• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 19
  • 1
  • Tagged with
  • 20
  • 20
  • 16
  • 10
  • 8
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

CAPACIDADE VITAL E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO DE /e/ ÁFONO E /s/ EM MULHERES ADULTAS / VITAL CAPACITY AND MAXIMUM PHONATION TIMES OF VOICELESS /e/ AND /s/ IN ADULT WOMEN

Miglioranzi-santos, Shanna Lara 09 July 2010 (has links)
The sustaining of the phonation involves the respiratory and phonatory levels, hence, the duration of the maximum phonation times (MPT) may be affected by the vital capacity (VC) values, since it depends on lung volume to support the maximum phonation. The MPT investigation of voiceless sounds as /s/ and the voiceless /e/ (/ė/) dispense the glottal source activity and shows evidences of the ability of expiratory control in phonation, providing data from the phonatory dynamics of the individual. Objective: to verify the values of VC, height, MPT/ė/ and MPT/s/ in adult women, and relate the values of these measures. Materials and methods: 48 females, between 18 and 44 years, with no intervening factors in measures of interest (smoking, singing, frequent practice of sports, voice disorder ranging in level from moderate to extreme, articulatory disorder in the target phonemes, or auditory, neurological, psychiatric, cognitive and/or lung disorders) had theirs measured of VC, MPT/ė/ e MPT/s/ collected three times each, and the highest values produced for each variable were selected for analysis, such as self-reported height. The Shapiro-Wilk test of normality was applied to the variables VC, height, MPT/ė/ and MPT/s/; and it was calculated the coefficient of variation to compare the homogeneity of the MPT; the level of signification adopted was of 5 %. All four variables were compared between through the Spearman s correlation coefficient; to compare the MPT/s/ and MPT/ė/ was used the Wilcoxon test for related samples. Results: Mean values of 3.206ml of VC, 1.65cm of height and 17.49s of MPT/s/, which ones presented normal distribution. MPT/ė/ despite did not show normal distribution, had values of mean and median quite close (10.43s and 10.25s), besides a variation coefficient very similar to that of the MPT/s/ variable to its homogeneity analysis: 35.60% (MPT/s/) and 39.11% (MPT/ė/). There was also a positive significant correlation between: VC and MPT/s/ (r=0.326; P=0.024); VC and MPT/ė/ (r=0.379; P=0.008); MPT /s/ and /ė/ (r=0.360; P=0.012); and VC and height (r=0,432; P=0,002); not presenting significant correlation between height and MPT. It was verified that MPT/s/ was significantly higher than MPT/ė/ and that MPT/ė/ of the sample (10.25s) was significantly lower than reference values (P<0.001). Conclusion: The group of women ranging in age from 18 to 44 years presented average values of VC and of MPT/s/ consistent to literature and indicating reference values; and MPT/ė/ significantly lower than purposed by literature. There was positive significant correlation between: VC and the MPT/s/; VC and MPT/ė/; MPT/s/ and MPT/ė/; and VC and height. However there was no correlation between height and MPT. Values of MPT/ė/ were significantly lower than MPT/s/, due to the absence of articulatory control, allowing an accurate assessment of the respiratory level control. / A sustentação da fonação envolve os níveis fonatório e respiratório e, portanto, a duração dos tempos máximos de fonação (TMF) pode ser afetada pelos valores de capacidade vital (CV), pois depende da função pulmonar para sustentar a fonação máxima. A investigação dos TMF de sons surdos como o /s/ e o /e/ áfono (/ė/) dispensam o uso da fonte glótica e revelam indícios da habilidade de controle expiratório à fonação, fornecendo dados da dinâmica fonatória do indivíduo. Objetivo: verificar os valores de CV, estatura, TMF/ė/ e TMF/s/ em mulheres adultas, e correlacionar os valores de tais medidas. Materiais e Métodos: 48 indivíduos do sexo feminino, entre 18 e 44 anos, com ausência de fatores intervenientes nas medidas de interesse (tabagismo, canto, prática frequente de esportes, alteração vocal em grau moderado a intenso, articulatória nos fonemas alvo, auditiva, ou nos aspectos neurológico, psiquiátrico, cognitivo e ou pulmonar), tiveram suas medidas de CV, TMF/ė/ e TMF/s/ coletadas, três vezes cada, selecionando-se o maior valor obtido para cada variável, bem como da estatura auto-referida. O teste de normalidade de Shapiro-Wilk foi aplicado às variáveis CV, estatura, TMF/s/ e TMF/ė/; e foi calculado o coeficiente de variação para verificar a homogeneidade dos TMF; adotou-se o nível de significância de 5%. Os valores das quatro variáveis do grupo foram comparados entre si através da correlação de Spearman; para comparar os TMF/s/ e TMF/ė/ foi usado o teste de Wilcoxon para amostras relacionadas. Resultados: Verificou-se valores médios de CV de 3.206ml, de estatura de 1,65m e de TMF/s/ de 17,49s, os quais apresentaram distribuição normal. O TMF/ė/ apesar de não ter apresentado distribuição normal, apresentou valores de média e mediana bastante próximos (10,43s e 10,25s), além de um coeficiente de variação muito similar ao de TMF/s/, à sua análise de homogeneidade: 35,60% (TMF/s/) e 39,11% (TMF/ė/). Também verificou-se correlação positiva significante entre: CV e TMF/s/ (r=0,326; P=0,024); CV e TMF/ė/ (r=0,379; P=0,008); e TMF/s/ e TMF/ė/ (r=0,360; P=0,012); e entre CV e estatura (r=0,432; P=0,002); não ocorrendo correlação significante entre estatura e os TMF. Verificou-se que TMF/s/ foi significantemente maior do que TMF/ė/ e que o TMF/ė/ da amostra (10,43s) foi significantemente menor do que os valores de Pinho (2003) (P<0,001). Conclusão: O grupo de mulheres de 18 a 44 anos apresentou valores médios de CV e de TMF/s/ compatíveis com a literatura e indicando valores de referência; e TMF/ė/ significantemente menor que o proposto pela literatura. Verificou-se correlação positiva entre: CV e TMF/s/; CV e TMF/ė/; TMF/s/ e TMF/ė/; e CV e estatura. No entanto, não houve correlação entre estatura e TMF. Os valores de TMF/ė/ foram significantemente menores que TMF/s/, devido à ausência de controle articulatório, permitindo uma avaliação adequada do controle do nível respiratório.
12

Avaliação da evolução respiratória em pacientes com Distrofia Muscular de Duchenne submetidos à corticoterapia / Evalutation of respiratory evolution in patients with Duchenne muscular dystrophy in corticosteroids therapy

Darlene Lessa Machado 27 October 2010 (has links)
Além do comprometimento motor, os pacientes com Distrofia Muscular de Duchenne cursam com queda da função respiratória que está associada à fraqueza muscular. O objetivo do estudo foi avaliar a evolução da função pulmonar e a força dos músculos respiratórios em diferentes estágios da doença, comparando-os com o tempo e idade de início da corticoterapia e com o quadro motor. A função pulmonar e as pressões respiratórias de 87 pacientes com idade entre sete e 23 anos foram avaliadas durante dois anos, totalizando cinco visitas para função pulmonar e três para as pressões respiratórias. Além disto, parte da amostra (n: 21) completou três avaliações de função pulmonar com aproximadamente um ano de intervalo. Para a comparação, considerouse: idade cronológica; idade de início e tempo de duração da corticoterapia, e se o paciente deambulava ou não. Na avaliação transversal, observou-se que em valores absolutos a CVF, o VEF1 e a PImáx, mantiveram-se até a faixa etária de 13 a 14 anos e a PEmáx até nove a 10 anos; em valores relativos (aos valores de pacientes saudáveis) notou-se queda constante da função pulmonar e das pressões respiratórias. No acompanhamento longitudinal, a função pulmonar e a força muscular respiratória mostraram aumento em valores absolutos, principalmente nos pacientes deambuladores, sendo este aumento influenciado pelo crescimento; em valores relativos houve manutenção pelo período de dois anos. Em conclusão, durante o tempo de estudo, a corticoterapia pode ter contribuído para o retardo da progressão da doença, através da intervenção na musculatura respiratória da mesma forma que atua na musculatura proximal dos membros. O tempo e a idade de início do medicamento não mostraram relação clara com a manutenção da função respiratória, porém o início da corticoterapia abaixo de sete anos de idade parece ser mais efetivo para a preservação da força dos músculos respiratórios e da função pulmonar / Besides motor impairment, patients with DMD show loss of respiratory function which one is associated to muscle weakness. The aim of the study was to evaluate the pulmonary function evolution and the respiratory muscle strength in different stages and then to compare them to duration and initial age of corticostheroids treatment age as well as the function motor. The pulmonary function and the maximal respiratory pressure of the 87 patients aged 7-23 years were evaluated over the course of two years. The patients\' pulmonary function was assessed over five visits and their maximum respiratory pressure was assessed during three visits. Moreover, the sample (n = 21) completed three assessments of lung function with approximately one year apart. For comparison, we considered: chronological age, age of onset and duration of corticosteroid therapy, and if patient were ambulant or not. In the transversal evaluation we noticed that CVF, VEF1and PImax in absoluts values showed no changes until age of 13-14 years and no changes for the PEmax until age of 9-10 years. In predicted for their actual height values we noticed a constant decline for loss of pulmonary function and maximal respiratory pressure. In the longitudinal follow, the pulmonary function and the respiratory muscle strength raised in absolutes values, mainly in ambulatory patients due to the growth. In relatives values the pulmonary function and maximal respiratory pressure showed stability for 2 years. In conclusion, during the study, corticosteroid treatment may have contributed to the delay of disease progression, through intervention in the respiratory muscles in the same way that acts in the proximal muscles of limbs. Both time and the initial age of corticosteroids treatment didn´t show relationship with respiratory function. But the beginning of corticosteroids bellow seven years old seems to be more effective for preserving respiratory muscle strength and pulmonary function
13

Estudo do efeito de três exercícios de ioga na capacidade respiratória em pacientes com distrofia muscular progressiva tipo Duchenne (DMD) / Effects of three respiratory techniques of yoga in the respiratory function of patients with Duchenne?s progressive muscular dystrophy

Rodrigues, Marcos Rojo 31 August 2007 (has links)
A evolução da Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) culmina na morte dos pacientes por problemas respiratórios, que aparentemente estão relacionados com a fraqueza de sua musculatura. O propósito deste estudo foi avaliar o efeito de três exercícios respiratórios de ioga na função respiratória em pacientes com DMD. A escolha dos exercícios foi motivada pelo fato de não se encontrar similares nos procedimentos fisioterápicos atuais no ocidente e por poderem ser praticados sem a necessidade de aparatos ou ajuda externa, facilitando sua execução diária. Os exercícios foram ensinados individualmente no ambulatório do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo em dias regulares de consultas dos pacientes. As séries, bem como a sua progressão, levaram em consideração as limitações individuais. Foi realizada uma avaliação inicial das condições respiratórias (função pulmonar e pressões respiratórias) em 85 pacientes com idade entre 6 e 14 anos. Estas avaliações foram repetidas a cada 5 meses (em média) ao longo do treinamento. Os dados foram analisados de diferentes maneiras: pacientes que fizeram todas as avaliações ao longo de 10 meses (N=39); ao longo de 20 meses (N=18) e com os resultados dos pacientes que fizeram pelo menos uma avaliação além da inicial ao longo de 10 meses (N=70). Os grupos foram divididos por faixa etária em dois subgrupos (6 a 9 anos e 10 a 14 anos de idade). Constatou-se na análise com N=39 e N=70 que os pacientes mais novos que executaram os exercícios aplicados, apresentaram depois de 10 meses de treinamento, elevação nos valores absolutos e relativos da capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado em 1 segundo (VEF1) e pressão expiratória máxima (PEmax) e que os pacientes mais velhos, depois de 10 meses de treinamento, apresentaram melhora nos índices de pressão expiratória máxima (PEmax) em valores absolutos e relativos. Na análise com N=18 observou-se que os pacientes obtiveram melhora nos valores absolutos da função pulmonar (CVF e VEF1) até os 20 meses de treinamento quando comparamos com os valores do início e para a PEmax em valores absolutos, os resultados aumentam até 10 meses de treinamento e depois se mantém estáveis. Observou-se diminuição no declínio dos índices de função pulmonar dos pacientes quando comparados com crianças normais (porcentagem do predito). Constatou-se na análise determinada pela curva dos resultados da PEmax por faixa etária em valores relativos, que após 10 meses de prática dos exercícios de ioga, o declínio de seus valores foi retardado. O grande fator de melhora destes pacientes foi o aumento da força muscular expiratória forçada conseguido especialmente com a prática da técnica denominada kapalabhati. Recomendamos que estes exercícios sejam incorporados à prática clínica dos pacientes com DMD com a intenção de minimizar os danos causados pela perda da capacidade respiratória. / Duchenne Muscular Dystrophy (DMD) has a progression that culminates in the death of the patients for respiratory problems, which are apparently related to the weakness of the respiratory muscles. The objective of this study was to investigate the effects of three respiratory techniques of yoga in the respiratory function of patients with DMD. The selection of the exercises was conducted taking into account that there are no similar ones in the actual western physiotherapeutic procedures, and due to the fact that all of them may be practiced without the need of any apparatus or external help, making their daily practice easy. The exercises were taught individually in the Ambulatory of the General Hospital of the University of São Paulo during the regular appointments of the patients. The series of exercises, as well as their progressions, took into consideration the individual limitations. In order to establish the respiratory conditions (FVC, FEV1, PImax, and PEmax) of the group, an initial evaluation was conducted with 85 patients between 6 and 14 years old. The follow-up evaluations were carried out on an average 5-month interval, during the training period. Data were analyzed in different ways: subjects which had all the evaluations during 10 months of training (N=39); during 20 months of training (N=18) and with the results of patients that had at lest one evaluation besides the initial in the first 10 months (N=70). Furthermore, the total group was divided by age into 2 subgroups: (from 6 to 9 years old, and from 10 to 14 years old). The analysis of the groups with N=39, and N=70 revealed that, after 10 months of training, the younger subjects had increased their absolute and relative values of forced vital capacity (FVC), expiratory forced volume in 1 sec (FEV1), and maximal expiratory pressure (PEmax) , and that the older subjects, after the same period, had their absolute and relative PEmax also increased. In the analysis of the subgroup with N=18, there was an increase in the absolute values for pulmonary function (FVC and FEV1) until 20 months of training, while for PEmax this increase was seen only until 10 months, and afterwards there was a maintenance of its values. There was a reduction in the decline of the pulmonary function indexes of the patients when compared with healthy subjects (percentage of the predicted). The curve results of relative PEmax according to age revealed that after 10 months of practicing the prescribed exercises, the decline of its values was postponed. The greatest improvement in these children was found in the expiratory muscle power, attained through the practice of the technique called kapalabhati. We recommend the inclusion of these exercises to the clinical treatment of the DMD patients with the intention of minimizing the damage caused by the loss of respiratory capacity.
14

Efetividade das técnicas de fisioterapia respiratória na recuperação da função pulmonar em pós-operatório de cirurgia valvar mitral: estudo comparativo entre exercícios respiratórios e incentivador inspiratório / The effectiveness of chest physiotherapy techniques in pulmonary function recovery after mitral valve surgery: comparative study between breathing exercises and incentive spirometry

Franco, Satiko Shimada 17 November 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Técnicas de expansão pulmonar são empregadas rotineiramente na recuperação da função pulmonar no pós-operatório de cirurgia cardíaca valvar. Nossa hipótese é que as técnicas de exercícios respiratórios e incentivador inspiratório apresentam efeitos de não inferioridade na função pulmonar quando aplicadas em pacientes avaliados por um escore de risco, que apresentam características de disfunção pulmonar pós-operatória e foram classificados em nível 1 de assistência fisioterapêutica. OBJETIVOS: a) comparar a função pulmonar de pacientes com disfunção pulmonar pós-operatória, submetidos às técnicas de exercícios respiratórios e de incentivador inspiratório no pós-operatório de cirurgia valvar mitral; b) estudar a influência do tipo de lesão valvar mitral, estenose e insuficiência, na evolução da função pulmonar c) comparar a evolução da função pulmonar entre pacientes com hipertensão arterial pulmonar grave e não grave. MÉTODOS: Dados foram coletados no préoperatório, no dia do retorno do paciente à Enfermaria (pós-operatório) e 5 dias após a aplicação das técnicas de expansão pulmonar. Os pacientes foram randomizados para os grupos EXE (exercícios respiratórios) e IS (incentivador inspiratório) realizando três séries de exercícios com 10 repetições, seguidas de tosse, exercícios de mobilização e deambulação. A função pulmonar foi avaliada pela espirometria, oxigenação, pressões musculares respiratórias máximas e presença de colapso pulmonar utilizando radiografias de tórax. Análise estatística utilizou ANOVA para medidas repetidas, teste qui-quadrado ou de Fisher, teste t-Student para nível de significância p < 0,05. RESULTADOS: De 153 pacientes 116 foram incluídos e classificados como nível 1 da assistência fisioterapêutica com 59 pacientes (51%) no grupo de EXE e 57 (49%) no grupo IS. Não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos, exceto para o movimento toracoabdominal que no grupo EXE apresentou um maior número de casos com recuperação mais precoce. A função pulmonar reduziu significantemente no pós-operatório, com recuperação parcial no 5ºdia (p < 0,05). Frequências cardíaca e respiratória mantiveram-se elevadas (p < 0,05). As taxas de colapso pulmonar antes e após o estudo foram de 61% e 43% no grupo EXE e de 51% e 35% no grupo de IS. Não houve diferenças estatisticamente significantes quando se comparou os pacientes com estenose e insuficiência mitral. Pacientes com PAP >= 50 mmHg (n=55) apresentaram padrão ventilatório restritivo leve e menor oxigenação no préoperatório. CONCLUSÕES: A evolução da função pulmonar dos grupos EXE e IS demonstra não inferioridade entre as técnicas no pós-operatório de cirurgia valvar mitral com disfunção pulmonar, classificados por um sistema de avaliação fisioterapêutica. A recuperação da função pulmonar não apresentou diferenças entre estenose e insuficiência mitral. A presença de hipertensão pulmonar grave não influenciou a evolução da função pulmonar dos pacientes em pós-operatório de cirurgia valvar mitral / INTRODUCTION: Pulmonary expansion techniques are routinely used in the recovery of pulmonary function in the postoperative period of heart valve surgery. Our hypothesis is that the techniques of breathing exercises and incentive spirometry present effects of non-inferiority in pulmonary function when applied in patients evaluated by a risk score, which present postoperative pulmonary dysfunction features and were classified as level 1 of physiotherapeutic assistance. OBJECTIVES: a) to compare the pulmonary function of patients with postoperative pulmonary dysfunction, submitted to the techniques of breathing exercises and incentive spirometry in the postoperative mitral valve surgery; b) to study the influence of the type of mitral valve disease, stenosis and regurgitation in the pulmonary function evolution; c) to compare the pulmonary function evolution between patients with severe and non-severe pulmonary arterial hypertension. METHODS: The data were collected in the preoperative, on the return to the patient\'s ward (postoperative) and 5 days after intervention of the techniques of lung expansion. The patients were randomized to the EXE group (breathing exercises) and IS group (incentive spirometry) performed three sets of exercises with 10 repetitions, followed by cough, mobilization exercises and ambulation. Pulmonary function was assessed by spirometry, oxygenation, maximal respiratory muscle pressures and pulmonary collapse using chest X-rays. The statistical analysis ANOVA for repeated measures, chi-square test or Fisher, Student\'s t-test for significance level of p < 0.05. RESULTS: Of 153 patients 116 were included and classified as level 1 physiotherapeutic assistance with 59 patients (51%) in the EXE group and 57 (49%) in the IS group. There were no statistically significant differences between groups, except for the thoracoabdominal motion in the EXE group had a greater number of cases with earlier recovery. Lung function decreased significantly in the postoperative period, with partial recovery at 5th day of intervention (p < 0.05). Heart and respiratory rate remained high (p < 0.05). The lung collapse rates before and after the study were 61% and 43% in the EXE group and 51% and 35% in IS group. There were no statistically significant differences when we compared the patients with stenosis and mitral regurgitation. PAP >= 50mmHg patients (n= 55) had mild restrictive ventilatory pattern and reduced oxygenation in the pre-operative. CONCLUSIONS: The evolution of pulmonary function of EXE and IS groups with pulmonary dysfunction, classified by physiotherapeutic assessment system showed non-inferiority between techniques in the mitral valve surgery postoperative. The recovery of pulmonary function was not different between mitral stenosis and regurgitation. The presence of severe pulmonary hypertension no affects the evolution of pulmonary function in patients in the postoperative mitral valve surgery
15

Efetividade das técnicas de fisioterapia respiratória na recuperação da função pulmonar em pós-operatório de cirurgia valvar mitral: estudo comparativo entre exercícios respiratórios e incentivador inspiratório / The effectiveness of chest physiotherapy techniques in pulmonary function recovery after mitral valve surgery: comparative study between breathing exercises and incentive spirometry

Satiko Shimada Franco 17 November 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: Técnicas de expansão pulmonar são empregadas rotineiramente na recuperação da função pulmonar no pós-operatório de cirurgia cardíaca valvar. Nossa hipótese é que as técnicas de exercícios respiratórios e incentivador inspiratório apresentam efeitos de não inferioridade na função pulmonar quando aplicadas em pacientes avaliados por um escore de risco, que apresentam características de disfunção pulmonar pós-operatória e foram classificados em nível 1 de assistência fisioterapêutica. OBJETIVOS: a) comparar a função pulmonar de pacientes com disfunção pulmonar pós-operatória, submetidos às técnicas de exercícios respiratórios e de incentivador inspiratório no pós-operatório de cirurgia valvar mitral; b) estudar a influência do tipo de lesão valvar mitral, estenose e insuficiência, na evolução da função pulmonar c) comparar a evolução da função pulmonar entre pacientes com hipertensão arterial pulmonar grave e não grave. MÉTODOS: Dados foram coletados no préoperatório, no dia do retorno do paciente à Enfermaria (pós-operatório) e 5 dias após a aplicação das técnicas de expansão pulmonar. Os pacientes foram randomizados para os grupos EXE (exercícios respiratórios) e IS (incentivador inspiratório) realizando três séries de exercícios com 10 repetições, seguidas de tosse, exercícios de mobilização e deambulação. A função pulmonar foi avaliada pela espirometria, oxigenação, pressões musculares respiratórias máximas e presença de colapso pulmonar utilizando radiografias de tórax. Análise estatística utilizou ANOVA para medidas repetidas, teste qui-quadrado ou de Fisher, teste t-Student para nível de significância p < 0,05. RESULTADOS: De 153 pacientes 116 foram incluídos e classificados como nível 1 da assistência fisioterapêutica com 59 pacientes (51%) no grupo de EXE e 57 (49%) no grupo IS. Não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos, exceto para o movimento toracoabdominal que no grupo EXE apresentou um maior número de casos com recuperação mais precoce. A função pulmonar reduziu significantemente no pós-operatório, com recuperação parcial no 5ºdia (p < 0,05). Frequências cardíaca e respiratória mantiveram-se elevadas (p < 0,05). As taxas de colapso pulmonar antes e após o estudo foram de 61% e 43% no grupo EXE e de 51% e 35% no grupo de IS. Não houve diferenças estatisticamente significantes quando se comparou os pacientes com estenose e insuficiência mitral. Pacientes com PAP >= 50 mmHg (n=55) apresentaram padrão ventilatório restritivo leve e menor oxigenação no préoperatório. CONCLUSÕES: A evolução da função pulmonar dos grupos EXE e IS demonstra não inferioridade entre as técnicas no pós-operatório de cirurgia valvar mitral com disfunção pulmonar, classificados por um sistema de avaliação fisioterapêutica. A recuperação da função pulmonar não apresentou diferenças entre estenose e insuficiência mitral. A presença de hipertensão pulmonar grave não influenciou a evolução da função pulmonar dos pacientes em pós-operatório de cirurgia valvar mitral / INTRODUCTION: Pulmonary expansion techniques are routinely used in the recovery of pulmonary function in the postoperative period of heart valve surgery. Our hypothesis is that the techniques of breathing exercises and incentive spirometry present effects of non-inferiority in pulmonary function when applied in patients evaluated by a risk score, which present postoperative pulmonary dysfunction features and were classified as level 1 of physiotherapeutic assistance. OBJECTIVES: a) to compare the pulmonary function of patients with postoperative pulmonary dysfunction, submitted to the techniques of breathing exercises and incentive spirometry in the postoperative mitral valve surgery; b) to study the influence of the type of mitral valve disease, stenosis and regurgitation in the pulmonary function evolution; c) to compare the pulmonary function evolution between patients with severe and non-severe pulmonary arterial hypertension. METHODS: The data were collected in the preoperative, on the return to the patient\'s ward (postoperative) and 5 days after intervention of the techniques of lung expansion. The patients were randomized to the EXE group (breathing exercises) and IS group (incentive spirometry) performed three sets of exercises with 10 repetitions, followed by cough, mobilization exercises and ambulation. Pulmonary function was assessed by spirometry, oxygenation, maximal respiratory muscle pressures and pulmonary collapse using chest X-rays. The statistical analysis ANOVA for repeated measures, chi-square test or Fisher, Student\'s t-test for significance level of p < 0.05. RESULTS: Of 153 patients 116 were included and classified as level 1 physiotherapeutic assistance with 59 patients (51%) in the EXE group and 57 (49%) in the IS group. There were no statistically significant differences between groups, except for the thoracoabdominal motion in the EXE group had a greater number of cases with earlier recovery. Lung function decreased significantly in the postoperative period, with partial recovery at 5th day of intervention (p < 0.05). Heart and respiratory rate remained high (p < 0.05). The lung collapse rates before and after the study were 61% and 43% in the EXE group and 51% and 35% in IS group. There were no statistically significant differences when we compared the patients with stenosis and mitral regurgitation. PAP >= 50mmHg patients (n= 55) had mild restrictive ventilatory pattern and reduced oxygenation in the pre-operative. CONCLUSIONS: The evolution of pulmonary function of EXE and IS groups with pulmonary dysfunction, classified by physiotherapeutic assessment system showed non-inferiority between techniques in the mitral valve surgery postoperative. The recovery of pulmonary function was not different between mitral stenosis and regurgitation. The presence of severe pulmonary hypertension no affects the evolution of pulmonary function in patients in the postoperative mitral valve surgery
16

Avaliação do desempenho dos músculos respiratórios, da capacidade funcional, da fadiga e da qualidade de vida em candidatos à transplante de fígado / Evaluation of respiratory muscle performance, function capacity, fadigue and quality of life in liver transplantation candidates

Veloso-Guedes, Cristina Aparecida 17 August 2018 (has links)
Orientadores: Ilka de Fátima Santana Ferreira Boin, Sebastião Araújo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T15:36:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Veloso-Guedes_CristinaAparecida_D.pdf: 3771546 bytes, checksum: f2d5f8f351e50deb3e9c94af3a3cb55c (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Antecedentes. O comprometimento muscular na disfunção hepática grave é bemdiscutido na literatura. Porém, o grau de comprometimento da musculatura respiratória e sua relação com a função hepática, capacidade funcional (CF), fadiga e qualidade de vida (QV) não é bem conhecido. Objetivo: Avaliar o desempenho dos músculos respiratórios (DMR), a CF, a sensação de fadiga e QV em indivíduos com cirrose hepática candidatos à transplante, correlacionando as variáveis entre si e com o MELD. Método: Estudo prospectivo e transversal, realizado no Gastrocentro-Unicamp entre janeiro/2008 e junho/2009. O DMR foi avaliado pela mensuração da força dos músculos respiratórios (PIMAX e PEMAX) e da capacidade vital (CV) e a CF pela distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6). A fadiga foi avaliada por meio da Escala de Gravidade de Fadiga (EGF) e a QV pelo instrumento genérico SF-36 (item-36 short-form health survey). Resultados: São expressos como média±DP: MELD=16±4, CV=4,0±0,9L (97%±16% do valor predito); PEMAXVR=77±28cmH2O e PEMAXCPT=76±26cmH2O (71±25% e 76±26% do predito, respectivamente). A distância percorrida no TC6 foi 453,9±81,2m (73±13% do valor predito); a EGF=34±17 e a QV mostrou-se comprometida em todos domínios, principalmente os aspectos físicos (48±41), emocionais (57±41), vitalidade (58±26) e estado geral (58±24). A CV predita mostrou correlação negativa com MELD (r=-0,2558; p=0,0034) e positiva com a força dos músculos respiratórios e com o TC6 (r=0,2094, p=0,0217). Maiores distâncias no TC6 foram associadas a maior força dos músculos respiratórios, melhor qualidade de vida e menor fadiga. Maiores escores da EGF determinaram pior QV. Conclusão: Os candidatos apresentaram diminuição do desempenho dos músculos respiratórios e da capacidade funcional, fadiga e comprometimento da qualidade de vida. A queda da CV esteve relacionada com a gravidade da doença hepática, com a diminuição da força muscular respiratória e também com a capacidade funcional, que, por sua vez, determinou maior fadiga e pior qualidade de vida / Abstract: Backgrounds. Muscle impairment in severe hepatic dysfunction is well known in the literature. Nevertheless, the level of respiratory muscle impairment and its relation with hepatic function, functional capacity (FC), fatigue and quality of life (QOL) are not well understood. Objective: To evaluate the performance of respiratory muscles (PRM), the FC, fatigue sensation, and QOL in individuals with hepatic cirrhosis, candidates to hepatic transplantation, correlating its variables together and with the MELD score. Methods. Prospective, cross-section study, conducted in Gastrocentro-Unicamp between January 2008 and June 2009. PRM was evaluated by the measurement of respiratory muscle strength (PIMAX and PEMAX) and of vital capacity (VC), and the FC was assessed by the distance achieved during the 6-minute walk test (6WT). Fatigue was evaluated by Fatigue Severity Score (FSS), and quality of life by the SF-36 (item-36 short-form health survey) generic instrument. Results. Expressed as mean±SD: MELD=16±4, VC=4,0±0,9L (97%±16% from predicted value); PIMAX=77±28cmH2O and PEMAXVR=77±28cmH2O (71±25% and 76±26% from predicted values, respectively). The walked distance during the 6WT was 453,9±81,2m (73±13% from predicted value); the FSS=34±17 and QOL showed to be compromised in every aspect, mainly the physical aspects (48±41), emotional aspects (57±41), vitality (58±26) and general status (58±24). The predicted VC showed negative correlation with MELD (r=0,2558; p=0,0034) and positive correlation with the strength of respiratory muscle and with the 6WT (r=0,2094; p=0,0217). Greater 6WT distances were associated with more strength of respiratory muscles, better quality of life and less fatigue. Greater FSS scores determined worse QOL. Conclusion. Candidates showed decrease in the performance of respiratory muscles, decrease in functional capacity, fatigue and an impairment of quality of life. Decrease in VC was associated with hepatic disease severity, with impairment of respiratory muscle strength and also with functional capacity, with, in turn, determined more fatigue and worse quality of life / Doutorado / Fisiopatologia Cirúrgica / Doutor em Ciências
17

Influência da atuação fisioterapêutica e intensidade da dor na função respiratória em pacientes submetidos à cirurgia cardíaca eletiva / Influence of physiotherapy approach and pain intensity in respiratory function in patients undergoing elective cardiac surgery

Sasseron, Ana Beatriz 15 August 2018 (has links)
Orientadores: Ilka de Fátima Santana Ferreira Boin, Sebastião Araújo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T23:52:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sasseron_AnaBeatriz_M.pdf: 872264 bytes, checksum: 6bc1e73ee6b6ee241a3baa5d4991e69f (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Antecedentes: A fisioterapia pré-operatória em cirurgia cardíaca (CC) visa amenizar a disfunção respiratória e prevenir ou tratar complicações pulmonares comuns no período pós-operatório (PO). Objetivos: Avaliar a influência da fisioterapia respiratória pré-operatória e a intensidade da dor pós-operatória referida em determinadas variáveis utilizadas para a mensuração da função respiratória em pacientes submetidos à CC eletiva com circulação extracorpórea (CEC). Desenho: Pesquisa prospectiva, de coorte longitudinal, por amostra de conveniência. Local: Hospital da Irmandade Santa Casa de Misericórdia de Araras. Período: Agosto a dezembro de 2007. Método: Foram estudados 35 pacientes. As variáveis que avaliaram a função respiratória: força muscular respiratória, volume corrente (VC), volume minuto (VM), frequência respiratória (FR) e capacidade vital (CV) foram obtidas nos momentos: pré-operatório (PRE-OP) e PO (1°, 3° e 5°PO). A dor PO referida foi correlacionada com a disfunção respiratória. Baseado na mediana do número de sessões de fisioterapia PRE-OP realizadas, os pacientes foram divididos em Grupo 1 (pacientes que realizaram menor número de sessões) e Grupo 2 (pacientes que realizaram maior número de sessões). Os pacientes seguiram a rotina de atendimento fisioterapêutico local no PO. Resultados: Quinze pacientes compuseram o Grupo 1 (= 6 sessões) e 20 o Grupo 2 (= 8 sessões). As comparações das variáveis categóricas medidas no PRE-OP entre os grupos (idade, peso, altura, índice de massa corpórea e tempo de CEC), além das variáveis que avaliaram a função respiratória antes da CC não apresentaram diferenças significantes, evidenciando homogeneidade da amostra. Entretanto, a variável tempo total de cirurgia (média±desvio padrão) foi maior no grupo 2 (238,2±55,1 minutos versus 197,7±55,8 minutos no grupo 1, p=0,045). Houve predomínio de sujeitos do sexo masculino (73,3% no grupo 1 e 60,0% no grupo 2) e ex-tabagistas (73,3% no grupo 1 e 50,0% no grupo 2), predominando a cirurgia de revascularização do miocárdio (66,7% no grupo 1 e 70,0% no grupo 2). Em todas as variáveis da função respiratória estudadas, os valores obtidos no período PO foram menores em relação aos do PRE-OP em ambos os grupos e permaneceram abaixo até o 5°PO, com exceção do VM. Não houve diferença estatisticamente significante no comportamento das variáveis entre os grupos em relação aos tempos, com exceção do VC, que apresentou aumento significante (p = 0,029) entre os momentos 1º PO e 5º PO e 3º PO e 5º PO apenas para o grupo 2. Quanto maior foi a dor PO referida, maior foi a FR e menores foram os valores de VM e CV. O tempo de internação hospitalar foi similar entre os grupos. Conclusões: O número de sessões de fisioterapia PRE-OP não teve influência na evolução da função respiratória no PO de CC. A intensidade da dor pós-operatória referida influenciou de forma significante o aumento da FR e a diminuição do VM e da CV / Abstract: Background: Preoperative physiotherapy in cardiac surgery (CS) aims to minimize respiratory dysfunction and prevent or treat pulmonary complications common in postoperative period (PO). Purpose: To evaluate the influence of preoperative respiratory physiotherapy and the intensity of postoperative referred pain in certain variables of respiratory function measurements in patients undergoing elective CS with cardiopulmonary bypass (CPB). Design: Prospective and longitudinal cohort with a convenience sample. Setting: Hospital of the Santa Casa de Misericórdia de Araras. Period: August to december of 2007. Method: Thirty-five patients were studied. Respiratory function variables [respiratory muscle strength, tidal volume (TV), minute volume (MV), respiratory rate (RR) and vital capacity (VC)] were obtained at preoperative period (PP) and postoperative moments (1st, 3rd e 5th PO). Referred postoperative pain was correlated with respiratory dysfunction. Based on median of the number of preoperative physiotherapy sessions performed, patients were allocated into two groups: Group 1 (patients with fewer sessions) and group 2 (more sessions). Patients followed the local routine for physiotherapy at PO. Results: Fifteen patients composed the group 1 (6 sessions) and 20 the group 2 (= 8 sessions). Categorical variables obtained at PP period and compared between the two groups (age, weight, height, body mass index and CPB time), as well variables for respiratory function measurements, had not statistical differences, showing homogeneity of the casuistic. However, time of surgery (meanstandard deviation) was higher in group 2 (238.2±55.1 minutes versus 197.7±55.8 minutes in group 1, p=0.045). Overall, there was a predominance of male subjects (73.3% in group 1 and 60% in group 2), ex-smokers (73.3% in group 1 and 50.0% in group 2) and coronary artery bypass grafting (66.7 % in group 1 and 70.0% in group 2). All variables obtained in PO had lower values than those of PP for both groups, and remained bellow until the 5th PO day, with exception of the MV. When PO moments were evaluated, there was no statistical difference for variables performance between groups regarding the moments, with the exception of TV that presented significant increase (p = 0.029) between 1st and 5th PO; and 3rd and 5th PO only for group 2. Higher referred pain was seen with higher RR and with lower values of MV and VC. Both groups had similar hospital length of stay. Conclusions: The number of preoperative physiotherapy sessions had no influence on the evolution of respiratory function at the PO in CS. The intensity of postoperative referred pain influenced significantly the increase of RR and the reduction of MV and VC / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Ciências Médicas
18

Estudo do efeito de três exercícios de ioga na capacidade respiratória em pacientes com distrofia muscular progressiva tipo Duchenne (DMD) / Effects of three respiratory techniques of yoga in the respiratory function of patients with Duchenne?s progressive muscular dystrophy

Marcos Rojo Rodrigues 31 August 2007 (has links)
A evolução da Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) culmina na morte dos pacientes por problemas respiratórios, que aparentemente estão relacionados com a fraqueza de sua musculatura. O propósito deste estudo foi avaliar o efeito de três exercícios respiratórios de ioga na função respiratória em pacientes com DMD. A escolha dos exercícios foi motivada pelo fato de não se encontrar similares nos procedimentos fisioterápicos atuais no ocidente e por poderem ser praticados sem a necessidade de aparatos ou ajuda externa, facilitando sua execução diária. Os exercícios foram ensinados individualmente no ambulatório do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo em dias regulares de consultas dos pacientes. As séries, bem como a sua progressão, levaram em consideração as limitações individuais. Foi realizada uma avaliação inicial das condições respiratórias (função pulmonar e pressões respiratórias) em 85 pacientes com idade entre 6 e 14 anos. Estas avaliações foram repetidas a cada 5 meses (em média) ao longo do treinamento. Os dados foram analisados de diferentes maneiras: pacientes que fizeram todas as avaliações ao longo de 10 meses (N=39); ao longo de 20 meses (N=18) e com os resultados dos pacientes que fizeram pelo menos uma avaliação além da inicial ao longo de 10 meses (N=70). Os grupos foram divididos por faixa etária em dois subgrupos (6 a 9 anos e 10 a 14 anos de idade). Constatou-se na análise com N=39 e N=70 que os pacientes mais novos que executaram os exercícios aplicados, apresentaram depois de 10 meses de treinamento, elevação nos valores absolutos e relativos da capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado em 1 segundo (VEF1) e pressão expiratória máxima (PEmax) e que os pacientes mais velhos, depois de 10 meses de treinamento, apresentaram melhora nos índices de pressão expiratória máxima (PEmax) em valores absolutos e relativos. Na análise com N=18 observou-se que os pacientes obtiveram melhora nos valores absolutos da função pulmonar (CVF e VEF1) até os 20 meses de treinamento quando comparamos com os valores do início e para a PEmax em valores absolutos, os resultados aumentam até 10 meses de treinamento e depois se mantém estáveis. Observou-se diminuição no declínio dos índices de função pulmonar dos pacientes quando comparados com crianças normais (porcentagem do predito). Constatou-se na análise determinada pela curva dos resultados da PEmax por faixa etária em valores relativos, que após 10 meses de prática dos exercícios de ioga, o declínio de seus valores foi retardado. O grande fator de melhora destes pacientes foi o aumento da força muscular expiratória forçada conseguido especialmente com a prática da técnica denominada kapalabhati. Recomendamos que estes exercícios sejam incorporados à prática clínica dos pacientes com DMD com a intenção de minimizar os danos causados pela perda da capacidade respiratória. / Duchenne Muscular Dystrophy (DMD) has a progression that culminates in the death of the patients for respiratory problems, which are apparently related to the weakness of the respiratory muscles. The objective of this study was to investigate the effects of three respiratory techniques of yoga in the respiratory function of patients with DMD. The selection of the exercises was conducted taking into account that there are no similar ones in the actual western physiotherapeutic procedures, and due to the fact that all of them may be practiced without the need of any apparatus or external help, making their daily practice easy. The exercises were taught individually in the Ambulatory of the General Hospital of the University of São Paulo during the regular appointments of the patients. The series of exercises, as well as their progressions, took into consideration the individual limitations. In order to establish the respiratory conditions (FVC, FEV1, PImax, and PEmax) of the group, an initial evaluation was conducted with 85 patients between 6 and 14 years old. The follow-up evaluations were carried out on an average 5-month interval, during the training period. Data were analyzed in different ways: subjects which had all the evaluations during 10 months of training (N=39); during 20 months of training (N=18) and with the results of patients that had at lest one evaluation besides the initial in the first 10 months (N=70). Furthermore, the total group was divided by age into 2 subgroups: (from 6 to 9 years old, and from 10 to 14 years old). The analysis of the groups with N=39, and N=70 revealed that, after 10 months of training, the younger subjects had increased their absolute and relative values of forced vital capacity (FVC), expiratory forced volume in 1 sec (FEV1), and maximal expiratory pressure (PEmax) , and that the older subjects, after the same period, had their absolute and relative PEmax also increased. In the analysis of the subgroup with N=18, there was an increase in the absolute values for pulmonary function (FVC and FEV1) until 20 months of training, while for PEmax this increase was seen only until 10 months, and afterwards there was a maintenance of its values. There was a reduction in the decline of the pulmonary function indexes of the patients when compared with healthy subjects (percentage of the predicted). The curve results of relative PEmax according to age revealed that after 10 months of practicing the prescribed exercises, the decline of its values was postponed. The greatest improvement in these children was found in the expiratory muscle power, attained through the practice of the technique called kapalabhati. We recommend the inclusion of these exercises to the clinical treatment of the DMD patients with the intention of minimizing the damage caused by the loss of respiratory capacity.
19

Avaliação da efetividade e segurança do treinamento da manobra de empilhamento de ar nas distrofinopatias / Evaluation of the effectiveness and safety profile of air stacking in dystrophinopathies

Fernandes, Adriane Sayuri Nakashima 27 January 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As distrofias musculares (DM) constituem um grupo de doenças genéticas caracterizadas por fraqueza muscular progressiva decorrente da degeneração irreversível do tecido muscular esquelético. O comprometimento da função respiratória é um sinal precoce da progressão da doença. A fraqueza progressiva dos músculos respiratórios torna o paciente com distrofia muscular incapaz de realizar inspirações profundas de forma independente para promover uma tosse eficaz. Portanto, torna-se necessário fornecer insuflações regulares com volumes que o paciente aprende a empilhar com o fechamento da glote, até que atinja a capacidade de insuflação máxima (CIM). A insuflação pulmonar minimiza complicações, tais como atelectasias e pneumonias, e permite níveis apropriados de ventilação e troca gasosa adequada nas eventuais complicações pulmonares, as quais impõem carga sobre os músculos respiratórios. Este mesmo processo pode representar uma alternativa para otimizar a função respiratória (FP) por meio do aumento do pico de fluxo de tosse (PFT) e manter a complacência pulmonar. Nos pacientes com distrofia muscular causada por mutações do gene da distrofina, a abordagem respiratória aumentou a sobrevida, sendo hoje as complicações cardiovasculares a maior causa de mortalidade. Entretanto, a manobra de empilhamento de ar ainda não foi adequadamente avaliada nestes pacientes. OBJETIVOS: Investigar a efetividade e a segurança desta manobra durante um período de um ano de treinamento em pacientes com Distrofia Muscular de Duchenne (DMD). MÉTODOS: Em 60 pacientes com DMD, cardiopatas e não cardiopatas, foram avaliados a FP, o PFT e a resposta cardíaca como frequência cardíaca (FC), pressão arterial (PA) e sintomas associados, antes, durante a sustentação e após a manobra de empilhamento de ar, em uma primeira avaliação, e depois de um ano de orientação e treinamento. Após o treinamento, foi avaliada, também, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC). RESULTADOS: Houve um ganho da Capacidade vital forçada (CVF) e do PFT após um ano de treinamento (p < 0,05), Houve uma correlação linear entre o ganho de CIM e o PFT. Houve diferença na FC e na PA sistólica (PAS) durante a sustentação da manobra em comparação aos outros tempos, sendo que, no grupo de pacientes cardiopatas, a resposta cardíaca foi mais evidente, associada, em alguns pacientes, a sintomas relacionados a baixo débito cardíaco, tais como náuseas e tonturas (p < 0,05). Houve diferença significativa nos valores da VFC durante a manobra. (p < 0,05). CONCLUSÃO: O treinamento da manobra de empilhamento, durante um ano, proporcionou ganho e manutenção da função pulmonar, além de alterações cardíacas significativas associadas a sintomas apenas durante a sustentação da manobra, principalmente nos pacientes cardiopatas / INTRODUCTION: Muscular dystrophy (MD) is a genetic disease characterized by progressive muscle weakness resulting from irreversible degeneration of skeletal muscle tissue. An early sign of disease progression is the impairment of respiratory function. The progressive respiratory muscle weakness makes the patient with muscular dystrophy be unable to perform independent deep breaths in order to promote an effective cough. Therefore, it becomes necessary to provide regular inflations with volumes until it reaches the maximum insufflation capacity (MIC). Pulmonary insufflation minimizes complications such as pneumonia and atelectasis, and allows proper ventilation levels and adequate gas exchange in pulmonary complications. This same process can be an alternative to optimize pulmonary function (PF) by increasing peak cough flow (PCF) and maintain pulmonary compliance. In patients with muscular dystrophy respiratory approach increased their survival. Nowadays, cardiovascular complications is main a leading cause of mortality. However the air stacking has not been adequately evaluated in these patients. OBJECTIVES: To investigate the effectiveness of air stacking exercise and its safety profile in DM. METHODS: We evaluated 60 patients with DMD and with and without heart disease, the PF and PCF; cardiac response as heart rate (HR), blood pressure (BP), and associated symptoms before, during sustained time and after air stacking in the first review, and a year after being advised and trained. After twelve months was also measured the heart rate variability (HRV). RESULTS: There was a statistically difference in forced vital capacity (FVC) and PCF after a year of air stacking (p < 0.05). There was a linear correlation between MIC and PCF (R=0.8). Differences in HR and blood arterial systolic pressure (BPS) at sustainet time of air stacking compared to other times, moreover, in the heart disease group cardiovascular response was more evident, associated in some patients with low cardiac output related symptoms such as nausea and dizziness (p < 0.05). There was a significant difference in HRV values during air stacking (p < 0.05). CONCLUSION: The air stacking for twelvemonths provided gain and maintenance of pulmonary function, beyond a significant cardiac response abnormalities only during sustained time specially in heart disease patients associated with symptoms
20

Avaliação da efetividade e segurança do treinamento da manobra de empilhamento de ar nas distrofinopatias / Evaluation of the effectiveness and safety profile of air stacking in dystrophinopathies

Adriane Sayuri Nakashima Fernandes 27 January 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As distrofias musculares (DM) constituem um grupo de doenças genéticas caracterizadas por fraqueza muscular progressiva decorrente da degeneração irreversível do tecido muscular esquelético. O comprometimento da função respiratória é um sinal precoce da progressão da doença. A fraqueza progressiva dos músculos respiratórios torna o paciente com distrofia muscular incapaz de realizar inspirações profundas de forma independente para promover uma tosse eficaz. Portanto, torna-se necessário fornecer insuflações regulares com volumes que o paciente aprende a empilhar com o fechamento da glote, até que atinja a capacidade de insuflação máxima (CIM). A insuflação pulmonar minimiza complicações, tais como atelectasias e pneumonias, e permite níveis apropriados de ventilação e troca gasosa adequada nas eventuais complicações pulmonares, as quais impõem carga sobre os músculos respiratórios. Este mesmo processo pode representar uma alternativa para otimizar a função respiratória (FP) por meio do aumento do pico de fluxo de tosse (PFT) e manter a complacência pulmonar. Nos pacientes com distrofia muscular causada por mutações do gene da distrofina, a abordagem respiratória aumentou a sobrevida, sendo hoje as complicações cardiovasculares a maior causa de mortalidade. Entretanto, a manobra de empilhamento de ar ainda não foi adequadamente avaliada nestes pacientes. OBJETIVOS: Investigar a efetividade e a segurança desta manobra durante um período de um ano de treinamento em pacientes com Distrofia Muscular de Duchenne (DMD). MÉTODOS: Em 60 pacientes com DMD, cardiopatas e não cardiopatas, foram avaliados a FP, o PFT e a resposta cardíaca como frequência cardíaca (FC), pressão arterial (PA) e sintomas associados, antes, durante a sustentação e após a manobra de empilhamento de ar, em uma primeira avaliação, e depois de um ano de orientação e treinamento. Após o treinamento, foi avaliada, também, a variabilidade da frequência cardíaca (VFC). RESULTADOS: Houve um ganho da Capacidade vital forçada (CVF) e do PFT após um ano de treinamento (p < 0,05), Houve uma correlação linear entre o ganho de CIM e o PFT. Houve diferença na FC e na PA sistólica (PAS) durante a sustentação da manobra em comparação aos outros tempos, sendo que, no grupo de pacientes cardiopatas, a resposta cardíaca foi mais evidente, associada, em alguns pacientes, a sintomas relacionados a baixo débito cardíaco, tais como náuseas e tonturas (p < 0,05). Houve diferença significativa nos valores da VFC durante a manobra. (p < 0,05). CONCLUSÃO: O treinamento da manobra de empilhamento, durante um ano, proporcionou ganho e manutenção da função pulmonar, além de alterações cardíacas significativas associadas a sintomas apenas durante a sustentação da manobra, principalmente nos pacientes cardiopatas / INTRODUCTION: Muscular dystrophy (MD) is a genetic disease characterized by progressive muscle weakness resulting from irreversible degeneration of skeletal muscle tissue. An early sign of disease progression is the impairment of respiratory function. The progressive respiratory muscle weakness makes the patient with muscular dystrophy be unable to perform independent deep breaths in order to promote an effective cough. Therefore, it becomes necessary to provide regular inflations with volumes until it reaches the maximum insufflation capacity (MIC). Pulmonary insufflation minimizes complications such as pneumonia and atelectasis, and allows proper ventilation levels and adequate gas exchange in pulmonary complications. This same process can be an alternative to optimize pulmonary function (PF) by increasing peak cough flow (PCF) and maintain pulmonary compliance. In patients with muscular dystrophy respiratory approach increased their survival. Nowadays, cardiovascular complications is main a leading cause of mortality. However the air stacking has not been adequately evaluated in these patients. OBJECTIVES: To investigate the effectiveness of air stacking exercise and its safety profile in DM. METHODS: We evaluated 60 patients with DMD and with and without heart disease, the PF and PCF; cardiac response as heart rate (HR), blood pressure (BP), and associated symptoms before, during sustained time and after air stacking in the first review, and a year after being advised and trained. After twelve months was also measured the heart rate variability (HRV). RESULTS: There was a statistically difference in forced vital capacity (FVC) and PCF after a year of air stacking (p < 0.05). There was a linear correlation between MIC and PCF (R=0.8). Differences in HR and blood arterial systolic pressure (BPS) at sustainet time of air stacking compared to other times, moreover, in the heart disease group cardiovascular response was more evident, associated in some patients with low cardiac output related symptoms such as nausea and dizziness (p < 0.05). There was a significant difference in HRV values during air stacking (p < 0.05). CONCLUSION: The air stacking for twelvemonths provided gain and maintenance of pulmonary function, beyond a significant cardiac response abnormalities only during sustained time specially in heart disease patients associated with symptoms

Page generated in 0.0567 seconds