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Rela??o entre o uso de "m?dias eletr?nicas" e os h?bitos de sono, sonol?ncia diurna e processos cognitivos em adolescentes

Oliveira, Maria Luiza Cruz de 05 April 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-10-26T20:29:26Z No. of bitstreams: 1 MariaLuizaCruzDeOliveira_DISSERT.pdf: 3597240 bytes, checksum: 5488745e8bf3391962e59b4e257e1dd3 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-12-20T20:31:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MariaLuizaCruzDeOliveira_DISSERT.pdf: 3597240 bytes, checksum: 5488745e8bf3391962e59b4e257e1dd3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-20T20:31:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaLuizaCruzDeOliveira_DISSERT.pdf: 3597240 bytes, checksum: 5488745e8bf3391962e59b4e257e1dd3 (MD5) Previous issue date: 2016-04-05 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / O atraso de fase em rela??o aos hor?rios de deitar e levantar na adolesc?ncia somado ao crescente uso de m?dia pode ocasionar exposi??o ? luz em hor?rios impr?prios, irregularidade nos hor?rios e priva??o de sono. Processos cognitivos b?sicos regulam o desempenho dos indiv?duos. Nesse trabalho, avaliamos a aten??o, a mem?ria operacional e a flexibilidade cognitiva. Esses processos podem sofrer influ?ncia da irregularidade e da priva??o de sono, acarretando redu??o na performance cognitiva podendo prejudicar a aprendizagem. Nesse trabalho, verificamos se os h?bitos de sono, a sonol?ncia diurna e a cogni??o de adolescentes do turno matutino variam em fun??o do uso de m?dia. Assim, 83 estudantes (60 meninas, 23 meninos) da segunda s?rie do ensino m?dio de escolas privadas de Natal/RN responderam question?rios (A sa?de e o sono, Avalia??o do Cronotipo de Horne-?stberg e Escala de Sonol?ncia de Epworth) e uma bateria de testes cognitivos (avalia??o da aten??o por uma Tarefa de Execu??o Cont?nua; mem?ria operacional, pelo Subteste de d?gitos; e Flexibilidade cognitiva pelo teste de trilhas e de Berg de classifica??o de cartas). Al?m disso, preencheram o di?rio do sono durante 10 dias (incluindo a pergunta ?o que estava fazendo antes de dormir??) e um protocolo di?rio de uso de m?dia por dois dias na semana e dois no final de semana. No geral, o uso de m?dia foi maior no fim de semana em rela??o ? semana, e o dispositivo mais utilizado foi o celular, seguido de televis?o e computador. N?o foram encontradas correla??es entre a estimativa de uso semanal de m?dia e os par?metros relacionados ao sono. Contudo, foram encontradas correla??es fracas entre a estimativa semanal de uso e: a estabilidade geral na aten??o (r=-0,23; p<0,05), os pontos (r=0,22; p<0,05) e escore total (r=0,22; p<0,05) na ordem direta do subteste de d?gitos, e os erros ?nicos (r=-0,26; p<0,01) do teste de Berg. Em rela??o ? frequ?ncia de uso de m?dia antes de dormir, a televis?o aparece como o dispositivo preferido pelo grupo que mais usa m?dia neste hor?rio (G3). De forma geral, os hor?rios de deitar e levantar diferiram entre os dias de semana e fim de semana, mas n?o houve diferen?a na irregularidade nos hor?rios de deitar e levantar em fun??o do uso de m?dia antes de dormir. Foram encontradas diferen?as nos hor?rios de levantar no fim de semana, de modo que o grupo com menor frequ?ncia de uso de m?dia antes de dormir (G1) levantou mais cedo (Anova, p<0,01 -Bonferroni, p<0,05). A maioria dos estudantes apresentou sonol?ncia diurna excessiva, com diferen?as nas propor??es entre os grupos. Por?m, os maiores percentuais foram observados sucessivamente no G1 e G3 (X2, p<0,05). Quanto ao desempenho nos testes cognitivos, o G1 apresentou menor percentual de omiss?es no alerta f?sico (Mann-Whitney, p<0,05), uma tend?ncia a um menor percentual de omiss?es em rela??o ? aten??o sustentada (Kruskal-Wallis, p=0,06), maior n?mero de pontos na vers?o indireta do subteste de d?gitos (Mann-Whitney, p<0,05) e uma tend?ncia a ser mais eficiente na vers?o A do teste de Trilhas (Mann-Whitney, p<0,05). De maneira geral, esses resultados corroboram nossas hip?teses de que o uso de m?dia influencia o sono, a sonol?ncia diurna e a performance cognitiva, principalmente quando a utiliza??o dos dispositivos eletr?nicos ocorre pr?ximo ao hor?rio de deitar. Por?m, estudos adicionais com um maior n?mero de indiv?duos s?o necess?rios para confirmar estas evid?ncias. / The phase delay with respect to schedules of bedtime and wake up time in adolescence added to the growing media use can cause exposure to light at inappropriate times, irregularity of sleep schedules and sleep deprivation, as well as influence the basic cognitive processes, which modulate the performance of the individuals, such as attention, working memory and cognitive flexibility. This context can lead to reduced cognitive performance, impairing learning. In this work, we examine if the sleep habits, daytime sleepiness and cognition in adolescent attending to school at morning shifts vary in function of the media usage. Thus, 83 (60 girls, 23 boys) second grade high school students of private schools in Natal/RN answered questionnaires (Health and Sleep, Horne and ?stberg?s Morningness-Eveningness Questionaire and Epworth Sleepiness Scale) and a battery cognitive tests (evaluation of attention by a continuous performance task, working memory, the subtest of digits, and cognitive flexibility for trail making and Berg?s card sorting test). In addition, they completed the sleep diary for 10 days and daily media use log for two weekdays and two weekend days. Overall, media usage was higher in the weekend compared to the weekdays, and the most widely used device is the mobile phone, followed by television and computer. There were no correlations between the estimated weekly use of media and the parameters related to sleep. However, weak correlations were found between the weekly estimate and use: the overall stability in attention (r = -0.23; p <0.05), points (r = 0.22; p <0.05) and total score (r = 0.22; p <0.05) in the direct order of the digit subtest, and the isolated errors (r = -0.26; p <0.01) on Berg?s test. Concerning frequency of media use before bed, television appears as the preferred device for the group that have the higher frequency media use before bed (G3). The schedules of bedtime, wake up time and time in bed, in general, differ between weekdays and weekend (ANOVA, p<0,05). Overall, the G1 individuals have sleep patterns with more advanced times when compared to adolescents from others groups. G1 differ from others groups in wake up time in the weekend (ANOVA, p<0,05) and from G3 in time in bed on week (ANOVA, p<0,05 ? Bonferroni, p=0,06). Most students had excessive daytime sleepiness, with differences in proportions between groups. However, the highest percentages were observed successively in G1 and G3 (X?, p <0.05). For performance on cognitive tests, the G1 had a lower percentage of omissions in phasic alert (Mann-Whitney test, p <0.05), a tendency to a lower percentage of omissions in relation to the sustained attention (Kruskal-Wallis, p = 0 , 06), most points in the indirect order of the digit subtest (Mann-Whitney test, p <0.05) and greater efficiency in version A of the trail making test (Mann-Whitney test, p <0.05 ). Overall, these results support our hypothesis that the media use affects sleep, daytime sleepiness and cognitive performance, especially when the use of electronic devices occurs near the bedtime schedules. However, further studies with a larger number of individuals is required to confirm this evidence.
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Comportamento de craving por alimentos em popula??o brasileira

Medeiros, Anna Cecilia Queiroz de 29 April 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-10-11T22:03:58Z No. of bitstreams: 1 AnnaCeciliaQueirozDeMedeiros_TESE.pdf: 45581366 bytes, checksum: 6a53c3c232a3cb541ff48b1bde7d604f (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-20T18:22:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AnnaCeciliaQueirozDeMedeiros_TESE.pdf: 45581366 bytes, checksum: 6a53c3c232a3cb541ff48b1bde7d604f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-20T18:22:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnnaCeciliaQueirozDeMedeiros_TESE.pdf: 45581366 bytes, checksum: 6a53c3c232a3cb541ff48b1bde7d604f (MD5) Previous issue date: 2016-04-29 / O craving por alimentos pode ser definido como um desejo intenso de comer um tipo de alimento em particular. Trata-se de um comportamento bastante comum na popula??o em geral. O presente trabalho se prop?s a investigar o comportamento de craving por alimentos em popula??o brasileira, validando question?rios para este fim, al?m de pesquisar a rela??o do craving por alimentos com o estado de cromo no organismo. Como resultado, foi realizada a tradu??o, adapta??o cultural e valida??o dos Food Cravings Questionnaire (State e Trait), da vers?o reduzida do dos Food Cravings Questionnaire-Trait e do Attitudes to Chocolate Questionnaire (ACQ), al?m do desenvolvimento e valida??o da vers?o brasileira do Food Craving Inventory. Foram identificadas influ?ncias do est?gio de vida, sexo, adiposidade corporal e restri??o diet?tica na ocorr?ncia do craving por alimentos. Tamb?m foi encontrado que os indiv?duos com n?veis mais baixos de cromo plasm?tico apresentam maior craving por alimentos doces, o que foi concomitante a maior frequ?ncia de consumo deste tipo de comida e maior adiposidade corporal.
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Empatia e reciprocidade em ratos Wistar: um paradigma para avaliar comportamento pr?-social

Silva, Phi?tica Ra?ssa Rodrigues da 04 May 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-03T19:56:08Z No. of bitstreams: 1 PhieticaRaissaRodriguesDaSilva_DISSERT.pdf: 850602 bytes, checksum: c3df10230ac4c12d7ea0817208febe6e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-01-05T22:16:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 PhieticaRaissaRodriguesDaSilva_DISSERT.pdf: 850602 bytes, checksum: c3df10230ac4c12d7ea0817208febe6e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-05T22:16:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PhieticaRaissaRodriguesDaSilva_DISSERT.pdf: 850602 bytes, checksum: c3df10230ac4c12d7ea0817208febe6e (MD5) Previous issue date: 2016-05-04 / O comportamento pr?-social se refere a quaisquer a??es que t?m a inten??o de beneficiar outros, independente do ator tamb?m se beneficiar no processo. O termo ? bastante amplo e abrange v?rios subcomponentes, tais como coopera??o, mutualismo, altru?smo e ajuda. A coopera??o geralmente traz um custo para o indiv?duo cooperador que resulta na diminui??o da sua aptid?o. Embora isto pare?a contradit?rio com a teoria da sele??o natural, mecanismos que favorecem a evolu??o da coopera??o foram selecionados, tais como a sele??o de parentesco, a reciprocidade direta e a reciprocidade generalizada. Por tr?s do comportamento pr?-social pode estar um componente emocional motivador, tal como o sentimento de empatia. A empatia ? a capacidade de experienciar rea??es afetivas ao observar a experi?ncia do outro (empatia emocional), partilhando o seu estado emocional, e ser capaz de adotar o ponto de vista do outro (empatia cognitiva). Ainda n?o h? um modelo animal estabelecido para o estudo da empatia como motivador do comportamento pr?-social, em seus diversos aspectos. Dessa forma, utilizamos um protocolo que prop?e avaliar empatia e comportamento pr?-social em ratos (Bartal et al., 2011) visando verificar sua reprodutibilidade e buscando compreender aspectos como ajuda e coopera??o (reciprocidade direta e generalizada) bem como motiva??o para esses comportamentos. O comportamento de ajuda foi avaliado a partir da liberta??o de um colega aprisionado, pela abertura da porta de uma caixa restritora. A posterior retribui??o da ajuda foi o par?metro utilizado para investigar reciprocidade para um rato conhecido (direta) ou n?o (generalizada). Os ratos n?o recebiam treinamento ou recompensa pela tarefa. Reproduzimos os resultados do protocolo original e verificamos a presen?a de reciprocidade, por?m n?o pudemos distinguir a direta da generalizada. Identificamos outros fatores associados com a abertura da porta. Vimos que os animais continuavam abrindo a porta quando submetidos a um teste com a caixa restritora vazia, ap?s ter aprendido como abrir a porta. Vimos tamb?m que os ratos ?libertadores? entravam na caixa ap?s abertura e permanenciam nela a maior parte do tempo durante o teste. Quando os ratos foram submetidos previamente ? caixa vazia e depois ? caixa com um coespec?fico n?o houve abertura em nenhuma das circunst?ncias, indicando um poss?vel efeito de h?bito sobre o comportamento. Sendo assim, ? necess?rio investigar os demais fatores que possam estar envolvidos com a abertura da porta antes de considerar o uso do paradigma aqui estudado para investiga??o de mecanismos relacionados ? empatia e ao comportamento pr?-social. / Prosocial behavior refers to any actions that are intended to benefit others, regardless of benefits to the actor in the process. This is a very broad term that includes many subcomponents, such as cooperation, mutualism, altruism and helping. Cooperation often brings a cost for the cooperator, resulting in a fitness decrease. Therefore, cooperation seems contradictory to the theory of natural selection. However, mechanisms that promote the development of cooperation were selected, such as kin selection, direct reciprocity and generalized reciprocity. Behind prosocial behavior can be a motivating emotional component, such as empathy. Empathy is the capacity to experience emotional reactions when observing the experience of others (emotional empathy), sharing their emotional state, and being able to adopt their point of view (cognitive empathy). There is still no established animal model for the study of empathy as motivating prosocial behavior, in its various aspects. Thus, we use a protocol that proposes to assess empathy and prosocial behavior in rats (Bartal et al., 2011) to verify its reproducibility and try to understand aspects such as helping and cooperation (direct and generalized reciprocity) and the main motivation for these behaviors. The helping behavior was evaluated through the opening of the door of a restraining box, releasing a trapped cagemate. Future retribution in the task was the parameter used to investigate reciprocity to a familiar (direct) or unfamiliar (generalized) animal. The rats received no training or reward for the task. We reproduced the results of the original protocol and verified the presence of reciprocity, but could not discriminate between direct and generalized reciprocity. We identified other factors associated with the door opening. We have seen that the animals kept opening the door when tested with an empty restraining box, after learning how to open the door. We also saw that the ?opener? rats entered the box after opening and stayed there most of the time during the test. When rats were previously submitted to the empty box and after that to the conspecific box there was no opening in any of the circumstances, indicating a possible effect of habit on the behavior. Therefore, it is necessary to investigate other factors that may be involved in door opening before considering the use of the paradigm currently used for investigation of mechanisms related to empathy and prosocial behavior.
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Propriedade de membrana de neur?nios do giro denteado em camundongos sem a enzima de reparo de DNA NEIL3

Soares, Annara Yve Moura 05 April 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-13T10:59:16Z No. of bitstreams: 1 AnnaraYveMouraSoares_DISSERT.pdf: 884763 bytes, checksum: df8a008c0603a2358c6331d336c3bd21 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-01-20T14:53:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AnnaraYveMouraSoares_DISSERT.pdf: 884763 bytes, checksum: df8a008c0603a2358c6331d336c3bd21 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-20T14:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnnaraYveMouraSoares_DISSERT.pdf: 884763 bytes, checksum: df8a008c0603a2358c6331d336c3bd21 (MD5) Previous issue date: 2016-04-05 / Esse estudo objetiva avaliar se a express?o da enzima de reparo de DNA Neil3 ? importante para o desenvolvimento funcional dos neur?nios. Estudos previos tem demonstrado que Neil3 interfere tanto na neurog?nese adulta como na fazer embrionaria. Eu utilizei whole cell patch clamp para estudar propriedades sinapticas e de membrana das c?lulas granulares do giro denteado. O giro denteado ? uma das regi?es com maior express?o de Neil3 no c?rebro e estudos previos tem demonstrado que a neurog?nese reativa em camundongos adultos ? afetada pela ausencia da enzima de reparo Neil3. Eu encontrei que a maioria das propriedades de membrana nas c?lulas granulares de camundongos knockout para Neil3 s?o normais com exce??o ? resposta de membrana ?s correntes de hiperpolariza??o e p?s-hiperpolariza??o. Diferentemente de neur?nios imaturos, as c?lulas granulares do giro denteado de camundongos com aus?ncia de Neil3, na qual as correntes de hiperpolariza??o ativadas s?o geralmente as ultimas a aparecerem durante o desenvolvimento. Al?m disso, correntes sinapticas excitatorias foram similar em amplitude mas apresentaram um decaimento ligeiramente mais rapido em c?lulas de camundongos knockout de Neil3. Esses resultados podem indicar um balan?o diferente entre os receptores AMPA e NMDA em camundongos knockout. Analises morfologicas de neur?nios preenchidos com biotina e reconstru??o post hoc n?o apresentaram grandes diferen?as na morfologia dendritica entre animais controle e knockout. Esse estudo mostra que, em rela??o diferen?as entre animais controle, neur?nios do giro denteado de animais knockout de Neil3 n?o podem ser classificados como imaturos. Eu encontrei diferen?as pontuais na corrente de hiperpolariza??o e pequenas diferen?as em propriedades sinapticas. Ainda devem ser avaliadas se essas diferen?as podem ser respons?veis por altera??es comportamentais encontradas em camundongos Neil3-knockout. Al?m disso, estudos futuros utilizando marcadores de neur?nios rec?m-nascidos s?o necess?rios para analisar o efeito da elimina??o da enzima Neil3 no desenvolvimento de neur?nios. / This study aims to assess whether the expression of the DNA repair enzyme Neil3 is important for the functional development of neurons. Previous studies have demonstrated that Neil3 interferes with both adult and embryonic neurogenesis. I have used whole cell patch clamp to study membrane and synaptic properties of granule cells of the dentate gyrus. The dentate gyrus is one of the regions with the highest expression of Neil3 in the brain, and previous studies have shown that reactive neurogenesis in adult mice is affected by Neil3 deletion. I found that most membrane properties of granule cells in Neil3-knockout mice are normal except from the membrane response to hyperpolarization currents and afterhyperpolarization currents. Different from immature neurons, granule cells of the dentate gyrus from Neil3-knockout mice, in which hyperpolarizing activated currents, are generally the last to appear during development. In addition, excitatory synaptic currents were similar in amplitude but showed a slightly faster decay in cells from Neil3-knockout mice. These results could indicate a different balance between AMPA and NMDA receptors in Neil3-knockout mice cells. Morphological analysis of neurons filled with biocytin and reconstructed post hoc showed no gross difference in dendritic morphology between dentate gyrus neurons of control and Neil3-knockout mice. This study shows that, while different from those of control littermates, dentate gyrus neurons of Neil3-knockout mice cannot be classified as ?immature?. I found specific differences in hyperpolarizing activated currents and small differences in synaptic properties. Whether these differences may account for behavioral changes found in Neil3-knockout mice is yet to be assessed. In addition, future studies using markers of newly born neurons are necessary for analyzing the effect of Neil3 deletion in developing neurons.
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Cuidado parental diferencial em Callithrix jacchus em ambiente natural

Terceiro, Francisco Edvaldo de Oliveira 03 March 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-13T10:59:17Z No. of bitstreams: 1 FranciscoEdvaldoDeOliveiraTerceiro_DISSERT.pdf: 938715 bytes, checksum: f958391ed24fed89a1304794837de1c2 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-01-20T15:00:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FranciscoEdvaldoDeOliveiraTerceiro_DISSERT.pdf: 938715 bytes, checksum: f958391ed24fed89a1304794837de1c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-20T15:00:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscoEdvaldoDeOliveiraTerceiro_DISSERT.pdf: 938715 bytes, checksum: f958391ed24fed89a1304794837de1c2 (MD5) Previous issue date: 2016-03-03 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O cuidado parental ? muito importante para aumentar a chance de sobreviv?ncia da prole. Por?m esse comportamento causa custos aos parentes implicando em um conflito entre pais e prole. Trivers (1974) enfatizou que pais devem otimizar o seu investimento para serem capazes de garantir a sobreviv?ncia da prole atual e ainda serem capazes de ter mais proles no futuro. Por outro lado, infantes tentariam maximizar seus ganhos. Em esp?cies que s?o reprodutores cooperativos e possuem uma reprodu??o custosa esse conflito vai estar distribuido entre os membros do grupo. Como exemplo temos Callithrix jacchus, primatas que vivem em grupos de cinco a dezessete indiv?duos, incluindo machos e f?meas adultos assim como animais imaturos. Uma de suas caracter?sticas mais not?veis ? que ajudantes contribuem para o cuidado da prole. O cuidado de comportamento parental parece ser influenciado por uma variedade de fatores tais como idade, sexo e experi?ncia mas ainda n?o ? claro como estes fatores interagem e determinam quando cada individuo ir? contribuir. Portanto, ? nosso objetivo estudar o investimento feito pelos cuidadores para os infantes em C.jacchus e analisar se existe cuidado parental diferencial em condi??es naturais. N?s estudamos uma grupo na Floresta Nacional de Assu durante doze meses e gravamos comportamentos de cuidado tais como carregamento, partilha de alimento, cata??o e amamenta??o de todos os indiv?duos do grupo. N?s analisamos esse comportamento entre v?rias proles em um grupo familiar. N?s encontramos que o sexo dos cuidadores e dos filhotes s? ? relevante para o comportamento de cata??o e que a competi??o entre f?meas em diferentes proles muda diretamente a aloca??o de cuidado para todos os comportamentos registrados e afeta a aloca??o de cuidado de todos os membros do grupo. Os resultados nos levam a concluir que n?o existe cuidado parental diferencial ao n?vel de indiv?duo. Por outro lado, o cuidado parental e aloparental refletem a din?mica social do grupo de C.jacchus e por essa raz?o podem ser usados com esse prop?sito como uma alternativa aos comportamentos agressivos e afiliativos. / Parental care is very important to increase the offspring?s chance of survival but this behavior produces costs for the parents. This implies a conflict between parents and offspring. Trivers (1974) emphasized that parents should optimize their investment to be able to guarantee the survival of the current brood and still be able to have more litters in the future. On the other hand, infants would try to maximize their gains. In species that are cooperative breeders and have a costly reproduction this conflict will be distributed across group members. For instance Callithrix jacchus are primates that live in groups which vary from five to seventeen individuals, including adult males and females, as well as immature animals. One of their most remarkable features is that helpers contribute to care for the offspring. Care-taking behavior seems to be influenced by a variety of factors such as age, sex, and rearing experience, but it is not entirely clear how these factors interact in determining how much each individual contributes. Therefore, it is our objective to study the investment made by the care-takers towards the infants in C. jacchus groups and analyze if exists differential parental care in natural conditions. We studied a group at the Floresta Nacional de Assu during twelve months and recorded care-taking behaviours such as carrying, food sharing, grooming and nursing from all the individuals in the group. We analyzed this behavior across various litters in one family group. We founded that the sex of care-takers and offspring is only relevant for grooming behavior and that competition between female among litters direct changes the allocation of care for all behaviors recorded and affects the allocation of care of all the members of the group. These results lead us to conclude that there is no evidence of differential parental care at the individual level. In the other hand, parental and alloparental behavior of C.jacchus reflects the social dynamics of the group and for that matter can be used to do so as an alternative for aggressive and affiliative behavior.
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Caracteriza??o citoarquitet?nica e proje??es retinianas no n?cleo geniculado lateral dorsal, complexo pr?-tectal e col?culo superior do morcego Artibeus planirostris

Santana, Melquisedec Abiar? Dantas de 09 September 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-27T13:17:21Z No. of bitstreams: 1 MelquisedecAbiareDantasDeSantana_TESE.pdf: 3116458 bytes, checksum: e08973d68406997298f259956c431887 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-01-31T12:12:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 MelquisedecAbiareDantasDeSantana_TESE.pdf: 3116458 bytes, checksum: e08973d68406997298f259956c431887 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-31T12:12:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MelquisedecAbiareDantasDeSantana_TESE.pdf: 3116458 bytes, checksum: e08973d68406997298f259956c431887 (MD5) Previous issue date: 2016-09-09 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Em muitos vertebrados, a maior parte do c?rebro est? envolvidano processamento da vis?o, mais do que a qualquer outra modalidade sensorial. Isto se deve provavelmente ? extrema complexidade da tarefa que ? exigida da vis?o: classificar e interpretar a ampla gama de est?mulos visuais que os animais confrontam no ambiente f?sico. A retina modifica e processa sinais evocados pela luz nos fotorreceptores que depois s?o enviados a centros superiores pelas c?lulas ganglionares. Os ax?nios destas c?lulas formam os nervos ?pticos que distribuem a informa??o visual a estruturas encef?licas com diversas fun??es, como o n?cleo geniculado lateral dorsal (GLD), do qual a informa??o visual ascende ao c?rtex cerebral; o col?culo superior (CS), respons?vel por integrar sinais visuo-motores; e o complexo pr?-tectal (CPT), envolvido no controle do reflexo pupilar ? luz e no nistagmo optocin?tico. Como objetivo de descrever a citoarquitetura e o padr?o de proje??o retiniana nestas estruturas no morcego Artibeus planirostris, foram realizadas inje??es intra-oculares de CTb e analisadas sec??es coronais do enc?falo coradas pelo m?todo de Nissl e sec??es submetidas ? imunoistoqu?mica para CTb. Quanto ao padr?o citoarquitet?nico, o GLD apresentou-se como um n?cleo homog?neo e sem lamina??o aparente. Entretanto, quanto a proje??o retiniana o n?cleo apresentou duas camadas com intensidade de marca??o significativamente diferentes, sendo a proje??o predominantemente contralateral. O CS foi identificado como uma estrutura laminar composta por sete camadas, onde a marca??o de fibras e varicosidades imunorreativos a CTb foi observada exclusivamente no lado contralateral, tendo como alvo as camadas zonal e cinzenta superficial. Foram identificados compondo o CPT os n?cleos pr?-tectal medial, pr?-tectal olivar, pr?-tectal anterior, pr?-tectal posterior e o n?cleo do tracto ?ptico, onde apenas o n?cleo pr?-tectal anterior n?o apresentou inerva??o da retina, sendo esta predominantemente contralateral para todos os demais n?cleos que comp?em o CPT. Em conjunto, os dados apontam a presen?a de especializa??es morfol?gicas nos n?cleos estudados n?o observadas previamente em outras esp?cies de quir?pteros e, finalmente, o presente trabalho ? o primeiro a abordar estereologicamente e morfometricamente essas ?reas em Yangochiroptera.
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Efeito da estimula??o emocional sobre o processamento sensorial auditivo

Hern?ndez, Laura Carolina Ahumada 24 May 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-02T13:12:41Z No. of bitstreams: 1 LauraCarolinaAhumadaHernandez_DISSERT.pdf: 3238327 bytes, checksum: b47c2b512653a8af21fe3d89ae88e3bc (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-08T16:56:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LauraCarolinaAhumadaHernandez_DISSERT.pdf: 3238327 bytes, checksum: b47c2b512653a8af21fe3d89ae88e3bc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-08T16:56:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LauraCarolinaAhumadaHernandez_DISSERT.pdf: 3238327 bytes, checksum: b47c2b512653a8af21fe3d89ae88e3bc (MD5) Previous issue date: 2016-05-24 / As emo??es influenciam no comportamento, contribuindo para a adapta??o ao ambiente, e modulando os processos cognitivos como a percep??o, a aten??o e a mem?ria. As imagens com conte?do emocional afetam o potencial evocado visual, provocando aumento nas amplitudes dos componentes precoces. Por?m, ainda n?o ? claro como o conte?do emocional associado a uma determinada via sensorial pode afetar o processamento de outras modalidades sensoriais. O objetivo deste estudo foi avaliar como as imagens com conte?do emocional influenciam o processamento sensorial auditivo, atrav?s do potencial evocado auditivo de um som in?cuo. Para isso, foi registrado o potencial evocado auditivo em 36 estudantes universit?rios durante a apresenta??o de blocos de imagens negativas, blocos de imagens positivas, blocos de imagens neutras ou uma tela em branco. Analisamos tamb?m os escores de val?ncia e alerta das imagens, a variabilidade da frequ?ncia card?aca e a pot?ncia das bandas de frequ?ncia teta e alfa,. As imagens negativas, positivas e neutras tiveram os escores de val?ncia e alerta esperado para esses tipos de imagens, mas esses resultados diferiram dos escores da padroniza??o realizada para o Brasil. J? na variabilidade da frequ?ncia card?aca, foi observada uma desacelera??o do ritmo card?aco durante a apresenta??o das imagens negativas e positivas, o que correlacionou com os escores das imagens. Quanto ao potencial evocado auditivo, n?o encontramos um efeito da emo??o. Contudo, foi encontrada uma diminui??o da amplitude do potencial evocado durante a apresenta??o das imagens, independentemente da sua val?ncia. As an?lises das bandas de frequ?ncias mostraram um aumento da pot?ncia de teta e alfa no hemisf?rio esquerdo inicialmente durante as quatro condi??es. Em um segundo momento foi observado um aumento da pot?ncia dessas bandas durante a apresenta??o das imagens emocionais no hemisf?rio direito. Por ?ltimo, foi observada uma diminui??o da pot?ncia de teta no hemisf?rio direito na condi??o de imagens negativas. Os resultados da avalia??o das imagens e a variabilidade da frequ?ncia verificam que as imagens do International Affective Picture System (IAPS) s?o um bom m?todo para induzir e avaliar emo??es. Contudo, ? importante fazer uma melhor padroniza??o para todo o Brasil. A resposta do potencial evocado indica uma divis?o da orienta??o da aten??o entre as duas fontes de estimula??o. Por fim, o incremento da pot?ncia de teta e alfa principalmente no hemisf?rio direito, evid?ncia a import?ncia do hemisf?rio direito no processamento de informa??o sensorial. / Emotions are crucial for the survivor of the organisms. They allow individuals to recognize what is threatening and what is safe in the environment. Emotions work modulating several cognitive processes, such as perception, attention and memory. At an electrophysiological level, emotions influence the response of neuronal networks measured by Event-Related Potentials (ERP). It has been documented that pleasant and unpleasant pictures increase the amplitude of the visual ERP in the visual areas of the brain. However, little is known about how emotions affect the processing of stimuli of different sensory modalities. The aim of this work was to test how the International Affective Picture System (IAPS) may affect the ERP of an innocuous sound. For this purpose the auditory ERP of 36 healthy students was recorded while they were watching a stream of high arousal unpleasant, high arousal pleasant, neutral images or a white screen. Heart rate variability (HRV), subjective self-report and band frequency power were measured too. Results showed that subjective self-report of the pictures emotional property verified the emotional qualities of these pictures, but it was slightly different form the Brazilian standard scores. We also found a deceleration of the HRV during emotional pictures viewing, and this correlated with the subjective self-report. No effect from emotional valence on the auditory ERP was found, only an effect of the pictures when compared to the white screen condition. In the left hemisphere, band frequency power showed a increase of theta and alpha power in the first moment for the four conditions. In a second moment, there was a increase of the power of this two bands during emotional pictures presentation in the right hemisphere. And then, it was seen a decrease in the right hemisphere of theta band power during unpleasant picture viewing. Scores from the subjective self-report and HRV confirmed that IAPS are a good method to elicit and evaluate emotions, but is necessary to extend the Brazilian standardization to have a more reliable instrument. Findings in the auditory ERP suggest a division of attention between the two kind of stimulation. Finally, the increase in the theta and alpha band power, especially in the right hemisphere, throughout the temporal series suggest a specialization of right hemisphere in the processing of emotional information.
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Estrat?gia de invers?o sexual do mussum, Synbranchus marmoratus, Bloch, 1795, (Osteichthyes: Synbranchidae) um peixe hermafrodita protog?nico e di?ndrico do Rio Grande do Norte, Brasil

Barros, Nirlei Hirachy Costa 12 July 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-10T16:17:39Z No. of bitstreams: 1 NirleiHirachyCostaBarros_TESE.pdf: 12776288 bytes, checksum: f3c2a425124d468f7ce21b82896639ad (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-10T20:19:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 NirleiHirachyCostaBarros_TESE.pdf: 12776288 bytes, checksum: f3c2a425124d468f7ce21b82896639ad (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-10T20:19:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 NirleiHirachyCostaBarros_TESE.pdf: 12776288 bytes, checksum: f3c2a425124d468f7ce21b82896639ad (MD5) Previous issue date: 2016-07-12 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Estrat?gia reprodutiva do peixe hermafrodita mussum, Synbranchus marmoratus (Bloch, 1795) (Osteichthyes: Synbranchidae) foi verificada, com exemplares capturados no per?odo de julho de 2011 ? outubro de 2013, em duas bacias hidrogr?ficas do Rio Grande do Norte, Brasil. Foram verificados as medidas morfom?tricas, a taxonomia, propor??o sexual, rela??o peso-comprimento, primeira matura??o sexual (L50), est?gios de desenvolvimento gonadal, ?ndice gonadossom?tico (IGS), o fator de condi??o (K), ?ndice hepatossom?tico (IHS), fecundidade e per?odo reprodutivo da esp?cie, al?m das vari?veis ambientais e analises de ot?litos. Os resultados desta pesquisa geraram dados que est?o apresentados sob a forma de seis artigos cient?ficos, um capitulo de livro e quatro resumos internacionais. O primeiro artigo abordou aspectos sobre a biologia reprodutiva de S. marmoratus, que confirmou quatro tipos sexuais na sua popula??o, sendo caracterizado como um hermafrodita protog?nico di?ndrico. O segundo artigo verificou as mudan?as sazonais do fator de condi??o, dos ?ndices gonadossom?tico e hepatossom?tico de S. marmoratus durante um periodo anual, mostrando que o crescimento foi do tipo alom?trico negativo e o per?odo reprodutivo foi compreendido entre julho e agosto, quando o IGS teve seus maiores valores. O terceiro artigo explica sobre a estrat?gia reprodutiva de equil?brio (K) adotada por S. marmoratus. O quarto artigo descreve a histologia do desenvolvimento gonadal e invers?o sexual de S. marmoratus, mostrando que durante a inver??o sexual acontece uma etapa de mudna?as histologicas nas g?nadas das f?meas. O quinto artigo descreve e compara a estrategia reprodutiva de seis especie de peixes do semiarido incluindo S. marmoratus, um estrategista de equil?brio, que apresenta baixa fecundidade e desova total. O sexto artigo indica a idade m?dia em que as f?meas mudam de sexo e crescimento de S. marmoratusatrav?s da analise de ot?litos, mostrando que as f?meas mudam de sexo entre cinco e seis anos e o crescimento da esp?cie ? lento. O capitulo de livro, aborda a din?mica de mudan?a de sexo das f?meas de S. marmoratus, mostrando que os indiv?duos intersexos s?o os que apresentam tecido masculino e feminino nas suas g?nadas. Os quatro resumos internacionais abordam a din?mica temporal da reprodu??o do peixe neotropicalS. marmoratus, bem como a propor??o sexual, fator de condi??o (K), rela??o peso-comprimento, IGS, IHS, L50 e fecundidade. S. marmoratus e uma esp?cie hermafrodita sequencial protog?nica di?ndrica, que apresenta uma estrat?gia reprodutiva de equil?brio que mostra ? adapta??o da esp?cie a regi?o semi?rida. / Reproductive strategy of the hermaphroditic fish, the marbled swamp eel, Synbranchus marmoratus (Bloch, 1795) (Osteichthyes: Synbranchidae) was verified, with individuals captured from July, 2011 to October, 2013, from two hydrographic basins of Rio Grande do Norte, Brazil. The following aspects of the study species were verified, morphometric measurements, taxonomy, sex ratio, length-weight relationship, body size at first sexual maturity (L50), gonadal development stages, gonadosomatic index (GSI), the condition factor (K), hepatosomatic index (HSI), fecundity and the reproductive period, besides the environmental variables and otolith analyses. The data obtained from the results of this research are presented in the form of six articles, one book chapter and four international abstracts. The first article deals with the reproductive biology of S. marmoratus, which confirmed four different sexual types of individuals in the sampled population, and characterized the species as a protogynic hermaphrodite with diandria. The second article presents the seasonal changes of the condition factor, gonadosomatic and hepatosomatic indices of S. marmoratus during an annual period. The growth was negatively allometric and the reproductive period was during July and August, when the GSI had its peak values. The third article explains about the equilibrium strategy (K) adapted by S. marmoratus. The fourth article describes the histological aspects of gonad development during sex reversal of S. marmoratus. The fifth article presents and compares the reproductive strategies adapted by seven fish species including S. marmoratus of the semi-arid region. S. marmoratus presentes equilibrium strategy with low fecundity and total spawning. The sixth article indicates that sex reversal ocourrs in females at a mean age of five and six years based on otolith studies. The book chapter is based on sex change dynamics of S. marmoratus females, showing that the transitional individuals presented both ovarian and testicular tissues in their gonads. S. marmoratus is a sequential hermaphroditic species, exhibiting protogyny, and diandry, presenting an equilibrium reproductive strategy. This strategy renders the species well adapted to the semi-arid region.
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O per?odo de imaturidade em macacos-prego (Sapajus sp.): habilidades de forrageio e redes sociais

Lima, Vanessa Carla Coelho de 23 May 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-13T19:54:01Z No. of bitstreams: 1 VanessaCarlaCoelhoDeLima_DISSERT.pdf: 2389591 bytes, checksum: 734430c743ad5653bdf7e489336542b2 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-14T21:48:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VanessaCarlaCoelhoDeLima_DISSERT.pdf: 2389591 bytes, checksum: 734430c743ad5653bdf7e489336542b2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-14T21:48:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VanessaCarlaCoelhoDeLima_DISSERT.pdf: 2389591 bytes, checksum: 734430c743ad5653bdf7e489336542b2 (MD5) Previous issue date: 2016-05-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / O estudo do desenvolvimento tem recebido destaque com a crescente aceita??o de novos modelos que defendem que processos comportamentais podem ter um papel importante no surgimento e manuten??o das varia??es fenot?picas. Essa perspectiva ? particularmente relevante no estudo de esp?cies que vivem em ambientes socialmente e ecologicamente complexos, pois ? durante o desenvolvimento que os indiv?duos aprimoram o comportamento adequado para sobreviv?ncia diante das condi??es imediatas. N?s avaliamos as mudan?as nas redes sociais, padr?es de forrageamento e obten??o de comida em macacos-prego imaturos, especificamente analisando as seguintes hip?teses: 1. Filhotes de macacos-prego exercem atra??o generalizada em outros membros do grupo; 2. As rela??es sociais de f?meas lactantes s?o regidas por for?as de mercado; 3. A efici?ncia do comportamento alimentar aumenta com o desenvolvimento; 4. A proximidade social atua como facilitador no comportamento alimentar. Para isso, foram utilizados dados coletados em um grupo de macacos-prego (Sapajus sp.) habitantes do Parque Ecol?gico do Tiet? (PET) (cerca de 20 ha), localizado na Zona leste de S?o Paulo e composto por 26 indiv?duos. As observa??es foram realizadas entre os anos de 1999 e 2001, totalizando 304 horas, 18.081 varreduras de comportamento e proximidade, e 1568 sequ?ncias comportamentais. Infantes foram os mais tolerados entre todos os imaturos, possuindo os mais altos n?veis de alcance e for?a em suas networks de proximidade, enquanto juvenis a partir do segundo ano de vida receberam significativamente mais abordagens agressivas. Esses resultados suportam evid?ncias da alta toler?ncia aos indiv?duos infantes. Entretanto, os resultados n?o oferecem suporte ao modelo de que as intera??es de f?meas lactantes seguem regras de mercado, pois essas f?meas tanto receberam quanto ofereceram mais cata??o. Nas an?lises do comportamento alimentar, foi detectada mudan?a nas estrat?gias de obten??o de alimentos, com infantes fazendo uso da amamenta??o; juvenis I, adquirindo alimentos a partir do forrageio de coespec?ficos; e juvenis II e III gradualmente aumentando a porcentagem de tempo dedicada a manipula??o do pr?prio alimento. Infantes foram mais centrais do que juvenis mais velhos, e a efici?ncia nessa idade se correlacionou a centralidade. De forma coerente, a centralidade n?o se correlacionou ? efici?ncia de forrageio em juvenis acima de 2 anos. Atualmente, a taxa de mudan?a ambiental ? presumida por exceder a taxa de resposta evolutiva de muitas popula??es, sabendo que a plasticidade fenot?pica (que inclui a flexibilidade comportamental) ocorre durante o desenvolvimento dos indiv?duos, a toler?ncia social para manuten??o da coes?o do grupo e para o aprendizado de habilidades espec?ficas de fundamental import?ncia para a sobreviv?ncia dos indiv?duos.
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Efeito do comprimento de onda e da intensidade da luz sobre o ritmo circadiano de atividade motora em saguis (Callithrix jacchus)

Dias, Rosane Maria Simon Lampert 29 July 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-17T19:22:37Z No. of bitstreams: 1 RosaneMariaSimonLampertDias_TESE.pdf: 26925858 bytes, checksum: f9e0a835a691fc5f74d552f89df5139f (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-17T23:12:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 RosaneMariaSimonLampertDias_TESE.pdf: 26925858 bytes, checksum: f9e0a835a691fc5f74d552f89df5139f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-17T23:12:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RosaneMariaSimonLampertDias_TESE.pdf: 26925858 bytes, checksum: f9e0a835a691fc5f74d552f89df5139f (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / O fotoarrastamento circadiano depende de uma complexa intera??o entre informa??o luminosa e c?lulas fotorreceptoras. Os efeitos circadianos neurocomportamentais da luz s?o mediados primariamente pelas c?lulas ganglionares da retina. Cones e bastonetes operam na detec??o de luz e tamb?m interferem no sistema de temporiza??o circadiana, mas o modo de a??o desses fotorreceptores no controle dos ciclos circadianos em primatas n?o humanos diurnos ? desconhecido. Nosso estudo avaliou o efeito do comprimento de onda e intensidade de luz sobre os par?metros do ritmo circadiano de atividade em saguis, verificando o efeito dos comprimentos de onda curtos e longos da luz, em tr?s intensidades de ilumina??o. A atividade locomotora de 16 saguis machos adultos mantidos em temperatura e umidade controladas, submetidos a um ciclo claro/escuro 12:12, foi monitorada por sensor infravermelho. Foi avaliado o efeito de dois comprimentos de onda na fase de claro: curto, com ?max 463 nm - na regi?o espectral da luz azul, e longo: com ?max 631 nm - na regi?o espectral da luz vermelha, em tr?s intensidades de ilumina??o: 200, 100 e 10 lux, em rela??o ? condi??o controle, feita com luz fluorescente. Ao final de cada etapa, os saguis foram mantidos em claro constante (10 e 200 lux) para verificar os mecanismos de sincroniza??o utilizados. Entre as etapas com diferentes comprimentos de onda, ocorreu um intervalo com dura??o de 15 dias (luz fluorescente - 200 lux/2 lux). Os resultados evidenciaram que o ?ngulo de fase do final da fase ativa foi antecipado, e a dura??o da fase ativa e o total de atividade di?ria foram menores durante a exposi??o dos animais ?s luzes azuis e vermelhas em rela??o ao controle, com modula??es em 10 lux. Houve aumento na pot?ncia do RCA durante o uso das luzes azuis e vermelhas em CC na intensidade de 200 lux. Tamb?m observamos que a dura??o do experimento modifica a express?o do ritmo circadiano de atividade, possivelmente por afetar os mecanismos de fotorrecep??o dos saguis adultos. A partir destes resultados sugere-se que: 1) os comprimentos de onda azul e vermelho modificam a express?o end?gena e a sincroniza??o f?tica do RCA em saguis; 2) os animais respondem de modo distinto aos comprimentos de onda azul e vermelho no in?cio e fim da fase ativa, com maior antecipa??o no final da fase ativa, reduzindo a dura??o da fase ativa e o total de atividade di?ria, provavelmente por um efeito de mascaramento do ritmo; 3) O efeito do comprimento de onda varia em fun??o da intensidade de luz, sem diferen?as entre as intensidades de 200 e 100 lux, com maior instabilidade em 10 lux; 4) a dura??o da exposi??o dos animais aos comprimentos de onda azul e vermelho ? um fator a ser considerado na constru??o de protocolos experimentais com essa esp?cie. / Circadian entrainment depends on a complex interaction between light information and photoreceptor cells. The neurobehavioral circadian light effects are mediated primarily by retinal ganglion cells. Rods and cones operate in light detection and also interfere in the circadian timing system, but the mode of action of these photoreceptors in the control of circadian rhythms in diurnal non-human primates is unknown. Our study evaluated the effect of wavelength and intensity of light on parameters of the circadian activity rhythm in marmosets by analyzing the effect of short and long wavelengths of light in three light intensities. The locomotor activity was monitored by infrared sensors in 16 adult male marmosets, kept in controlled temperature and humidity in a light/dark (LD) cycle 12:12. The effect of two wavelengths in light phase were evaluated: short, with ?max 463 nm - in the spectral region of blue light, and long: with ?max 631 nm - in the spectral region of red light, in three light intensities: 200, 100 and 10 lux, in relation to control condition (fluorescent light). At the end of each stage, the marmosets were maintained in constant light (LL) under 10 lux and 200, to analyze the mechanisms of synchronization. An interval lasting 15 days (fluorescent light - 200 lux/2 lux) was given between the stages with different wavelengths. During the exposure to blue and red lights, the phase angle of the end of active phase was anticipated, and the duration of the active phase and the total daily activity were lower in relation to the control condition, with modulations at 10 lux. There was an increase in the spectral power of circadian period in blue and red lights in LL under 200 lux. We also observed that the duration of the experiment modifies the expression of circadian activity rhythm, possibly affecting the photoreception mechanisms in marmosets. From these results it is suggested that: 1) blue and red wavelengths of light used in LD cycles modify the endogenous expression and photic synchronization of the circadian activity rhythm in marmosets; 2) the animals respond differently to blue and red wavelengths of light at the beginning and end of active phase, with a larger advance the end of active phase, reducing the length of alpha and total daily activity, probably due to a masking effect; 3) the effect of wavelength varies depending on light intensity, with no difference between the intensities of 200 and 100 lux and a greater instability at 10 lux; 4) the duration of exposure of animals to blue and red wavelengths is a factor to be considered in the construction of experimental protocols with this species.

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