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Avaliação nutricional em pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago : proposta de escore diagnóstico : estudo clínico

Gurski, Richard Ricachenevsky January 1994 (has links)
A desnutrição proteico-calórica é um evento freqüente em pacientes portadores de neoplasias malignas, em função de fatores próprios do tumor que interferem tanto no apetite como no aproveitamento dos nutrientes ingeridos. O paciente com carcinoma epidermóide de esôfago (CEE) apresent~ ainda, o fator obstrutivo, que restringe, de maneira progressiva ,a ingestão de alimentos. O tratamento cirúrgico dos pacientes com CEE consiste em operações de grande porte, com grandes índices de complicações na maior parte dos estudos publicados. Cada vez mais tem-se considerado a desnutrição proteico-calórica, como um dos principais fatores envolvidos na gênese destas complicações. Até o momento, não existe um método de avaliação nutricional sem ao menos uma limitação importante, mesmo quando se utiliZam múltiplos parâmetros. Necessita-se de um método que consiga identificar o paciente desnutrido para que se possa recuperá-lo do ponto de vista nutricional e comisso diminuir o número das complicações cirúrgicas. O objetivo do presente estud.o 'é'propor um escore de avaliação nutricional, composto por parâmetros antroponiétricos, bioquímicos e imunológicos, que permita diagnosticar desnutrição e, com isso, definir a prevalência da DPC em pacientes com CEE no meio. Pretende-se demonstrar também quais são os parâmetros mais importantes para discriminar os pacientes desnutridos. Analisaram-se consecutiva e prospectivamente 45 pacientes com CEE e 90 pacientes internados para submeter-se a procedimentos cirúrgicos eletivos os mais variados. Os doze seguintes parâmetros nutricionais foram avaliados e fizeram parte do escore nutricional proposto: porcentual de perda de peso, prega cutânea tricipital, prega cutânea subescapular, circunferência média do braço, circunferência muscular do braço, hematócrito, proteínas totais, albumina , transferrina, pré-albumina, linfocitometria e testes cutâneos de hipersensibilidade retardada. Calculou-se o Índice Nutricional Prognóstico de Buzby (INP), para todos os pacientes, que serviu como teste-padrão para o cálculo da sensibilidade e especificidade do escore em questão. A partir de tais resultados, construíu-se a Curva ROC do escore, definindo-se o melhor ponto de corte para classificar desnutrição. Os resultados da avaliação nutricional demonstraram diferença significativa entre o grupo de casos e o grupo controle ( p < 0.05 ), em relação a todos os parâmetros avaliados, com exceção dos testes cutâneos de hipersensibilidade retardada. As conclusões do presente estudo foram que: O paciente foi classificado· como desnutrido quando somou 6 pontos ou mais no escore nutricional. Através desse escore definiu-se que a prevalência de DPC no grupo dos casos foi de 57.8% e de 7,8% no grupo dos controles, com diferença significativa (p < 0.05). Utilizando-se o método de Wilks' definiram-se os parâmetros com função discriminante mais importante para o dignóstico de DPC, na seguinte ordem: prega subescapular, hematócrito, pré-albumina, circunferência média do braço, porcentual de perda de peso, proteínas totais, prega tricipital e circunferência muscular do braço. Com isso, abre-se a perspectiva de testar esse escore, futuramente, utilizando somente esses parâmetros de maior poder discriminatório.
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Caracteristicas clinicopatologicas e imunohistoquimicas do carcinoma de celulas fusiformes de cabeça e pescoço / Clinicopathological and immunohistochemical features of spindle cell carcinoma of the head and neck

Romañach, Mário José, 1983- 29 February 2008 (has links)
Orientador: Fabio Ramoa Pires / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-10T12:35:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Romanach_MarioJose_M.pdf: 13585930 bytes, checksum: 1f4259a1bbb4368dbbba0d6f8a98f50f (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O carcinoma espinocelular (CEC) é a neoplasia maligna mais comum da boca, possuindo diversas variantes clinicopatológicas incomuns, incluindo o carcinoma de células fusiformes (CCF), que diferem quanto ao comportamento clínico, critérios diagnósticos e prognóstico. Os objetivos deste estudo foram analisar a expressão imunohistoquímica de marcadores epiteliais no CCF de cabeça e pescoço, avaliando sua importância diagnóstica, comparar os achados histopatológicos e imunohistoquímicos do CCF de cabeça e pescoço com os CECs convencionais da cavidade oral e definir um perfil sócio-demográfico e clinicopatológico do CCF oral. Para isso, foram analisados ao todo 20 casos de CECs: 10 casos de CCF, e 10 casos de CECs orais convencionais como controle, sendo 5 casos de CECs bem diferenciados e 5 casos de CECs pouco diferenciados. A metodologia incluiu avaliação de todos os casos em microscopia óptica em cortes corados em hematoxilina e eosina e reações imunohistoquímicas para anticorpos contra citoqueratinas, vimentina, desmina, actina músculoespecífica, actina de músculo liso, proteína S100, EMA, p53 e ki-67, usando a técnica da peroxidase. Os achados morfológicos dos CCFs estudados mostraram maior proximidade entre estes tumores e os CECs pouco diferenciados e a expressão imunohistoquímica das citoqueratinas AE1/AE3, 6, 8 e 14 e de EMA nos componentes carcinomatoso e fusocelular do CCF mostrou-se útil como auxiliar em seu diagnóstico final. Ainda, os CCFs apresentaram índices de expressão de p53 e de Ki-67 superiores àqueles encontrados nos CECs bem diferenciados. O CCF oral apresentou predileção por homens na 6ª década de vida, manifestando-se através de úlceras infiltrativas ou lesões polipóides ulceradas, usualmente dolorosas, localizadas preferencialmente no rebordo alveolar e lábios / Abstract: Squamous cell carcinoma (SCC) is the most common malignant oral tumor and several uncommon clinicopathological variants, including spindle cell carcinoma (SpCC), which differ on clinical behaviour, diagnostic criteria and prognosis, have been described. The aims of this study were to analyze the immunohistochemical expression of epithelial markers on head and neck SpCC, evaluating their diagnostic relevance, to compare the histopathological and immunohistochemical features of head and neck SpCC and conventional oral SCC, and to define a socio-demographic and clinicopathological profile of oral SpCC. Material included a total of 20 cases, including 10 cases of head and neck SpCC, and 10 cases of oral SCC used as controls (5 well-differentiated SCC and 5 poorly-differentiated SCC). Methods included evaluation of hematoxilin and eosinstained histological slides from all cases through optic microscopy and immunohistochemical reactions for antibodies against cytokeratins, vimentin, desmin, smooth-muscle actin, muscle-specific actin, S-100 protein, EMA, p53 and ki-67, using the peroxidase technique. Morphological features of SpCC showed similarities to the features from poorly differentiated SSC and immunohistochemical expression of the cytokeratins AE1/AE3, 6, 8 and 14, and EMA on both carcinomatous and spindle cell components of the tumor, proved to be useful as an auxiliary tool on final diagnosis. In addition, SpCC presented higher p53 and ki-67 expression indexes when compared to well-differentiated SCC. Oral SpCC showed predilection for males on their 6th decade of life, presenting clinically either as painful infiltrative ulcers or ulcerated exophytic polypoid masses, preferally located on the alveolar mucosa and lips / Mestrado / Estomatologia / Mestre em Estomatopatologia
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Avaliação da história familiar de câncer como co-fator associado ao aumento do risco de câncer de cérvice uterina

Zelmanowicz, Alice de Medeiros January 2009 (has links)
O câncer de cérvice uterina é um problema de saúde pública na maioria dos países em desenvolvimento e também nos países desenvolvidos. Não só porque acomete mulheres relativamente jovens mas também porque seria prevenível caso um programa de rastreamento fosse factível de ser implantado em grande escala. Hoje se conhece muito sobre a patogênese deste câncer e de suas lesões precursoras. É reconhecido, por exemplo, que a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) é imprescindível neste processo. Porém a grande maioria das mulheres infectadas por este vírus não evolui para câncer. Fatores associados, cofatores, são importantes tanto na resposta ao agente infeccioso, na persistência da infecção, quanto na evolução de lesões precursoras para lesões invasivas. Alguns destes co-fatores já são conhecidos, fumo, alta paridade, uso de anticoncepcional oral por um longo período, co-infecção pelo HIV. Outros estão sendo investigados. Um dos fatores menos estudados são as características do hospedeiro e sua capacidade de resposta à infecção e ao processo de malignização. História familiar traduz características genéticas, ambientais e culturais de um indivíduo. História familiar de câncer é fator de risco em maior ou menor intensidade para a maioria dos cânceres. Porém, este co-fator tem sido pouco estudado em relação ao câncer de cérvice. O objetivo desta tese é examinar a associação entre história familiar de câncer e risco para câncer de cérvice. Apesar de alguns estudos de base populacional e outros em amostras hospitalares terem sido feitos, nenhuma sistematização das publicações disponíveis foi ainda feita. Uma revisão dos artigos que analisavam esta associação foi feita e confirmou um excesso de risco aproximadamente duas vezes maior entre as mulheres que tem história familiar de câncer de cérvice entre parentes de primeiro grau. Além disso, foi feita a análise de dois bancos de dados, um caso-controle na região leste dos Estados Unidos e um estudo transversal em uma região da Costa Rica. Nos dois estudos, foi evidenciada uma associação positiva de história de câncer de cervice em familiares de primeiro grau e risco para câncer de cérvice. Com isso, conclui-se que história familiar de câncer é um co-fator para câncer de cérvice uterina. / Cervical cancer is an important public health problem not only in most developing countries but also in industrialized ones. That is so not only because it is common among relatively young women but also because it could be prevented should screening programs be implemented in large scales. Nowadays, much is known about the pathogenesis of this cancer and its precancerous lesions. It is known that infection of the human papillovirus (HPV) virtually occurs in all cases. However, the majority of women infected by this virus do not develop cancer. Thus, related factors, co-factors, are very important in relation to the response to the infectious agent, to the persistence of the infection, and to the progression of precancerous lesions into invasive lesions. Some of these co-factors are well known; smoking, high parity, use of oral contraceptive for long periods, and co-infection with HIV. Other co-factors are being investigated. One of the factors least studied is the feature of the host and its capacity to respond to the infection and malignancy. Family history conveys the genetic, environmental and cultural characteristics of the individual. Family history of cancer is a greater or smaller risk factor in almost all cases of cancer. However, this co-factor has not been thoroughly studied as regarding cervix cancer. The objective of this thesis is to examine the association between family history of cancer and cervix cancer risk. Although some population-based studies as well as others - some with hospital samples – have been carried out, there is no systematic review of such studies. A systematic review of the 20 articles that analyzed this association was performed and it confirmed excess in risk, approximately two fold, among women with relatives of first degree with family history of cervix cancer. Furthermore, the analysis of two data bases, one case-control study in the east of the USA and a cross-sectional study in a region of Costa Rica. In both studies there was a positive association of history of cancer in first-degree relatives and risk for cervix cancer. Hence, this study concludes that cancer family history is a co-factor for uterine cervix cancer.
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Avaliação da mutação do gene TP53 em carcinoma epidermóide de esôfago

Nascimento, Roberto Chiumeo do January 2006 (has links)
O câncer de esôfago tem sido apontado como a sexta causa mais freqüente de morte por câncer no mundo. O presente estudo tem o objetivo de verificar a prevalência das mutações presentes nos exons 5 a 8 do gene TP53 em biópsias esofágicas de pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago e avaliar a expressão da proteína p53 por imunohistoquímica. Fizeram parte do estudo 39 pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago. O estudo apresentou caráter transversal e prospectivo. Os pacientes responderam a um questionário epidemiológico que teve por finalidade coletar informações sobre tabagismo, uso de álcool e chimarrão e comorbidades associadas. Foram realizadas biópsias endoscópicas de tecido tumoral e tecido normal adjacente à neoplasia.O material coletado foi submetido à técnica de PCR-SSCP com reação seqüenciamento nos exons 5,6,7 e 8 do DNA. Além disso foi feita avaliação imunohistoquímica em 30 pacientes para se avaliar a expressão da proteína p53. As variáveis quantitativas foram descritas através de média e desvio-padrão. Para a análise das variáveis qualitativas em estudo foi realizada a análise pelo teste exato de Fisher.Em seis pacientes observou-se mutação no gene Tp53 (16,6%), sendo que quatro delas foram no exon 5. Cinco das seis mutações foram do tipo missense(83,3%). Em dezoito pacientes observou-se imunohistoquímica com expressão aumentada da proteína p53 (60%). Nos seis pacientes que apresentaram mutação no gene TP 53, quatro apresentaram imunohistoquímica positiva. A prevalência de mutações no gene Tp53 nos exons 5 a 8 no presente estudo foi de 16,6 %. Não houve associação estatisticamente significativa entre os fatores de risco estudados (tabaco, álcool e chimarrão) com as mutações encontradas. A análise imunohistoquímica evidenciou expressão aumentada da proteína p53 na maioria dos casos. / Esophageal cancer has been appointed as the sixth most frequent cause of death by cancer in the world. The aim of the present study is to verify the prevalence of the mutations present in the exons 5 to 8 of the TP53 gene in esophageal biopsies in patients with esophageal squamous cell carcinoma and to assess the expression of the p53 protein through imunohistochemistry. Thirty-nine patients with esophageal squamous cell carcinoma took part in the study. The study had a transversal and prospective character. The patients answered an epidemiological questionnaire that had the purpose of collecting information on smoking, use of alcohol and “mate” tea and associated comorbidities. Endoscopic biopsies of tumoral tissue and normal tissue were taken adjacent to the neoplasm. The collected material was submitted to the technique of PCR-SSCP with sequencing reaction in the exons 5,6,7 and 8 of DNA. Besides, an imunohistochemical assessment was made in 30 patients to evaluate the expression of the p53 protein. The quantitative variables were described through average and deviation-pattern. For the analysis of the qualitative variables being studied the analysis was accomplished through Fisher’s exact test. Mutation was observed in the Tp53 gene in six patients (16,6%), and four of them were in the exon 5. Five of the six mutations were of the missense type (83,3%). In eighteen patients, imunohistochemistry was observed with increased expression of the p53 protein (60%). In the six patients that presented mutation in the TP 53 gene, four presented positive imunohistochemistry. The prevalence of mutations in the Tp53 gene in exons 5 to 8 in the present study was of 16,6%. There was no significant statistical association among the risk factors studied (tobacco, alcohol and “mate” tea) with the mutations found. The imunohistochemical analysis evidenced increased expression of the p53 protein in most cases.
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Expressão imunohistoquímica da proteína pRb na mucosa esofágica de indivíduos sob risco para carcinoma epidermóide de esôfago

Contu, Simone Santana January 2001 (has links)
O câncer de esôfago é a sexta neoplasia maligna mais comum no mundo. No Rio Grande do Sul, Brasil, o carcinoma epidermóide de esôfago apresenta coeficientes de mortalidade elevados e com tendência ascendente com, pelo menos, o dobro dos coeficientes padronizados de mortalidade encontrados em outros estados brasileiros ou em países do cone sul da América latina. O diagnóstico tardio parece ser o principal responsável pelo mau prognóstico. Nos últimos anos, diversos estudos têm demonstrado a possibilidade de identificação das lesões precursoras do câncer esofágico, mas sem repercussão no prognóstico, até o momento. Considera-se, atualmente, que a carcinogênese esofágica está relacionada a uma interação entre fatores ambientais e anormalidades genéticas Recentemente, estudos em biologia molecular têm demonstrado a influência dos fatores reguladores do ciclo celular no prognóstico de diversas moléstias, inclusive o câncer. O Rb é um gene supressor tumoral envolvido no mecanismo de controle do ciclo celular, cuja expressão tem sido demonstrada no câncer do esôfago. O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência da perda da expressão da proteína pRb na mucosa esofágica de indivíduos sob risco para o carcinoma epidermóide de esôfago, bem como relacionar esta expressão com o consumo de tabaco, álcool e chimarrão, achados histopatológicos e cromoscopia com lugol. Foram estudados 170 casos e 20 controles através de reação imunohistoquímica utilizando anticorpo monoclonal anti-pRb em amostras teciduais fixadas em formalina e armazenadas em parafina. Um total de 33 casos demonstrou perda da expressão imunohistoquímica da proteína pRb, determinando uma prevalência de 19,4% na amostra estudada. Não houve associação estatisticamente significativa entre a perda da expressão da proteína pRb e as variáveis idade, raça, exposição ao fumo, álcool e chimarrão, bem como a cromoendoscopia com lugol. Foi demonstrada uma associação significativa entre a perda da expressão da pRb com a história de câncer na família. Da mesma forma, foi demonstrada uma associação linear significativa entre a perda da pRb e o grau histopatológico das lesões. Estes resultados demonstraram uma influência da proteína pRb na evolução da carcinogênese esofágica e permitem sugerir que os indivíduos expostos aos fatores de risco estudados sejam candidatos a uma maior vigilância.
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Infecções fúngicas em carcinomas epidermoides da cavidade bucal: análise microbiológica

SANTOS, Roberta Natalie de Andrade 17 November 2015 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2017-12-21T18:16:40Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ROBERTA NATALIE DE ANDRADE SANTOS. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA. CCS. 2015.pdf: 1373345 bytes, checksum: f76aaf8bcdf21a02ff91593619eb1d87 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-21T18:16:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) ROBERTA NATALIE DE ANDRADE SANTOS. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA. CCS. 2015.pdf: 1373345 bytes, checksum: f76aaf8bcdf21a02ff91593619eb1d87 (MD5) Previous issue date: 2015-11-17 / CAPES / Objetivou-se verificar a presença de infecções fúngicas orais em pacientes com carcinoma epidermóide oral e associa-las ao sexo, idade e características clínicas dos pacientes estudados. Foram selecionados 20 pacientes em tratamento no Hospital de Câncer de Pernambuco, que não usavam medicação antifúngica, necessitavam que suas lesões orais fossem submetidas a biópsia incisional e não haviam iniciado o tratamento antineoplásico, no período de maio de 2014 a abril de 2015. Anamnese e exame clínico foram realizados. Dados sobre idade, sexo, endereço, local da lesão, estadiamento clínico, qualidade da higienização oral, tabagismo, etilismo e sintomatologia dolorosa foram coletados. Biópsias incisionais das lesões orais foram realizadas, obtendo-se 20 amostras teciduais segmentadas para exame histopatológico e micológico. Neste, as amostras foram imersas em KOH a 20% e encaminhadas para exame direto em microscópio óptico. Os testes estatísticos Exato de Fisher e o de independência da razão de verossimilhança foram utilizados. A maioria dos pacientes selecionados eram homens (n=15, 75%) na sexta década de vida (n=16, 80%), residentes da região metropolitana do Recife (n= 13, 65%), tabagistas e etilistas (n=15, 75%), e possuíam uma higienização oral insatisfatória (n=12, 60%). A maioria dos tumores estudados localizou-se na língua (n=10, 50%), foram classificados num estádio avançado (n=17,55%) e histopatologicamente bem diferenciados (n=13,65%). Radioterapia e quimioterapia associadas foram os tratamentos mais recomendados (n=11, 55%). 35% das amostras (n=7) apresentaram estruturas fúngicas que sugeriram a presença de infecção. A associação entre infecções fúngicas e a idade foi significativa (p<0,05, Exato de Fisher). Não foram observadas associações significativas entre a presença de infecções fúngicas e as demais variáveis, como também, entre as variáveis estadiamento e sintomatologia. Indivíduos tabagistas e etilistas, na sexta década de vida e com higiene oral deficiente devem ser vistos como população vulnerável ao câncer de boca. Ações que visem à prevenção e o diagnóstico precoce desse tumor são necessárias. Em pacientes com idade a partir dos 58 anos, a presença de infecções fúngicas orais deve ser investigada. / The objective was to verify the presence of oral fungal infections in patients with oral squamous cell carcinoma and associates them to sex, age and clinical characteristics of the patients. We selected 20 patients at the Pernambuco Cancer Hospital, who did not use antifungal medication needed their oral lesions were subjected to biopsy and had not started the anticancer treatment, from May 2014 to April 2015. Anamnese and clinical examination were performed. Data on age, sex, address, place and length of the lesion, clinical staging, quality of oral hygiene, smoking, alcoholism and pain symptoms were collected. Incisional biopsies of the oral lesions were performed, yielding 20 segmented tissue samples for histological and mycological. In this, the samples were immersed in 20% KOH and forwarded to direct examination under an optical microscope. Statistical tests Fisher Exact and the independence of the likelihood ratio were used. Most selected patients were men (n = 15, 75%) in the sixth decade of life (n = 16, 80%), residents of the metropolitan area of Recife (n = 13, 65%), smokers and drinkers (n = 15, 75%), and had a poor oral hygiene (n = 12, 60%). Most of the tumors studied were located on the tongue (n = 10, 50%) were classified in an advanced stage (n = 17,55%) and were well differentiated histologically (N = 13.65%). Radiation and chemotherapy associated were the most recommended treatments (n = 11, 55%). 35% of samples (n = 7) showed fungal structures which suggested the presence of infection. The association between fungal infections and age was significant (p <0.05). No significant associations were observed between the presence of fungal infections and other variables, as well as among the variables staging and symptoms. Smokers and drinkers, in the sixth decade of life and poor oral hygiene should be seen as vulnerable to oral cancer. Actions aimed at prevention and early diagnosis of this tumor are required. In patients aged from 58 years, the presence of oral fungal infections should be investigated.
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Associação dos tipos e variantes de HPV com o diagnostico histologico em mulheres com anormalidades em celulas glandulares do colo uterino

Santos, Silvia Helena Rabelo dos 22 July 2005 (has links)
Orientadores: Luiz Carlos Zeferino, Sophie Françoise Mauricette Derchain / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-05T06:31:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_SilviaHelenaRabelodos_D.pdf: 2847930 bytes, checksum: ef79106a00058e70bc6551562ff48111 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Objetivo: Analisar a associação do tipo de HPV e das variantes dos HPV 16 e 18 com lesão neoplásica do colo uterino em mulheres cujo exame citológico apresenta anormalidades em células glandulares endocervicais. Métodos: Este estudo de corte transversal analítico incluiu 160 mulheres com citologia cervical de rastreamento, sendo 93 mulheres com células glandulares atípicas sem outras especificações (AGC-SOE), 18 com células glandulares atípicas provavelmente neoplásicas (AGC-NEO), 35 com por AGC associado a lesões intra-epitelias escamosas de alto grau (HSIL) e 14 com adenocarcinoma in situ (AIS). No primeiro atendimento foi colhido material cervicovaginal para pesquisa de DNA de HPV, segundo esfregaço cervical, e foi realizada colposcopia em todas as mulheres. Biópsias e/ou conizações foram realizadas em 129 pacientes. Trinta e uma mulheres encaminhadas por diagnóstico citológico de AGC-SOE com colposcopia normal e segunda citologia com resultado negativo foram seguidas a cada quatro meses com exames citológicos e colposcópicos. Todas as mulheres incluídas foram submetidas a ecografia pélvica. A pesquisa de DNA-HPV foi feita por PCR, utilizando os primers PGMY09 e PGMY11, e a genotipagem foi realizada através de hibridização reversa em pontos. A determinação das variantes de HPV 16 e HPV 18 foi realizada através de sequenciamento. Resultados: Dos 129 casos com avaliação histológica, 75 (58%%) mostraram diagnósticos neoplásicos (intra-epiteliais e invasivos). A maioria dos diagnósticos neoplásicos foi categorizada como de origem escamosa (77%). A prevalência total de HPV foi de 43%. O HPV 16 foi o mais prevalente e esteve significantemente associado a neoplasias escamosas (NIC 2 ou lesão mais grave) e neoplasias glandulares (AIS ou lesão mais grave). O HPV 18 foi o segundo tipo mais prevalente e esteve significativamente associado a neoplasias glandulares. Maior diversidade na distribuição dos tipos foi observada nos diagnósticos histológicos de NIC 2 e NIC 3. As neoplasias glandulares foram exclusivamente relacionadas aos tipos 16 e 18. O estudo de variantes incluiu 24 casos HPV 16 positivos e 6 casos HPV 18 positivos. Variantes Européias e Não Européias (Ásia-Americanas) foram detectadas, respectivamente, em 62% e 38% dos casos HPV 16 positivos. Variantes Européias de HPV 18 também foram mais prevalentes (3/6). Neoplasias glandulares foram mais prevalentes e significativamente associadas a Variantes Ásia-Americas de HPV 16. Variantes Européias de HPV 16 foram mais prevalentes em neoplasias escamosas. Neoplasias glandulares também foram associadas aos HPV 18, mas a análise de suas variantes não foi conclusiva, devido ao pequeno número de casos. Conclusão: Os HPV estão associados ao tipo histológico de neoplasia cervical detectada em mulheres com anormalidades em células glandulares endocervicais, contudo a identificação dos tipos não é suficiente para explicar o padrão histológico, uma vez que o HPV 16 pode estar associado com neoplasias escamosas e glandulares. A associação do HPV 16 com neoplasias escamosas e glandulares é explicada por suas variantes. Variantes Ásia-Americanas associam-se às neoplasias glandulares, enquanto variantes européias associam-se às neoplasias escamosas / Abstract: Objective: To analyze the association between the different genotypes of oncogenic human papillomavirus (HPV) and HPV 16 and HPV 18 variants with histological diagnosis in women referred for glandular endocervical abnormalities in their cervical smear. Methods: This cross sectional study included a series of 160 women. Atypical Glandular Cells (AGC) not otherwise specification (NOS), AGC favor neoplastic (FN) were the only diagnosis in 93 and 18 women respectively. Thirty five patients had both AGC and high grade squamous intraepithelial lesion (HSIL). Fourteen women were diagnosed as adenocarcinoma in situ (AIS). All women were subjected a collection of sample for HPV-DNA testing and second cervical smear and underwent a colposcopic examination. Biopsies or conizations were done in 129 due to colposcopically abnormal area or second abnormal cervical smear result. In 31 women, referred due to AGC-NOS at screening cervical smear with adequate and normal colposcopy and second cervical smear results, follow up each 4 months with new cytology and colposcopy were done and the final diagnosis was considered as non-neoplastic. All women had pelvic ultrasound examination. The HPV-DNA testing was done by PCR using the set of PGMY09 e PGMY11 with genotyping by linear array hybridization. The molecular variants of HPV 16 and 18 were tested using PCR sequencing. Results: Among 129 women with histologic evaluation, 75 (58%) revealed neoplastic diagnoses (intraepithelial and invasive); of them the majority (77%) were of squamous cell origin. The overall prevalence of HPV was 43%. HPV 16 was the most prevalent genotype and was significantly associated with squamous neoplasias (CIN 2 or worse) and glandular neoplasias (AIS or worse). HPV 18 was the second most prevalent and was significantly associated with glandular neoplasias. Major diversity on HPV distribution was observed in Cervical Intraepithelial Neoplasia (CIN) 2 and CIN 3 histologic diagnosis. The variants study included 24 cases HPV 16 positives and 6 cases HPV 18 positives. European Variants and Asian-American Variants were detected in 62% and 38% of HPV positives cases. European variants of HPV 18 also were more prevalent (3/6). Asian-American HPV 16 variants were significantly associated with glandular neoplasia and European variants were more prevalent in squamous neoplasias. Glandular neoplasias also were associated with HPV18 but in this study the analysis of its variants was not conclusive. Conclusion: The HPV genotypes are associated with histological type of the cervical neoplasia, but HPV genotypes is not enough to explain at whole, since the HPV 16 were associated with squamous and glandular neoplasia. The association of HPV 16 with squamous or glandular neoplasia is explained by its variants. Squamous neoplasias were nearly related to HPV 16 European variants and glandular neoplasias were related to HPV 16 Asian-American / Doutorado / Ciencias Biomedicas / Doutor em Tocoginecologia
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Estudo dos fatores prognosticos do carcinoma espinocelular de pele de cabeça e pescoço / A study of the prognostic factors of the squamous cell carcinoma of the skin of the head and neck

Scanavini Junior, Rui Carlos 24 October 2005 (has links)
Orientador: Antonio Santos Martins / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T06:49:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ScanaviniJunior_RuiCarlos_M.pdf: 989083 bytes, checksum: 9b013db47c9ffb39e508299508218360 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O carcinoma espinocelular ou de células escamosas constitui a segunda neoplasia de pele mais freqüente e apresenta índice de cura superior a 90%, quando tratado na fase mais inicial. Tumores maiores e uma pequena fração dos tumores iniciais costumam apresentar evolução desfavorável, representada pelas recidivas loco-regional e a distância, apesar do tratamento inicial. Objetivo: Identificar, por análise retrospectiva, os fatores histológicos e clínicos associados à evolução adversa, identificando os tumores de alto risco. Material e método: Foram analisados trinta e cinco prontuários de pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico do carcinoma espinocelular (CEC) cutâneo de cabeça e pescoço, sendo coletadas informações sobre espessura (milímetros), invasão perineural, grau de diferenciação e invasão angiolinfática. Realizou-se a análise estatística da associação desses fatores com as variáveis da evolução do CEC (recidiva local, metástase linfática, metástase a distância e óbito). Procedeu-se de forma similar na comparação das variáveis da evolução do CEC entre si. Admitiu-se diferença estatística de 5%. Resultados: Ocorreu associação estatística entre a recidiva local e invasão perineural; metástase linfática e invasão angiolinfática, espessura e invasão perineural; metástase a distância e invasão angiolinfática; óbito e invasão perineural, invasão angiolinfática, espessura tumoral. Entre as variáveis do CEC, verificou-se que a metástase linfática e a metástase a distância estiveram associadas ao óbito. Conclusão: Os fatores histológicos e clínicos observados na evolução permitem definir pacientes de alto risco para os quais o seguimento e novos protocolos terapêuticos prospectivos devem ser melhor estabelecidos. Unitermos: Carcinoma de células escamosas, pele, prognóstico / Abstract: Squamous cell carcinoma represents the second most common cancer of the skin. Most of the patients, especially with the small tumors, can be cured at rates that exceed 90%. Larger tumors and a subset of the small ones will present substantial risk of recurrence. Objective: To identify, by retrospective analysis, histological and clinical features associated with recurrence and metastasis. Material and method: There were analyzed thirty five records of patients treated by surgery for squamous cell carcinoma of the skin of the head and neck. From them we collected information about: tumor depth (millimeters), perineural invasion, grade (Broders) and angiolymphatic invasion. After that we verified the association of these features with the variants of prognosis: local recurrence, lymph node metastasis, distant metastasis and death caused by the disease. In a similar fashion we compared these variants of prognosis between them. Statistical significance was admitted at the level of 5%. Results: We found statistical significance between: local recurrence and perineural invasion; lymph node metastasis and perineural invasion, angiolymphatic invasion and depth; distant metastasis and angiolymphatic invasion; death and perineural invasion, depth and angiolymphatic invasion. Between the variants of prognosis we found association of death with distant and lymph node metastasis. Conclusion: Histological and clinical features of squamous cell carcinoma of the skin of the head and neck may help to define high risk patients. Prospective protocols should be established for better treatment results in these patients / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
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Caracterização de colágeno tipo I e III no estroma do carcinoma de células escamosas cutâneo em cães / Characterization of collagen type I and III in the stroma of cutaneous squamous cell carcinoma in dogs

Ortiz Bedoya, Sirley Adriana 20 February 2015 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2015-11-17T15:31:33Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1790744 bytes, checksum: f9ee2408e0dc25bc8460ac7a1ac69566 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-17T15:31:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1790744 bytes, checksum: f9ee2408e0dc25bc8460ac7a1ac69566 (MD5) Previous issue date: 2015-02-20 / O carcinoma de células escamosas (CCE) é uma neoplasia epitelial maligna que acomete cães e diversas outras espécies, incluindo a humana. O CCE afeta vários sítios anatômicos e pode desenvolver metástase. Este trabalho teve como objetivo proporcionar informações sobre fatores de risco, manifestação clínica, diagnóstico, tratamento e prognóstico, assim como a caracterização das fibras colágenas tipo I e III no estroma de CCE cutâneo em cães. Este estudo utilizou 44 amostras de pele incluídas em parafina, provenientes de dois serviços de diagnóstico em patologia veterinária, com prévio diagnóstico de CCE cutâneo. As amostras foram avaliadas histologicamente utilizando coloração de hematoxilina e eosina para classificação segundo o grau de diferenciação tumoral e, por Picrosirius Red sob luz polarizada para quantificação da expressão de colágenos tipos I e III. O colágeno tipo III mostrou maior expressão nos CCE cutâneos bem diferenciados, porém, isto só foi evidente quando as amostras foram classificadas em apenas dois graus de diferenciação: bem diferenciadas ou pouco diferenciadas. Considerando a distribuição dos tipos de colágeno segundo a região do corpo, o colágeno tipo I não apresentou diferença estatística entre cabeça, tronco e membros. Entretanto, para o colágeno do tipo III, a análise revelou que a quantidade expressa no tronco é significativamente maior que no membro. O papel do colágeno do tipo III nas neoplasias não está bem esclarecido e outros fatores além do grau de diferenciação celular podem estar envolvidos em sua expressão e determinar sua importância na biologia tumoral. / Squamous cell carcinoma (SCC) is a malignant epithelial tumor that affects dogs and several other species, including human. The SCC occurs in various anatomical sites and can develop metastasis. This study aimed to provide information about risk factors, clinical presentation, diagnosis, treatment and prognosis, as well as the characterization of collagen type I and III in SCC stroma in dogs. This study used 44 canine skin biopsies paraffin-embedded previously diagnosed with cutaneous SCC from two veterinary pathology diagnostic services. The samples were evaluated histologically with hematoxylin and eosin staining to evaluate the degree of cell differentiation, and with Sirius Red staining under polarized light to quantify the expression of collagen types I and III. Type III collagen expression was higher in well-differentiated SCC, however, it was only evident when samples were classified into only two degrees of differentiation: well differentiated or poorly differentiated. Considering the distribution of collagen types according to body region, type I collagen showed no statistical difference between head, trunk and limbs. However, for type III collagen, the analysis showed that the quantity expressed in the trunk is significantly larger than the member. The role of type III collagen in cancer is not very clear and factors other than cell differentiation degree may be involved in its expression and determine its importance in tumor biology.
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Análise das características clinicopatológicas de carcinomas espinocelulares orais e pacientes jovens provenientes de Cascavel - Paraná = Analysis of clinicopathological features of oral squamous cell carcinoma in young patients from Cascavel - Paraná / Analysis of clinicopathological features of oral squamous cell carcinoma in young patients from Cascavel - Paraná

Frare, Juliana Cristina, 1974- 26 August 2018 (has links)
Orientadores: Marcio Ajudarte Lopes, Ana Lúcia Carrinho Ayroza Rangel / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-26T15:42:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Frare_JulianaCristina_D.pdf: 1500588 bytes, checksum: a3865c52c3a98f44b6f09c260fd6cdca (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: O carcinoma espinocelular (CEC) é considerado uma doença relativamente incomum em pacientes com idade inferior a 40 anos e existem especulações que este tumor apresenta um comportamento biológico mais agressivo neste grupo. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi analisar o perfil clinicopatológico de pacientes jovens (? 40 anos) com CEC oral e correlacioná-lo com o de um grupo controle (? 50 anos) através de quatro sistemas de gradação histopatológica ¿ (1) Sistema da Organização Mundial de Saúde ¿ Sistema OMS, (2) Sistema de Gradação de Malignidade de Margens Invasivas Profundas ¿ Sistema MG, (3) Modelo de Risco Histológico ¿ Sistema HR e (4) Escore de risco BD. Foram selecionados 14 pacientes jovens e 14 pacientes controle com similar estadiamento clínico e localização do tumor. Dados demográficos e clínicos foram obtidos de prontuários de pacientes e os cortes histológicos das peças cirúrgicas emblocadas em parafina foram avaliados de acordo com os quatro sistemas de gradação. As associações entre as categorias foram realizadas através do teste de Qui-quadrado ou teste Exato de Fischer. As análises de sobrevida foram realizadas de acordo com o método de Kaplan-Meier. A comparação entre os grupos mostrou maior associação de modalidades de tratamento em pacientes jovens (p=0.022) e que estes apresentaram maior taxa de recidiva local e metástase regional (p=0.018 / OR= 3.998). Pacientes jovens tiveram menor sobrevida livre de doença em 5 anos (p=0.069). Não houve diferença na sobrevida global em 5 anos entre grupos estudados (p=0.376). Não houve diferença na gradação histológica entre os grupos estudados de acordo com os quatro sistemas utilizados (OMS, MG, HR e BD). Nos sistemas HR e BD mais tumores foram classificados como de alto risco prognóstico que nos sistemas OMS e MG. Este estudo mostrou que, apesar de o grau de diferenciação histológica dos tumores ter sido semelhante entre os grupos e terem sido utilizadas mais modalidades terapêuticas (cirurgia, radioterapia e quimioterapia adjuvantes) no grupo jovem, maior incidência de recidivas e metástases foi observado em pacientes jovens, mostrando uma tendência de um comportamento mais agressivo / Abstract: Squamous cell carcinoma (SCC) is considered a relatively uncommon disease in patients younger than 40 years old and there are speculations that this tumor has a more aggressive biological behavior in this group. Thus, the aim of this study was to analyze the clinicopathologic profile of young patients (? 40 years) with oral squamous cell carcinoma and correlate with a control group (? 50 years) by means of four histopathological grading systems - (1) World Health Organization System - WHO System (2) Deep Invasive Margins Deep Malignancy Grading System - MG System, (3) Histologic Risk Model - HR System, and (4) BD Risk Score. Fourteen young patients and 14 control patients with similar clinical stage and tumor location were selected. Demographic and clinical data were obtained from patient's records and histological sections of the paraffin-embedded blocks of surgical specimens were evaluated according to four histopathological grading systems. Associations between categories were performed through Chi-square test and Exact Fisher test. The survival analyzes were performed according to Kaplan-Meier method. The comparison between groups showed that a greater association of treatment modalities in younger patients (p = 0.022) and these had a higher incidence of local recurrence and regional metastasis (p = 0.018 / OR=3.998). Younger patients had lower disease-free survival in 5 years (p = 0.069). There was no difference in overall 5-year survival between the studied groups (p=0.376). There was no difference in histological grading between groups according to the four used systems (WHO, MG, HR and BD). In HR and BD systems more tumors were classified as high risk prognosis than in WHO and MG systems. This study showed that, despite tumors histologic grade was similar between groups and more therapeutic modalities (surgery, adjuvant radiotherapy and chemotherapy) were used in the young group, higher incidence of recurrence and metastasis were observed in young patients, showing a tendency to a more aggressive behavior / Doutorado / Patologia / Doutora em Estomatopatologia

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