estratégias terapêuticas. OBJETIVOS: Este estudo avalia o valor prognóstico de cinco algoritmos para classificação do LDGCB segundo a célula de origem (COO) e da expressão de três biomarcadores (BCL2, CD30 e MYC) tendo como endpoint a sobrevida global. MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo com setenta e nove pacientes com LDGCB,SOE de novo tratados com imunoquimioterapia padrão, estadiados e acompanhados protocolarmente. Os casos foram classificados como subgrupo célula B centrogerminativa símile (GCB) ou como subgrupo célula B não-centrogerminativa símile (NGCB), de acordo com três algoritmos IHQ (Hans, Choi, e Visco-Young) pareados com estudo do perfil de expressão gênica (PEG) e dois algoritmos IHQ não-PEG pareados (Muris e Nyman). Foi estimado o valor prognóstico destes algoritmos e também avaliado a concordância entre eles. O valor prognóstico da expressão do BCL2, CD30 e MYC utilizando IHQ também foi analisado. RESULTADOS: Os algoritmos IHQ PEG pareados revelaram maior concordância entre si, porém nenhum deles revelou força prognóstica. A expressão do CD30 mostrou tendência a melhor prognóstico, porém a expressão de BCL2 e MYC avaliados isoladamente não revelaram impacto prognóstico. Contudo, a coexpressão do BCL2 e MYC, denominado como fenótipo linfoma duplo-expressor (LDE), revelou-se importante marcador prognóstico desfavorável. Foram identificados três subgrupos de risco baseado no fenótipo LDE e o Índice Prognóstico Internacional (IPI). CONCLUSÃO: Em pacientes com LDGCB, SOE de novo tratados com esquema terapêutico padrão, a pesquisa da expressão do fenótipo LDE é mais relevante do ponto vista prognóstico que a classificação em subgrupo GCB ou NGCB. Além disso, a expressão do CD30 pode ser relevante tanto para identificar subgrupo com tendência a melhor prognóstico como para identificar possíveis candidatos a nova terapia alvo / BACKGROUND: Diffuse large B-cell lymphoma, not otherwise specified (DLBCL, NOS) is an aggressive neoplasm characterized by morphological, phenotypic and molecular heterogeneity, but the current standard therapy using immunochemotherapy (R-CHOP) does not consider such diversity. There is a significant percentage of patients who are refractory to first-line therapy and those with early or late recurrence, whose represent the victims of this disease. Immunohistochemistry (IHC), a simple and universally available method, has been used to recognize the biological diversity of DLBCL, NOS, to identify biomarkers and distinct subgroups of the disease, which would predict the therapeutic response to standard treatment and point possible candidates for novel therapeutic strategies. OBJECTIVES: The current study was conducted to evaluate the prognostic value from five algorithms for classification of DLBCL based on cell of origin (COO) and the expression of three biomarkers (BCL2, CD30 and MYC) with overall survival (OS) as an endpoint. METHODS: We retrospectively evaluated seventy nine patients with de novo DLBCL, NOS treated with R-CHOP-like immunochemotherapy. The cases were assigned as germinal center B-cell like (GCB) or non-GCB subgroup (NGCB) according to five different IHC algorithms, including three algorithms based on gene expressing profile study (GEP), proposed by Hans, Choi, and Visco-Young, and two non-GEP based algoritms proposed by Muris, and Nyman. We evaluated their prognostic relevance and the concordance between these algorithms. The prognostic power of BCL2, CD30 and MYC expression were also assessed by IHC. RESULTS: None of the profiles assessed by IHC algorithms was able to predict overall survival (OS). The positive expression of CD30 showed a trend toward a better outcome. Neither the positive expression of BCL2 nor the positive expression of MYC were associated with outcome. However, the double-expressor lymphoma phenotype (DEL), represented by the concurrent expression of MYC and BCL2, exhibited a negative prognostic impact. Three different risk subgroups were identified based on the DEL phenotype and the International Prognostic Index (IPI) score. CONCLUSIONS: These data suggest that the DEL, rather than the cell of origin classification based on IHC, is a better predictor of OS in patients with DLBCL treated with R-CHOP-like immunochemotherapy. Besides, the CD30 expression may be a useful prognostic marker and a possible therapeutic target
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Detecção da expressão dos genes associados à resistência múltipla à droga, OCT1 e MDR1 e do gene BCL2 em linfoma difuso de grandes células B\" / Detection of the expression of genes associated with multiple drug resistance, OCT-1 and MDR-1 and BCL-2 gene in diffuse large B-cell lymphoma

Gisele Rodrigues Gouveia 15 February 2017 (has links)
O linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) é o subtipo de linfoma mais comum em países em desenvolvimento. Entretanto, apesar de sua prevalência e importância, ainda existem poucas publicações com dados epidemiológicos para a população brasileira. Conhecer os fatores de prognóstico é imperativo para identificar os pacientes que responderão melhor ao tratamento, além de permitir sua individualização terapêutica. Alguns estudos demonstraram que pacientes com o mesmo Índice Internacional de Prognóstico (IPI) podem apresentar diferentes sobrevidas, justificando a necessidade de identificar novos marcadores biológicos de prognóstico. O objetivo deste estudo foi avaliar o impacto prognóstico da expressão dos genes BCL2, MDR1 e OCT1, de suas respectivas proteínas e da translocação t(14;18), nos desfechos de resposta completa (RC), sobrevida global (SG), sobrevida livre de doença (SLD) e sobrevida livre de progressão (SLP) em pacientes com LDGCB. Foram avaliados de forma retrospectiva 98 pacientes com LDGCB de novo tratados com R-CHOP. A expressão gênica foi avaliada por PCR em Tempo Real com RNA extraído de amostras parafinadas. A expressão proteica foi avaliada pelo método de imuno-histoquímica. A mediana de idade foi de 54,5 anos e 49 pacientes (50%) eram do sexo masculino. Sessenta e quatro pacientes (85,3%) obtiveram RC, com uma mediana de acompanhamento de 2,66 anos. A expressão mediana de BCL2, MDR1 e OCT1 foi 6,27; 0 e 24,49, respectivamente. Não encontramos impacto prognóstico da expressão do gene BCL2 na RC (p=0,277), SG (p=0,068) e SLD (p=0,860). Porém, a expressão de BCL2 >= à mediana associou-se à menor SLP (p=0,040). Encontramos associação entre expressão do gene OCT1 >= à mediana e pior prognóstico para SG (p=0,010) e SLP (p=0,016). Porém, não observamos impacto prognóstico da expressão de OCT1 para RC (p=0,464) e SLD (p=0,717). Não houve associação entre expressão do gene MDR1 e das proteínas BCL-2, Pg-p e OCT-1 com o prognóstico dos pacientes em relação à RC, SG, SLD e SLP. O número de sítios extralinfonodais (p=0,004 e p=0,005), estádio clínico (p < 0,001 para ambas), IPI (p < 0,001 para ambas) e nível de DHL (p=0,010 e p=0,008) apresentaram impacto prognóstico na SG e SLP, respectivamente. Quando os pacientes foram estratificados pelo estádio, IPI e idade, o grupo com expressão de OCT1 >= à mediana e IPI intermediário-alto ou alto risco apresentou pior SG (p=0,048) e o grupo com idade >= 60 anos e expressão de OCT1 >= à mediana apresentou pior prognóstico para SG e SLP (p=0,025 para ambas). Em conclusão, a expressão de MDR1 não apresentou impacto no prognóstico de portadores de LDGCB, porém, a expressão do gene BCL2 >= à mediana foi associada a menor SLP. Além disso, a hiperexpressão de OCT1 apresentou valor preditivo de prognóstico para a SG e SLP em pacientes com LDGCB tratados com R-CHOP / The diffuse large B-cell lymphoma (DLBCL) is the most common lymphoma subtype in developing countries. However, despite its prevalence and importance, there are still few publications showing the epidemiological data of the Brazilian population. Knowing the prognostic factors is imperative to identify patients supposed to better respond to treatment, as well as to allow their therapeutic individualization. Some studies have shown that patients with the same International Prognostic Index (IPI) may present different survival rates, thus justifying the need to identify new prognosis biomarkers. The aim of this study was to assess the prognostic impact of the genes BCL2, MDR1 and OCT1 and their respective proteins and t (14; 18) translocation on the complete response (CR), overall survival (OS), disease-free survival (DFS) and progression-free survival (PFS) of patients with DLBCL. We retrospectively assessed 98 patients with de novo DLBCL treated with R-CHOP. The gene expression was assessed through real-time PCR using RNA extracted from paraffin samples. The protein expression was assessed through the immunohistochemistry method. The median age was 54.5 years; 49 patients (50%) were men. Sixty-four patients (85.3%) had CR and median follow-up 2.66 years. The median expression of BCL2, MDR1 and OCT1 was 6.27; 0 and 24.49, respectively. We did not find the prognostic impact of the BCL2 gene expression on CR (p = 0.277), OS (p = 0.068) and on DFS (p = 0.860). However, the expression of BCL2 >= the median was associated with the lower PFS (p = 0.040). We found association between OCT1 gene expression >= the median and worse prognosis for OS (p = 0.010) and PFS (p = 0.016). However, we did not find the prognostic impact of OCT1 expression on CR (p = 0.464) and DFS (p = 0.717). There was no association between the MDR1 gene expression and the BCL-2, Pg-p and OCT-1 proteins, and the patients\' prognosis regarding CR, OS, DFS and PFS. The number of extranodal sites (p = 0.004 and p = 0.005), the clinical status (p <0.001 for both), the IPI (p < 0.001 for both) and DHL levels (p = 0.010 and p = 0.008) presented PFS, respectively. When the patients were stratified by stage, IPI and age, the group with OCT1 expression at the median and intermediate-to-high or high-risk IPI had worse OS results (p = 0.048) and the patients in the age group >= 60 years and expression of OCT1 >= the median presented worse prognosis for OS and PFS (p = 0.025 for both). Therefore, the MDR1 expression had no impact on the prognosis of DLBCL carriers. However, the expression of the BCL2 gene >= the median was associated with lower PFS. In addition, the OCT1 hyperexpression presented a predictive prognosis value for OS and PFS in patients with DLBCL treated with R-CHOP
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Linfoma difuso de grandes células B, SOE de novo: significado prognóstico de algoritmos e biomarcadores imuno-histoquímicos em pacientes tratados com esquema CHOP-simile e rituximab / Diffuse large B-cell lymphoma, NOS de novo: prognostic significance of immunohistochemical algorithms and biomarkers in patients treated with rituximab plus a CHOP-like regimen

Henrique Moura de Paula 26 July 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: O linfoma difuso de grandes células B, sem outras especificaçoes (LDGCB, SOE) é uma neoplasia agressiva caracterizada pela heterogeneidade morfológica, imunofenotípica e molecular, porém o atual tratamento padrão utilizando imunoquimioterapia (R-CHOP) não considera tal diversidade. Há percentual significativo de pacientes que são refratários à terapia de primeira linha e alguns que apresentam recidiva precoce ou tardia, os quais representam as vítimas desta doença. O estudo imuno-histoquímico (IHQ), que é um método simples e universalmente disponível, vem sendo utilizado para reconhecer a diversidade biológica do LDGCB, SOE, identificando biomarcadores e subgrupos distintos da doença, que poderiam predizer a resposta terapêutica ao tratamento padrão e apontar possíveis candidatos a novas estratégias terapêuticas. OBJETIVOS: Este estudo avalia o valor prognóstico de cinco algoritmos para classificação do LDGCB segundo a célula de origem (COO) e da expressão de três biomarcadores (BCL2, CD30 e MYC) tendo como endpoint a sobrevida global. MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo com setenta e nove pacientes com LDGCB,SOE de novo tratados com imunoquimioterapia padrão, estadiados e acompanhados protocolarmente. Os casos foram classificados como subgrupo célula B centrogerminativa símile (GCB) ou como subgrupo célula B não-centrogerminativa símile (NGCB), de acordo com três algoritmos IHQ (Hans, Choi, e Visco-Young) pareados com estudo do perfil de expressão gênica (PEG) e dois algoritmos IHQ não-PEG pareados (Muris e Nyman). Foi estimado o valor prognóstico destes algoritmos e também avaliado a concordância entre eles. O valor prognóstico da expressão do BCL2, CD30 e MYC utilizando IHQ também foi analisado. RESULTADOS: Os algoritmos IHQ PEG pareados revelaram maior concordância entre si, porém nenhum deles revelou força prognóstica. A expressão do CD30 mostrou tendência a melhor prognóstico, porém a expressão de BCL2 e MYC avaliados isoladamente não revelaram impacto prognóstico. Contudo, a coexpressão do BCL2 e MYC, denominado como fenótipo linfoma duplo-expressor (LDE), revelou-se importante marcador prognóstico desfavorável. Foram identificados três subgrupos de risco baseado no fenótipo LDE e o Índice Prognóstico Internacional (IPI). CONCLUSÃO: Em pacientes com LDGCB, SOE de novo tratados com esquema terapêutico padrão, a pesquisa da expressão do fenótipo LDE é mais relevante do ponto vista prognóstico que a classificação em subgrupo GCB ou NGCB. Além disso, a expressão do CD30 pode ser relevante tanto para identificar subgrupo com tendência a melhor prognóstico como para identificar possíveis candidatos a nova terapia alvo / BACKGROUND: Diffuse large B-cell lymphoma, not otherwise specified (DLBCL, NOS) is an aggressive neoplasm characterized by morphological, phenotypic and molecular heterogeneity, but the current standard therapy using immunochemotherapy (R-CHOP) does not consider such diversity. There is a significant percentage of patients who are refractory to first-line therapy and those with early or late recurrence, whose represent the victims of this disease. Immunohistochemistry (IHC), a simple and universally available method, has been used to recognize the biological diversity of DLBCL, NOS, to identify biomarkers and distinct subgroups of the disease, which would predict the therapeutic response to standard treatment and point possible candidates for novel therapeutic strategies. OBJECTIVES: The current study was conducted to evaluate the prognostic value from five algorithms for classification of DLBCL based on cell of origin (COO) and the expression of three biomarkers (BCL2, CD30 and MYC) with overall survival (OS) as an endpoint. METHODS: We retrospectively evaluated seventy nine patients with de novo DLBCL, NOS treated with R-CHOP-like immunochemotherapy. The cases were assigned as germinal center B-cell like (GCB) or non-GCB subgroup (NGCB) according to five different IHC algorithms, including three algorithms based on gene expressing profile study (GEP), proposed by Hans, Choi, and Visco-Young, and two non-GEP based algoritms proposed by Muris, and Nyman. We evaluated their prognostic relevance and the concordance between these algorithms. The prognostic power of BCL2, CD30 and MYC expression were also assessed by IHC. RESULTS: None of the profiles assessed by IHC algorithms was able to predict overall survival (OS). The positive expression of CD30 showed a trend toward a better outcome. Neither the positive expression of BCL2 nor the positive expression of MYC were associated with outcome. However, the double-expressor lymphoma phenotype (DEL), represented by the concurrent expression of MYC and BCL2, exhibited a negative prognostic impact. Three different risk subgroups were identified based on the DEL phenotype and the International Prognostic Index (IPI) score. CONCLUSIONS: These data suggest that the DEL, rather than the cell of origin classification based on IHC, is a better predictor of OS in patients with DLBCL treated with R-CHOP-like immunochemotherapy. Besides, the CD30 expression may be a useful prognostic marker and a possible therapeutic target

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