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Avaliação da técnica de pedalada de ciclistas em diferentes alturas do selim

Moro, Vanderson Luis January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2013-03-04T17:55:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 307719.pdf: 8544602 bytes, checksum: 623dd0dbb783eb38bcc0f0c49ba31f39 (MD5) / Introdução: A biomecânica do ciclismo estuda os fatores ambientais e os fatores mecânicos internos e externos que podem afetar o desempenho dos ciclistas. A altura do selim é um dos fatores mecânicos externos que podem afetar a técnica da pedalada. Objetivo: Avaliar a influência das diferentes alturas do selim na ativação muscular dos músculos vasto lateral (VL), reto femoral (RF), bíceps femoral (BF) e gastrocnêmio lateral (GL), na força efetiva producente (Feprod) e na força efetiva contraproducente (Fecprod) de ciclistas e triatletas competitivos. Método: Participaram deste estudo 12 atletas, sendo cinco ciclistas e sete triatletas. Na primeira visita ao laboratório foram mensuradas as características antropométricas (massa corporal, estatura e dobras cutâneas) e realizado um teste progressivo máximo em cicloergômetro para verificar o consumo máximo de oxigênio, concentração de lactato e a potência produzida. Nas três visitas subsequentes foram realizados dois testes de carga constante (domínio pesado) e o teste de Wingate. No primeiro teste, a posição do selim estava na altura de referência (posição do selim utilizada pelos atletas em treinamentos e competições). A posição de referência do selim foi alterada verticalmente (para cima e para baixo) em 2,5% da altura da sínfise púbica até o solo nas outras duas etapas. A ativação muscular do VL, RF, BF e GL do membro inferior direito e as forças aplicadas no pedal (Feprod e Fecprod) de ambos os membros inferiores foram mensuradas durante todos os testes. A estatística consistiu do teste t de Student para amostras pareadas, coeficiente de correlação intraclasse e ANOVA para medidas repetidas, completada pelo testes post-hoc de Tukey (HSD) (GraphPad Prism® 4.0. e SPSS versão 15.0 for Windows). Os resultados de todas as análises foram considerados significativos quando p?0,05. Resultados: 1) Testes de carga constante: A correlação intraclasse mostrou valores de repetibilidade moderado a excelente (entre 0,50 e 1,0) para a maioria das variáveis investigadas. Em geral, não houve alterações significativas da Feprod e Fecprod, ângulos do pedivela onde ocorreram os picos das Feprod e Fecprod e ativação muscular do VL, RF, BF e GL entre as posições do selim. 2) Teste de Wingate: A potência pico absoluta e a potência pico relativa foram maiores nas posições do selim alta e baixa em relação a posição do selim de referência. Em geral, a Feprod e a Fecprod, os ângulos do pedivela onde ocorreram os picos das Feprod e Fecprod e a ativação muscular do VL, RF, BF e GL não apresentaram diferença entre as posições do selim. Houve um acréscimo da Feprod, seguida por um decréscimo da cadência e dos ângulos do pedivela onde ocorreram os picos da Feprod e Fecprod (apenas membro inferior dominante) durante o teste de Wingate. O membro inferior dominante dos atletas produziu mais Feprod do que o membro inferior não-dominante, independente da altura do selim investigada (referência, baixa e alta). Conclusão: Os dados sugerem que alterações de 2,5% na altura do selim em ciclistas e triatletas competitivos não resultam em grandes mudanças na técnica de pedalada. / Introduction: The biomechanics of cycling studies environmental, internal mechanical and external mechanical factors which can affect the performance of cyclists. The saddle height is one of the external mechanical factors that may affect pedaling technique. Objective: The aim of this study was to assess the influence of different saddle heights in muscle activation of the vastus lateralis (VL), rectus femoris (RF), biceps femoris (BF) and gastrocnemius lateralis (GL), positive effective force (PEF) and negative effective force (NEF) of amateur cyclists and triathletes. Method: 12 competitive athletes (5 cyclists and 7 triathletes) participated in this study. On the first visit to the laboratory was measured body mass, height, skinfold thickness and performed a progressive cycle ergometer test to determine maximal oxygen uptake, blood lactate concentration and power output. In three subsequent visits the cyclists and triathletes were performed two constant-load cycling tests (heavy domain) and 30-second Wingate test. In the first test, the saddle position was in reference height (saddle position used by athletes in training and competition). The reference saddle position has changed vertically (upward and downward) in 2.5% of the symphysis pubis to ground the other two steps. Muscle activation of VL, RF, BF, and GL of right lower limb and the forces applied on the pedal (EF and IF) of both lower limbs were measured during all tests. Paired Student's t test, intraclass correlation coefficient and ANOVA for repeated measures supplemented by the Tukey post hoc test were used in this study (GraphPad Prism® 4.0. and SPSS version 15.0 for Windows). The results of all tests were considered significant when p=0.05. Results: 1) Constant-load cycling tests: The intraclass correlation values showed moderate to excellent (0.50 to 1.0) for most of the variables investigated. In general, no significant changes in PEF, NEF, crank angles at peaks in PEF and NEF, and muscular activation of the VL, RF, BF and GL between saddle positions. 2) 30-second Wingate test: The absolute and relative peak power were higher in the high and low saddle positions compared to the reference saddle position. In general, PEF, NEF, crank angles at peaks of PEF and NEF, and muscular activation of the VL, RF, BF and GL showed no difference between saddle positions. There was an increment of PEF, followed by a decrease in cadence and crank angles at peaks of PEF and NEF (only dominant lower limb) during the 30-second Wingate test. The dominant lower limb of the athletes produced more PEF than the lower limb non-dominant, regardless of saddle height investigated (reference, low and high). Conclusion: Our results suggest that changes of 2.5% in saddle height for amateur cyclists and triathletes no result in large changes in the pedaling technique.
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Sistema móvel de monitoramento e treinamento para ciclista com smartphone android

Gaidos Rosero, Oscar Fernando 28 February 2012 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, 2012. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2012-10-01T15:47:10Z No. of bitstreams: 1 2012_OscarFernandoGaidosRosero.pdf: 3233092 bytes, checksum: a0cd225af9a3e4db9d3c0cd8c9c19124 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2012-10-04T14:46:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_OscarFernandoGaidosRosero.pdf: 3233092 bytes, checksum: a0cd225af9a3e4db9d3c0cd8c9c19124 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-04T14:46:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_OscarFernandoGaidosRosero.pdf: 3233092 bytes, checksum: a0cd225af9a3e4db9d3c0cd8c9c19124 (MD5) / O presente trabalho apresenta um sistema de monitoramento e treinamento para ciclistas. Por meio do receptor de GPS do smartphone são calculados a distância, velocidade e altitude do ciclista e os dados são enviados a uma rede social na Internet. Para a melhora da aptidão física do ciclista foi desenvolvido um protótipo de hardware e um aplicativo em smartphone com sistema operacional Android. O hardware contêm um módulo de oximetria e um sensor de testa para monitorar a frequência cardíaca e o percentual de oxigênio, um sensor MCP9803M para medir a temperatura ao redor do ciclista e um microcontrolador PIC18F2550 para processamento dos dados. Os dados são enviados via comunicação Bluetooth ao smartphone e mostrados na tela. Para avaliar o desempenho do ciclista, 6 zonas de treinamento podem ser escolhidas e, com a fórmula de Karvonen, é calculado o limite máximo e mínimo da faixa de treinamento. Desta forma, foi possível obter um protótipo de hardware e um aplicativo em smartphone para monitoramento e treinamento de ciclistas. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This paper presents a system for monitoring and training of cyclists. Through the GPS receiver of a smartphone, the distance, speed and altitude of the cyclist are calculated and the data is sent to a social network on the Internet. To improve the rider's physical aptitude, a prototype hardware and an application on smartphone with Android operating system were developed. The hardware contains a oximetry module and a head sensor to monitor heart rate and oxygen percentage, and has a MCP9803M sensor to measure the temperature around the cyclist and a PIC18F2550 microcontroller for data processing. Data is sent via Bluetooth to the smartphone and displayed on the screen. To evaluate the performance of the rider, 6 training zones can be chosen, and the Karvonen formula is used to calculate the maximum and minimum training range. It was thus possible to obtain a prototype hardware and a smartphone application for monitoring and training cyclists.
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Avaliação dos componentes passivos dos flexores plantares de triatletas

Jacques, Tiago Canal January 2015 (has links)
Introdução: Triatletas apresentam redução do desempenho na corrida quando a executam imediatamente após o ciclismo, além de apresentarem maior volume de treinamento de ciclismo em relação ao de corrida. Os flexores plantares de triatletas são expostos a elevadas cargas geradoras de tensão durante essas modalidades. Os componentes passivos das unidades músculo-tendão são responsáveis pela transmissão de força e armazenamento/retorno de energia mecânica, e suas propriedades mecânicas estão sujeitas a alterações quando expostas a estresse mecânico. Avaliações de torque passivo têm sido utilizadas para obtenção das propriedades mecânicas dos flexores plantares, mas sua repetibilidade ainda não foi investigada extensamente. A adaptação dos componentes passivos de triatletas ao treinamento com elevado volume de ciclismo ainda não foi investigado, assim como o efeito do ciclismo e da corrida sobre as propriedades mecânicas dos flexores plantares de triatletas. Objetivos: Avaliar a repetibilidade de medidas intra e interdias das propriedades mecânicas de triatletas (Capítulo 3), comparar os componentes passivos dos flexores plantares entre triatletas e indivíduos não atletas (Capitulo 4), comparar o efeito do ciclismo e da corrida sobre os componentes passivos do tríceps sural (Capítulo 5). Métodos: Capítulo 3 - vinte triatletas realizaram avaliações de torque passivo em uma sessão de avaliação (intradia) e treze triatletas realizam as mesmas avaliações em sessões subsequentes (interdias) para a obtenção de varáveis dinamométricas (ângulo em dorsiflexão, torque máximo em dorsiflexão) e de propriedades mecânicas dos flexores plantares (rigidez, energia armazenada/retornada, histerese, coeficiente de dissipação). Capítulo 4 - Quatorze indivíduos não atletas realizaram avaliações de torque passivo em dinamômetro isocinético para a comparação com as propriedades mecânicas de triatletas. Capítulo 5 - Treze triatletas realizaram testes máximos com carga incremental de ciclismo em ciclossimulador e corrida em esteira rolante em conjunto com avaliações de torque passivo pré e pós cada teste máximo para a obtenção das propriedades mecânicas dos flexores plantares. Os testes máximos foram separados por uma semana de intervalo. Resultados: Capítulo 3 - efeitos triviais (ES < 0,25) foram observados para as diferenças nas medidas das propriedades mecânicas intradia. Efeitos moderados (ES = 0,5-1,0) e grandes (ES > 1,0) foram observados para as medidas realizadas interdias. Capítulo 4 - Triatletas possuem maior armazenamento e dissipação de energia mecânica em relação a indivíduos não treinados (p < 0,01, ES > 0,8). Capítulo 5 - O ciclismo resultou em uma redução na rigidez dos componentes passivos de magnitude significativa (15%) quando comparada a redução induzida pela corrida (0,02%) (p < 0,01, ES > 0,8). Conclusão: As medidas das propriedades mecânicas dos componentes passivos de triatletas apresentam boa repetibilidade intra e interdias, com exceção do coeficiente de dissipação. Triatletas armazenam e dissipam mais energia nos flexores plantares em função de adaptações do componente viscoso dos componentes passivos, o que pode estar relacionado ao maior volume de ciclismo. A rigidez dos componentes passivos parece ser mais alterada pelo estresse mecânico induzido pelo ciclismo em relação a corrida, o que pode ter implicações para o desempenho de triatletas durante competições onde a realização dessas modalidades ocorre em sequencia. / Introduction: Triathletes have shown reductions in performance when running off the bike, with a larger training volume in cycling than running. Triathletes’s plantar flexors are exposed to large tensile loads during both cycling and running. Passives components of muscle-tendon units are responsible for force transmission and energy absorption/release, and their mechanical properties could be modified when exposed to mechanical stress. Passive torque evaluations have been used to assess plantar flexors mechanical properties, but investigations about its reproducibility have not been complete. Adaptation of triathletes passive components due to the higher cycling training volume was not investigated yet, and neither the effects of cycling and running on mechanical properties of triathletes plantar flexors. Objectives: To analyze within and between days reproducibility of triathlete’s plantar flexors mechanical properties (Chapter 3), to compare plantar flexors mechanical properties between triathletes and non athletes (Chapter 4) and to compare the effects of cycling and running on plantar flexors mechanical properties of triathletes. Methods: twenty triathletes performed passive torque evaluations in one session (within-day) and thirteen triathletes performed the same protocol in different sessions (between-days) to the evaluation of dynamometric variables (maximal dorsiflexion angle, maximal passive torque in dorsiflexion) and mechanical properties of plantar flexors (stiffness, energy absorbed/reutilized, hysteresis, dissipation coefficient) (Chapter 3). Fourteen non athletes performed passive torque evaluations in order to have their mechanical properties assessed and to be compared to triathletes (Chapter 4). Thirteen triathletes performed maximal cycling and running tests together with passive torque evaluations before and after each maximal test to the evaluation of the effect of cycling and running on the plantar flexors mechanical properties. Each maximal test was interspersed by 1 week interval (Chapter 5). Results: Trivial effects (ES < 0.25) were observed for the within-day measures of mechanical properties. Moderate (ES = 0.5-0.1.0) and large (ES > 1.0) effects were observed for the between-days measures (Chapter 3). Triathletes showed higher energy absorption and energy dissipation than non athletes (p < 0.01, ES > 0.8) (Chapter 4). Maximal cycling tests induces significant reduction in passive components stiffness (15%) when compared to the reduction imposed by maximal running tests (0.02%) (p < 0.01, ES > 0.8). Conclusions: Plantar flexors passive components assessed by passive torque evaluations showed good within and between-days reproducibility with exception of dissipation coefficient. Triathletes showed large energy absorption and dissipation in plantar flexors than non athletes probably because of an increased fluid volume in their MTU, which should be related to the increased cycling training volume. Stiffness of passive components showed larger reductions after cycling than after running, which should have implications to triathletes’ performance during competitions when these modalities are executed together.
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Projecto de ciclovias

Ramos, Paulo André Macedo January 2008 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Civil (especialização em Vias de Comunicação). Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Simulação computacional do escoamento em torno de um capacete de ciclista usado nas provas de contra-relógio

Caboz, Eleutério Baptista January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Mecânica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
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Efeito de diferentes ajustes do selim sobre o conforto e a cinemática angular da coluna lombar de ciclistas

Kleinpaul, Julio Francisco 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T13:12:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 277216.pdf: 6212364 bytes, checksum: 5811e6905fdf4220d6ce7fd792b037fa (MD5) / Introdução: com base no que a literatura tem apresentado, o ajuste errôneo da bicicleta às características antropométricas do ciclista pode causar desconfortos e dores, o que pode ser um fator de risco para lesões, além de aumentar a possibilidade de abandono do esporte. Métodos quantitativos para a avaliação da coluna lombar têm interessado pesquisadores devido a frequência de associação entre desconforto no ciclismo e dor lombar. Em ciclistas recreacionais, os maiores erros no posicionamento são encontrados para a regulagem do selim, fator determinante para a postura da coluna lombar durante o ciclismo. Objetivo: analisar os efeitos de diferentes ajustes do selim sobre o conforto e o comportamento angular da coluna lombar. Métodos: Participaram deste estudo oito ciclistas recreacionais do sexo masculino (idade: 27 ± 6 anos; massa: 73,8 ± 6,8 kg; estatura: 1,77 ± 0,05 m). Antes de iniciarem as coletas de dados, os sujeitos foram esclarecidos sobre os objetivos da pesquisa, para então assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Todas as avaliações foram realizadas nas dependências do Laboratório de Biomecânica do Centro de Desportos da Universidade Federal de Santa Catarina. A avaliação cinemática bidimensional foi feita com o software de análise postural (SAPO), sendo utilizadas duas câmeras, que operaram em frequência de 30 Hz. Um ciclossimulador, onde foi apoiada a bicicleta, foi utilizado para garantir um melhor equilíbrio aos ciclistas durante a avaliação. Todos os sujeitos pedalaram em uma bicicleta devidamente ajustada as características corporais de cada sujeito (com exceção da altura selim) para a aquisição de cinco ciclos de pedalada para as duas situações de ajuste do selim (avaliadas randomicamente), a taxa de produção de potência de 150 W, característica do ciclismo recreacional. Foram fixados marcadores reflexivos nas referências anatômicas (processos espinhosos da primeira à quinta vértebra lombar e primeira vértebra sacral, e espinhas ilíacas póstero- e ântero-superiores), que serviram para a determinação dos ângulos avaliados. Para levantar informações acerca do conforto foi aplicado um questionário após as coletas. Para a análise estatística foi aplicado Teste t de Student pareado para comparar o comportamento angular lombar durante o ciclo de pedalada nas duas posições. Os resultados de todas as análises foram considerados significativos quando p < 0,05. Resultados: em relação ao conforto, tanto geral quanto da coluna lombar, ocorreu diminuição do número de relatos de desconfortos após o ajuste correto da altura do selim. Em relação a amplitude angular dos segmentos lombares, pode-se perceber que na situação de selim ajustado ocorreram os maiores valores médios de flexão, inclinação e rotação, mas tanto na situação desajustada quanto ajustada, os valores fisiológicos não foram ultrapassados. Quanto ao comportamento ao longo do ciclo, pode-se perceber que a flexão teve um comportamento diferenciado, ou seja, ocorreram dois ciclos de flexão-extensão durante um ciclo completo do pé-de-vela (PDV) enquanto ocorreu apenas um ciclo de inclinação lateral ou de rotação neste mesmo período. A flexão apresentou, em média, na posição ajustada, os maiores valores no início e no meio do ciclo, e na posição desajustada, os maiores valores ocorreram no início e no fim do ciclo. Para a inclinação lateral e para a rotação os maiores valores foram encontrados respectivamente no Ponto Morto Inferior (PMI) e no Ponto Morto Superior (PMS), sendo que no PMI ocorreu a máxima inclinação e a máxima rotação para a direita e no PMS a máxima inclinação lateral e a máxima rotação para a esquerda em ambas as situações para todos os segmentos avaliados, demonstrando maior regularidade neste tipo de movimento. Conclusão: Por se tratar de um movimento cíclico, as maiores diferenças acorreram no início, meio e fim do mesmo, confirmando a oposição de fases que ocorre ao longo de um ciclo de PDV. Ocorreu diminuição do relato de desconforto após o ajuste, indicando a importância deste.
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Efeitos da cadência de pedalada nas respostas fisiológicas e no tempo de exaustão do exercício realizado a 100 e 105% da potência crítica em ciclistas treinados

Souza, Kristopher Mendes de 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T17:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 292373.pdf: 562378 bytes, checksum: eeb671039830d2c4afd3e21bf45f5cc7 (MD5) / Introdução: A potência crítica (PC) é estabelecida como sendo o limite superior do domínio pesado. Além disso, tem sido demonstrado que a cadência de pedalada influencia nas respostas fisiológicas e no tempo de exaustão (tlim) do exercício realizado nos domínios pesado e severo. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi analisar os efeitos de diferentes cadências de pedalada nas respostas fisiológicas e no tlim do exercício realizado na PC e em 105%PC de ciclistas treinados. Metodologia: Participaram deste estudo 13 ciclistas treinados (20 ± 5,1 anos; 70,8 ± 12,2 kg e 179,1 ± 7,2 cm) que realizaram os seguintes testes: um teste incremental para determinação do consumo máximo de oxigênio (VO2max), intensidade correspondente ao VO2max (IVO2max) e limiar anaeróbio (LAn); três testes para determinar o tlim a 95, 100 e 110%IVO2max; seis testes (duas intensidades vs. três cadências) até a exaustão voluntária na PC e 105%PC em diferentes cadências de pedalada (Cadpref-25%, Cadpref e Cadpref+25%) para determinar as respostas fisiológicas consumo de oxigênio (VO2), freqüência cardíaca (FC), ventilação pulmonar (VE), lactato sangüíneo ([Lac]), delta de lactato ([Lac]), componente lento da cinética do VO2 (CL) e tlim. A PC foi determinada pelo modelo linear potência vs. 1/tlim (P x 1/tlim). Na análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva (média ± DP), o teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade, a análise de variância one-way de medidas repetidas, a análise de variância two-way de medidas repetidas, teste post hoc de Bonferroni, o teste t de Student para amostras pareadas e o teste de correlação de Pearson. Foi adotado um nível de significância de 5%. Resultados: Os valores de VO2max, IVO2max, LAn, PC e 105%PC foram 66,7 ± 8,0 ml.kg-1.min-1, 345 ± 41 W, 254 ± 35 W, 294 ± 37 W e 308 ± 40 W, respectivamente. A PC e 105%PC corresponderam em média a aproximadamente 85 e 89%IVO2max, respectivamente. Os valores de Cadpref-25%, Cadpref e Cadpref+25% foram 73 ± 3 rpm, 98 ± 4 rpm e 122 ± 4 rpm na PC, e 74 ± 2 rpm, 99 ± 3 rpm e 123 ± 3 rpm em 105%PC, respectivamente. Os valores de VO2, FC, VE e [Lac] aumentaram significativamente com o aumento da cadência nas duas intensidades analisadas (PC e 105%PC). O [Lac] e o CL diferiram significantemente (p<0,05) na PC entre a Cadpref-25% e a Cadpref. O tlim no exercício realizado na Cadpref+25% foi significantemente (p<0,05) menor que na Cadpref e na Cadpref-25% em ambas as intensidades. Ao analisar o efeito da intensidade (PC vs. 105%PC) no tlim, foram encontradas diferenças significativas (p<0,05) para todas as cadências. O VO2max foi atingido na PC utilizando a Cadpref+25% e em 105%PC utilizando a Cadpref e a Cadpref+25%. Conclusão: Com base nos resultados encontrados, pode-se concluir que o exercício realizado na PC e em 105%PC por ciclistas treinados utilizando a Cadpref+25%, quando comparado com as Cadpref-25% e Cadpref, demanda um maior gasto energético e apresenta um menor tempo de sustentação nessas intensidades. Além disso, o VO2 determinado durante a PC atinge seus valores máximos ao final do exercício realizado na Cadpref+25% e o atingimento do VO2max é dependente da cadência no exercício a 105%PC.
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Influ?ncia da vibra??o de todo o corpo sobre os par?metros mec?nicos, fisiol?gicos e desempenho f?sico em homens fisicamente ativos

Avelar, N?bia Carelli Pereira de 15 July 2013 (has links)
Submitted by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-17T18:14:28Z No. of bitstreams: 2 nubia_carelli_pereira_avelar.pdf: 17047416 bytes, checksum: d83b7106d94119d816fb735aee0d480b (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-17T18:18:19Z (GMT) No. of bitstreams: 2 nubia_carelli_pereira_avelar.pdf: 17047416 bytes, checksum: d83b7106d94119d816fb735aee0d480b (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2014-12-17T18:19:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 nubia_carelli_pereira_avelar.pdf: 17047416 bytes, checksum: d83b7106d94119d816fb735aee0d480b (MD5) license_rdf: 22974 bytes, checksum: 99c771d9f0b9c46790009b9874d49253 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-17T18:19:57Z (GMT). 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Metodologia: No estudo 1 foi avaliada a influ?ncia de diferentes ?ngulos de flex?o dos joelhos (60 e 90?) e da VTC na ativa??o muscular do vasto lateral (VL) e na transmissibilidade do est?mulo vibrat?rio para propor o melhor posicionamento corporal durante o exerc?cio. Nesse estudo, 34 jovens fisicamente ativos tiveram a atividade eletromiogr?fica (EMG) do m?sculo VL do membro dominante e a acelera??o nas articula??es dos joelhos e quadril avaliadas durante exerc?cio de agachamento (AG) a 60? e 90? de flex?o de joelhos associada ou n?o a VTC (30 Hz, 4 mm). No estudo 2 foi proposta a avalia??o da curva dose-resposta do est?mulo vibrat?rio (acelera??o) sobre o desempenho muscular dos membros inferiores e superiores. Para isto, nove homens fisicamente ativos foram submetidos a cinco condi??es experimentais: 1) AG sem VTC; 2) AG/VTC [20 Hz, 2 mm: 31,55 m.s-2]; 3) AG/VTC [45 Hz, 2 mm: 159,73 m.s-2]; 4) AG/VTC [45 Hz, 4 mm: 319,45 m.s-2]; e 5) AG/VTC [60 Hz, 4 mm: 567,91 m.s-2]. Antes e ap?s os procedimentos experimentais o desempenho muscular foi avaliado pelo teste do salto vertical (SV), for?a de preens?o palmar e desempenho anaer?bio pelo teste Wingate (TW). O objetivo do estudo 3 foi comparar os efeitos do aquecimento passivo (AP), da VTC e controle (C) sobre o desempenho de alta intensidade e curta dura??o (DAICD). Seis homens fisicamente ativos realizaram um teste de 30 segundos de sprint ap?s uma das tr?s condi??es experimentais: 1) VTC: que consistiu em 5 minutos de AG associados ? VTC (45 Hz, 2 mm), 2) AP: que consistiu de 30 minutos de AP usando uma manta t?rmica sobre as coxas e as pernas (35 W) e 3) C: que foi constitu?do por 30 minutos de repouso sem aquecimento. A excitabilidade muscular do VL, avaliada pela EMG, foi determinada em repouso e durante o DAICD. As concentra??es sangu?neas de lactato (LACT), avaliadas por espectroscopia, e a temperatura muscular (TM) da coxa, estimada indiretamente medindo a temperatura da pele, foram determinadas nos seguintes momentos: antes, imediatamente ap?s as condi??es experimentais e 3 minutos ap?s o sprint de 30 segundos. O estudo 4 foi desenhado para avaliar o efeito agudo de diferentes intensidades de VTC no desempenho muscular e relacion?-los com fatores intramusculares. Oito homens fisicamente ativos foram aleatoriamente submetidos a uma das tr?s condi??es experimentais: (1) VTC 2 mm [45 Hz e 2 mm], (2) VTC 4 mm [45 Hz e 4 mm] e (3) sem VTC. Para avaliar a PAP, o torque conc?ntrico dos flexores e extensores de joelho foi medido durante tr?s flexo-extens?es unilaterais de joelho a 60?.s-1 em um dinam?metro isocin?tico. A pot?ncia e a altura do SV tamb?m foram avaliadas. Estas medidas foram realizadas antes e ap?s as condi??es experimentais. O objetivo do estudo 5 foi determinar os efeitos da adi??o da VTC aos exerc?cios de AG na ativa??o cerebral, avaliada pelo eletroencefalografia (EEG). Sete homens fisicamente ativos foram submetidos de forma aleat?ria a uma das tr?s condi??es experimentais: a) exerc?cios de AG/VTC 45 Hz/2 mm; B) AG/VTC 45 Hz/4 mm e C) AG sem VTC. Para avaliar os efeitos da VTC na ativa??o EEG, os volunt?rios foram submetidos a um per?odo de oito minutos em estado de repouso (olhos fechados) antes e 3 minutos ap?s as condi??es experimentais. Resultados: Os principais achados do estudo 1 foram que (1) 90? de flex?o dos joelhos produziu maior atividade EMG que 60? (p <0,001), sem diferen?a na transmissibilidade acelera??o, (2) em ambos os ?ngulos de flex?o do joelho, a adi??o de VTC n?o produziu diferen?as significativas na EMG, mas com maiores valores de acelera??o em rela??o ao AG realizado sem a VTC (p <0,001). O estudo 2 demonstrou que h? uma faixa de acelera??o de VTC mais apropriada para promover melhor desempenho muscular dos membros inferiores [159,45 m.s-2 - 319,45 m.s-2]. No entanto, estes est?mulos aplicados sob os p?s n?o parecem melhorar a for?a de preens?o palmar. No estudo 3 observou-se que o pico de pot?ncia, a pot?ncia relativa, o trabalho relativo, o tempo para a pot?ncia pico e a cad?ncia no ciclismo foram significativamente mais elevados durante a VTC comparado com o C. A TM foi significativamente maior no AP comparado com a VTC e C antes do teste de desempenho. N?o foram observadas diferen?as significativas entre as condi??es experimentais para LACT imediatamente ap?s o sprint e na EMG durante o sprint. O estudo 4 demonstrou que a VTC aumentou o pico de torque para os m?sculos flexores de joelhos. Al?m disso, a pot?ncia e a altura do SV tamb?m foram aumentadas pela VTC. O estudo 5 demonstrou que houve uma diminui??o significativa da pot?ncia absoluta na banda Alfa durante a VTC com exerc?cios de AG (45 Hz/2 mm e 45 Hz/4 mm) em compara??o com a situa??o C nos seguintes eletrodos: F7 (p: 0,03, tamanho do efeito: 0,750, poder: 0,708) e F8 (p: 0,01, tamanho do efeito: 0,838, poder: 0,909). Conclus?es: Os resultados dos estudos supracitados indicam que o protocolo de VTC associado ao AG a 90? de flex?o dos joelhos, nos par?metros de VTC de 45 Hz/2-4 mm (159,45 - 319,45 m.s-2), aumentou a altura e a pot?ncia do SV, bem como o desempenho anaer?bio dos membros inferiores, sem altera??es na for?a de preens?o. Os poss?veis mecanismos relacionados com aumento no desempenho muscular dos membros inferiores seriam fatores intramusculares e envolvimento de componentes centrais (ativa??o eletroencefalogr?fica), sem modifica??es no metabolismo anaer?bio l?tico, na temperatura muscular e na atividade eletromiogr?fica. / Tese (Doutorado) ? Programa Multic?ntrico de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Fisiol?gicas, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2013. / ABSTRACT Introduction: Recently, whole body vibration (WBV) has been an alternative method of exercise that is increasingly used to improve the physical performance of athletes. However, the mechanisms related to the effects produced by this training mode have not been fully elucidated in the literature. Objectives: The objectives of this study were to define the protocol of WBV able to increase muscle performance in athletes (Studies 1 and 2) and propose possible physiological mechanisms of WBV on physical performance (studies 3, 4 and 5). Methods: In study 1 was evaluated the influence of different angles of knee flexion and adittion of WBV in the vastus lateralis muscle activation and transmissibility of vibratory stimulus to propose the best body position for this exercise. In this study, 34 individuals had electromyography activity (EMG) of the vastus lateralis and the acceleration assessed while squatting with 60? and 90? of knee flexion either with or without whole-body vibration (WBV: 30 Hz, 4mm). In study 2 was proposed to evaluate the dose-response curve of vibratory stimulation on muscle performance of the lower and upper limb. Nine recreationally males were subjected to five experimental conditions: 1) Squat exercise (SE) without WBV; 2) SE/WBV [20 Hz, 2mm: 31.55 m.s-2]; 3) SE/WBV [45 Hz, 2mm: 159.73 m.s-2]; 4) SE/WBV [45 Hz, 4mm: 319.45 m.s-2] and 5) SE/WBV [567.91 m.s-2]. Before and after the experimental procedures, muscle performance was assessed by a vertical jump test, handgrip strength test and Wingate anaerobic test (WT). The purpose of the study 3 was to compare the effects of passive warm-up (PW), whole-body vibration (WBV) and control (C) on high-intensity performance during sprint cycle exercise. Six recreationally trained men performed a 30-seconds sprint cycle test after the three conditions: 1) The WBV consisted of 5 minutes of squats associated with WBV (45 Hz, 2 mm), 2) The PW consisted of 30 minutes of PW using a thermal blanket on the thighs and legs (35 W) and 3) The C consisted of 30 minutes of no warm-up with the subject lying down. Motor neuron excitability from the vastus lateralis muscle, evaluated by electromyography (EMG), was determined prior to exercise at rest and during sprint cycle exercise. Blood lactate levels (BL), evaluated by spectroscopy, and muscle temperature (MT) of the thigh, estimated indirectly by measuring skin temperature, were determined at following time points: prior to exercise at rest (before and after experimental conditions), immediately and 3 minutes after the 30-s sprint cycle test. The study 4 was designed to assess the acute effect of different intensities of WBV on post-activation potentiation (PAP). Eight recreationally trained males were randomly subjected to one of three experimental conditions: 1) WBV 2 mm [45 Hz and 2 mm], 2) WBV 4 mm [45 Hz and 4 mm] and 3) no WBV. To assess PAP, the peak concentric torque of knee flexors and extensors was measured during a set of 3 unilateral knee flexor-extensions at 600.s-1 in an isokinetic dynamometer. The power output and height during vertical jumps were also evaluated. These measurements were performed both before and after the experimental conditions and then compared. The objective of the study 5 was to determine the effects of adding whole body vibration (WBV) to squat exercises on brain activation, evaluated by electroencephalography (EEG). Seven recreationally trained males were randomly subjected to one of three experimental conditions: A) squat exercises (SE) - WBV 45 Hz/ 2 mm; B) SE - WBV 45 Hz/ 4 mm; and C) SE without WBV. The experimental sessions occurred on different days, at least 7 days after the preliminary session, with randomized intervals of 24 hours among the experimental conditions. To evaluate the effects of WBV on the EEGs, the vol?unteers were subjected to an eight-minute resting EEG (eyes closed) before and 3 minutes after the experimental conditions. Results: The main findings of the study 1 were (1) the larger the angle of knee flexion, the greater the EMG (p < 0.001), with no difference on acceleration transmissibility; (2) for both angles of knee flexion, the addition of WBV produced no significant difference in EMG and higher acceleration compared to without WBV (p < 0.001). The results of the study 2 suggest that lower limb muscular performance is dose-related to WBV acceleration. Given our results, there could be a WBV acceleration range that is suitable for improving lower limb muscular performance [159.45 m.s-2 to 319.45 m.s-2] during SE. However, these stimuli do not seem capable of improving upper limb strength. In the study 3 was noted that the peak power, relative power, relative work, time of peak power, and pedaling cadence were significantly higher in the WBV compared to C. The MT was significantly greater in PW compared to WBV and C prior to exercise and no significant differences were observed between the experimental conditions for BL immediately after sprint cycle exercise and in EMG during sprint cycle exercise. The study 4 proposes that WBV potentiated the peak torque of flexors of knee. In addition, the power output and vertical height of jump were also potentiated by WBV. However, increasing the vibratory stimulus did not further potentiate the results. The study 5 demonstrated that there was a significant decrease in the Alpha absolute power during WBV with squat exercises (45 Hz/2 mm and 45 Hz/4 mm) compared with that of the control at the following electrodes: F7 (p: 0.03, effect size: 0.750, power: 0.708) and F8 (p: 0.01, effect size: 0.838, power: 0.909). Conclusions: The results of the above-cited studies indicate that the protocol of WBV associated with squat at 90? in parameters of WBV 45Hz/2-4mm are capable of increasing the power and height in jump performance and anaerobic lower limbs, with no change in grip strength. The possible mechanism related to the increase in lower limbs anaerobic performance could be post-activation potentiation and cerebral activation, since it was not observed metabolic changes (no difference in lactate levels), MT and EMG. However, more studies should be conducted to check other physiological mechanisms related to improved physical performance caused by the WBV.
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Efeitos da isquemia em membros inferiores na resposta cardiopulmonar e metabólica no ciclismo

Helal, Lucas Crescenti Abdalla Saad January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-05-23T04:19:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345665.pdf: 1118518 bytes, checksum: 38e978b66fa429918d5678c44ad6ea44 (MD5) Previous issue date: 2016 / O objetivo deste estudo foi investigar o efeito de um modelo de isquemia-reperfusão (IR) prévio (15 minutos de oclusão a 250 mmHg em membros inferiores por 3min de reperfusão) sobre a cinética de VO2 pulmonar em um exercício severo. Participaram deste estudo 10 sujeitos fisicamente ativos (25,7 ± 4,7 anos; 79,3 ± 10,8 kg; 177 ± 5 cm; 44,5 ± 6,2 ml.kg-1.min-1), que realizaram um teste incremental em ciclo-ergômetro para a determinação dos índices fisiológicos necessários (LV1, VO2max, ?50% e potência pico) e então mais 4 visitas em dias separados, sendo elas: 1 e 2 ? ?50% sem IR prévia; 3 e 4 ? ?50% com IR prévia. A análise de variância para medidas repetidas (ANOVA one e two-way) e o teste t de Student para amostras pareadas foram utilizados para verificar os efeitos encontrados sobre as variáveis do estudo (? = 0,05). Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes para nenhum parâmetro da cinética de VO2 pulmonar nem para a cinética de frequência cardíaca (FC) e pulso de O2. Também não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes para as concentrações de lactato imediatamente antes e após o exercício entre as condições. Concluímos que o modelo de IR não encontrou efeito sobre a cinética de VO2, FC e pulso de O2 em um exercício severo realizado em ciclo-ergômetro.<br> / Abstract : Oxygen uptake adjustment phenomenon at the onset of the exercise is known as an important topic towards understanding energy system distribution an its impact on exercise performance. The main focus of this study was to investigate the effect of an priming ischemia-reperfusion model (15min ischemia/3min reperfusion at 250 mmHg in thighs) on pulmonary VO2 kinetics at ?50% exercise. We studied 10 men physically actives subjects (25,7 ± 4,7 years; 79,3 ± 10,8 kg; 177 ± 5 cm; 44,5 ± 6,2 ml.kg-1.min-1), which realized an maximal incremental test an then 4 more laboratory testing in separate days: 1 and 2 ? ?50% without priming IR (CON); 3 and 4 ? ?50% with priming IR (IR). ANOVA one e two-way for repeated measures and Student?s t test for paired samples were used to access the effects in this study (? = 0,05). We did not found statistically significant differences for any pulmonary VO2 kinetics parameter , as well as for heart rate (HR) and O2 pulse kinetics. Also, there were no differences for blood lactate before and after between conditions. We concluded that ischemia-reperfusion model used in this study did not found any effect on VO2, HR and O2 pulse kinetics during severe cycle-ergometry exercise.
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Efeito de quatro semanas de treinamento sobre os índices de aptidão aeróbia e força muscular

Oliveira, Mariana Fernandes Mendes de January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:23:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327750.pdf: 1288253 bytes, checksum: af67ce5644ba6ebd4fbde264e46eed1e (MD5) Previous issue date: 2014 / O objetivo deste estudo foi analisar e comparar os efeitos de quatro diferentes tipos de treinamento aeróbio sobre parâmetros relacionados à aptidão aeróbia e a força muscular. Trinta e quatro sujeitos fisicamente ativos, do sexo masculino e feminino, foram randomicamente divididos em quarto grupos de treinamento intervalado (TI): alta intensidade (AI, n = 9), baixa intensidade com restrição de fluxo sanguíneo (RFS, n = 9), baixa intensidade (BI, n = 6) ou combinado AI e RFS na mesma sessão de treinamento (AI + RFS, n = 10). Os sujeitos realizaram, antes e após quatro semanas de treinamento: 1) testes progressivos até a exaustão para a determinação do início do acúmulo de lactato sanguíneo (OBLA), do consumo máximo de oxigênio (VO2max) e da potência máxima (Pmax); 2) testes de carga constante até a exaustão voluntária (Tlim) nas intensidades de 95 e 110% da Pmax para determinação da Potência Crítica (PC); 3) Três testes de carga constante na intensidade de 30% da Pmax, para determinação da constante de tempo da cinética do consumo de oxigênio (?); 4) determinação da força isométrica máxima dos músculos extensores do joelho. Durante o período de 4 semanas todos os grupos realizaram 12 sessões de treino compostas por 2 séries de 5 repetições na primeira semana (com adição de 2 repetições a cada três sessões). Cada repetição teve duração de 2 min, intercaladas com 1 min de descanso passivo. O grupo BI e RFS realizaram o treinamento a 30% da Pmax, porém para o grupo RFS foi aplicada uma pressão externa (140-200mmHg) nos membros inferiores apenas durante o exercício. O grupo AI iniciou a repetição a 110% da Pmax e reduziu 5% a cada 30 seg. O grupo AI + RFS realizou uma séria semelhante ao grupo AI e a outra igual ao grupo RFS. Apesar do tempo (MCKENNA et al.) das sessões serem iguais para todos os grupos, o trabalho total e a frequência cardíaca foram diferentes entre os grupos AI (4424 kJ e 96 %FCmax), AI + RFS (2583 kJ e 84 %FCmax) e RFS (1300 kJ 70 %FCmax). Os resultados demonstram que os parâmetros aeróbios (VO2max, Pmax, PC, OBLA e cinética do VO2) obtiveram melhoras percentuais significantes e com magnitude semelhante após 4 semanas de treinamento para os grupos AI (10; 15; 20; 25 e 34%, respectivamente), AI + RFS (5; 11; 16; 22 e 28%, respectivamente) e RFS (5; 11; 15; 22 e 20%, respectivamente). Porém apenas o grupo RFS foi eficiente em melhorar (10%) concomitantemente a força isométrica máxima. Assim, podemos concluir que o treinamento com RFS foi superior aos demais treinospelo fato de melhorar concomitantemente as variáveis aeróbias e a força isométrica máxima.<br> / Abstract : The aim of this study was to analyze and compare the effects of four different aerobic training modes on parameters of aerobic fitness and muscular strength. Thirty-four active male and female subjects were randomly assigned to one of four interval training (IT) groups: high intensity (HI, n = 9), low-intensity blood flow restriction (BFR, n = 9), low-intensity (LOW, n = 6) or combined HI and BFR on the same training session (HI + RFS, n = 10). Before and after 4 weeks intervention period, all subjects completed: 1) incremental test until voluntary exhaustion to determine onset blood lactate accumulation (OBLA), maximal oxygen uptake (VO2max) and maximal power output (Pmax); 2) time to exhaustion (Tlim) at 95 e 100% of Pmax to determine Critical Power (CP); 3) three constant load at 30% of Pmax, to determine the time constant (t) of the VO2 kinetics; and 4) maximal isometric knee extension strength. During the four weeks intervention period all groups performed 12 training sessions consisted of 2 sets of 5-8 repetitions. Each repetition lasted 2-min, interspersed by 1-min passive rest. The training intensity was maintained at 30% Pmax for LOW and BFR, and at ~103% Pmax (starting at 110% Pmax and then, decreasing 5% Pmax at each 30s) for HIT. BFR+HIT performing one set of each training mode (BFR and HIT) in the same training session. During BFR training mode a cuff was inflated (140-200mmHg) during the exercise bouts and deflated during rest intervals. After completing three sessions, one repetition/set was added per week. Even though the similar session duration among all groups, total work and heart rate were significantly different among AI (4424 kJ e 96 %FCmax), AI + RFS (2583 kJ e 84 %FCmax) and RFS (1300 kJ 70 %FCmax). Our results showed that the magnitude of significant training-induced score changes percentages from aerobic parameters were similar among AI (10; 15; 20; 25 e 34%, respectively), AI + RFS (5; 11; 16; 22 e 28%, respectively) and RFS (5; 11; 15; 22 e 20%, respectively). However, the training-induced strength change score percentage (10%) was only significant in BFR. Therefore, it can be concluded that the training with BFR was better compared to all other training modes due to concomitantly improvements on both aerobic parameters and maximal isometric strength.

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