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Modula?ao do estresse social sobre par?metros fisiol?gicos, comportamentais, cognitivos e plasticidade neuronal em saguis (Callithrix jacchus) juvenis: um modelo psiqui?trico e cognitivo

Galv?o, Ana Cecilia de Menezes 31 August 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-23T20:58:17Z No. of bitstreams: 1 AnaCeciliaDeMenezesGalvao_DISSERT.pdf: 3367641 bytes, checksum: 251314d151027eebef895a5ccc0310c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-28T18:07:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AnaCeciliaDeMenezesGalvao_DISSERT.pdf: 3367641 bytes, checksum: 251314d151027eebef895a5ccc0310c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T18:07:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaCeciliaDeMenezesGalvao_DISSERT.pdf: 3367641 bytes, checksum: 251314d151027eebef895a5ccc0310c7 (MD5) Previous issue date: 2015-08-31 / Nos per?odos cr?ticos de plasticidade neural ocorre uma maior permissividade do sistema nervoso ao ambiente, por isto, a a??o do estresse sobre o individuo e suas repercuss?es sobre ?reas respons?veis pelo controle dos sistemas de resposta ao estresse e por fun??es cognitivas complexas vem recebendo bastante aten??o. A utiliza??o de modelos experimentais translacionais tem sido imprescind?vel na elucida??o destes mecanismos e das patologias associadas. Diante disto, este trabalho investigou os efeitos do estresse social sobre par?metros fisiol?gicos, comportamentais, cognitivos e sobre a neurog?nese no c?rtex pr?-frontal (CPF) durante um per?odo cr?tico de plasticidade cerebral, a fase juvenil, em machos de Callithrix jacchus. Durante cinco meses, 5 animais foram acompanhados em suas fam?lias (GF) e 5 animais foram isolados socialmente por 4 meses (GI), ap?s um m?s em observa??o em ambiente familiar (fase basal- FB). Ao final do 5? m?s foram aplicados 2 testes de mem?ria de trabalho (MT) nos animais GF e GI. Em seguida, 3 animais de cada grupo foram sacrificados para an?lise do fator de neurog?nese BDNF ( Brain Derived Neurotrophic Factor) por imunofluoresc?ncia no CPF (sub-regi?es orbitofrontal e lateral). Os animais do GF n?o variaram significativamente o cortisol ao longo do estudo, enquanto o GI elevou o cortisol e comportamentos indicadores de ansiedade (CA) na primeira semana do isolamento. Em seguida, o GI apresentou uma redu??o no cortisol, nos CA, no peso corporal e um aumento de comportamentos estereotipados e da anedonia, altera??es tipicamente depressivas em primatas n?o-humanos. Ao final, o GI apresentaram n?veis de cortisol menores que em FB. Ambos os grupos apresentaram dificuldades em realizar e aprender as tarefas cognitivas e a presen?a de BDNF no c?rtex pr?-frontal foi independente do grupo (GF ou GI), por?m correlacionou-se com os n?veis de cortisol presentes na ultima semana do estudo, e os animais com presen?a de BDNF no CPF lateral e orbitofrontal apresentaram maiores n?veis de cortisol. Estes resultados contribuem no processo de valida??o do sagui como um bom modelo psiqui?trico translacional e aponta para possibilidade de estudos sobre transtornos depressivos na juventude e suas repercuss?es posteriores. Al?m disto, os resultados observados para as tarefas cognitivas levou-nos a fazer uma releitura dos protocolos utilizados em estudos de memoria de trabalho com animais adultos desta esp?cie, com a finalidade de aprimora-los facilitando a aprendizagem em animais juvenis, naives e em situa??es de estresse. Ademais, evidenciou-se pela primeira vez a rela??o do estresse, cortisol e n?veis de BDNF, em animais juvenis desta esp?cie, com a fim de contribuir com sua utiliza??o como modelo animal neurocognitivo.
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Ansiedade social e coopera??o em contexto de hierarquia social

Santos, Ariela Moreira dos 30 July 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-23T20:58:17Z No. of bitstreams: 1 ArielaMoreiraDosSantos_DISSERT.pdf: 1441536 bytes, checksum: 5740e7fb4dfb262238684775ca2b9d70 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-28T18:18:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ArielaMoreiraDosSantos_DISSERT.pdf: 1441536 bytes, checksum: 5740e7fb4dfb262238684775ca2b9d70 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T18:18:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ArielaMoreiraDosSantos_DISSERT.pdf: 1441536 bytes, checksum: 5740e7fb4dfb262238684775ca2b9d70 (MD5) Previous issue date: 2015-07-30 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O Jogo do Ultimato ? uma metodologia da Teoria dos Jogos que pretende investigar o comportamento cooperativo de indiv?duos em situa??es de divis?o de recurso. A literatura tem mostrado que metade dos sujeitos n?o aceita divis?o de recurso injusta, e ainda prefere arcar com um custo moment?neo para se vingar do trapaceiro. Entretanto, pessoas que t?m preju?zo em assertividade, como indiv?duos que possuem fobia social, podem ter dificuldade em rejeitar ofertas de divis?o de recurso injusta, especialmente em situa??es que lhes causem ansiedade demasiada, como estar na presen?a de um indiv?duo considerado de alto n?vel hier?rquico. A percep??o negativa sobre seu pr?prio valor tamb?m pode o fazer pensar que n?o merece uma divis?o justa. Esses indiv?duos tamb?m possuem um forte desejo de transmitir uma impress?o positiva aos demais, o que poderia lev?-los a serem mais generosos em uma divis?o de recurso. O objetivo desta pesquisa foi verificar, atrav?s do Jogo do Ultimato, se indiv?duos com ansiedade social aceitariam mais ofertas injustas de confederados de alto que de baixo n?vel hier?rquico e se seriam mais generosos na divis?o de bens, no mesmo jogo, quando comparados a indiv?duos sem ansiedade social. Noventa e cinco (95) estudantes universit?rios participaram deste estudo respondendo ao Invent?rio de Fobia Social, a Escala Fatorial de Extrovers?o, question?rio sociodemogr?fico, escala de ansiedade situacional e, por fim, o Jogo do Ultimato em quatro rodadas (1? e 3? - confederado representando alto ou baixo n?vel hier?rquico com uma proposta injusta; 2? - confederado sem pista de status social faz com proposta justa; 4? - sujeito da pesquisa faz a oferta). Os resultados mostraram uma correla??o negativa significativa entre ansiedade social e altivez, e ansiedade social e assertividade, e uma correla??o positiva significativa entre ansiedade social e ansiedade situacional. N?o houve diferen?a significativa na ansiedade situacional em fun??o do status para indiv?duos ansiosos. Tamb?m n?o encontramos diferen?a significativa na quantidade de bens doados, mostrando que o comportamento generoso n?o difere entre os grupos. Por fim, o status social n?o influenciou na decis?o na resposta ao jogo, para indiv?duos ansiosos. Esses resultados corroboram outras pesquisas que mostram a rela??o entre ansiedade social e assertividade, e ansiedade social e autopercep??o negativa de capacidade e valor (baixa altivez). Como mostram os resultados de ansiedade situacional, o est?mulo de alto status n?o foi percebido como amea?ador para o indiv?duo, o que pode ter afetado sua resposta no jogo. Os resultados para o Jogo do Ultimato seguem a mesma dire??o quanto a taxa de aceita??o pra propostas injustas (aproximadamente 50%) em estudos realizados com amostra n?o cl?nica. / The Ultimatum Game is a methodology of the Game Theory that intends to investigate the individuals cooperative behavior in situations of resources division. Studies have shown that half of the subjects don?t accept unfair division of resources, and prefer to bear a momentary cost to revenge the deceivers. However, people who have assertiveness impairment, such as social phobic individuals, could have some difficulties to reject unfair offer division resource, especially in situations that cause over anxiety, like being in the presence of an individual considered to be in a high hierarchical level. A negative perception about his own worth can also make the person thinks that he does not deserve a fair division. These individuals also have a strong desire to convey a positive impression to the others, which could cause them to be more generous in a resource division. The aim of this study was to verify, through the Ultimatum Game, if social anxiety individuals would accept more high confederate?s unfair offers that low confederate?s unfair offers; and if they would be more generous in goods division, in the same game, when compared to individuals without social anxiety. Ninety-five (95) college students participated in this study answering the Social Phobia Inventory, the Factorial Scale of Extroversion, socio-demographic questionnaire, situational anxiety scale and, finally, the Ultimatum Game in four rounds (1st and 3rd ? confederate representing high or low ranking using an unfair proposal; 2nd ? confederate without social status using fair proposal; 4th ? subject?s research proposes the offer). The results showed a significant negative correlation between social anxiety and haughtiness, and social anxiety and assertiveness, and a significant positive correlation between social anxiety and situational anxiety. There was no significant difference in situational anxiety due to the status for anxious individuals. Also we found no significant difference in the amount of donated goods, showing that generous behavior does not differ between groups. Finally, the social status did not influence the decision in response to the game for anxious individuals. These results corroborate to other studies that show the relationship between social anxiety and assertiveness, and social anxiety and negative self-perception capability and value (low haughtiness). As show the results of situational anxiety scale, the high status stimulus was not perceived as threatening to the individual, which may have affected his answer in the game. The results for the Ultimatum Game follow the same direction as the acceptance rate for unfair proposals (approximately 50%) in studies with non-clinical sample.
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Caracteriza??o do ritmo circadiano de atividade e repouso em saguis idosos (Callithrix Jacchus) / Characterization of circadian activity rhythm in aged marmosets (Callithrix jacchus)

Gon?alves, Fabiana Barbosa 01 September 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-06T19:40:24Z No. of bitstreams: 1 FabianaBarbosaGoncalves_TESE.pdf: 11151723 bytes, checksum: 742da6ff3b3d6f8fc06c1cfe8e1ba231 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-07-07T17:59:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FabianaBarbosaGoncalves_TESE.pdf: 11151723 bytes, checksum: 742da6ff3b3d6f8fc06c1cfe8e1ba231 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-07T17:59:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FabianaBarbosaGoncalves_TESE.pdf: 11151723 bytes, checksum: 742da6ff3b3d6f8fc06c1cfe8e1ba231 (MD5) Previous issue date: 2015-09-01 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A idade avan?ada pode se tornar um fator limitante para a manuten??o da ritmicidade dos organismos, podendo reduzir a capacidade de gera??o e de sincroniza??o dos ritmos biol?gicos. Neste estudo, foi avaliada a influ?ncia do envelhecimento na express?o da periodicidade end?gena e sincroniza??o (f?tica e social) do ritmo circadiano de atividade (RCA) em um primata diurno, o sagui (Callithrix jacchus). Esse estudo teve dois enfoques: um com abordagem longitudinal, realizado com um sagui macho nas fases adulta (3 anos) e idosa (9 anos) (estudo 1), e o segundo com uma abordagem transversal, com 6 idosos (?: 9,7 ? 2,0 anos) e 11 adultos (?: 4,2 ? 0,8 anos) (estudo 2). A avalia??o da sincroniza??o f?tica envolveu etapas de CE (natural e artificial). No estudo 1, o animal foi submetido ?s seguintes etapas: CE (12:12 ~350:~2 lux), CC (~350 lux) e ressincroniza??o ao CE. No estudo 2, os animais foram avaliados inicialmente em CE natural, e posteriormente na mesma sequ?ncia de condi??es do estudo 1. Durante a etapa de CC no estudo 2, as vocaliza??es di?rias de coespec?ficos mantidos em CE natural na parte externa da col?nia foram consideradas como pista temporal para a sincroniza??o social. O registro da atividade foi realizado automaticamente em intervalos de 5 minutos atrav?s de sensor infravermelho e act?metro, nos estudos 1 e 2, respectivamente. De forma geral, os idosos apresentaram um padr?o de atividade mais fragmentado (> IV, < H e > PSD, ANOVA; p < 0,05), menores n?veis de atividade (ANOVA; p < 0,05) e menor dura??o da fase ativa (ANOVA; p < 0,05) nas condi??es de CE, quando comparados aos adultos. Em CE natural, os idosos apresentaram atraso de fase pronunciado para in?cio e fim da ativa (ANOVA; p < 0,05), enquanto que os adultos apresentaram fase ativa mais ajustada ? fase de claro. Sob CE artificial, houve avan?o de fase e maior ajuste dos hor?rios de in?cio e fim da atividade em rela??o ao CE nos idosos (ANOVA; p < 0,05). Em CC, houve correla??o positiva entre a idade e o per?odo end?geno (t) nos primeiros 20 dias (Correla??o de Pearson; p < 0,05), com o prolongamento do per?odo mantido em dois animais idosos. Nesta condi??o, a maioria dos adultos apresentou ritmo de atividade em livre-curso com t < 24 h nos primeiros 30 dias e posteriormente, coordena??o relativa mediada por pistas auditivas. No estudo 2, a an?lise cross-correlation entre os perfis de atividade dos animais em CC com os animais controle mantidos sob o CE natural, revelou que houve uma menor sincronia social em idosos. Com a resubmiss?o ao CE, a velocidade de ressincroniza??o foi mais lenta nos idosos (teste t; p < 0,05), e para um dos animais idosos houve a perda da capacidade de ressincroniza??o. De acordo com o conjunto de dados, sugere-se que o envelhecimento em saguis pode estar associado ?: 1) menor amplitude e maior fragmenta??o da atividade, acompanhadas de atraso de fase com prolongamento do t, em fun??o de mudan?as na capta??o de pistas f?ticas, na gera??o e na express?o comportamental do RCA; 2) menor capacidade de sincroniza??o f?tica do ritmo de atividade, que pode se tornar mais robusta em condi??es de ilumina??o artificial, possivelmente pelas maiores intensidades luminosas no in?cio da fase ativa devido ?s transi??es abruptas entre as fases de claro e escuro; e 3) menor capacidade de sincroniza??o n?o-f?tica por pistas auditivas de coespec?ficos, possivelmente por redu??o na capta??o sensorial e na resposta dos osciladores circadianos ?s pistas auditivas, podendo tornar o sagui idoso mais vulner?vel e menos adapt?vel ao ambiente, pois estas pistas sociais podem atuar como um importante fator coadjuvante para a sincroniza??o f?tica. / Advanced age may become a limiting factor for the maintenance of rhythms in organisms, reducing the capacity of generation and synchronization of biological rhythms. In this study, the influence of aging on the expression of endogenous periodicity and synchronization (photic and social) of the circadian activity rhythm (CAR) was evaluated in a diurnal primate, the marmoset (Callithrix jacchus). This study had two approaches: one with longitudinal design, performed with a male marmoset in two different phases: adult (three years) and older (9 y.o.) (study 1) and the second, a transversal approach, with 6 old (?: 9.7 ? 2.0 y.o.) and 11 adults animals (?: 4.2 ? 0.8 y.o.) (study 2). The evaluation of the photic synchronization involved two conditions in LD (natural and artificial illuminations). In study 1, the animal was subjected to the following stages: LD (12:12 ~ 350: ~ 2 lx), LL (~ 350 lx) and LD resynchronization. In the second study, the animals were initially evaluated in natural LD, and then the same sequence stages of study 1. During the LL stage in study 2, the vocalizations of conspecifics kept in natural LD on the outside of the colony were considered temporal cue to the social synchronization. The record of the activity was performed automatically at intervals of five minutes through infrared sensor and actimeters, in studies 1 and 2, respectively. In general, the aged showed a more fragmented activity pattern (> IV < H and > PSD, ANOVA, p < 0.05), lower levels of activity (ANOVA, p < 0.05) and shorter duration of active phase (ANOVA, p < 0.05) in LD conditions, when compared to adults. In natural LD, the aged presented phase delay pronounced for onset and offset of active phase (ANOVA, p < 0.05), while the adults had the active phase more adjusted to light phase. Under artificial LD, there was phase advance and greater adjustment of onset and offset of activity in relation to the LD in the aged (ANOVA, p < 0.05). In LL, there was a positive correlation between age and the endogenous period (?) in the first 20 days (Spearman correlation, p < 0.05), with prolonged ? held in two aged animals. In this condition, most adults showed free-running period of the circadian activity rhythm with ? < 24 h for the first 30 days and later on relative coordination mediated by auditory cues. In study 2, the cross-correlation analysis between the activity profiles of the animals in LL with control animals kept under natural LD, found that there was less social synchronization in the aged. With the resubmission to the LD, the resynchronization rate was slower in the aged (t-test; p < 0.05) and in just one aged animal there was a loss of resynchronization capability. According to the data set, it is suggested that the aging in marmosets may be related to: 1) lower amplitude and greater fragmentation of the activity, accompanied to phase delay with extension of period, caused by changes in a photic input, in the generation and behavioral expression of the CAR; 2) lower capacity of the circadian activity rhythm to photic synchronization, that can become more robust in artificial lighting conditions, possibly due to the higher light intensities at the beginning of the active phase due to the abrupt transitions between the light and dark phases; and 3) smaller capacity of non-photic synchronization for auditory cues from conspecifics, possibly due to reducing sensory inputs and responsiveness of the circadian oscillators to auditory cues, what can make the aged marmoset most vulnerable, as these social cues may act as an important supporting factor for the photic synchronization.
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O romance em baixo d??gua: tipos comportamentais e escolha de parceiros em Betta splendens

Oliveira, J?ssica Janine de 29 February 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-25T21:08:31Z No. of bitstreams: 1 JessicaJanineDeOliveira_DISSERT.pdf: 1574055 bytes, checksum: 33b569a151867327bc696a61ea5098f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-02T22:22:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JessicaJanineDeOliveira_DISSERT.pdf: 1574055 bytes, checksum: 33b569a151867327bc696a61ea5098f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T22:22:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JessicaJanineDeOliveira_DISSERT.pdf: 1574055 bytes, checksum: 33b569a151867327bc696a61ea5098f4 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / Cada indiv?duo apresenta uma respostas comportamental diferente diante de um desafio ambiental, muitas vezes mesmo quando comparado a outro indiv?duo da mesma esp?cie, sexo e idade, essas diferen?as s?o chamadas tipos comportamentais e quando consistentes ao longo do tempo caracterizam uma s?ndrome comportamental ou personalidade animal. Evid?ncias apontam que a personalidade animal pode interferir na aptid?o reprodutiva do indiv?duo. Tendo isso em vista, no presente estudo machos e f?meas adultos de Betta splendens foram observados em tr?s contextos (explorat?rio, social e avalia??o de risco), para identificar a exist?ncia de tipos comportamentais e diferen?as entre os sexos nos tipos comportamentais nessa esp?cie. Os indiv?duos foram classificados em tr?s n?veis em cada contexto: contexto social (social; intermedi?rio e n?o-social), contexto explorat?rio (explorador, intermedi?rio e n?o-explorador) e avalia??o de risco (bold, intermedi?rio e shy). Ap?s essa classifica??o, machos sociais e n?osociais, exploradores e n?o-exploradores de colora??o vermelha e azul foram utilizados no experimento de escolha de parceiro pelas f?meas. Nossos resultados apontam que a maioria dos indiv?duos testados possui fen?tipos intermedi?rios para os tr?s contextos avaliados, e uma minoria de machos e f?meas apresentaram tipos comportamentais. E a an?lise de correla??o mostra que machos e f?meas se comportaram de modo diferente em rela??o aos contextos. No experimento de escolha de parceiro, os resultados mostram que os tipos comportamentais da f?mea e do macho influenciam no processo de escolha de parceiro e que, mesmo na presen?a de pistas visuais (colora??o corporal dos machos), o tipo comportamental continua sendo importante no processo de escolha.
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Irish Coffee: efeitos de ?lcool e cafe?na no comportamento e aprendizagem do peixe paulistinha

Santos, Luana Carla dos 04 March 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-25T21:08:32Z No. of bitstreams: 1 LuanaCarlaDosSantos_DISSERT.pdf: 4082362 bytes, checksum: fb42a7940026e83a2823d9eca4790a35 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-02T22:42:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LuanaCarlaDosSantos_DISSERT.pdf: 4082362 bytes, checksum: fb42a7940026e83a2823d9eca4790a35 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T22:42:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LuanaCarlaDosSantos_DISSERT.pdf: 4082362 bytes, checksum: fb42a7940026e83a2823d9eca4790a35 (MD5) Previous issue date: 2016-03-04 / Subst?ncias psicoestimulantes v?m sendo utilizadas de forma indiscriminada h? muitos anos, e pouco se sabe os efeitos que elas causam a curto e longo prazo no comportamento geral, na aprendizagem e na mem?ria. Essas subst?ncias s?o bastante usadas por jovens e adultos e elas possuem efeitos diferentes. Essas subst?ncias s?o dose dependente, caso consumidas em baixa quantidade agem como estimulante, aumentando a atividade locomotora, caso consumidas em alta quantidade, causam efeito depressor, diminuindo a atividade locomotora e/ou causando ansiedade. Poucos estudos v?m investigando os efeitos dessas subst?ncias na atividade locomotora, aprendizagem e mem?ria e grande parte desses estudos s?o realizados em roedores. Peixe paulistinha ? um modelo animal promissor para estudos comportamentais, cognitivos, ontogen?ticos, dentre outros. Nossos objetivos foram determinar os efeitos do ?lcool, cafe?na e de seu uso combinado com ?lcool, na atividade locomotora desses animais, usando para isso doses cr?nicas durante 27 dias e doses agudas durante um dia. Visto que pouco se sabe sobre os efeitos dessa exposi??o prolongada. Tamb?m investigamos os efeitos das subst?ncias em teste de reconhecimento de objetos, que se baseia na mem?ria de ?nico evento. Essas mem?rias s?o mais vulner?veis que mem?rias baseadas em v?rias repeti??es de eventos. Sendo assim, um teste adequado para utilizar com uso de subst?ncias psicoativas. Observamos que o uso cr?nico de cafe?na provoca altera??o na atividade locomotora dos animais, do mesmo modo, abstin?ncia de ?lcool combinada com cafe?na em dose aguda (dose m?dia) provoca aumento de atividade locomotora. Quando submetidos a testes de mem?ria, os animais exposto a doses altas agudas de ?lcool e em abstin?ncia dessa droga t?m preju?zo na forma??o e/ou resgate da mem?ria. No entanto, tratamento com cafe?na n?o prejudica a forma??o de mem?ria. Animais expostos a tratamento com dose cr?nica moderada de ?lcool e dose aguda moderada de cafe?na tem melhor desempenho na tarefa, indicando que dose aguda moderada de cafe?na pode evitar os efeitos delet?rios ocasionados pela abstin?ncia do ?lcool. Em termos do comportamento geral, doses agudas de cafe?na aumentam a locomo??o, enquanto doses elevadas e a abstin?ncia de cafe?na induzem a comportamentos tipo-ansioso. A combina??o ?lcool cr?nico e cafe?na aguda induzem a alto comportamento tipo-ansiedade, enquanto a combina??o cafe?na cr?nica e ?lcool agudo diminuem tanto a locomo??o quanto a ansiedade.
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The song of humpback whale and the potential effects of whale-watching in the abrolhos bank, BA, Brazil

Hatum, Paula Sobenko 27 May 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-25T21:08:32Z No. of bitstreams: 1 PaulaSobenkoHatum_DISSERT.pdf: 3391809 bytes, checksum: 97e82f819a5c5902c2c5fc5eeb5058b7 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-02T22:53:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PaulaSobenkoHatum_DISSERT.pdf: 3391809 bytes, checksum: 97e82f819a5c5902c2c5fc5eeb5058b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T22:53:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PaulaSobenkoHatum_DISSERT.pdf: 3391809 bytes, checksum: 97e82f819a5c5902c2c5fc5eeb5058b7 (MD5) Previous issue date: 2015-05-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Os machos de baleia jubarte, Megaptera novaeangliae, produzem uma longa e complexa sequ?ncia de sons, denominada canto, que podem ser definidas em uma estrutura hier?rquica, consistindo de subunidades e unidades, subfrases e frases, temas, canto e sess?es de canto. O canto ocorre predominantemente em ?reas de reprodu??o, no entanto, machos tamb?m cantam, por?m com menor ocorr?ncia, em ?reas de alimenta??o e durante a migra??o. A fun??o do canto ainda n?o ? bem compreendida, por?m, entre muitas hip?teses propostas, as teorias predominantes s?o de que os machos cantam para atrair as f?meas, ou para estabelecer e/ou manter domin?ncia entre machos.n. Inicialmente descritos como padr?es fixos, estudos subsequentes mostraram que o canto est? sob frequentes mudan?as ao longo de uma ou mais esta??es reprodutivas dentro de uma popula??o. Este processo tem sido referido como um exemplo de evolu??o cultural. Desde o in?cio da morat?ria ? ca?a, muitas popula??es de baleias v?m se recuperando em todo o mundo e, no Brasil, acompanhando o aumento da ocorr?ncia das baleias jubarte, o turismo de observa??o (Whale-Watching) desta esp?cie vem se tornando cada vez mais frequente no estado da Bahia. Embora permita uma utiliza??o mais sustent?vel das jubartes como um recurso natural, o r?pido crescimento desse tipo de turismo vem gerando preocupa??o sobre os poss?veis efeitos que a atividade pode causar na esp?cie, em especial nas ?reas de reprodu??o, como ? o caso do Banco dos Abrolhos, litoral sul da Bahia, principal ?rea de reprodu??o da esp?cie no oeste do Oceano Atl?ntico Sul. Todas as embarca??es, desde os menores barcos at? os grandes petroleiros, produzem ru?dos, os quais variam com as caracter?sticas das mesmas. Estudos investigando as poss?veis respostas da baleia jubarte frente ? aproxima??o de embarca??es verificaram que a dura??o de alguns elementos do canto foi alterada, podendo at? mesmo levar ? interrup??o do comportamento vocal em per?odos de tr?fego intenso ou t?m seus cantos mascarados pelos ru?dos das embarca??es, o que pode ser um problema para detec??o e localiza??o de machos cantores e comunica??o entre as baleias. As consequ?ncias dessa ruptura no sistema de comunica??o podem resultar em graves efeitos sobre o sucesso de acasalamento individual, podendo at? mesmo, em longo prazo, causar efeitos na viabilidade das popula??es. Este trabalho tem como objetivo (1) analisar a varia??o na estrutura do canto das baleias jubartes no Banco dos Abrolhos durante o per?odo de 2003-2005, descrevendo as varia??es encontradas no n?vel hier?rquico de frases, e, definir linhagens de temas ao longo deste per?odo; (2) comparar o comportamento vocal de machos de baleia jubarte na presen?a e na aus?ncia de barcos a motor associados ? atividade tur?stica na regi?o do banco dos Abrolhos; e, (3) caracterizar os ru?dos das embarca??es e identificar as caracter?sticas dos barcos que influenciam nas respostas comportamentais das baleias jubarte. Vinte e um temas foram descritos entre o per?do de 2003 e 2005. Linhagens de continuidade foram definidas para temas nos quais haviam frase padr?o definida atrav?s de teste estat?stico. Foram observadas mudan?as na estrutura espectral das unidades, a introdu??o de novas unidades, unidades de remo??o e tamb?m varia??o na estrutura geral senten?a intra e inter-individual. No cap?tulo 2, o canto foi adquirido sem a presen?a de barco a motor e durante a aproxima??o de um ?nico barco a motor, o qual se aproximava seguindo as diretrizes para as atividades de "whale watching" nesta ?rea. Os resultados mostraram que embora o n?mero de frases por tema diminuam na presen?a de barco, esta diferen?a n?o ? significativa. Similarmente, a dura??o da frase tamb?m ? mantida mesmo durante a exposi??o ao ru?do de barcos a motor, o que sugere que esta m?trica deve ser importante para a comunica??o de machos reprodutivos e deve apresentar uma forte press?o seletiva para manter sua consist?ncia. Finalmente, no terceiro cap?tulo, os resultados sugerem que os sons produzidos pelos diferentes tipos de embarca??es neste estudo (veleiro e traineiras) e os diferentes tipos de motor (motor de popa e motor interior), parecem n?o ter qualquer influ?ncia no comportamento ac?stico ou espacial das jubartes. Al?m disso, os valores encontrados para as m?tricas utilizadas (3 dB bandwidth e source level) na caracteriza??o dos ru?dos produzidos pelas diferentes embarca??es, parecem n?o apresentar nenhuma associa??o com os diferentes tipos de barcos de turismo considerados na an?lise. No entanto, 71 % (n = 7) das embarca??es apresentaram valores de 3 dB bandwidth que se sobrep?e as frequencias utilizadas no canto dos machos de baleia jubarte, sugerindo o poss?vel mascaramento das vocaliza??es das baleias. Devido ? import?ncia da comunica??o ac?stica para as baleias jubarte, faz-se necess?rio compreender melhor os processos envolvidos na evolu??o do canto da esp?cie, bem como a melhor compreens?o dos poss?veis efeitos provocados pelos ru?dos das embarca??es sobre as baleias jubartes que podem fornecer informa??es relevantes na tomada de decis?es para a conserva??o e o melhor gerenciamento do turismo de observa??o das jubartes no Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, ambiente de extrema import?ncia para a esp?cie.
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Comunica??o ac?stica em Neoponera villosa (Hymenoptera, Formicidae, Ponerinae)

Medeiros, Jeniffer da C?mara 31 August 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-01-24T12:07:56Z No. of bitstreams: 1 JenifferDaCamaraMedeiros_TESE.pdf: 3633645 bytes, checksum: a5a7340d511470618d8ae90c13280f87 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-01-25T14:54:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JenifferDaCamaraMedeiros_TESE.pdf: 3633645 bytes, checksum: a5a7340d511470618d8ae90c13280f87 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-25T14:54:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JenifferDaCamaraMedeiros_TESE.pdf: 3633645 bytes, checksum: a5a7340d511470618d8ae90c13280f87 (MD5) Previous issue date: 2017-08-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Sinais ac?sticos e vibrat?rios s?o utilizados por v?rias esp?cies de formigas em intera??es intra e interespec?ficas, apesar de serem pouco estudados. Entre as modalidades de produ??o de sinais vibroac?sticos est?o a estridula??o e a percuss?o. Estes sinais podem transmitir mensagens de alarme, distresse, recrutamento, ataque, ativa??o da col?nia, pistas para o provisionamento de larvas, avalia??o de recursos alimentares e n?o receptividade das f?meas. Tendo isso em vista, este estudo teve como objetivo investigar a utiliza??o de sinais ac?sticos na esp?cie Neoponera villosa (Hymenoptera, Formicidae, Ponerinae), caracterizando a estridula??o de oper?rias, gynes e machos, analisando a resposta de col?nias de N. villosa diante da estridula??o de coespec?ficos e avaliando a resposta ac?stica das col?nias ? perturba??o do ninho. Os resultados mostraram que os sinais estridulat?rios de oper?rias de N. villosa s?o compostos majoritariamente por sequ?ncias monossib?licas de chilros, sendo um chilro composto por uma ?nica sequ?ncia de pulsos. Entretanto, a maior parte dos chilros das castas reprodutivas apresentaram uma sequ?ncia de pulsos de baixa amplitude antecedendo a sequ?ncia de pulsos principal, sendo, dessa forma, constitu?dos por duas sub-unidades e caracterizando-se como chilros dissil?bicos. Os sinais estridulat?rios apresentaram ainda diferen?as significativas entre as castas quanto ao intervalo entre chilros, n?mero de pulsos por chilro, intervalo entre pulsos e taxa de emiss?o de pulsos. Diferen?as entre col?nias foram encontradas na estridula??o de gynes e machos. As col?nias de N. villosa n?o responderam aos sinais estridulat?rios de oper?rias, com mudan?a do padr?o comportamental em resposta apenas ? presen?a de companheiras de ninho e de n?o companheiras, mas sem diferen?a de resposta entre os testes com presen?a e aus?ncia de estridula??o. No contexto de perturba??o do ninho, as col?nias de N. villosa n?o responderam com emiss?o de sinais estridulat?rios, mas sim com emiss?o de sinais ac?sticos produzidos atrav?s de percuss?o. / Acoustic and vibratory signals are used by several ant species in intraspecific and interspecific interactions, although studies concerning these signal modalities are scarce. Stridulation and drumming are among the main ways of producing vibroacoustic signals. These signals can transmit messages relative to alarm, distress, recruitment, attack, colony activation, clues for provisioning of larvae, evaluation of food resources and non-receptivity of females. The aim of this study was to investigate the use of acoustic signals in Neoponera villosa (Hymenoptera, Formicidae, Ponerinae). In order to achieve our aim, we characterized workers, gynes and males stridulation; we analyzed N. villosa colonies? response to workers? stridulation and evaluated the acoustic response of N. villosa colonies to nest disturbance. The results showed that stridulatory signals of N. villosa workers are composed mainly of monosyllabic chirp trains, with chirps composed of a single sequence of pulses. Nevertheless, the majority of the chirps produced by the reproductive castes presented a low amplitude pulse sequence preceding the main high amplitude sequence of pulses. These chirps were composed of two subunits and, thus, were identified as disyllabic chirps. The stridulatory signals presented significant differences among the N. villosa castes regarding the inter-chirp interval, the number of pulses per chirp, the inter-pulse interval and the pulse repetition rate. In addition, gynes? and males? stridulation presented significant differences according to their colonies. N. villosa colonies did not respond to the emission of workers? stridulatory signals. Behavioral pattern changes occured only in response to nestmate or non nestmate presence, without any response difference between tests with stridulanting workers and mute workers. In nest disturbance context, N. villosa colonies did not respond with stridulatory signal emission, but with the emission of acoustic signals produced by drumming.
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Participa??o dos componentes homeost?tico e circadiano do sono no desempenho funcional em idosos institucionalizados

N?brega, Patr?cia Vidal de Negreiros 11 December 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-01-24T12:07:58Z No. of bitstreams: 1 PatriciaVidalDeNegreirosNobrega_TESE.pdf: 3296911 bytes, checksum: 54538af3feda1e03d33faadacf33c111 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-01-26T11:41:29Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PatriciaVidalDeNegreirosNobrega_TESE.pdf: 3296911 bytes, checksum: 54538af3feda1e03d33faadacf33c111 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-26T11:41:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PatriciaVidalDeNegreirosNobrega_TESE.pdf: 3296911 bytes, checksum: 54538af3feda1e03d33faadacf33c111 (MD5) Previous issue date: 2017-12-11 / Introdu??o: O envelhecimento ? um dos fen?menos que afeta a integridade da regula??o do ciclo sono-vig?lia (CSV) e de seus componentes, circadiano e homeost?tico. Transtornos na regula??o do CSV est?o relacionados com um importante indicador do estado de sa?de na popula??o idosa, o desempenho funcional, cujo decl?nio progressivo ? reconhecido como uma caracter?stica comum da S?ndrome da Fragilidade. Ambas entidades patol?gicas acometem mormente os idosos institucionalizados, considerados de risco ? um processo de deteriora??o mais acelerada. Objetivo: Avaliar a influ?ncia dos componentes homeost?tico e circadiano do sono sobre o desempenho funcional em idosos institucionalizados. Materiais e m?todos: Estudo longitudinal de 24 meses, com tr?s medidas de avalia??o, conduzido com 133 idosos residentes em quatorze institui??es de longa perman?ncia do Estado da Para?ba. Foram utilizados ?ndice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (IQSP) e actimetria (abordagem n?o param?trica), al?m de question?rios e testes espec?ficos para as vari?veis gerais de sa?de e de desempenho funcional (fen?tipo de fragilidade). Para caracteriza??o da amostra, estat?stica descritiva foi utilizada, com medidas de distribui??o para todas as vari?veis. Em seguida, an?lises bivariadas foram realizadas para observar a exist?ncia de rela??es entre as vari?veis independentes e dependentes, com c?lculo dos respectivos Effect-Size. Por fim, modelos lineares de efeitos mistos foram constru?dos, ajustados por covari?veis, para analisar se ?s mudan?as na qualidade do sono (lat?ncia, dura??o, in?cio e final do sono e escore IQSP) e ritmo repouso-atividade (L5, M10, AR, IS60, ISm, IV60 e IVm) seriam preditores de aumento na carga de fragilidade. Resultados: A amostra foi caracterizada por m?dia de idade de 78,76 (?7,62) anos, m? qualidade de sono, no IQSP (7,71?4,38 pontos), e 47,3% de idosos fr?geis. Os idosos fr?geis obtiveram pior qualidade de sono, IQSP=9,00 (?4,59), quando comparados aos n?o fr?geis, IQSP=6,42 (?3,74) (p=0,001). Os idosos com queixas de qualidade de sono ruim, lat?ncia de sono prolongada, dura??o de sono inadequada, baixa efici?ncia habitual de sono, presen?a de dist?rbios do sono noturno e diurno e/ou uso de medica??o para dormir apresentaram crit?rio positivo para exaust?o, perda de peso n?o-intencional, redu??o na velocidade da marcha, for?a de preens?o e na atividade f?sica. Adicionalmente foram verificados maior irregularidade e fragmenta??o do ritmo repouso-atividade nos idosos fr?geis [(ISm=0,32?0,14; p=0,041) (IVm=0,88?0,23; p=0,032), respectivamente]. Dentre as vari?veis da qualidade do sono, o escore global do IQSP foi preditor de aumento na carga de fragilidade (?=0,04; p=0,003). E de todas as vari?veis do ritmo repouso-atividade, apenas a variabilidade intra-di?ria (IVm) foi capaz de predizer altera??es na fragilidade (?=0,906; p=0,034). Conclus?o: A partir dos resultados deste estudo longitudinal, foi observado que m? qualidade do sono e fragmenta??o do ritmo repouso-atividade foram preditores de aumento da carga de fragilidade em idosos institucionalizados, ou seja, o componente homeost?tico foi o principal influenciador do decl?nio progressivo do desempenho funcional, concernente ao status de fragilidade. Salienta-se que os marcadores do ritmo repouso-atividade e da qualidade do sono podem constituir uma nova ferramenta para o monitoramento do estado de sa?de e doen?a em idosos institucionalizados. / Introduction: Aging is one of the phenomena that affect the regulation of the sleep-wake cycle (SWC) and its components, the circadian and homeostatic. Disorders in the SWC regulation are related to an important health status indicator in the elderly population, the functional performance, whose progressive decline is known to be a usual Frailty Syndrome characteristic. Both pathological entities largely affect the institutionalized elderly, who are at greater risk of developing a faster deterioration process. Aim: Evaluate the influence of two sleep components, the homeostatic and circadian, on functional performance among institutionalized elderly. Materials and methods: Longitudinal study that lasted 24 months, with three evaluation procedures, conducted with 133 elderly people living in fourteen long-term institutions in the State of Para?ba, Brazil. The Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI) and actimetry (nonparametric approach) were used, in addition to specific questionnaires and tests to access variables in general health and functional performance (frailty phenotype). Descriptive statistics were used for sample characterization, with distribution measures for all variables. Then, bivariate analyzes were performed in order to observe associations between the independent and dependent variables, and the Effect-Size was calculated for each variable. Lastly, linear models of mixed effects were developed and adjusted by covariates in order to analyze whether changes in sleep quality (latency, duration, beginning as well as end of sleep, and PSQI score) and rest-activity rhythm (L5, M10, IS60, ISm, IV60 and IVm) would be predictors of frailty burden increase. Results: The sample was characterized by average age of 78.76 (? 7.62) years-old, poor sleep quality, PSQI (7.71 ? 4.38 points), and 47.3% of frail elderly. The frail elderly had worse sleep quality, PSQI = 9.00 (? 4.59), when compared to non-frail, PSQI = 6.42 (? 3.74) (p = 0.001). The elderly with poor sleep quality complaints, prolonged sleep latency, inadequate sleep duration, low habitual sleep efficiency, nocturnal and daytime sleep disorders and/or use of sleeping medication displayed positive criteria for exhaustion, unintentional weight loss, decline in walking speed, grip strength and physical activity. In addition, it was observed a greater irregularity and fragmentation of the rest-activity rhythm among the frail elderly [ISm = 0.32 ? 0.14, p = 0.041) (IVm = 0.88 ? 0.23, p = 0.032), respectively]. Among the sleep quality variables, the PSQI global score was a predictor of frailty burden increase (? = 0.04, p = 0.003). And, of all rest-activity rhythm variables, only the intra-daily variability (IVm) was able to predict changes in frailty (? = 0.906; p = 0.034). Conclusion: Based on this longitudinal study results it was observed that poor sleep quality and rest-activity rhythm fragmentation were predictors of frailty burden increase among institutionalized elderly, that is, the homeostatic component was the main influencer of progressive decline in functional performance, concerning the frailty status. It should be noted that sleep-activity rhythm and sleep quality markers can be a new tool in monitoring the health and disease status in institutionalized elderly.
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Polimorfismos do gene alfa-sinucle?na: risco para a doen?a de Parkinson e suas rela??es com sintomas motores e n?o-motores

Bezerra, Clarissa Loureiro Camp?lo 14 March 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-03-21T11:41:24Z No. of bitstreams: 1 ClarissaLoureiroCampeloBezerra_TESE.pdf: 6936560 bytes, checksum: 72a397096dabf519d649a5db63d55327 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-03-22T15:43:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ClarissaLoureiroCampeloBezerra_TESE.pdf: 6936560 bytes, checksum: 72a397096dabf519d649a5db63d55327 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-22T15:43:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ClarissaLoureiroCampeloBezerra_TESE.pdf: 6936560 bytes, checksum: 72a397096dabf519d649a5db63d55327 (MD5) Previous issue date: 2017-03-14 / Crescentes evidencias indicam que a susceptibilidade gen?tica contribui para a etiologia da doen?a de Parkinson espor?dica (DP). Varia??es gen?ticas no gene SNCA, respons?vel pela codifica??o da alfa-sinucle?na, foram bem estabelecidas atrav?s de estudos de linkage e GWAS. Estudos em todo o mundo encontraram associa??o positiva com polimorfismos de nucleot?deo ?nico (SNPs) no gene SNCA e o aumento do risco para DP. Al?m disto, varia??es no SNCA podem influenciar caracter?sticas ou fen?tipos da DP espor?dica. Este estudo teve como objetivo investigar associa??es entre os SNPs no gene SNCA e a sintomatologia motora e n?o-motora da DP em uma popula??o brasileira. 206 sujeitos (grupo DP= 105 e grupo controle= 101) participaram do estudo. Os pacientes com DP foram recrutados no ambulat?rio de neurologia do Hospital Onofre Lopes, na cidade de Natal (RN). Foram utilizados question?rios e escalas para avaliar o hist?rico de sa?de, fatores ambientais, aspectos motores (Hoehn & Yarh e Unified Parkinson?s Disease Rating Scale), funcionais (Schwab & England), cognitivos (Bateria de Avalia??o Frontal e Mini-Exame do Estado Mental) e emocionais (Invent?rio de Depress?o de Beck e Inventario de Ansiedade de Beck) dos participantes. Tamb?m foi coletada uma amostra de sangue para a realiza??o da extra??o do DNA e posterior genotipagem dos SNPs rs11931074, rs356219, rs2583988, rs2736990. Quanto a avalia??o cl?nica, o grupo DP apresentou comprometimento motor de moderado a severo associado a uma moderada redu??o da capacidade funcional. Os d?ficits cognitivos foram mais presentes nos sujeitos com baixa escolariza??o. Os sintomas depressivos e ansiosos foram evidenciados com maior frequ?ncia e gravidade no grupo DP. Os dados da genotipagem mostraram todos os SNP mais frequentes no grupo DP, e a associa??o dos SNPs rs356219, rs2583988, rs2736990 aumentando o risco para DP foi confirmada. Tamb?m foi encontrada uma associa??o dos alelos de risco com a DP de in?cio precoce. T-rs2583988, G-rs356219 e C-2736990 foram significativamente mais frequentes nos pacientes com altera??es cognitivas quando comparados aos controles com a mesma condi??o. Al?m disto, a presen?a de altera??es cognitivas foi mostrou-se um fator preditivo para a DP em um modelo de regress?o log?stica. Este estudo ? o primeiro a demonstrar a associa??o de polimorfismos no gene SNCA em uma popula??o da Am?rica do Sul. / Increasing evidence indicate that genetic susceptibility contributes to the etiology of sporadic Parkinson?s Disease (PD). Genetic variations in SNCA gene, which encodes alpha-synuclein protein, are already well established in linkage and GWAS studies. Worldwide studies have find positive association of single nucleotide polymorphism (SNP) in SNCA and the increase risk for PD. In addition, variants in SNCA can influence individual traits or phenotypes of sporadic PD. The present study investigated associations between SNPs in SNCA gene and motor and non-motor symptoms of PD in a Brazilian population. 206 subjects (PD group= 105 and Control group = 101) participated in this study. The patients with PD were recruited from the neurology clinic of Onofre Lopes University Hospital, in Natal (RN, Brazil). We used questionnaires and scales to evaluate the healthy history, environmental factors, motor (Hoehn & Yarh e Unified Parkinson?s Disease Rating Scale), functional (Schwab & England), cognitive (Frontal Assessment Battery and Mini Mental State Examination) and emotional (Beck Depression Inventory and Beck Anxiety Inventory) aspects of the subjects. We also collected a blood sample to DNA extraction and genotyping of SNPs rs11931074, rs356219, rs2583988 and rs2736990. Regarding clinical assessment, the PD group presented motor impairment associated to a moderate decrease of functional capacity. The cognitive impairments were more evident in individuals with low education. Depressive and anxiety symptoms had a higher frequency and severity in PD group. All SNPs were more frequent in PD patients (p<0.05), and the associations of SNPs rs2583988, rs356219 and rs2736990 with increased PD risk were confirmed. The G-rs356219 and C-rs2736990 alleles had a significant higher frequency in patients with early onset PD. T-rs2583988, G-rs356219 and C-2736990 risk alleles were significantly more frequent in PD patients with cognitive impairments than controls in this condition. Furthermore, the presence of cognitive impairment was a predictor for PD in a logistic regression model. This study demonstrated for the first time an association of SNCA polymorphisms and PD in a South-American sample.
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Se eu quiser fumar, eu fumo, se eu quiser beber, eu bebo: a influ?ncia do ?lcool e da nicotina na aprendizagem associativa em peixe paulistinha (Danio rerio)

Quadros, B?rbara de Ara?jo 02 March 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-10-26T20:29:25Z No. of bitstreams: 1 BarbaraDeAraujoQuadros_DISSERT.pdf: 970773 bytes, checksum: 80f7f1dccf6b3d1e9c40c5718cbe3ef1 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-12-20T18:27:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 BarbaraDeAraujoQuadros_DISSERT.pdf: 970773 bytes, checksum: 80f7f1dccf6b3d1e9c40c5718cbe3ef1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-20T18:27:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BarbaraDeAraujoQuadros_DISSERT.pdf: 970773 bytes, checksum: 80f7f1dccf6b3d1e9c40c5718cbe3ef1 (MD5) Previous issue date: 2016-03-02 / O consumo excessivo de bebidas alco?licas e tabaco ? considerado uma das doen?as mais devastadoras e dispendiosas atualmente, sendo respons?vel por in?meros efeitos prejudiciais aos indiv?duos e ? sociedade. Dentre as ?reas de investiga??o que abordam o consumo de ?lcool, muitas se preocupam em determinar os mecanismos de a??o desta subst?ncia no enc?falo. Apesar de anos de pesquisa, ainda ? pouco o conhecimento sobre os mecanismos pelos quais o ?lcool afeta as fun??es neurol?gicas e quais seriam as causas exatas das defici?ncias cognitivas e de mem?ria relacionadas ao seu uso. Por outro lado, as a??es da nicotina j? foram bastante estudadas, e o mecanismo de a??o melhor estabelecido. No entanto, o uso concomitante de ?lcool e nicotina ainda necessitam de pesquisas mais aprofundadas no sentido de se estabelecer como as drogas interagem no sistema nervoso e quais as consequ?ncias do uso combinado. Uma das principais fun??es do sistema nervoso ? a capacidade de aprender e lembrar. Os reflexos condicionados s?o mudan?as comportamentais, que podem ser aprendidas a partir de experi?ncias repetidas. Essa aprendizagem pode sofrer altera??es de acordo com mudan?as fisiol?gicas e neurais, por exemplo, ap?s o uso de subst?ncias psicoativas, como o ?lcool e nicotina. Devido ? complexidade do sistema nervoso dos mam?feros e de suas respostas comportamentais variadas, outros modelos animais mais simples t?m sido propostos, entre eles, o peixe paulistinha, Danio rerio. Neste trabalho, utilizamos esta esp?cie, com o objetivo de testar os efeitos de ?lcool, nicotina e ?lcool + nicotina no desempenho cognitivo do peixe na tarefa de aprendizagem associativa. Neste sentido, seis grupos foram testados: Controle (C00A00, n=13), ?lcool 0,5% agudo (Ca00Aa0.5, n=9), ?lcool 0,5% cr?nico (Ca0.5Aa0.5; n=13), Nicotina 50mg agudo (Ca00An50, n=13), ?lcool 0,5% cr?nico + nicotina 50mg agudo (Ca0.5An50, n=15), ?lcool 0,5% agudo e Nicotina 50mg agudo (Ca00Aa0.5An50 n= 7). Nossos resultados mostram que o peixe paulistinha ? capaz de realizar tarefas associativas, mesmo sob a??o de ?lcool 0,5% agudo, ?lcool 0,5% cr?nico, associa??o ?lcool cr?nico + nicotina 50mg agudo, ?lcool 0,5% agudo e Nicotina 50mg agudo. No entanto, a nicotina (50mg) aguda interferiu negativamente na aprendizagem do animal. Nossos resultados sugerem que o peixe paulistinha consegue executar tarefas de aprendizagem associativa em labirinto em cruz. Ademais, os grupos expostos ao ?lcool e que receberam a associa??o do ?lcool e da nicotina, n?o tiveram o desempenho afetado com exce??o do grupo que foi exposto somente a nicotina.

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