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Um cotidiano partilhado entre práticas e representações de benzedeiros e raizeiros : remanescentes de quilombo de Santana da Caatinga - MG/1999-2007

Silva, Giselda Shirley da January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de História, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2009-01-05T13:08:15Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_2007_GiseldaSilva.pdf: 3665049 bytes, checksum: 22eff7f51de718f68ed4b68380ce8976 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-03-03T17:51:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_2007_GiseldaSilva.pdf: 3665049 bytes, checksum: 22eff7f51de718f68ed4b68380ce8976 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-03-03T17:51:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_2007_GiseldaSilva.pdf: 3665049 bytes, checksum: 22eff7f51de718f68ed4b68380ce8976 (MD5) / A comunidade remanescente quilombola de SANTANA DA CAATINGA é cenarizada no período balizado nos anos 1999-2007. Tem-se como objeto o cotidiano dos atores sociais que a animam e, como objetivo, observar práticas e representações que ali afloram. À luz de referenciais buscados na História Cultural e tendo como suporte empírico fontes plurais que incluem entrevistas com narradores do lugar e documentação obtida em arquivos, o objeto foi construído de modo a sondar sentidos sobre memória, questões identitárias, embates cotidianos e o representacional que atravessa tais vetores. Um olhar mais detido direciona-se para as práticas dos benzedores e raizeiros. O argumento norteador, aliás, assentou-se na convicção de que a lida entre fontes e referenciais desvelaria um cotidiano pleno de permanências, reelaborações, táticas e embates, sobretudo no caso das práticas dos benzedores e raizeiros. ___________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The remaining quilombo (in colonial Brasil, a community organized by fugitive slaves) - community of SANTANA da CAATINGA hás its scene in the period baptized in the years 1999-2007. It aims the social actors’ routine that entertains it and it also aims to the observation of practices and representations that happen there. Based on references searched in the Cultural History and having plural empiric sources supports including interviews with locals and documents taken from files, the object was built to findo ut evidences of memory, identity, daily issues, and the representacional that cross such vectors. A closer view directs to the practices of the healers and herb doctors. The guiding argument, in fact, based on the conviction that the mix between the references and the sources would show a daily full of permanences, reelaborations, tactics and questionings, specially in case of the sorcerers and the herb doctors’practices.
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O "mundo da velhice" e a cultura asilar : estudo antropológico sobre memória social e cotidiano de velhos no Asilo Padre Cacique, em Porto Alegre

Graeff, Lucas January 2005 (has links)
Este é um estudo antropológico sobre o envelhecimento em contexto asilar, resultado da pesquisa etnográfica desenvolvida entre agosto de 2004 e dezembro de 2005 no Asilo Padre Cacique, em Porto Alegre. Propõe-se a formulação de um conceito de cultura asilar a partir da análise das condições de vida e do processo de envelhecimento dos moradores daquela instituição, com a finalidade de conhecer suas práticas, interpretar seus tempos vividos e compreender de que maneira esses velhos pensam o tempo e reinventam sua velhice no cotidiano asilar, segundo trajetórias sociais específicas atualizadas pelo trabalho da memória social e da narração de suas experiências. A pesquisa se insere no campo da Antropologia do Envelhecimento e utiliza como aporte a Antropologia Visual não apenas como técnica de coleta de dados, mas cumprindo uma função epistêmica e metodológica, a qual procura restaurar imaginariamente a cultura asilar e o mundo da velhice através de fotografias e descrições pormenorizadas de paisagens, práticas, gestos e personagens. Desde uma perspectiva antropológica, a experiência de envelhecer no asilo deve ser compreendida e interpretada através da sobreposição de diversas camadas de sentido, definidas por diferentes perspectivas e de acordo com os ritmos e espaços sociais habitados.
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Corpocircuito: uma poética de múltiplos na precariedade do equilíbrio

Madeira, Áurea Líbia Passos January 2011 (has links)
106 f.:il / Submitted by JURANDI DE SOUZA SILVA (jssufba@hotmail.com) on 2013-03-21T20:22:17Z No. of bitstreams: 1 dissertacao aurea madeira.pdf: 4380470 bytes, checksum: 843408ac62412d56633a0abc3625e018 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-03-23T14:28:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 dissertacao aurea madeira.pdf: 4380470 bytes, checksum: 843408ac62412d56633a0abc3625e018 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-23T14:28:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao aurea madeira.pdf: 4380470 bytes, checksum: 843408ac62412d56633a0abc3625e018 (MD5) Previous issue date: 2011 / CORPOCIRCUITO designa uma pesquisa em poética visual, cuja abordagem metodológica para os processos criativos apoia-se conceitualmente na Teoria da Formatividade de Luigi Pareyson que propõe a ênfase no fazer; na Crítica Genética de Cecília Salles que pensa o processo como um sistema complexo de redes e na sua perspectiva de análise da obra como objeto móvel e inacabado; e no princípio do Acaso de Fayga Ostrower como definidores de poéticas calcadas na ação sobre a matéria. Somam-se a estes teóricos nos modos operatórios e nos diálogos do percurso em laboratórios de criação as propostas da Multiplicidade e da Leveza de Ítalo Calvino; as formas na matéria e no espírito de Henri Focillon; e os devaneios da massa de Gaston Bachelard para dar suporte aos princípios dominantes levantados:a Repetição, o Equilíbrio, a Instabilidade, a Fragilidade, o Desconforto, a Precariedade e a Interdição. Este corpus teórico principal dialoga também com a obra de vários artistas como Nazaré Pacheco, Ana Mendieta, Richard Serra, Celeida Tostes, entre outros, e acompanha as reflexões da própria pesquisadora, articuladas à instauração dos seus trabalhos, em apropriações, objetos cerâmicos e instalações. Neles, a busca do “estado de Equilíbrio” e seus desdobramentos reafirmam os princípios recorrentes, relacionando ações e reações de seu corpo acometido pela poliomielite, diferenciado em suas especificidades de sentir e perceber ao enfrentar a cotidianidade. / Salvador
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Faça-se luz: a eletrificação urbana no Cariri Cearense (1949-1972)

Gomes, Assis Daniel January 2016 (has links)
GOMES, Assis Daniel. Faça-se luz: a eletrificação urbana no Cariri Cearense (1949-1972). 2016. 315f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em História, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Jackeline Costa (jackelinde@gmail.com) on 2016-12-07T13:37:14Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_adgomes.pdf: 4453504 bytes, checksum: a9b241d7ed1fedb925f8d22cc73cc9e2 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-12-08T12:58:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_adgomes.pdf: 4453504 bytes, checksum: a9b241d7ed1fedb925f8d22cc73cc9e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-08T12:58:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_adgomes.pdf: 4453504 bytes, checksum: a9b241d7ed1fedb925f8d22cc73cc9e2 (MD5) Previous issue date: 2016 / With the founding of the Hydroelectric Company of São Francisco (Chesf) in 1945 some cearenses politicians saw the opportunity to energize its territory and thus promote a substantial change in its economy by strengthening its industrial activity. Intellectuals belonging to Cariri also gathered to fight for this resource for your region, they built in 1949 the Pro-Electrification Committee and Industrialization of Cariri. The objective, then, think how changed the regional and state daily in 1950. Taking into account for this, the emergence of a political dispute around two electrification projects, advances and the entrance of technological objects that It came after power in 1961, and the desire to become a modern industrialized space. To that end, there was a range of sources in order to seek traces, confront them and destroy them to erect an analysis of the construction of the Cariri Electricity Company; that moved, in turn, dreams and desires linked to past projects, emerging them again before and after its foundation. Finally, when considering the material and immaterial changes in caririenses urban spaces, there was also the presence of American culture in their daily lives - derived from the rapprochement between the US and Brazil - mainly in Cariri through its support financial and technical tied to USAID and the Project Morris Asimow. / Com a fundação da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) em 1945 alguns políticos cearenses viram a possibilidade de energizar o seu território e, consequentemente, promover uma modificação substancial em sua economia por meio do fortalecimento de sua atividade industrial. Os intelectuais pertencentes ao Cariri também se congregaram para lutar por esse recurso para a sua região, para isso construíram em 1949 o Comitê Pró-Eletrificação e Industrialização do Cariri. Objetivamos, então, pensar como se modificou o cotidiano regional e estadual nos anos 1950. Levando em consideração, para isso, a emersão de uma disputa política em torno de dois projetos de eletrificação, os avanços e o ingresso de objetos tecnológicos que a chegavam depois de energizada em 1961, bem como o desejo em se tornar um espaço moderno e industrializado. Nesse intuito, verificamos uma gama de fontes a fim de buscar vestígios, confrontá-los e destruí-los para erigir uma análise sobre a construção da Companhia de Eletricidade do Cariri; que moveu, por sua vez, sonhos e desejos ligados a projetos passados, emergindo-os novamente antes e após a sua fundação. Enfim, ao pensarmos as mudanças materiais e imateriais ocorridas nos espaços urbanos caririenses, averiguamos também a presença da cultura norte-americana em seu cotidiano derivada da aproximação entre os EUA e o Brasil – principalmente, no Cariri por meio de seu apoio financeiro e técnico vinculado à Usaid e ao Projeto Morris Asimow.
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Autoria docente como artefato pra os currículos com inovações pedagógicas: um zoom nos ciclos de formação humana

Marques, Fernanda Rodrigues, Cavalcante, Vera Lúcia Marques 22 February 2016 (has links)
Submitted by Fernanda Marques (fernandamarques0101@yahoo.com.br) on 2016-02-01T23:50:20Z No. of bitstreams: 1 Autoria_docente_como_artefato.pdf: 1644062 bytes, checksum: 11eb0d13977e4ee7e18e805b86bcae01 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2016-02-22T17:00:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Autoria_docente_como_artefato.pdf: 1644062 bytes, checksum: 11eb0d13977e4ee7e18e805b86bcae01 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-22T17:00:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Autoria_docente_como_artefato.pdf: 1644062 bytes, checksum: 11eb0d13977e4ee7e18e805b86bcae01 (MD5) / Esse Projeto de Intervenção é fruto da pesquisa para conclusão do Mestrado Profissional em Educação/ UFBA. Trata da autoria docente como artefato para os currículos com inovações pedagógicas. O espaço da pesquisa se deu na Rede Municipal de Educação de Irecê, numa perspectiva fenomenológica que nos possibilitou tratar os fenômenos e apreender as experiências humanas, que refletem as vivências do trabalho realizado, associado às afetividades e dissabores da lida cotidiana no contexto da rede estudada. Para compor a tessitura desse texto, dialogamos com diversos teóricos que deram sustentação ao nosso entendimento da autoria docente como artefato, a saber: Bakhtin, Austin, Mainardes, Arroyo, dentre outros. A fala como artefato é um construto da inteligência humana e está articulada ao processo histórico e cultural dos sujeitos, o que se evidencia nos escritos e Bakhtin (2003). A linguagem muito além de apenas ser um meio de transmissão entre quem emite e quem recebe a informação, se constitui como um aspecto da interação entre os sujeitos do contexto escolar que por meio da fala praticam ações, ou seja, ao proferir um enunciado o professor está simultaneamente realizando uma ação, pois conforme Austin (1990) preconiza, todo dizer é fazer. Nesse sentido a formação em exercício de professores é um importante momento para o fomento à autoria docente pelos atos da fala. Dessa forma, essa pesquisa propõe como intervenção a ampliação dos espaços/tempo no calendário escolar que possibilite ao professor buscar soluções para as questões emergentes do cotidiano escolar através da autoria como artefato. Portanto, propomos a reestruturação das reuniões pedagógicas bimestrais com espaço/tempo para o fomento aos atos da fala e sistematização dos pronunciamentos performativos escritos em planos e documentos.
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Autoria Docente como Artefato para os Currículos com Inovaçõs Pedagógicas: um zoom nos Ciclos de Formação Humana

Rodrigues, Fernanda Marques, Cavalcante, Vera Lúcia Marques 23 February 2016 (has links)
Projeto de Intervenção referente ao Mestrado Profissional do projeto UFBA/Irecê. / Submitted by Vera Cavalcante (verairece@hotmail.com) on 2016-02-11T18:21:09Z No. of bitstreams: 1 TCC FINAL (1).pdf: 1644062 bytes, checksum: 11eb0d13977e4ee7e18e805b86bcae01 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2016-02-23T15:56:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC FINAL (1).pdf: 1644062 bytes, checksum: 11eb0d13977e4ee7e18e805b86bcae01 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-23T15:56:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC FINAL (1).pdf: 1644062 bytes, checksum: 11eb0d13977e4ee7e18e805b86bcae01 (MD5) / Esse Projeto de Intervenção é fruto da pesquisa para conclusão do Mestrado Profissional em Educação/ UFBA. Trata da autoria docente como artefato para os currículos com inovações pedagógicas. O espaço da pesquisa se deu na Rede Municipal de Educação de Irecê, numa perspectiva fenomenológica que nos possibilitou tratar os fenômenos e apreender as experiências humanas, que refletem as vivências do trabalho realizado, associado às afetividades e dissabores da lida cotidiana no contexto da rede estudada. Para compor a tessitura desse texto, dialogamos com diversos teóricos que deram sustentação ao nosso entendimento da autoria docente como artefato, a saber: Bakhtin, Austin, Mainardes, Arroyo, dentre outros. A fala como artefato é um construto da inteligência humana e está articulada ao processo histórico e cultural dos sujeitos, o que se evidencia nos escritos e Bakhtin (2003). A linguagem muito além de apenas ser um meio de transmissão entre quem emite e quem recebe a informação, se constitui como um aspecto da interação entre os sujeitos do contexto escolar que por meio da fala praticam ações, ou seja, ao proferir um enunciado o professor está simultaneamente realizando uma ação, pois conforme Austin (1990) preconiza, todo dizer é fazer. Nesse sentido a formação em exercício de professores é um importante momento para o fomento à autoria docente pelos atos da fala. Dessa forma, essa pesquisa propõe como intervenção a ampliação dos espaços/tempo no calendário escolar que possibilite ao professor buscar soluções para as questões emergentes do cotidiano escolar através da autoria como artefato. Portanto, propomos a reestruturação das reuniões pedagógicas bimestrais com espaço/tempo para o fomento aos atos da fala e sistematização dos pronunciamentos performativos escritos em planos e documentos.
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Os usos e as traduções da Educação Ambiental na produção do cotidiano escolar

VIEIRAS, R. R. 20 April 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:11:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_5745_ROSINEI RONCONI VIEIRAS.pdf: 2790926 bytes, checksum: fdf87efbc6a4e9103e54f02360a1035a (MD5) Previous issue date: 2012-04-20 / Procura discutir a relação cultura-natureza a partir de uma perspectiva da fragmentação realizada na modernidade, por meio do pensamento cartesiano. Aborda a relevância de um pensamento complexo para a educação ambiental, em que se reconheça a importância de nos percebermos como parte da natureza, integrantes e interdependentes dela. Tem como foco a educação ambiental produzida/tecida e traduzida no cotidiano escolar. Apresenta, como um dos objetivos principais, a problematização dos diferentes usos da educação ambiental realizados pelos sujeitos praticantes do cotidiano escolar, bem como a tradução apresentada pelas pessoas que desse cotidiano fazem parte. Envolve-se metodologicamente com a proposta dos/nos/com os cotidianos e pressupostos da cartografia, buscando acompanhar e compreender as narrativas e práticas cotidianas presentes em duas escolas públicas do município de Colatina, no Espírito Santo. No acompanhar do processo, ocorre a intervenção e nessa, a pesquisa busca a probematização das práticas ambientais presentes no cotidiano de cada uma dessas escolas. Partindo da ideia de que toda pesquisa também é uma aposta política, esta se envereda pelo reconhecimento de que, na complexidade cotidiana escolar, estão presentes práticas ambientais que podem ser potencializadas e potencializar novas formas de ser e estar no mundo. Considera, portanto, que muitas práticas ambientais cotidianas ocorrem em contextos nem sempre visíveis aos olhos de uma racionalidade unívoca e que, embora algumas possam ser consideradas reducionistas, percebe-se uma educação ambiental em movimento, sendo tecida no cotidiano escolar. Tal movimento está atrelado às práticas cotidianas que, se potencializadas, podem contribuir significativamente para a predominância de relações mais éticas e comprometidas com o meio ambiente, minando o paradigma dicotômico cultura-natureza.
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AnálisePsicogenética da Inserção dos Jogos de Regras e das Relações Cooperativas no Ambiente Escolar

CAIADO, A. P. S. 19 June 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2180_.pdf: 409864 bytes, checksum: 98f5e30d77435595e1318e6f782a5084 (MD5) Previous issue date: 2007-06-19 / Trata-se de um estudo sobre a inserção de jogos de regras na escola como estratégia facilitadora do desenvolvimento de relações cooperativas. De acordo com a abordagem psicogenética, o jogo de regras, ao possibilitar trocas entre iguais baseadas na reciprocidade, acaba por favorecer a cooperação. Buscou-se, então, analisar no cotidiano de duas escolas (uma reconhecidamente construtivista e a outra com métodos de ensino ditos tradicionais) as configurações dadas ao jogo de regras e suas possíveis contribuições para a evolução das trocas cooperativas das crianças. Na primeira etapa da coleta dos dados utilizou-se um roteiro de entrevista para os profissionais pedagógicos e um protocolo de observação. Tais instrumentos destinaram-se à caracterização das escolas em termos da utilização de jogos de regras. Em uma segunda etapa foi utilizado um roteiro de entrevista para a investigação de aspectos relacionados à tendência cooperativa dos alunos. Os dados foram sistematizados de forma descritiva, contando vez ou outra com categorizações e buscando compreender em seu conteúdo análises quantitativas e qualitativas. Os resultados demonstraram que a maior presença dos jogos de regras no contexto da escola construtivista foi acompanhada por um maior desempenho cooperativo de seus alunos.
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A arte na/da educação: a invenção cotidiana da escola / L'art dans l'Éducation: l'invention quotidienne de l'école

Aldo Victorio Filho 21 October 2005 (has links)
Le présent travail part des expériences vécues dans le lycée où je suis enseignant des Arts - un lycée gratuit de l'enseignement secondaire appartenant au réseau public de l'Etat de Rio de Janeiro - lesquelles sont utilisées comme argumentation de ma thèse qui soutient que l'espace scolaireest un scénario iconique réinventé en permanence dans les relations et les cohabitations collectives qu'ilabrite. Le lycée imaginé quotidiennement par ses protagonistes, ses enseignants, ses élèves - hommes ou femmes - est alors présenté au jour le jour comme un réseauiconique dans lequel resplendit la production des sens pour l'existence de ces pratiquants, à la fois du quotidien et dans le quotidien, de l'univers des lycées publics. Cequi est pris comme noyau dans cet univers est la puissance imaginelle investie à la production dans le lycée aussi bien dans ses espaces transitaires que dans ses temps toujours si impregnés de beautés. Sous cette perspective, les protagonistes du lycée font d'une vie difficile, voire dure, l'esthétique de l'événement au jour le jour, indifférents à leur condition de Sisyphe inhérente à la permanente création des sentiments d'exister, action indispensable pour rendre la vie plus que supportable, réjouissante. Ce faisant, j'ai essayé de capturer le fuyant, la fugacité de petits événements quotidiens qui, malgré leur volatilité et leur apparent manque d'importance, émergent comme étant des indices précieux d'un univers qui n'est ni pris em compte ni apperçu en matière d'Education par beaucoup de chercheurs travaillant dans les mêmes espaces scolaires. À cette fin, le texte a été articulé entre cinq catégories de l'imaginaire - reproduction, irréalisation, évocation, fabulation, et création - entendues comme productrices des images du lycée. Ces images s'emmêlent et se confondent dans la continuelle invention du lycée. Ces imagens sont narrées au moyen de l'écriture, et au moyen des photographies produites tout au long de cette recherche, moyennant l'idée que la vie quotidienne est souvent beaucoup plus proche de l'art que ce que nous, d'habitude, l'imaginons. / O presente trabalho parte das experiências vividas no colégio no qual sou professor de artes - um colégio público de ensino médio do Estado do Rio de Janeiro as quais são utilizadas como argumentação da tese que defende o espaço escolar como cenário imagético permanentemente reinventado nas relações e vivências coletivas que abriga. A escola imaginada cotidianamente por seus protagonistas, professores, professoras, alunos e alunas é, então, apresentada em seu dia-a-dia como uma rede imagética na qual aparece a produção de sentidos para a existência desses praticantes no/do cotidiano do universo escolar público. O que é tomado como central neste universo é a potência imaginal investida na produção da escola em seus transitórios espaços e tempos sempre impregnados de belezas. Sob essa perspectiva, os protagonistas da escola fazem de uma vida difícil, às vezes dura, a estética do acontecimento do dia-adia, sem racionalizarem, necessariamente, a condição sisífica inerente à permanente criação de sentimentos de existir, imprescindível ação para tornar a vida mais que suportável, fruível. Nesse caminho, tentei captar o fugidio, a fugacidade dos pequenos acontecimentos cotidianos que, a despeito de sua volatilidade e aparente irrelevância, emergem como preciosos indícios de um universo não considerado ou não percebido por muitos que pesquisam a Educação nesses mesmos espaços escolares. Para tanto, o texto foi articulado entre cinco categorias do imaginário - reprodução, irrealização, evocação, fabulação e criação - entendidas como produtoras das imagens da escola. Imagens que se enredam e confundem na contínua invenção da escola. Imagens narradas por meio da escrita e por meio das fotografias produzidas ao longo da pesquisa,mediadas pela idéia de que a vida cotidiana é mais próxima da arte do que comumente é imaginado.
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Pensando o currículo com as crianças: ou sobre aprendizagens inventivas na educação infantil

Fiorio, Angela Francisca Caliman 19 December 2013 (has links)
Submitted by Maykon Nascimento (maykon.albani@hotmail.com) on 2014-09-12T18:23:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese.texto.Angela.pdf: 10775364 bytes, checksum: 6651c7c8035a0b33bb5c4ce34efe0eac (MD5) / Approved for entry into archive by Elizabete Silva (elizabete.silva@ufes.br) on 2014-11-20T18:33:35Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese.texto.Angela.pdf: 10775364 bytes, checksum: 6651c7c8035a0b33bb5c4ce34efe0eac (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-20T18:33:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Tese.texto.Angela.pdf: 10775364 bytes, checksum: 6651c7c8035a0b33bb5c4ce34efe0eac (MD5) Previous issue date: 2014 / Ninguém consegue sair ileso de um encontro com o currículo e com a escola, principalmente diante de relações tão assimétricas de poder que não valorizam o que as crianças têm a dizer. Quantas narrativas curriculares sobre as crianças? Quantas narrativas curriculares com as crianças? As narrativas e as fotografias se seguirão nesta pesquisa, porque com elas nos colocamos a pensar nos processos de criação curricular, explorando novas sensibilidades, novas maneiras de ver e falar, a partir das redes de sentidos, forjadas nos contextos vividos, imaginados ou pensados, dentrofora da escola. Também incluímos a forma como as crianças se relacionam com as práticas pedagógicas dos professores e do modo como se relacionam com a escola. Nessa perspectiva, interessa-nos pensar em como os usos (CERTEAU, 1994) da imagem fotográfica são capazes de afetar (e até transformar) as práticas curriculares, traçando algo da potência da/na imagem fotográfica em sua função fabuladora por meio das oficinas de fotografias realizadas com as crianças em virtude da pesquisa. A fotografia se torna potente como um recurso para provocar a invenção tessitura de outros sentidos em currículo não porque em sua materialidade ela está repleta de sentidos de currículo à priori, mas porque pode ou não, ao ser usada (CERTEAU, 1994), ao ser vista pelas crianças, agenciar outros possíveis para o currículo. Assim, o foco da discussão não é a fotografia em si nem a criança em si, ou seja, não há protagonismo nem da criança nem da fotografia. O foco está nas relações, naquilo que nos passa, isto é, na experiência estética (LARROSA, 2004b) que ocorre ao entrarmos em contato, ao vermos, ao compormos com as fotografias! Nesse sentido, pensamos as oficinas de fotografias como um dispositivo de criação e produção de acontecimentos em currículo, considerando-as máquinas de fazer “ver e falar”, o que as justifica como uma estratégia narrativa capaz de produzir acontecimentos na imagem e no mundo. Que sentidos de currículo são produzidos em multiplicidades? Pelas minoridades pretendemos movimentar nosso pensamento: que quer pensar um currículo como fabulação sem dizer o que ele é, mas no que ele vai se transformando com a chegada das crianças. No encontro das imagens com as palavras, em que o currículo vai se transformando? Sob a mesma superfície chamada currículo em extensão com as crianças, co-habitantes, encontrar os modos de olhar esse currículo e de dizê-lo por meio das fotografias, das narrativas, dos cartazes, dos desenhos, das poesias... As conversas com as crianças provocam o real, colocam em desequilíbrio algumas ideias feitas em educação, exigindo reordenações e invenções de outros pensamentos para a educação. É dessa criação de efeitos impensáveis que surge a invenção de currículos possíveis. Aprender a olhar mais (até cansar!) aquilo que não percebemos no dia a dia tem uma dimensão política muito importante; por meio desse gesto (que aprendemos com as crianças) podemos criar um novo pensamento político em educação. A partir daquilo que nos dá a ver, as crianças vão inaugurar sentidos impertinentes, desestabilizadores daquilo que chamamos de currículo e escola. O desafio consiste em falar da força contida na imagem fotográfica sem vontade de interpretá-la ou descrevê-la, mas escrever e pensar pelas fotografias num movimento de criação de sentidos e acontecer por elas. / Nobody can get away from a meeting with the syllabus and the school, especially before such asymmetrical power relations that do not value what children have to say. How many curricular narratives about children? How many curricular narratives with children? The stories and photos will follow in this research, because with them we stand to think in processes of curriculum creation, exploring new sensibilities and new ways of seeing and speaking, from the networks of meanings, forged in experienced, thought or imagined contexts, inside or outside the school. We also include how children relate to the pedagogical practices of teachers and the way they relate to the school. In this perspective, we are interested in thinking about how the uses (Certeau, 1994) of the photographic image are able to affect (and even transform) the curricular practices, tracing somewhat of the power of the photographic image and its fabling function through photographic workshops held with the children by virtue of the research. The photograph becomes as powerful as a resource for provoking the texture invention of other senses in the curriculum in its materiality not because it is full of meanings curriculum a priori, but because it may or may not be used (Certeau, 1994), to be seen by children, to tout other possible for curriculum. Therefore, the focus of discussion is neither the photo itself nor the child itself, i.e., there is no role for the child or the photograph. The focus is on relationships, what happens to us, that is, the aesthetic experience (LARROSA, 2004b) that occurs when we touch and read, as we compose with the photographs! Accordingly, we think the workshops of photographs as a device for creating and delivering events in curriculum, considering the machines to "see and talk"; what justifies such a narrative strategy capable of creating events in the image and in the world. What ways are made in multiplicities curriculum? By minorities we intend to move our thought: we want to think of a resume as confabulation without saying what it is, but it is transformed with the arrival of children. In the encounter of the images with words, what is the curriculum being transformed into? Under the same surface called curriculum of extension with the children, cohabitants, to find ways to look at this curriculum and say it through photographs, stories, posters, drawings, poems... Conversations with children provoke reality; it puts some ideas made for education out of balance, requiring the reorder and inventions of other thoughts for education. It is this creation of unthinkable effects that arises invention of possible curriculum. Learning to look further (till you drop!) that which we do not realize on a day by day basis, has an important political dimension, through this gesture (we learn from the children) we can create a new political thinking in education. From what we can see, the children will usher in impertinent senses, unsettling what we call curriculum and school. The challenge is to speak of the power contained in the photographic image unwilling to interpret it or describe it, but writing and thinking through the photos to create movement of senses and make it happen through them.

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