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Efeito polinizador de Apis mellifera em flores de Brassica napus L. (Hyola 432) e potencial produtor de sementes, no sul do Brasil

Rosa, Annelise de Souza 26 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411902.pdf: 1844382 bytes, checksum: 931e1914fb940d53059306226fa0e0ea (MD5) Previous issue date: 2009-03-26 / Brassica napus L. ? considerada autof?rtil, entretanto, estudos indicam que o forrageio de Apis mellifera L. eleva sua produtividade. Considerando-se a crescente import?ncia da cultura no Rio Grande do Sul, avaliou-se o potencial polinizador de A. mellifera L. em flores de B. napus de acordo com as fenofases da antese e o incremento na produ??o atrav?s da indu??o de poliniza??o. Os est?gios da antese foram caracterizados e relacionados ? receptividade do estigma e ? viabilidade dos gr?os de p?len. Paralelamente, o comportamento das abelhas nas flores foi acompanhado considerando-se as estruturas tocadas, os recursos coletados, o n?mero de flores visitadas por planta, o tempo de perman?ncia nas flores e a fidelidade floral. A freq??ncia de visitas de insetos ?s flores foi registrada e relacionada ao desenvolvimento da cultura. A partir de testes de poliniza??o (autogamia; visita??o de insetos; poliniza??o manual entre flores da mesma planta; poliniza??o manual entre flores de plantas distintas) comparou-se a produtividade de s?liquas e sementes. Dentre os insetos ant?filos registrados Os Hymenoptera (92,35%) destacaram-se entre os insetos mais freq?entes, dos quais 99,83% eram A. mellifera. Durante o forrageio as abelhas tocaram anteras e estigmas, visitaram entre 1-7 flores/ planta, permaneceram nas flores de 1-43 segundos e carregaram exclusivamente gr?os de p?len de B. napus. O per?odo com potencial de poliniza??o por A. mellifera ocorreu durante o segundo e terceiro est?gios da antese e a rela??o entre a freq??ncia dessas abelhas e o curso da flora??o foi significativamente positiva. A produtividade de sementes/planta elevou-se de 23,63% para 61,87% com indu??o de poliniza??o. O forrageio das abelhas elevou a produtividade de B. napus e essa produ??o ainda poderia ser aumentada com o adensamento e manejo dirigido de abelhas na cultura durante o per?odo de flora??o.
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Corticosterona e par?metros metab?licos de Tryngites subruficollis (aves, charadriformes, scolopacidae) durante sua perman?ncia em s?tio de invernada, no Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Rio Grande do Sul, Brasil

Pinto, Aline de Fraga 03 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411670.pdf: 20897754 bytes, checksum: 04981631d29e44c4f428b1572b6fcf6b (MD5) Previous issue date: 2009-03-03 / Tryngites subruficollis est?o na categoria vulner?vel do Livro Vermelho do Estado do Rio Grande do Sul e, em 1999, foi proposta sua inclus?o no ap?ndice 1 do Convention on the Conservation of Migratory Species of Wild Animals-United Nations Environmental Program (1999); fazendo parte do ranking de maior preocupa??o nos planos de conserva??o das aves lim?colas dos Estados Unidos e do Canad?. Esta esp?cie ? origin?ria do extremo norte da Am?rica do Norte (s?tio reprodutivo) migrando em torno de treze mil quil?metros para chegar aos s?tios de invernada na Am?rica do Sul. Migra??o de longa dist?ncia ? o deslocamento de aves, em grupos ou n?o, em dire??o aos s?tios de reprodu??o e de invernada, respeitando os ciclos de anabolismo e catabolismo de substratos energ?ticos e suas varia??es. A corticosterona provavelmente est? envolvida na regula??o de altera??es nas propor??es de utiliza??o dos tipos de reservas energ?ticas durante o v?o, onde seus n?veis encontram-se elevados quando as aves necessitam fazer ajustes metab?licos ou comportamentais, como por exemplo, comportamento de forrageio e de dispers?o dos animais no ambiente natural. O objetivo do presente estudo foi analisar as mudan?as dos n?veis plasm?ticos de corticosterona e de metab?litos durante a perman?ncia desta esp?cie em s?tio de invernada. Os animais foram capturados de outubro de 2007 a mar?o de 2008 e de outubro de 2008 at? janeiro de 2009 no Parque Nacional da Lagoa do Peixe, o sangue foi amostrado e dados de muda foram analisados. Todos os metab?litos foram determinados no plasma utilizando-se testes padr?es modificados para pequenos volumes de amostras (2 a 10Hl): corticosterona (MP Biomedicals Kit); lip?dios totais (Frings & Dunn, 1970); creatina quinase, glicose, colesterol, HDL, LDL, VLDL, triglicer?deos, creatinina, ?cido ?rico (Labtest Kit) e prote?nas totais (Lowry et al., 1951). Os resultados mostraram uma diferen?a significativa entre os n?veis de corticosterona nas amostras de sangue coletadas dos animais em at? 4 e em at? 8 minutos, com os n?veis de corticosterona sendo aproximadamente o dobro quando coletados em 8 minutos quando comparados aos coletados aos 4 minutos. A an?lise do processo de muda revelou que as penas de v?o iniciam a muda em novembro e concluem este processo em mar?o, com um pico em janeiro. As aves mostram um aumento de massa corporal no m?s de novembro e um subseq?ente aumento de corticosterona em dezembro, estes aumentos do horm?nio podem estar relacionados com os ajustes da muda incluindo altera??es no comportamento alimentar. Os n?veis de lip?dios totais e de creatinina foram maiores em outubro, enquanto a creatina quinase foi maior em dezembro. J? as concentra??es de triglicer?deos, de colesterol HDL e de ?cido ?rico foram maiores em janeiro. Uma diminui??o nos n?veis de creatina quinase e de ?cido ?rico no final do per?odo de invernada pode indicar a recupera??o da estrutura e das reservas no m?sculo. Glicose, colesterol total, colesterol VLDL e prote?nas totais plasm?ticas n?o mostraram varia??es significativas. Um aumento dos n?veis de LDL observado em mar?o pode estar relacionado com a s?ntese de corticosterona, pois o pico hormonal tamb?m verificado neste per?odo deve determinar a ativa??o do eixo Hipot?lamo-Pituit?ria-Adrenal (HPA), necess?rio para desencadear ajustes da demanda energ?tica e do comportamento de dispers?o, possibilitando desta maneira, condi??es para o retorno ao s?tio reprodutivo (migra??o).
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Diversidade de aranhas (Araneae) de solo de uma ?rea de mata ciliar, junto ao rio Ibicu?-Mirim, em Itaara, Rio Grande do Sul, Brasil

Ferro, Carlos Eduardo 26 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412330.pdf: 3562290 bytes, checksum: 30043bebe15c0f364809faa65dc0c95f (MD5) Previous issue date: 2009-03-26 / Estudos envolvendo a ecologia de aranhas ainda est?o longe de serem considerados satisfat?rios em sua abrang?ncia Neotropical e por isto requerem uma muito maior aten??o e empenho por parte dos aracn?logos. O objetivo deste trabalho ? amostrar a araneofauna de solo de Itaara (30?03 35 S e 51?10 30 W), localizado na regi?o central do Rio Grande do Sul. Foram realizadas sa?das mensais no per?odo de novembro de 2006 a setembro de 2007, sendo colocadas 30 armadilhas de solo em uma ?rea de mata ciliar junto ao rio Ibicu?-Mirim. Foram coletadas 1369 aranhas adultas, distribu?das em 24 fam?lias, 41 g?neros e 78 esp?cies. A fam?lia Linyphiidae foi a mais abundante com 613 indiv?duos (45%), seguido de Theridiidae com 296 indiv?duos (22%) e Amaurobiidae com 154 indiv?duos (11%). Scolecura cambara (Linyphiidae) foi a esp?cie mais abundante, com 225 indiv?duos, seguida de Sphecozone castanea (Linyphiidae), com 184 indiv?duos, e Chrosiothes niteroi (Theridiidae), com 175 indiv?duos. No tocante ? propor??o sexual, houve uma maior freq??ncia de machos (60%) em rela??o ?s f?meas (40%). Foi realizada uma an?lise dos grupos funcionais (guildas) com os representantes das fam?lias amostradas. Estabeleceram-se oito guildas distintas, classificadas como tecedoras orbiculares, tecedoras espaciais, tecedoras de len?ol, espreitadoras, errantes, epig?icas, emboscadoras a?reas e emboscadoras de solo.
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An?lise biogeogr?fica da distribui??o de primatas neotropicais (primates, platyrrhini)

Silva, Valeska Martins da 08 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 379487.pdf: 1563661 bytes, checksum: f4687a2fbc6abfae2b5e86ff5557b55e (MD5) Previous issue date: 2006-03-08 / A An?lise de Tra?os (Pan-biogeografia) enfoca a dimens?o espacial ou geogr?fica da biodiversidade, permitindo-nos uma melhor compreens?o dos padr?es e processos evolutivos. Ela compara tra?os individuais de diferentes t?xons para detectar tra?os generalizados ou componentes bi?ticos. Este estudo objetivou analisar a distribui??o de 24 esp?cies de primatas neotropicais, inclu?das em Cebus e Saimiri pertencentes ? Cebidae, Alouatta a Atelidae e Aotus a Aotidae, buscando identificar padr?es comuns de distribui??o, al?m de testar os limites das unidades biogeogr?ficas, atrav?s do m?todo da An?lise de Tra?os. Em uma primeira etapa foram obtidos tra?os generalizados para cada g?nero e, em segunda inst?ncia, obtiveram-se tra?os generalizados cruzando-se os tra?os individuais das esp?cies. A partir do cruzamento dos tra?os individuais de cada g?nero, obtiveram-se onze tra?os generalizados localizados nas sub-regi?es Caribenha, Amaz?nica, Chaquenha e Paranaense. A sub-regi?o Amaz?nica mostrou a maior concentra??o de esp?cies, representada por oito tra?os generalizados, enquanto que as demais sub-regi?es obtiveram cada uma apenas um tra?o. Cinco tra?os s?o coincidentes com o modelo de ref?gios do Pleistoceno (tra?os a, c, g, h e j), por?m, apenas um (tra?o c) pode ser explicado pela hip?tese das transgress?es marinhas. Tr?s abrangem regi?es onde se localizam unidades de conserva??o (tra?os c, e e j) e dois (f e i) encontram-se superpostos, indicando a ocorr?ncia de um n? pan-biogeogr?fico, o que permite propor a cria??o de uma unidade de conserva??o na ?rea. Os tra?os generalizados obtidos na an?lise das esp?cies s?o espacialmente congruentes com tra?os generalizados de esp?cies neotropicais de Trichodactylidae (Crustacea, Decapoda), Muscidae (Diptera), Bombus (Hymenoptera, Apidae) e Cecropia (Cecropiaceae), o que aponta para um padr?o maior de distribui??o. Os tra?os generalizados s?o hip?teses de homologia biogeogr?fica prim?ria para a regi?o Neotropical.
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Comportamento reprodutivo e social de Scinax squalirostris (Lutz, 1925) (Anura, Hylidae) sob influ?ncia de fatores ambientais

Martins, Luciane Aldado 26 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413367.pdf: 2260653 bytes, checksum: f5136a641efa598a13ce1aaf44fd45d7 (MD5) Previous issue date: 2009-03-26 / O comportamento reprodutivo de Scinax squalirostris (Lutz,1925) (Anura; Hylidae) foi estudado em dois corpos d ?gua na regi?o litor?nea de Pelotas/RS-Brasil (-31,7647?; - 52,2695?) e (-31,7566?-52,2577?). As f?meas apresentaram tanto comprimento rostro cloacal (CRC) quanto peso maiores do que os machos, o que evidenciou o dimorfismo sexual por tamanho (p=0,0013). A reprodu??o de S. squalirostris ocorreu ao longo do ano, apresentando reprodu??o prolongada com per?odos de picos reprodutivos que corresponderam aos meses em que os ambientes permaneceram alagados. Os s?tios reprodutivos constituem-se de banhados tempor?rios, podendo ou n?o apresentar ambientes aqu?ticos permanentes pr?ximos. A vegeta??o destes s?tios era caracterizada pela presen?a de gravat?s (Eringyum divaricattum) onde os machos vocalizam a espera de f?meas, sendo tamb?m o local onde ocorre a forma??o de casais em amplexo. Dentre os fatores ambientais avaliados, a precipita??o acumulada foi o desencadeador da reprodu??o de S. squalirostris, sendo que n?o foi encontrada rela??o entre reprodu??o e temperatura para esta esp?cie. As desovas apresentaram de 74 a 185 ovos, sendo que houve correla??o positiva entre o CRC de f?meas e o n?mero de ovos. Scinax squalirostris apresentou modo reprodutivo n?mero um, com desovas submersas a pequenas profundidades. Embora se caracterize como uma esp?cie de atividade noturna foram identificadas vocaliza??es tamb?m em per?odos diurnos. Foram observados dois tipos de canto, um de anuncio e um territorial, sendo que este apresentou uma varia??o em algumas situa??es. N?o foi encontrada correla??o entre a frequ?ncia dominante e o CRC e peso de machos. Scinax squalirotris caracterizou-se como uma esp?cie que defende seus territ?rios, podendo ou n?o apresentar combates f?sicos como tapas, chutes e mordidas.
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Aus?ncia do endosimbionte Wolbachia SP. em dois metastrongil?deos : Angiostrongylus costaricensis e Angiostrongylus cantonensis

Ben, Renata 30 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 414796.pdf: 186239 bytes, checksum: 84d975c8024507f47eadc59f4d672996 (MD5) Previous issue date: 2007-03-30 / A angiostrongil?ase abdominal ? causada pelo Angiostrongylus costaricensis, um nemat?deo intra-arterial, que vive na regi?o ?leo-cecal de roedores silvestres. Esta parasitose tem sido registrada desde o sul dos Estados Unidos at? o norte da Argentina. O homem ? hospedeiro acidental e se infecta ingerindo as larvas de terceiro est?gio (L3) presentes no muco do hospedeiro intermedi?rio (veronicel?deos). Outra esp?cie, que tamb?m ? parasita do homem, ? Angiostrongylus cantonensis, um verme pulmonar de ratos, causador da meningite eosinof?lica, que ocorre na ?sia e ilhas do Pac?fico. Parasitas de parasitas s?o atualmente alvo de estudos n?o somente para abrir novas possibilidades terap?uticas, bem como para aprimorar t?cnicas diagn?sticas. O interesse pela Wolbachia sp, uma bact?ria gram-negativa endosimbionte, aumentou no momento em que descobriram sua caracter?stica mutual?stica em rela??o ? fil?ria. Estas considera??es levaram a novas id?ias para o tratamento destas parasitoses atrav?s da utiliza??o de drogas antibacterianas. O objetivo principal deste trabalho ? verificar a presen?a de Wolbachia em A. costaricensis e em A. cantonensis, e estudar a sua contribui??o para a resposta imune humoral do hospedeiro vertebrado. O primeiro passo foi buscar evid?ncias da presen?a de ?cidos nucl?icos de Wolbachia, atrav?s da t?cnica de PCR. Em alguns experimentos foram obtidos produtos de amplifica??o, o que poderia ser um ind?cio da presen?a da bact?ria, mas esses dados devem ser confirmados por microscopia eletr?nica e por imunohistologia. Diante das dificuldades para se obter ant?geno de Wolbachia sp alternativamente amostras de soro de indiv?duos com angiostrongil?ase foram testados contra ant?genos de Escherichia coli por ser uma bact?ria comum na microbiota de vertebrados e que eventualmente poderia colonizar o verme. Atrav?s da an?lise por imunoeletrotransfer?ncia ficou claramente demonstrada uma reatividade n?o relacionada exclusivamente aos indiv?duos infectados por A. costaricensis. Al?m disso, fragmentos de vermes foram semeados em meio de cultura a fim de estudar a microbiota do verme adulto de Angiostrongylus. O fato de s? ser encontrada um bacilo gram positivo nesse experimento parece confirmar a hip?tese de que, por ser o ambiente intravascular pouco tolerante ? presen?a de bact?rias, a microbiota do verme deve ser pouco numerosa e diversa. Permanece aberta para futuras investiga??es a contribui??o de outras bact?rias ou outros simbiontes em helmintos, para reconhecimento antig?nico pelo hospedeiro vertebrado, com poss?veis implica??es para diagn?stico, patogenia e tratamento.
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Biologia reprodutiva e dieta de liophis jaegeri jaegeri (G?nther, 1858) (serpentes, colubridae, xenodontinae)

Frota, Jossehan Gal?cio da 08 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341103.pdf: 382099 bytes, checksum: 3462727a5a5cd9a14ce2bd41ec6e7f84 (MD5) Previous issue date: 2005-06-08 / Liophis j. jaegeri ? um colubr?deo neotropical da Tribo Xenodontini que ocorre desde o sudeste e sul do Brasil (incluindo o sudeste do Mato Grosso do Sul) at? o sul do Uruguai. Este trabalho tem por objetivo conhecer a biologia reprodutiva e a dieta de L. j. jaegeri, com base na an?lise de 313 esp?cimes procedentes de toda sua ?rea de distribui??o. O comprimento rostro-cloacal (CRC) de L. j. jaegeri variou de 195,0 a 430,0 mm ( x = 309,9; dp = 51,4; n = 84) nos machos maduros, e de 291,0 a 527,0 mm ( x = 360,2; dp = 38,0; n = 107) nas f?meas maduras. Machos e f?meas atingem a maturidade sexual com CRC 75,0% e 161,0% maior que a m?dia do CRC dos rec?mnascidos, respectivamente. O n?mero de fol?culos vitelog?nicos e ovos no oviduto variou de 1 a 12 ( x = 4.9; dp = 2,5; n = 48) e 3 a 10 ( x = 5,4; dp = 2,2; n = 16), respectivamente. A rela??o entre o CRC das f?meas e o n?mero de ovos n?o foi significativa. O ciclo reprodutivo ? sazonal: fol?culos vitelog?nicos foram encontrados nos meses de agosto a mar?o e ovos nos ovidutos de setembro a janeiro. Com base na distribui??o sazonal de f?meas com fol?culos vitelog?nicos ou ovos nos ovidutos, e no registro de desovas e nascimentos ocorridos em cativeiro ou documentados na literatura, presume-se que os acasalamentos iniciem em agosto, as desovas sejam compostas por 3-13 ovos e ocorram de outubro a fevereiro, e os nascimentos de dezembro a abril, ap?s um per?odo de incuba??o de 56-84 dias. Liophis j. jaegeri se alimenta quase que exclusivamente de anuros, primariamente leptodactil?deos. Dos est?magos analisados, 30 (9,6%) apresentaram 50 itens: 47 anuros (94,0% dos itens, sendo 42,0% Leptodactylidae, 20,0% Hylidae, 8,0% Bufonidae, e 24,0% anuros de fam?lias n?o identificadas), dois peixes da fam?lia Characidae (4,0%), e um vertebrado n?o identificado (2,0%). Dentre 38 presas analisadas, 25 (65,8%) foram ingeridas pela regi?o anterior do corpo. Quatorze presas foram medidas, apresentando o comprimento total variando entre 2,0% e 8,0% do comprimento rostro-cloacal das serpentes que as ingeriram. A rela??o entre o comprimento rostro-cloacal das serpentes e o comprimento total de suas presas n?o foi significativa. Liophis j. jaegeri ? anur?faga especialista, alimentando-se apenas de presas proporcionalmente pequenas, n?o prevalecendo o car?ter oportunista condicionado pelo encontro de presas de diversos tamanhos. Nesta serpente, o pequeno tamanho da cabe?a, em rela??o ao CRC, parece impedir a ingest?o de presas proporcionalmente grandes.
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Filogenia da fam?lia Aspredinidae adams, 1854 e revis?o taxon?mica de Bunocephalinae Eigenmann & Eigenmann, 1888 (teleostei: siluriformes: aspredinidae)

Cardoso, Alexandre Rodrigues 18 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415037.pdf: 7396483 bytes, checksum: df4a90ffa80761eba983323de0d55541 (MD5) Previous issue date: 2008-08-18 / Com base na an?lise morfol?gica de 153 caracteres de 53 t?xons de Aspredinidae s?o propostos os seguintes resultados: a) Acanthobunocephalus e Bunocephalus como grupos monofil?ticos e com suas inter-rela??es resolvidas; b) oito esp?cies novas de aspredin?deos, sendo que cinco delas j? mencionadas por Friel (Acanthobunocephalus sp. nov. 1., Acanthobunocephalus sp. nov. 2., Acanthobunocephalus l sp. nov., Amaralia sp. nov. e Ernstichthys sp. nov.) e tr?s descobertas durante o desenvolvimento deste estudo (Acanthobunocephalus sp. nov. 3., Acanthobunocephalus sp. nov. 4 e Bunocephalus sp. nov.); c) transfer?ncia de algumas esp?cies de Bunocephalus (B. amazonicus, B. bifidus, B. iheringii, B. quadriradiatus e B. rugosus) para Acanthobunocephalus; d) Bunocephalus aloikae como uma esp?cie v?lida e n?o como sin?nimo de Bunocephalus amaurus; e) chave para as esp?cies de Acanthobunocephalus e Bunocephalus; e) uma nova classifica??o para Aspredinidae; e f) corrobora??o da hip?tese de que Aspredinidae ? grupo irm?o do clado asi?tico Sisoroidea (Amblycipitidae, Akysidae, Sisoridae e Erethistidae), como proposto por de Pinna, Britto e Diogo, Vandewalle & Chardon, e n?o de Doradoidea como sugerido por Friel e Sullivan, Lundberg & Hardman.
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Revis?o do g?nero Appula Thomson, 1864 (Coleoptera, Cerambycidae, Cerambycinae, Elaphidionini)

Franceschini, Andr? Franco 12 June 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415448.pdf: 4616487 bytes, checksum: b4750569b2cae561676391294cb2fcf7 (MD5) Previous issue date: 2000-06-12 / Apresenta-se a revis?o taxon?mica do g?nero Appula Thomson, 1864 com a redescri??o das sete esp?cies conhecidas: A. aliena Martins, 1981; A. argenteoapicalis Fuchs, 1961; A. lateralis (White, 1853); A. melancholica Gounelle, 1909; A. nigripes Bates, 1960; A. sericatula Gounelle, 1909; A. undulans (White, 1853). Mais tr?s esp?cies novas s?o descritas: do Brasil, A. diamantinensis (Par?, Mato Grosso) e A. santarensis (Par?); do Peru e do Brasil (Mato Grosso, Goi?s), A. eduardae. As esp?cies foram ilustradas e separadas em chave. A genit?lia de machos e f?meas foi estudada pela primeira vez para as esp?cies de Appula.
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Filogenia de duas subfam?lias de cascudos (siluriformes, loricariidae), usando dados nucleares, mitocondriais e morfol?gicos

Cramer, Christian Andreas 18 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 418843.pdf: 3552633 bytes, checksum: 84ec8875567ea185fbad22a2012002a8 (MD5) Previous issue date: 2009-09-18 / Loricariidae ? uma das mais diversas fam?lias de peixes, atualmente incluindo cerca de 800 esp?cies reconhecidas. Os loricar?deos s?o popularmente conhecidos como cascudos ou acaris e t?m tamanho de poucos cent?metros a mais que um metro. S?o encontrados somente em ?gua doce, com ampla varia??o tanto na temperatura, como tipo de ambiente, ou seja, podem ser encontrados desde em c?rregos frios das montanhas at? em lagos da ?rea de inunda??o do rio Amazonas. A distribui??o do grupo ? ampla, abrangendo praticamente todas as bacias hidrogr?ficas da Am?rica do Sul e parte da Am?rica Central, da Argentina at? a Costa Rica. Apesar das primeiras esp?cies terem sido descritas por Linnaeus em 1758 e do trabalho realizado deste ent?o, especialmente nos ?ltimos 15 anos, as rela??es filogen?ticas dos loricar?deos est?o apenas parcialmente resolvidas. Os resultados das an?lises moleculares s?o conflitantes com os agrupamentos propostos pelas an?lises morfol?gicas e um consenso ainda n?o foi alcan?ado. Os grupos mais problem?ticos s?o as subfam?lias Hypostominae, Hypoptopomatinae e Neoplecostominae. Os estudos morfol?gicos e moleculares sugerem que Hypoptopomatinae e Neoplecostominae formam um grupo monofil?tico, por?m a monofilia das mesmas ainda ? incerta. Por esta raz?o, o principal objetivo da presente tese ? testar a monofilia destas duas subfam?lias atr?ves de uma an?lise de evid?ncia total. Num primeiro estudo, sequ?ncias de um fragmento de 709 pares de bases da primeira subunidade do gene mitocondrial citocromo c oxidase (COI) foram usadas. As an?lises de M?xima Parcim?nia (MP) e de M?xima Verossimilhan?a (ML) inclu?ram dados de 83 esp?cies, pertencentes a 29 g?neros, representando cinco subfam?lias de Loricariidae. Adicionalmente, oito esp?cies de quatro fam?lias pr?ximas foram usadas como grupo externo. Os resultados confirmaram Delturinae como a subfam?lia mais basal e mostraram a Hypoptopomatinae + Neoplecostominae como grupo irm?o de Hypostominae. Corroborando estudos moleculares anteriores, Neoplecostominae ? monofil?tica somente quando inclu?do o g?nero Pseudotocinclus (Hypoptopomatinae). Neoplecostominae ficou inserida dentro de Hypoptopomatinae, que assim formou um grupo parafil?tico. Num segundo estudo, foram adicionados mais t?xons e sequ?ncias parciais dos genes nucleares recombination activating gene 1 (RAG1) e 2 (RAG2) e F-Reticulon 4, resultando na an?lise de 136 esp?cies e 4678 pares de bases. As an?lises de MP, ML e Bayesianas confirmaram a maioria dos resultados moleculares anteriores, exceto pela polifilia de Pareiorhaphis, Neoplecostomus e Neoplecostominae. A an?lise final dos dados constituiu uma an?lise de evid?ncia total, com o intuito de compreender melhor os conflitos entre as an?lises morfol?gicas e moleculares e encontrar, assim, uma solu??o mais robusta para o grupo. O novo conjunto de dados inclui 207 esp?cies e sequ?ncias concatenadas de COI, RAG 1 e RAG2, bem como 472 caracteres morfol?gicos de estudos anteriores, resultando na maior filogenia de bagres j? elaborada. A an?lise de MP confirmou a monofilia de Hypoptopomatinae e de Neoplecostominae + Pseudotocinclus. Dentro de Neoplecostominae, somente o g?nero Pareiorhina ficou polifil?tico, provavelmente devido ? falta de dados morfol?gicos. A filogenia do g?nero Pareiorhaphis revelou um padr?o biogeogr?fico de distribui??o previamente desconhecido. Das duas tribos de Hypoptopomatinae, Hypoptopomatini foi recuperada como monofil?tica, mas Otothyrini se manteve parafil?tica. O g?nero Parotocinclus ficou polifil?tico, formando tr?s ciados monofil?ticos e parte das esp?cies espalhada na filogenia. O resultado obtido pela an?lise de evid?ncia total conseguiu resolver v?rios conflitos entre as propostas filogen?ticas anteriores para Loricariidae. Por?m, os grupos n?o resolvidos foram os que apresentaram a menor quantidade de caracteres, mostrando que, para resolver as rela??es filogen?ticas dentro desta fam?lia, ? necess?ria a complementa??o dos caracteres, assim como a adi??o de novos t?xons.

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