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Relacionamento primário com a figura materna e auto-estima em mulheres com transtornos alimentares

Sopezki, Daniela da Silva January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:09:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000389421-Texto+Completo-0.pdf: 295139 bytes, checksum: 7db76d47f8c1b5184fe7b80df83f5cbd (MD5) Previous issue date: 2007 / In this paper two risk factors for the eating disorders are analyzed, as well as its interrelation that contributes in the development and maintenance of anorexia nervosa and bulimia nervosa, in women: the relationship mother-daughter and the self-esteem. Among the human needs is the one of esteem, it means, the need of self-esteem and esteem from others. The mothers tend to live their daughters as less separated from them, due to narcissistic components that prevail in this pair as identification and symbiosis. And in the case of women with eating disorder ou something has reversed in the process of interaction between mother-daughter, bringing loss to the bound between them. The formation of the appropriate self-esteem depends deeply on the love look of appreciation by a significant person, in this case the mother, because it is never through its own eyes that the child sees itself, but always through the other’s eyes. The process of seeing itself in identification with this look directed to itself constitutes the narcissism, its own selfesteem and depending on the type of attachment existing between this couple, the child’s self-esteem will have different nuances.The research had as an aim the difficulty in the primary relationship between motherchild and self-esteem in women with eating disorders. The sample was composed by 51 participants distributed in three groups: anorexia nervosa (Gr1), bulimia nervosa (Gr2) and control (Gr3). The instruments which were used were: the Rorschach technique to evaluate the primary relationship with the maternal figure, the Rosenberg Scale to evaluate self-esteem, and a questionnaire to survey the demographic and social data and the sample characteristics. The EAT-26 and the MINI were used to select Gr3. The statistics analysis was made through ANOVA and the Chi-Square tests, with an accepted rate of significance of 0,05. Groups 1 and 2 presented indicators of higher difficulties in the primary relationship with the maternal figure, in the interpersonal relationships and low self-esteem, compared to Gr3. / Nesse artigo dois fatores de risco para os transtornos alimentares são analisados, bem como sua inter-relação contribuinte no desenvolvimento e manutenção da anorexia nervosa e da bulimia nervosa, em mulheres: a relação mãe-filha e a auto-estima. Entre as necessidades humanas está a de estima, ou seja, a necessidade de auto-estima e estima por parte dos outros. As mães tendem a vivenciar suas filhas mulheres como menos separadas delas, devido a componentes narcisistas que prevalecem nesta dupla como identificação e simbiose. No caso das mulheres com transtorno alimentar algo se inverteu no processo de interação entre mãe-filha prejudicando o vínculo entre elas. A formação da adequada auto-estima depende profundamente do olhar amoroso de apreciação por uma pessoa significativa, a mãe, porque nunca é com seus próprios olhos que a criança se vê, mas sempre com os olhos do outro. O ver-se numa identificação com esse olhar dirigido para si constitui o narcisismo, a sua própria auto-estima e dependendo do tipo de apego existente entre essa dupla, a auto-estima da filha terá nuances diferenciadas.A pesquisa teve como foco a dificuldade na relação primária entre mãe-filha e auto-estima em mulheres com transtornos alimentares. A amostra se constituiu de 51 participantes distribuídas em três grupos: anorexia nervosa (Gr1), bulimia nervosa (Gr2) e controle (Gr3). Os instrumentos utilizados foram: a Técnica de Rorschach, para avaliar a relação primária com a figura materna; Escala de Rosenberg, para avaliar a auto-estima e um questionário para levantamento de dados sócio-demográficos e características da amostra. O EAT-26 e o MINI foram utilizados para triar o grupo controle. A análise estatística foi por meio do Teste ANOVA e do Teste Qui-quadrado, com índice de significância aceito de ≤0,05. Observou-se que os grupos 1 e 2 apresentaram indicadores de maior dificuldades na relação primária com a figura materna, nos relacionamentos interpessoais e baixa auto-estima, comparados com o Gr3.
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A contribuição de B. F. Skinner para o ensino do autocontrole como objetivo da educação

Nico, Yara Claro 21 February 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Yara Claro Nico.pdf: 11504104 bytes, checksum: ffe9c901a4e15ff7b51ab906ec57c3ad (MD5) Previous issue date: 2001-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this work is to examine how Skinner formulates self-control behavior throughout his writings and, according to his formulation, what elements could be drawn to an educational program to develop self-control. Forty-four writings by Skinner were selected and analyzed. The analysis allowed to point out that Skinner's notion of self-control is antagonistic towards that he defines as the traditional view; that self-control is produced only when there is conflict between positive and aversive consequences (the latter being primarily provided by the social environment) and how selfknowledge is a prerequisite for self-control. The relation between self-control and self-management was also discussed in this work. Fin ally , it was concluded that an educational program to develop self-control should both prevent behavior punished by the group and remedy the effects of punishment that were made contingent on powerfully reinforced behavior. It was considered how teaching self-control prepares individuaIs to future contingencies / Este trabalho tem o objetivo de investigar como Skinner formula, ao longo de sua obra, o comportamento de autocontrole e, em decorrência, avaliar que elementos podem ser retirados para o planejamento de uma educação voltada para a instalação deste comportamento. Foram selecionados e analisados quarenta e quatro textos de Skinner. As análises evidenciaram que a noção skinneriana de autocontrole é antagônica à noção que ele define como tradicional, que o autocontrole apenas surge quando há conflito entre conseqüências positivas e aversivas, sendo estas últimas, em sua maior parte, providas pelo ambiente social e como o autoconhecimento, na forma de regras sobre o próprio comportamento, é requisito para autocontrole. A relação entre autocontrole e autogerenciamento também foi discutida. Por fim, conclui-se que uma educação voltada para instalação de autocontrole deveria ter tanto o objetivo de prevenir o estabelecimento de comportamentos que trazem maleficios ao grupo e que, por isso, são punidos socialmente quanto o de remediar os efeitos das punições que foram tornadas contingentes a comportamentos altamente reforçados. O ensino de autocontrole é considerado sob a forma de grandes princípios, no que se refere a aspectos relacionados à formação para novas contingências futuras
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Efeitos de dois tipos de pergunta sobre os comportamentos verbal e não-verbal / Effects of two types of questions on verbal and nonberbal behavior

PAZ, Mariana Vargas January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2011-03-23T21:19:42Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Item created via OAI harvest from source: http://www.bdtd.ufpa.br/tde_oai/oai2.php on 2011-03-23T21:19:42Z (GMT). Item's OAI Record identifier: oai:bdtd.ufpa.br:334 / The present study intent to evaluate if the sinalization of changing on programmed contingencies through the presentation of question should turn the following of rules more probable to change when the contingencies modified. Twelve pre-grade students were exposed to a matching-to-sample procedure. The respondents pointed, sequentially, to three comparison stimuli in the presence of a sample stimuli. The presentation of correct sequencies produce points exchangeable for money. The responses were reinforced in CRF. The participants were distributed in four experimental conditions, each one consisted of four sessions. The session 1 was the base line. The programmed contingencies in Session 2 were changed in Session 3 and remained unchanged in Session 4. In Conditions 1 and 2, the nonverbal behavior was established through differential reinforcement and in Conditions 3 and 4 it was established through instructions. Two types of question were asked during the experiment: question Type 1 consisted in asking the participant to describe the behavior that produce reinforcement; and question Type 2 consisted in asking the participant to evaluate the possibility of exist or not more than one behavior that is reinforced in experimental situation. Question Type 1 was presented each three trials during the Sessions 2, 3 and 4 for all conditions; while question Type 2 was presented alternately in the beginning of Session 3 or Session 4. The results showed that two of three participants of Condition 1 and all of Condition 2 modified their verbal and nonverbal behaviors when the contingencies were changed. In Condition 3, all participants changed their behaviors when the contingencies changed and two of three modified their behaviors when the contingencies changed in Condition 4. This indicate that the question Type 2, join to the question Type 1, contributed to the presentation of verbal and nonverbal behaviors more sensitivity to the changing in contingencies when the nonverbal behavior was established through instructions. The results may aid in clarifying the role of questions in sensitivity of verbal and nonverbal behaviors to changing in contingencies. / O presente estudo procurou avaliar se a sinalização da mudança nas contingências programadas pela apresentação de pergunta tornaria o seguimento de regras mais provável de mudar acompanhando a mudança nas contingências. Doze estudantes universitários foram expostos a um procedimento de escolha segundo o modelo. A tarefa era apontar para três estímulos de comparação, em seqüência, na presença de um estímulo modelo. A emissão das seqüências corretas produzia pontos trocáveis por dinheiro. As respostas eram reforçadas em esquema de reforçamento contínuo. Os participantes foram distribuídos em quatro condições experimentais, cada uma composta por quatro sessões. A Sessão 1 era a linha de base. As contingências programadas na Sessão 2 eram alteradas na Sessão 3 e mantidas inalteradas na Sessão 4. Nas Condições 1 e 2 o comportamento não-verbal era estabelecido por reforço diferencial e nas Condições 3 e 4 era estabelecido por regra. Duas perguntas eram feitas: a pergunta Tipo 1 consistia em solicitar ao participante que descrevesse o comportamento que produzia reforço; e a pergunta Tipo 2 consistia em pedir ao participante para avaliar a possibilidade de haver ou não mais de um comportamento que produzia reforço na situação experimental. A pergunta Tipo 1 era apresentada a cada três tentativas ao longo das Sessões 2, 3 e 4 de todas as condições; enquanto que a pergunta Tipo 2 era apresentada no início da Sessão 3 das Condições 1 e 3 e no início da Sessão 4 das Condições 2 e 4. As verbalizações dos participantes não eram reforçadas diferencialmente. Os resultados mostraram que dois dos três participantes da Condição 1 e os três da Condição 2 mudaram seus desempenhos verbais e não-verbais quando houve mudança nas contingências. Na Condição 3, os três participantes mudaram seus desempenhos quando houve mudança nas contingências e na Condição 4 dois dos três fizeram o mesmo. Sugere-se que a pergunta Tipo 2, em conjunção com a pergunta Tipo 1, contribuiu para a ocorrência de desempenhos verbais e não-verbais sensíveis às mudanças nas contingências quando o comportamento nãoverbal foi estabelecido por regra. Os resultados têm implicações para o esclarecimento do papel de perguntas na sensibilidade dos comportamentos verbais e não-verbais às mudanças nas contingências.
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Relacionamento prim?rio com a figura materna e auto-estima em mulheres com transtornos alimentares

Sopezki, Daniela da Silva 19 March 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:22:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 389421.pdf: 295139 bytes, checksum: 7db76d47f8c1b5184fe7b80df83f5cbd (MD5) Previous issue date: 2007-03-19 / Nesse artigo dois fatores de risco para os transtornos alimentares s?o analisados, bem como sua inter-rela??o contribuinte no desenvolvimento e manuten??o da anorexia nervosa e da bulimia nervosa, em mulheres: a rela??o m?e-filha e a auto-estima. Entre as necessidades humanas est? a de estima, ou seja, a necessidade de auto-estima e estima por parte dos outros. As m?es tendem a vivenciar suas filhas mulheres como menos separadas delas, devido a componentes narcisistas que prevalecem nesta dupla como identifica??o e simbiose. No caso das mulheres com transtorno alimentar algo se inverteu no processo de intera??o entre m?e-filha prejudicando o v?nculo entre elas. A forma??o da adequada auto-estima depende profundamente do olhar amoroso de aprecia??o por uma pessoa significativa, a m?e, porque nunca ? com seus pr?prios olhos que a crian?a se v?, mas sempre com os olhos do outro. O ver-se numa identifica??o com esse olhar dirigido para si constitui o narcisismo, a sua pr?pria auto-estima e dependendo do tipo de apego existente entre essa dupla, a auto-estima da filha ter? nuances diferenciadas. A pesquisa teve como foco a dificuldade na rela??o prim?ria entre m?e-filha e auto-estima em mulheres com transtornos alimentares. A amostra se constituiu de 51 participantes distribu?das em tr?s grupos: anorexia nervosa (Gr1), bulimia nervosa (Gr2) e controle (Gr3). Os instrumentos utilizados foram: a T?cnica de Rorschach, para avaliar a rela??o prim?ria com a figura materna; Escala de Rosenberg, para avaliar a auto-estima e um question?rio para levantamento de dados s?cio-demogr?ficos e caracter?sticas da amostra. O EAT-26 e o MINI foram utilizados para triar o grupo controle. A an?lise estat?stica foi por meio do Teste ANOVA e do Teste Qui-quadrado, com ?ndice de signific?ncia aceito de ≤0,05. Observou-se que os grupos 1 e 2 apresentaram indicadores de maior dificuldades na rela??o prim?ria com a figura materna, nos relacionamentos interpessoais e baixa auto-estima, comparados com o Gr3
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A construção do controle por estímulos condicionais sobre o comportamento verbalmente controlado / The construction of the control by conditional control on verbally-governed behavior

Barrelin, Evelyn Christina Peres 05 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Evelyn Christina Peres Barrelin.pdf: 4563934 bytes, checksum: a28c024516c5ee3ea06b31d981276092 (MD5) Previous issue date: 2008-11-05 / Insensibility has been referred as the persistency of a response pattern despite changes on the contingencies. Conditional control over the instructional contingencies has been mentioned as one of the possible variables responsible for this performance, in negative reinforcement contingencies. The present work aimed to put verbally-governed behavior under stimulus control and evaluate its effect over posterior performances, in the presence of these same stimuli. 18 undergraduate students participated in a computer game (16 on Experiment 1 and 2 on Experiment 2), which was based on a trial procedure. On each trial, the student had to click on a button for 3 seconds to be reinforced (points changed for tickets to run on a draw). In the Experiments 1 and 2, the experimental variables manipulated were: the instructions, the reinforcement schedules and the colors of the screen. In the baselines (Phases 1, 3 and 5), there was no instruction, the color screen was blue and a rate of 4 to 9 responses/3s was followed by reinforcement. In Phase 2, the rules press several times and press few times , the DRL and interval DRH reinforcement schedules (of which response rate required were from 1 to 3/3s and 10 or more/3s, respectively) and the orange and green screen colors were combined. The orange color was paired with consistency between rule and schedule and the green color was paired with inconsistency between them (or the opposite, depending on the group). This phase was terminated when a stability criterion had been reached in each component. In Phase 4, a minimal rule and the requirement of a 4 to 9r/3s rate were presented together with the green and orange screen colors. Finally, in Phase 6, participants were distributed in two groups that differed from the programmed reinforcement schedule (interval DRL or interval DRH), but not from the rules ( several times and few times ) and screen colors (orange and green). In Experiment 2, Phases 4 and 5 of the Experiment 1 had been excluded and a minimum number of alternations between the colors of the screen, instructions and schedule in Phase 2 was established. The results of both experiments, among others things, suggest: (a) the relevance of a minimum number of alternations between components in Phase 2, as a facilitated condition for the establishment of conditional control of the colors of screen on the instructional contingency; (b) persistence of the instructional control, when considered the first trial of a component; (c) immediately previous history of coherence and incoherence between schedule and instruction as conditional stimulus in relation to the verbally-governed behavior; and (d) the production of two distinct pattern responses, due to the schedules in use, that tended to alternate, in Phase 2, depending on the consequences produced in the first trial of a component / Insensibilidade tem sido referida como a persistência de um padrão de respostas a despeito da mudança nas contingências. Controle condicional sobre a contingência instrucional tem sido mencionado como uma das possíveis variáveis responsáveis por este desempenho, em contingências de reforçamento negativo. O presente trabalho teve como objetivo colocar o comportamento verbalmente controlado sob controle de estímulos e avaliar seu efeito sobre desempenhos posteriores, diante desses mesmos estímulos. Participaram desse estudo 18 estudantes de graduação (16 no Experimento 1 e 2 no Experimento 2) trabalharam em um jogo de computador (similar a um caça-níquel) em um procedimento de tentativas. A cada tentativa o participante deveria clicar com o mouse sobre um botão na tela do computador, por 3s. O reforçamento (pontos e cupons para sorteio) dependia dessa resposta. Nos Experimentos 1 e 2, variáveis como instrução, esquemas de reforçamento e cores de tela foram manipuladas. Nas linhas de base (Fases 1, 3 e 5), não havia instrução, a tela era da cor azul e uma taxa de 4 a 9 respostas/3s era seguida de reforço. Na Fase 2, as instruções ...pressione várias vezes... e ...pressione poucas vezes... , os esquemas de reforçamento DRL e DRH de intervalo (cujas taxas de respostas exigidas eram de 1 a 3r/3s e igual ou acima de 10r/3s, respectivamente) e as cores de tela laranja e verde foram combinados. A cor laranja foi pareada com coerência entre instrução e esquema e verde com incoerência entre os mesmos (ou o contrário, a depender do grupo). Esta fase era encerrada quando um critério de estabilidade fosse atingido em cada componente. Na Fase 4, uma instrução mínima e a exigência de uma taxa de 4 a 9 respostas/3s foram apresentadas em conjunto com as cores de tela verde e laranja. Finalmente na Fase 6, os participantes foram distribuídos em dois grupos, que diferiam quanto ao esquema de reforçamento programado (DRL de intervalo ou DRH de intervalo), mas não quanto às instruções ( várias vezes e poucas vezes ) e cores de tela (verde e laranja). No Experimento 2, as Fases 4 e 5 do Experimento 1 foram excluídas e um número mínimo de alternações entre as cores de tela, instruções e esquemas, na Fase 2, foi estabelecido. Os resultados de ambos os experimentos, entre outras coisas, sugerem: (a) a relevância de um número mínimo de alternações entre componentes na Fase 2, como uma condição facilitadora para o estabelecimento de controle condicional das cores de tela sobre a contingência instrucional; (b) persistência do controle instrucional, quando considerada a primeira tentativa de um componente; (c) história imediatamente anterior de coerência e incoerência entre esquema e instrução como estímulo condicional em relação ao comportamento verbalmente controlado; e (d) a produção de dois distintos padrões de respostas, em função dos esquemas empregados, que tenderam a se alternar, na Fase 2, a depender das conseqüências produzidas na primeira tentativa de um componente
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Autolesão e produção de identidade

Renata Lopes Arcoverde 23 April 2013 (has links)
Alguns saberes têm se destacado no estudo da autolesão, entre eles a medicina, (notadamente a psiquiatria), a psicologia e a psicanálise. Estes campos do conhecimento diferenciam os atos de ferir a si mesmo como parte de uma cultura específica ou ritual religioso das práticas autolesivas que são atribuídas a patologias ou disfunções. Estas últimas são consideradas como atos de autodestruição produzidos por pessoas que precisam de intervenções de especialistas para que deixem de ferir-se. Partimos do pressuposto de que a autolesão é um modo de subjetivação construído e transformado por diferentes discursos dependendo do contexto sociocultural em que acontece. Assim, a intenção deste trabalho é analisar, à luz da perspectiva pós-estruturalista, mensagens de pessoas que se autolesionam e discutem a sua experiência em comunidades virtuais da rede social Orkut. Resultados indicam que além dos discursos em comum com os citados campos de saber e com a religião, há ainda quem defina a autolesão como arte, maneira privilegiada de expressão das emoções ou mesmo fonte de prazer. Alguns internautas reivindicam o corpo como território de intervenção pertencente unicamente a si próprios, reclamando o direito de utilizá-lo como bem entendem, no que se pode caracterizar como um movimento de resistência à norma de ter que apresentar um corpo dócil. Por fim, compreende-se que os sujeitos envolvidos nessa prática relacionam-se com seu corpo e com as comunidades de que participam enquanto locais de produção de identidades. / Some fields of knowledge have been highlighted in the study of self-harm, such as medicine (especially psychiatry), psychology and psychoanalysis. These areas differentiate the acts of harming oneself as part of a specific culture or religious ritual from those recognized as pathologies or dysfunctional behavior. The last ones are considered as acts of self-destruction produced by individuals who need assistance so that they can stop self-injuring. Partimos do pressuposto de que a autolesão é um modo de subjetivação construído e transformado por diferentes discursos dependendo do contexto sociocultural em que acontece. Assuming that self-harm is a form of subjectivity produced and transformed by different speeches, depending on the social context in which it takes place, this study intends to analyze, using the post-structuralism perspective, messages left on Orkut virtual communities by people who self-harm and discuss their experiences in that social network. Results indicate discourses in common with the aforementioned fields of knowledge and with religion, as well as definitions of self-harm as art, a privileged way of expressing emotions or even a source of pleasure. Some internet users claim for the right to use their bodies as they please since it is meant to be their territory of intervention and their only, what can be understood as a movement of resistance to the rule of having a docile body. In conclusion, it is understood that the subjects involved with self-harm relate to their bodies and with virtual communities as means of producing identities.
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Para além das grades e regras sociabilidade e loucura : uma análise no manicômio judiciário do Paraná

Fernandes, Regina Paulista January 2000 (has links)
Orientador : José Miguel Rasia / Dissertaçao (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes
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Diferentes formas de regras no controle do comportamento / Different forms of rules in behavior control

Mendonça, Mônica Milharézi 18 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Monica Milharezi Mendonca.pdf: 1227656 bytes, checksum: e4408bd029458b28b9a5b7d2bf8dbf72 (MD5) Previous issue date: 2010-05-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Variables that influence rule control are important to be known because the control by rules seems to be a distinctive characteristic of humans. Some of these variables are the specification of deadlines and consequences in rules that also state immediate (OIR) or delayed (OAR) opportunity to respond, investigated by Bram & Malott (1990), Mistr & Glenn (1992) e Hupp & Reitman (1999) and replicated in this experiment. Two experiments have been conducted; the first one, due to unpredictable variables interference, it was used as a preparatory for the second one. Four children, between 3 years and 11 months and 5 years and 6 months old participated in the experiment and were divided in 2 groups. The 2 children in Group I were exposed to conditions PI (in which rules specified an immediate deadline), CA (rules specified delayed consequence) and CA-PI (rules specified delayed consequence and immediate deadline) with OIR, and children in Group II, to the same conditions, but with OAR. Results suggested that the specification of immediate deadline or delayed consequence could be enough to evoke the response specified by the rule in OIR, however, the variables manipulated could have had their effect modulated by the presence of the variable history of rule following, and therefore, the interaction between them is still to be investigated. In conditions with OAR, the variable specification of delayed consequence and immediate deadline had a subtle effect and Mistr & Glenn (1992)‟s suggestion that the declaration of immediate consequence could be critical in OAR condition, couldn‟t be discarded. The variable type of opportunity to respond showed to be critical, although could have also been in interaction with the history of rule following to produce some of the results. It was also found verbalizations of the participants, which we called rule related responses, which seemed to differ between groups and thus deserve a greater investigation. The long-lasting function-altering effect of rules was observed in the preparatory experiment / Variáveis que influenciam o controle por regras são importantes de serem conhecidas, pois o controle por regras parece ser uma característica distintiva de humanos. Algumas destas variáveis são as especificações de prazos e consequências em regras que declaram oportunidade imediata (OIR) e atrasada para responder (OAR), investigadas por Bram & Malott (1990), Mistr & Glenn (1992) e Hupp & Reitman (1999) e replicadas no presente experimento. Foram realizados 2 experimentos, o 1°, devido à interferência de variáveis não previstas, serviu como preparatório para o 2° experimento (experimento principal). Do experimento principal participaram 4 crianças, com idades entre 3 anos e 11 meses e 5 anos e 6 meses, divididas em 2 grupos. As 2 crianças do Grupo I passaram pelas condições PI (em que regras especificavam prazo imediato), CA (especificavam consequência atrasada) e CA-PI (consequência atrasada e prazo imediato) em OIR e as 2 crianças do Grupo II, pelas mesmas condições, porém em OAR. Os resultaram sugeriram que a especificação de prazo imediato ou de consequência atrasada poderia ser suficiente para evocar a resposta especificada pela regra em OIR, entretanto, as variáveis manipuladas podem ter tido seu efeito modulado pela presença da variável história de seguimento de regras e, portanto, a interação entre elas ainda deve ser investigada. Nas condições em OAR, a variável especificação de consequência atrasada e prazo imediato teve um efeito sutil, e a hipótese de Mistr & Glenn (1992) de que a declaração de consequência imediata seria crítica em OAR não pôde ser descartada. A variável tipo de oportunidade para responder se mostrou crítica, embora também possa ter estado em interação com a história de seguimento de regras para produzir alguns dos resultados. Foram encontradas também verbalizações dos participantes, a que chamamos respostas relacionadas à regra, que pareceram diferir entre os grupos e merecem, portanto, maior investigação. O efeito duradouro da função alteradora de função das regras pôde ser observado no experimento preparatório
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Autolesão e produção de identidade

Arcoverde, Renata Lopes 23 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-06-01T18:29:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 renata_lopes_arcoverde.pdf: 584232 bytes, checksum: 4e24390bbce6fd6d08e5d19a7779dfa1 (MD5) Previous issue date: 2013-04-23 / Some fields of knowledge have been highlighted in the study of self-harm, such as medicine (especially psychiatry), psychology and psychoanalysis. These areas differentiate the acts of harming oneself as part of a specific culture or religious ritual from those recognized as pathologies or dysfunctional behavior. The last ones are considered as acts of self-destruction produced by individuals who need assistance so that they can stop self-injuring. Partimos do pressuposto de que a autolesão é um modo de subjetivação construído e transformado por diferentes discursos dependendo do contexto sociocultural em que acontece. Assuming that self-harm is a form of subjectivity produced and transformed by different speeches, depending on the social context in which it takes place, this study intends to analyze, using the post-structuralism perspective, messages left on Orkut virtual communities by people who self-harm and discuss their experiences in that social network. Results indicate discourses in common with the aforementioned fields of knowledge and with religion, as well as definitions of self-harm as art, a privileged way of expressing emotions or even a source of pleasure. Some internet users claim for the right to use their bodies as they please since it is meant to be their territory of intervention and their only, what can be understood as a movement of resistance to the rule of having a docile body. In conclusion, it is understood that the subjects involved with self-harm relate to their bodies and with virtual communities as means of producing identities. / Alguns saberes têm se destacado no estudo da autolesão, entre eles a medicina, (notadamente a psiquiatria), a psicologia e a psicanálise. Estes campos do conhecimento diferenciam os atos de ferir a si mesmo como parte de uma cultura específica ou ritual religioso das práticas autolesivas que são atribuídas a patologias ou disfunções. Estas últimas são consideradas como atos de autodestruição produzidos por pessoas que precisam de intervenções de especialistas para que deixem de ferir-se. Partimos do pressuposto de que a autolesão é um modo de subjetivação construído e transformado por diferentes discursos dependendo do contexto sociocultural em que acontece. Assim, a intenção deste trabalho é analisar, à luz da perspectiva pós-estruturalista, mensagens de pessoas que se autolesionam e discutem a sua experiência em comunidades virtuais da rede social Orkut. Resultados indicam que além dos discursos em comum com os citados campos de saber e com a religião, há ainda quem defina a autolesão como arte, maneira privilegiada de expressão das emoções ou mesmo fonte de prazer. Alguns internautas reivindicam o corpo como território de intervenção pertencente unicamente a si próprios, reclamando o direito de utilizá-lo como bem entendem, no que se pode caracterizar como um movimento de resistência à norma de ter que apresentar um corpo dócil. Por fim, compreende-se que os sujeitos envolvidos nessa prática relacionam-se com seu corpo e com as comunidades de que participam enquanto locais de produção de identidades.

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