Spelling suggestions: "subject:"ciência política - filosofia"" "subject:"ambiência política - filosofia""
21 |
O espaço público e a ação política no pensamento de Hannah Arend / The public space and political action at the thought of Hannah ArendBarros, Halanne Fontenele January 2016 (has links)
BARROS, Halanne Fontenele. O espaço público e a ação política no pensamento de Hannah Arendt. 2016. 144f. - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2016-10-10T14:57:37Z
No. of bitstreams: 1
2016_dis_hfbarros.pdf: 863115 bytes, checksum: 54f83a84223ea9616b5af2311bf5cd5f (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-10-11T16:51:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2016_dis_hfbarros.pdf: 863115 bytes, checksum: 54f83a84223ea9616b5af2311bf5cd5f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-11T16:51:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_dis_hfbarros.pdf: 863115 bytes, checksum: 54f83a84223ea9616b5af2311bf5cd5f (MD5)
Previous issue date: 2016 / Conceituar a noção de espaço público, perceber a ação como atividade essencial a criação deste espaço, bem como investigar a natureza da ação que constrói e constitui o domínio da política, é justamente com Hannah Arendt, romper com as principais correntes da tradição de pensamento político, que por diversas vezes tem apresentado a ação e o espaço público como algo instrumentalizado e, assim, buscar compreender se ainda é possível pensar a política como atividade que faz surgir a liberdade entre os homens, principalmente após a chegada dos eventos políticos tão marcantes do século XX. Com a ajuda de Arendt, buscaremos pensar a política como a própria expressão da liberdade humana, que surgindo na esfera da aparência e do mundo comum, possibilita aos homens uma vida livre, capaz de transcender a mera necessidade a que todo homem está submetido. Baseando-se na obra política de Hannah Arendt, buscaremos pensar a política como a atividade que surge da interação de uma pluralidade de homens, que ao agir e falar conjuntamente transforma o espaço público em um espaço potencial da novidade. A dissertação está estruturada em três capítulos. No primeiro abordaremos alguns aspectos metodológicos presentes no pensamento de Arendt em relação à construção da categoria esfera pública; no segundo, relacionamos a inerência entre esfera pública e mundo comum e, por último, a ligação entre esfera pública e a categoria de ação na autora.
|
22 |
Natureza e verdade : a pedagogização ambiental da sociedade contemporânea / Nature and truth: pedagogization environment of contemporary societySANTOS, Paulo Rodrigues dos January 2013 (has links)
SANTOS, Paulo Rodrigues dos. Natureza e verdade : a pedagogização ambiental da sociedade contemporânea. 2013. 355f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-10-08T11:38:02Z
No. of bitstreams: 1
2013-TESE-PRSANTOS.pdf: 3168487 bytes, checksum: 010c7e4b3a6b3e7d8be51c140da1c63b (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-10-08T11:58:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2013-TESE-PRSANTOS.pdf: 3168487 bytes, checksum: 010c7e4b3a6b3e7d8be51c140da1c63b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-08T11:58:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2013-TESE-PRSANTOS.pdf: 3168487 bytes, checksum: 010c7e4b3a6b3e7d8be51c140da1c63b (MD5)
Previous issue date: 2013 / The environmental issue became, nowadays, a cultural planetary phenomenon that affects even our subjectivity. Created as environmental governmentality, has as its support a knowledege-power complex – the nature device – that imposes itself as a controlling mechanism of relationships with nature whose emergence, forming and aplication are analyzed in this research based on Michel Foucault’s “archeo-genealogy“. The environmental truth is the common light of rulers and ruled and requires, from each and everyone, the duty to save the planet, to care for nature, to make it live. A weak, sick, endangered nature, under the sign of finiteness emerges, in our times, as a passive of a polluting agent humanity. A complex educational structure composed of visual and discursive apparatuses and technical polictics ‘pedagogizes’ society, forming and controlling the ways of thinking and acting, desiring and imagining, consuming and producing, of profiting in accordance with a environmental rationality, which becomes effective as a scientific truth and ethical norm, values and conduct standards to inhabit the planet. The capitalism, under the environmental perspective, is not the source of nature relationship destabilisation, but of resources allocated to revert the environmental crisis, based on ‘hyper-industrialization’, economy ‘ecologization’ and ecology ‘economization’. Backed by technical polictics as agroecology, organic agriculture, permaculture and natural agriculture, among others, the environmental rationality classifiesrural area population groups as ‘green producers’ and form new rural ways. At the same time, it stimulates new conducts and ways of life in the urban area, based on political mechanisms as ‘consumer awareness’, ‘fair exchange’, ‘green profit’, ‘clean production’, etc. A management temporality mechanism makes projections of future perspectives, which predicts events of shortage of natural resources, as water and food; the occurrence of catastrophes like thawing, sea level rising, heat and cold waves, floods disasters, desertification, making an increasing progress whose peak is the end of life, end of world, death of earth and of the nature which nurtures it. In that way, environmental governmentality controls the present, rules populations and individuals, corporations and nations, prevailing the global order interests in managing environmental order. The basis for this rationality is the principle of degradation, which provides that naturedestruction is work of each and everyone. This principle is the basis of the environmental knowledge; Risk Society, Ecological Modernization and Sustainable Development theories contribute to and spread this environmental discourse principle in moral considerations, political analysis and in scientific thought. The environmental truth governs the contemporary world without being visible or challenged. This study is a contribution to change this situation. / A questão ambiental tornou-se, na contemporaneidade, um fenômeno cultural planetário que afeta até mesmo nossa condição de sujeito. Instituída como governamentalidade ambiental, tem como suporte um complexo saber-poder - o dispositivo da natureza - que se impõe como mecanismo de controle das relações com a natureza, cuja emergência, formação e funcionalidade são analisadas nessa investigação, com base na ―arqueogenealógica‖ formulada por Michel Foucault. A verdade ambiental é a luz comum de governantes e governados e requer, de um e de todos, o dever de salvar o planeta,de cuidar da natureza, de fazê-la viver. Uma natureza frágil, adoecida, em perigo, sob o signo da finitude surge, nos dias de hoje, como passivo de uma humanidade subjetivada como poluidora. Uma complexa estrutura educacional, constituída por máquinas imagéticas discursivas e técnicas políticaspedagogiza a sociedade, formando e controlando modos de pensar e agir, desejar e imaginar, consumir e produzir, de lucrar segundo a racionalidade ambiental, que se efetiva como verdade científica e norma ética, valor e padrõesde condutas para se habitar o Planeta. O capitalismo, sob a ótica ambiental, é a fonte não da desestabilização das relações com a natureza, mas de recursos para a reversão da crise ambiental, com base na ―hiper-industrialização‖, ―ecologização‖ da economia e na ―economização‖ da ecologia. Apoiada em técnicas políticas como a agroecologia, agricultura orgânica, permacultura, agricultura natural, entre outras, a racionalidade ambiental subjetiva segmentos populacionais rurais como ―produtores verdes‖ e forma novas ruralidades. Ao mesmo tempo, incita novas condutas e estilos de vida,no meio urbano, com base em mecanismos políticos como ―consumo consciente‖, ―troca justa‖, ―lucro verde‖, ―produção limpa‖ etc. Um mecanismo de poder de gestão da temporalidade faz projeções de prognósticos ambientais que preveem acontecimentos de escassez de recursos naturais, como água e alimentos; a ocorrência de catástrofes como degelo, aumento do nível do mar, ondas de frio e de calor, enchentes, inundações, desertificações, avançando em um crescente cuja culminância é o fim da vida, o fim do mundo, a morte da Terra e da natureza que a sustenta. Assim, a governamentalidade ambiental controla o presente, governa populações e indivíduos, empresas e nações, fazendo prevalecer os interesses da ordem mundial na gestão da ordem ambiental. A base dessa racionalidade é o princípio de degradação, que dispõe que a destruição da natureza é obra de cada um e de todos. Esse princípio é a base do saber ambiental; teorias como a da Sociedade de Risco, da Modernização Ecológica e do Desenvolvimento Sustentável são tributárias e disseminamesse princípio do discurso ambiental, nas reflexões morais, análises políticas e no pensamento científico. A verdade ambiental governa o mundo contemporâneo, sem ser visibilizada ou contestada. Esse estudo é um contributo para modificar essa situação.
|
23 |
Ação comunicativa e democracia: por uma política deliberativa em Jurgen Habermas / Comunicative accion and democracy: about the deliberative politics in Jurgen HabernasOliveira, Juliano Cordeiro da Costa January 2009 (has links)
OLIVEIRA, Juliano Cordeiro da Costa. Ação comunicativa e democracia: por uma política deliberativa em Jurgen Habermas. 2009. 108f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2009. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-06T14:33:56Z
No. of bitstreams: 1
2009-DIS-JCCOLIVEIRA.pdf: 611028 bytes, checksum: 5e05e83880eb894f2eaf96801c4e0e60 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T10:47:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2009-DIS-JCCOLIVEIRA.pdf: 611028 bytes, checksum: 5e05e83880eb894f2eaf96801c4e0e60 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-07T10:47:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2009-DIS-JCCOLIVEIRA.pdf: 611028 bytes, checksum: 5e05e83880eb894f2eaf96801c4e0e60 (MD5)
Previous issue date: 2009 / A presente pesquisa reconstrói aquilo que poderíamos chamar de uma Filosofia Política de Jürgen Habermas. Habermas parte da Teoria da Ação Comunicativa como referência para suas reflexões. A descoberta da linguagem como médium intransponível de todo sentido, de toda reflexão teórica e prática, forçou um repensamento de todos os problemas filosóficos. Agora, normas racionais nascem da práxis dialógica dos sujeitos envolvidos numa determinada situação. A razão comunicativa, para Habermas, é a única que tem condições de fundamentar normas num mundo marcado pela pluralidade de visões de vida. Habermas, por conseguinte, a partir da ação comunicativa, elabora o conceito de política deliberativa, realizando uma síntese entre o liberalismo e o republicanismo. Há, na teoria de Habermas, uma conciliação entre a autonomia privada e a pública, entre os direitos humanos e a soberania popular, entre a liberdade dos modernos e a dos antigos. Segundo Habermas, não há um privilégio da política a ser realizada no âmbito da sociedade civil, como no republicanismo, ou exclusivamente no sistema político, como nas teorias liberais. Na política deliberativa, as esferas públicas se interligam com os sistemas político e administrativo. Além disso, Habermas considera positiva a questão da normatização jurídica, oriunda da tradição liberal, interligando-a com o princípio republicano da comunicação entre os sujeitos. O direito, então, é enfatizado por sua eficácia nas resoluções dos problemas. Entretanto, esse direito só possuirá legitimidade caso tenha como fonte o princípio da comunicação. Habermas, nesse contexto, expõe os limites do Estado liberal e do Estado social, propondo um novo modelo de Estado, com base na política deliberativa, em que os sujeitos serão autônomos à medida que puderem se entender também como autores do direito ao qual se submetem enquanto destinatários.
|
24 |
Pragmatismo contra normativismo: investigações sobre a teoria política de Carl Schmitt / Pragmatism against normatisvism: investigations on the theory of political in Carl SchmittLima, Deyvison Rodrigues January 2011 (has links)
LIMA, Deyvison Rodrigues. Pragmatismo contra normativismo: investigações sobre a teoria política de Carl Schmitt. 2011. 200f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2011. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-08T14:08:02Z
No. of bitstreams: 1
2011-DIS-DRLIMA.pdf: 1899323 bytes, checksum: d182f48dfd32289beb392fcc4e6cf417 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-08T14:56:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2011-DIS-DRLIMA.pdf: 1899323 bytes, checksum: d182f48dfd32289beb392fcc4e6cf417 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-08T14:56:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2011-DIS-DRLIMA.pdf: 1899323 bytes, checksum: d182f48dfd32289beb392fcc4e6cf417 (MD5)
Previous issue date: 2011 / This dissertation proposes the reconstruction of Schmitt’s thesis about the modern distinction between facticity and validity in the field of political theory. The purpose is to analyse the modern political paradigms – normative and realism – as a consequence of the problematic relationship between immediate and mediate in the political way. The hypothesis is (I) if on the one hand Schmitt’s political theory arises in opposition to the normative model, on the other it cannot be applied to the political realism – be it strong or weak – meaning an alternative theoretical proposal in the face of the rationalist mediation; therefore (II) it’s necessary to scrutinize what are the essential characteristics of the Schmittian project of restructuring of the political theory paradigm developed, generally speaking, in three distinct moments of the discussion: the first articulated by means of the notion of Entscheidung and later developed within the scope of the Theory of Exception; the second called political existentialism; and the third developed from the theory of nomos. The main findings of this research are the demonstration of Schmitt undertakes an attempt of reorganize the modern political paradigms in the face of the problem of the mediation between “being” and “ought to be”, and the possibility that the author developed the thesis of there is possible mediation, but only the immediateness of a legal force does not mediated by laws, in other words, a real and legal institutional fact between the universal and the particular by means of which needs no necessity of a normative theory of justification of law (legitimacy), for the Sein is even now, and first of all, a social reality mediated and constitued legally, hence, the legitimacy should be understood as historical and real demonstrating the cooriginality between “being” and “ought to be”, and, finally, solving the mediate/immediate paradox by means to a political pragmatism. / A presente dissertação tem como proposta a reconstrução das teses de Schmitt acerca da distinção moderna entre facticidade e validade em teoria política. O objetivo deste estudo é analisar os paradigmas políticos modernos – normativismo e realismo – como consequência do problema da relação entre imediatidade e mediatidade da forma política. A hipótese de trabalho desta pesquisa é, afinal, a investigação de que, por um lado, (I) se a teoria política de Schmitt se configura em contraposição ao modelo normativista, por outro, não se adequa ao paradigma do realismo político – seja realismo fraco seja realismo forte –, representando uma proposta teórica alternativa diante do problema da mediação racionalista; assim, (II) torna-se necessário perscrutar quais as características fundamentais do projeto schmittiano de reestruturação do paradigma da teoria política desenvolvido, de forma geral, em três momentos distintos na sua reflexão: o primeiro articulado através da noção de Entscheidung e, posteriormente, trabalhado no âmbito de uma teoria da exceção; o segundo momento denominado de existencialismo político; e o terceiro momento, desenvolvido a partir da teoria do nomos. Os resultados principais desta dissertação são a demonstração de que Schmitt empreendeu uma tentativa de reestruturação dos paradigmas políticos da modernidade diante do problema da mediação entre ser e dever-ser e, enfim, a indicação de que o autor desenvolveu a tese de que não há mediação possível, mas apenas a imediatidade de uma força jurídica não mediada por leis, ou seja, um fato institucional concreto e ordenativo entre o universal e o particular através do qual dispensa a necessidade de uma teoria normativa da justificação da ordem (legitimidade), pois o Sein é, antes de qualquer coisa, realidade social mediada e constituída juridicamente, por isso, a legitimidade deve ser compreendida como histórica e concreta demonstrando a co-originariedade entre ser e dever-ser e, assim, solucionando o paradoxo mediação/imediação através da proprosta do pragmatismo político.
|
25 |
O projeto Kantiano para a paz perpétua: pressupostos morais, jurídicos e políticos / The kantian project toward perpetual peace: moral, juridical and political presuppositionsLima, Francisco Jozivan Guedes de January 2012 (has links)
LIMA, Francisco Jozivan Guedes de. O projeto Kantiano para a paz perpétua: pressupostos morais, jurídicos e políticos. 2012. 110f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2012. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T11:55:35Z
No. of bitstreams: 1
2012-DIS-FJGLIMA.pdf: 882813 bytes, checksum: 6867aebd69bd700d0a3434c08bb71f24 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-12T14:23:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2012-DIS-FJGLIMA.pdf: 882813 bytes, checksum: 6867aebd69bd700d0a3434c08bb71f24 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-12T14:23:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2012-DIS-FJGLIMA.pdf: 882813 bytes, checksum: 6867aebd69bd700d0a3434c08bb71f24 (MD5)
Previous issue date: 2012 / This research aims to investigate the kantian project Toward Perpetual Peace from its moral juridical and political presuppositions In Kant’s conception peace is an ideal unattainable but the fundamental principles directed to the approximation this ideal are historically possible Similar to individuals States in their mutual relations should to enter into a juridical condition Problems about the transitoriness of property freedom and violence will not be resolved unless the law be established also on the international and cosmopolitan level For the philosopher of Königsberg the constitution of each State must be republican because in the republicanism the decision on war is a prerogative of the citizens The Republican State thought by Kant can not force citizens go to war The citizens opt for peace because they don’t want to lose their life liberty security property and their rights In cosmopolitan law Kant criticizes the abuses of colonialism and accentuates the need of the respect to the right of the peoples Questions that deal with contemporary international relations such as peace treaties sovereignty public sphere Standing Armies right of interference cosmopolitanism and among others law of peoples will be addressed in this research Methodologically the research is divided into two parts one concerning to presuppositions of the Kantian project to perpetual peace and another that investigates the project itself starting the fundamental themes that are inserted in the preliminary articles in the definitive articles in the supplements and appendices. / Esta pesquisa pretende investigar o projeto kantiano Para a paz perpétua a partir de seus pressupostos morais jurídicos e políticos Na concepção de Kant a paz perpétua é um ideal inatingível mas os princípios fundamentais dirigidos à aproximação desse ideal são historicamente possíveis Semelhante aos indivíduos os Estados nas suas relações recíprocas devem adentrar numa condição jurídica Problemas em torno da provisoriedade da propriedade da liberdade e da violência não serão resolvidos enquanto o direito não for estabelecido também no nível internacional e cosmopolita Para o filósofo de Königsberg a constituição de cada Estado deve ser republicana porque no republicanismo a decisão sobre a guerra é uma prerrogativa do cidadão O Estado republicano pensado por Kant não pode forçar os cidadãos a entrar numa guerra Os cidadãos optam pela paz porque não querem perder sua vida liberdade segurança propriedade e seus direitos No direito cosmopolita Kant critica os abusos dos Estados colonialistas e acentua a necessidade do respeito ao direito dos povos Questões fundamentais que afetam as relações internacionais contemporâneas tais como tratados de paz esfera pública exércitos permanentes direito de intromissão cosmopolitismo e dentre outras direito dos povos serão tratadas nessa pesquisa Metodologicamente a pesquisa está dividida em duas partes uma concernente aos pressupostos do projeto kantiano para a paz perpétua e outra que investiga o próprio projeto em si a partir das temáticas fundamentais que estão inseridas nos artigos preliminares nos artigos definitivos nos suplementos e apêndices.
|
26 |
O conceito de aparência em Hannah Arendt: do desmantelamento da metafísica à dignidade da políticaDias, Lucas Barreto January 2014 (has links)
DIAS, Lucas Barreto. O conceito de aparência em Hannah Arendt: do desmantelamento da metafísica à dignidade da política. 2014. 121f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-04T12:25:48Z
No. of bitstreams: 1
2014_dis_lbdias.pdf: 1030556 bytes, checksum: 1dd2f7b611fad694a79a8350eccba5c6 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-04T17:09:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2014_dis_lbdias.pdf: 1030556 bytes, checksum: 1dd2f7b611fad694a79a8350eccba5c6 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-04T17:09:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2014_dis_lbdias.pdf: 1030556 bytes, checksum: 1dd2f7b611fad694a79a8350eccba5c6 (MD5)
Previous issue date: 2014 / Hannah Arendt’s concept of appearance has a central importance in the entirety of her work. This is the hypothesis of our research and, based on it, the aim of this dissertation is to comprehend how this question arises in many moments of Arendt’s thought. From her last book – The life of the mind –, the definitions that refer to the value of the surface in its several aspects receive some notability. With intention that is possible to find the references on the concept of appearance in its very moments, this work tries to achieve a double explanation of this concept showing their basic dimensions: the philosophical and the political. Arendt’s dismantling of metaphysics shows itself important to raise the dignity of appearance; thus, some concepts like truth, reason, thought, mind, intellect and cognition become central pieces. In constant debate with philosophical tradition, this dissertation aims to indicate how appearance receive another mean by Hannah Arendt in such way that terms as reality/realness, world, thought and judgment shows itself indispensable for recover the dignity of world’s phenomenal nature. Although, the hypothesis would be incomplete if it doesn’t demonstrate this dignity as indispensably related to man’s and politics’ dignities. Then, it makes an appreciation about how Arendt’s political theory – The human condition is the major theoretical bases here – is permeate in all its levels by the concept of appearance. The concepts developed to this purpose are: public sphere, action, speech, power and freedom. Lastly, the totalitarian event was elected as a crucial moment to think the appearance’s loss for politics. From this, it resulted what we called world of semblances, that is, the destruction performed by totalitarianism of the common world and the creation of a fictional world. This analysis had in its development the concept of semblance treated in the first part of the dissertation and the read, made from this, of the third part of The origins of totalitarianism, whence rises to discussion the propaganda, the organization, the secret police, the extermination camps, the ideology and the terror. The research, thus, brings an interpretation on the concept of appearance to show it as central and indispensable for the comprehension of the themes related to the mind activities as such as to those things associated to the world and the human affairs, revealing, then, that the dignity of appearance brings to the dignity of politics as well as the loss of the appearance reverberate in the loss of the dignity of politics. / O conceito de aparência de Hannah Arendt possui caráter central no conjunto de sua obra. Lançada esta hipótese de trabalho, busca-se nesta dissertação compreender como esta questão surge em diversos momentos do pensamento de Arendt. Partindo de sua última obra – A vida do espírito –, as definições que versam sobre o valor da superfície em seus diversos aspectos ganham destaque. Com a intenção de que seja possível encontrar as referências ao conceito de aparência em seus diversos momentos, busca-se neste trabalho realizar uma dupla explanação deste conceito mostrando suas dimensões básicas: a filosófica e a política. O desmantelamento da metafísica de Arendt se mostra importante para fazer surgir a dignidade da aparência; assim, conceitos como verdade, razão, pensamento, espírito, intelecto e cognição tornam-se peças centrais. Em debate constante com a tradição filosófica, esta dissertação busca apontar como a aparência é ressignificada por Arendt, de modo que termos como realidade, mundo, vida, pensamento e juízo mostram-se indispensáveis para que se possa resgatar a dignidade da natureza fenomênica do mundo. A hipótese, todavia, far-se-ia incompleta se não demonstrasse que esta dignidade está ineliminavelmente relacionada à dignidade do homem e da política. Faz-se, portanto, uma apreciação de como a teoria política de Arendt – tendo como base teórica sua obra A condição humana – está impregnada em todas as suas etapas pelo conceito de aparência. Os conceitos desenvolvidos para este fim são os de esfera pública, ação, discurso, poder e liberdade. Por fim, elegeu-se o evento totalitário como momento decisivo para se pensar a perda da aparência para a política. Disto resultou o que chamamos de mundo de semblâncias, isto é, a destruição efetuada pelo totalitarismo do mundo comum e a criação de um mundo fictício. Esta análise teve em seu desenvolvimento o conceito de semblância tratado na primeira parte da dissertação e a releitura, feita a partir disso, da terceira parte de Origens do totalitarismo, da qual despontam para a discussão a propaganda, a organização, a polícia secreta, os campos de extermínio, a ideologia e o terror. A pesquisa, portanto, traz uma interpretação do conceito de aparência em Arendt, de modo a mostrá-lo como central e imprescindível seja na compreensão dos temas ligados às atividades espirituais, seja àquilo relativo ao mundo e às interações humanas, revelando, por fim, que assim como a dignidade da aparência leva à dignidade da política, a perda daquela também reflete na perda desta.
|
27 |
Negatividade e positividade da política em Karl Marx / La négativité et la positivité de la politique de Karl MarxRiça, Fernando Farias Ferreira January 2014 (has links)
RIÇA, Fernando Farias Ferreira. Negatividade e positividade da política em Karl Marx. 2014. 112f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-07T12:48:37Z
No. of bitstreams: 1
2014_dis_fffriça.pdf: 792446 bytes, checksum: e9dbd3dfa2fc45c1465a10e45f8ab0be (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2014-08-07T17:34:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2014_dis_fffriça.pdf: 792446 bytes, checksum: e9dbd3dfa2fc45c1465a10e45f8ab0be (MD5) / Made available in DSpace on 2014-08-07T17:34:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2014_dis_fffriça.pdf: 792446 bytes, checksum: e9dbd3dfa2fc45c1465a10e45f8ab0be (MD5)
Previous issue date: 2014 / Esse trabalho consiste em uma analise aprofundada das obras de Karl Marx no que diz respeito à política. Nela pretendemos demonstrar que há, no pensamento político de Marx, uma concepção negativa e uma positiva da política. A política, nas obras do autor, praticada pelo burguês capitalista surge como política negativa, pois ele não está interessado com o bem social como um todo e como finalidade da sua ação política. O que ele visa é o bem próprio ou, quando muito, o bem de determinado grupo de interesses iguais aos seus. Nesse caso, a política beneficia aqueles que possuem mais bens, e o poder se fundamenta na riqueza, ou seja, na expropriação dos meios de produção da vida material. O guardião maior dessa forma de fazer política é o Estado, que é usado não para realizar e estabelecer um patamar de igualdade e liberdade a todos os cidadãos, mas para garantir a existência de mecanismos que protegem as riquezas de um pequeno grupo. É nessa perspectiva que podemos compreender melhor a concepção negativa da política em Marx. Para o filósofo, se faz necessária uma emancipação para além da emancipação política, que ele chamou de emancipação humana. Essa garantiria a todos os indivíduos a plena liberdade, igualdade, o direito de usufruir dos bens produzidos da terra segundo suas reais necessidades, em suma, realizar as garantias do cidadão no mundo, no real. Na obra do filósofo, o elemento principal da realização da emancipação humana é o trabalhador, pois ele é, segundo Marx, um indivíduo de sofrimento e miséria universal, e tal emancipação se dará com uma revolução social. É nesse tipo de ação que afirmamos existir um aspecto positivo da política em Marx, pois ela agora não visa um interesse de determinada classe, mas o bem de toda a sociedade. É importante salientar que a política pensada em seu caráter positivo, ou seja, voltada para o social, é resultado da superação de seu caráter negativo, privado. Isto quer dizer que a análise da política em nosso trabalho tem como referência o método dialético de Marx. / Ce travail, consiste en une analyse approfondie des oeuvres de Karl Marx, traitant de politique. Dans cette analyse, nous avons l’intention de démontrer qu’il existe, dans la philosophie politique de Marx, une conception négative et, une autre positive de la politique. La politique dans les oeuvres de l’auteur, telle qu’elle est mise en pratique par le bourgeoisie capitaliste, apparaît comme une politique conceptuelle négative, puisqu’elle ne démontre pas un interêt pour le bien-être social de la société, l’objectif étant l’enrichissement personnel de groupes sociaux déterminés et privilégiés aux intérêts communs. Dans ce cas, la politique bénéficie les plus fortunés et le pouvoir est basé sur l’enrichissement ou encore sur l’appropriation des biens d’autrui ayant pour garantie le soutien de l’État, utilisés non pas pour réaliser ou établir un niveau social égalitaire de liberté à tous les citoyens, mais au contraire, assuré l’existence de mécanismes protectionistes garantissant l’enrichissement de groupuscules spécifiques. C’est à travers cette interprétation, que nous pouvons comprendre mieux encore la conception négative de la politique chez Marx. Selon la philosophie politique de Karl Marx, l’humanité à la néccéssité d’effectuer son émancipation humaine afin d’atteindre sa propre liberté comme l’alternative de son émancipation politique. Celle-ci garantirait à tous les individus sa pleine liberté, et son égalité ainsi que le droit à l’usufruit des biens produits de la terre en accord avec ses réelles néccéssités, en résumé, concrétiser les garanties du citoyen dans le monde et dans sa réalité. Dans l’oeuvre de l’auteur, l’élément fondamental à l’émancipation humaine est le travailleur puisqu’il est, selon Marx, l’individu qui symbolise la soufrance et le misère universelle, une telle émancipation ne se réalisera qu’à l’aide d’une révolution sociale. C’est à travers ce type d’action que nous pouvons affirmer qu’il existe un aspect positif de la politique de Marx. Puisque cette forme de politique ne vise plus à défendre les intérêts d’une classe sociale déterminée mais au contraire le bien de toute la société. Il est important de préciser que la politique pensée dans un contexte positif, ou soit, focalisé prioritairement sur le social, est le résultat du dépassement de son caractère négatif, et privatif. Tout ceci signifie que cette analyse de la politique faite à travers notre travail a eu comme référence la méthode dialectique de Karl Marx.
|
28 |
Da necessidade do legislador na obra Do contrato social, de Jean-Jacques RousseauSouza, Felipe Araújo de [UNESP] 03 February 2016 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-04-01T17:54:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2016-02-03. Added 1 bitstream(s) on 2016-04-01T18:00:39Z : No. of bitstreams: 1
000860172.pdf: 978547 bytes, checksum: 158bb0513c192fff77aa0d081ac345e6 (MD5) / A figura do Legislador na obra Do Contrato Social de Jean-Jacques Rousseau surge em meio a uma forma de legislação popular, sendo o povo o próprio Soberano e encarregado, por meio da vontade geral, de legislar para o próprio povo. Para tanto, este trabalho tem por objetivo analisar a definição que o autor dá ao Legislador, seus exemplos e a necessidade real para a existência deste Legislador. Posteriormente, analisaremos a utilidade para esta função recorrente na filosofia rousseauniana. / The figure of the Legislator in The Social Contract work of Jean-Jacques Rousseau comes amid a popular form of legislation, being the Sovereign own people and charge through the general will, to legislate for the people themselves. Therefore, this paper aims to examine the definition that the author gives to the legislator, his examples and the real need for the existence of this Legislator. Later, we will examine the usefulness for this recurring role in Rousseau's philosophy.
|
29 |
Aporias da justiça: entre Habermas e RawlsQuintanilha, Flávia Renata [UNESP] 30 September 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2011-09-30Bitstream added on 2014-06-13T20:08:08Z : No. of bitstreams: 1
quintanilha_fr_me_mar.pdf: 319442 bytes, checksum: 549619955e9f9ae705f61d9cbf7bc06f (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Ao abordarmos o tema justiça e democracia, o fazemos com base em John Rawls e Jürgen Habermas, filósofos que figuram de maneira expressiva no debate contemporâneo sobre o tal tema. John Rawls entende que o problema da democracia atual está na dificuldade de acordo sobre como as instituições básicas da sociedade devem ser organizadas para se atingir o respeito à liberdade e à igualdade de seus cidadãos, em outras palavras, como é possível conciliar a liberdade e a igualdade de pessoas morais a fim de que se satisfaça equitativamente a cultura pública existente na democracia a qual eles pertencem. Para tanto, Rawls apresenta uma teoria de justiça, pautada em princípios básicos que irão instituir uma sociedade bem-ordenada, possibilitando que se atinja um sistema de cooperação equitativa entre seus cidadãos. Habermas que, em sua acepção de justiça, também tenta solucionar em certa medida os mesmos problemas apresentados pelo sistema capitalista, compartilha das ideias apresentadas pela teoria rawlsiana no que concerne a seus resultados essenciais, mas não se abstém de tecer considerações críticas acerca de pontos fundamentais da teoria de justiça de Rawls. Nossa dissertação tem como objetivo, diante da análise da concepção política de justiça atual, delinear o debate entre ambos e expor as possíveis aporias decorrentes desse debate / In broaching the issue of justice and democracy, we draw upon John Rawls and Jürgen Habermas, philosophers appearing in an expressive way in the contemporary debate on these topics. John Rawls believes that the problem of democracy today lies in the difficulty in agreement on how the fundamental institutions of society should be organised in order to achieve respect for the freedom and equality of its citizens, in other words, how is it possible to reconcile the freedom and equality of moral people in order to equitably meet the existent public culture in the democracy to which they belong. Therefore, Rawls presents a theory of justice established on basic principles that will found a well-ordered society, thereby making it possible to achieve a system of equitable cooperation between its citizens. Habermas, who in his sense of justice also tries to resolve to some extent the same problems presented by the capitalist system, shares Rawls’s ideas when it comes to their essential results, but does not abstain from critical considerations about fundamental points of Rawls’s theory of justice. Through the analysis of the present political conception of justice, this dissertation aims at outlining the debate between both and expose the possible aporias arising from this discussion
|
30 |
Linguagem e política no pensamento de Avram Noam ChomskyReis, Leonardo Borges [UNESP] 31 May 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2010-05-31Bitstream added on 2014-06-13T18:54:37Z : No. of bitstreams: 1
reis_lb_me_mar.pdf: 1880067 bytes, checksum: 0124cc8483bdd485939bd388312922bb (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho procura investigar as concepções políticas da filosofia da linguagem de Noam Chomsky. Através da construção do conceito de natureza humana, desenvolvido pelo lingüista (modelo sugestivo), há uma importante mediação entre linguagem e política. A metodologia de Chomsky constitui um vigoroso esforço para construir a mediação da ação humana, relacionada com o socialismo e a liberdade. A linguagem, ligada ao conhecimento humano, espelha propriedades essenciais do espírito. A reflexão epistemológica suscitada pela análise da linguagem, apesar de seus contrapontos técnicos, a exemplo da ciência lingüística, alimenta uma abrangência filosófica que se ramifica nos campos da ética, da filosofia política e estética, chegando até mesmo a uma teoria social. Assim, Chomsky propõe um princípio auto-realizador criativo, inerente à espécie / The present work attempts to investigate the political conceptions of Noam Chomsky’s philosophy of language. Through construction of human nature concept developed by the linguist (suggestive model), there is an important mediation between language and politics. Chomsky’s methodology constitutes a vigorous effort to build a mediation of human action related to the socialism and to the freedom. The language linked to human knowledge reflects the essential properties of the spirit. The epistemological reflection raised by the analysis of language, despite its technical counterpoints, such as the linguistic science, feeds a philosophical range with ramifications in the fields of ethics, political philosophy and aesthetics, even coming to a social theory. Thus, Chomsky proposes a principle of creative self-realization as inherent to the species
|
Page generated in 0.1047 seconds