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Estudo associativo entre variantes genéticas no gene GPX1, participante da via de controle oxidativo, e o desfecho de pacientes críticos

Majolo, Fernanda January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-17T02:00:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000458042-Texto+Completo-0.pdf: 2649672 bytes, checksum: a59591c4a1fe4e945b26d110c1c85f97 (MD5) Previous issue date: 2014 / Background: During critical illness and sepsis there is severe antioxidant depletion, and this scenario raises the critical ill patient’s mortality risk. Glutathione peroxidase (GPx) is one of the first endogenous antioxidant defense enzymes, and it works cooperatively with superoxide dismutase (SOD) and cathalase (CAT) to detoxify free radicals from the cellular environment. Genetic studies are important to understand the complexity of human oxidative stress and how the organism responds to an extreme situation such as critically care conditions. Previous studies with a GPx1 single nucleotide polymorphism (593C>T SNP; rs1050450; protein variant in GPx1: Pro198Leu) showed 593T carriers and 593TT homozygotes present higher risk to develop different diseases. Objective: We assessed the relationship of the genotype distribution of GPx1 SNP in critically ill patients with their conditions (organ dysfunction, sepsis, and septic shock) and their outcome. Results: We monitored 626 critically ill patients daily from the ICU (intensive care unit) admission to their discharge from hospital, or death. Our study revealed a significant association between 593TT GPx1 genotype and mortality; the mortality rate was higher in homozygous 593TT GPx1 (N = 94) when compared with the group of subjects with genotypes 593CT or 593CC GPx1 (N = 532) (52% versus 38%, P = 0. 009; OR = 1. 79; 95% CI = 1. 13-2. 85). Evaluating the subgroup of 293 ICU patients with sepsis, a pooled analysis including two genetic variants GPx1 and SOD2 (47C> T SNP, rs4880; protein variant in MnSOD: Ala-9Val) showed a significant difference in relation to progression to septic shock. The frequency of septic shock among septic patients with 593T GPx1 and 47C SOD2 alleles (N = 122) was higher when compared with septic patients carrying other settings of genotypes (N = 174) (78% versus 66%; P = 0. 028; OR = 1. 81; 95% CI = 1. 03-3. 18). Accepting the previously reported functional effects of these two SNPs on GPx1 and SOD2 gene expressions and, consequently, on GPx1 and MnSOD enzyme actvities, we believe our results may be considered as an important contribution for the understanding of oxidative imbalance during the critical ill. / Contexto: Durante a doença crítica e sepse há depleção grave de antioxidantes, e esse cenário aumenta o risco de mortalidade do paciente criticamente doente. Glutationa peroxidase (GPx) é uma das primeiras enzimas de defesa antioxidantes endógenas que, agindo em cooperação sinérgica com a superóxido dismutase (SOD) e a catalase (CAT), desintoxica radicais livres no ambiente celular. Os estudos genéticos são importantes para compreender a complexidade do estresse oxidativo humano e como o organismo responde a situações extremas, como no caso das situações críticas de saúde. Estudos anteriores com uma variante SNP (single nucleotide polymorphism) no interior do gene GPx1 (593C>T SNP; rs1050450; variante proteica na GPx1: Pro198Leu) mostraram que os portadores do alelo 593T e os homozigotos 593TT apresentam maior risco de desenvolver quadros patológicos graves. Objetivo: avaliar a relação da distribuição dos genótipos do SNP 593C>T GPx1 em pacientes criticamente doentes buscando associações com seus quadros de gravidade (disfunções orgânicas, sepse e choque séptico) e desfecho (mortalidade), durante o período de sua internação na unidade de terapia intensiva (UTI).Resultados: Foram monitorados diariamente 626 pacientes criticamente doentes desde a sua admissão na UTI até sua alta hospitalar ou óbito. Foi identificada uma associação significativa entre o genótipo 593TT GPx1 e a mortalidade: a taxa de mortalidade foi superior em homozigotos 593TT GPx1 (N = 94) quando comparados com o grupo de indivíduos com genótipos 593CT ou 593CC GPx1 (N = 532) (52% versus 38%, P = 0. 009; OR = 1. 79; 95% CI = 1. 13-2. 85). Avaliando o subgrupo de pacientes críticos com sepse, uma análise conjunta incluindo duas variantes genéticas GPx1 e SOD2 (47C>T SNP; rs4880; variante proteica na MnSOD: Ala-9Val) mostrou diferença significativa em relação a evolução para choque séptico. A frequência de choque séptico entre pacientes sépticos com alelos 593T GPx1 e 47C SOD2 (N = 122) foi superior quando comparado com pacientes sépticos com outras configurações de genótipos (N = 174) (78% versus 66%; P = 0. 028; OR = 1. 81; 95% CI = 1. 03-3. 18). Aceitando que os efeitos funcionais causados pelas variantes genéticas 593C>T GPx1 e 47C>T SOD2 em seus genes e nas enzimas GPx1 e MnSOD, respectivamente, afetam diretamente o balanço oxidativo celular, acreditamos que o resultado do presente estudo pode ser considerado como uma contribuição importante para a compreensão do estresse oxidativo no paciente criticamente doente.
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Estudo das variantes polimórficas -786T>C e 894G>T (Glu298Asp) do gene que codifica para a sintase do óxido nítrico endotelial (eNOS) e a ocorrência de sepse, choque séptico e disfunções orgânicas em pacientes com condições críticas de saúde

Ferraro, José Luis Schifino January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:41:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000390427-Texto+Completo-0.pdf: 375935 bytes, checksum: 7b9cf03e42c02f1fe6df14d3ac696bcb (MD5) Previous issue date: 2007 / Objetivo: Investigar se há associação entre as variantes polimórficas - 786T>C e 894G>T (Glu298Asp) do gene que codifica para a sintase do óxido nítrico endotelial (eNOS) e a ocorrência de sepse, choque séptico e disfunções orgânicas em pacientes com condições críticas de saúde. Pacientes e Métodos: Foram selecionados para esse estudo 207 pacientes críticos internados na unidade de tratamento intensivo geral (UTI) do Hospital São Lucas da PUCRS, admitidos de março de 2002 a dezembro de 2005. O grupo controle foi constituído por 149 doadores voluntários saudáveis oriundos da mesma população. A disfunção orgânica dos pacientes sépticos foi avaliada durante a primeira semana após admissão na UTI, através do escore SOFA, e foram consideradas as ocorrências de sepse, choque séptico e óbito. Os genótipos das variantes polimórficas -786C>T e 894G>T foram determinados por análise de fragmentos de restrição dos produtos da reação em cadeia da polimerase (PCR). Após, foi analisada a freqüência da distribuição dos genótipos e dos alelos entre os grupos de pacientes e de indivíduos saudáveis. Resultados: A freqüência de portadores do alelo -786C entre os pacientes críticos e pacientes sépticos foi significativamente mais alta do que entre os voluntários saudáveis (58% vs 46%; P=0,021, OR=1. 64, CI 95%: 1. 05-2. 57, e 60% vs 46%; P=0,012, OR=1. 82, CI 95%: 1. 10-3. 01, respectivamente). Homozigotos - 786CC tiveram significativamente um maior grau de disfunção orgânica, medido pelo escore SOFA durante a crucial primeira semana de internação na UTI (P=0,001) sem, no entanto, haver diferença significativa na taxa de mortalidade. Homozigotos 894TT foram mais freqüentes entre os pacientes críticos e pacientes sépticos do que entre indivíduos saudáveis (25% vs 14%; P=0,017, OR=0. 49, CI 95%: 0. 25-0. 92, e 25% vs 14%; P=0,024, OR=0. 46, CI 95%: 0. 22-0. 96, respectivamente). Por outro lado, portadores do alelo 894G tiveram escores SOFA significativamente mais altos (P=0,028) e não houve relação significativa com a mortalidade. Detectou-se a presença significativamente superior do duplo-homozigoto -786CC/894TT no grupo de pacientes (P=0,002) se comparada ao grupo de sujeitos saudáveis, e o duplohomozigoto 786TT/894GG significativamente mais freqüente no grupo de voluntários (P=0,002) do que no grupo de pacientes. Conclusão: Ambas variantes polimórficas -786C>T e 894G>T da eNOS podem estar associadas com um maior risco de suscetibilidade ao desenvolvimento de condições clínicas críticas mais graves, à sepse e ao choque séptico.
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Um ensaio clínico randomizado do uso de atorvastatina em pacientes com sepse grave ou choque séptico : efeito sobre a função endotelial

Prado, Karen Fontoura January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Um ensaio clínico randomizado do uso de atorvastatina em pacientes com sepse grave ou choque séptico : efeito sobre a função endotelial

Prado, Karen Fontoura January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Pressão arterial e manipulação tubular renal de sodio em um modelo de septicemia em ratos

Oliveira, Paulo Cesar de 21 November 2001 (has links)
Orientador : Jose Antonio Rocha Gontijo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T15:02:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_PauloCesarde_M.pdf: 1410344 bytes, checksum: fb7ff53c8bbb8bfdd8fae4f0fbb78124 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: A insuficiência renal aguda é uma complicação freqüente em pacientes sépticos associada com uma alta taxa de mortalidade. Uma característica importante é um decréscimo na taxa de filtração glomerular, presentes em situações onde o fluxo sangüíneo precisa ser mantido. Prevalecendo a hipótese na qual a patogênese da insuficiência renal sugere uma liberação não controlada e inapropriada de vários mediadores inflamatórios. Na septicemia dominante, com ou sem choque séptico o tratamento proposto pode ser extremamente dificultado pelo déficit clínico. Esta bem claro que os antibióticos são freqüentemente inadequados em hospedeiros imunocomprometidos embora sejam mantidos como terapia inicial. Adicionalmente, o controle nutricional, da pressão arterial, e uma adequada administração de fluídos e de eletrólitos são críticos na manutenção de pacientes com septicemia. Um dos modelos de septicemia freqüentemente utilizado é o da ligadura e perfuração cecal em ratos. Este modelo é semelhante a sepse humana em vários aspectos importantes, tal como uma fase precoce da septicemia hiperdinâmica e hipermetabólica, seguido de uma fase tardia da septicemia hipodinâmica. O abscesso intra-abdominal causador desta condição e a desvitalização de tecidos, sendo também fontes comuns de septicemia em pacientes. Estudos recentes também sugerem o envolvimento do óxido nítrico (NO), gerado pela óxido nítrico sintase induzível (iNOS), na patogênese da insuficiência renal endotoxina-induzida. Vários estudos demonstram que administração a curto prazo de Nw-Nitro-L-Arginine Methyl Ester (L-NAME), um inibidor da óxido nítrico sintase (NOS), resulta em um aumenta imediato da pressão arterial em ratos, coelhos e cães. O aumento imediato da pressão arterial reflete principalmente em um aumento do tônus do músculo liso vascular, com uma consequente queda da NO sintase. Uma atividade aumentada do nervo simpático renal tem sido descrita após a inibição aguda da NO sintase, sugerindo que os mecanismos neurogênicos podem contribuir na elevação da pressão arterial. A administração de um adequado volume de fluído é importante para a resposta hiperdinâmica e também para a manutenção do controle do estado hemodinâmico após a ligadura e perfuração cecal (CLP) nos ratos. No presente estudo, 3 mililitros por 100 gramas de peso corporal de uma solução de NaCl 0,15M foram administrados via subcutânea imediatamente após CLP, como recomendado previamente. O presente estudo foi desenvolvido para comparar o comportamento da pressão arterial e da manipulação tubular renal de sódio em três grupos (grupo experimental versus controle, n=10 cada) de ratos Wistar-Hannover, masculinos, adultos (pesando entre 250-300g) as 3, 6, 12 e 18 horas após ligadura e perfuração cecal (CLP): Ratos: 1) CLP e sham-operados veículo-tratado, 2) CLP e sham-operados L-NAME-tratados, e 3) CLP e sham-operados 0,15M NaCl-tratados. Três séries de experimentos foram desempenhados entre 3 e 18 horas, uma vez que a maioria dos animais morreram depois de 24 horas após a CLP. A pressão arterial e a avaliação da função renal foram realizados às 3, 6, 12 e 18h após CLP em ratos conscientes através do método cauda-manguito e os testes da função renal realizados em gaiolas metabólica individuais através dos clearances renal de creatinina e lítio no 7º dia seguinte ao início da administração de L-NAME (60mg/kg/dia) e as 3, 6, 12 e 18h, e após administração de 3ml/100g de peso corporal de NaCl 0,15M sendo que a pressão arterial foi progressivamente aumentada de 127±3,5mmHg para 149±13,0mmHg (P<0.05%) no grupo sham-operado e a pressão arterial significativamente decresce para 96±8,0 mmHg, 18h depois da CLP. Assim, o desenvolvimento da hipotensão arterial foi significativamente lento e atenuado nos ratos sépticos L-NAME-tratados. Por volta do 7º dia de tratamento o aumento da pressão arterial foi acompanhado por uma queda não significativa do clearance de creatinina de 310±32µl/min/100g para 305±23µl/min/100g e sem alterações da fração de excreção urinária de sódio. No grupo CLP, o tratamento com L-NAME não preveniu a queda da filtração glomerular (de 294±25µl/min/100g para 185±16µl/min/100g), bem como uma rejeição proximal de sódio (de 43,7±4,4% para 53,0±3,3%) 18h após indução da septicemia. Sendo acompanhado de um aumento adicional na fração de excreção renal de potássio (de 0,15±0,04% para 0,31±0,03%) em ratos sham-operados e em ratos com septicemia, respectivamente, e uma elevação no proximal seguido por uma consecutiva queda da excreção pós-proximal do sódio comparado com a excreção urinária de sódio sem alterações no grupo sham-operado. A reposição com fluído foi realizada com o objetivo de melhorar a circulação sangüínea e a função renal em ratos sépticos. A administração de um volume adequado de fluido é importante para manutenção da estabilidade hemodinâmica após a CLP em ratos. Entretanto, no presente estudo, 3ml por 100g de peso corporal de solução de NaCl 0,15M administrada subcutâneamente não melhoraram significativamente a taxa de sobrevida e da função tubular renal. Nossos resultados sugerem que o fluído de ressuscitação promovem um decréscimo lento e atenuado da pressão arterial e da taxa de filtração glomerular, com base na compreensão corrente da fisiopatologia do balanço de fluídos, deveria ser assegurado liberação adequada da oxigenação do sangue, otimizando a pressão de perfusão e do volume circulante independentemente de um aumento adicional na reabsorção tubular de sódio nos segmentos dos néfrons. Pode-se recomendar a manutenção em níveis elevados a pressão venosa durante a administração do fluído de ressuscitação, visto que um fluído de ressuscitação adequado poderia sustentar a função renal, e revelar ser um bom resultado / Abstract: Acute renal failure is a frequent complication in septic patients associated with a high mortality rate. An important characteristic is a decrease in glomerular filtration rate, which is even present in situations where renal blood flow has been maintained. Prevailing hypothesis on the pathogenesis of renal failure suggest an inappropriate and uncontrolled release of various inflammatory mediators. Overwhelming sepsis, with or without septic shock, can be an extremely difficult clinical trouble to treat. Antibiotics clearly are a mainstay of therapy but are often inadequate in the immunocompromised host. Additionally, an adequate nutritional, pressure, fluid and electrolyte management is critical in the care of patients with sepsis. One such septicemia model that is frequently used is cecal ligation and puncture in rats. This model resembles human sepsis in several important aspects, such as an early phase of hyperdynamic, hypermetabolic sepsis followed by a late phase of hypodynamic sepsis. An intra-abdominal abscess causes the condition and devitalized tissue, which are common source of sepsis in-patients as well. Recent studies also suggest involvement of nitric oxide (NO), generated by inducible NO synthase (iNOS), in the pathogenesis of endotoxin-induced renal failure. Several studies have shown that the short-term administration of Nw-nitro-L-arginine methyl ester (L-NAME), an inhibitor of nitric oxide (NO) synthesis results in a prompt increase in the arterial pressure of rats, rabbits, and dogs. The immediate increase in arterial pressure reflects principally an increased vascular smooth muscle tone as a consequence of decreased NO synthesis. Increases in sympathetic nerve activity have been described after acute inhibition of NO synthesis, suggesting that neurogenic mechanisms may contribute to the rise in arterial pressure. Administration of an adequate volume of fluid is important for the hyperdynamic response and to keep the hemodynamic steady state after cecal ligation and puncture (CLP) in rats. In the present study, 5 milliliters per 100 grams of body weight of 0.15M NaCl solution were administered via subcutaneous, immediately after CLP, as recommended previously. The present study was performed to compare blood pressure behavior and renal sodium handling in three groups (experimental versus control group, n=10 each) of adult male Wistar-Hannover rats (weighting between 200-250 g) at 3, 6, 12 and 18 hour after cecal ligation and puncture (CLP): 1) CLP and sham-operated vehicle-treated, 2) CLP and sham-operated L-NAME-treated, and 3) CLP and sham-operated 0.15M NaCl-treated rats. Three series of experiment were performed between 3 to 18 hours once most of animals died after 24 hours post CLP. Arterial blood pressure and renal function study were measured 3, 6, 12 and 18-h after CLP in conscious rats by tail-cuff method and whole kidney creatinine and lithium clearances. The arterial pressure and renal function tests were performed in individual metabolic cages 7 days after the beginning of L-NAME administration (60mg/kg/day) and 3, 6, 12 and 18-h after 5ml 0.15M NaCl administration, and progressively increased arterial pressure from 127±3.5 mmHg to 149±13.0 mmHg (P<0.05%) in the sham-operated group and a significant blood pressure decrease to 96±8.0 mmHg 18-h after CLP. So, the development of hypertension was significantly delayed and attenuated in septic L-NAME-treated rats. By the 7th day of treatment the increased blood pressure was accompanied by a non-significant fall in creatinine clearance from 310±32ml/min/100 g to 305±23ml/min/100 g and no change in fractional urinary sodium excretion. In CLP group the treatment with L-NAME did not prevent the glomerular filtration fall (from 294±25ml/min/100 g to 185±16ml/min/100 g), as well as the proximal sodium rejection (43.7±4.4 % to 53.0±3.3 %) 18-h post sepsis induction. This was accompanied by a striking additional increase in fractional renal potassium excretion from 0.15±0.04% to 0.31±0,03% in sham-operated and septic rats respectively and an enhanced proximal followed by consecutive fall post-proximal sodium excretion compared to no-changed urinary sodium excretion the sham-operated group. Fluid replacement was performed with the view of obtaining the amelioration of circulation and renal function in septic rats. Administration of an adequate volume of fluid is important for the hemodynamic stability after CLP in rats. However, in the present study, 5 ml per 100 g of body weight of 0.15M NaCl solution administered subcutaneously did not improved significantly the survival rate and renal tubular function. Our results suggest that fluid resuscitation delayed and attenuated the blood pressure and glomerular filtration rate decrease, based upon current understanding of the pathophysiology of fluid imbalance, should be to ensure adequate oxygen delivery by optimizing blood oxygenation, perfusion pressure, and circulation volume independently of an additional increase in tubule sodium reabsorption in the whole segments of nephrons. Maintenance of higher values in venous pressure during fluid resuscitation might be recommended because adequate fluid resuscitation could sustain the renal function, and result in good outcome / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Análise da sepse neonatal tardia em prematuros de muito baixo peso após a implantação do protocolo de sepse na unidade

Castro, Renata Sayuri Ansai Pereira de January 2017 (has links)
Orientador: Maria Regina Bentlin / Resumo: Introdução: A sepse e choque séptico são importantes causas de morbimortalidade no período neonatal. A implantação de protocolos permite uma condução sequencial e rápida na sepse/ choque, o que pode melhorar o prognóstico desses pacientes. Objetivo: Investigar nos prematuros de muito baixo peso (PT-MBP) se o quadro séptico está sendo conduzido de forma sistematizada de acordo com o protocolo e se essa sistematização melhorou o prognóstico em curto prazo. Métodos: Estudo retrospectivo, do tipo coorte realizado na UTI Neonatal do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu no período de janeiro de 2013 a dezembro de 2015, após aprovação do CEP. Foram selecionados todos os recém-nascidos (RN) prematuros com peso ao nascer inferior a 1500g (muito baixo peso), internados na UTI, nascidos ou não no Serviço, que sobreviveram por mais de 72 horas de vida. Foram incluídos todos os prematuros menores de 34 semanas e que apresentaram diagnóstico de sepse / choque séptico na Unidade. Não foram incluídos aqueles com malformações múltiplas e infecções congênitas. Variáveis estudadas: maternas, gestacionais, neonatais e variáveis do protocolo de choque da Unidade. Os recém-nascidos (RN) foram comparados inicialmente em dois grupos: sepse e choque séptico; para a avaliação do protocolo foram estudados apenas os que evoluíram para choque: com protocolo VS sem protocolo. Desfechos: displasia broncopulmonar (DBP), hemorragia periintraventricular (HPIV) grave, retinopatia da prema... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Níveis séricos do lactato como preditores de morte no choque séptico em recém-nascidos prematuros.

Souza, Isadora Pimentel de January 2018 (has links)
Orientador: Maria Regina Bentlin / Resumo: Introdução: O choque séptico é uma importante causa de morbimortalidade em recém-nascidos prematuros. O lactato vem sendo estudado como marcador diagnóstico e prognóstico do choque, mas os estudos no período neonatal são escassos. Objetivo: Investigar se os níveis séricos de lactato podem predizer o risco de morte em prematuros com choque séptico. Métodos: Estudo retrospectivo, longitudinal, realizado na UTI Neonatal do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina de Botucatu no período de janeiro de 2014 a dezembro de 2016, após aprovação do CEP. Foram incluídos todos os prematuros menores que 37 semanas, internados na UTI, com mais de 72 horas de vida, que apresentaram diagnóstico de choque séptico e dosagem do lactato sérico nas primeiras 48 horas do choque. Foram excluídos aqueles com malformações múltiplas, infecções congênitas e erros inatos do metabolismo. Variáveis estudadas: maternas, gestacionais, neonatais, agente etiológico e dosagem do lactato. Os prematuros foram comparados em dois grupos: sobrevida e óbito. Desfecho: óbito. Análise estatística: testes paramétricos e não paramétricos com significância estatística se p<0.05. Acurácia do lactato: sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo. Resultados: Dentre os 456 prematuros sobreviventes por mais de 72 horas, 130 apresentaram sepse tardia (28,5%) e destes, 36 choque séptico (28%). A mortalidade no choque foi de 42%. A positividade em hemocultura foi de 36% com predomínio de Gram-positiv... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Septic shock is an important cause of morbidity and mortality in premature infants. Lactate has been studied as a diagnostic and prognostic marker of shock, but studies in the neonatal period are scarce. Objective: To investigate if serum lactate levels can predict the risk of death in preterm infants with septic shock. Methods: Retrospective, longitudinal study performed at the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) of the Clinics Hospital – Botucatu School of Medicine, from January 2014 to December 2016, after approval of the Ethics Committee. All preterm infants less than 37 weeks gestational age, with more than 72 hours of life, admitted at the NICU with diagnosis of septic shock and serum lactate dosage in the first 48 hours of shock were included. Those with multiple malformations, congenital infections and inborn errors of metabolism were excluded. Variables studied: maternal, gestational, neonatal, etiologic agent and lactate dosage. The preterm infants were compared in two groups: survival and death. Outcome: death. Statistical analysis: parametric and non-parametric tests with statistical significance if p<0.05. Lactate accuracy: sensitivity, specificity, positive and negative predictive value. Results: Among the 456 preterm infants who survived for more than 72 hours, 130 had late onset sepsis (28.5%) and of these 36 septic shock (28%). The shock mortality was 42%. The positivity in blood cultures was 36%, with a predominance of Gram-positive in the surv... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Avaliação dinâmica e evolutiva da disfunção miocárdica em crianças sépticas com choque refratário a líquidos: aplicação do índice de desempenho miocárdico e doppler esofágico

Boaventura, Andréa Madeira January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2011-11-09T14:45:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1648 bytes, checksum: e095249ac7cacefbfe39684dfe45e706 (MD5) 000236.pdf: 1059968 bytes, checksum: 179a3e551b0c192667dabc04c5f18fbe (MD5) Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Objetivos: Este estudo descreve a evolução da função cardíaca de 34 crianças sépticas admitidas na UTI Pediátrica de um hospital público do Rio de Janeiro, com base em critérios ecocardiográficos e de Doppler esofágico (DE). É a primeira proposta de aplicação do índice de desempenho miocárdico (IDM) para avaliação de disfunção miocárdica associada a sepse em crianças, mostrando sua correlação com dados do Doppler esofágico. Visava-se calcular a confiabilidade intraobservador das medidas do IDM, correlacionar a FE e Fenc com o IDM-VE, todas as medidas com os índices prognósticos: PIM e PRISM e mostrar as mudanças evolutivas na função miocárdica através do IDM biventricular. Métodos: De 2005 a 2007, foram selecionadas crianças da UTI Pediátrica do Instituto Fernandes Figueira com critérios de choque séptico refratário a líquidos, que foram submetidas a ecocardiograma seriado nas fases aguda e evolutiva da doença, com medidas dos diâmetros cavitários, fração de ejeção (FE), fração de encurtamento (Fenc) e IDM biventricular. Parte dos pacientes foi monitorizada com DE. Resultados: Foram examinadas 34 crianças, 17 destas foram monitorizadas com DE. Nove crianças (26,5%) tinham FE < 65% na fase aguda. A sensibilidade da FE na fase aguda foi maior do que o IDM para o diagnóstico de disfunção ventricular esquerda. Nove crianças (26,5%) apresentavam IDM-VD alterado na fase aguda. Corroborouse uma alta confiabilidade das medidas do IDM biventricular com coeficiente de correlação de concordância entre 0,95 e 0,99. Houve correlação negativa entre as medidas de FE e IDM-VE (r= -0,42, p=0,01), bem como houve diferença significativa do IDM-VE entre as fases: diferença média = 0,07 com IC 95% (0,02; 0,12). Não se confirmou o valor prognóstico do IDM. Os dados do DE, apesar de sua utilidade na prática clínica, não se correlacionaram com os dados ecocardiográficos. Conclusões: O estudo conclui que o IDM não é um parâmetro mais precoce para o diagnóstico de disfunção ventricular esquerda do que a FE, entretanto pode ser um parâmetro evolutivo importante. A avaliação da função ventricular direita pelo IDM mostrou incidência de disfunção do VD precoce significativa. O estudo sugere que o IDM pode ter aplicação no diagnóstico evolutivo da disfunção miocárdica associada a sepse em associação às medidas já tradicionalmente utilizadas. / Objectives:The present study describes the outcome of 34 septic children admited in a public hospital PICU in Rio de Janeiro based on echocardiografic and Esophageal Doppler (ED) parameters. It’s the first to use the Tei index, or myocardial perfomance index (MPI), to diagnose myocardial disfunction in septic children, correlating it to ED parameters. The objective of the study was to calculate the intraobserver variability, to correlate EF and SF to LV-MPI, to correlate EF, SF and LV-MPI to prognostic index: PIM / PRISM, to show evolutive changes in cardiac function through biventricular MPI. Methods: From 2005 to 2007, children admited to the Fernandes Figueira Institute PICU with refractory to fluids shock criteria were submited to echocardiography in the acute and evolutive phases of the disease. The following measures were done: ejection fraction (EF), shortening fraction (SF), RV-MPI and LV-MPI. Part of these children were also monitorized with esophageal Doppler. Results: 34 children were examined, 17 (50%) were monitorized with ED. Nine children (26,5%) had EF < 65% in the acute phase. EF showed better sensitivity than LV-MPI to diagnose myocardial disfunction in the acute phase. Nine children (26,5%) had altered RV-MPI in the first exam. The findings could corroborate the IDM high liability with concordance correlation coefficient between 0,95 and 0,99. There was a negative correlation between EF and LVMPI ( r= -0,42, p=0,01) and a significant difference between phases to LV-MPI (mean difference=0,07; 95%CI 0,02:0,12). The study was not able to confirm the MPI prognostic value. ED parameters were not significatively correlated to echocardiographic data, although useful in clinical practice. Conclusions: MPI was not better than EF to diagnose sooner LV disfunction, although it can be important in follow-up. RV disfunction evaluated through MPI was relatively frequent in the acute phase. This study suggested that the MPI may have an application in evolutive diagnosis of myocardial disfunction associated to sepsis when included in the standard echocardiographic protocol.
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Uso da dexmedetomidina no choque séptico: estudo experimental dos efeitos hemodinâmicos, metabólicos e inflamatórios / Dexmedetomidine in a porcine model of septic shock: hemodynamic, metabolic and inflammatory effects

Carnicelli, Paulo 26 January 2011 (has links)
A dexmedetomidina, fármaco da classe dos &alpha;2-agonistas, é amplamente empregada no paciente gravemente enfermo por seus efeitos de analgesia e sedação, porém seu comportamento nas situações de sepse e choque séptico é pouco estudado. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos hemodinâmicos, metabólicos e inflamatórios da dexmedetomidina em modelo suíno de choque séptico. Foram utilizadas 18 fêmeas suínas (peso médio 23,5 kg), divididos em três grupos. O grupo SHAM foi submetido apenas à anestesia. O grupo CH recebeu infusão intravenosa de E. coli O55 (3x109 ufc/mL) de 0,75 ml/kg durante 1 hora. Os animais do grupo CHDEX receberam a mesma infusão de bactérias vivas, associada à infusão de dexmedetomidina 0,7 &mu;g/kg em 10 minutos seguida de 0,5 &mu;g/kg/h até o fim do experimento. Foi considerado T0 o momento do fim da infusão da bactéria, e os animais foram observados por 240 minutos. Os animais receberam tratamento com fluidoterapia e/ou norepinefrina para manutenção da PVC 8 mmHg e PAM 65 mmHg. O modelo proposto mimetizou as alterações presentes na sepse grave e choque séptico, com colapso circulatório, lesão pulmonar aguda e acidose metabólica. Houve tendência de maior depressão cardiovascular em CHDEX (índice cardíaco em T240: 2,8±0,5 L.min-1.m-2 para CHDEX; 3,6±1,7 L.min-1.m-2 para CH e 4,7±1,1 L.min-1.m-2 para SHAM). Não houve diferença estatística entre os grupos CH e CHDEX, à exceção da SvO2 (62,5±9,0% para CHDEX, 74,2±9,1% para CH em T180), do consumo de oxigênio (149,90±25,62 mL.min-1.m-2 para CHDEX, 111,49±21,59 mL.min-1.m-2 para CH em T0), da taxa de extração de oxigênio (43±20% para CHDEX, 25±11% para CH em T240) e do Pr-Pa (53±14mmHg para CHDEX, 35±11mmHg para CH em T0). A diminuição no IC justifica a diminuição dos parâmetros de oxigenação. Os níveis plasmáticos de TNF-&alpha;, IL-1&beta;, IL-6 e IL-10 aumentaram de forma mais pronunciada em CH, mas não houve diferença estatisticamente significativa com relação a CHDEX. Ambos os grupos não diferiram em relação ao débito urinário e tratamento de ressuscitação empregado. Frente aos resultados obtidos pode-se pressupor que a dexmedetomidina pode desencadear desequilíbrio entre oferta e consumo de oxigênio por afetar diretamente a microcirculação. Sugere-se que o emprego da dexmedetomidina no choque séptico seja alvo de mais estudos e discussões. / The use of dexmedetomidine to achieve sedation, anxiolysis, analgesia and allowance to mechanical ventilation has increased in critical ill patients, but only a few data are available regarding the effects of dexmedetomidine in situations of sepsis and septic shock. The aim of this study was to assess hemodynamic, metabolic and inflammatory effects of dexmedetomidine in a porcine model of septic shock. Eighteen sows with mean weight of 23,5 kg were included in the study, and allocated in three groups. Animals in the SHAM group underwent a standard anesthetic protocol. The CH group, in addition to anesthesia, received an intravenous infusion of live E. coli O55 (3x109 cfu/mL), total volume of 0,75 ml/kg in 1 hour. The CHDEX group underwent the same treatment of the CH group plus 0,7 &mu;g/kg of dexmedetomidine over 10 minutes and a constant rate of infusion of 0,5 &mu;g/kg/h until the end of the experiment. T0 was considered the end of bacteria infusion and animals were monitored during 240 minutes. Fluid therapy and/or norepinephrine infusion were given as needed, aiming to maintain central venous pressure 8 mmHg and mean arterial pressure 65 mmHg. Typical septic shock symptoms were shown in animals receiving bacteria infusion, such as cardiovascular collapse, acute lung injury and metabolic acidosis. It was observed a greater cardiovascular depression in the CHDEX group (T240 cardiac index: 2,8±0,5 L.min-1.m-2 within CHDEX; 3,6±1,7 L.min-1.m-2 within CH e 4,7±1,1 L.min-1.m-2 within SHAM). There was not statistical difference between CH and CHDEX, but concerning SvO2 (62,5±9,0% within CHDEX, 74,2±9,1% within CH: moment T180) oxygen consumption (149,90±25,62 mL.min-1.m-2 within CHDEX, 111,49±21,59 mL.min-1.m-2 within CH: moment T0), oxygen extraction rate (43±20% within CHDEX, 25±11% within CH: moment T240) and Pr-Pa (53±14mmHg within CHDEX, 35±11mmHg within CH: moment T0). Impaired cardiac index justified changes in oxygenation parameters. TNF-&alpha;, IL-1&beta;, IL-6 and IL-10 plasma levels were increased in a more pronounced way in the CH group, although no statistical differences were found when compared with the CHDEX group. Both groups presented similar results concerning urine output, fluid therapy and norepinephrine additional treatments. Dexmedetomidine is likely to cause a mismatch between oxygen delivery and consumption by affecting microcirculation in critical ill patients. Further investigations on the use of dexmedetomidina in septic shock are required.
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Efeitos do metoprolol em modelo experimental de choque séptico / Effects of metoprolol in experimental model of septic shock

Corrêa, André Luís 01 December 2014 (has links)
O uso de fármacos cardiovasculares tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, incluindo o uso de beta-bloqueadores como o metoprolol. E embora estudos experimentais e clínicos tenham demonstrado benefícios na utilização desta classe de fármacos em pacientes sépticos, o bloqueio de receptores beta-adrenérgicos continua sendo contraditório, especialmente no choque séptico. Vinte fêmeas suínas nas quais o choque séptico foi induzido através da infusão intravenosa de Escherichia coli (6x109 UFC/kg em duas horas), foram randomicamente distribuídas (n=10 por grupo) em um grupo Metoprolol (GM; 214.2 ?g/kg de metoprol infundido em 45 minutos) ou grupo Controle (GC), o qual recebeu um volume correspondente de solução salina. Os parâmetros hemodinâmicos e de oxigenação foram avaliados no momento basal (TB), T30, T60, T120, T240 e T360 minutos. Amostras de sangue foram colhidas ainda em TB, T120 e T360 e armazenadas para posterior mensuração da concentração sérica de citocinas e marcadores cardíacos. Durante este período utilizou-se um protocolo de ressuscitação com Ringer lactato, norepinefrina (NE) e dobutamina para manutenção da pressão arterial média (PAM) > 65 mmHg, da pressão venosa central (PVC) em 8-12 mmHg e da saturação venosa mista de oxigênio (SvO2) > 65%. Os dados paramétricos foram analisados utilizando ANOVA de duas vias para medidas repetidas, seguidas por Tukey quando necessário, enquanto para os dados não paramétricos utilizaram-se os testes de Kruskall-Wallis e Mann-Whitney. A quantidade de fluido, NE e dobutamina foi analisada pelo teste t de Student, e a análise de sobrevivência foi realizada utilizando o Kaplan-Meier log-rank test. Exceto por um valor mais elevado do índice de resistência vascular sistêmica (IRVS) em T240 (p=0,02) nos animais tratados com metoprolol, todos os parâmetros analisados neste estudo apresentaram um comportamento similar em ambos os grupos. Nenhuma diferença foi observada também em relação ao volume total de fluido (p=0,914), à quantidade total de NE (p=0,069) e dobutamina (p=0,560) administrada, e ainda em relação à mortalidade. Embora estudos tenham demonstrado diversos benefícios na utilização de beta-bloqueadores em pacientes sépticos, e que estes tenham demonstrado resultados promissores, a administração de metoprolol não apresentou benefícios em nenhum dos parâmetros analisados em nosso modelo experimental. Porém, em um cenário onde a administração de beta-bloqueadores está em constante crescimento, é de grande importância saber que sua administração não apresenta efeitos deletérios nestes pacientes / The use of cardiovascular drugs considerably increased in recent years, including the use of ?-blockers, such as metoprolol. And although experimental and clinical studies had demonstrated benefits on the administration of these drugs in septic patients, the ?-blockade is still contradictory, especially in the septic shock. Twenty female pigs in which septic shock was induced through intravenous E. coli infusion (6x109 c.f.u/kg in 2h) were randomly assigned (n=10 per group) to the Metoprolol group (214.2 ?g kg-1 of metoprol infused in 45 minutes) or Control group, which received a correspondent volume of normal saline. Hemodynamic and oxygenation parameters were then evaluated at baseline (TB), T30, T60, T120, T240 and T360 minutes. Blood samples were collected at TB, T120 and T360 for posterior mensuration of serum cytokines and cardiac markers. During this period, a resuscitation protocol with lactated Ringer\'s solution, norepinephrine and dobutamine was used to maintain the mean arterial pressure (MAP) > 65 mmHg, the central venous pressure (CVP) between 8-12 mmHg and the mixed venous oxygen saturation (SvO2) > 65%. Parametric data were compared using the two-way repeated measures ANOVA, followed by the Tukey test when necessary, while the nonparametric data were analyzed with the Kruskall-Wallis and the Mann-Whitney test. The total volume of fluid and total amount of norepinephrine and dobutamine infused were analyzed by the Student\'s t-test. Survival analysis was performed using Kaplan-Meier log-rank test. Except for the higher values of systemic vascular resistance index (SVRI) at T240 (p=0.02) in the animals that received metoprolol, all the parameters analyzed in this study showed a similar behavior in both groups. No difference was also observed between groups in relation to the total volume of fluid (p=0.914), the total amount of norepinephrine (p=0.069) and dobutamine (p=0.560) infused, and related to the survival rate. Although some studies have demonstrated several benefits with the use of beta-blockers in patients with sepsis and show promising results, the administration of metoprolol did not improve any of the parameters analyzed in our experimental model. However, in a scenario where the administration of ?-blockers is increasing constantly, it is important to know that its administration do not present deleterious effects in these patients

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