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O papel do núcleo pré-mamilar ventral na organização do comportamento agressivo maternal. / Role of the ventral premamillary nucleus in the maternal aggressive behavior.

Souza, Cibele Carla Guimarães de 30 June 2011 (has links)
A agressão maternal tem como função preservar a vida da prole. O desenvolvimento desse comportamento depende vastamente do reconhecimento do adversário como uma ameaça potencial e esse reconhecimento envolve a detecção de pistas feromonais. O núcleo pré-mamilar ventral (PMv) é um dos principais alvos do núcleo medial da amígdala, que representa o setor amigdalar crítico para o processamento de pistas feromonais. Desta forma, postulamos que possivelmente o PMv seja sensível às pistas feromonais do macho intruso, servindo como uma possível interface para os sistemas neurais envolvidos na agressão maternal. Neste sentido, inicialmente avaliamos o padrão de ativação do PMv, bem como alguns de seus alvos de projeção, durante o comportamento maternal e durante a agressão maternal. Notamos que tanto o PMv como a maioria de seus alvos principais (tais como, o núcleo posterior da amígdala, a parte posterodorsal do núcleo medial da amígdala, a área hipotalâmica lateral tuberal e a parte ventrolateral do núcleo ventromedial) apresentam um aumento significativo na expressão da proteína Fos durante a agressão maternal. Em seguida, avaliamos o papel do PMv na organização neural do comportamento de agressão maternal, em ratas lactantes portadoras de lesões citotóxicas com NMDA do PMv. Os resultados obtidos neste estudo demonstram que as fêmeas lactantes com lesão no PMv não apresentam qualquer alteração nos parâmetros comportamentais relacionados ao comportamento maternal, mas apresentam uma significante diminuição no comportamento agressivo maternal. Observamos ainda, que a lesão citotóxica do PMv resultou numa drástica diminuição da expressão da proteína Fos em alguns sítios de projeção do PMv que se apresentavam mobilizados durante a agressão maternal (tais como a parte ventrolateral do hipotálamo ventromedial, a área hipotalâmica lateral tuberal e o núcleo pré-óptico medial), sugerindo a participação destes sítios neurais como críticos na expressão do comportamento de agressão maternal. / Maternal aggression is critical to preserve the litters from male intruders, and the pheromonal cues from the males are important to drive such responses. The ventral premamillary nucleus (PMv) is one of the main targets of the medial amygdalar nucleus, and is critically involved in processing pheromonal information. In this regard, in the present study, we investigated whether the PMv would work as a putative interface between the pheromonal processing of the male intruder and the neural sites potentially involved in the expression of maternal aggression. First, we analyzed the pattern of Fos expression in dams expressing aggressive maternal behavior, and found a significant increase in Fos levels in the PMv, as well as, in most of its main targets, such as the posterior amygdalar nucleus, the posterodorsal part of the medial amygdalar nucleus, the tuberal nucleus of the lateral hypothalamic area, and the ventrolateral part of the ventromedial nucleus. Next, we examined how NMDA lesions bilaterally placed in the PMv would interfere in maternal aggression, and found that dams bearing those lesions presented a significant reduction in the expression of aggressive behavior, but showed no alterations on the maternal behavior responses. Moreover, we were able to see that PMv lesions resulted in significant drop in Fos expression in selected PMv targets, namely the tuberal nucleus of the lateral hypothalamic area and the ventrolateral part of the ventromedial nucleus, likely to be critically involved in the expression of the maternal aggression. Overall, the present results support the idea that the PMv is seemingly a key site in the network controlling maternal aggression; on one hand, the nucleus is likely to processes pheromonal cues from the intruder male, and, on the other, it conveys this information to sites critically related to the expression of maternal aggression.
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Efeito do L-triptofano na mediação do estresse de transporte e social do matrinxã (Brycon amazonicus)

Martins, Talísia Pereira [UNESP] 16 August 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-08-16Bitstream added on 2014-06-13T19:27:35Z : No. of bitstreams: 1 000750091.pdf: 593314 bytes, checksum: d652b4fe77964434269cad3dff54f0d4 (MD5) / Este estudo avaliou, em matrinxã juvenil, as respostas de estresse de transporte e as respostas comportamentais e de estresse após interação social de diferente número de indivíduos alimentados com suplementação de L-triptofano (L-TRP). No Experimento 1, a ração controle (0,74g L-TRP/100g) foi suplementada com L-TRP (2 e 4 X) e após 7 dias de alimentação, os peixes (60,6 ± 11,9 g) foram transportados (quatro horas) e amostrados antes, às 2 e 4 horas do início e 1, 6 e 24 h do término do procedimento. No Experimento 2, a ração controle (0,27g L-TRP/100g) foi igualmente suplementada e ofertada a grupos de 2, 4 e 6 peixes (148,5 ± 28,8 g) que foram expostos a confrontos durante 20 min. O transporte aumentou a concentração sanguínea de cortisol e da glicose e redução da concentração de sódio, embora o perfil dos outros indicadores (cloreto, potássio, proteina total, hematócrito, hemoglobina, VCM, CHCM) não tenha padrão claro de estresse nos peixes controle, mas a suplementação com L-TRP inibiu a elevação de cortisol, reduziu a glicose e elevou o cloreto circulantes. Quanto às variáveis comportamentais, de modo geral, a latência para o 1º ataque, o número de mordidas e de perseguição foi menor nos confrontos de maior número de peixes que recebeu L-TRP. O número de indivíduos nos confrontos não afetou a liberação de cortisol, mas a suplementação com L-TRP aumentou os valores de cortisol, glicose, cloreto, número de eritrócitos e CHCM, enquanto houve redução do hematócrito e VCM. Os resultados sugerem a participação do L-TRP em diferentes vias, inibitória e excitatória, na mediação das respostas de liberação do cortisol em diferentes condições de manejo / This study evaluated, in juvenile matrinxã, the stress responses elicited by transportation and during social interaction of different number of fish fed with dietary L-tryptophan (L-TRP). In the Experiment 1, control diet (0,74g L-TRP/100g) was supplemented with L-TRP (2 and 4 X) and after 7 days feeding, fish (60.6 ± 11.9 g) were transported (4 hours) and sampled before, at 2 and 4 h of the beginning and 1, 6 and 24 h of the end of the procedure. In the Experiment 2, the control diet (0,27g L-TRP/100g) was equally supplemented and offered to 2, 4 and 6 fish (148.5 ± 28.8 g) exposed to confrontation for 20 min. Transport increased the blood concentration of cortisol and glucose and reduced sodium, although the profile of the other indicators (chloride, potassium, total protein, hematocrit, hemoglobin, MCV, CMCH) did not show a clear pattern of stress in control fish, but L-TRP supplementation inhibited the elevation of cortisol, reduced the glucose and chloride. Regarding behavior parameters, in general, latency for the first atack, number of bites and chasing were lower in the interaction of higher number of fish fed with L-TRP. The number of fish exposed to interaction did not affect the cortisol concentration, but the supplemented L-TRP increased the cortisol, glucose, chloride, erythrocytes and CMCH values and reduced hematocrit and MCV. The results suggest that L-TRP participates through different pathways, both inhibitory and excitatory, in the mediation of cortisol secretion depending on the handling conditions
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Estratégia agressiva de matrinxâ Brycon amazonicus : conviver quando possível, matar quando preciso /

Serra, Mônica. January 2014 (has links)
Orientador: Gilson Luiz Volpato / Banca: Leonardo José Gil Barcellos / Banca: Amauri Gouveia Junior / Banca: Rodrigo Egydio Barreto / Banca: Anette Hoffmann / Resumo: Os confrontos do peixe matrinxã Brycon amazonicus são agressivos e geralmente resultam até mesmo em morte do subordinado. Como é uma espécie bem armada, inicialmente o matrinxã é cauteloso e, com o estabelecimento hierárquico, o dominante progride em ataques até a morte do oponente, mesmo sem este os revidar. Aqui mostramos também que o matrinxã possui alta motivação agressiva mesmo ainda na fase cautelosa da luta. No entanto, esse comportamento agressivo não ocorre sob qualquer contexto. Testamos díades de matrinxãs e observamos que com aumento do espaço disponível os matrinxãs convivem nadando em schooling, com pouca ou nenhuma interação agressiva. Já em espaço reduzido, disputam agressivamente a dominância; entretanto, mesmo que tenha sido definido um dominante, se o espaço disponível aumentar os peixes não ocupam territórios distintos, mas nadam juntos sem interação agressiva. Mais ainda, quando nadam em schooling a distância entre os peixes da díade é menor do que a distância máxima que deflagra ataques quando os peixes estão em uma arena menor. Ou seja, não é a distância entre os peixes que deflagra a agressividade, e sim o tamanho do espaço físico disponível ao redor. Portanto, o matrinxã modula sua estratégia de interação com coespecíficos de acordo com o espaço disponível, que provavelmente sinaliza a disponibilidade de recursos para a espécie dado seu habitat natural. No rio Amazonas, os regimes de cheia e seca formam lagoas temporárias, onde os peixes podem ficam restritos. Nesse ambiente de recursos escassos, eliminar o competidor é uma boa estratégia, e características intrínsecas da espécie dão a ela ferramentas que justificam esse tipo de estratégia. Já quando há espaço e recursos disponíveis permanecer em grupo, sem disputas agressivas, favorece a proteção dos matrinxãs contra predadores / Abstract: Not available / Doutor
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A interferência da luminosidade na agressividade e na hierarquia social de ciclídeos

Carvalho, Thaís Billalba [UNESP] 26 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-26Bitstream added on 2014-06-13T21:01:17Z : No. of bitstreams: 1 carvalho_tb_dr_jabo.pdf: 519619 bytes, checksum: e4ba444d5a227e52fbabd17b5ed6684e (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Alterações no ambiente aquático, provocadas por ações antrópicas no ambiente natural ou artificial, causam mudanças em fatores físicos (ex: luminosidade) que podem afetar o comportamento e a fisiologia dos peixes. Assim, foi testado o efeito da luminosidade sobre o comportamento agressivo, a hierarquia social, indicadores de estresse e os níveis de esteróides sexuais em ciclídeos. Para isso, foram realizados 4 experimentos. Experimento I: foi avaliada a influência da intensidade luminosa sobre a agressividade em juvenis de Geophagus proximus, Oreochromis niloticus e Pterophyllum scalare. Foram comparadas duplas submetidas a duas intensidades luminosas (253,56 ± 62,25 lx e 1.435,92 ± 481,40 lx). A maior luminosidade reduziu a agressividade em O. niloticus, aumentou em P. scalare e não afetou a de G. proximus. Observou-se também que o nível de agressividade em O. niloticus foi maior que em G. proximus, que, por sua vez, foi maior que P. scalare. Isso sugere que a intensidade luminosa modula diferentemente a interação de peixes sociais, podendo o mecanismo estar associado aos padrões de agressividade de cada espécie. Experimento II: foi testada a influência da intensidade luminosa sobre o comportamento agonístico e indicadores de estresse (taxa ventilatória e atividade da catalase) em fêmeas de Tilapia rendalli. Foram comparadas duas intensidades luminosas: menor (253,56 ± 62,25 lx) e maior (1.435,92 ± 481,40 lx) em condições social (dupla) e de isolamento. A menor luminosidade aumentou a freqüência de ataques na dupla e no dominante, mas não afetou a interação do submisso. A taxa ventilatória do animal isolado foi maior na menor intensidade de luz. Assim, conclui-se que a luminosidade afeta a agressividade e atua como um estressor em fêmeas de T. rendalli. No entanto, essa resposta estressora pode não funcionar como o mecanismo causador do efeito da... / Animals show behavioral and physiological changes due to variations of environmental physical factors. Thus, we compared the effect of luminosity on agonistic behaviour, hierarchy settlement, stress, and plasma sexual steroids levels in cichlids. Experiment I: we compared the effect of light intensity on agonistic behavior of pair juvenile cichlids Geophagus proximus, Oreochromis niloticus and Pterophyllum scalare under two light intensities ( minor: 253.56 ± 62.25 lx and major: 1435.92 ± 481.40 lx). Major light intensity reduced aggressiveness in O. niloticus; increased in P. scalare and did not affect agonistic interactions in G. proximus. In the 2 light conditions, the aggressiveness level in O. niloticus is higher than G. proximus and P. scalare. We concluded rising light intensity affects agonistic interaction in different way in the three fish species, and mechanism underlying this data could be related to specific agonistic profile. Experiment II: we tested the influence of light intensity on aggressive behavior and indicators of stress (ventilatory frequency and catalase activity) in adult females of Tilapia rendalli. A minor (253.56 ± 62.25 lx) and major (1435.92 ± 481.40 lx) light intensity were compared in social condition (pair) and isolation. The pair and winner exhibited higher agonistic interactions at major intensity group, but luminosity did not affect attacks in loser. The ventilatory frequency of isolated animal was higher in the minor light intensity. Thus, we concluded that the luminosity affects the aggressiveness and it is a stressor in females of T. rendalli. However, that stressful event can not be main causing mechanism of the light intensity on agonistic behavior effect. Experiment III: we evaluated the effect of the light intensity on social hierarchy settlement and indicators of stress (hematocrit and glycemia) in males of Oreochromis niloticus... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeito da quantidade de água renovada sobre a interação agressiva em ciclídeos /

Gauy, Ana Carolina dos Santos. January 2016 (has links)
Orientador: Eliane Gonçalves-de-Freitas / Banca: Gelson Genaro / Banca: Percília Cardoso Giaquinto / Resumo: Animais sociais interagem agressivamente para estabelecer territórios e hierarquia de dominância. Para evitar lutas constantes e reduzir a probabilidade de injúrias, eles mantêm a posição social por meio de displays e outros tipos de sinalização social. Em algumas espécies de peixes, sinais químicos que sinalizam a posição social são liberados na água. Porém, a troca da água em aquários ou tanques de criação (necessária para remover restos de alimentos e materiais orgânicos) diluem os sinais químicos, atrapalhando a comunicação social e o reconhecimento da posição social. O resultado é um aumento e persistência da interação agressiva, o que pode causar severas injúrias físicas e aumentar o nível de estresse social nos peixes. Nesse estudo, perguntamos se a agressividade está associada com os níveis de sinais químicos diluídos. Assim, foi testado o efeito da quantidade de água do aquário renovada na agressividade e estabilidade social em dois ciclídeos neotropicais, o Pterophyllum scalare e o Cichlasoma paranaense, pois o mecanismo pode variar entre espécies. Observamos para P. scalare que a renovação de uma pequena quantidade de água (25%) interfere menos no comportamento agressivo dos indivíduos dentro do grupo social do que uma maior quantidade de água (50%). Além disso, a agressividade rapidamente retorna a níveis basais. Em contraste a renovação de 50% da água parece reduzir as interações agressivas no grupo de C. paranaense. Assim, esses efeitos podem estar associados a... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Social animals interact aggressively to establish territories and social hierarchy. To avoid constant fights and reduce the probability of injuries, they signalize social rank by means of displays and other types of signaling. In some fish species, chemicals that signalize social rank are released into the water. However, the water renewal in aquaria or breeding tanks (required to remove food leftovers and organic materials) dilutes the chemicals, therefore impairing social communication and rank recognition. The result is an increased and constant group aggressive interaction that may cause severe physical injuries, and raise fish's social stress levels. In this study, it was asked whether the aggressiveness is associated with the levels of chemicals diluted. Then, it was tested the effect of the amount of aquarium's water renewed on the aggressiveness and social stability in two Neotropical cichlids, Pterophyllum scalare, and Cichlasoma paranaense, as the mechanisms can vary according to the species. It was noticed to P. scalare that the renovation of a small amount of aquarium's water (25%) interfere less in aggressive behavior of individuals within the social group than in higher changing water (50%). Aggressiveness, moreover, quickly returns to basal levels. In contrast, the renewal of 50% of water seems to reduce aggressive interactions in C. paranaense's social groups. Thus, these effects may be associated with different mechanisms of social signaling between the cichl... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Adaptação e validação transcultural do questionário de comportamentos agressivos e reativos entre pares (Q-CARP)

Borsa, Juliane Callegaro January 2012 (has links)
A presente tese de doutorado teve por objetivo traduzir, adaptar e validar para o contexto brasileiro o Questionário de Comportamentos Agressivos e Reativos entre Pares (Q-CARP), instrumento italiano, de autorrelato, empiricamente baseado, constituído por duas escalas independentes. A primeira escala avalia o comportamento agressivo infantil e a segunda escala avalia diferentes reações frente à agressão entre pares. Também foi objetivo deste estudo, a validação transcultural do instrumento entre Itália e Brasil. O estudo de validação do instrumento no Brasil contou com a participação de 727 crianças (52% meninos), de 8 a 13 anos, estudantes do ensino fundamental de escolas públicas e privadas do Rio Grande do Sul. Análises fatoriais exploratórias e confirmatórias foram conduzidas para testar a estrutura do instrumento, a qual foi consistente com o instrumento original, apresentando uma solução unifatorial para a primeira escala (Escala de Comportamentos Agressivos – ECA) e uma solução de três fatores (Reação Agressiva – RA; Busca de Apoio – BA; Reação Internalizada – RI) para a segunda escala (Escala de Comportamentos Reativos – ERA). Análises de validade convergente e análises multivariadas por sexo e idade também foram conduzidas. Os resultados indicaram que o Q-CARP apresenta boas propriedades psicométricas e satisfatórias evidências de validade e de fidedignidade, configurando-se como um instrumento útil para avaliação dos comportamentos agressivos bem como da reação da criança frente à agressão de seus pares. O estudo de validação transcultural contou com a participação de 587 crianças italianas, de 6 a 11 anos (52% meninos), além das 727 crianças brasileiras. As análises confirmatórias multigrupos atestaram a invariância do instrumento, indicando que o Q-CARP é uma medida válida para avaliar os comportamentos agressivos e reações frente à agressão em ambos os contextos (brasileiro e italiano). Uma MANCOVA foi realizada para avaliar diferenças em meninos e meninas e em crianças brasileiras e italianas para cada uma das escalas do Q-CARP. Meninos apresentaram maior nível que as meninas na ECA e também apresentaram maiores médias no fator RA da ERA. Já as meninas apresentaram maiores níveis para o fator BA e para fator RI da ERA. Em relação à comparação entre países, crianças italianas apresentaram maiores médias para a ECA e crianças brasileiras maiores médias para RI. Os resultados são discutidos à luz da literatura. / The present doctoral dissertation aimed to translate, adapt and validate to the Brazilian context the Peer Aggressive and Reactive Behaviors Questionnaire (PARB-Q), an Italian self-report and empirically based instrument, composed by two independent scales. The first scale assesses child aggressive behavior, whereas the second scale evaluates different reactions to peer aggression. It was also conducted a cross-cultural validation of the PARB-Q between Italy and Brazil. Participants of the Brazilian validation study were 727 children (52% boys), ranging from 8 to 13 years old, students of public and private elementary schools of the Rio Grande do Sul State. Exploratory and confirmatory factor analyses were conducted in order to verify the structure of the PARB-Q, which was consistent with the original instrument, resulting in a one-factor solution for the first scale (Peer Aggression - PA) and a three-factor solution (Reactive Aggression – RA, Seeking Teacher Support – STS and Internalizing Reaction - IR) for the second scale (Reaction to Peer Aggression Scale - RPA). Convergent validity analysis and multivariate analysis by sex and age were also performed. The results indicated that the PARB-Q presented good psychometric properties and satisfactory evidence of validity and reliability. The PARB-Q was configured as a useful tool to evaluate child aggressive behavior and child's response to peer aggression. Participants of the cross-cultural validation study were 587 Italian and 727 Brazilian students of elementary public schools. Multigroup confirmatory factor analyses attested full measurement invariance of the instrument, indicating that the PARB-Q is a valid measure to assess the child aggressive behavior and responses to peer aggression in both Brazilian and Italian contexts. A MANCOVA (using age as a co-variable) was performed to assess differences in boys and girls and in Brazilian and Italian children for each of the PARB-Q scales. Boys showed higher levels than girls in the PA scale and also presented higher levels in the RA factor of the RPA scale. Girls presented higher levels of the STS and IR factors of the RPA scale. Regarding cross-country comparisons, Italian children presented higher levels in the PA scale whereas Brazilian children presented higher levels in the IR factor. The results are discussed in light of the literature.
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Plantas com nectários extraflorais são protegidas por formigas? / Are extrafloral Nectary-Bearing Plants protected by ants?

Madureira, Marcelo Silva 30 July 2004 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-03-30T13:09:21Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 237632 bytes, checksum: aac92bbdcaa2aecb4d1bde592d079f7e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-30T13:09:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 237632 bytes, checksum: aac92bbdcaa2aecb4d1bde592d079f7e (MD5) Previous issue date: 2004-07-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nectários extraflorais (NEFs) são glândulas de néctar não relacionadas com o processo de polinização da planta e são frequentemente visitados por várias espécies de formigas. Estudos mostram que formigas nectarívoras expulsam herbívoros e aumentam o sucesso reprodutivo de plantas que possuem NEFs. Este trabalho foi realizado com o objetivo de responder à pergunta: por que plantas com NEFs são protegidas por formigas? Para isto foram testadas as hipóteses de que (i) plantas com NEFs atraem mais formigas que plantas sem NEFs (ii) resultando em uma maior proporção de iscas atacadas e (iii) redução do número de insetos herbívoros nestas plantas. Os resultados mostram que plantas com NEFs atraíram mais formigas que plantas sem NEFs. Entretanto, um maior número de formigas não resultou em uma maior proporção de iscas atacadas e nem causou redução do número de herbívoros em plantas com nectários extraflorais. A identidade das espécies de formigas que visitam NEFs, densidade local de plantas e herbívoros e razão custo-benefício da relação formiga-planta são discutidas como explicações para os resultados encontrados. / Extrafloral nectaries (EFN) are nectar glands not related with the process of plant pollination and are frequently visited by several ant species. Studies have demonstrated that nectarivorous ants drive herbivores away and increase reproductive success of EFN-bearing plants. The present study has been carried out to answer the following question: Why do EFN bearing plants are protected by ants? To answer this question the hypotheses that (i) EFN-bearing plants attract more ants than plants that do not have EFNs, (ii) this higher attraction of ants results in more baits attacked in EFN-bearing plants, and (iii) resulting in lower herbivore abundance in these plants. The results s howed that EFN-bearing plants had more ants than plants without EFNs. However, this higher abundance of ants did not result in a higher proportion of baits attacked, nor caused a reduction of herbivores in EFN- bearing plants. The identity of ant species that visit EFNs, the local density of plants and herbivores and the cost-benefit ratio of the relationship ant-plant are discussed as possible explanations to the results found.
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Controle da agressividade no agrupamento de porcas gestantes através de dieta enriquecida com triptofano

Kretzer, Fabiana Cristina January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-07-16T04:33:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 314779.pdf: 1006477 bytes, checksum: 62fd49db858b63fa91964f43626e252a (MD5) / O uso de celas de gestação na suinocultura tem sido internacionalmente criticado devido ao seu efeito negativo no bem-estar físico e psicofisiológico das porcas. Mudanças na legislação de vários países e entre eles os da União Europeia, preveem a extinção desta prática nos próximos anos e propõem como alternativa o alojamento em grupo após a quarta semana de gestação. Com planejamento e emprego de práticas e instalações adequadas, o alojamento em grupo traz benefícios ao bem-estar das porcas, e reduz a agressividade durante a mistura social, um fator crítico consequente do estabelecimento da hierarquia social dos grupos. A suplementação da dieta com o aminoácido essencial triptofano (TRP), precursor do neurotransmissor serotonina, um inibidor da agressão, é promissor para reduzir a agressividade na mistura social. Este estudo teve como objetivo determinar o efeito do consumo em curto prazo de uma dieta com concentração elevada de TRP em relação à dieta controle (CTL), na agressividade de porcas gestantes ao serem misturadas em baias coletivas às 4 semanas pós cobertura. Setenta e duas porcas, com quatro semanas de gestação, e paridade semelhante (paridade 1-4 = categoria 1, paridade 5-9 = categoria 2), foram divididas em tratamentos TRP e CTL alocados em cinco blocos espaçados no tempo. As dietas experimentais foram fornecidas às porcas por sete dias consecutivos, sendo que estas estavam alojadas em celas individuais do dia 1 ao 5, e foram misturadas no dia 6 em baias coletivas de mesmo tratamento (18 baias com 4 porcas cada) e mantidas nas dietas até o dia 7. Os comportamentos de todas as porcas foram continuamente gravados por 12 horas diárias (06:00 - 18:00 h) durante dez dias. O tempo gasto realizando comportamentos inativo e ativos (alerta, caminhando, fuçando o chão e aparatos da cela ou baia, comendo, bebendo, eliminando), comportamentos estereotipados (mordedura de barra e falsa mastigação) e as posturas (em pé, sentada e deitada), foi avaliado pelo método de amostragem por instantâneos a cada 10 minutos. Os dados médios por dia de cada animal nas celas (dias 1-5) e a média de cada baia após a mistura (dias 6-10) geraram um perfil de comportamentos e posturas. A ocorrência de interações agonísticas na baia, o número de mordidas, cabeçadas e perseguições, e o total dessas ações em cada interação foram contabilizados por observação contínua entre 08:00 - 09:00 h e entre 16:00 - 17:00 h nos dias 6 e 7. Lesões de pele foram quantitativamente avaliadas a partir de fotos individuais tiradas pré-mistura (dia 5, controle) e 48 h após a mistura (dia 7). O número de lesões foi registrado em um mapa do corpo de cada porca, dividido em região anterior, central e posterior. Os dados de normalidade foram analisados com um modelo linear misto de medidas repetidas de dia usando cela ou baia como unidade experimental. Os efeitos fixos foram tratamento, dia, período do dia e paridade, suas interações, e bloco e interação com tratamento. A dieta enriquecida com TRP reduziu o comportamento de falsa mastigação nas porcas da categoria 2 de parição em relação às porcas CTL da mesma categoria enquanto alojadas nas celas individuais (P < 0,05). Nas baias, as porcas do grupo TRP passaram mais tempo realizando o comportamento exploratório de fuçar (TRP = 28,0 vs. CTL = 20,7 ± 1,0 %; P < 0,05), e passaram mais tempo em pé (TRP = 42,1 vs. CTL = 33,5 ± 1,7 %; P < 0,05) e, consequentemente, menos tempo deitadas do que as porcas do grupo CTL (TRP = 56,1 vs. CTL = 65,1 ± 2,0 %; P < 0,05). O número total de brigas no dia 6 (mistura) foi maior em relação ao dia 7 (13,2 vs. 5,8 ± 1,1, respectivamente; P < 0,01); da mesma forma, o tempo médio das brigas diminuiu do dia 6 para o dia 7 (4,9 vs. 2,94 ± 0,6 s, respectivamente; P < 0.01). O número total de ações por briga foi menor à tarde do que pela manhã em ambos os dias 6 e 7, e esta resposta foi mais evidente nas porcas suplementadas com TRP, principalmente na manhã da mistura (CTL: 7,2 vs. TRP: 3,4 ± 1,0; Trt*Período(dia) = P < 0,05). O escore médio de lesões de pele na região anterior do corpo foi menor nas porcas tratadas com TRP do que no grupo CTL (2,1 vs. 2,5 ± 0,2, respectivamente; P < 0,05), não diferindo nas outras regiões. A agressividade diminuiu ao longo dos dias após a mistura, e a suplementação de TRP na ração reduziu a agressividade na mistura social e aumentou a atividade das porcas. Isto foi evidenciado pelo maior tempo explorando o ambiente, pelo menor número de ações ofensivas (mordidas, cabeçadas e perseguições por briga), principalmente no primeiro dia da mistura social, e pela menor ocorrência de lesões corporais na região anterior do corpo. O fornecimento em curto prazo de uma dieta enriquecida com TRP no período antes da mistura social é uma ferramenta efetiva para minimizar a agressividade no alojamento coletivo de porcas gestantes.<br> / Abstract : Gestation stalls are criticized for their negative physical and psycho-physiological effects for sow welfare. Legislative actions have banned this practice worldwide and group housing has been proposed, as it benefits sows' wellbeing. Appropriate planning can minimize aggression during mixing, a critical factor during establishment of a social hierarchy. Dietary supplementation with tryptophan (TRP), an amino acid precursor of serotonin that inhibits aggression, is a promising tool to reduce aggressiveness in pigs. This study aimed to evaluate the effect of short-term feeding of a TRP-enriched diet in relation to the control (CTL) diet, on aggressiveness at mixing of sows at 4 wks of gestation. Eighteen pens with 4 sows each (n=72) of similar parity (parity 1-4 = category 1 and parity 5-9 = category 2) were assigned to CTL and TRP treatments divided in 5 blocks spaced in time. Treatment diets were fed for 7 consecutive days; from d 1-5 sows were housed in stalls, at d 6 early morning sows were grouped by parity and assessed until d 7. Sows' behaviors were recorded daily for 12 h (06:00-18:00 h) from d 1-7. Time spent performing inactive and active behaviors (alert, walking (pen), rooting, feeding, drinking, eliminating) stereotyped behaviors (bar biting and sham-chewing), and postures (standing, sitting, lying) were assessed by 10-minute scan sampling method. Animal (d 1-5) and post mixing pen (d 6-10) daily averages were used to define a behavioral and posture profile. Occurrence of agonistic interactions, number of actions such as bites, head knocks and pursuits and their sum per interaction were recorded for each pen using continuous behavioral observation for 2 daily periods (08:00-09:00 h and 16:00-17:00 h) at d 6 and 7. Skin lesion scores were assessed from photos taken from each sow at d 5 (control for pre-mixing lesions) and at 48 hours post-mixing (d 7). Lesions and scratches were recorded using a sow body map subdivided into anterior, central and posterior body regions. Each region received a score where 0= no lesion; 1= 1-5 lesions; 2= 6-10 lesions, and 3= >10 lesions. Data were analyzed with a linear mixed model with day as repeated measure, using box or pen as the experimental unit; fixed effects were treatment, day, period within day, their interactions, and block and block by treatment interaction. Stall(trt) or pen(trt) were used as random effect. The TRP-enriched diet reduced sham-chewing in sows of parity category 2 in relation to CTL-fed sows from same parity category while housed in stalls (p<0.05). In pens, TRP-fed sows spent more time performing the exploratory behavior rooting (TRP = 28.0 vs. CTL = 20.7 ± 1.0%; p<0.05), and spent less time standing (TRP = 42.1 vs. CTL = 33.5 ± 1.7%; p<0.05) and consequently less time laying down than CTL-fed sows (TRP = 56.1 vs. CTL = 65.1 ± 2.0%; p<0.05). Total number of agonistic interactions at d 6 was greater than at d 7 (13.2 vs. 5.8 ± 1.1, respectively; p<0.01); likewise, duration of interactions reduced from d 6 to d 7 (4.9 vs. 2.9 ± 0.6 s, respectively; p<0.01). The total number of offensive actions per interaction was greater in the morning than afternoon for both days (p<0.05), but this was less evident in TRP-fed compared to CTL sows mainly at the morning following mixing (3.4 vs. 7.2 ± 1.0, respectively; Trt*period(day)=p<0,05). The average lesion score was lower in the anterior body region of TRP-fed compared to CTL sows (2.1 vs. 2.5 ± 0.2; p<0.05), shown as the most affected area during fights. As expected, there was a reduction in aggression following mixing. Additionally, a TRP-enriched diet reduced sow aggressiveness while increasing behavioral activity, evidenced by more time rooting and standing while sows had fewer offensive actions per agonistic interaction and lower skin lesion score 48 h post-mixing. A TRP-enriched diet provided to gestating sows for a short period prior social mixing and continued shortly after can reduce aggressiveness and improve the welfare of sows during group formation.
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Efeitos de diferentes períodos de isolamento social sobre o comportamento de hamsters dourados (Mesocricetus auratus) a curto e longo prazo

Rau, Débora Driemeyer Wilbert January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-19T16:14:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 186401.pdf: 343770 bytes, checksum: 5e503c5374159a2c9893dc87980a482b (MD5) / Determinação dos efeitos de diferentes períodos de isolamento sobre o comportamento social do indivíduo, procurando identificar as possíveis conseqüências do isolamento sobre o comportamento social de animais jovens - brincadeira; e relacionar o comportamento agonístico adulto com a situação de privação da brincadeira na fase juvenil. O modelo do estudo escolhido foi o Hamster Dourados (Mesocricetus auratus), exposto a situações experimentais controladas dentro do laboratório (grupo controle, grupo isolado, grupo 10'e grupo 60'). A análise dos dados foi realizada através de testes estatísticos paramétricos (ANOVA) e teste de Tukey. Verificando-se que, de modo geral, no caso do sujeito, existe um tempo mínimo, maior de uma hora, necessário para interação, no sentido de minimizar os efeitos do isolamento social. Além disso, a agressividade observada esteve, em geral, associada ao sexo dos animais, e a investigação social a uma nova configuração ambiental estabelecida na situação de teste.
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Estratégia agressiva de matrinxâ Brycon amazonicus: conviver quando possível, matar quando preciso

Serra, Mônica [UNESP] 26 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:46:48Z : No. of bitstreams: 1 000829795_20160226.pdf: 87068 bytes, checksum: 02c3594051bd069e77737af1e3a48a95 (MD5) Bitstreams deleted on 2016-02-26T14:03:51Z: 000829795_20160226.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2016-02-26T14:04:47Z : No. of bitstreams: 1 000829795.pdf: 551943 bytes, checksum: 2ac50c472881e689c9a900b2ea5bf531 (MD5) / Os confrontos do peixe matrinxã Brycon amazonicus são agressivos e geralmente resultam até mesmo em morte do subordinado. Como é uma espécie bem armada, inicialmente o matrinxã é cauteloso e, com o estabelecimento hierárquico, o dominante progride em ataques até a morte do oponente, mesmo sem este os revidar. Aqui mostramos também que o matrinxã possui alta motivação agressiva mesmo ainda na fase cautelosa da luta. No entanto, esse comportamento agressivo não ocorre sob qualquer contexto. Testamos díades de matrinxãs e observamos que com aumento do espaço disponível os matrinxãs convivem nadando em schooling, com pouca ou nenhuma interação agressiva. Já em espaço reduzido, disputam agressivamente a dominância; entretanto, mesmo que tenha sido definido um dominante, se o espaço disponível aumentar os peixes não ocupam territórios distintos, mas nadam juntos sem interação agressiva. Mais ainda, quando nadam em schooling a distância entre os peixes da díade é menor do que a distância máxima que deflagra ataques quando os peixes estão em uma arena menor. Ou seja, não é a distância entre os peixes que deflagra a agressividade, e sim o tamanho do espaço físico disponível ao redor. Portanto, o matrinxã modula sua estratégia de interação com coespecíficos de acordo com o espaço disponível, que provavelmente sinaliza a disponibilidade de recursos para a espécie dado seu habitat natural. No rio Amazonas, os regimes de cheia e seca formam lagoas temporárias, onde os peixes podem ficam restritos. Nesse ambiente de recursos escassos, eliminar o competidor é uma boa estratégia, e características intrínsecas da espécie dão a ela ferramentas que justificam esse tipo de estratégia. Já quando há espaço e recursos disponíveis permanecer em grupo, sem disputas agressivas, favorece a proteção dos matrinxãs contra predadores

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