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A geração Z e suas respostas comportamental e emotiva nas redes sociais virtuais /

Mussio, Rogéria Albertinase Pincelli. January 2017 (has links)
Orientador: Adriane Beatriz de Souza Serapião / Banca: Gustavo Lima Isler / Banca: Carlos Norberto Fischer / Resumo: A adolescência é uma fase fundamental do desenvolvimento humano. Com a evolução tecnológica transformando a era contemporânea, a jovem geração atual, conhecida como Geração Z, será a primeira a viver uma vida completa totalmente em um mundo digital e conectado. Este "novo mundo" já está propiciando os mais diversos tipos de interação com o outro e mudando comportamentos e as relações sociais. Esta pesquisa é um estudo transversal com o objetivo analisar como os adolescentes utilizam as novas mídias digitais e as redes sociais em seus relacionamentos interpessoais e na comunicação virtual, buscando encontrar pontos relevantes que estejam relacionados com questões comportamentais envolvendo os estados emotivos e o uso das mídias e das tecnologias de comunicação. Participaram deste estudo 267 adolescentes estudantes de escola pública entre 14 e 17 anos de idade com acesso à Internet e às redes sociais. O instrumento utilizado para coleta de dados foi um questionário elaborado pela pesquisadora, composto por 50 perguntas fechadas em escala Likert, cuja finalidade era conhecer a leitura que os adolescentes fazem sobre os seus relacionamentos virtuais, o modo e os efeitos da comunicação online, e os sentimentos e emoções que são despertados através do uso das novas mídias na comunicação em seus relacionamentos. A amostra foi dividida por grupos separados por gênero e por faixa etária. Os resultados foram avaliados através de análise estatística descritiva e inferencial não paramétr... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Adolescence is a critical stage of human development. With technological evolution transforming the contemporary age, the current young generation, known as Generation Z, will be the first to live a complete life totally in a digital and networked world. This "new world" is already providing diverse types of interaction with each other and changing behaviors and social relationships. This research is a cross-sectional study that aims to analyze how adolescents use new digital media and social networks in their interpersonal relationships and in virtual communication, seeking to find relevant points that are related to issues involving emotive states and the use of digital media and communication technologies. Participated in this study 267 teenagers from public schools between 14 and 17 years old with access to the Internet and social networks. The instrument used for data acquision was a questionnaire elaborated by the researcher, composed of 50 closed questions in the Likert scale, whose purpose is to know the reading that adolescents do about their online relationships, the mode and the upshot of online communication, and feelings and emotions that are aroused by the use of new communication media in their relationships. The sample was divided by groups separated by gender and by age. The results were evaluated through descriptive and non-parametric inferential (Mann-Whitney test and G test) statistical analysis. The study showed that adolescents make regular use of social networks for various purposes, especially using smartphones. It was observed that, although it is not frequent, the use of social networks can provoke intense emotional responses in the adolescents, and there are differences between the behaviors of boys and girls in the virtual interaction. The relationships of adolescents in virtual social networks ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Adolescentes pobres e o tráfico de drogas em favelas do Rio de Janeiro: aproximação sociológica e psicanalítica ao problema / Poor adolescents and the drug trafficking in slums of Rio de Janeiro: psychoanalytical and sociological approach to the problem

Huguet, Claudio Ribeiro January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 271.pdf: 2021747 bytes, checksum: 63c12fb708f008a143458a7be266532a (MD5) Previous issue date: 2005 / Propusemo-nos neste trabalho a alcançar uma compreensão mais profunda das circunstâncias, processos e motivações (inconscientes, inclusive) envolvidas na aproximação de adolescentes pobres, moradores de favelas fluminenses, ao tráfico de drogas. Neste sentido apresentamos conceitos que consideramos relevantes como os de declínio da função paterna, desfiliação, totalitarismo do consumo, estereótipos de gênero, como os hipermachistas, ligados à cultura de violência, crítica a mensagens ideológicas, dentre outros. Posteriormente, seguindo roteiro inspirado em nossas questões e nos conceitos, fizemos entrevistas semi-estruturadas profundas com cinco jovens em situação de abrigamento. Dentre os cinco, quatro estiveram envolvidos no tráfico de drogas trazendo informações importantes sobre suas vidas, sobressaindo-se nestes relatos, o modo como a violência fez parte de suas vidas desde muito cedo, eles na condição de vítimas. Suas reações às vivências da infância e adolescência mostraram como estas feridas que foram abertas, banhadas em um caldo de cultura ligado aos valores do crime organizado - parte do qual circunscrevemos sob o nome de cultura de comando, participam de complexa trama de fatores que contribuem para engendrar respostas igualmente ou mais violentas (se é que é possível comparar). Sob o nome cultura de comando percebemos um conjunto diferenciado de leis, valores, modo de comunicação, comportamentos, arte (em especial músicas), organização hierárquica, modo de exercício do poder, dentre outros elementos, eselecido nas favelas cariocas sob domínio de facções do tráfico de drogas, e disseminando-se para outros espaços da cidade, especialmente através dos mais jovens. Percebemos ainda a poderosa e nefasta contribuição do uso de drogas para tornar cíclica a inserção do jovem no crime.
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Perfil comportamental e prevalência da infecção pela Chlamydia trachomatis em adolescentes do sexo feminino residentes na região de Maruípe em Vitória, ES / Profile of behavior and prevalence of the infection for the Chlamydia trachomatis in adolescents of the sex feminine residents in the area of Maruípe in Vitória, ES

Miranda, Angélica Espinosa Barbosa January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 180.pdf: 4599300 bytes, checksum: f4c799e60d0f4b331e8d1e7b9b903430 (MD5) Previous issue date: 2003 / Teve como objetivo descrever o padrão de comportamento de risco para as infecções sexualmente transmissíveis e estimar a prevalência de Chlamydia trachomatis entre adolescentes do sexo feminino, de 15 a 19 anos de idade, residentes na região de Maruípe em Vitória, ES, área assistida pelo Programa de Saúde da Família (PSF). O estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz, tendo sido apresentada sob a forma de artigos. No 1º deles, foi apresentada uma revisão bibliográfica sobre o impacto da infecção pela Chlamydia trachomatis (CT) na saúde reprodutiva, a importância de diagnóstico e tratamento precoces, bem como um levantamento dos trabalhos científicos publicados no Brasil com dados de prevalência de Chlamydia entre mulheres. (...) No 2º artigo, foi realizada análise descritiva do padrão de comportamento das adolescentes. Foi realizado inquérito mediante a aplicação de um questionário e da coleta de uma amostra de urina para a realização de teste LCx para Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae. ( ...) Foram incluídas no estudo 464 adolescentes, das quais 69 por cento já tinham iniciado vida sexual; 12,8 por cento relataram história de DST, 31,6 por cento, gravidez anterior, 3,7 por cento, história de prostituição, e 14,0 por cento, o uso de alguma droga ilícita. Somente 23,4 por cento fazem uso regular de preservativos, apesar de mais de 90 por cento ter acesso a informações sobre riscos e prevenção de DST/AIDS. (...) O 3° artigo teve como objetivo estimar a prevalência de Chlamydia trachomatis e identificar fatores sócio-demográficos, comportamentais e clínicos associados à infecção por CT. Foram incluídas nessa análise as 320 adolescentes que relataram atividade sexual. A prevalência de Chlamydia trachomatis encontrada foi de 12,2 por cento (IC 95 por cento 10,4-14,0 por cento) e 1,9 por cento (IC 95 por cento 1,1-2,7 por cento) de gonorréia. (...) Os resultados enfatizam a necessidade de medidas de prevenção, que deveriam incluir, entre outras, testes de rotina para detecção de infecções sexualmente transmissíveis, programas de redução de riscos e uma participação ativa dos adolescentes na elaboração e implementação das atividades propostas. O PSF tem um papel central neste processo, pois facilita a aproximação com a comunidade, o que permite traçar um perfil das demandas e dificuldades específicas dos adolescentes da área de abrangência.
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Entre as escolhas e os riscos possíveis: a inserçäo das jovens no tráfico de drogas / Between the choices and the possible risks - the youths insert in the traffic of drugs

Constantino, Patrícia January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 251.pdf: 1622914 bytes, checksum: 4ac14705921151312fe603bd6cf0bd7b (MD5) Previous issue date: 2001 / Visa a compreender a percepçäo dos riscos vivenciados por adolescentes envolvidas no tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Foi realizado no Educandário Santos Dumont - instituiçäo responsável pela medida de internaçäo de adolescentes do sexo feminino que cometeram atos infracionais - e CRIAM Ricardo de Albuquerque - unidade responsável pelo cumprimento da medida de semi-liberdade. Estudo de natureza qualitativa, fundamentado na fala de atores sociais e na observaçäo de seu cotidiano nas referidas instituiçöes. Foram realizadas 12 entrevistas individuais com meninas apreendidas por tráfico de drogas e, 2 grupos focais compostos por jovens envolvidas neste mesmo delito. Os referenciais teóricos sobre delinquencia juvenil feminina e risco foram pesquisados para dialogar com os dados empíricos. Os resultados obtidos revelam a percepçäo do risco, segundo as jovens, sob duas principais formas: o risco como perigo a ser evitado, que elas relacionam com as vitimizaçöes sofridas ao longo da vida, e risco relacionado ao prazer e aventura, experimentado principalmente na prática infracional, uso de drogas e vivência na rua.
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O uso de bebidas alcoólicas em adolescentes residentes na cidade de Porto Alegre : características de consumo e problemas associados

Pechansky, Flavio January 1993 (has links)
Em um estudo transversal foi pesquisada uma amostra domiciliar aleatoriamente selecionada de 950 adolescentes com idade variando entre 1 O e 18 anos e que residiam na zona urbana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Atráves de um questionário-padrão previamente testado os jovens responderam quanto à experimentação, uso habitual e uso problemático das bebidas alcoólicas mais comuns. Os dados foram analisados controlando-se para sexo, idade e inserção socioeconõmica. Os achados indicam ser freqüente (71 %) a experimentação das bebidas alcoólicas mais comuns na faixa etária estudada, com mudanças na forma e local de consumo de acordo com a idade: os meninos começam a beber fora de casa e com amigos mais precocemente, enquanto as meninas são mais conservadoras, mantendo o hábito familiar de consumo doméstico por mais tempo. Há um intervalo de vários anos entre a experimentação e o início de problemas relativos ao consumo de álcool, aferidos principalmente a partir do relato de "porres". A proporção de indivíduos que apresentam consumo que poderia ser considerado problemático é pequena, sendo infreqüente o consumo diário na amostra em geral. No entanto, ao se considerar a faixa etária de 16 a 18 anos, os índices de uso abusivo e freqüência diária de consumo aumentam significativamente. Apesar de meninos e meninas consumirem os mesmos tipos de bebida, os meninos relataram beber quantidades maiores de etanol por episódio, apresentando consequentemente mais problemas associados. A experimentação de bebidas alcoólicas é mais freqüente nas faixas de maior renda, sendo a cerveja a classe de bebida mais consumida neste grupo. Contrariamente, os destilados foram mais frequentemente experimentados nas classes de menor renda familiar. O consumo habitual também esteve associado à renda, tanto em freqüência como em volume. Os porres são razoavelmente freqüentes na faixa estudada, atingindo entretanto proporções preocupantes nas faixas etárias mais velhas, principalmente se se considerar o volume de etanol consumido nas ocasiões de consumo excessivo e abusivo, em que os meninos relataram beber mais quantidade do que as meninas. O desempenho e a evasão escolar demonstraram estar associadas de forma complexa ao relato de porres e problemas pelos entrevistados, sendo esta relação mediada pela renda e escolaridade dos pais e pela idade dos adolescentes.
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Conhecimentos, atitudes e pr?ticas sobre contracep??o para adolescentes

Costa, Gilka Paiva Oliveira 27 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:13:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GilkaPOC_TESE.pdf: 7715903 bytes, checksum: babc9771c43fe5da7c5a7ed8689a2d13 (MD5) Previous issue date: 2013-09-27 / Conhecer o fen?meno da gravidez no contexto da adolesc?ncia, considerando a import?ncia da contracep??o como valioso recurso depreven??o, ? uma abordagem que carece de aten??o e norteia esta pesquisa, cujoobjetivo ? avaliar a viv?ncia sexual dos adolescentes e uso de m?todos contraceptivos a partir do que eles conhecem sobre esses m?todos e de suas atitudes frente ? contracep??o. Trata-se de um estudo explorat?rio, conduzido com estudantesdo 7? ao 9? ano de escolaridade. Os instrumentos de coleta de dados foram constru?dos e validados com an?lise das melhores condi??es para obten??o derespostas coerentes. As vari?veis consideradas para an?lise foram: comunica??o, atitudes, conhecimentos sobre contracep??o, sexo, idade e comportamento sexual. As an?lises foram realizadas atrav?s dos c?lculos de frequ?ncia, testes de qui-quadrado, t de student e regress?o log?stica (considerou-se p<0,05). Os instrumentos foram validados com alfa de Cronbach de 0,70. Houve dificuldades para aobten??o de dados confi?veis nos auto-relatos dos sujeitos, verificando-se a necessidade de investigar a coer?ncia das repostas mesmo utilizando instrumentos j? validados. Dos 570 participantes, 68,8% tinha at? 14 anos. Apresentaram pouco conhecimento e atitudes desfavor?veis ou ambivalentes ? contracep??o. Apenas 65% conversaram sobre o tema e 21,4% declararam inicia??o sexual. Entre esses, a maioria (60,8%) tinha at? 15 anos e 49,3% nunca usaram qualquer m?todo contraceptivo. N?o houve diferen?a significativa no uso da preven??o entre os que conversaram ou n?o sobre contracep??o (p= 0,201). Os resultados apontam adolescentes expostos n?o s? ? gravidez, como ? DST e alerta para a necessidade deinterven??es que viabilizem uma orienta??o sexual capaz de promover compet?ncias para pr?ticas sexuais mais seguras. Al?m disso, este estudo alerta para a dificuldade em obter dados confi?veis em pesquisas com adolescentes e evidencia a import?ncia em se verificar a coer?ncia das respostas mesmo utilizando instrumentos validados
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Percep??o do suporte familiar em adolescentes com repeti??o gestacional

Almeida, Denise Soares de 27 April 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-05-10T19:56:09Z No. of bitstreams: 1 DeniseSoaresDeAlmeida_DISSERT.pdf: 1895379 bytes, checksum: 80a83ab84a4c57d09bf0a5767e9c86c8 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-05-11T22:23:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DeniseSoaresDeAlmeida_DISSERT.pdf: 1895379 bytes, checksum: 80a83ab84a4c57d09bf0a5767e9c86c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-11T22:23:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DeniseSoaresDeAlmeida_DISSERT.pdf: 1895379 bytes, checksum: 80a83ab84a4c57d09bf0a5767e9c86c8 (MD5) Previous issue date: 2015-04-27 / A gravidez na adolesc?ncia ? uma quest?o de sa?de p?blica, principalmente pelo agravante da repeti??o gestacional ainda nesta faixa et?ria. Segundo pesquisas 30% das adolescentes primigestas ter?o uma nova gesta??o no prazo de 02 anos. Nos ?ltimos anos estudos t?m apontado a influ?ncia desta realidade na din?mica familiar e suas consequ?ncias biopsicossociais. Assim, o objetivo geral foi averiguar poss?veis rela??es entre os aspectos sociodemogr?ficos, obst?trico, psicossociais e a percep??o de suporte familiar em adolescentes com reincid?ncia gestacional. Espec?ficos: caracterizar o perfil demogr?fico das gestantes pesquisadas; caracterizar o perfil obst?trico das gestantes pesquisadas; caracterizar o perfil psicossocial das gestantes pesquisadas; e investigar a Percep??o de Suporte Familiar entre adolescentes com reincid?ncia gestacional. Utilizou-se de um question?rio estruturado contendo aspectos sociodemogr?ficos, Obst?tricos e Psicossociais e o Invent?rio de Percep??o de Suporte Familiar (IPSF). Os dados foram computados em um software de processamento de dados para a estat?stica descritiva e inferencial. Foi utilizado o teste de Correla??o de Pearson, Teste T de Studant e o teste do X?. Observou-se que 77,4% das participantes t?m entre 18 a 19 anos, 78,6% vivem em uni?o est?vel, 57,1% possuem o ensino fundamental incompleto. Nos dados obst?tricos 45,24% t?m acima de seis consultas de pr?-natal, 67,86% iniciou no primeiro trimestre, 51,8% teve de 13 a 24 meses de intervalo gestacional. Entre as adolescentes 65,48% tem antecedentes gestacionais da adolesc?ncia em parentes pr?ximos. No IPSF as adolescentes apresentaram baixo escore nas tr?s dimens?es e no valor final, na dimens?o Afetivo-Consistente com 38,09%, Adapta??o Familiar com 57,14% e Autonomia 41,67% e valor total obteve-se 47,62%. Verificaram-se correla??es entre suporte familiar e intervalo gestacional (p = 0,042), dimens?o Afetivo-Consistente e intervalo gestacional (p = 0,036) e idade do companheiro e a dimens?o da Autonomia (p = 0,049). Evidenciando que as adolescentes que tem maior intervalo gestacional tamb?m apresentam um suporte familiar mais alto, bem como um maior escore da dimens?o Afetivo-Consistente. Em geral o baixo escore do Suporte Familiar sugere que as adolescentes deste estudo percebem suas fam?lias distantes emocionalmente, com dificuldades em demonstram carinho e aten??o e problemas da comunica??o intrafamiliar. Assim, os resultados mostrados aqui podem constituir um importante caminho para o planejamento de medidas que favore?a a redu??o da taxa de repeti??o gestacional e possa contribuir na reflex?o da import?ncia do suporte familiar para o p?blico em quest?o. / Teenage pregnancy is a matter of public health, particularly by aggravating gestational repetition even in this age group. According to research 30% of pregnant adolescents have a new pregnancy within 02 years. In recent years studies have shown the influence of this reality in family dynamics and their biopsychosocial consequences. Thus, the overall objective was to investigate possible relationships between sociodemographic, obstetric, psychosocial and family support in adolescents with gestational recurrence. Specific: to characterize the demographic profile of the women surveyed; characterize the obstetric profile of the women surveyed; characterize the psychosocial profile of the women surveyed; and investigate the Family Support Perception among adolescents with gestational recurrence. We used a structured questionnaire containing sociodemographic, obstetric and Psychosocial and Inventory of Family Support Perception (IPSF). The data were stored in a data processing software for descriptive and inferential statistics. Pearson's correlation test, test T Studant and the X? test was used. It was observed that 77.4% of participants are between 18 and 19 years, 78.6% live in stable, 57.1% have not finished elementary school. In obstetric data 45.24% have more than six prenatal consultations, 67.86% started in the first quarter, 51.8% had 13-24 months of gestational interval. 65.48% among adolescents has gestational history of adolescence in close relatives. IPSF in the teens had low scores on the three dimensions and the final value, in affective dimension Consistent with 38.09%, with 57.14% Family Adjustment and Autonomy 41.67% and the total figure has been 47.62%. There were correlations between family support and gestational interval (p = 0.042), Affective-Consistent size and gestational interval (p = 0.036) and age of the companion and the extent of autonomy (p = 0.049). Demonstrating that the teenagers who have gestational interval also have a higher family support, and a higher score of Affective-Consistent dimension. In general, the low score of the Family Support suggests that adolescents in this study perceive their distant families emotionally, struggling to show affection and attention and problems of domestic communication. Thus, the results shown here can be an important way for the planning of measures favoring a reduction in gestational repetition rate and can contribute to the reflection of the importance of family support for the public concerned.
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O uso de bebidas alcoólicas em adolescentes residentes na cidade de Porto Alegre : características de consumo e problemas associados

Pechansky, Flavio January 1993 (has links)
Em um estudo transversal foi pesquisada uma amostra domiciliar aleatoriamente selecionada de 950 adolescentes com idade variando entre 1 O e 18 anos e que residiam na zona urbana de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Atráves de um questionário-padrão previamente testado os jovens responderam quanto à experimentação, uso habitual e uso problemático das bebidas alcoólicas mais comuns. Os dados foram analisados controlando-se para sexo, idade e inserção socioeconõmica. Os achados indicam ser freqüente (71 %) a experimentação das bebidas alcoólicas mais comuns na faixa etária estudada, com mudanças na forma e local de consumo de acordo com a idade: os meninos começam a beber fora de casa e com amigos mais precocemente, enquanto as meninas são mais conservadoras, mantendo o hábito familiar de consumo doméstico por mais tempo. Há um intervalo de vários anos entre a experimentação e o início de problemas relativos ao consumo de álcool, aferidos principalmente a partir do relato de "porres". A proporção de indivíduos que apresentam consumo que poderia ser considerado problemático é pequena, sendo infreqüente o consumo diário na amostra em geral. No entanto, ao se considerar a faixa etária de 16 a 18 anos, os índices de uso abusivo e freqüência diária de consumo aumentam significativamente. Apesar de meninos e meninas consumirem os mesmos tipos de bebida, os meninos relataram beber quantidades maiores de etanol por episódio, apresentando consequentemente mais problemas associados. A experimentação de bebidas alcoólicas é mais freqüente nas faixas de maior renda, sendo a cerveja a classe de bebida mais consumida neste grupo. Contrariamente, os destilados foram mais frequentemente experimentados nas classes de menor renda familiar. O consumo habitual também esteve associado à renda, tanto em freqüência como em volume. Os porres são razoavelmente freqüentes na faixa estudada, atingindo entretanto proporções preocupantes nas faixas etárias mais velhas, principalmente se se considerar o volume de etanol consumido nas ocasiões de consumo excessivo e abusivo, em que os meninos relataram beber mais quantidade do que as meninas. O desempenho e a evasão escolar demonstraram estar associadas de forma complexa ao relato de porres e problemas pelos entrevistados, sendo esta relação mediada pela renda e escolaridade dos pais e pela idade dos adolescentes.
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Violência psicológica: estudo com adolescentes de uma instituição escolar pública do interior do estado de São Paulo / Psychological violence: a study with adolescents in a public educational institution in the state of São Paulo

Luciana Aparecida Cavalin 26 September 2013 (has links)
O desenvolvimento saudável do adolescente é favorecido por interações que envolvam reciprocidade e equilíbrio de poder, no entanto, relações negligentes ou abusivas podem ser encontradas em práticas educativas na família ou escola sendo a violência psicológica a mais recorrente e associada com frequência a outros tipos de abuso. Nesse tipo de abuso o adolescente é desqualificado em suas capacidades, desejos e emoções. Este trabalho objetivou investigar a exposição de adolescentes à violência psicológica, assim como identificar sua associação com outros tipos de maus-tratos (físico, sexual e negligência), o perpetrador e o contexto de ocorrência. Procuramos também verificar a relação dos diferentes tipos de violência estudadas e as variáveis sócio-demográficas dos participantes da pesquisa. Para tanto foi realizado um estudo transversal com uma população de 218 adolescentes (entre 14-18 anos) de uma instituição escolar pública. Os estudantes responderam a um questionário e à Escala de Violência Psicológica (EVP), cujos dados obtidos foram analisados por meio de estatística descritiva. O estudo demonstrou que 96,3% dos estudantes sofreram violência psicológica, seguido da violência física (34,9%), sexual (7,3%) e negligência (2,8%). Mais de 90% dos adolescentes que sofreram violência física, sexual e negligência sofreram violência psicológica na modalidade leve e moderada o que demonstra a coocorrência da vitimização. Observamos que 94,5% dos alunos foram expostos a esse tipo de violência na sua forma leve e moderada e 1,8% na forma severa e apenas 3,7% dos adolescentes responderam nunca aos 18 itens de violência psicológica indagados na pesquisa. Esses dados mostram que a violência psicológica, mesmo que vivenciada com intensidade leve e moderada, é um comportamento presente na relação com pessoas significativas na vida da maioria dos adolescentes deste estudo / The healthy development of adolescents is favored by interactions involving reciprocity and balance of power, however, neglectful or abusive relationships can be found in educational practices in family or school psychological violence being the most recurrent and often associated with other types of abuse. In this type of abuse the teenager is disqualified in their abilities, desires and emotions. This study aimed to investigate the exposure of adolescents to psychological violence, as well as identify its association with other types of abuse (physical, sexual, and neglect), the perpetrator and the context of occurrence. We also sought to investigate the relationship between different types of violence studied and socio-demographic variables of the respondents. Therefore we performed a cross-sectional study with a population of 218 adolescents (aged 14-18 years) of a public educational institution. These students completed a questionnaire and Psychological Violence Scale (EVP), whose data were analyzed using descriptive statistics. The study showed that 96,3% of students suffered psychological violence, followed by fisical violence (34,9%), sexual (7,3%) and neglect (2,8%). Over 90% of adolescents who suffered physical, sexual and psychological violence suffered neglect in mild and moderate form which shows the co-occurrence of victimization. We observed that 94,5% of students were exposed to such violence in its mild and moderate and 1,8% severe form, and only 3,7% of adolescents never responded to the 18 items asked of psychological research. These data show that psychological violence, even if experienced with mild to moderate behavior is present in the relationship with significant people in the lives of most adolescents in this study
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A prática da automedicação entre adolescentes: prevalência e fatores relacionados

ARAÚJO, Luanna Kattaryna Penha de 28 April 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-05-12T12:48:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) LUANNA ARAUJO VERSÃO FINAL corrigida.pdf: 885561 bytes, checksum: e935406a47c78acf707661cf3e13054b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-12T12:48:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) LUANNA ARAUJO VERSÃO FINAL corrigida.pdf: 885561 bytes, checksum: e935406a47c78acf707661cf3e13054b (MD5) Previous issue date: 2016-04-28 / A adolescência é um período caracterizado por diversas mudanças no desenvolvimento biológico, psicológico e social. Durante este período são experimentadas vivências significativas que podem trazer uma série de riscos à saúde, o que inclui o uso de substâncias lícitas de maneira exagerada ou inadequada ou até mesmo o uso de substâncias ilícitas. Estudos voltados para a população adolescente demonstram que a automedicação nesta faixa etária é frequente, sendo necessário conhecer em que medida estes indivíduos estão sujeitos a esta prática. Nesse sentido, esta pesquisa teve como objetivo de avaliar a automedicação entre adolescentes em idade escolar correlacionando esta prática aos fatores psicossociais e socioeconômicos, tratando-se de uma pesquisa do tipo corte transversal que se encontra integrada ao “Levantamento das condições de saúde bucal e psicossocial dos escolares de 15 a 19 anos do Município de São Lourenço da Mata – PE”, sendo o estudo de origem um estudo de base para uma coorte com fonte de dados primários. A pesquisa foi realizada nas escolas públicas do município de São Lourenço da Mata – PE, município escolhido por ser alvo de investimentos econômicos consideráveis nos últimos anos, fato que pode ter influência na mudança de comportamento dos jovens da comunidade local. Foram incluídos os adolescentes de 15 a 19 anos, matriculados em escolas da rede pública de São Lourenço da Mata. Os resultados apontam que um grande percentual da população adolescente local pratica a automedicação (64,7%), sendo a indicação por pais, familiares e amigos. A prevalência da automedicação é maior entre o sexo feminino (p=0,001) e a maior parte dos jovens afirma que não se sente ou se sente parcialmente segura para utilizar as medicações sem o auxílio dos pais. / Adolescence is a period characterized by several changes in the biological, psychological and social development. During this period significant experiences are experienced which can bring a number of health risks, including the use of legal substances exaggerated or improperly or even the use of illicit substances. Studies aimed at adolescents show that selfmedication in this age group is often, being necessary to know to what extent these individuals are subjected to this practice. Thus, this study aimed to evaluate the selfmedication among adolescents of school age correlating this practice to psychosocial and socioeconomic factors, in the case of a cross-sectional survey that is integrated into the "Survey of oral health status and psychosocial the school from 15 to 19 years in the city of São Lourenço da Mata - PE, "and the study of origin a baseline study for a cohort of primary data source. The survey was conducted in public schools in São Lourenço da Mata - PE, city chosen to be the target of considerable economic investments in recent years, which may have an influence on changing the behavior of young people in the local community. adolescents were included from 15 to 19 years enrolled in public schools in Sao Lourenco da Mata. The results show that a large percentage of the local teen population practice self-medication (64.7%), and the indication by parents, family and friends. The prevalence of self-medication is higher among females (p = 0.001) and most of the young people said that does not feel or feel partially safe to use medications without the help of parents.

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