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Fator neurotr?fico derivado do c?rebro na s?ndrome da fibromialgia

Haas, Lisete 10 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402410.pdf: 337072 bytes, checksum: a89df55bf78f636fd8b33da66f57d8e4 (MD5) Previous issue date: 2008-01-10 / O fator neurotr?fico derivado do c?rebro (BDNF) ? uma prote?na end?gena respons?vel por regular a sobreviv?ncia neuronal e a plasticidade sin?ptica do sistema nervoso perif?rico e central, O BDNF tem sido estudado em situa??es patol?gicas incluindo condi??es como a depress?o e a dor cr?nica, e tem sido citado nos est?mulos sensoriais nociceptivos e na hipersensibilidade ? dor. Resultados recentes da literatura mostraram aumento do BDNF no soro e l?quor de pacientes com fibromialgia (FM). Neste estudo mensuramos os n?veis s?ricos do BDNF em 30 pacientes com FM e 30 controles saud?veis pareados por sexo e idade analisados por enzima imunoensaio. Os pacientes com FM apresentaram n?veis numericamente superiores do BDNF (FM= 167,1 ? 171,2 ng/ml) quando comparados com o grupo controle (Controles= 113,8 ? 149,6 ng/ml), chegando perto do limite de signific?ncia estat?stica (p=0.056; teste de Mann-Whitney). No entanto, somente 6 dos 30 controles apresentaram valores superiores ? mediana (15/15) dos pacientes com fibromialgia (129 ng/ml) (p= 0,029, teste exato de Fisher bi-caudal). N?o houve correla??o entre os n?veis de BDNF no soro e idade, tempo de doen?a, escore de dor, pontos de dor e escore da HAM-D. Quanto ao tratamento com antidepressivos n?o encontramos diferen?as significativas entre os grupos. Os nossos resultados confirmaram os achados de estudos recentes do aumento dos n?veis s?ricos do BDNF em pacientes com FM, sugerindo que o BDNF pode estar envolvido na fisiopatologia da FM, mesmo com elevados n?veis de depress?o.
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Amplifica??o, clonagem, superexpress?o e purifica??o da enzima citidina deaminase (Cdd, E.C.3.5.4.5) de Mycobacterium tuberculosis

Quitian, Zilpa Adriana S?nchez 23 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410668.pdf: 610134 bytes, checksum: 96d58c78aa5915846ec6c97a8caffdcb (MD5) Previous issue date: 2009-03-23 / A tuberculose (TB) ? considerada uma amea?a ? sa?de p?blica mundial; segundo a Organiza??o Mundial da Sa?de, cerca de dois milh?es de pessoas morrem anualmente em conseq??ncia desta doen?a. Uma das caracter?sticas mais importantes do pat?geno causador da TB ? a sua capacidade de persistir nos tecidos do hospedeiro por um longo per?odo em um estado de lat?ncia, tamb?m conhecido como persist?ncia. A import?ncia do estado de lat?ncia ? sobreviv?ncia do bacilo tem sido um atrativo fator para o desenvolvimento de trabalhos que caracterizem com maior profundidade esta fase da infec??o por M. tuberculosis. O entendimento do modo de a??o e o papel das enzimas da rota de salvamento de pirimidinas em M. tuberculosis poderia revelar novos alvos para o desenho racional de agentes anti-TB potentes e seletivos capazes de, se poss?vel, prevenir a progress?o e a reativa??o da doen?a. A citidina deaminase (CDA, EC 3.5.4.5), uma enzima evolutivamente conservada da rota de salvamento das pirimidinas, catalisa a deaminacao hidrol?tica de citidina e 2'-desoxicitidina para formar uridina e 2'-desoxiuridina, respectivamente. O prov?vel gene da CDA (cdd, Rv3315c) de M. tuberculosis foi clonado, seq?enciado e expresso em c?lulas de Escherichia coli BL21(DE3). O protocolo de purifica??o da CDA recombinante de M. tuberculosis (MtCDA) produziu 35 mg de prote?na homog?nea a partir de 10 g de c?lulas. A an?lise de espectrometria de massas, seq?enciamento N-terminal e cromatografia por gel filtra??o confirmaram a massa molecular prevista, a identidade e o estado oligom?rico de MtCDA, que foi estimada em 52,99 kDA. Estes resultados e os de alinhamento m?ltiplo de seq??ncias sugere que MtCDA ? um homotetr?mero em solu??o. Medidas de cin?tica em estado estacion?rio da CDA geraram os seguintes par?metros: valores de KM e kcat de, respectivamente, 1004 uM e 4,8 s-1 para citidina, e 1059 uM e 3,5 s-1 para 2'- desoxicitidina. A depend?ncia dos valores de kcat e kcat/KM em fun??o do pH para citidina indicam que a protona??o de um ?nico grupo ioniz?vel com valor de pKa de 4,3 elimina a atividade, e a protona??o de um grupo com pKa de 4,7 reduz a liga??o ao substrato. Foram obtidos cristais de CDA utilizando o m?todo de difus?o de vapor em gota pendente. A demonstra??o de que o locus Rv3315c codifica uma prote?na com atividade CDA em M. tuberculosis ? o primeiro passo para entender o papel do produto deste gene e dever? ajudar no desenho de agentes anti-TB e vacinas.
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Influ?ncia dos testes de triagem para detec??o de sangue nos exames imunol?gicos e de gen?tica forense

Almeida, Juliana Piva de 31 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418143.pdf: 285814 bytes, checksum: 88313ad8173e10bd8abedb6c2a800e24 (MD5) Previous issue date: 2009-03-31 / Manchas de sangue s?o vest?gios de grande import?ncia para a elucida??o de um crime. Sangue dilu?do, invis?vel a olho nu, ou em superf?cies escuras, pode ser detectado utilizando reagentes especiais, atrav?s dos chamados "testes presuntivos". Os efeitos dos testes preliminares para sangue utilizando luminol, Luminol 16?, Bluestar? Forensic e benzidina sobre os m?todos de inibi??o da antiglobulina humana, imunocromatogr?fico para hemoglobina humana e sobre o exame de DNA foram avaliados nesse trabalho. As manchas de sangue foram produzidas atrav?s da aplica??o de 2 μL de sangue venoso em fragmentos de tecido branco (100% algod?o). As amostras foram submetidas aos exames presuntivos e deixadas para secar por 48 horas antes da realiza??o dos testes de inibi??o da antiglobulina humana e imunocromatogr?fico para hemoglobina humana. O DNA foi extra?do pelo m?todo org?nico e quantificado com Quantifiler? Human DNA Quantification (Applied Biosystems) em 48 horas, 7 dias, 30 dias ou 120 dias ap?s a aplica??o dos reagentes. As amostras tratadas com ambas as prepara??es de luminol ou com Bluestar? Forensic obtiveram resultado positivo nos exames imunol?gicos, mostrando que n?o influenciam nos testes confirmat?rios para sangue humano. As 20 amostras tratadas com benzidina tiveram resultado negativo no teste de inibi??o da antiglobulina humana. Das 20 amostras submetidas ao teste imunocromatogr?fico, 18 obtiveram resultado negativo, evidenciando o efeito delet?rio da benzidina sobre os testes confirmat?rios para sangue humano. Atrav?s de PCR em tempo real foi poss?vel observar que, 48 horas ap?s contato com a solu??o de benzidina, as amostras tiveram o DNA degradado. Todos os reagentes testados causaram degrada??o do DNA, em diferentes extens?es, ap?s 120 dias de sua aplica??o.
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Diversidade gen?tica de isolados de Salmonella Enteritidis avaliada por FAFLP (An?lise de fragmentos polim?rficos amplificados e fluorescentes) e MLST (Tipifica??o por sequenciamento de m?ltiplos loci)

Kober, M?rcia de Vargas 22 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422149.pdf: 415747 bytes, checksum: c509f9409deb999a7bde0e7f31c283e9 (MD5) Previous issue date: 2010-01-22 / A Salmonella Enteritidis ? uma das principais bact?rias causadoras de gastrenterite, tamb?m podendo ser respons?vel por doen?as sist?micas. A adequada caracteriza??o deste microrganismo ? essencial nos estudos epidemiol?gicos. Neste contexto, este estudo avaliou a utiliza??o de dois m?todos moleculares, Tipifica??o por Sequenciamento de M?ltiplos loci (MLST) e An?lise de Fragmentos Polim?rficos Amplificados e Fluorescentes (FAFLP), para a diferencia??o de 32 isolados de S. Enteritidis oriundos de diferentes fontes do sul do Brasil, bem como de cinco isolados de S. Enteritidis provenientes de outras ?reas geogr?ficas. Tamb?m foram inclu?dos neste estudo quatro isolados pertencentes a outros sorovares (S. Panama, S. Senftenberg, S. Typhimurium e Salmonella [4,5:-:1,2]. As duas t?cnicas escolhidas para este trabalho j? foram empregadas concomitantemente para analisar diferentes sorotipos de Salmonella, mas este estudo ? o primeiro a utiliz?-las para a diferencia??o de um mesmo grupo de isolados de S. Enteritidis. O esquema desenvolvido para o MLST incluiu a amplifica??o de fragmentos de dois genes constitutivos (hemD e mdh) combinado com dois genes de virul?ncia (ssaQ e slyA), aumentando, assim, a capacidade discriminat?ria do m?todo. Ambas as t?cnicas apresentaram altos ?ndices de poder discriminat?rio, calculados pelo ?ndice de diversidade de Simpson, 0,99 e 0,88 para FAFLP e MLST, respectivamente. Al?m disso, os m?todos avaliados tamb?m mostraram-se eficientes na discrimina??o de isolados de diferentes sorovares de Salmonella. Entretanto, a FAFLP e a MLST n?o foram capazes de diferenciar isolados provavelmente n?o relacionados epidemiologicamente, bem como n?o agruparam isolados pertencentes a um mesmo fagotipo. Desta forma, os resultados obtidos sugerem que ambas as t?cnicas podem ser ferramentas ?teis para a an?lise epidemiol?gica molecular de isolados de Salmonella, inclusive para um sorovar com grande homogeneidade gen?tica como a S. Enteritidis.
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Efeitos imunomoduladores dos hipoglicemiantes orais em cultura de linf?citos de pacientes com diabetes mellitus do tipo 2.

Mello, Karina Faccio 16 January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386733.pdf: 743672 bytes, checksum: c329d7b51647dead043fdc30dd374c25 (MD5) Previous issue date: 2006-01-16 / A clorpropamida ? uma droga hipoglicemiante que atua bloqueando os canais de K+ ATP-dependentes, provocando com isto um aumento na libera??o de insulina. Seguindo-se uma s?rie de experimentos a cerca da frutose-1,6-bisfosfato, avaliando seus efeitos antiinflamat?rio e hipoglicemiante, foi proposto, para esta droga, um mecanismo de a??o associado ao bloqueio de canais de K+ ATP-dependentes. Em um estudo comparativo entre a clorpropamida e a frutose-1,6-bisfosfato foi observado um efeito imunomodulador do agente hipoglicemainte em cultura de linf?citos. Este trabalho tem por objetivo avaliar os efeitos imunomoduladores das drogas hipoglicemiantes orais em cultura de linf?citos de volunt?rios sadios e pacientes diab?ticos do tipo 2. Para isso foram realizados experimentos in vitro e ex vivo utilizando as seguintes drogas hipoglicemiantes: sulfonilur?ias, metformina e a terapia combinada de ambas. No estudo ex vivo foi acrescentado um grupo de pacientes diab?ticos que controlavam a glicemia atrav?s de dieta apropriada. Os resultados obtidos demonstraram que existe um efeito inibidor da prolifera??o celular por parte dos anti diab?ticos orais, tanto das sulfonilur?ias quanto da metformina, e que esse efeito apresenta correspond?ncia em ambos experimentos. Os pacientes diab?ticos do tipo 2 que fazem uso exclusivo da dieta tamb?m tiveram uma redu??o significativa da prolifera??o celular quando submetidos ao agente imunoestimulador. A partir disto podemos sugerir que as manifesta??es inflamat?rias relacionadas ao diabetes mellitus do tipo 2 podem estar sofrendo influ?ncia da terap?utica.
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Estudo do polimorfismo -260C>T no promotor do gene CD14 e a express?o de mCD14 e sCD14 em pacientes s?pticos e em volunt?rios saud?veis

Aguiar, Bibiana Butkus de 14 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386732.pdf: 399583 bytes, checksum: fd819014b2d965768d8d68375135c0ff (MD5) Previous issue date: 2006-09-14 / O CD14 ? uma prote?na de 53-55kD que n?o possui por??o citoplasm?tica e atua como um receptor de uma ampla gama de microorganismos onde reconhece diferentes estruturas de lipopolissacar?deos (LPS). O CD14 pode ser encontrado sob duas formas: na superf?cie de mon?citos, macr?fagos e neutr?filos (mCD14 ou CD14 de membrana) ou na forma de CD14 sol?vel (sCD14). Tanto o mCD14 quanto o sCD14 desempenham um importante papel na gera??o de uma resposta imune inata contra pat?genos bacterianos. A ativa??o do sistema imune inato por componentes bacterianos pode ser modulada pela diferente express?o do mCD14 e varia??es do sCD14. Sugere-se que a express?o aumentada do CD14 pode trazer benef?cios para pacientes com sepse. Um polimorfismo de nucleot?deo ?nico (SNP) de transi??o de uma citosina para uma timina na posi??o -260 na regi?o promotora do gene CD14 foi identificado. Este SNP parece ter um papel significante na express?o do CD14. De fato, existem estudos sugerindo que homozigotos TT apresentam um aumento na densidade do mCD14 e nos n?veis de sCD14 quando comparados aos indiv?duos que carregam o alelo C. O objetivo deste estudo foi verificar se o polimorfismo -260C>T do promotor do gene que codifica para o CD14 interfere na sua express?o, e se se relaciona com o desfecho de sobrevida em pacientes s?pticos, al?m de verificar se existe diferen?a significativa na express?o do CD14 entre indiv?duos saud?veis e pacientes s?pticos. Observamos que a express?o do CD14, medida pela densidade de mCD14 e n?veis de sCD14, estava aumentada em pacientes s?pticos quando comparados com indiv?duos saud?veis e tamb?m detectamos que o gen?tipo TT estava associado com altos n?veis de mCD14. N?s verificamos, ap?s incuba??o com LPS, que existe um aumento significativo na densidade de mCD14. Esta foi a primeira vez em que pacientes s?pticos foram avaliados para o polimorfismo -260C>T, express?o do CD14 e mortalidade. Entretanto, nenhuma associa??o estatisticamente significativa entre estas tr?s vari?veis foi encontrada. Nossos resultados est?o de acordo com estudos pr?vios, nos quais o aumento da express?o do CD14 pode estar associado com o gen?tipo TT, embora isto n?o tenha influenciado o desfecho cl?nico dos pacientes s?pticos.
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Efeitos da capsaicina em c?lulas estreladas hep?ticas

Bitencourt, Shanna 17 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 442543.pdf: 1310049 bytes, checksum: b871097892a0a347db7e651a3cb4154d (MD5) Previous issue date: 2012-08-17 / Liver fibrosis is the wound healing response to repeated injury of the liver. It is characterized by disruption of the liver architecture associated with increased expression of extracellular matrix components. Hepatic stellate cells (HSCs) play a key role in the process of fibrogenesis. In normal liver, HSCs are quiescent and its main function is to store vitamin A. During liver injury, these cells undergo activation, become myofibroblasts and acquire fibrogenic properties. Capsaicin, the active ingredient of red pepper has been extensively studied in recent years for possessing a wide range of pharmacological properties, including analgesic, anti-inflammatory, antiproliferative and anticarcinogenic in a variety of cell types. Therefore, the aim of this study was to investigate the in vitro effects of capsaicin on deactivation, differentiation and proliferation of HSCs, besides studying the possible mechanisms involved. The results showed that capsaicin is capable of inducing the quiescent phenotype in HSCs via PPARγ activation and blockage of TGF-β signaling. Increased levels of antifibrotic cytokines (IFN-γ and IL-10) and the reduction of pro-inflammatory and pro-fibrotic mediators (COX-2, MCP-1, type I collagen) showed that capsaicin inhibits the activation and migration of these cells. Furthermore, the mechanism used by capsaicin to inhibit cell proliferation is via cell cycle arrest. These findings demonstrate that capsaicin has the potential to be a novel therapeutic agent in the treatment of liver fibrosis due to its antifibrogenic and antiproliferative actions. / A fibrose hep?tica ? a resposta cicatricial do f?gado a les?es repetidas, caracterizada pelo rompimento da arquitetura hep?tica associada ao aumento da express?o dos componentes da matriz extracelular. As c?lulas estreladas hep?ticas (HSCs) desempenham um papel-chave no processo de fibrog?nese. No f?gado normal, as HSCs encontram-se em sua forma quiescente de dep?sito de vitamina A. Durante a les?o hep?tica, essas c?lulas passam por uma ativa??o fenot?pica, tornam-se miofibroblastos e adquirem propriedades fibrog?nicas. A capsaicina, princ?pio ativo da pimenta vermelha, tem sido muito estudada nos ?ltimos anos por possuir uma extensa gama de propriedades farmacol?gicas, que incluem efeitos analg?sicos, anti-inflamat?rios, antiproliferativos e anticarcinog?nicos em uma variedade de tipos celulares. Por essa raz?o, o objetivo deste estudo foi investigar os efeitos in vitro da capsaicina na inativa??o, diferencia??o e prolifera??o das HSCs, al?m de estudar os poss?veis mecanismos envolvidos. Os resultados obtidos mostraram que a capsaicina ? capaz de induzir o fen?tipo quiescente nas HSCs via ativa??o de PPARγ e bloqueio da sinaliza??o de TGF-β. O aumento nos n?veis de citocinas antifibr?ticas (IFN-γ e IL-10) e a diminui??o de mediadores pr?inflamat?rios e pr?-fibr?ticos (COX-2, MCP-1, col?geno tipo I) comprovaram que a capsaicina inibe a ativa??o e migra??o dessas c?lulas. Al?m disso, o mecanismo utilizado pela capsaicina para inibir a prolifera??o celular ? via parada do ciclo celular. Essas descobertas mostram que a capsaicina tem potencial para ser um novo agente terap?utico no tratamento da fibrose hep?tica devido a suas a??es antifibrog?nicas e antiproliferativas.
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A enzima chiquimato quinase (EC 2.7.1.71) de Mycobacterium tuberculosis como alvo para o desenvolvimento de drogas

Rosado, Leonardo Astolfi 19 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 448460.pdf: 1711084 bytes, checksum: 65dd3daa12164398aab7aa839028c683 (MD5) Previous issue date: 2013-04-19 / Tuberculosis remains as one of the main cause of mortality worldwide due to a single infectious agent, Mycobacterium tuberculosis. The aroK-encoded Mycobacterium tuberculosis Shikimate Kinase (MtSK), shown to be essential for survival of bacilli, catalyzes the phosphoryl transfer from ATP to the carbon-3 hydroxyl group of shikimate (SKH), yielding shikimate-3-phosphate and ADP. Here we present purification to homogeneity, and oligomeric state determination of recombinant MtSK. Biochemical and biophysical data suggest that the chemical reaction catalyzed by monomeric MtSK follows a rapid-equilibrium random order of substrate binding, and ordered product release. Isothermal titration calorimetry (ITC) for binding of ligands to MtSK provided thermodynamic signatures of non-covalent interactions to each process. A comparison of steady-state kinetics parameters and equilibrium dissociation constant value determined by ITC showed that ATP binding does not increase the affinity of MtSK for SKH. In addition, there appears to be a positive free energy coupling of 3.2 kJ mol-1 for SKH binding to MtSK:Mg2+ATP binary complex, which suggest that ATP displays negative cooperativity for SKH binding. We suggest that MtSK would more appropriately be described as an aroL-encoded type II shikimate kinase. Our manuscript also gives thermodynamic description of SKH binding to MtSK and data for the number of protons exchanged during this bimolecular interaction. The negative value for the change in constant pressure heat capacity (ΔCp) and molecular homology model building suggest a pronounced contribution of desolvation of non-polar groups upon binary complex formation. Thermodynamic parameters were deconvoluted into hydrophobic and vibrational contributions upon MtSK:SKH binary complex formation. Data for the number of protons exchanged during this bimolecular interaction are interpreted in light of astructural model to try to propose the likely amino acid side chains that are the proton donors to bulk solvent following MtSK:SKH complex formation. / A tuberculose se mant?m como uma das principais causas de mortalidade ao redor do mundo devido a um ?nico agente infeccioso, o Mycobacterium tuberculosis. O gene aroK que codifica a enzima Chiquimato quinase de Mycobacterium tuberculosis (MtSK), que se mostrou essencial para a sobreviv?ncia do bacilo, catalisa a transfer?ncia de um grupo fosforil do ATP para o chiquimato (SKH), resultando em chiquimato-3-fosfato e ADP. O presente trabalho apresenta a purifica??o da prote?na MtSK at? a homogeneidade e a determina??o de seu estado oligom?rico em solu??o. Estudos bioqu?micos e biof?sicos apresentados nesta tese sugerem que a rea??o catalisada pela MtSK monom?rica segue um mecanismo de equil?brio r?pido ordenado aleat?rio na adi??o dos substratos e uma libera??o ordenada sequencial dos produtos. A an?lise por calorimetria de titula??o isot?rmica (ITC) das intera??es n?o covalentes da enzima MtSK com diferentes ligantes resultou na determina??o de assinaturas termodin?micas para cada um desses eventos de liga??o. A compara??o entre as constantes de afinidade obtidas por espectrofotometria e ITC demostraram que o ATP n?o aumenta a afinidade da prote?na MtSK pelo SKH. Al?m disso, foi determinada em + 3,2 kJ mol-1 a energia livre de acoplamento do SKH ao complexo bin?rio MTSK:Mg2+ATP, sugerindo que o ATP possui uma cooperatividade negativa em rela??o ao SKH. Esse trabalho sugere que a MtSK deveria ser mais apropriadamente descrita como uma chiquimato quinase do tipo II codificada pelo gene aroL. Adicionalmente, estre trabalho demonstra a descri??o termodin?mica do SKH se ligando a MtSK aonde os resultados sugerem o n?mero de pr?tons que est?o sendo trocados durante a intera??o bimolecular. O valor negativo encontrado para a capacidade calor?fica em press?o constante (ΔCp) e o modelo molecular por homologia criado sugerem uma pronunciada contribui??o na dessolvata??o de grupos apolares relacionados ? forma??o do complexo. As constantes termodin?micas foram separadas na contribui??o hidrof?bica e vibracional relacionadas ? forma??o do complexo bin?rio MtSK:SKH. Os resultados obtidos relacionados ? transfer?ncia de pr?tons durante a forma??o do complexo bin?rio foram analisados tendo como refer?ncia o modelo estrutural da enzima MtSK constru?do neste trabalho. De acordo com as cadeias laterais que fazem contato com o SKH no modelo proposto, se pode indicar que os amino?cidos Arg58 e Arg136 atuam como fonte de pr?tons durante a forma??o do complexo bin?rio.
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Investiga??o da base molecular e hist?ria evolutiva do melanismo em fel?deos selvagens

Schneider, Alexsandra 19 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 449079.pdf: 13871444 bytes, checksum: e0066e8269af7789f4e8bf48e9d2231c (MD5) Previous issue date: 2013-03-19 / Melanism is a very common coat color polymorphism in felids, and has been defined as an increased production of dark melanin which generates a general darkening of the organism s tegument. Such coloration variation in mammals is often be regulated by the action of two genes and their products: MC1R and ASIP. Eumelanin (dark pigment) is produced when the Melanocortin-1 receptor (MC1R) is activated by the binding of the Alpha Melanocyte Stimulating Hormone (α-MSH). In contrast, MC1R activation is inhibited by the binding of the antagonist peptide ASIP (Agouti Signaling Protein), whose action leads to a switch to pheomelanin (light pigment) synthesis. Melanism has been documented in 13 out of 37 extant felid species, in some cases reaching high frequencies at the population level. A previous studies has indicated that this phenotype arose multiples times in the Felidae, with three different species exhibiting unique mutations associated with this trait (EIZIRIK et al., 2003). In this context, the present study aimed to identify the mutations implicated in this phenotype in five other felid species, and to investigate in more detail the evolutionary dynamics of melanism in the Felidae. In the first article, we revealed two additional cases of species-specific mutations involved in melanism in Asian wild cats, Panthera pardus and Pardofelis temminckii, and discuss the role of the ASIP gene in the evolution of this mutant phenotype. In the second manuscript, we analyzed the evolution of melanism in an endemic lineage of Neotropical felids belonging to the genus Leopardus. This lineage includes three species of small wild cats that were the focus of this study: L. colocolo, L. guigna e L. geoffroyi. The presence of melanism in these closely-related species, along with relatively high frequencies (ranging from 20% to 30%) of this phenotype observed in some areas of their geographic distribution, suggests that natural selection may be involved in the origin and evolution of this trait. In this context, we identified three novel mutations in the ASIP and MC1R genes, each of them strongly associated with melanism in one of the analyzed species, and revealed that natural selection may have played a role in the evolutionary history of melanism in this lineage of felids. / O melanismo ? um polimorfismo de colora??o bastante comum em felinos, definido como a ocorr?ncia de uma acentuada produ??o de melanina escura que gera o escurecimento geral do tegumento do organismo. Sabe-se que esta varia??o da colora??o em mam?feros ? frequentemente regulada pela a??o de dois genes e seus produtos: MC1R e ASIP. A eumelanina (pigmento escuro) ? produzida quando o receptor de melanocortina-1 (MC1R) ? ativado pelo horm?nio estimulante de melan?cito (α-MSH). Ao contr?rio, a ativa??o do MC1R ? inibida pela liga??o de um antagonista chamado prote?na sinalizadora de agouti (ASIP), cuja a??o leva ? troca da produ??o de eumelanina para feomelanina (pigmento claro). O melanismo foi documentado em 13 das 37 esp?cies atuais de fel?deos e, em alguns casos, alcan?a altas frequ?ncias em n?vel populacional. Um estudo anterior indicou que o fen?tipo surgiu m?ltiplas vezes em Felidae, com tr?s esp?cies diferentes apresentando muta??es independentes associadas ao mesmo (EIZIRIK et al., 2003). Assim, este estudo teve por objetivo identificar as muta??es respons?veis por esta caracter?stica em outras cinco esp?cies de fel?deos e analisar a din?mica evolutiva do melanismo na fam?lia Felidae. No primeiro artigo, revelamos dois casos adicionais de muta??es esp?cie-espec?ficas envolvidas no melanismo de fel?deos asi?ticos, Panthera pardus e Pardofelis temminckii e discutimos o papel do gene ASIP na evolu??o deste fen?tipo mutante. No segundo manuscrito, uma abordagem em n?vel gen?mico foi utilizada para analisar a evolu??o do melanismo em uma linhagem end?mica de fel?deos neotropicais pertencentes ao g?nero Leopardus. Nesta linhagem est?o inclusas tr?s esp?cies de pequenos fel?deos que foram o principal foco desta an?lise: L. colocolo, L. guigna e L. geoffroyi. A presen?a do melanismo nestas esp?cies evolutivamente pr?ximas, associada a frequ?ncias relativamente altas (20-30%) deste fen?tipo em determinadas ?reas de suas distribui??es geogr?ficas, sugere que a sele??o natural pode estar envolvida na origem e evolu??o dessa caracter?stica. Neste contexto, identificamos tr?s novas muta??es nos genes ASIP e MC1R, cada uma delas fortemente associada ao melanismo em uma das esp?cies investigadas, e revelamos que a sele??o natural parece ter influenciado a hist?ria evolutiva deste fen?tipo nesta linhagem de fel?deos.
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Revis?o taxon?mica das esp?cies de Hisonotus Eigenmann & Eigenmann (Siluriformes: Loricariidae) da bacia do rio Uruguai e o sistema da laguna dos Patos

Carvalho, Tiago Pinto 06 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:08:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399522.pdf: 25594844 bytes, checksum: b74c2283c3faf6f79262fc9cc287f481 (MD5) Previous issue date: 2008-03-06 / O g?nero Hisonotus compreende aproximadamente 25 esp?cies validas, sendo um grupo de hipoptopomat?neos amplamente distribu?dos nas bacias hidrogr?ficas do sudeste da Am?rica do Sul. Entre elas destacam-se com um grande numero de esp?cies as bacias dos rios Paran? com sete esp?cies; Uruguai com oito esp?cies; e o sistema da laguna dos Patos com 12 esp?cies. No presente estudo o objetivo principal foi revisar a composi??o taxon?mica do g?nero na bacia do rio Uruguai e no sistema da laguna dos Patos. A bacia do rio Uruguai conta com as esp?cies de Hisonotus: H. nigricauda, H. ringueleti, H. aky, H. charrua, e as novas esp?cies aqui descritas, H. sp. "Chapec?", H. sp. "Passo Fundo", H. sp. "Ariranhas" e H. sp. "Canoas". Nesta revis?o H. candombe ? considerado sin?nimo de H. ringueleti e Epactionotus aky ? transferida para o g?nero Hisonotus. O sistema da laguna dos Patos apresenta as seguintes esp?cies: H. nigricauda, H. laevior, H. taimensis, H. armatus, H. charrua, H. aff. leucofrenatus e as novas esp?cies H. sp. "Camaqu?", H. sp. "Sinos", H. sp. "Fel?cio", H. sp. "Prata", H. sp. "Carreiro" e H. sp. "Passo Novo". Hisonotus laevior e H. nigricauda s?o redescritas sendo H. leptochilus sin?nimo da primeira. Entre as 18 esp?cies presentes na regi?o estudada apenas uma (H. aff. leucofrenatus) ? encontrada em outras bacias hidrogr?ficas e duas (H. nigricauda e H. charrua) s?o compartilhadas entre os dois sistemas o que indicada um alto grau de endemismo destas drenagens.

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