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"Meu av? era tropeiro!" : identidade, patrim?nio e materialidades na constru??o da

Silva, Adriana Fraga da 14 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419963.pdf: 10598067 bytes, checksum: 09a583ae3c88c3855cdbb3b68b7193b4 (MD5) Previous issue date: 2010-01-14 / Na contemporaneidade in?meras cidades buscam sua identidade e repert?rio patrimonial, um processo em que administradores e comunidades almejam pertencer ? capital ou ? terra de alguma coisa. Nessa mesma busca, a cidade de Bom Jesus (RS) vem constituindo-se como a Terra do Tropeirismo, um movimento que ao envolver e ser fomentado por parte da comunidade local ? consolidado na busca de mem?rias e referenciais hist?ricos centrados no tempo passado, na constru??o da identidade e na ativa??o de repert?rios patrimoniais no tempo presente. Esse ? o processo aqui abordado, a constru??o da Terra do Tropeirismo. Trata-se de uma elabora??o pautada, neste trabalho, a partir de conceitos como: mem?ria, identidade, patrim?nio, entre outros; num processo que envolve, igualmente, expectativas de futuro centradas no desenvolvimento do turismo local e regional. Para tanto, busquei abordar diferentes manifesta??es em que tropeiros e tropeirismo s?o representados, por distintos agentes e em diversos espa?os na cidade de Bom Jesus. Trata-se de manifesta??es que pautam a constru??o, a atribui??o de significados e a divulga??o da Terra do Tropeirismo. Um contexto em que a cria??o de elementos da cultura material contempor?nea toma lugar na cena dessa constru??o, como representa??o do passado idealizado em diferentes objetivos e contextos de cria??o, comunica??o e consumo.
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Erechim : cidade constru?da para imigrantes : poder simb?lico na conquista do espa?o urbano

Schmidt, Rem?s Alice Perin 11 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 420024.pdf: 1852003 bytes, checksum: 1290c45aa7cb8aff7d65d4b8f2435f24 (MD5) Previous issue date: 2010-01-11 / H? 100 anos, o Governo do RS deu in?cio ao processo de ocupa??o de uma vasta ?rea de terras ao Norte do Estado, onde, mais tarde, surgiria o n?cleo urbano central de Erechim. Na ?poca, a Rep?blica rec?m havia sido instaurada e, com a implanta??o do Federalismo, a velha Prov?ncia de S?o Pedro dava lugar a um novo Estado. Esse processo de ocupa??o das terras do Norte insere-se neste contexto e ? em tal perspectiva que o presente estudo pretende refletir, detendo mais especificamente na a??o do Estado quanto ? apropria??o do espa?o urbano, no in?cio do s?culo XX e na influ?ncia da ideologia positivista para a concep??o de um detalhado plano de ocupa??o daquela ?rea setentrional. A pesquisa aborda a quest?o ind?gena e o processo de regulariza??o das terras devolutas no Estado; avalia a influ?ncia da op??o pelos imigrantes, seus prop?sitos e sua for?a de trabalho e as v?rias etnias envolvidas. Examina, por fim, o modelo de coloniza??o e planifica??o concebido e o processo de urbaniza??o proposto e executado, atrav?s da an?lise do tra?ado da cidade e das imagens que retratam as pra?as, as avenidas centrais e as suas edifica??es, refletindo-se, ent?o, acerca do conceito de poder simb?lico e de representa??o, que est? impl?cito nessa interven??o do Estado, conjugada ? influ?ncia dos primeiros ocupantes na constru??o do espa?o urbano.
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Crescimento e distribui??o da renda no Brasil : o debate na hist?ria 1950-1974

Nunes, Heliane Muller de Souza 03 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 379742.pdf: 1677030 bytes, checksum: 20df33cbcb1d22a266002e8d1f9b19ed (MD5) Previous issue date: 2006-05-03 / Este trabalho visa contribuir para o estudo da Hist?ria das id?ias econ?micas produzidas no Brasil e sobre o Brasil. Apresenta a trajet?ria do debate sobre crescimento e distribui??o da renda no per?odo entre 1950 e meados da d?cada de 1970, com ?nfase na controv?rsia entre liberais e desenvolvimentistas. Aponta para a exist?ncia, no in?cio do per?odo, de diverg?ncias latentes entre os debatedores, que se foram tornando expl?citas com o passar do tempo. Discute os aspectos que teriam condicionado a explicita??o das diverg?ncias e os rumos da controv?rsia.
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A materializa??o da na??o atrav?s do patrim?nio : o papel do SPHAN no regime estadonovista

Silva, Glaci Teresinha Braga da 29 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422369.pdf: 530388 bytes, checksum: 9eb69ca751e226ff2ebee830a5542a24 (MD5) Previous issue date: 2010-03-29 / Esta disserta??o tem como objetivo analisar a rela??o do regime autorit?rio do Estado Novo com a cria??o do Servi?o do Patrim?nio Hist?rico e Art?stico nacional SPHAN ?rg?o respons?vel pela preserva??o do patrim?nio hist?rico e art?stico nacional. A disserta??o demonstra o quanto o Estado e o SPHAN atuavam a partir dos mesmos interesses e de que modo essa rela??o acontecia. A atua??o do SPHAN e de seus colaboradores foi fundamental para dar concretude ao projeto de cria??o da na??o e da identidade nacional. Nesse sentido, o papel dos intelectuais que atuaram no regime estadonovista tamb?m ? analisado, pois foi atrav?s de seus discursos que o Estado legitimou os princ?pios que fundamentaram o regime: autoritarismo, nacionalismo e centralismo. Tamb?m foi a partir da rela??o entre o Estado e os modernistas que se legitimou a arquitetura modernista que daria materialidade ?s pol?ticas modernizadoras do regime estadonovista. No primeiro cap?tulo ? feita uma cr?tica historiogr?fica sobre o Estado Novo, no segundo ? abordada a estrutura do SPHAN e no terceiro o trabalho se concentra na cidade de Ouro Preto e no barroco mineiro, em sua utiliza??o para legitima??o da identidade nacional, da na??o e da arquitetura modernista.
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Pedra que te quero palavra : discursividade e semiose no (con)texto arqueol?gico da tradi??o Itaparica

Nascimento, Marc?lia Marques do 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422401.pdf: 3861068 bytes, checksum: e0333426132fb949a9e735a97d09c927 (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / A reflex?o primordial desta tese se concentra na constitui??o e apreens?o da cultura material enquanto express?o textual, nas dimens?es da discursividade e semi?tica. A cultura material arqueol?gica da Tradi??o Itaparica, uma sociedade de ca?adores e coletores, temporalmente demarcada no Holoceno Antigo, tanto ? percebida como um texto silencioso lido e posteriormente sonorizado com palavras na denomina??o das coisas, quanto ? pr?pria escritura (arqueol?gica) decorrente desta leitura delineia um esbo?o ou imagem desta tradi??o. Neste sentido as no??es de materialidade documental e as enuncia??es demarcadas numa forma??o discursiva, tais como: antiguidade, cientificidade, tipologia e cronologia se instituem de modo contundente no discurso de anuncia??o da Tradi??o Itaparica. A materialidade textual demarcada no discurso fundador desta tradi??o cultural arqueol?gica ressoa na extens?o da polifonia, em que os arque?logos Valentin Calder?n, Armand Laroche e Pedro Ign?cio Schmitz, entre o final dos anos 1960 e in?cio dos anos 1980, foram os que imprimiram os maiores tons nas rela??es dial?gicas acerca da comparabilidade entre a cultura material. No entanto, a voz de Pedro Ign?cio Schmitz, um agente no campo cient?fico da arqueologia brasileira, ao falar a partir do lugar em que ocupa nas institui??es de pesquisa e ensino, e ao refor?ar um fato cient?fico mediante a gera??o de textos que decorreram de sua escritura, assegura a afirma??o dessa tradi??o cultural arqueol?gica. As coisas da cultura material da Tradi??o Itaparica, numa segunda e mais nova gera??o de textos, onde s?o priorizados os estudos tecnol?gicos mediante an?lises das cadeias operat?rias, proporcionam a identifica??o de um sistema semi?tico dos objetos, tendo em vista os eixos sintagm?ticos e paradigm?ticos quando da descri??o das seq??ncias de lascamentos no ato de cria??o das coisas. Ainda na ordem dos signos, em alguns museus abertos ? visita??o p?blica, est?o expostos alguns objetos concebidos, usados e abandonados por homens e/ou mulheres da Tradi??o Itaparica. Nestes espa?os, predominantemente a lesma (um instrumentos planoconvexo, eleito o f?ssil-guia desta tradi??o) ? revestida por duas das mais conhecidas figuras de linguagem: a met?fora e a meton?mia, tamb?m recorrentes na narrativa discursiva e textual-escrita da Tradi??o Itaparica, no campo cient?fico da arqueologia brasileira.
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O teatro do poder : as elites pol?ticas no Rio Grande do Sul na vig?ncia do Estado Novo

Amaral, Sandra Maria do 10 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345065.pdf: 1891320 bytes, checksum: 7eb8e70a169407fd52599bb3fb394f36 (MD5) Previous issue date: 2006-03-10 / Esta pesquisa tem como foco principal a elite pol?tica que atuou durante o Estado Novo no Rio Grande do Sul. A tese central de nossa investiga??o ? que nesse per?odo ocorreu a desarticula??o de antigas elites pol?ticas do Rio Grande do Sul. Essa desarticula??o n?o foi integral, pois est?vamos em um per?odo ditatorial, e, em fun??o disso, o governo, atrav?s da Interventoria, faria acordos com pol?ticos que haviam atuado anteriormente, mas foi o momento em que os atritos ocorreram de forma aguda, o que ajudou a retirar do cen?rio pol?tico atores rivais. Essa recomposi??o da elite pol?tica ocorreu a partir da interfer?ncia do Governo Federal, atrav?s da Interventoria e do Conselho Administrativo de Estado. Para comprovar a tese, foi realizada uma an?lise comparativa das elites pol?ticas rio-grandenses que atuaram em 1930-1937, 1937-1945 e 1945-1947, para verificar se ocorreram mudan?as e se foi o Estado Novo o momento hist?rico em que elas se efetivaram. O m?todo para essa an?lise comparativa foi a prosopografia, ou seja, um levantamento das caracter?sticas b?sicas comuns de um grupo de indiv?duos por meio do estudo coletivo de suas vidas. Al?m disso utilizamos o m?todo quantitativo com o aux?lio de t?cnicas estat?sticas.
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O quarto poder vermelho : embates te?ricos e pol?tico-ideol?gicos entre anarquistas e comunistas no contexto de forma??o dos partidos comunistas do Brasil

Peixoto, Mait? 30 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424820.pdf: 3183251 bytes, checksum: 8814910b95ae24864f00fa1d4b3e7b11 (MD5) Previous issue date: 2010-03-30 / Atrav?s dessa disserta??o propomos uma an?lise de conte?do dos textos impressos na m?dia libert?ria e comunista de S?o Paulo e do Rio de Janeiro, respectivamente os jornais A Lanterna, A Plebe e O Cosmopolita e Voz Cosmopolita, articulados entre os anos de 1909 a 1927. Adjacente ao cen?rio de forma??o dos dois Partidos Comunistas do Brasil de car?ter libert?rio (1919) e do posterior Partido Comunista do Brasil, de car?ter marxista-leninista (1922), o estudo dessas publica??es torna poss?vel a compreens?o das formas com que parte da imprensa oper?ria, caracter?stica do in?cio do s?culo XX e n?o oficial dos partidos rec?m formados, estruturou seu discurso pol?tico. Atrav?s desse estudo buscamos identificar as bases ideol?gicas que nortearam esse complexo processo de continuidades e rupturas ideol?gicas fundamentais para o entendimento das primeiras iniciativas pol?ticas desenvolvidas no interior dos mundos do trabalho no Brasil da Primeira Rep?blica.
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O curso de turismo da PUCRS : a trajet?ria dos seus 38 anos de exist?ncia do Bacharelado (1972) ao Tecn?logo (2010)

Hallal, Dalila Rosa 02 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425007 - Anexo A.pdf: 2568654 bytes, checksum: 0ab2e1899e9a520f719473d85531160c (MD5) Previous issue date: 2010-07-02 / Esta pesquisa tem por objetivo compreender o percurso institucional do curso de gradua??o em Turismo da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (PUCRS), ao longo dos seus 38 anos (1972 2010), desde os anseios embrion?rios de seus fundadores aos discursos de seus protagonistas atuais, trazendo subs?dios para reflex?es acerca do contexto hist?rico-social e dos desafios do curso. Apresenta o seu processo hist?rico, pioneirismo, inser??o e relev?ncia para o estado do Rio Grande do Sul, especialmente para a profissionaliza??o qualificada da atividade tur?stica. Al?m de atentar para a trajet?ria do curso de turismo o contexto de cria??o, a atualidade, a extin??o e a cria??o de um curso de tecn?logo na ?rea, discorre-se sobre o ensino superior em Turismo no Brasil. A pesquisa adota a metodologia da hist?ria oral, destacando-se as entrevistas, que foram realizadas no per?odo de 2008 a 2010. Tamb?m foram coletados documentos variados. Este ?, pois, um estudo sobre mem?rias de professores, de ex-professores, de ex-alunos e de pessoas envolvidas com o turismo acerca do Curso Superior de Turismo da PUCRS. Para al?m da reconstru??o da hist?ria deste curso, a investiga??o est? interessada nos sentidos e significados atribu?dos pelos narradores as suas viv?ncias nesse espa?o, nos modos como comp?em suas reminisc?ncias, nas lembran?as e nos esquecimentos que ativamente constru?ram quando insitados, provocados, mobilizados pelas mem?rias, a narr?-las nas entrevistas. Assim, o curso de turismo foi o motivo e o tema das falas, e estas, por sua vez, os fios da trama desta investiga??o. O estudo acompanha e analisa as tr?s fases do curso: a inicial, de cria??o, que vai de 1972 a 1976; a segunda, a consolida??o de 1976 ao final da d?cada de 1990; e a terceira, a atualidade do final da d?cada de 1990 a 2010. Embora o curso tenha se consolidado e contribu?do para os avan?os nos estudos tur?sticos no Brasil, em 2010, foi extinto e iniciou o Curso Superior de Tecnologia em Gest?o de Turismo. Estes acontecimentos n?o o aniquilam, eles o tornam intelig?vel, ao percebermos as rela??es de um curso com seu tempo. A an?lise das mem?rias permite avaliar que o curso seguiu uma trajet?ria consoante ?s condi??es do contexto em que se desenvolveu. O curso foi criado, transformou-se, tornou-se um curso de qualidade, sofreu as mudan?as que afetaram o ensino brasileiro em Turismo, enfim, viveu a Hist?ria em seu sentido pleno, o que permite afirmar que a hist?ria do curso de Turismo da PUCRS representa a hist?ria da educa??o superior em Turismo no Brasil.
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Milagres constantes e inconstantes : varia??es no discurso jesu?tico : 1610-1640

Berto, Carla 11 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 380208.pdf: 744256 bytes, checksum: 58e5f0483c19f3bcefe98536732c53bc (MD5) Previous issue date: 2006-01-11 / A an?lise em quest?o prop?e reconsiderar o estudo do milagre, recorrente na documenta??o jesu?tica, privilegiando os elementos articulados no discurso religioso que acompanham e culminam no fen?meno. Os milagres foram selecionados na Cole??o De Angelis, no per?odo entre 1610 e 1640. Deve se ter presente a grande quantidade de registros destes fen?menos nas cartas jesu?ticas, apontando o fen?meno como um dos ?pices da experi?ncia religiosa dos inacianos. Parece, assim, ficar evidente a constru??o de um modelo, bem como os necess?rios filtros mission?rios que um relato de milagre deveria percorrer: num primeiro momento, enfatizar o grau de gentilidade e a??o demon?aca (ou ent?o, exemplificando modelos de cristandade), para logo em seguida apresentar a conclus?o - interpreta??o conduzida pelo jesu?ta, relator/filtro/divulgador. Quando este se apresenta na condi??o de autor das cartas, bem como a personagem relatora do fen?meno, o milagre evidencia-se como um modelo idealizado, caracter?sticos como casos de edifica??o. Detendo a aten??o sobre estes elementos modelares, percebe-se que na medida em que o jesu?ta deixa de se constituir personagem ativa no fen?meno, os elementos do relato modificam-se. O julgamento sobre a validade celeste, em rela??o ao milagre, seria concedido pelo mission?rio, assim como poderia classific?-lo como a??o demon?aca.
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O panorama da avia??o nacional de 1986 a 2006 e a quebra da Varig

Helms, Henrique 20 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425648.pdf: 1987094 bytes, checksum: aa0d55ea9d8c8054ad396cbe742f8b32 (MD5) Previous issue date: 2010-08-20 / Este trabalho disserta sobre as quest?es que permearam a avia??o nacional no per?odo de 1986 a 2006 e levaram ? quebra da Varig. A partir de uma revis?o hist?rica sobre fatores intervenientes nesse desfecho, pesquisamos dados em jornais, revistas e, principalmente, em entrevistas feitas com ex-funcion?rios da empresa, a fim de obter informa??es mais precisas que explicassem as raz?es da sua quebra. O aporte te?rico do trabalho ? baseado em quest?es como hist?ria de empresas, hist?ria oral e hist?ria do presente. CHANDLER (1973) nos coloca que o principal desafio dos historiadores de empresas ? analisar a conjuntura institucional em que se tomaram as decis?es, bem como o processo de mudan?a que se d? ao longo do tempo. A partir disso, descrevemos brevemente os 79 anos de hist?ria da empresa. A Varig teve in?cio em 1927, a partir do empreendedor Otto Meyer, e seus voos alcan?ariam os mais variados destinos no mundo. A Varig foi, unanimemente, uma marca da capacidade brasileira e, por isso, o seu triste desfecho em julho de 2006 causou impacto n?o somente aos seus funcion?rios, mas a grande parte da sociedade nacional. LE GOFF (1999) nos diz que o historiador, para escrever hist?ria imediata, n?o pode contentar-se em descrever e contar: deve esfor?ar-se para explicar. Fundamentados nessa ideia, procuramos pesquisar os principais fatores, em ?mbito nacional e internacional, que contribu?ram para a quebra da empresa. Revisamos fatores de ordem pol?tica, econ?mica e social, sempre buscando insumos que pudessem auxiliar para a explica??o dos fatos. THOMPSON (1992) defende a import?ncia da hist?ria oral e, baseados nisso, propusemos entrevistas com ex-funcion?rios da empresa como metodologia para a pesquisa. Os depoimentos dados por cinco ex-funcion?rios da Varig, os quais ocuparam diferentes cargos na empresa ao longo de muitos anos, constituem material riqu?ssimo para an?lise, o que vai al?m dos fins desta pesquisa. Conclu?mos que, dentre as causas principais, podemos atribuir a quebra da Varig, primordialmente, aos seguintes motivos: ao modelo de gest?o da empresa, ? conjuntura pol?tico-econ?mica e aos fatores que especificamente interferem na avia??o, tais como guerras, clima, abertura do mercado, dentre outros.

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