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Modelo estat?stico de distribui??o presumida de peixes migradores da bacia do Rio Uruguai (RS/SC), sul do Brasil

Silva, Lucas Gon?alves da 20 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422406.pdf: 808509 bytes, checksum: 8677f1884621eabd5de86f6aa2e3ff60 (MD5) Previous issue date: 2010-01-20 / O objetivo do presente trabalho foi identificar o padr?o de distribui??o longitudinal de peixes migradores da bacia hidrogr?fica do rio Uruguai (Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Sul do Brasil), propondo um modelo estat?stico de distribui??o presumida baseado em par?metros ambientais geomorfol?gicos (altitude e ?rea de bacia). Atrav?s de mapas de probabilidade estimada de ocorr?ncia, o projeto visa contribuir na tomada de decis?o no gerenciamento de bacias hidrogr?ficas. As esp?cies analisadas foram Salminus brasiliensis (dourado), Prochilodus lineatus (grumat?), Leporinus obtusidens (piava), Pseudoplatystoma corruscans (surubim-pintado), Brycon orbignyanus (piracanjuba) e Steindachneridion scripta (suruvi). O programa de amostragens resultou em 202 entrevistas com pescadores locais em 168 pontos de amostragem distintos, nos principais rios da bacia. A idade m?dia dos respondentes foi de 55,8 anos sendo que a grande maioria residia h? mais de 30 anos no local. Os modelos de probabilidade foram estimados atrav?s de uma equa??o log?stica (LOGIT) modificada sendo o ajuste realizado utilizando-se a rotina Solver do Microsoft Excel. Pseudoplatystoma corruscans apresentou limite de distribui??o em altitude de aproximadamente 300m e ?rea de bacia m?nima de 4000 km?, P. lineatus apresentou presen?a prevista em altitudes de at? 360m e ?rea de bacia superior a 1150 km?, S. brasiliensis teve ocorr?ncia prevista em at? 450m de altitude e ?rea de bacia superior a 1000 km?, enquanto que L. obtusidens distribui-se em altitudes de at? pouco mais de 500m e ?rea de bacia superior a 1300 km?. Brycon orbignyanus e S. scripta n?o foram modelados devido ? amostragem n?o satisfat?ria. As ader?ncias totais dos modelos de distribui??o presumida variaram entre cerca de 80 e 85%, sugerindo que os par?metros altitude e ?rea de bacia apresentam, conjuntamente, um bom car?ter preditivo para a estimativa do padr?o de distribui??o de peixes migradores na bacia do rio Uruguai. Atrav?s dos limites de distribui??o obtidos no presente estudo, conclui-se que os principais barramentos de grande porte constru?dos e previstos para a bacia apresentam impacto direto sobre o ciclo de vida de peixes migradores.
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Filogeografia, hist?ria demogr?fica e diversidade molecular de duas esp?cies neotropicais da fam?lia procyonidae (mammalia, carnivora) : Nasua nasua e Procyon cancrivorus

Jerep, Mirian Tieko Nunes Tsuchiya 26 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422673.pdf: 2300017 bytes, checksum: 2442a220c237880099c56943e10dbc17 (MD5) Previous issue date: 2009-03-26 / Estudos filogeogr?ficos comparados s?o ?teis na compreens?o de processos hist?ricos compartilhados que afetam faunas regionais, bem como na identifica??o de padr?es esp?cie-espec?ficos que podem influenciar suas atuais caracter?sticas gen?ticas. Neste estudo, foram realizadas an?lises filogeogr?ficas de dois carn?voros Neotropicais de m?dio porte, o quati de focinho marrom (Nasua nasua) e o m?o pelada (Procyon cancrivorus), usando marcadores mitocondriais e microssat?lites, afim de caracterizar e comparar seus padr?es de diversidade gen?tica e compreender sua hist?ria evolutiva. Adicionalmente, descreve-se o isolamento e a caracteriza??o de oito loci polim?rficos de microssat?lites para Nasua nasua. Ambas as esp?cies s?o bastante comuns na natureza e est?o presentes em uma ampla variedade de habitats, sendo simp?tricas ao longo da maior parte de sua distribui??o. No entanto, diferentes padr?es filogeogr?ficos e de diversidade gen?tica foram encontrados para N. nasua e P. cancrivorus: an?lises de DNA mitocondrial mostraram n?veis de diversidade at? dez vezes superiores para N. nasua com rela??o a P. cancrivorus. Adicionalmente, os mesmos marcadores revelaram a exist?ncia de 6 filogrupos reciprocamente monofil?ticos para N. nasua, os quais tamb?m s?o suportados como popula??es distintas pelas an?lises de microssat?lites. De maneira distinta, as an?lises de DNA mitocondrial para P. cancrivorus indicam a exist?ncia de tr?s unidades populacionais; no entanto, a magnitude desta diferencia??o foi muito menos evidente do que a observada em N. nasua. Al?m disso, os dados de microssat?lites n?o suportaram a exist?ncia de qualquer subdivis?o gen?tica para P. cancrivorus, sugerindo que persiste uma completa conectividade entre todas as ?reas amostradas. Estes resultados demonstram que estas esp?cies apresentam uma historia evolutiva bastante distinta, a qual pelo menos em parte pode ser atribu?da a diferen?as na estrutura social e no padr?o de dispers?o das mesmas. Tais resultados destacam a complexidade evolutiva da biota Neotropical e ressaltam a necessidade de an?lises multi-esp?cies empregando conjuntos de dados compar?veis, de forma que padr?es comuns e contrastantes possam ser adequadamente investigados.
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Revis?o taxon?mica e an?lise clad?stica de Termitococcinae Jakubski, 1965 (Hemiptera, Coccoidea, Margarodidae)

Silva, Daniele Campos da 21 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422919.pdf: 1301171 bytes, checksum: e48099a45e8f4fe85d20e224b045a734 (MD5) Previous issue date: 2010-02-21 / Os Termitococcinae comp?em um grupo de cochonilhas exclusivamente Neotropical. Cont?m cinco esp?cies distribu?das em dois g?neros: Termitococcus aster Silvestri, 1901, Termitococcus carratoi Silvestri, 1936, Eurhizococcus brevicornis (Silvestri, 1901), Eurhizococcus brasiliensis (Wille, 1922) e Eurhizococcus colombianus Jakubski, 1965. Com base no estudo dos tipos e dos diferentes materiais de v?rias institui??es realizaram-se as redescri??es das esp?cies de Termitococcinae. O estudo traz a descri??o morfol?gica dos tr?s est?gios de desenvolvimento (ninfa ambulat?ria, cisto e f?mea adulta) das esp?cies. Formulou-se, com base no princ?pio de parcim?nia, uma hip?tese de relacionamento filogen?tico para as esp?cies de Termitococcinae utilizandose dados morfol?gicos, desenvolvimento e biologia.
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Biodiversidade de aranhas de solo em uma ?rea de restinga do Parque Estadual de Itapu?, Viam?o, Rio Grande do Sul, Brasil

Ferreira, Ana Carla Kaross 23 March 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385934.pdf: 1739090 bytes, checksum: 2c3b145b20a80e2a200480fc7acb6423 (MD5) Previous issue date: 2005-03-23 / O presente trabalho aborda o estudo da taxocenose de aranhas de solo ocorrente em uma ?rea de restinga, composta por dunas e mata, no Parque Estadual de Itapu?, Viam?o, Rio Grande do Sul. Estimou-se sua abund?ncia, riqueza e composi??o, no per?odo compreendido entre julho de 2003 a junho de 2004. O experimento foi feito com a utiliza??o de 25 armadilhas do tipo pitfall trap em cinco transectos paralelos, com dist?ncia de 15 metros entre estes e entre as armadilhas. Neste per?odo foram coletadas 3026 aranhas distribu?das em 32 fam?lias e 117 morfoesp?cies. Deste total 1491 s?o esp?cimes adultos, representando 49,27%, os imaturos somaram 1535 correspondente a 50,73% do total. Dentre os adultos 24,95% foram capturados nas dunas, 44,47% na mata e o restante, na ?rea de transi??o entre estas. Atrav?s do teste t, constatou-se uma diferen?a significativa de abund?ncia entre as duas ?reas propostas. As fam?lias mais abundantes no ambiente de dunas e no de mata foram Lycosidae e Linyphiidae, respectivamente. Do total, 70,94% das morfoesp?cies s?o oriundas do ambiente de dunas e 59,83% do de mata. Em ambos os fragmentos a fam?lia mais representativa foi Linyphiidae com um percentual de 35%. As esp?cies mais abundantes em toda ?rea foram: Caponina alegre com 6,24%, Cybaeodamus sp.1 com 6,17% e Pikelinia sp., com 5,30%. Na ?rea de dunas foi observado um elevado n?mero de singletons, representando 55,42%, enquanto na mata, estes corresponderam a 31,43%. Nos meses de dezembro e janeiro foi coletado o maior n?mero de indiv?duos, aproximadamente 13% do total, enquanto que o menor ocorreu no m?s de agosto, com apenas 4%. Do total de aranhas coletadas, mais de 60% deste est? representado por esp?cimes machos. As poss?veis raz?es para as diferen?as na composi??o, abund?ncia e riqueza de esp?cies nas duas ?reas s?o discutidas.
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An?lise clad?stica de Titidius Simon, 1895 (Thomisidae: Thomisinae: Tmarini)

Teixeira, Renato Augusto 19 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424099.pdf: 19069574 bytes, checksum: df4c6034dd070d61fef53b998802d26b (MD5) Previous issue date: 2010-02-19 / A monofilia de Titidius Simon, 1895, que atualmente possui 21 esp?cies descritas, foi testada atrav?s de uma an?lise clad?stica. A matrix de dados foi composta de 31 t?xons e 73 caracteres, que resultaram em seis ?rvores igualmente parcimoniosas de 134 passos (IC = 65; IR= 85; ICR=55). A ?rvore de consenso foi utilizada para discutir a rela??o de Titidius e dos outros g?neros de Tmarini, assim como para propor dois g?neros novos: Lystrarachne gen. nov. e Somatochromus gen. nov.. Titidius rubrosignatus (Keyserling), T. galbanatus (Keyserling), T. quinquenotatus Mello-Leit?o, T. rubescens Caporiacco, T.caninde Esm?rio & Lise,, T. guripi Esm?rio & Lise e Titidius urucu Esm?rio & Lise s?o mantidas em Titidius. A f?mea de T. galbanatus (Keyserling) ? descrita pela primeira vez neste trabalho. Duas esp?cies s?o transferidas de Titidius para Lystrarachne gen. nov.: L. curvilineata (Mello-Leit?o) comb. nov. e L. multifasciata (Mello-Leit?o) comb. nov. Outras duas esp?cies s?o descritas para este novo g?nero: Lystrarachne minima sp. nov., do sudeste e sul do Brasil, e L. similaris sp. nov., de S?o Paulo, Brasil. Oito esp?cies s?o transferidas de Titidius para Somatochromus gen. nov.: S. albifrons (Mello-Leit?o) comb. nov., S. difficilis (Mello-Leit?o) comb. nov., S. dubius (Mello-Leit?o) comb. nov., S. marmoratus (Mello-Leit?o) comb. nov., S. uncatus (Mello-Leit?o) comb. nov., S. albiscriptus (Mello-Leit?o) comb. nov., S. haemorrhous (Mello-Leit?o) comb. nov. e S. pauper (Mello-Leit?o) comb. nov.. Uma esp?cie nova ? descrita para Somatochromus gen. nov.: S. unciferus sp. nov., do sudeste e sul do Brasil. A esp?cie Titidius brasiliensis Mello-Leit?o ? considerada um lapsus calami, referindo-se ? Titiotus brasiliensis (Tengeliidae). As esp?cies Titidius ignestii Caporiacco e T. longicaudatus Mello-Leit?o s?o foram inclu?das na an?lise por serem jovens e, portanto, permanecem em incertae sedis. Titidius dubitatus Soares & Soares, 1947 ? considerada incertae sedis, pois n?o est? monofileticamente relacionada ? Titidius. Esta esp?cie constituiu um clado com duas esp?cies neotropicais de Tmarus, T. elongatus e T. polyandrus. O cladograma sugere que Tmarus seja polifil?tico, pois a esp?cie-tipo do g?nero Tmarus, T. piger, apresentou-se como esp?cie basal de todos os Tmarini, n?o estando monofileticamente relacionada ao clado dos Tmarus neotropicais. Lystrarachne e Somatochromus aparecem como g?neros irm?os e derivados em rela??o ? Acentroscelus, o qual ? basal aos dois g?neros novos. Titidius ? irm?o deste clado que relaciona Acentroscelus + (Lystrarachne + Somatochromus).
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Dieta da tartaruga-verde, Chelonia mydas Linnaeus, 1758 (Testudines, Cheloniidae), no litoral norte do Rio Grande do Sul

Nakashima, Sue Bridi 12 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424880.pdf: 422728 bytes, checksum: c08c83a7efd6307b18aebbb6eb6f212c (MD5) Previous issue date: 2008-03-12 / Para a an?lise da dieta da tartaruga-verde, Chelonia mydas, no litoral norte do Rio Grande do Sul, foram analisados os conte?dos de tratos gastrointestinais de 64 exemplares. As amostras foram obtidas atrav?s de monitoramento de beira de praia e capturas acidentais em redes de pesca, entre os anos de 1994 a 2006. A ?rea de estudo compreende desde a barra da lagoa do Peixe em Tavares (29?19?S) at? o munic?pio de Torres (049?43?W), limite norte do Rio Grande do Sul, divisa com o Estado de Santa Catarina. Durante o per?odo de estudo foram registrados 146 exemplares de tartarugas-verdes, com comprimento da carapa?a entre 29,0 e 67,0 cm (m?dia = 39,7 cm), o que indica serem todos juvenis. Constataram-se registros por todo o ano, com um n?mero maior de exemplares na primavera (n = 22) e ver?o (n = 17), em todos os anos de coletas. Os itens encontrados foram divididos em cinco categorias: algas (72 %), moluscos (68 %), crust?ceos (31 %), peixes (5 %) e lixo (80 %). Sargassum spp. (25 %) e Ulva spp. (22 %) foram as algas mais freq?entes encontradas. As esp?cies de animais mais freq?entes, segundo as categorias estabelecidas foram: duas esp?cies de moluscos da Classe Bivalvia, Amiantes purpuratus e Anomalocardia brasiliana (6,3 %), uma de crust?ceos Cytograpsus alimanus (12,5 %) e uma de peixes Urophycis brasiliensis (4,7 %). O lixo foi o mais freq?ente de todos os itens encontrados nos conte?dos gastrointestinais, divididos entre male?veis (67%) e r?gidos (53 %). Sugere-se que o lixo ? uma das causas da mortalidade de tartarugas marinhas, sendo um grande problema para a conserva??o de todo o ambiente marinho.
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Revis?o sistem?tica de Leposternon Wagler, 1824 (Squamata: Amphisbaenia)

Ribeiro, S?ria Lisandra de Barcelos 28 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424472.pdf: 14033819 bytes, checksum: 57c2a47c4128e6a9ad8b31ef73b95c54 (MD5) Previous issue date: 2010-01-28 / Nesse estudo n?s apresentamos uma revis?o taxon?mica e uma proposta filogen?tica para o g?nero de anfisb?nios Leposternon com base em caracteres morfol?gicos. N?s identificamos a alta varia??o morfol?gica de algumas esp?cies (e.g. Leposternon microcephalum e L. infraorbitale) como o principal problema a taxonomia do g?nero. Como resultados da revis?o taxon?mica foram identificadas 15 esp?cies adicionais as j? conhecidas, sendo tr?s esp?cies a serem revalidadas e 12 novas esp?cies. Nossos resultados filogen?ticos fornecem a primeira tentativa de interpreta??o do relacionamento das esp?cies de Leposternon. Os resultados do presente estudo est?o divididos em quatro cap?tulos. No cap?tulo 1, intitulado New pored Leposternon (Squamata, Amphisbaenia) from Brazilian Cerrado, uma nova esp?cie de Leposternon ? descrita para o Cerrado brasileiro do sudeste do Estado de Goi?s. A nova esp?cie ? diagnostica, principalmente, por apresentar poros pr?-cloacais, 2/2 supralabiais e 2/2 infralabiais. Adicionalmente, foi apresentada uma Check List dos anf?b?nios ocorrentes nas ecorregi?es brasileiras. No cap?tulo 2, intitulado Description of a new pored Leposternon (Squamata, Amphisbaenia) from the Brazilian Cerrado, and proposal for standardizing names of cephalic shields in the genus, uma nova esp?cie porada de Leposternon ? descrita para o Cerrado brasileiro do Parque Nacional de Grande Sert?o Veredas, estado de Minas Gerais. A nova esp?cie ? diagnostica, principalmente, por apresentar poros pr?-cloacais e o mais alto n?mero de meios an?is corporais. Adicionalmente, ? apresentado um esquema de padroniza??o para a nomenclatura da escutela??o cef?lica de Leposternon, com o intuito de fornecer o melhor entendimento da varia??o observada no g?nero e auxiliar nas compara??es interespec?ficas de estudos futuros. No cap?tulo 3, intitulado An?lise da varia??o do anfisb?nio Leposternon infraorbitale Berthold 1859, com a descri??o de seis novas esp?cies (Squamata: Amphisbaenia), os esp?cimes previamente identificados como L. infraorbitale, foram selecionados em seis grupos morfol?gicos geograficamente suportados. Com base na revis?o de caracteres da morfologia externa e osteologia craniana dos seis grupos morfol?gicos foram diagnosticadas seis novas esp?cies. O cap?tulo 4 ? intitulado An?lise filogen?tica do g?nero Leposternon (Squamata, Amphisbaenia) baseado em evid?ncias morfol?gicas. Neste estudo, na se??o de taxonomia Leposternon microcephalum ? diagnosticada; Leposternon boulengeri, L. latifrontale e L. phocaena s?o revalidadas; e Leposternon sp. nov ARG, Leposternon sp. nov. MG2, Leposternon sp. nov. Par? e Leposternon sp. nov. SP2 s?o descritas. O relacionamento filogen?tico para as esp?cies de Leposternon ? baseado em 30 caracteres da anatomia externa e colora??o, 121 da anatomia craniana e tr?s do esqueleto p?s-craniano. Cento e cinquenta e quatro caracteres e 50 t?xons foram submetidos para a an?lise de m?xima parcim?nia. A proposta desta an?lise foi (1) testar a monofilia de Leposternon, 2) testar a monofilia das esp?cies que apresentam 3/3 supralabiais e 2/2 supralabias; 3) testar a monofilia das esp?cies com poros de Leposternon; 4) testar a monofilia das esp?cies de Leposternon previamente identificadas como L. microcephalum; 5) analisar a evolu??o de poss?veis sinapormofias de Leposternon. A an?lise resultou em 141 ?rvores igualmente parcimoniosas com comprimento de 869 passos, ?ndice de consist?ncia de 32, ?ndice de reten??o de 64 e 21 n?s colapsados. Na ?rvore de consenso estrito s?o observados clados para 10 das 22 esp?cies de Leposternon. O resultado da an?lise mostrou que Leposternon ? um grupo monofil?tico estruturado por 16 sinapomorfias, sendo quatro exclusivas do g?nero: (1) por??o gular n?o segmentada, (2) escudo nasal ausente; (3) narinas abertas no escudo rostronasal e (4) processo rostral do pr?-maxilar em formato de T. O relacionamento das esp?cies com 3/3 escudos supralabiais e 2/2 escudos infralabiais n?o foi acessado, pois essas esp?cies n?o apresentaram resolu??o na ?rvore xvii de consenso estrito das ?rvores mais parcimoniosas. As esp?cies poradas s?o monofil?ticas, mas neste clado est?o inclu?das duas esp?cies n?o poradas. As esp?cies previamente identificadas como L. microcephalum n?o s?o monofil?ticas. A an?lise da evolu??o dos caracteres revelou m?ltiplas sinapomorfias nos caracteres da anatomia craniana das esp?cies de Leposternon, principalmente no formato de alguns ossos (e.g. nasal, mand?bula e parietal), presen?a de processos e n?mero de dentes. As varia??es desses caracteres est?o estruturando os clados observados na an?lise. Os poros pr?cloacais surgiram apenas uma vez no clado de Leposternon. A aus?ncia da colora??o mel?nica ? comum para o clado das esp?cies poradas de Leposternon, mas este car?cter varia independentemente em muitas esp?cies. Adicionalmente, foi conduzida uma an?lise explorat?ria para determinar o efeito das esp?cies sem caracteres da anatomia craniana. Nesta an?lise, quatro esp?cies de Leposternon e duas de Anops foram removidas. A an?lise explorat?ria resultou em 225 ?rvores igualmente parcimoniosas com comprimento de 857 passos, ?ndice de consist?ncia de 32, ?ndice de reten??o de 63 e 15 n?s colapsados. O encontro de quatro clados para as esp?cies de Leposternon (versos duas na primeira an?lise) e a colapsa??o do clado das esp?cies poradas podem ser evid?ncias que as esp?cies sem dados cranianos est?o influenciando na resolu??o de alguns clados na nossa an?lise.
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Revis?o taxon?mica de um grupo de serpentes da mata atl?ntica : Tropidodryas Fitzinger, 1843 (serpentes, Dipsadidae)

Silva, Eduardo Polanczyk da 01 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426044.pdf: 13879463 bytes, checksum: 7cadf2be799d9a40ddce460b696d076e (MD5) Previous issue date: 2010-03-01 / As serpentes inclusas em Tropidodryas Fitzniger, 1843 distribuem-se nas ?reas de influ?ncia da Mata Atl?ntica, e s?o classificadas como T. serra (Schlegel, 1837) e T. striaticeps (Cope, 1870). Os objetivos deste trabalho s?o testar os limites destas esp?cies, a exist?ncia, ou n?o, de esp?cies ainda n?o descritas e tamb?m aferir a varia??o intra-espec?fica das caracter?sticas analisadas. Os limites das esp?cies foram testados atrav?s de ferramentas de an?lises multivariadas (an?lise de componentes principais [ACP]) e compara??es entre os grupos resultantes destas an?lises. Os testes foram desenvolvidos com vari?veis morfom?tricas e mer?sticas observadas em 218 exemplares de Tropidodryas, separados de acordo com o sexo. A an?lise de componentes principais indicou a exist?ncia de tr?s grupos. Estes grupos foram posteriormente comparados por meio de ANOVA de Kruskal-Wallis, e por compara??es entre as freq??ncias das vari?veis qualitativas, sendo que N?s n?o encontramos caracteres diagn?sticos entre estes grupos, sem sobreposi??o. Por?m, um grupo p?de ser distinguido dos outros dois por (1) portar escamas dorsais carenadas, (2) maior n?mero de escamas ventrais (219 235 para machos e 225 234 para f?meas) e (3) duas colunas de espinhos intra-sulcares (uma coluna direcionada ? cada lobo do hemip?nis); ao passo que os outros grupos apresentaram (1) escamas dorsais lisas, (2) menor n?mero de escamas ventrais (183 194 para machos e 193 206 para f?meas, sendo que estas amplitudes englobam ambos grupos), e (3) por portarem quatro colunas de espinhos intra-sulcares (duas direcionadas para cada lobo do hemip?nis). Baseado nestes resultados e em compara??es com dados dos esp?cimes-tipo, dispon?veis nas descri??es originais, associamos um grupo ? T. serra e consideramos os outros dois grupos como representantes da varia??o intra-espec?fica de T. striaticeps. Estas esp?cies foram ent?o caracterizadas quanto aos padr?es de disposi??o das manchas no corpo, morfometria e folidose, e tiveram seus cr?nios e hemip?nis descritos e representados. Tanto T. serra quanto T. striaticeps apresentaram processo com sentido posterioranterior na face interna do pr?-frontal. Os hemip?nis de T. serra diferem dos de T. striaticeps por possu?rem, respectivamente duas fileiras de espinhos intra-sulcares (uma fileira direcionada para cada lobo) e quatro fileiras de espinhos intra-sulcares (duas fileiras para cada lobo).
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Um novo cicl?deo f?ssil (Teleostei, Perciformes) da Forma??o Lumbrera, Eoceno da Argentina

Perez, Patr?cia Alano 27 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427290.pdf: 2139864 bytes, checksum: dfd6c64a3fd5bda5825dbec64550e1c1 (MD5) Previous issue date: 2009-08-27 / A Bacia do Grupo Salta se desenvolveu durante o Cret?ceo e Pale?geno no noroeste da Argentina, acumulando principalmente sedimentos continentais denominados de Grupo Salta. A Forma??o Lumbrera ? a unidade mais espessa e superior do Grupo Salta, cujo paleoambiente ? interpretado como um lago perene de idade Eoceno Inferior a M?dio (52 a 35 Ma). Seu conte?do fossil?fero inclui palinomorfos, insetos alados, crocodilos, tartarugas, lagartos, marsupiais, notoungulados e ungulados. Os peixes f?sseis descritos para a Forma??o Lumbrera incluem cicl?deos, placas dentais de Lepidosiren paradoxa e fragmentos atribu?dos a Poeciliidae. Neste trabalho ? descrito um novo g?nero de cicl?deo heroine com base em um esp?cime f?ssil, quase completo (CNS-V10026), proveniente desta forma??o. A posi??o filogen?tica do novo g?nero foi analisada com base na matriz apresentada por Kullander (1998), que inclui 50 t?xons modernos de cicl?deos e 91 caracteres. A posi??o do novo g?nero entre os heroines ? suportada pela presen?a dos infraorbitais 2 e 3 de formato tubular, lacrimal aproximadamente quadrado; e c?spide lingual nos dentes anteriores. De acordo com Kullander (1996) a presen?a de caninos aumentados nas fileiras externas de dentes das mand?bulas orais, como ocorre no f?ssil, n?o ? vista em nenhum outro cicl?deo Neotropical, sendo considerada uma sinapomorfia dos Heroini. O reconhecimento deste heroine f?ssil, associado aos geofagines j? descritos para a mesma forma??o evidencia uma grande diferencia??o da fam?lia j? no Eoceno inferior (49 Ma). Isto refor?a a id?ia de que a origem dos cicl?deos teria ocorrido ainda no Cret?ceo, no Gondwana.
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Explora??o de sistemas in vitro para desenvolvimento larval de Angiostrongylus costaricensis e de A. cantonensis (Nematelminthes, Angiostrongylidae)

Silva, Let?cia Fonseca da 25 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 427622.pdf: 4680280 bytes, checksum: 75e54492eea58e6d4b33bd97da9115de (MD5) Previous issue date: 2010-08-25 / Dentre os angiostrongil?deos, h? duas esp?cies que t?m sido extensamente estudadas por constitu?rem problemas de sa?de humana: Angiostrongylus costaricensis e A. cantonensis. Enquanto existem numerosos estudos sobre a manuten??o e desenvolvimento in vitro de tremat?deos, s?o poucas as tentativas registradas na literatura do mesmo esfor?o em rela??o aos nemat?deos. Atrav?s do desenvolvimento de cultivos e co-cultivos com c?lulas embrion?rias de B. glabrata buscou-se encontrar a forma mais adequada para a produ??o de larvas nas fases intramolusco dos dois parasitos em estudo. Em um trabalho anterior foi utilizada a axeniza??o das larvas de primeiro est?gio, este m?todo foi adaptado especialmente quanto ? concentra??o de hipoclorito de s?dio que foi utilizado a 0,25% de modo eficiente. Verificou-se que nos cultivos enriquecidos com extrato prot?ico do corpo de B. glabrata, houve uma maior recupera??o de larvas de segundo est?gio. A fim de se investigar a possibilidade de uma diferen?a quanto ? express?o de prote?nas entre caramujos infectados e n?o infectados, foi realizada a eletroforese bidimensional. Uma prote?na de 37 kDa no ponto isoel?trico de 4,2 foi expressa apenas nos tecidos dos caramujos infectados. Para se ter um estoque de larvas de primeiro est?gio, testou-se formas de criopreserv?-las com diferentes concentra??es de dimetil-sulf?xido (DMSO) e de soro fetal bovino (SFB). Para ambos nemat?deos, o uso de 1% de DMSO em meio enriquecido com 5% de SFB, incuba??o pr?via de 60 minutos com o criopreservante em temperatura ambiente, seguido pelo congelamento r?pido em nitrog?nio l?quido, apresentou os melhores ?ndices de larvas ativas recuperadas.Embora os experimentos n?o tenham tido ?xito para produzir in vitro larvas de terceiro est?gio (L3), v?rios aspectos foram analisados e todo o conhecimento resultante representa o in?cio do caminho para, com esfor?o cont?nuo, se estabelecer um sistema in vitro capaz de produzir em grande quantidade e regularmente essas formas parasit?rias. Os resultados apresentados contribuem para uma melhor compreens?o da complexa tarefa de manipula??o in vitro desses nem?todeos e dos desafios para o melhor entendimento de sua biologia.

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