• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 5983
  • 28
  • 3
  • Tagged with
  • 6010
  • 6010
  • 6010
  • 1069
  • 900
  • 853
  • 774
  • 576
  • 508
  • 493
  • 467
  • 454
  • 445
  • 423
  • 419
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Sistem?tica de odontostilbe cope, 1870 com a proposi??o de uma nova tribo odontostilbini e redefini??o dos g?neros incertae sedis de cheirodontinae (ostariophysi: characiformes: characidae)

B?hrnheim, Cristina Motta 30 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 384726.pdf: 12188195 bytes, checksum: bd1cf0b49b346f13e75fd2bbf968a341 (MD5) Previous issue date: 2006-10-30 / A subfam?lia Cheirodontinae compreende cerca de 50 esp?cies v?lidas, sendo um grupo de carac?deos de ampla distribui??o geogr?fica nas Am?ricas do Sul e Central, presente em todas as bacias hidrogr?ficas maiores da Am?rica do Sul (Amaz?nica, Orinoco, Paran?-Paraguay e S?o Francisco) e ainda com representantes do g?nero Cheirodon transandinos no Chile. Dentre 15 g?neros reconhecidos na subfam?lia monofil?tica Cheirodontinae por Malabarba (1998), cinco permaneceram incertae sedis: Odontostilbe Cope (1870) com Holoshesthes Eigenmann, 1903 como sin?nimo, Aphyocheirodon Eigenmann, 1915, Pseudocheirodon Meek & Hildebrand, 1916, Prodontocharax Pearson, 1924 com Amblystilbe Fowler, 1940 como sin?nimo, e Cheirodontops Schultz, 1944. Odontostilbe destacava-se com cerca de dez esp?cies consideradas v?lidas (Malabarba, 2003), o maior n?mero de esp?cies entre todos os g?neros de Cheirodontinae (seguido de Serrapinnus com sete esp?cies). A situa??o taxon?mica de Odontostilbe era confusa, com o hol?tipo da esp?cie tipo Odontostilbe fugitiva referido como perdido e esta esp?cie fracamente definida por linha lateral completa e dentes multic?spides. No presente estudo, o objetivo principal foi a revis?o taxon?mica e filogenia de Odontostilbe, que juntamente levou ?s revis?es de Holoshesthes, Aphyocheirodon e Cheirodontops. No total, Odontostilbe Cope (1870) ? redefinido com o reconhecimento de 15 esp?cies para o g?nero, 10 novas. A an?lise filogen?tica com 53 t?xons, 28 esp?cies de Cheirodontinae e 15 esp?cies de Odontostilbe, resultou na defini??o de uma nova tribo Odontostilbini com 26 esp?cies reconhecidos nos g?neros Odontostilbe, Holoshesthes, Prodontocharax, Amblystilbe, Pseudocheirodon, e Lobodeuterodon Fowler, 1945. A nova tribo ? sustentada por treze sinapomorfias relacionadas a modifica??es dos canais sensoriais do parietal e do primeiro infraorbital, a forma do segundo e sexto infraorbitais, do palatino, do bordo anterodorsal da maxila, da protuber?ncia lateral da maxila inferior, da parte lateral exposta do ramo inferior do ?ngulo-articular, do branquiostegal mais posterior, ao comprimento do raio n?o ramificado da nadadeira p?lvica, ao perfil da nadadeira anal e a extens?o da linha lateral. No entanto, inter-rela??es dos g?neros de Odontostilbini n?o s?o esclarecidas e Odontostilbe n?o tem sua monofilia estabelecida. Mesmo assim, tr?s linhagens monofil?ticas foram distinguidas em Odontostilbini: clado correspondente a Holoshesthes com seis esp?cies e Aphyocheirodon e Cheirodontops como seus sin?nimos; clado Pseudocheirodon com duas esp?cies; e clado Lobodeuterodon + (Prodontocharax + Amblystilbe) com tr?s esp?cies. Os g?neros Holoshesthes e Lobodeuterodon s?o removidos da sinon?mia de Odontostilbe e Amblystilbe ? removido da sinon?mia de Prodontocharax. Holoshesthes ? revalidado. Odontostilbe ? v?lido e em uma posi??o conservadora inclui v?rias esp?cies em uma politomia basal da tribo, incluindo a esp?cie-tipo do g?nero. Um novo membro para a tribo Cheirodontini foi encontrado, Axelrodia lindeae.
122

Inventariamento de lepid?pteros associados ? erva-mate (ilex Paraguariensis Saint Hilaire, 1822), em Anta Gorda, encosta inferior do Nordeste, RS

Fronza, Edegar 03 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400365.pdf: 4935500 bytes, checksum: f7545a1c2dbcd929b30a8544b8c6616f (MD5) Previous issue date: 2008-03-03 / A erva-mate tem sido objeto de pesquisas entomol?gicas desde o s?culo passado, especialmente com esp?cies de grande import?ncia econ?mica, destacando-se Hedypathes betulinus (Klug, 1825) (Coleoptera: Cerambycidae) e Gyropsylla spegazziniana Lizer, 1917 (Hemiptera: Psyllidae). Entretanto, o grupo com o maior n?mero de representantes associados ? esta cultura ? o dos lepid?pteros. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi contribuir para uma listagem mais atualizada dos lepid?pteros associados ? erva-mate. O inventariamento foi elaborado a partir de revis?o bibliogr?fica, exame de exemplares depositados em cole??es cient?ficas do Rio Grande do Sul, coletas sistematizadas em ervais comerciais, no munic?pio de Anta Gorda RS e coletas ocasionais em plantas nativas presentes no Campus Universit?rio da Regi?o dos Vinhedos (CARVI), em Bento Gon?alves, RS, da Universidade de Caxias do Sul (UCS). As coletas sistematizadas foram realizadas por inspe??o visual em 150 ?rvores, com periodicidade quinzenal, de 20/08/2005 a 19/08/2006. As lagartas foram criadas no Laborat?rio de Biologia do CARVI - UCS, sob temperatura de 25 ?1?C, UR 70?10%, fotofase 14 horas e alimentadas com folhas de erva-mate at? a obten??o dos adultos, ent?o preparados ? seco e incorporados na Cole??o do Laborat?rio de Biologia da UCS (CUCS) e do Museu de Ci?ncias e Tecnologia da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul (MCTP) como material testemunho. A determina??o do material foi realizada utilizando recursos bibliogr?ficos espec?ficos e envio ? especialistas. A nomenclatura foi atualizada atrav?s de obras de refer?ncia. A listagem registra 75 representantes pertencentes a 16 fam?lias entre os quais 27 constituem novas ocorr?ncias para a cultura e 14 novos registros de ocorr?ncia para o Rio Grande do Sul. Geometridae ? a fam?lia que apresenta maior aumento no n?mero de representantes, passando de 4 para 13 e Saturniidae ? a mais diversa, com 15. Lepid?pteros citados apenas a n?vel gen?rico, sem comprova??o por material testemunho, com discrep?ncia quanto a distribui??o geogr?fica e ou problemas de sinon?mia foram discutidos e deixaram de fazer parte da listagem.
123

Revis?o taxon?mica das subesp?cies de Leptophis ahaetulla (Linnaeus, 1758) (serpentes, colubridae)

Albuquerque, Nelson Rufino de 14 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400347.pdf: 3051809 bytes, checksum: 9271c560826d6f32e418231939e504c0 (MD5) Previous issue date: 2008-03-14 / O g?nero Leptophis constitui um grupo de serpentes de h?bitos semi-arbor?colas, diurnas, com corpo delgado e longo e cabe?a distinta do pesco?o; distribu?do na Am?rica Central e Am?rica do Sul. Serpentes deste g?nero s?o diagnosticadas pelo padr?o de colora??o predominante verde ou cobre, com ou sem faixas longitudinais e bandas transversais estreitas. Dentre os t?xons reconhecidos no g?nero Leptophis, L. ahaetulla ? o de distribui??o geogr?fica mais ampla e o mais polim?rfico, devido ? extrema varia??o no padr?o de colora??o, morfologia externa e denti??o, com 12 subesp?cies reconhecidas: L. a. ahaetulla, L. a. bocourti, L. a. bolivianus, L. a. coeruleodorsus, L. a. copei, L. a. liocercus, L. a. marginatus, L. a. nigromarginatus, L. a. occidentalis, L. a. ortoni, L. a. praestans e L. a. urostictus. Como os demais t?xons do g?nero, as subesp?cies de L. ahaetulla s?o diagnosticadas principalmente com base no padr?o de colora??o dorsal. Apesar da extensa revis?o j? realizada, fez-se necess?ria uma nova revis?o sistem?tica de L. ahaetulla, enfocando-se aspectos da varia??o intra e interpopulacional dos caracteres utilizados para o reconhecimento das subesp?cies, e incluindo novos esp?cimes al?m de m?todos estat?sticos mais elaborados do que os dispon?veis na ?ltima revis?o. O presente estudo teve como objetivo avaliar a validade das subesp?cies de L. ahaetulla, assim como apresentar a varia??o nos caracteres referentes ? morfologia externa e hemipeniana, colora??o, distribui??o, e uma chave de identifica??o para os t?xons considerados v?lidos. Para o aux?lio nas decis?es taxon?micas, foi priorizado o estudo da morfologia hemipeniana e osteol?gica, da distribui??o geogr?fica, e da varia??o intra e interpopulacional dos caracteres previamente utilizados para o reconhecimento das subesp?cies. Esta tese est? dividida em quatro artigos. No primeiro, A new species of Leptophis (Serpentes, Colubridae) from Northeastern Brazil, foram analisados 271 esp?cimes coletados no nordeste do Brasil. Destes, 42 esp?cimes n?o puderam ser alocados a nenhuma das esp?cies conhecidas de Leptophis, e representam uma nova esp?cie descrita como L. caatingensis. O padr?o de colora??o, a morfologia externa e a morfologia do hemip?nis da esp?cie nova foram comparados com os t?xons parap?tricos L. a. ahaetulla e L. a. liocercus. No segundo artigo, A taxonomic revision of tree snakes of the Leptophis ahaetulla complex (Serpentes, Colubridae), 10 subesp?cies de L. ahaetulla foram elevadas ao status de esp?cie; L. a. copei e L. a. ortoni foram consideradas como sin?nimos j?nior de L. ahaetulla e L. nigromarginatus, respectivamente. Para cada esp?cie, uma diagnose, descri??o, e distribui??o foram providenciadas, baseado na an?lise de 1573 esp?cimes e dados de literatura. Notas sobre a colora??o das esp?cies em vida e dados referentes ? ecologia foram inclu?das para a maioria das esp?cies. Uma chave dicot?mica para auxiliar na identifica??o foi providenciada. Adicionalmente, foi feita uma an?lise filogen?tica de parcim?nia, baseada em 31 caracteres morfol?gicos, ecol?gicos, e de colorac?o. A an?lise resultou em nove ?rvores igualmente parcimoniosas, com 50 passos, ?ndice de consist?ncia (IC) de 96, e ?ndice de reten??o (IR) de 97. No terceiro artigo, Redescription of Leptophis cupreus, a rare South America colubrine snake, L. cupreus foi redescrita atrav?s da an?lise de nove exemplares, incluindo o hol?tipo, que havia sido considerado como perdido. Neste trabalho, foi feita uma an?lise comparativa de L. cupreus com os t?xons simp?tricos L. a. copei, L. a. nigromarginatus, L. a. occidentalis, e L. riveti, al?m da inclus?o de fotos do hol?tipo e descri??o do hemip?nis. No ?ltimo artigo, Diet and feeding behaviour of the Neotropical parrot snake (Leptophis ahaetulla) in northern Brazil, 289 esp?cimes de Leptophis ahaetulla coletados no norte do Brasil foram examinados para a composi??o dos conte?dos estomacais. A maioria das presas foi identificada como anf?bios arbor?colas da fam?lia Hylidae (90%), com 27% desses sendo identificados como Scinax gr. ruber.
124

Taxonomy and phylogeny of the neotropical fish genus Hemibrycon G?nther, 1864 (Ostariophysi: Characiformes: Characidae)

Bertaco, Vinicius de Ara?jo 09 May 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402878.pdf: 8285541 bytes, checksum: 502316fd7dd1679e5d207f19e4f8b9f9 (MD5) Previous issue date: 2008-05-09 / As esp?cies do g?nero Hemibrycon G?nther (1864) s?o revisadas e redescritas com base na an?lise do material tipo e exemplares adicionais. Hemibrycon ? considerado monofil?tico e relacionado ao Clado A sensu Malabarba & Weitzman (2003) com base na an?lise de 123 caracteres e 45 t?xons. No total, 21 esp?cies de Hemibrycon s?o reconhecidas, incluindo cinco novas esp?cies. Hemibrycon n. sp. 1 da bacia superior do r?o Ucayali, Peru; Hemibrycon n. sp. 2 de pequenos rios de drenagens costeiras do Mar do Caribe, Col?mbia; Hemibrycon n. sp. 3 e Hemibrycon n. sp. 4 da por??o m?dia da bacia do r?o Magdalena, Col?mbia, e Hemibrycon n. sp. 5 da bacia superior do r?o Madre de Dios, Peru. Estas esp?cies distinguem-se, principalmente, pelo padr?o de colorido e n?mero de raios ramificados da nadadeira anal, de escamas da linha lateral e de dentes no maxilar. A ?rea de distribui??o do g?nero ? ampliada para a bacia do baixo rio Tocantins, Brasil, com a ocorr?ncia de H. surinamensis nessa bacia, sendo o primeiro registro da esp?cie para este pa?s. A posi??o taxon?mica de Bryconamericus decurrens e Hemibrycon orcesi ? discutida. Novos sin?nimos s?o propostos para algumas esp?cies de Hemibrycon: H. coxeyi ? sin?nimo j?nior de H. polyodon, H. carrilloi ? sin?nimo j?nior de H. dariensis e H. guppyi ? sin?nimo j?nior de H. taeniurus. ? fornecida uma chave de identifica??o para as esp?cies examinadas de Hemibrycon.
125

Modelo probabil?stico de distribui??o de peixes migradores na bacia hidrogr?fica do rio Jacu? (RS)

Alves, Thais Paz 11 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 404513.pdf: 1028706 bytes, checksum: a8e4e2acda48a4cad3f7fe0c6dd36f7d (MD5) Previous issue date: 2008-07-11 / O objetivo do presente estudo foi identificar o padr?o de distribui??o de peixes migradores da bacia hidrogr?fica do rio Jacu? (Rio Grande do Sul, Brasil), propondo um modelo matem?tico de distribui??o presumida baseado em par?metros ambientais geomorfol?gicos. Atrav?s de mapas de probabilidade de ocorr?ncia, espera-se contribuir para a tomada de decis?es relacionadas ao gerenciamento de bacias hidrogr?ficas. As esp?cies analisadas foram: Salminus brasiliensis (dourado), Leporinus obtusidens (piava), Prochilodus lineatus (grumat?) e o Pimelodus maculatus (pintado). As amostras foram obtidas a partir de entrevistas com pescadores e moradores locais, percorrendo-se a calha principal dos rios Jacu?, Taquar?-Antas, Vacaca?, Vacaca?-Mirim, Pardo, Pardinh o, Sinos e Ca?. A probabilidade de ocorr?ncia de peixes migradores foi ajustado utilizando-se a rotina LOGIT do software Idrisi Andes: P = e (bo + b1.altitude + b2.?rea de bacia).(1+e(bo + b1.altitude + b2.?rea de bacia))-1; onde P ? a probabilidade de ocorr?ncia da esp?cie (0-1) e bo, b1 e b2 s?o os par?metros da equa??o. O programa de amostragens resultou em 204 entrevistas, sendo 187 consideradas como v?lidas em 155 pontos diferenciados. P. maculatus, presente em 109 pontos (70,32%), foi a esp?cie que apresentou a distribui??o mais ampla; enquanto que L. obtusidens, ocorrente em 49 pontos (32,61%), foi a esp?cie com a distribui??o mais restrita. P. lineatus e S. brasiliensis apresentaram resultados intermedi?rios: 68 (43,87%) e 56 pontos (36,13%), respectivamente. A precis?o do modelo, para a presen?a estimada, ficou entre 82% e 93%. Os par?metros estimados da equa??o s?o descritos a seguir: S. brasiliensis: b0= -2,8762 ? 0.2597; b1= -1,3028 ? 0.0332; b2= 1,1487 ? 0,0301; L. obtusidens: b0= -0.8364 ? 0.2213; b1= -1.5564 ? 0.0462; b2= 0,9947 ? 0,0206; P. lineatus: b0= -0.3176 ? 0.2731; b1= -1.3067 ? 0.0544; b2= 0,8128 ? 0,0177; P. maculatus: b0= -0,9487 ? 0.3688; b1= -0,8269 ? 0.0496; b2= 0,9255 ? 0,0304.
126

Rela??es filogen?ticas entre os golfinhos da fam?lia Delphinidae : mammalia : cetacea

Moreno, Ignacio Benites 24 October 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408664 Anexo A.pdf: 7651860 bytes, checksum: 3da492cf745f694306576b178b33ac47 (MD5) Previous issue date: 2008-10-24 / A familia Delphinidae ? a mais diversa entre os Cet?ceos existentes possuindo uma grande variedade de morfotipos. At? o presente momento s?o reconhecidos 17 g?neros e pelo menos 37 esp?cies. A diversidade e a presente abund?ncia de delfin?deos est? relacionada com a r?pida evolu??o que provavelmente ocorreu no Plioceno. A abrupta radia??o dos delfin?deos durante o Plioceno ? um fenomeno not?vel na evolu??o dos cet?ceos. Durante este per?odo, um decl?nio global da temperatura pode ter resultado em mudan?as de habitats e na substitui??o dos kentriodontideos pelo delfin?deos modernos. At? o presente momento n?o existe consenso sobre as divis?es dentro dos Delfin?deos e a utilizacao atual das distintas subfam?lias tem sido baseada em Delphinus (Delphininae), Steno (Steninae), Lissodelphis (Lissodolphinae), Cephalorhynchus (Cephalorhynchinae), e Globicephala (Globicephalinae). Estes grupos est?o baseados principalmente em julgamentos fen?ticos de apenas uma linha de evid?ncia (e.g. m?sculos nasofaciais seios da regi?o do basicr?nio, ou timpanoperi?ticos) e tem resultado em classifica??es contradit?rias. Neste estudo, 147 caracteres morfol?gicos de 42 esp?cies de odontocetos recentes foram codificados atrav?s do exame direto dos exemplares. O grupo interno contou com o total de 35 diferentes OTUs (31 esp?cies + 3 subesp?cies + 1 popula??o) Todos os 17 g?neros de delfin?deos estiveram representados com pelo menos uma esp?cie na presente analise. Esta ? a primeira tentativa de produzir uma an?lise clad?sitica dos delfinideos utilizando morfologia com uma abrangente base de dados (cr?nio timpanoperi?ticos rnorfologia externa e colorac?o). Aproximadamente 57 caracteres s?o originais deste estudo. A analise da matriz com 147 caracteres e 43 t?xons resultou em quatro ?rvores mais parcimoniosas de iguais tamanhos com o comprimento de 1034 passos. A ?rvore do consenso estrito revelou duas politomias. A primeira envolve as rela??es entre as tr?s fam?lias de Deiphinoidea (Monodontidae Phocoenidae e Delphinidae) e a outra refere-se as rela??es de Lagenorhynchus acutus dentro de Delphinidae. A monofilia das tr?s fam?lias do Deiphinoidea foi comprovada. As fam?lias Monodontidae e Phocoenidae foram corroboradas com cinco sinapomorfias exclusivas cada, enquanto a fam?lia Delphinidae por quatro. Neste estudo demonstrou-se que os blackfish formam um grupamento polifil?tico que deve ser dividido em tr?s subfam?lias (Orcininae Orcaellinae e a nova subfarnilia) Uma outra nova subfamilia Lagenorhynchinae, deve ser criada, para Lagenorhynchus albirostris. Neste estudo, a monofilia do Lissodelphininao foi tamb?m registrada com 10 esp?cies em tr?s g?neros. Neste estudo, um bom suporte para Steninae foi encontrado, com Sousa CL profundamente agrupado nesta subfam?lia. Leucopleurus acutus agrupou-se na subfam?lia Delphinidae. A subfam?lia Delphininae deve incluir apenas os g?neros Deiphinus, Leucopleurus, Lagenodelphis, Stenella, Stenella Iongirostris o Tursiops. Os resultados obtidos atrav?s da morfologia s?o promissores. Este estudo demonstrou que uma analise clad?stica abrangente pode ajudar a entender as conturbadas rela??es entre os delfinideos.
127

Rela??es filogen?ticas de Neoplecostominae Regan, 1904 (siluriformes: loricariidae)

Pereira, Edson Henrique Lopes 08 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410923.pdf: 13934438 bytes, checksum: ee355e5c27aa53c04afc0422aafa6e74 (MD5) Previous issue date: 2009-01-08 / A an?lise filogen?tica de Neoplecostominae foi realizada pelo m?todo de parcim?nia, com base em caracteres originalmente propostos e oriundos de an?lises pr?vias. Foram analisados 71 t?xons terminais, sendo 12 considerados como grupo-externo e 59 como grupo-interno. Nessa an?lise foram inclu?das todas as esp?cies dos g?neros: Pareiorhaphis, Pareiorhina e Kronichthys, a maioria das esp?cies de Neoplecostomus e Isbrueckerichthys. Tamb?m foram inclu?dos cinco g?neros de Hypoptopomatinae (Parotocinclus, Eurycheilichthys, Epactionotus, Otocinclus e Hisonotus), todas as esp?cies de Hemipsilichthys, e a maioria das esp?cies de Delturus. A an?lise dos 303 caracteres morfol?gicos externos e anat?micos, resultou em dois cladogramas maximamente parcimoniosos com 2171 passos, ?ndice de consist?ncia de 0,21 e ?ndice de reten??o de 0,66. Os g?neros Neoplecostomus, Isbrueckerichthys, Pareiorhaphis, Pareiorhina, e Kronichthys foram recuperados como monofil?ticos. A subfam?lia Neoplecostominae ? considerada monofil?tica e inclui os g?neros Neoplecostomus, Isbrueckerichthys, Pareiorhaphis e um novo g?nero. As rela??es de parentesco entre os g?neros inclu?dos em Neoplecostominae recuperam Isbrueckerichthys e Neoplecostomus como grupos-irm?os e mais relacionados a Pareiorhaphis. O novo g?nero ? mais basal, grupo-irm?o dos g?neros acima. Pareiorhina e Kronichthys foram recuperados como grupos-irm?os e s?o mais relacionados com os membros de Hypoptopomatinae, e foram transferidos para esta subfam?lia. A posi??o basal de Delturus e Hemipsilichthys foi confirmada na presente an?lise, corroborando com hip?teses pr?vias. Delturinae inclui os g?neros Delturus e Hemipsilichthys. As rela??es de parentesco mostraram (Hemipsilichthys nimius (H. gobio + H. papillatus)) (Delturus brevis (D. angulicauda + D. parahybae)). Foram reconhecidas seis novas esp?cies de Pareiorhaphis, uma de Neoplecostomus, duas de Pareiorhina, uma de Kronichthys, uma de Hisonotus, al?m de tr?s novos g?neros, um representante de Neoplecostominae e dois inclu?dos em Hypoptopomatinae
128

Diversidade gen?tica em esp?cies do g?nero C?via (rodentia, mammalia) e a hist?ria evolutiva do raro pre? de moleques do Sul

Kanitz, Ricardo 26 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411103.pdf: 788494 bytes, checksum: bebad76ca9f15b449f29103c52997247 (MD5) Previous issue date: 2009-03-26 / CAP?TULO I: "Caracteriza??o de 16 loci de microssat?lites para os roedores sul-americanos Cavia magna e C. aperea" - Baseando-nos no recentemente publicado genoma de Cavia porcellus e em outros cinco loci j? descritos para C. aperea, n?s aqui apresentamos 16 loci de microssat?lites empreg?veis em C. magna e C. aperea. Os primers foram projetados para serem us?veis em um arranjo de fluoresc?ncia m?ltipla (multiplex). O n?mero m?dio de alelos para cada locus foi de 7,4 e a m?dia da heterozigosidade esperada foi de 0,67. A combina??o de alguns ou todos estes marcadores pode possibilitar trabalhos em gen?tica populacional, ecologia molecular e outros estudos evolutivos nas esp?cies aqui avaliadas. CAP?TULO II: "Baix?ssima diversidade gen?tica do pre? de Moleques do Sul (Cavia intermedia), o mam?fero naturalmente mais raro do Mundo" - Ilhas t?m chamado a aten??o de bi?logos evolucionistas h? s?culos pelos seus altos n?veis de endemismos promovidos, tanto pelo isolamento, quanto pelo tamanho limitado a que estas popula??es est?o sujeitas. Cavia intermedia ? uma esp?cie recentemente descrita como end?mica de uma pequena ilha na costa meridional do Brasil que parece ser o mam?fero naturalmente mais raro conhecido, apresentando uma popula??o est?vel de aproximadamente 40 indiv?duos. Apesar de algumas simula??es demogr?ficas terem estimado sua chance de extin??o em 100 anos como 100%, dado a hist?ria da ilha, torna-se improv?vel que a popula??o possa ter sido muito maior no passado recente. Utilizando marcadores mitocondriais e microssat?lites, n?s descobrimos que este pre? insular apresenta uma diversidade gen?tica extremamente reduzida com estimativas de tamanhos efetivos populacionais hist?rico e atual compat?veis com seu tamanho de censo atual, sem sinal de redu??o de tamanho populacional. Considerando a antiga diverg?ncia de C. intermedia em rela??o ao seu grupo-irm?o continental, conclu?mos que a esp?cie mant?m esse tamanho extremamente reduzido desde, pelo menos, a separa??o da ilha em rela??o ao continente h? cerca de 8.000 anos. Portanto, C. intermedia pode ser o melhor e mais extremo exemplo at? agora conhecido de uma esp?cie de mam?fero que sobreviveu por centenas de anos com um tamanho populacional t?o extremamente reduzido. Essa esp?cie, ent?o, estabelece novos desafios ao entendimento do papel da redu??o populacional e da diversidade gen?tica na extin??o de esp?cies. Finalmente, ? importante enfatizar a necessidade de um cuidado especial na manuten??o das boas condi??es do h?bitat para a sobreviv?ncia de C. intermedia em seu ambiente natural
129

Ecologia, hist?ria evolutiva e conserva??o de Thalasseus sandvicensis/acuflavidus/eurygnathus (aves: sternidae)

Efe, M?rcio Amorim 22 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411381.pdf: 3088666 bytes, checksum: ce6df8a807e0083dd4beef8311512d0f (MD5) Previous issue date: 2008-12-22 / O primeiro cap?tulo apresenta dados sobre a ecologia reprodutiva do Trinta-r?is-de-bicoamarelo, Thalasseus sandvicensis eurygnathus do Trinta-r?is-de-bico-vermelho, Sterna hirundinacea e da Pardela-de-asa-larga, Puffinus lherminieri e o importante trabalho de conserva??o do ambiente insular desenvolvido no Estado do Esp?rito Santo. Todos os anos milhares de indiv?duos de T. s. eurygnathus e S. hirundinacea usam as ilhas costeiras do sul do Esp?rito Santo para reproduzir. Os estudos foram desenvolvidos principalmente nas ilhas Itatiaia, Escalvada e Branca. O segundo cap?tulo apresenta dados sobre a ecologia reprodutiva, estado e amea?as ? conserva??o, estado populacional e recomenda??es a cerca de temas de pesquisa e estrat?gias de conserva??o do Trinta-r?is-real (Thalasseus maximus) e Trinta-r?is-de-bico-amarelo na Am?rica do Sul onde nidificam principalmente na Argentina e Brasil. Trinta-r?is-real tem reprodu??o registrada em no m?nimo 22 localidades. Trinta-r?isde- bico-amarelo tem reprodu??o registrada em no m?nimo 38 localidades. Em 15 localidades, a maioria na Argentina, as esp?cies nidificam em associa??o, frequentemente com seus ninhos entremeados. A popula??o total para o Trinta-r?is-real foi estimada em no m?nimo 750 pares no Brasil e menos de 5000 na Argentina, enquanto que para o Trinta-r?is-de-bico-amarelo foi estimado em no m?nimo 8000 pares no Brasil e menos de 10000 na Argentina. As principais amea?as para suas popula??es em ambos os pa?ses s?o os dist?rbios humanos, a pesca, a coleta de ovos e a expans?o populacional do Gaivot?o (Larus dominicanus). A??es priorit?rias de pesquisa e conserva??o s?o apresentadas. O principal objetivo do terceiro cap?tulo foi esclarecer o relacionamento entre T. s. sandvicensis, T. s. acuflavidus e T. s. eurygnathus baseado em seq??ncias moleculares de DNA mitocondrial e seq??ncias nucleares, uma vez que ainda restam incertezas taxon?micas na tribo Sternini e na classifica??o do complexo sandvicensis/ acuflavidus/ eurygnathus. Material foi coletado para o estudo pelo autor e colaboradores em uma ampla ?rea de distribui??o geogr?fica da esp?cie. Os relacionamentos filogen?ticos estimados pelos diferentes m?todos e seq??ncias (MtDNA, nuclear, and MtDNA+nuclear) foram similares. ?rvores constru?das com as t?cnicas de Neighbor-Joining e an?lise Bayesiana do c?digo-de-barras (barcodes) da Citocromo-Oxidase I tamb?m foram congruentes. Nossas an?lises indicaram que as popula??es dos trinta-r?is do Velho Mundo (T. s. sandvicensis) e do Novo Mundo (T. s. acuflavidus/eurygnathus) s?o geneticamente t?o divergentes como as diferentes esp?cies do g?nero e n?o formam um grupo monofil?tico. N?s propomos que o tratamento taxon?mico apropriado para o complexo acuflavidus/eurygnathus passe a ser como Thalasseus acuflavidus. O quarto cap?tulo apresenta o primeiro estudo gen?tico com a esp?cie usando seq??ncias mitocondriais e nucleares, assim como dados de microsat?lites. A diversidade do MtDNA ? baixa na esp?cie. Todas as tr?s popula??es apresentam sinais de efeito gargalo e expans?o populacional. Por outro lado, dados de microsat?lites sugerem um recente fluxo g?nico entre as popula??es. Os resultados sugerem a ocorr?nca de uma zona de hibridiza??o entre o Brasil e a Am?rica do Norte. A diferen?a entre os per?odos reprodutivos no Brasil e Argentina pode ser importante no recente isolamento destas aves costeiras. O ?ltimo cap?tulo avalia o estado populacional de T. acuflavidus no Brasil e discute sua categoria de amea?a. A popula??o brasileira est? principalmente confinada na costa do Esp?rito Santo. Nossa avalia??o do estado de conserva??o da esp?cie seguiu os crit?rios e categorias adotadas pela UICN. N?s revisamos v?rios par?metros incluindo o n?vel taxon?mico, as principais amea?as, a ?rea e a extens?o de ocorr?ncia e o atual tamanho populacional. N?s recomendamos que a esp?cie seja categorizada como Vulner?vel no n?vel nacional. Ela pode tamb?m ser classificada como Em Perigo no n?vel regional. Finalmente sugerimos que esfor?os de pesquisa e conserva??o sejam ampliados na costa do Esp?rito Santo e que a??es semelhantes de conserva??o sejam implementadas ao longo da costa brasileira
130

Compara??o entre pe?onhas de v?boras do g?nero Bothrops da regi?o meridional, com esp?cies similares do Brasil central, para avalia??o do grau de toxicidade (reptilia, serpentes)

Terra, Angelo Laurence Covatti 28 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 383111.pdf: 310802 bytes, checksum: 52b57e21c31e774a699dae39ae4cb899 (MD5) Previous issue date: 2006-03-28 / Foram analisadas amostras de veneno em forma de pool, extra?dos de duas esp?cies de Bothrops (B. alternatus, B. jararaca). O pool regional foi composto de venenos exclusivamente do Rio Grande do Sul coletados de exemplares provenientes de v?rias partes do estado. O pool nacional foi composto de venenos de exemplares provenientes, principalmente, de S?o Paulo e adjac?ncias (estados de Esp?rito Santo, Minas Gerais e Paran?) e usado como veneno-refer?ncia. Foram analisadas: atividade letal; a??o proteol?tica sobre case?na; enzimas fosfolip?sicas; a??o coagulante no plasma humano; dosagem da quantidade de prote?nas; e perfil eletrofor?tico. As an?lises entre as amostras foram feitas comparando-se as a??es bioqu?micas e a composi??o prot?ica entre as esp?cies que comp?e cada pool, bem como inter regionalmente, entre os pools. Quando comparadas pela eletroforese, as amostras regionais apresentaram particularidades quanto ? composi??o prot?ica do veneno compartilhando miotoxinas fosfolip?sicas com 14 KDa, que s?o pouco observadas nas amostras do pool nacional sugerindo ser esta a??o mais regionalizada para estas pe?onhas. Entretanto, observam-se outras fosfolipases miot?xicas com peso molecular diferente (16KDa) presente em todas as amostras, sugerindo a similaridade bioqu?mica ainda compartilhada, apesar das diferen?as regionais entre as amostras.Tamb?m se verificou maior atividade fosfolip?sica e teor prot?ico nas amostras regionais. O pool regional teve maior atividade proteol?tica e coagulante no plasma quando comparado com o pool nacional, refor?ando a possibilidade de maior toxicidade no pool regional.

Page generated in 0.0252 seconds