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O ciclismo nos clubes de Porto Alegre/RS : entre o passado e o presenteMoraes, Ronaldo Dreissig de January 2014 (has links)
O ciclismo é uma das práticas esportivas que foi organizada em associações em Porto Alegre na segunda metade do século XIX. O presente estudo tem como objetivo reconstruir as memórias da prática do ciclismo em clubes da cidade de Porto Alegre, desde a segunda metade do século XIX até meados da década de 1940. Para a construção dessa pesquisa, as fontes documentais consultadas foram os jornais “A Federação” e o “Correio do Povo”. As fontes revelaram que a prática do ciclismo em clubes na cidade de Porto Alegre, iniciou em 1895, com a fundação da União Velocipédica de Amadores, primeira associação destinada ao desenvolvimento dessa prática esportiva. No ano seguinte, em 1896, foi fundada a Radfahrer Verein Blitz. Essas duas associações rivalizaram nas competições de ciclismo nas pistas, mas também fora delas. No princípio do século XX, com a organização dos primeiros clubes de futebol em Porto Alegre, a prática do ciclismo sofreu um abalo, também em razão da migração de dirigentes esportivos para os clubes de futebol. Após um período de enfraquecimento do ciclismo nos clubes, nos anos de 1930, a prática foi retomada com certo destaque nos jornais. Um acontecimento marcante no período foi a organização da Federação Gaúcha de Ciclismo, em 1935. A década de 1940 mostra um novo período de declínio para o ciclismo, onde a divulgação dessa prática esportiva se torna escassa nas fontes consultadas. Atualmente, o ciclismo está retornando ao cotidiano da cidade de Porto Alegre, não como uma prática esportiva competitiva, mas como uma atividade de lazer ou como meio de transporte. / Cycling is a pratices sports that was organized in associations in Porto Alegre in the second half of the 19th century. The present study aims to reconstruct the memories of the practice of cycling in clubs in the city of Porto Alegre, since the second half of the 19th century until the mid-1940. For the construction of this research, the documentary sources consulted were the newspapers "A Federação" and "Correio do Povo". The sources revealed that the practice of cycling in clubs in the city of Porto Alegre, began in 1895, with the Foundation of União Velocipédica de Amadores, first Association for the development of sports. The following year, in 1896, was founded the Radfahrer Verein Blitz. These two associations feuded in cycling on the slopes, but also outside them. At the beginning of the 20th century, with the organization of the first football clubs in Porto Alegre, the practice of cycling suffered a concussion, also due to the migration of sports leaders for football clubs. After a period of weakening of cycling in clubs, in the years of 1930, the practice was resumed with a certain emphasis in the papers. A landmark event in the period was the organization of Federação Gaúcha de Ciclismo, in 1935. The Decade of 1940 shows a new period of decline for cycling, where disclosure of sports becomes scarce in the sources consulted. Currently, cycling is returning to everyday life in the city of Porto Alegre, not as a competitive sport, but as a leisure activity or as a means of transportation.
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Efeitos de exercícios cíclicos forçados em variáveis motoras, fisiológicas e sintomas de indivíduos com a doença de ParkinsonReis, Diogo Cunha dos January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:06:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / A Doença de Parkinson (DP) é um distúrbio neurodegenerativo, caracterizado pela perda progressiva de células da substância negra do mesencéfalo, que acomete principalmente a população idosa. Dentre os comprometimentos causados pela DP, destacam-se o tremor, a bradicinesia e as dificuldades na marcha e no equilíbrio. Estudos recentes, utilizando bicicletas estacionárias, indicam que exercícios físicos em ritmo acima do preferido pelos portadores da DP (exercícios forçados) proporcionam efeitos potencializados em relação a exercícios voluntários. Paralelamente, estudos indicam que portadores da DP apresentam menos travamentos motores ao pedalarem livremente (outdoor), quando comparados com o ciclismo estacionário. Sendo assim, este estudo teve como objetivo analisar os efeitos de um programa de treinamento de ciclismo outdoor, baseado em exercícios forçados, em variáveis motoras, fisiológicas, neuromusculares e sintomas de indivíduos com a DP. Para isso, foram analisados 20 portadores da DP, distribuídos aleatoriamente entre o grupo controle (n = 10) e o grupo experimental (n = 10). Foram avaliados os sintomas da DP, por meio de escalas clínicas; variáveis fisiológicas, utilizando a ergoespirometria; variáveis da marcha, por meio da cinemetria; variáveis relacionadas à capacidade de produção de força, utilizando a dinamometria; e variáveis relacionadas ao equilíbrio estático, por meio da estabilometria. Os participantes do grupo experimental foram submetidos a um programa de treinamento de ciclismo (bicicleta tandem) de 12 semanas, sendo realizadas sessões de 30 min, três vezes por semana, com cadências de pedalada 30% acima da cadência preferida de cada participante. Para a verificação dos efeitos do programa de treinamento foi utilizado o teste t de Student, com p = 0,05. Os resultados mostraram que na avaliação pré-intervenção não houve diferença significativa para nenhuma das variáveis mensuradas ao comparar os dois grupos. Também não foram verificadas diferenças significativas entre as avaliações pré e pós-intervenção para o grupo controle. O grupo experimental apresentou melhorias significativas para as seguintes variáveis: partes I e IV da Escala unificada de avaliação para a doença de Parkinson; Potência pico e Potência no primeiro limiar de lactato durante um teste de esforço incremental máximo; Força de preensão manual isométrica máxima e Pico de torque isométrico máximo de extensão de joelho, em ambos os hemicorpos. Os resultados indicaram que a intervenção proposta resultou em melhorias fisiológicas, redução de alguns sinais/sintomas clínicos e aumento da capacidade de produção de força dos membros superiores e inferiores dos portadores da DP. De maneira geral, pode-se afirmar que o programa de treinamento causou benefícios aos participantes do estudo.<br>
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Deslocamento para o trabalho de industriários: avaliação de uma intervenção educativa para promoção do uso de bicicletaDiniz, Ilca Maria Saldanha January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:18:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Os benefícios para a saúde devido à utilização regular da bicicleta no deslocamento ao trabalho e lazer, são evidentes. O principal benefício individual é que enquanto se desloca de bicicleta pela cidade o cidadão exerce uma atividade física que faz bem a sua saúde, proporcionado bem estar físico e psicológico. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo avaliar a efetividade de uma intervenção educativa para promoção do uso da bicicleta no deslocamento para o trabalho. As análises foram realizadas utilizando-se o banco de dados do projeto  Deslocamento ativo dos trabalhadores, com uso da bicicleta, na indústria , o estudo foi realizado pelo SESI/SC e, financiado pelo SESI/SC/DN e CNPq, por meio do Edital SENAI/SESI de Inovação 2010.A amostra foi constituída de 932 trabalhadores, de uma empresa metal mecânica, situada no município de Joinville em Santa Catarina, Brasil. Foram sorteados aleatoriamente 464 indivíduos para compor o grupo intervenção (GI) e 468 para compor o grupo controle (GC).Os grupos intervenção e controle foram constituídos de trabalhadores que usavam e não usavam a bicicleta no deslocamento ao trabalho. Estes trabalhadores foram alocados aleatoriamente nos grupos intervenção e controle. O grupo de intervenção participou de 23 encontros durante 6 meses. A intervenção consistiu em estratégias baseadas no Modelo Transteórico de Mudança de Comportamento (MTMC). A intervenção constou de atividades educativas experienciais e lúdicas (palestras, vídeos, jogos). Os instrumentos de pesquisa foram compostos de questionário e protocolos validados. Foram coletados dados de variáveis sociodemográficas, comportamentais e antropométricas. As informações coletadas foram digitalizadas a partir da leitura ótica dos questionários (Software SPHYNX). As análises estatísticas foram realizadas no programa estatístico Stata 11.0 (Stata Corporation, College Station, Texas, USA). Foi utilizada a estatística descritiva, regressão logística, Qui-quadrado e McNemar com nível de confiança de 95%. Do total de 932 trabalhadores do início do estudo a perda amostral foi de 6,2%, totalizando 876 sujeitos ao final do estudo. A prevalência de uso da bicicleta no deslocamento ao trabalho foi de 44,1%. O uso da bicicleta foi associado com baixa renda e nível de escolaridade, assim como, com a distância da residência até o trabalho menor ou igual a 5 km e posse de bicicleta. Em relação à efetividade da intervenção educativa observou-se que não foram encontradas diferenças significativas entre os trabalhadores que utilizavam a bicicleta antes (p = 0,49) e depois da intervenção (p = 0,10) entre os grupos controle e intervenção. Foi observada diferença significativa pré e pós-intervenção (45,3% vs 47,5% p = 0,04) para o grupo intervenção com aumento de (2,2%) no uso da bicicleta. Conclusão: Nossos resultados evidenciaram que a intervenção para promoção do uso da bicicleta baseada no modelo transteórico foi considerada uma boa estratégia metodológica para aumentar o uso da bicicleta no deslocamento ao trabalho. Sugerimos levar em consideração estes achados em outros estudos para melhor compreender o papel da intervenção educativa sobre o deslocamento ativo de bicicleta.<br> / Abstract : The health benefits brought by the regular use of the bicycle while commuting to work or leisure are evident. The main individual benefit lies on the fact that while one commutes by bicycle, s/he engages in a healthy physical activity, which promotes physical and psychological well being. In this sense, this study had as its objective to evaluate the effectiveness of an educational intervention to promote the use of the bicycle while commuting to work. The analysis was conducted through the use of the database of a project entitled  Active commuting by bicycle of industry workers . The study was carried out by SESI/SC and it was financed by SESI/SC/DN and CNPq, through the official public notice SENAI/SESI of Innovation from 2010. The sample encompassed 932 workers of a metal mechanics enterprise located in the city of Joinville in Santa Catarina, Brazil. Through a raffle, 464 individuals were chosen to be part of the intervention group (GI) and 468 formed the control group (GC). Both groups were composed of workers that used and that did not make use of the bicycle to commute to work. These workers had their groups assigned randomly. The intervention group participated of 23 meetings during 6 months. The intervention consisted of strategies based on the Transtheoretical Model of Change and Behavior (TMCB). The intervention consisted of educational activities such as lectures, videos, and games. The research instruments were a questionnaire and validated protocols. Data of socio demographic, behavioral and anthropometric variables were collected. All the gathered information was scanned through the optical reading of the questionnaires (Software SPHYNX). The statistical analysis was conducted in the statistics software Stata 11.0 (Stata Corporation College Station, Texas, USA). The descriptive statistics was used, logistical regression, Chi-squared distribution and McNemar with trust level of 95%. From the total of 932 workers from the beginning of the study, 6,2% gave up, making up a total of 876 participants at the end of the study. The prevalence of the use of the bicycle while commuting to work was of 44,1%. The use of the bicycle was associated with low income and educational level as well as to a distance from home to work equal to or less than 5 km and to the possession of a bicycle. Regarding the effectiveness of the educational intervention, no significant differences could be observed between the workers who made use of the bicycle before (p = 0,49) and after the intervention (p = 0,10) in the control and intervention groups. A significant difference was observed while considering the pre and post-intervention stages (45,3% vs 47,5% p = 0,04) for the intervention group with an increase of 2,2% in the use of the bicycle. Our results showed that the intervention to promote bicycle commuting based on the transtheoretical model was considered an effective methodological strategy to increase the use of bicycle commuting to work. Therefore, it is possible to suggest that these findings should be taken into account in other studies so as to better understand the role of the educational intervention regarding the active commuting by bicycle.
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Desenvolvimento de um protótipo de sistema inteligente para análise da técnica de pedalada apresentada por ciclistasPigatto, André Vieira January 2018 (has links)
Este trabalho apresenta o desenvolvimento de um sistema inteligente para análise da técnica de pedalada aplicada por ciclistas. Para isso, desenvolveu-se um par de pedais de encaixe instrumentados, a partir dos quais é possível medir a componente de força normal aplicada nas partes frontal e posterior dos pedais. O modelo virtual da célula de carga experimental foi desenvolvido através da digitalização dos pedais de encaixe comerciais, utilizando-se um sistema comercial de escaneamento 3D com precisão declarada de 0,1mm. Cada pedal foi instrumentado com oito extensômetros de resistência elétrica (HBM 1-LY-13-1.5/350). Posteriormente os carregamentos máximos em cada eixo de medida de força foram estabelecidos utilizando-se uma plataforma de aquisição comercial específica para medida de deformação mecânica. Considerando-se os valores determinados, desenvolveu-se o circuito de condicionamento e realizaram-se os ensaios de deformação estática, obtendo-se as funções de transferência de saída de tensão elétrica em função do carregamento mecânico. O erro de linearidade máximo, considerando todos os canais, ficou abaixo de 0,75% e a máxima incerteza expandida (k=2) por canal, obtida através da aplicação do método clássico, foi de 1,55%. Em sequência, integrouse o sistema de pedais desenvolvido a dois outros sistemas, são eles: um par pedivelas experimentais instrumentados, capazes de medir as três componentes da força aplicada aos pedais e transmitidas aos pedivelas com um erro de linearidade abaixo de 0,6% e uma incerteza combinada inferior a 3,22%, e um sistema de cinemetria comercial, cuja precisão declarada pelo fabricante é de 1mm. Para possibilitar uma comparação quantitativa entre treinos ou ciclistas, implementou-se um sistema inteligente, baseado em redes Neuro-Fuzzy (ANFIS). A partir dos valores da potência média, do desvio padrão da potência e da assimetria bilateral média, obtidos ao longo de ensaios realizados sob protocolo desenvolvido especificamente para este trabalho, um score que representa o nível da técnica de pedalada apresentado pelo ciclista é determinado. Com intuito de testar o sistema, desenvolveu-se um projeto de experimentos com 2 fatores controláveis (sujeito e nível de frenagem de um rolo de treinamento), e realizou-se ensaios com oito ciclistas de características fisiológicas e níveis de preparos distintos. Através da análise estatística, constatou-se que das 23 variáveis de resposta consideradas ao longo do experimento, 23 são influenciadas significativamente pelo fator controlado sujeito e oito são influenciadas significativamente pelo fator controlado nível de frenagem magnética. / This report describes the development of an intelligent pedaling technique analysis system. To accomplish that, a pair of road bicycle pedals (SHIMANO R540) were instrumented to measure the forces that are applied to the front and back regions of the pedals. The virtual models of the pedals were developed based on a 3D scanned mesh developed with aid of a commercial 3D scanning system with a precision of 0.1mm. Each pedal was instrumented with eight electrical resistance strain-gages (HBM 1-LY-13-1.5/350). After that, the range of the mechanical deformation of each measurement channel was determined with aid of an industrial deformation acquisition system. The conditioning circuit was developed based on the mechanical deformation ranges previously determined and the static calibration experiment was performed to determine the voltage output transfer functions. The maximum linearity error determined per channel was 0,75% and the maximum expanded uncertainty (k=2), determined applying the classical methodology, was 1,55%. After that, the instrumented pedals developed were integrated with two complementary systems, which are: a pair of instrumented crank arm load cells which measure the components of the force applied to the bicycle pedal with a linearity error under 0.6% and an uncertainty of 3,22% and an Optitrack motion track system with a declared accuracy of 1mm. An intelligent pedaling technique analysis system was implemented through an Adaptive Neuro Fuzzy Inference System (ANFIS) to determine the cyclist pedaling technique score based on three inputs: the average power applied to bicycle pedal, the average power standard deviation and the bilateral asymmetry index, all of them collected under an experimental protocol specifically designed for this application. To evaluate the behavior of the system developed a randomized block experiment design with two controlled factors was performed indoor with aid of an ergometer roll; 160 sprints were conducted with eight subjects of different training levels. From the data collected an ANOVA test was performed, which confirmed that all the 23 response variables vary significantly in function of the subject’s controlled factor and eight of them vary significantly in function of the magnetic braking level.
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Respostas fisiológicas em protocolos incremental e constante de ciclismo aquático e terrestreRamos, Patrícia Vieira January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-02-09T03:12:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / O objetivo deste estudo foi comparar respostas fisiológicas obtidas em protocolos incremental e constante de ciclismo aquático e terrestre. Um grupo com 15 sujeitos realizou dois protocolos incrementais máximos de ciclismo nos meios líquido e terrestre. A intensidade do protocolo iniciava em 45RPM de cadência e aumentava 5RPM a cada três minutos no ciclismo aquático, mas no protocolo incremental de ciclismo terrestre, a intensidade iniciava em 50W e aumentava 25W a cada 3 minutos. Durante a realização desses protocolos foram obtidas as repostas fisiológicas VO2, FC, VE, pulso de O2 e [La] no esforço máximo e nas intensidades correspondentes ao LL, ao Lan e ao ?50. Além disso, foram estimados os valores de potência de pedalada para o ciclismo aquático e comparados aos de ciclismo terrestre. Em seguida, uma amostra composta por seis sujeitos, dentre os 15 avaliados nos protocolos incrementais de ciclismo aquático e terrestre, realizou mais dois protocolos constantes de ciclismo nos meios líquido e terrestre. Os protocolos constantes foram realizados na intensidade correspondente ao ?50, determinada anteriormente nos protocolos incrementais, e conduzidos até o Tlim para obtenção das variáveis fisiológicas VO2, FC, VE, pulso de O2 no terceiro minuto e no Tlim. Já a [La], no entanto, foi obtida no décimo e trigésimo minutos e no Tlim. O teste de Shapiro-wilk foi usado para medir a normalidade dos dados. O teste T Student e/ou Wilcoxon foram utilizados para comparar as respostas fisiológicas e as medidas de potência de pedalada de ciclismo aquático e terrestre. A análise de regressão linear simples foi empregada para estimar os valores de potência de pedalada do ciclismo aquático. O método estatístico Anova two-way de medidas repetidas foi utilizado para comparar as [La] obtidas ao longo do tempo nos protocolos constantes de ciclismo aquático e terrestre. Foi empregado um intervalo de 95% de confiança. Além disso, o ETM e o CV% foram empregados para medir a variabilidade das respostas fisiológicas entre ciclismo aquático e terrestre. Os resultados dos protocolos incrementais mostraram que os sujeitos alcançaram a exaustão com RPMmax=84±5RPM (Pmax=206W) no ciclismo aquático e com Pmax=221±44W no ciclismo terrestre. A FCmax foi menor no ciclismo aquático (171±12bpm vs 176±9bpm), mas as medidas de VO2max, VEmax e [La]max não foram diferentes entre os meios líquido e terrestre. Além disso, nos limiares fisiológicos LL e Lan e no ?50 foi observada uma redução significante no VO2, tanto em termos absoluto e relativo à massa corporal, o que representou uma redução de cerca de200ml/l (2,5ml/kg/min). As medidas estimadas de potência de pedalada foram significantemente inferiores no ciclismo aquático (p<0,001). Nos protocolos constantes, o Tlim alcançado pelos sujeitos no ciclismo aquático (41±7min) foi muito próximo ao Tlim alcançado por eles no ciclismo terrestre (43±7min). Embora o Tlim não tenha sido diferente nos ambientes aquático e terrestre, foi observada uma diferença na magnitude do VO2 durante o ciclismo aquático, o que foi de 1 a 4% menos elevado do que no ciclismo terrestre; assim como na magnitude da [La], a qual estabilizou em um nível mais elevado durante o protocolo constante de ciclismo aquático (6,9±0,2mol/l vs 6,0±0,2mmoll). Entretanto, em todos os protocolos realizados, incrementais e constantes, as respostas das variáveis VO2, FC e [La] apresentaram comportamento similar entre o meio líquido e terrestre. Pode-se concluir que houve diferença entre as respostas fisiológicas nos protocolos incremental e constante de ciclismo aquático e terrestre, embora a potência aeróbia máxima e o Tlim não tenham sido diferentes no meio líquido e terrestre.<br> / Abstract : The aim of this study was to compare physiological responses obtained in incremental and constant protocols of underwater and land cycling. A group with 15 subjects performed two maximal incremental cycling protocols in water and land environments. Underwater cycling protocol intensity began at 45 RPM and increased 5RPM every three minutes, but land cycling incremental protocol began with power output of 50W and increased 25W every 3 minutes. During the protocols were obtained physiological responses of VO2, FC, VE, O2 pulse and [La] at maximum effort, LL, Lan and ?50. Furthermore, power output values were estimated for underwater cycling and compared to land cycling results. Subsequently, a sample formed by six subjects, among the 15 subjects evaluated during underwater and land cycling incremental protocols, performed two constant cycling protocols. Constant protocols were performed until Tlim in underwater and also land cycling at ?50 intensity, which were previously determined in incremental protocols. Physiologic responses VO2, FC, VE, O2 pulse were obtained at third minute and Tlim, however [La] were obtained at third and thirtieth exercise minutes and at Tlim. Shapiro-Wilk test was used to measure data normality. Student T and Wilcoxon tests were used to compare the physiological responses and power output measurements of underwater and land cycling. Simple linear regression analysis was used to estimate power output values of underwater cycling. An ANOVA two-way of repeated measures was used to compare [La] obtained during constant cycling protocols. A range of 95% of confidence was employed. Further, ETM and CV% were used to compare physiological responses variability between underwater and land cycling. Results of incremental protocols showed that the subjects reached exhaustion with RPMmax=84±5RPM (Pmax=206W) in underwater cycling and Pmax=221±44W in land cycling. FCmax was lower in underwater cycling than in land cycling (171 ± 12bpm vs 176 ± 9 bpm), but VO2max, VEmax and [La]max did not differ between land and water environments. In addition, a significant reduction of 200ml/l (2,5ml/kg/min) was observed in VO2 response at LL, Lan and at ?50 in underwater cycling. Power output were also significantly lower in underwater cycling (p <0.001). Subjects achieved Tlim very similar in underwater cycling and land cycling constant protocols (41 ± 7 min vs 43 ± 7 min). Although Tlim has not been different, it was observed a reduced VO2 magnitude, which was 1-4% lower in underwater cycling than in land cycling; as well as [La] stabilized at a highest level duringthe constant underwater cycling protocol (6.9 ± 0,2mol / l vs 6.0 ± 0,2mmoll). However, VO2, FC and [La] behaviors were similar during all protocols. In conclusion, that there were differences between physiological responses obtained in underwater and land cycling incremental and constant protocols, although maximal aerobic power and Tlim have not been different between water and land environments.
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"Da galera da bike ao cicloativismoCouto, David Pinheiro Lima January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2015 / Made available in DSpace on 2016-02-23T04:02:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Este trabalho realiza uma análise histórico-social sobre a utilização da bicicleta, por ciclistas e ativistas da cidade de Curitiba, como símbolo político capaz de mobilizar transformações sociais na vida das grandes cidades e promover críticas a um modelo cultural de locomoção e urbanização que tem no carro seu principal símbolo. Buscou-se investigar e expor os contextos global e local de surgimento do ativismo em torno da bicicleta na cidade, assim como as transformações ocorridas no movimento ao longo de seus 9 anos de existência. A pesquisa direcionou seu olhar às mudanças no tipo de ativismo realizado pelo movimento que originou a Bicicletada de Curitiba e que culminou na fundação da Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu, a CicloIguaçu, assim como ao perfil político e social de seus participantes conforme o movimento se expandiu e a bicicleta passou a se destacar como meio alternativo de locomoção, símbolo político e identidade. Tais processos são analisados, principalmente, à luz da perspectiva geracional. <br> / Abstract : This work makes a historical and social analysis of the use of bicycles by cyclists and activists in the city of Curitiba (PR - Brazil), as a political symbol capable of mobilizing social changes in the lives of big cities, promoting critics to a cultural model of locomotion and urbanization, that has the car as a main symbol. It was pursued to investigate and expose the global and local contexts of the emergence of activism place around the bicycle in the city, as well as the transformations occurred in the movement throughout its 9 years of existence. The research directed its gaze to changes in the type of activism realized by the movement, giving rise to the "Bicicletada de Curitiba" and that culminated in the creation of the Cyclists Association of Alto Iguaçu, the "CicloIguaçu", as well as to the political and social profile of its participants as the movement expanded and the bicycle began to stand out as an alternative form of locomotion, political symbol and identity. Such processes are analyzed, especially in light of generational perspective.
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Tempo de exaustão na máxima fase estável de lactato em protocolo contínuo e intermitente no ciclismoGrossl, Talita 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T08:53:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
289279.pdf: 1198972 bytes, checksum: efab9e8870c04cd97a75fc4fd0b5d59b (MD5) / A intensidade da máxima fase estável de lactato (wMLSS) representa o índice fisiológico padrão ouro para a avaliação da capacidade aeróbia, sendo, dessa forma, indicada para a prescrição do treinamento aeróbio, principalmente para atletas de endurance. Deste modo, o objetivo do presente estudo foi comparar o tempo de exaustão (TTE) na wMLSS em protocolo contínuo e intermitente em ciclistas treinados, investigando se as variáveis fisiológicas diferem entre os modos de exercício e ao longo do tempo. Quatorze ciclistas treinados (29,7 ± 5,3 anos, 76,5 ± 7,0 kg, 176,9 ± 5,6 cm, 12,6 ± 4,6 % gordura corporal), do sexo masculino, participaram do estudo. Todos os participantes realizaram um teste incremental máximo; 2-5 testes com 30 min de duração para determinar a wMLSS; e, dois testes, de forma aleatória, na wMLSS determinada em protocolo contínuo e intermitente (wMLSScon e wMLSSint, respectivamente) até a exaustão em um cicloergômetro. O modelo intermitente foi realizado com 5 min de exercício e pausas de 1 min de recuperação passiva. Os dados foram expressos como média ± DP. Para comparação entre os modos de exercício, foi realizado o teste t de Student para dados pareados. O nível de significância foi p < 0,05. O TTE na wMLSSint foi maior que o TTE na wMLSScon (67,8 ± 14,3 vs. 54,7 ± 10,9 min; p < 0,05), mesmo a carga absoluta da wMLSSint sendo mais alta que a wMLSScon (268 ± 29 vs. 251 ± 29 W; p < 0,05). A concentração de lactato sanguíneo ([La]) na wMLSScon foi menor do que a [La] na wMLSSint (3,8 ± 0,8 vs. 4,6 ± 1,0 mmol·L-1; p < 0,05), no entanto, no TTE, estas diferenças desapareceram. O maior TTE encontrado na wMLSSint pode ser explicado pela menor depleção de glicogênio e pelo aumento da contribuição dos lipídios para o metabolismo oxidativo no protocolo intermitente, resultando um aumento nos níveis de ATP, creatina fosfato e citrato no final de cada período de recuperação. Estes resultados demonstram que o protocolo intermitente para determinar a wMLSS leva a uma superestimação da potência do método tradicional para determinação da wMLSS. Além disso, o volume de uma sessão de treinamento intervalado na wMLSS deve levar em consideração a maior potência e o maior TTE quando comparado ao exercício contínuo.
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Efeito do dano muscular na eficiência e nas performances aeróbia e anaeróbia no ciclismoKarasiak, Fábio Colussi January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2013-03-04T19:29:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
305030.pdf: 1017264 bytes, checksum: aa50032d73544049824f25bf91431ed3 (MD5) / O treinamento de força parece ser um modelo atraente para ciclistas de endurance, visto que que a performance aeróbia pode ser aprimorada pela adição do trabalho de resistido na periodização de programas de treinamento dos atletas. Assim sendo, quando o treinamento de força é realizado por estes ciclistas, o consumo máximo de oxigênio (VO2max) pode não se modificar, mas a eficiência e a performance aeróbia, principalmente no exercício de alta intensidade e longa duração, parecem melhorar. Entretanto, após atividades físicas de alta intensidade, especialmente quando há contração muscular excêntrica, é possível a aparição de dano muscular induzido pelo exercício (DMIE). Desta forma, o objetivo deste estudo foi analisar o efeito do DMIE na eficiência bruta e nas performances aeróbia e anaeróbia no ciclismo. Nove ciclistas bem treinados (30,8 ± 6,4 anos, com experiência no ciclismo de 8,4 ± 5,6 anos) visitaram o laboratório em 5 ocasiões. Na primeira, realizaram um teste incremental em cicloergômetro (100W+30W/3min), até a exaustão voluntária, para identificação do VO2max (55,2 ± 4,9 mL.kg-1.min-1) e potência aeróbia máxima (Pmáx; 327,0 ± 28,5 watts). Na segunda (controle), foram orientados a pedalar em 4 diferentes condições: 5 minutos a 60% da Pmáx; 5 minutos a 70% da Pmáx; contrarrelógio de 5 minutos e; teste de Wingate. Ao retornarem pela terceira vez, os sujeitos realizaram 10 séries de 10 saltos contra-movimento, com 1 minuto de intervalo, com o objetivo de gerar DMIE. Os sujeitos voltaram a pedalar nas 4 condições acima descrita 30 minutos, 48h (quarta visita) e 96h (quinta visita) após a realização dos saltos. Foram determinadas as seguintes variáveis: indicadores de dano muscular (percepção subjetiva de dor, torque isométrico máximo e circunferência de coxa e de perna); percepção subjetiva de esforço (PSE), variáveis cardiorrespiratórias e metabólicas nas intensidades de 60% e 70% da Pmáx e no contrarrelógio e; potência pico, potência média e índice de fadiga no teste de Wingate. Foi utilizada a análise de variância (ANOVA) one-way de medidas repetidas para analisar o comportamento dos indicadores de dano muscular, das variáveis obtidas nos exercícios submáximos, no contrarrelógio e no teste de Wingate. Adotou-se um nível de significância de 5%. Sob condição de DMIE, comparado com a situação controle, a dor muscular foi 27 vezes maior (em quadríceps, 48h após os saltos) e houve redução do pico de torque isométrico de 13,66 % (de 212,2 para 183,2 N.m, após 48h). Houve um aumento na PSE, 48h após o DMIE, comparado ao controle (3,8 vs. 3,1), ao pedalarem a 60% da Pmáx. Foi observado, após os saltos, um aumento na ventilação e no quociente respiratório ao pedalarem a 60% da Pmáx (até 4,3 L.min-1 e 0,04, respectivamente) e a 70% da Pmáx (até 5,4 L.min-1 e 0,05, respectivamente). Não foi encontrada diferença significante no consumo de oxigênio, na produção de dióxido de carbono e na frequência cardíaca nos exercícios sub-máximos, tampouco no contrarrelógio. Não houve diferença nas variáveis avaliadas pelo teste de Wingate. Conclui-se que o DMIE não prejudicou a eficiência bruta, nem as performances aeróbia e anaeróbia em ciclistas treinados.
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Reprodutibilidade e validade da eletromiografia de superfície como um método para identificação dos limiares de transição fisiológica no ciclismoHoefelmann, Camila Peter January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:53:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / O objetivo deste estudo foi investigar a reprodutibilidade e a validade da eletromiografia de superfície (EMG) como um método de identificação dos limiares fisiológicos. A validade foi investigada por meio da comparação com a resposta do lactato sanguíneo (LL1 e LL2) e parâmetros ventilatórios (LV1 e LV2) em protocolos incrementais do tipo degrau e rampa, respectivamente. Dezoito ciclistas bem treinados (25 ± 8 anos, 70,6 ± 7,7 kg, 177,2 ± 4,7 cm) realizaram uma série de testes incrementais em ordem aleatória: 1) dois testes incrementais degrau (30 W a cada 3 min) para identificar a potência máxima (Pmax), o consumo máximo de oxigênio (VO2max), a frequência cardíaca máxima (FCmax) e as intensidades referentes aos LL e LEMG; 2) dois testes incrementais rampa (2 W a cada 1 s) para identificar a Pmax, VO2max, a FCmax e as intensidades referentes aos LV e LEMG. O LEMG foi identificado por inspeção visual e modelos matemáticos. Foi utilizada estatística descritiva (média ± dp). Para verificar a normalidade dos dados, utilizou-se o teste de Shapiro-Wilk. O teste t de student para amostras pareadas, o índice de correlação intra-classe (ICC), o erro típico de medida (ETM) e o coeficiente de variação do ETM (ETMCV) foram utilizados para análise de reprodutibilidade. Para a validade, utilizou-se a análise de variância ?one-way? para dados repetidos (ANOVA), a correlação de Pearson (Matrix) e a análise de concordância de Bland e Altman. O nível de significância foi p<0,05. O LEMGvisualrampaRF apresentou alta reprodutibilidade, com baixa variabilidade intra-individual (ETMCV=3,5%) e significativas correlações (ICC=0,90; p<0,05); assim como o LEMGvisualdegrauRF (ETMCV=4,9%; ICC=0,83; p<0,05); o LV2 (ETMCV=2,6%; ICC=0,0,96; p<0,05); e o LL23,5 (ETMCV=2,1%; ICC=0,96; p<0,05). O LEMGvisualrampaRF (323±34 W; 79±5 % Pmax) não apresentou diferença significativa em relação ao LV2 (310±42 W; 76±7 % Pmax), com significativas correlações (r=0,57; p<0,05) em 16 sujeitos, contudo houve alta variabilidade individual pela análise de concordância. O LEMGvisualdegrauRF (277±30 W; 85±5 % Pmax) não apresentou diferenças significativas em relação ao LL23,5 (262±31 W; 80±4 % Pmax), com significativas correlações (r=0,64; p<0,05) em 11 ciclistas, mas com alta variabilidade individual. Em ciclistas competitivos, o LEMG identificado por inspeção visual em protocolo rampa e degrau apresenta alta reprodutibilidade. O LEMG apresenta validade para estimar o LV2 e LL2 quando analisados os valores médios, contudo a baixa concordância entre os valores individuais pode limitar a sua utilização. <br> / The aim of this study was to investigate the reliability and validity of the electromyography (EMG) as a method to identify the physiological thresholds (PT). The validity was using the blood lactate response (LT1 and LT2) and ventilatory parameters (LV1 and LV2) during incremental step and ramp protocols, respectively. Eighteen well-trained cyclists (25 ± 8 years, 70.6 ± 7.7 kg, 177.2 ± 4.7 cm) were voluntered for this study. Cyclists performed in a random order a serie of incremental exercise tests to analyze reliability and validity of LEMG: 1) two incremental step tests (30W every 3 min) to identify maximum power output (Pmax), maximal oxygen uptake (VO2max), maximum heart rate (HRmax) and intensities at LL and LEMG; 2) two incremental ramp test (1W every 2s) to identify Pmax, VO2max, HRmax and intensities at VL and LEMG. The LEMG was determined by visual inspection and mathematical models. Descriptive statistics was used as mean ± SD. Shapiro-Wilk test was used to verify the normality of the data. Student´s t test for paired samples, intraclass correlation coefficients (ICC), typical error of measurement (ETM) and coefficient of variation (ETMCV) were calculated to determine the test-retest reliability. Anova one way with repeated measures to compare the means of the validity. Also, pearson correlation (Matrix) and analysis of concordance was used. The level of significance was p <0.05. The main results were that great part of the variables showed high test-retest reproducibility: the LEMGvisualrampRF (ETMCV = 3.5%; ICC = 0.90); LEMGvisualstepRF (ETMCV = 4.9%; ICC = 0.83); VT2 (ETMCV = 2.6%; ICC = 0.96); and LL23.5 (ETMCV = 2.1%; ICC = 0.96). The LEMGvisualrampRF (323 ± 34 W) showed non-significant difference compared to LV2 (310 ± 42 W), with significant correlations (r = 0.57) in 16 cyclists; however there was high individual variability on the data. The LEMGvisualstepRF (277 ± 30 W) was not significant different compared to LL23.5 (262 ± 31 W), with significant correlations (r = 0.64) in 11 cyclists; also high individual variability was found between the measures. Therefore, the LEMG identified by visual inspection during step and ramp incremental exercise test shows high reliability. The non-siginficant differences on the mean values between the LEMG and both PT showed validity of the data; however, the low concordance between the individual values may limit its use.
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Sistema de aquisição e controle de força em ciclismo assistido por estimulação elétrica / Force acquisition system and control in cycling aided by functional electrical stimulationNarváez Dorado, Marien Cristina 17 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Elétrica, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-07-10T20:30:03Z
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Previous issue date: 2017-08-10 / Entre as técnicas utilizadas para reabilitação de pessoas com dificuldades motoras encontra-se a Estimulação Elétrica Funcional, FES. Esta técnica consiste na utilização de pulsos elétricos de curta duração para gerar contrações nos músculos e produzir assim um movimento funcional. Este trabalho estuda a aplicação da estimulação elétrica no contexto do ciclismo assistido para reabilitação e esporte considerando a medição de força e velocidade angular durante a pedalada. No ciclismo por estimulação elétrica o indivíduo aciona o movimento por meio das forças aplicadas sobre os pedais, se fazendo necessário o conhecimento das forças exercidas sobre os mesmos. Com a finalidade de obter informações relacionadas com o desempenho da pessoa pedalando, o processo de fadiga envolvido e o comportamento da força ao longo da pedalada. Foi implementado um sistema instalado no pedal composto de uma estrutura mecânica e uma estrutura eletrônica, para aquisição e processamento do sinal de força. Este sistema de medição permitiu a realização de testes com diferentes estratégias de controle em malha aberta e malha fechada e a avaliação dos mesmos. Os resultados dos testes mostraram o perfil da força durante a pedalada e demonstraram o desempenho satisfatório do controle em malha fechada usando controlador proporcional integral. / One of the most used techniques for rehabilitation of people with motor difficulties is the Functional Electrical Stimulation, FES. This technique consists in the use of electric pulses of short duration to generate contractions in the muscles and to produce thus a functional movement. This work studies the application of electrical stimulation in the context of assisted cycling for rehabilitation and sport considering the measurement of strength and angular speed during pedaling. In cycling by electrical stimulation the individual activates the movement by means of the applied forces on the pedals, being necessary the knowledge of the forces exerted on them. In order to obtain information related to the performance of the person pedaling, the process of involved fatigue and the behavior of the force along the pedaling. It was implemented a system installed in the pedal composed of a mechanical structure and an electronic structure, for acquisition and processing of the force signal. This measurement system allowed to execute tests with different control strategies in open and closed loop and the evaluation of them. The test results showed the profile of the force during the pedaling and demonstrated the satisfactory performance of the control in closed loop using integral proportional controller.
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